Controlar Módulo 5.0 Introdução a Controlar Página 1 1.0 Definir oportunidades 2.0 Medir desempenho 3.0 Analisar oportunidade 4.0 Melhorar desempenho 5.0 Controlar desempenho Idéia central: Manter sob controle as melhorias implementadas Atividades principais Objetivo Entender a importância de planejar e executar de acordo com o plano e determinar a abordagem para assegurar a obtenção dos resultados desejados. Entender como divulgar lições aprendidas, identificar a replicação e padronização de oportunidades/ processos e desenvolver planos relacionados. Ferramentas e técnicas potenciais Resultados-chave • Desenvolver e • Sistemas de controle de • • • • • • • • • • implementar plano piloto e solução piloto Verificar a redução de melhoria Sigma resultante da solução na causa raiz Identificar se são necessárias soluções adicionais para atingir a meta Identificar e desenvolver oportunidades de replicação e padronização Integrar e gerenciar soluções nos processos de trabalho diários Integrar lições aprendidas Identificar os próximos passos da equipe e os planos para outras oportunidades • • • • • • • • Página 2 processo Padrões e procedimentos Treinamento Avaliação da equipe Planos de implementação de mudanças Análise de problema potencial Resultados do piloto e solução Casos de sucesso Associados treinados Oportunidades de replicação Oportunidades de padronização Plano anualizado Benefício Transferência para o proprietário do processo Mapa do caminho 1.0 Definir oportunidades 2.0 Medir desempenho 3.0 Analisar oportunidade 4.0 Melhorar desempenho 5.0 Controlar desempenho Onde estamos? ------------------------------- Para onde vamos? No controle -------------------------------- Mantendo a perspectiva Definir oportunidades Medir desempenho Analisar oportunidade Melhorar desempenho Controlar desempenho Página 3 A equipe está operando dentro do contexto do gráfico do projeto? – Escopo do projeto – Plano do projeto – Resumo da meta A tomada de decisões baseada em fatos foi aplicada com consistência? As hipóteses da equipe são continuamente validadas? A liderança é informada e ‘envolvida’ nas descobertas e conclusões da equipe? A probabilidade de sucesso pode ser melhorada revisando as conclusões ou análises anteriores? Controlar desempenho Onde estamos? 1,0 Definir oportunidades Entradas • Metas do projeto (1.0) • Indicadores (2.0) • Objetivos de melhoria (3.0) • Soluções (4.0) • Mapas de processo e Documentação (4.0) • Impactos de melhoria e Benefícios (4.0) • Marcos principais de implementação (4.0) 2.0 Medir desempenho Objetivo Para onde vamos? Compreender a importância de planejar e executar em relação ao plano e determinar a abordagem a ser tomada para assegurar a realização dos resultados objetivados. Compreender como disseminar a lição aprendida, identificar as oportunidades/processos de replicação e padronização e desenvolver os planos relacionados. 5.0 Controlar de desempenho 5.1 Plano de controle 5.2 Transferência e transição do projeto 5.3 Replicação 5.4 Introdução a Wiebull 5.5 Finanças Semana 4 5.6 DMAIC/Ferramentas Lean 5.7 Pontos de verificação de GRE No controle—Mantendo a perspectiva 4.0 Melhorar desempenho Resultados-chave • Sistemas de controle de processo • Normas e Procedimentos • Treinamento • Avaliação da equipe • Planos de implementação da mudança • Análise de problemas potenciais • Resultados do piloto e solução • Histórias de sucesso • Associados treinados • Oportunidades de replicação 3,0 Analisar oportunidade • A equipe está operando dentro do contexto do escopo da equipe? – escopo do projeto – plano do projeto – resumo da meta • A tomada de decisões baseada em fatos foi aplicada com consistência? • As hipóteses da equipe têm sido validadas continuamente? • A liderança está informada e ”a bordo” das descobertas e conclusões da equipe? • A equipe está desempenhando com eficácia? • A probabilidade de sucesso pode ser melhorada revisando as conclusões ou análises anteriores? Página 4 Controlar Módulo 5.1 Plano de controle Página 5 O que isto me proporciona? Um projeto de grande escala pode exigir que se lide com – Processos e subprocessos múltiplos – Locais de implementações múltiplas – Um grande número de equipes de implementação – Várias disciplinas e metodologias diferentes Uma boa estratégia de implementação e um bom plano de trabalho podem minimizar os problemas previsíveis. O reconhecimento e a resolução de problemas de integração potencial exige um processo sistemático de comunicação e de revisão programado regularmente. As ações de integração podem ser planejadas e programadas; mas o reconhecimento de problemas potenciais exige muita habilidade e experiência. Página 6 Considerações sobre implementação A implementação de uma solução inclui: – a mudança do comportamento das pessoas, – mudança de processos, – mudança dos sistemas de medição e – possivelmente a mudança da forma de fornecer valores aos clientes A implementação de uma solução não envolve mais apenas algumas pessoas em uma sala com quadros de apresentação. – Ela implica em fazer acontecer a mudança e está sujeita a muitas variáveis. Todos os projetos evoluem e passam por um ciclo de vida. Página 7 Ciclo de vida do projeto O que é um Ciclo de vida? 5.0 Implementar Implementação de Soluções Ciclo de vida do projeto Avaliação do Piloto Condução de Piloto Preparação do Piloto Nível de esforço Este gráfico mostra que o esforço envolvido em um projeto de melhoria pode variar com o tempo. Tempo Página 8 Considerações sobre implementação A implementação das soluções é o marco principal de um projeto e tem várias implicações – Mudança de análise e tomada de decisão para ação – Aumento da complexidade da tarefa – Números maiores de pessoas envolvidas diretamente nesta solução. • Envolvidas indiretamente nesta solução. Implementação das Atividades da equipe – Fornecer integração entre as equipes de múltiplas disciplinas – Identificar e monitorar pontos de integração do programa. – Monitorar foco e direção do projeto global. – Desenvolver respostas para as mudanças dos componentes. Página 9 Conseqüências inesperadas Para que sua solução tenha sucesso, ela deve estar ligada a seus negócios. Também é preciso identificar as conseqüências inesperadas da sua solução antes de promovê-la. – Lembre-se de preparar os detalhes da sua solução antes de se comprometer! Quatro perguntas para ajudá-lo a pensar sobre conseqüências inesperadas 1. O que esta solução de melhoria acrescenta ou promove (pode ser acréscimo positivo ou negativo)? 2. O que esta solução elimina ou deixa para trás? 3. O que esta solução restaura (deixar mais consistente) ou traz de volta? 4. Em que esta solução se transforma ou se reverte quando levada ao limite ou extremo? Página 10 Elementos de um Plano de implementação de solução Cada implementação de solução é exclusiva e, – como tal, cada uma deve ter um plano de implementação relevante, – bem personalizado e cuidadosamente preparado. Abaixo estão listados os elementos de um plano de implementação de uma solução – Análise de problema potencial – Procedimentos e normas – Plano de comunicação – Caso de orçamento e benefícios – Plano de trabalho detalhado de implementação – Gerenciamento de processo/Controle de processo Página 11 Serao detalhados adiante Análise de problema potencial É importante lembrar que os objetivos da solução não estão relacionados apenas ao desempenho do processo. Outros resultados a serem alcançados ou protegidos incluem: – Adesão a requisitos regulamentares – Segurança e saúde da força de trabalho – Treinamento correto dos operadores da solução – Comunicação consistente da solução – Aceitação da solução (dono da idéia) – Suporte do líder formal e informal da solução (superv./coord/TAG) – Adoção da solução – Uso contínuo da solução Página 12 Procedimentos e normas Procedimentos e normas são os detalhes por trás das atividades documentadas no mapa de processo de negócios. Eles servem como um veículo para cada empregado - desde executivos sêniores a empregados horistas ganhar um entendimento da melhoria. Procedimentos são um recurso de treinamento e um meio para assegurar implementação bemsucedida. Página 13 Procedimentos e normas Conteúdo – Eles devem estar em um nível tal que o trabalho possa ser bem executado pelos membros que não sejam totalmente treinados – Eles devem ser específicos. Dizer exatamente que ações tomar e quando e onde tomá-las. Deixe claro sobre as responsabilidades das pessoas. – Eles devem descrever como evitar a variação de produto e de serviço – Eles devem estar compreensíveis para serem seguidos. Sem instruções contraditórias ou irreais. – As prioridades devem ser consideradas. Enfocar as causas raízes. Formatos – Procedimentos – Listas de verificações – Fluxogramas – Indicadores de desempenho Página 14 Desenvolver Procedimentos e Normas - Armadilhas Esquecer que os procedimentos devem ser usados por pessoas que executam atividades. – Escritos para serem o mais breves possíveis, ao mesmo tempo que abrangem todos os itens de maneira suficiente. – Consistentes com o nível educacional dos usuários. – Na linguagem dos usuários - seus empregados têm estudo? Em inglês? (procedimento em inglês para público que não domina a lingua) Sem incluir as pessoas que executam as atividades na criação de procedimentos. – Resultados sobre procedimentos teóricos não refletem a realidade. – Freqüentemente omitem etapas críticas. Não testar o procedimento antes da implementação em escala total. (pilotos) – Cria desconforto e muitas vezes resultados fracos. Não estabelecer o resultado a ser alcançado (onde queremos chegar?) Página 15 Planejamento de comunicação A pesquisa tem mostrado que uma das variáveis mais relevantes na implementação bem-sucedida é a qualidade de comunicação que dá suporte à mudança. As equipes devem tomar muito cuidado para desenvolver a comunicação certa para as pessoas certas e apresentá-la no momento certo. Canais: Existem vários canais de comunicação como: – Reuniões individuais – Correio eletrônico – Cartazes – Quadros de avisos – Pequenos grupos ou workshops de discussão – Vídeos – Teleconferência ou videoconferência – Memorandos ou cartas personalizadas – Correio de voz Página 16 Planejamento de comunicação Sincronização e preparo – Determinado pela natureza da mensagem e o canal pelo qual ele será comunicado. Resumo da comunicação – No final, sete elementos-chave ajudam a criar um programa de comunicação bem-sucedido: 1. Tome o tempo que for necessário para planejar por completo. 2. Conheça a cultura da sua organização. 3. Entenda seu público-alvo. 4. Atribua recursos suficientes para o programa. 5. Envolva a participação de empregados o máximo possível. 6. Conduza verificação do processo de comunicação. 7. Forneça meios para obter feedback (como a mensagem foi “ouvida”, recebida...). Página 17 Orçamento e Benefício Podem ocorrer muitas mudanças entre o instante em que uma solução é recomendada pela primeira vez e o instante em que é realmente implementada. Essas mudanças possuem efeito significativo sobre a equação de custos-benefícios desenvolvida originalmente para a solução. Discussão em classe – De que forma a solução original era diferente desta que estamos agora planejando implementar? – Qual a extensão da área de operações que esperamos influenciar com a solução. Isto diverge daquilo que originalmente antecipamos? – Com base nas mudanças no processo e o escopo da implementação, de que forma a análise de custobenefício para a solução é afetada? O que precisamos fazer para assegurar que a justificativa para a mudança continue válida? Página 18 Elementos de um plano de trabalho de implementação bem definido Elementos de um plano de trabalho de implementação bem definido – Marcos principais – Programação do projeto – Gráficos de responsabilidade – Revisão do plano de implementação detalhado – Gerenciamento do processo Serão detalhados adiante Página 19 Marcos principais Os marcos principais devem: – Fluir naturalmente – Representar decisões importantes – Ser controláveis. – Ser limitados em número (10 a 15). – Ocorrer em intervalos úteis. – Requerer atividades similares para completar. – Ser sentenças completas – Ser uma declaração (não começar usando um verbo de ação). Exemplo fraco Bom exemplo Quando a proposta estiver concluída. Quando a proposta estiver concluída e aceita pelo gerente da divisão. Página 20 Desenvolvimento de marcos principais Princípios-chave – Evitar focalizar em atividades – Envolver membros da equipe que serão responsáveis pela implementação dos marcos principais – Manter marcos principais neutros com respeito à solução – Abordar elementos técnicos, culturais, de tempo, de custo e qualidade – Escolher, com cuidado, com respeito ao escopo - não subestime tarefas – Utilizar a experiência do projeto anterior apenas como uma estimativa (não existem dois projetos idênticos) – Agrupar os marcos principais em seqüências lógicas ou caminhos para resultados – Há outros princípios de desenvolvimento de marcos principais a considerar? Página 21 Programação do projeto Responder às seguintes perguntas para cada atividade. – “Esta atividade produz algum resultado que seja requerido em outra atividade?” – “Que entradas esta atividade requer e de onde elas são obtidas?” – “A atividade A pode ser concluída independentemente da atividade B?” – “Que atividades deverão estar concluídas para que esta possa ser concluída?” – “Onde ou como os resultados desta atividade serão utilizados?” Ferramentas – Diagrama da rede – Gráfico Gantt Página 22 Gráficos de responsabilidade Códigos R = Responsável A = Aplicável I = Informado Tarefa/Decisão/Objetivo (O que) 1 Desenvolver esboço de documentos do projeto R 2 Solicitar feedback dos documentos do projeto R 3 Incorporar feedback aos documentos do projeto R A 4 Traçar planilhas detalhadas das atividades R R A 5 Desenvolver o guia do diretor R R 6 Desenvolver o guia do gerente R R A 7 Reproduzir o material I R R A Página 23 Gráficos de responsabilidade Vantagens dos gráficos de responsabilidade – Os gráficos de responsabilidade fornecem uma forma de esclarecer as relações sistematicamente entre as atribuições do projeto, membros da equipe de projeto e as contribuições individuais. Eles respondem perguntas como: • Quem faz o quê? • Quem é responsável por quais resultados? • Que relações com o pessoal estão envolvidas? • Quem deve informar quem sobre o quê? • Aprovação de quem é necessária para o quê? • Que suporte é necessário de quem e para que funções? Página 24 O que é Gerenciamento de processo? O gerenciamento de processo é o meio pelo qual asseguramos que os resultados melhorados/criados dos projetos 6 Sigma continuam ano após ano. Página 25 Por que Gerenciamento do processo? Valor Total $ Proposto com risco "O retorno do gerenciamento de processos é considerável". - Michael Hammer "A figura central do gerenciamento de processo é o proprietário do processo". - Michael Hammer "Se você não estiver preparado para gerenciar os processos continuamente, não se surpreenda se lhe for pedido para financiar continuamente projetos de melhoria de processo ad hoc de grande escala." - Popoff Página 26 Por que gerenciamento do processo? (Continuação) Gerenciamento do processo/Sustentar ganhos – Os líderes identificam consistentemente o gerenciamento de processo como uma das maiores barreiras para sustentar os benefícios do projeto Sarbanes-Oxley – Proporciona um requisito de relatório legal – Certificação anual – Não “requer” que todos os processos atendam ao padrão – O plano de controle de processo 6 Sigma excede os elementos de controle de processo do Sarbanes Página 27 Sistemas de controle de processo Os sistemas de controle do processo fornecem dados relevantes e oportunos a qualquer pessoa envolvida no processo de execução sobre as prioridades e desempenho de um processo Sistema de controle do processo Descrição do processo: Cada categoria de informação fornece à equipe compreensão adicional e uma base para tomar decisões responsáveis de melhoria, com base em dados e atender, de forma consistente aos requisitos do cliente. Cliente do processo: Crítico para qualidade: Fluxograma de processo Posição Etapa ou Tempo Data: Nome do arquivo Indicador(es) de resultado: Informações diversas Verificação Indicadores de Entrada-ProcessoResultado Limites de Item de Freq. verificação controle Resposta- Plano de utilidade contingência Tipo de tabela e gráfico Epecif/ Alvos Quem verifica O que verificar Quando verificar Ação exigida para exceção Incluir • Abreviaturas • Procedimentos • Observações, Etc. Cronograma de Implementação: Tarefas Nº 4 Pontos delicados do processo: TMSD, Metro/Gerentes distritais e pessoal de campo local, terceiro fornecedor e compras REV No. Página 28 DATA Descrição da revisão Por Aprov. Sistemas de controle de processo Benefícios Documentação do processo. Oferecimento de um veículo para padronização e replicação. Comunicação das prioridades do processo e padrões de desempenho. Definição de medidas utilizadas para avaliar o desempenho do processo. Descrição dos requisitos e da abordagem para coleta de dados. Controle do desempenho e os desforços de melhoria do desempenho em relação aos objetivos. Veículo para relatório e melhoria do processo. Página 29 Controlar Módulo 5.3 Replicação Página 30 O que isto me proporciona? Muitas considerações serão abordadas e o planejamento deverá ocorrer caso uma solução de sucesso deva ser implementada ao longo de um escopo maior de operações e processos da empresa. Essas “expansões” são referidas como replicação. Uma consideração e um planejamento cuidadosos antes da replicação são necessários para: – Proteger a integridade do projeto original do processo e resultados. – Assegurar continuidade das expansões de desdobramento. – Tirar proveito das melhores práticas aprendidas ao longo do piloto original ou implementação local. Página 31 Alavancar soluções para o desempenho 6 Sigma Replicação - a expansão de uma solução bem-sucedida ao longo de um número maior de geografias com processos idênticos ou muito semelhantes. Aumento do desempenho sigma resultado do piloto bem-sucedido Aumento do desempenho sigma resultado da replicação na unidade Aumento do desempenho sigma resultado da replicação no âmbito de empresa A replicação eficaz da solução pode ter impactos exponenciais sobre a capacidade dos processos que ultrapassam de longe aqueles antecipados pela implementação do piloto e da solução. Página 32