ITE ? - RM R A L PE O A C S: A D I V A RV R D CE IMI NSE A R O II I V G UP C O X L S M O O S GE S T A PA UN DA EI ID 1 3 IM OR O 20 B N A D E Y N O C A TO D T R OS É A G R A D N A C Y TR HOSPITAL FEDERAL DE IPANEMA IMUNOSSUPRESSÃO HIV pos itiva s T ra ns pla nte de orgã os s ólidos T ra ta me nto de c â nc e r U s o c rônic o de c ortic oe s te róide s Diretrizes Brasileiras para Rastreamento do Câncer do Colo do Útero MS/INCA, 2011 HIV/AIDS C â nc e r de c olo – doe nç a de finidora de AIDS (C DC , 1993) 1996 – HAAR T - re duç ã o da tra ns mis s ã o, da morbimorta lida de , a ume nto e x pe c ta tiva de vida . T C D4+ Indic a dor la bora toria l ma is importa nte na s pa c ie nte s a s s intomá tic a s de finiç ã o do iníc io do tra ta me nto e s e guime nto. Protocolo clinico e Diretrizes terapêuticas para adultos vivendo com HIV, MS 2013 www.aids.gov.br T AR V - c onta ge m de C D4 > 500 c e l/ mm3 C V inde te c tá ve l e x pe c ta tiva de vida s e me lha nte a popula ç ã o ge ra l Iníc io do e s que ma a ntire trovira l Iníc io pre c oc e - me lhora c línic a e pe rmite re duzir ris c o de tra ns mis s ã o do vírus Protocolo clínico e Diretrizes Terapêuticas para adultos vivendo com AIDS. MS, 2013 HIV/AIDS C â nc e r c e rvic a l e s ua s le s õe s pre c urs ora s s ã o a s ma nife s ta ç õe s gine c ológic a s ma is importa nte s da infe c ç ã o pe lo HIV (Ma nde ll G L , Mildva n D, 1997) Ma ior inc idê nc ia , pre va lê nc ia e pe rs is tê nc ia de Infe c ç ã o pe lo HP V e da s le s õe s intra e pite lia is c e rvic a is (P a le fs k y e t a l, 2003; B os c h e t a l, 2007) Ma ior re c orrê nc ia e doe nç a re s idua l pós tra ta me nto (Wright e t a l, 2004) NATIONAL CERVICAL SCREENING PROGRAM AUSTRALIAN GOVERNMENT, 2005 L ite ra tura re la c iona HIV /AIDS e L IE /c â nc e r de c olo s e m uniformida de na de finiç ã o de imunos s upre s s ã o C onta ge m de C D4+ < 500 c é l/mm3 C D4 < 200 c é l/mm3 C omo e s ta s fa ix a s s e re la c iona m c om o ris c o de de s e nvolve r a norma lida de s c e rvic a is ? HIV E RASTREIO R a s tre io re gula r C itologia inic ia l a nua l c om c olpos c opia E x a me ge nita l c omple to Mulhe re s c om S IL ou c â nc e r c e rvic a l de ve m s e r te s ta da s pa ra HIV Jordan J. et al. European guideline foi clinical management of abnormal cervical cytology, Part 2. Cytopathology, 2009 HIV E RASTREIO Após o dia gnós tic o, dua s c itologia s c om inte rva lo s e me s tra l S e ne ga tiva s - ra s tre io a nua l C D4+ < 200 c e l/ mm 3 - imunos upre s s ã o s e ve ra C itologia s e me s tra l AC OG na o e s ta be le c e dife re nç a na ida de de inic io do ra s tre io pa ra mulhe re s HIV + AC OG , 2009; MS , INC A, 2011 HIV/AIDS E LESÕES INTRAEPITELIAIS Incidence of cervical squamous intraepithelial lesions in HIV-infected women. JAMA, 2000 NIC I frequentemente não progride nas mulheres HIV + Observação parece ser segura. Natural History of grade 1 cervical intraepithelial neoplasia in women with human immunodeficiency virus. Obstet Gynecol, 2004 Recorrência e progressão maiores -cut-off 200 CD4+ Status imunológico parece ser fator determinante no prognóstico das lesões. Teste de HPV e CD4+ podem ser indicadores de risco. Cervical squamous intraepithelial lesions of low-grade in HIV infected women: recurrence, persistence and progression, in treated an untreated women. Eur J Obstet Gynecol Reprod Biol, 200 High-grade cervical disease in adolescents with HIV. J Low Genit Tract Dis, 2008 Não há consenso sobre início de idade para rastreio em adolescente HIV+ HAART pode reduzir risco de recorrência. A recorrência não foi influenciada pelas margens ou grau da lesão. Recurrence of cervical intraepithelial neoplasia grades 2 or 3 in HIV –infected women treated by LLETZ. Sao Paulo Med J, 2008 LESAO INTRAEPITELIAL CERVICAL DE BAIXO GRAU EUROPEAN GUIDELINE FOR CLINICAL MANAGEMENT OF ABNORMAL CERVICAL CYTOLOGY, CYTOPATHOLOGY, 2009 COLPOSCOPIA NIC I - CONDUTA Nã o me nc iona imunos s uprimida s a Ofe re c ido tra ta me nto e x c is iona l c onduta – a bla tivo em ou INAC E IT ÁV E L ! V e r- e -tra ta r / tra ta me nto de s trutivo ins a tis fa tória / na c olpos c opia his te re c tomia c omo c onduta inic ia l MS / INC A, 2011 - P e rs is tê nc ia de le s ã o por LESÃO INTRAEPITELIAL CERVICAL DE ALTO GRAU NIC II/III - CONDUTA Os tor, 1993 His tória intra e pite lia is c e rvic a is na tura l da s ne opla s ia s 75% c onfirma m NIC II/III ; 1-2% - c a rc inoma inva s or C onduta é igua l na s mulhe re s imunos s uprimida s NIC e c olpos c opia s a tis fa tória – a bla ç ã o ou proc e dime nto e x c is iona l Obs e rva ç ã o - s e ge s ta nte ou a dole s c e nte R e c orrê nc ia de le s ã o e C olpos c opia ins a tis fa tória proc e dime nto e x c is iona l Consensus guideline - Am J Obstet Gynecol 2007; 197(4):340-45 Diretrizes Brasileiras para o Rastreamento do Câncer do Colo do Útero. MS/INCA, 2011 European guideline for clinical management of abnormal cervical cytology, 2009 Qua lque r gra u de NIC R is c o da a quis iç ã o ou tra ns mis s ã o HIV .le s ã o < 75 % da e c toc e rvic e .nã o a c ome te r va gina , .c itologia nã o de ve c onte r AG C , .s ob vis ã o c olpos c ópic a T ra ta me nto e x c is iona l inde pe nde nte do s ta tus do HIV de ve s e r pre fe rido P ouc a e vidê nc ia do us o e m HIV + WHO Guideline: Use of crioteraphy for CIN, 2012 CONSIDERAÇÕES . Mulhe re s HIV + de ve m e s ta r ins e rida s e m progra ma s de ra s tre io e de ve m s e r a c ompa nha da s a pós o tra ta me nto por te mpo nã o de finido. . As le s õe s de ba ix o gra u pa re c e m pe rmitir uma c onduta e x pe c ta nte . . E s tudo dos fa tore s prognós tic os , c omo c onta ge m de T C D4+, us o de T AR V e a va lia ç ã o da s ma rge ns nos proc e dime ntos e x c is iona is , pode m pe rmitir uma me lhor c orre la ç ã o c om a e voluç ã o da s le s õe s pre c urs ora s . CONSIDERAÇÕES . S ta tus imunológic o pa re c e s e r um fa tor de te rmina nte no prognós tic o da s L IE c e rvic a is de mulhe re s HIV -pos itiva s . . Ape s a r do a ume nto da s obre vida , pe rma ne c e c ontrove rs o o impa c to da T AR V e m re la ç ã o a e voluç ã o da s L IE . [email protected]