15 20 Reitor Marco Antonio Zago Vice-reitor Vahan Agopyan Pró-reitora de Cultura e Extensão Universitária Maria Arminda do Nascimento Arruda Pró-reitora de Pós-Graduação Bernadette Dora Gombossy de Melo Franco Pró-reitor de Graduação Antonio Carlos Hernandes Pró-reitor de Pesquisa José Eduardo Krieger FACULDADE DE FILOSOFIA,LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS Diretor Prof. Dr. Sérgio França Adorno de Abreu USP Vice-Diretor Prof. Dr. João Roberto Gomes de Faria DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA Chefe do Departamento Profª. Drª. Ana Lúcia Pastore Schritzmeyer Vice-Chefe do Departamento Prof. Dr. Vagner Gonçalves da Silva LABORATÓRIO DE IMAGEM E SOM EM ANTROPOLOGIA Coordenadora Profª. Drª. Rose Satiko Gitirana Hikiji Conselho Profª. Drª. Sylvia Caiuby Novaes Profª. Drª. Silvana Nascimento Prof. Dr. Márcio Silva Conservação e Restauro Mariana Vanzolini 02 Documentação Paula Morgado Audiovisual Leonardo Rovina Fuzer Ricardo Dionísio Fernandes Catálogo (concepção) Paiva Junior (projeto gráfico) Luciana Lischewski Mattar 03 O LISA abriga um acervo de cerca de 1700 vídeos, 8000 imagens (fotos, cromos e chapas de vidro), fitas cassetes, discos, CDS, além de documentos de referência (livros, teses e catálogos). The Laboratory of Image and Sound in Anthropology, LISA, linked to the Department of Anthropology of the Faculty of Philosophy, Letters and Human Sciences at the University of São Paulo, was inaugurated on 1991. Since this time, the Laboratory has functioned as a primary centre for research and for training students in the fields of Visual Anthropology and Ethnomusicology, allowing lecturers, students and researchers to produce and make use of audio and visual recordings. LISA LISA O Laboratório de Imagem e Som em Antropologia, LISA, ligado ao Departamento de Antropologia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, foi inaugurado em 1991. Desde então vem atuando como um centro básico de pesquisa e formação de alunos no campo da Antropologia Visual e da Etnomusicologia, permitindo, assim, que docentes, alunos e pesquisadores produzam e se utilizem de registros de imagens e de sons. LISA houses an archive of around 1700 films, 8000 images (photographs, chronographs and glass plates), cassette tapes, vinyl albums and CDs, as well as reference material (books, thesis and catalogues). Outra proposta do LISA é promover encontros de docentes e pesquisadores que trabalham nas diferentes áreas da Antropologia. As well as being a place where researchers can meet, LISA also acts as a support centre for teaching activities developed by the Department of Anthropology. Entre 2000 e 2015 o LISA produziu 65 filmes e apoiou vários projetos de realização audiovisual de alunos, professores e pesquisadores ligados ao Departamento de Antropologia. Between 2000 and 2015, LISA produced 65 films and provided support to various audiovisual projects undertaken by students, lecturers and researchers linked to the Department of Anthropology. AL-MASOOM, WONDER WOMEN....................................................................................10 Al-Masoom, Mulheres Maravilhosas [Sylvia Caiuby Novaes] ALLAHU AKBAR. DEUS É O MAIOR..................................................................................11 Allahu Akbar. God is Greater [Francirosy Campos Barbosa Ferreira] AMORES DE CIRCO..........................................................................................................12 Circus Loves [Ana Lúcia Ferraz] APAPAATAI [Aristóteles Barcelos Neto].........................................................................13 ARANHA VIVE DAQUILO QUE TECE, A............................................................................14 The, Spider Weaves what Lives [Maíra S. Bühler] ARCO E A LIRA, O............................................................................................................15 The Bow and the Lyre [Priscilla Ermel] ARTE E A RUA, A...............................................................................................................16 Art and the Street [Carolina Caffé e Rose Satiko Gitirana Hikiji] BAILE PARA MATAR SAUDADES.......................................................................................17 Dancing Black Memories [Érica Giesbrecht] BRILHO DA NOITE.............................................................................................................18 Night Shine [Priscilla Ermel] CANTO DAS CANOAS, O................................................................................................19 The Song of the Canoes [Priscilla Ermel] CHICA CHIC, CARMEN EM PERFORMANCE...................................................................20 Chica Chic, Carmen in Performance [Regina Müller] CINEMA DE QUEBRADA...................................................................................................21 Quebrada’s Cinema [Rose Satiko Gitirana Hikiji] CIRCO-TEATRO TUBINHO.................................................................................................22 Tubinho Circus-Theatre [Ana Lúcia Ferraz] CRUCES VIVAS, CRUCES PROTECTORAS........................................................................23 Living Crosses, Protective Crosses [Aristóteles Barcelos Neto] CURIPI [Francisco Simões Paes].....................................................................................24 DO SÃO FRANCISCO AO PINHEIROS.............................................................................25 From São Francisco to Pinheiros [Paula Morgado e João Cláudio de Sena] ECOS DO SILÊNCIO..........................................................................................................26 Echoes of Silence [Ana Lúcia Ferraz e Rita de Almeida Castro] EM (SI) MESMA.................................................................................................................27 In Her Self [Andréa Barbosa] TI TL ES ENGENHOS DE CHIQUINHO CARNEIRO, OS..................................................................28 The Arts of Chiquinho Carneiro [Priscilla Ermel] FABRIK FUNK ....................................................................................................................29 [Alexandrine Boudreault-Fournier, Rose Satiko Gitirana Hikiji e Sylvia Caiuby Novaes] FELIZ ANO NOVO, VÉIO! .................................................................................................30 Happy New Year, Ol’ Mate! [Ana Lúcia Ferraz] FESTA DO MBEBE AKAEE..................................................................................................31 Mbebe Akaee Feast [Nadja Marin e Justino Cinta Larga] FIOS DA VIDA...................................................................................................................32 Threads of Life [Ana Lúcia Pastore Schritzmeyer] “...FOI ATRAVÉS DA NECESSIDADE...” HISTÓRIA DO MOVIMENTO POR MORADIA EM OSASCO.............................................33 “...It was from Necessity...” The History of the Movement for Housing in Osasco [Ana Lúcia Ferraz] HISTÓRIA EM VERSOS, A....................................................................................................... 34 RESTO É O DIA A DIA, O....................................................................................................... 58 History in Verse [Priscilla Ermel] The Rest is Everyday Life [Andréa Barbosa] IBURI. TROMPETE DOS TICUNAS............................................................................................ 35 RITUAL DA VIDA..................................................................................................................... 59 Iburi. Trumpet of Ticunas [Edson Matarezio] The Ritual of Life [Edgar Teodoro da Cunha] IZABEL, FACAS E FLORES....................................................................................................... 36 SACRIFÍCIO............................................................................................................................ 60 Women, Suburbs and Art [Heloisa Barbati] Sacrifice [Francirosy Ferreira] LÁ DO LESTE........................................................................................................................... 37 SEM FOLIA NÓIS NÃO FICA.................................................................................................. 61 From over on the East Side [Carolina Caffé e Rose Satiko Gitirana Hikiji] Without Folia, We Wont be Left [Adriana de Oliveira Silva e Gianni Puzzo] LETRA E O MURO, A............................................................................................................... 38 SEMANA DOS POVOS INDÍGENAS DO AMAPÁ.................................................................. 62 The Word and the Wall [Lucas Fretin] Indigenous Peoples Week’s of Amapá [Francisco Simões Paes] MARIA LACERDA DE MOURA, TRAJETÓRIA DE UMA REBELDE.............................................39 SEMANA SANTA EN LOS ANDES........................................................................................... 63 Maria Lacerda de Moura, a Rebel’s Trajectory [Ana Lúcia Ferraz e Míriam Moreira Leite] Holy Week in the Andes [Aristóteles Barcelos Neto] MEMORIAL INDÍGENA SATERÉ-MAWÉ TRAJETÓRIAS EM PARINTINS.................................. 40 SEMENTE................................................................................................................................. 64 Indigenous Memorial Sateré-Mawé in Parintins [Diana Paola Gómez Mateus] Seed [Caio Pompeia] MICROFONE, SENHORA........................................................................................................ 41 III SEMINÁRIO DE SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA Microphone Ma’am [Rose Satiko Gitirana Hikiji] E AMBIENTAL DOS POVOS INDÍGENAS DO OIAPOQUE..................................................... 65 MOC KA DO. PERFORMANCE FU GAKU.............................................................................. 42 III Seminar on Economics and Environmental Sustainability of Indigenous People of Oiapoque Moc Ka Do. Fu Gaku Performance [Ana Lúcia Ferraz e Rita de Almeida Castro] [Francisco Simões Paes] NO CANTO DOS OLHOS....................................................................................................... 43 SOBRETUDO POESIA.............................................................................................................. 66 In the Corner of the Eyes [Andréa Barbosa] Poetry above All [Gabriel Campos] O QUE LÉVI-STRAUSS DEVE AOS AMERÍNDIOS.................................................................... 44 TERREMOTO Y EL SEÑOR, EL.................................................................................................. 67 What Lévi-Strauss Owes to the Amerindians [Edson Matarezio] The Earthquake and The Lord [Aristóteles Barcelos Neto] PAISAGEM MUSICAL NAS RUAS DO CENTRO DE SÃO PAULO........................................... 45 TRIBO PLANETÁRIA................................................................................................................ 68 Landscape in the Streets of São Paulo Downtown Planetary Tribe [Carolina de Camargo Abreu] [Marília Garcia Senlle, Raoni dos Santos Costa e Theodoro Condeixa Simonetti] VENDE-SE PEQUI.................................................................................................................... 69 PALHAÇO, O QUE É?, O....................................................................................................... 46 Pequi for Sale [André Lopes e João Paulo Kayoli] What is it, the Clown? [Ana Lúcia Ferraz] VÍRUS DA MÚSICA................................................................................................................. 70 PALMITO, CRIANÇAS!........................................................................................................... 47 The Musical Bug [Alessandra Cristina Raimundo] Palm Leaf, Children! [Nadja Marin] VOZES DO ISLÃ...................................................................................................................... 71 PELAS MARGINAIS ............................................................................................................... 48 Voices of Islam [Francirosy Campos Barbosa Ferreira] On the Margins [Paula Morgado e João Cláudio de Sena] WAUJA. A DANÇA DAS GRANDES MÁSCARAS DA AMAZÔNIA....................................... 72 PEQUENA HISTÓRIA DA VIOLÊNCIA. ARTES PLÁSTICAS E FOTOGRAFIA............................ 49 Wauja. The Dance of the Great Amazonian Masks [Aristóteles Barcelos Neto] Short Visual History of Violence - Arts and Photography [Paulo Menezes] WEDDING IN PAKISTAN, A ................................................................................................... 73 PERIFERIAÇÃO [Marina Chen]............................................................................................. 50 Um Casamento no Paquistão [Sylvia Caiuby Novaes] PIMENTAS NOS OLHOS......................................................................................................... 51 Pepper in the Eyes [Andréa Barbosa e Fernanda Matos] SÉRIE TRAJETÓRIAS PONTEIO: JOGARAM A VIOLA NO MUNDO, MAS FUI LÁ NO FUNDO BUSCAR................ 52 CAMINHOS DA MEMÓRIA MIRIAM MOREIRA LEITE ........................................................... 75 Ponteio: They Throw the Viola in the World, but Deep Down I Went to Seek it Pathways of Memory. Miriam Moreira Leite [Ana Lúcia Ferraz, Francirosy Ferreira e Andréa Barbosa] [Francisco Simões Paes e Camilo Vannuchi] CATARINA ALVES COSTA .................................................................................................... 76 PRAZER COM SAGRADO...................................................................................................... 53 [Nadja Marin e Rose Satiko Gitirana Hikiji] Consecrated Pleasure [Priscilla Ermel] CONVERSAS COM MACDOUGALL...................................................................................... 77 PRELÚDIO............................................................................................................................... 54 MacDougall’s Conversations [Caio Pompéia e Lílian Sagio] Prelude [Rose Satiko Gitirana Hikiji] JEAN ROUCH SUBVERTENDO FRONTEIRAS .......................................................................... 78 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO MUSEOLÓGICA............................................................... 55 Jean Rouch Crossing Boundaries Museology Training Programme [Francisco Simões Paes] [Ana Lúcia Ferraz, Edgar Teodoro da Cunha, Paula Morgado e Renato Sztutman] PULSO, UM VÍDEO COM ALESSANDRA................................................................................ 56 MAYBURY-LEWIS TRAJETÓRIA DE VIDA NO BRASIL CENTRAL............................................. 79 Pulse, a Video with Alessandra [Rose Satiko Gitirana Hikiji] Maybury-Lewis. A Lifelong Trajectory in Central Brazil [Francisco Simões Paes] AL-MASSOOM, WONDER WOMEN A -M ,M M ALLAHU AKBAR. DEUS É MAIOR A A .G G Sylvia Caiuby Novaes Francirosy Campos Barbosa Ferreira O vídeo acompanha as “mulheres maravilhosas” de Al Masoom, uma organização de muçulmanas paquistanesas em Manchester, Inglaterra. O vídeo revela que estas mulheres muçulmanas possuem uma forte força étnica, cultural e identidade de gênero, desenvolvida no envolvimento político com os problemas contemporâneos, como os campos de refugiados muçulmanos na Bósnia e na Kashemira. O vídeo focaliza o jejum do mês do Ramadã, um dos cinco pilares da prática muçulmana. Por meio de depoimentos feitos por muçulmanos de três comunidades islâmicas em São Bernardo do Campo procura-se compreender os significados do jejum, sua quebra, o lícito e o ilícito, a Noite do Decreto e, finalmente, o encerramento do Ramadã com uma das festas principais do calendário islâmico, Eid al Fitr. [áudio: urdu e inglês/legendas: inglês] [áudio: português/legendas: português para surdos] The film follows the “wonder women” of Al Masoom, a Pakistani Muslim women’s organization in Manchester, England. The video reveals that these women have a strong ethnic, cultural and gender identity, that is developed through their political engagement with problems of the contemporary world. The video focuses on fasting during Ramadan, one of the five pillars of Islam. Through the testimonies of members of three Muslim communities in São Paulo and another in São Bernardo do Campo, the film attempts to understand the meanings of fasting, its breaking, the licit and ilicit, the Night of the Decree and finally, at the closing of Ramadan, one of the main festivals of the Islamic calendar, Eid al Fitr. l assoom ulheres aravilhosas [audio: Urdu and English/subtitles: English] llahu kbar od is reater [audio: Portuguese] 10 11 FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 25 min, 1994. Direção, Roteiro, Produção e Pesquisa: SYLVIA CAIUBY NOVAES. Direção de FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 29 min, 2006. Direção, Pesquisa e Roteiro: FRANCIROSY CAMPOS BARBOSA FERREIRA. Fotografia: SYLVIA CAIUBY NOVAES. Câmera Auxiliar: KHALIDA PARVEEN KHAN. Montagem: MARK WOOLSTENCROFT. Fotografia: FRANCIROSY CAMPOS BARBOSA FERREIRA, AISHA CHEDID, EDGAR TEODORO DA CUNHA, GIULIANO RONCO, Conselheiro Editorial: PAUL HENLEY e ANNA GRIMSHAW. Som: STEVE BELLIS. Realização: ICCCR. Apoio: FAPESP. LUCAS FRETIN. Edição: GIULIANO RONCO E FRANCIROSY CAMPOS BARBOSA FERREIRA. Assistência de Produção: GABRIEL CAMPOS FERREIRA. Projeto Temático FAPESP: ALTERIDADE, EXPRESSÕES CULTURAIS DO MUNDO SENSÍVEL E CONSTRUÇÕES DA REALIDADE. Realização: LISA. Apoio: FAPESP. AMORES DE CIRCO C L APAPAATAI A Ana Lúcia Ferraz Aristóteles Barcelos Neto Uma companhia de circo-teatro chega a uma pacata cidade do interior. A família circence vive o seu cotidiano enquanto os moradores da cidade se encantam com o circo. As relações com a prefeitura, e os temas do casamento e do adultério são revividos para a etnoficção que parte de histórias vividas ou imaginadas pelos atores e atrizes de uma companhia da tradição do circo-teatro brasileiro. Apapaatai apresenta uma visão xamânica do mundo dos espíritos dos índios Wauja do Alto Xingu. Como raptores de almas humanas, os apapaatai são os principais causadores de doenças. Porém, quando festejados em rituais de máscaras, flautas e clarinetes, os apapaatai podem curar e proteger. Eles são a “vacina” dos Wauja, a força dos seus corpos. ircus oves papaatai [áudio: português/legendas: inglês e francês] A circus-theater company arrives in a quiet country town. The circence family lives its everyday life while city dwellers delight with the circus. Relations with the municipal government, and the themes of marriage and adultery are revived for ethnofiction that part of stories lived or imagined by the actors and actresses of a company’s tradition of Brazilian circus theather. [audio: Portuguese/subtitles: English and French] [áudio: waujá e português/legendas: inglês e português] Apapaatai presents a shamanistic vision of the spiritual world of the Wauja, an indigenous people from Brazilian Amazonia. As abductors of human souls, the apapaatai are the main cause of illnesses. However, when celebrated in rituals with masks, flutes and clarinets, the apapaatai can cure and protect the Wauja, for whom the apapaatai are a kind of “vaccine” that strengthens their bodies. [audio: Waujá and Portuguese/subtitles: English and Portuguese] COLEÇÃO A ETNOFICÇÃO E TRADIÇÃO DO CIRCO-TEATRO Encontros em processo 12 13 FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 38 min, 2009. Direção, Pesquisa e Roteiro: ANA LÚCIA FERRAZ. Fotografia: ANA LÚCIA FERRAZ FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 17 min, 2007. Direção, Pesquisa e Roteiro: ARISTÓTELES BARCELOS NETO. Edição: e RODRIGO CAMPOS DE OLIVEIRA. Edição: MAURÍCIO TAVEIRA. Som Direto: TEO GARFUNKEL. Trilha Sonora: EWELTER ARISTÓTELES BARCELOS NETO e FERNANDA FRASCA. Projeto Temático FAPESP: ALTERIDADE, EXPRESSÕES CULTURAIS ROCHA e MAURO DÁRCIO. Projeto Temático FAPESP: ANTROPOLOGIA DA PERFORMANCE: DRAMA, ESTÉTICA E RITUAL. DO MUNDO SENSÍVEL E CONSTRUÇÕES DA REALIDADE. Realização: LISA. Apoio: FAPESP. Realização: LISA. Apoio: FAPESP. A ARANHA VIVE DAQUILO QUE TECE T S W L O ARCO E A LIRA T B L Maíra S. Bühler Priscilla Ermel “A aranha vive daquilo que tece”, imagens e edição a partir de fotografias realizadas no processo de produção/criação do artesanato em Campo Alegre, Vale do Jequitinhonha. Neste documentário, acompanhamos Ambagá Gavião na expressão de seus sentimentos amorosos tocados pelos arquinhos iridinam. Numa viagem etnopoética pelo universo feminino tupi-mondé, mergulhamos na teia sonora, estética e performática que permeia o cotidiano das mulheres indígenas da aldeia Ikolem, em Rondônia, no Brasil. he pider eaves what ives [áudio: português] he ow and the yre [áudio: português/legendas: português, inglês e francês] “The spider weaves what lives”, and editing images from photographs taken in the production / creation of craftsmanship in Campo Alegre, Valley of the Jequitinhonha. [audio: Portuguese] In this documentary, we accompany Ambagá Gavião in the expression of her amorous feelings as played on the small bows Iridinam. As participants of an ethnopoetic journey into the feminine world tupi-mondé, we come upon the sonorous, aesthetic, and performative webs that give form to everyday life of women of the Ikolem village, Rondônia, Brazil. [audio: Portuguese/subtitles: Portuguese, English and French] • Prêmio Pierre Verger no Concurso de Filmes e Vídeos Etnográficos Pierre Verger, outorgado na 23ª Associação Brasileira de Antropologia para o vídeo O Arco e a Lira, Gramado, RS, junho/ 2002. • Prêmio Anaconda Tropicales da al Vídeo Indígena Amazónico América Latina y el del Chaco Caribe – Premio Ficción – y Bosques para o vídeo O Arco e a Lira, Caracas, Venezuela, julho/2002. • Menção Honrosa no II ECOCINE – Festival de Cinema e Vídeo Ambiental para o vídeo • O Arco e a Lira, São Sebastião, SP, setembro/2002. Prêmio Mario Ruspoli no 22º Bilan du Film Ethnographique, Paris, França, para o vídeo O Arco e a Lira, março/2003. 14 15 FICHA TÉCNICA: Brasil, NTSC, cor, 5 min, 2001. Direção, Roteiro, Produção e Pesquisa: MAÍRA S. BÜHLER. Edição: MAÍRA FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 18 min, 2002. Direção, Roteiro, Produção e Pesquisa: PRISCILLA ERMEL. Montagem: S. BÜHLER e FRANCISCO SIMÕES PAES. Realização: LABORATÓRIO DE IMAGEM E SOM EM ANTROPOLOGIA (LISA). Apoio: PRISCILLA ERMEL. Produção Indígena: CACIQUE SEBIROP CATARINO GAVIÃO. Letreiros: GIANNI PUZZO. Projeto FAPESP. Projeto Temático FAPESP: IMAGEM EM FOCO NAS CIÊNCIAS SOCIAIS. Temático FAPESP: IMAGEM EM FOCO NAS CIÊNCIAS SOCIAIS. Realização: LISA. Apoio: FAPESP. A ARTE E A RUA A S BAILE PARA MATAR SAUDADES D B M Carolina Caffé e Rose Satiko Gitirana Hikiji Érica Giesbrecht Cidade Tiradentes, distrito no extremo Leste de São Paulo, lugar onde a cidade termina, ou começa. De lá, chegam rimas, gestos e cores que marcam o espaço, como street dance, grafite e rap. A experiência periférica urbana é a base e o motivo da produção dos artistas de Cidade Tiradentes, que cresceram junto com o distrito paulista e em suas obras dialogam com seus desafios e sonhos. O filme segue a vida e as transformações da arte de rua com a urbanização em Cidade Tiradentes. O lugar é considerado o maior complexo de conjuntos habitacionais populares da América Latina, marcado pela exclusão, no qual a população orquestra suas dificuldades com dinâmicas próprias de sociabilidade, moradia e apropriação do território. Em Campinas, interior de São Paulo, mulheres e homens negros, com idades entre 70 e 90 anos, são ativos no movimento cultural negro da cidade, essencialmente dedicado à recriação de repertórios musicais afro-brasileiros considerados tradicionais. Embora sejam considerados mestres nas comunidades musicais atuais, suas memórias de mocidade não remetem diretamente a jongos, sambas de bumbo ou maracatus, mas a bailes de gala. Na conjuntura marcada pela segregação, dos anos 40 a 60, no interior de São Paulo, esses bailes, frequentados majoritariamente por negros, são revisitados, evidenciando-se sua importância para a formação de uma comunidade negra iniciada no passado e continuada no presente. [áudio: português/legendas: inglês e português para surdos] [áudio: português] Cidade Tiradentes, in the far eastern district of Sao Paulo, place where the city ends, in the words of Daniel Hylario, our narrator. From there, come rhymes, colours, and gestures which mark the space. For the artists of Cidade de Tiradentes their experience of the urban periphery provides both the basis and motivation for their works. These works dialogue with the challenges and dreams of this São Paulo district that grew as the artists themselves grew up. The film follows the life and transformations of street dance, graffiti and rap in this area, which is thought to be the largest social housing complex in Latin America. In this place, marked by exclusion, the population manage their difficulties with their own particular dynamics of sociability, housing and appropriation of territory. [audio: Portuguese/subtitles: English] In Campinas, São Paulo, black men and women, between 70 and 90 years old, are active in the black cultural movement of the city, which is mainly concerned with recreating the so-called traditional Afro-Brazilian musical repertoires. Although they are seen as mestres (lit. “masters”, “teachers”) in present-day musical communities, their youth memories have not directly to do with jongos, sambas de bumbo or maracatus, but with gala balls. In context of the 1940-1960 period, characterized by severe segregation,in the interior of São Paulo, these dance balls, which were frequented mostly by blacks,are revisited in this film, in ways that reveal their importance in the formation of a black community which, having begun in the past, is much alive today. rt and the treet ancing lack emories [audio: Portuguese] 16 17 FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 44 min, 2011. Direção, Pesquisa e Roteiro: CAROLINA CAFFÉ e ROSE SATIKO GITIRANA HIKIJI. FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 70 min, 2015. Direção, Produção e Pesquisa: ÉRICA GIESBRECHT. Atores principais: Montagem e Roteiro de Montagem: DOUGLAS GUEDES e KARINE BINAUX. Direção de Fotografia: RAFAEL NOBRE. ALUÍSIO JEREMIAS, CARLOS AUGUSTO RIBEIRO, JOSÉ ANTÔNIO, LEONICE SAMPAIO ANTÔNIO e ROSÁRIA ANTÔNIA. Direção de Handycam e Produção Local: DANIEL HYLARIO. Produção: LISA, INSTITUTO PÓLIS e W.S. PRODUÇÕES. Apoio: Roteiro: CAROLINA GAMA e ÉRICA GIESBRECHT. Edição: CAROLINA GAMA e RICARDO DIONÍSIO. Câmeras: CORACI ETNODOC - EDITAL DE APOIO A DOCUMENTÁRIOS ETNOGRÁFICOS SOBRE PATRIMÔNIO IMATERIAL, FAPESP. Projetos de RUIZ, ÉRICA GIESBRECHT, GUILHERME SPAGIARI, LUANA VEIGA, RICARDO DIONÍSIO e TICIANO MONTEIRO. Captação Pesquisa: CARTOVIDEOGRAFIA SOCIOCULTURAL DA CIDADE TIRADENTES: www.cidadetiradentes.org.br. Realização: de Áudio: RENAN BEGOSSI FRANCHI. Participações Musicais: LEOPOLDO ORQUESTRA TUPÃ, GRUPO CASARÃO SP, INSTITUTO PÓLIS. Apoio: CENTRO CULTURAL DA ESPANHA_SP. Projetos Temáticos: ANTROPOLOGIA DA PERFORMANCE: GRUPO DE TEATRO E DANÇAS POPULARES URUCUNGOS PUÍTAS E QUIJÊNGUES, COMUNIDADE JONGO DITO RIBEIRO, DRAMA, ESTÉTICA E RITUAL e A EXPERIÊNCIA DO FILME NA ANTROPOLOGIA. ELIVELTON LEITE, HELIO AUGUSTO, LUCAS SOUZA LIMA e ESCOLA DE SAMBA ROSAS DE PRATA. Projetos Temáticos: ANTROPOLOGIA DA PERFORMANCE: DRAMA, ESTÉTICA E RITUAL e A EXPERIÊNCIA DO FILME NA ANTROPOLOGIA. Realização: LISA. Apoio: FAPESP. BRILHO DA NOITE N S O CANTO DAS CANOAS T S C Priscilla Ermel Priscilla Ermel Brilho da Noite é o retrato sonoro da festa-ritual do Bumba-Boi maranhense realizada anualmente na cidade de São Paulo. A partir de histórias e toadas alinhavadas por Ana Maria Carvalho, acompanhamos a iniciação do menino Ariel na arte de tocar a vida... aquecida pelas batidas do pandeirão! O Canto das Canoas revela, sob o olhar de seu Ditinho, mestre canoeiro da ilha das Cobras, em Paraty, Rio de Janeiro, a tradição da ciranda, performance que reúne em versos, cantos e danças, a essência do ser caiçara. ight hine he ong of the anoes [áudio: português/legendas: inglês] [áudio: português] Night Shine is a portrait in sound of the festive ritual of the Bumba-Boi, originally from Maranhão, which takes place annually in the city of São Paulo. As the film interweaves stories and songs interpreted by Ana Maria Carvalho, we follow the initiation of the young boy Ariel as he learns the art of living... at the beat of the tambourine! The song of the canoes reveals, from the viewpoint of seu Ditinho, a canoe master of the ilha das Cobras, in Paraty, Rio de Janeiro, the ciranda (ring-around-the-rosy) tradition, a performance which brings together in verse, song, and dance the essence of the caiçara (rustic seacoast inhabitant). [audio: Portuguese/subtitles: English] [audio: Portuguese] COLEÇÃO A TRAMA DA ÁGUAS 18 19 FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 30 min, 2004. Direção, Pesquisa e Roteiro: PRISCILLA ERMEL. Direção de Som: TATO FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 25 min, 2007. Direção, Pesquisa e Roteiro: PRISCILLA ERMEL. Edição: PRISCILLA ERMEL. CUNHA. Direção de Fotografia: PRISCILLA ERMEL. Still: LUCIARA BRUNO GARCIA. Projeto: A TRADIÇÃO ORAL NA Projeto Temático FAPESP: ALTERIDADES, EXPRESSÕES CULTURAIS DO MUNDO SENSÍVEL E CONSTRUÇÕES DA REALIDADE. MÚSICA BRASILEIRA. Projeto Temático FAPESP: IMAGEM EM FOCO NAS CIÊNCIAS SOCIAIS. Realização: LISA e TIMBRE Realização: LISA. Apoio: FAPESP. PRODUÇÕES MUSICAIS. Apoio: FAPESP. CHICA CHIC, CARMEN EM PERFORMANCE C C ,C P CINEMA DE QUEBRADA Q ’ C Regina Müller Rose Satiko Gitirana Hikiji O projeto Chica Chic,Carmen em performance é parte de uma pesquisa que aborda teorias da performance e metodologias na área de Dança e Teatro que desenvolvem treinamento psicofísico e o autoconhecimento pelo encontro com o outro , em suas diversas acepções. Em comemoração ao centenário de Carmen Miranda, em 2009, foram realizadas performances em espaços públicos e eventos acadêmicos e artísticos cujos roteiros se basearam numa abordagem autobiográfica, integrando as memórias e emoções da pesquisadora emanadas de seu culto à atriz performática. Amálgamas e sínteses de biografias em expressões visuais, sonoras e de movimento corporal constituíram a materialidade das incorporações da personagem pela atriz pesquisadora. [áudio: português/legendas: inglês e português para surdos] Jovens moradores da periferia de São Paulo apresentam o cinema como meio de expressão e reflexão. Nas quebradas, fazem e exibem vídeos, questionando as representações midiáticas da periferia e construindo novas imagens a partir de suas experiências. The Project called Chica Chic, Carmen in performance, is part of a research project that studies performance, theories and methodologies in the field of Dance and Theater that develop psychophysical training and self-understanding promoted through the encounter with the other. When celebrating the centennial of Carmen Miranda in 2009, several performances were carried out in public spaces and in academic and artistic events, the scripts of which were based on an autobiographical approach, integrating the memories and emotions of the researcher, emanating from cultivation of the performing actress. Fusions and summaries of biographies in expression in the visual, sound and body movement modes constitute the materiality of character embodiment by the researcher actress. [audio: Portuguese/subtitles: English] Young residentes of the periphery of São Paulo presents cinema as a way of expression and reflexion. In the outskirts, they do and shows videos, questioning the media represententation of the periphery and building new images according to their experiences. hica hic armen in erformance uebrada s inema [áudio: português/legendas: inglês e português para surdos] [audio: Portuguese/subtitles: English] • Menção Honrosa no Festival de Filme Antropológico do IV Congresso APA, Associação Portuguesa de Antropologia para o vídeo Cinema de Quebrada, Lisboa, setembro/2009 20 21 FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 6 min, 2010. Direção, Pesquisa e Roteiro: REGINA MÜLER. Edição: JOÃO CLÁUDIO DE SENA. FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 47 min, 2008. Direção, Pesquisa e Roteiro: ROSE SATIKO GITIRANA HIKIJI. Edição: KARINE Câmera: ANTONIO BONIN, CARLOS SOBRERA, CHICO FRANSÉ, FÁBIO DE BITTENCOURT, MAÍRA BÜHLLER, PEDRO RAPOSO e BINAUX TEPERMAN. Fotografia: ROSE SATIKO GITIRANA HIKIJI. Finalização: JOÃO CLAUDIO SENA. Trilha Sonora Original ROSE SATIKO GITIRANA HIKIJI. Fotografias: ALBERTO CAMARERO, CHICO FRANSÉ, ROSELI GOLFETTI e SYLVIA CAIUBY. Projetos e Design Sonoro: EWELTER ROCHA. Música Adicional: DESPETALAR (O ENCANTA REALEJO). Composição: ALINE REIS. Temáticos: ANTROPOLOGIA DA PERFORMANCE: DRAMA, ESTÉTICA E RITUAL/FAPESP, DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA/ Pós-Produção Sonora: ANDRÉ FERRAZ (ESTÚDIO MÚSICA BACANA). Imagens Adicionais: GIULIANO RONCO, PAULA NÚCLEO DE ANTROPOLOGIA, PERFORMANCE E DRAMA/USP/UNICAMP. Realização: LISA. Apoio: FAPESP. MORGADO e JULIANA BIAZETTI. Projeto Temático FAPESP: ALTERIDADES, EXPRESSÕES CULTURAIS DO MUNDO SENSÍVEL E CONSTRUÇÕES DA REALIDADE. Realização: LISA. Apoio: FAPESP. CIRCO-TEATRO TUBINHO T C -T CRUCES VIVAS, CRUCES PROTECTORAS L C ,P C Ana Lúcia Ferraz Aristóteles Barcelos Neto A história de uma família de circo-teatro, seu cotidiano e a cena. A tragédia e a comédia em excertos de “Maconha, o veneno verde” e “A mulher do Zebedeu”. As cruzes são objetos de profunda devoção nos Andes peruanos. Elas são o elo entre a imanência de poderes divinos e os antigos lugares sagrados andinos. Este vídeo explora o sentido vivo e milagroso dessas cruzes durante sua celebração anual máxima, o Carnaval. ubinho ircus heatre iving [áudio: português] The story of a circus-theatre family, on stage and in everyday life. Tragedy and comedy in excerpts of “Pot, the Green Poison” and “The Wife of Zebedee”. [audio: Portuguese] rosses rotective rosses [áudio: espanhol] Crosses are objects of profound devotion in the Peruvian Andes. They are the link between the immanence of divine powers and ancient Andean sacred sites. This video explores the living and miraculous meanings of these crosses during their most intense annual celebration, the Carnival. [audio: Spanish] COLEÇÃO A ETNOFICÇÃO E TRADIÇÃO DO CIRCO-TEATRO Encontros em processo 22 23 FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 60 min, 2006. Direção, Roteiro, Produção, Edição e Pesquisa: ANA LÚCIA FERRAZ. Câmera: FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 28 min, 2006. Direção, Roteiro, Produção e Pesquisa: ARISTÓTELES BARCELOS NETO. ANA LÚCIA FERRAZ e BETO MAGNANI. Projeto Temático FAPESP: ALTERIDADE, EXPRESSÕES CULTURAIS DO MUNDO Assistente de Produção: NOÉ MENACHO e MIRIAM TORRES: Direção de Fotografia: ARISTÓTELES BARCELOS NETO. SENSÍVEL E CONSTRUÇÕES DA REALIDADE. Realização: LISA. Apoio: FAPESP. Montagem: FERNANDA FRASCA e ARISTÓTELES BARCELOS NETO. Projeto Temático FAPESP: ALTERIDADE, EXPRESSÕES CULTURAIS DO MUNDO SENSÍVEL E CONSTRUÇÕES DA REALIDADE. Realização: LISA. Apoio: FAPESP. FRANCISCO PAES CURIPI Na bacia dos rios Uaçá e Oiapoque, no extremo norte do Amapá, divisa com a CuripiFrancesa, vivem os índios Karipuna, Galibi-Marworno, Palikur e Galibi do Guiana Oiapoque. contato FranciscoOSimões Paes destes povos com a população das cidades vizinhas é intenso e fundamental para ambas as partes. Neste vídeo, sem perder de vista esta dimensão mais ampla dos modos de vida destas comunidades, o autor procura estabelecer um contraponto entre as atividades cotidianas da região, a produção bacia a dospesca rios Uaçá e Oiapoque, no extremo do pelos Amapá, divisa com a Guiana da Na farinha, e as longas viagens de norte barco canais e rios; os jogos Francesa, vivem os índios Karipuna, Galibi-Marworno, Palikur e Galibi do Oiapoque. O contato indígenas, realizados bianualmente; e a construção do Museu dos Povos Indígenas destes povos com a população das cidades vizinhas é intenso e fundamental para ambas do Oiapoque. as partes. São os povos indígenas os principais fornecedores de farinha de mandioca e frutas para as cidades. Seus produtos chegam até Saint Georges e Caiena na Guiana Francesa. Esta situação de intenso intercâmbio interétnico por certo propiciou a formação de uma tradição difusa e comum a todos estes povos, visível principalmente no uso de uma língua francesa, o In the bowl ofcontudo, Uaçá Oiapoque and rivers, in the extreme north ofgrupo, Amapá, bordering patois. Isto, não anulou as diferenças culturais próprias de cada ainda muitas vezesGuiana, reforçadaslive em Karipuna, virtude do contato. Neste vídeo, sem perder and de vista esta dimensão maisthe French Galibi-Marworno, Palikur Galibi Oiapoque ampla dos modos de vida destas comunidades, o autor procura estabelecer um contraponto Indians. Contact these people to the population of the neighboring cities is intense as atividades cotidianas da região, a produção da farinha, a pesca e as longas viagens andentre crucial for both parties. In this video, without losing sight of this wider dimension of de barco pelos canais e rios; os jogos indígenas, realizados bianualmente; e a construção do livelihoods these communities, the author seeks to establish a comparison Museu dosof Povos Indígenas do Oiapoque. between the daily activities of the region, the production of flour, fishing and long [áudio: português] boat trips through the canals and rivers, the indigenous games, played biennially, the construction Uaçá and Oiapoque and rivers, in the extreme north ofof Ama pá, bordering French andInthe of thebasins Museum of Indigenous Peoples Oiapoque. Guiana, live Karipuna, Galibi-Marworno, Palikur and Galibi Oiapoque the Indians. Contact these people to the population of the neighboring cities is intense and crucial for both parties. In this video, without losing sight of this wider dimension of livelihoods of these communities, the author seeks to establish a comparison between the daily activities of the region, the production of flour, fishing and long boat trips through the canals and rivers, the indigenous games, played biennially, and the construction of the Museum of Indigenous Peoples of Oiapoque. DO SÃO FRANCISCO AO PINHEIROS F S F P rom ão rancisco to inheiros Paula Morgado e João Cláudio de Sena Os índios Pankararu, originários da aldeia Brejo dos Padres, próxima ao rio São Francisco (PE), começaram a migrar para São Paulo a partir de 1950, fugidos da seca, da fome e dos conflitos com posseiros de terra. Cerca de quinhentos deles se fixaram na favela do Real Parque, próxima ao Rio Pinheiros, em busca de uma nova forma de vida. O documentário é um caleidoscópio da visão Pankararu acerca desta viagem que não tem fim. [áudio: português/legendas: inglês e francês] The Pankararu, who originally came from the village Brejo dos Padres near the margins of the São Francisco river (Pernambuco), began to migrate to São Paulo in 1950, fleeing drought, famine and conflicts with landtakers. Approximately 500 of them took up residence in the Real Parque shanty town on the margins of the Pinheiros river, searching for a new way of life. The documentary provides a kaleidoscope of the Pankararu view of this endless journey. [audio: Portuguese/subtitles: English and French] [audio: Portuguese] 24 25 FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 26 min, 2000. Direção: FRANCISCO SIMÕES PAES. Edição: FRANCISCO SIMÕES PAES, GIANNI FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 51 min, 2007. Direção e Roteiro: JOÃO CLÁUDIO DE SENA e PAULA MORGADO. Pesquisa e PUZZO e LUX VIDAL. Produção: FRANCISCO SIMÕES PAES, GIANNI PUZZO e LUX VIDAL. Realização: LISA. Apoio: FAPESP. Pré-Roteiro: PAULA MORGADO e SÉRGIO PECCI. Edição e Câmera: JOÃO CLÁUDIO DE SENA. Paisagem Sonora: JOÃO Ficha técnica: NTSC, cor, 33min, 2002 - Pesquisa, Roteiro, Fotografia, Edição, Direção: Lucas Fretin Imagens de São Paulo: Andrea Barbosa Assistência de câmera: Marcelo Pitombo Realização: LISA USP Apoio: FAPESP CLÁUDIO DE SENA e PRISCILLA ERMEL. Pós-Produção Sonora: ANDRÉ FERRAZ. Produção São Paulo: SÉRGIO PECCI. Produção Pernambuco: DIMAS DO NASCIMENTO. Produção Executiva: JOÃO CLÁUDIO DE SENA e PAULA MORGADO. Finalização: FERNANDA FRASCA. Música: GEAN RAMOS (Paraíba, Brasil); GRUPO ARMCHAIR (Berlim, Alemanha): SILVIA OCOUGNE, HELLA VON PLOETZ, SEBASTIAN HILKEN e WERNER DURAND; TOANTES PANKARARU (São Paulo e Pernambuco). Realização: LISA e AÇÃO CULTURAL INDÍGENA PANKARARU. Projeto Temático FAPESP: ALTERIDADES, EXPRESSÕES CULTURAIS DO MUNDO SENSÍVEL E CONSTRUÇÕES DA REALIDADE. Apoio: FAPESP, USP, LISA e DASLU. ECOS DO SILÊNCIO E S EM (SI) MESMA I S Ana Lúcia Ferraz e Rita de Almeida Castro Andréa Barbosa Apresenta o trabalho de Toshi Tanaka e Ciça Ohno com o seitai ho, técnica de educação corporal japonesa, em São Paulo. Michele e Dalva são pacientes em desinternação progressiva do Manicômio Judiciário de Franco da Rocha em São Paulo, Brasil. Margarida é psicóloga na mesma instituição. Três mulheres ligadas pela fotografia, instrumento que sela uma relação de respeito e desejo pela vida. choes of ilence [áudio: português/legendas: português, inglês e japonês] Presents Toshi Tanaka and Ciça Ohno’s performances and work with seitai ho, a japanese corporeal technique. [audio: Portuguese/subtitles: Portuguese, English and Japonese] n her elf [áudio: português/legendas: inglês] Michele and Dalva are patients of a judiciary mental hospital in São Paulo, Brazil. Margarida is a psychologist at the same institution. Three women linked by photography, an instrument which seals a relationship based on respect and desire for life. [audio: Portuguese/subtitles: English] • Menção Honrosa na 12a Mostra Internacional do Filme Etnográfico, Associação de Documentaristas e Curtametragistas do Rio de Janeiro (ABDC), 2007. 26 27 FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 24 min, 2007. Direção, Roteiro, Produção, Edição e Pesquisa: ANA LÚCIA FERRAZ e RITA DE FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 24 min, 2006. Direção, Roteiro e Produção: ANDRÉA BARBOSA. Fotografia e Edição: EDGAR ALMEIDA CASTRO. Projeto Temático FAPESP: ALTERIDADE, EXPRESSÕES CULTURAIS DO MUNDO SENSÍVEL E CONSTRUÇÕES TEODORO DA CUNHA. Produção Executiva: GIANNI PUZZO. Assistente de Produção: ANA CAROLINA GEBRIM. Produtoras DA REALIDADE. Realização: LISA. Apoio: FAPESP. Associadas: PIRACEMA CULTURAL, ANTHARES MULTIMEIOS e EMPÓRIO DE PRODUÇÃO E COMUNICAÇÃO. Stills: MARGARIDA CALLIGARIS MAMEDE. Trilha Sonora: RISCO, de FERNANDO IAZZETTA. Apoio: SECRETARIA DA CULTURA/SP. OS ENGENHOS DE CHIQUINHO CARNEIRO T A C C he rts of hiquinho arneiro Ao pé da Serra da Bocaina – Paraty (RJ), entre os Rangidos de uma Casa de Farinha riscilla Ermel da Roda d’Água do Engenho D’Ouro, aprendemos com Seu e osPmovimentos Francisco Carneiro, os caminhos possíveis de serem trilhados para se realizer um sonho, terra com engenho e Janeiro, arte. entre os rangidos de uma casa de Ao trabalhando pé da Serra da a Bocaina, em Paraty, Rio de farinha e os movimentos da roda d’água do Engenho D’Ouro, aprendemos com seu Francisco Carneiro, os caminhos possíveis de serem trilhados para se realizar um sonho, trabalhando a terra com engenho e arte. THE ARTS OF CHIQUINHO CARNEIRO [áudio: português] At the seat of the Serra da Bocaina – Paraty(RJ), among the sounds of the Flour Mill and the movements of the Water Wheel of the Engenho D’Ouro, we learn with Seu Francisco Carneiro the ways for realizing a dream, working on the land with art and skill At the seat of the Serra da Bocaina, in Paraty, Rio de Janeiro, among the sounds of the flour mill and the movements of the water wheel of the Engenho D’Ouro, we learn with seu Francisco Carneiro the ways for realizing a dream, working on the land with art and skill. [audio: Portuguese] FABRIK FUNK F F abrik unk Alexandrine Boudreault-Fournier, Rose Satiko Gitirana Hikiji e Sylvia Caiuby Novaes Karoline é uma jovem que deseja uma vida mais interessante que seu cotidiano em uma central de telemarketing. Nas ruas de Cidade Tiradentes, o maior conjunto habitacional popular da América Latina, Karoline corre atrás do sonho de ser uma MC, neste lugar que é conhecido como uma Fábrica de Funk. O filme é uma etnoficção que aborda o universo do Funk, prática que envolve música, dança, tecnologia, moda, consumo, e que se tornou um dos principais fenômenos culturais da juventude no Brasil. Fabrik Funk é resultado de uma colaboração entre antropólogas da Universidade de São Paulo e da University of Victoria com moradores de Cidade Tiradentes, que atuam de diferentes maneiras na cena artística deste distrito. Gravado em junho e julho de 2014, em Cidade Tiradentes/SP, e editado entre São Paulo/Brasil e Victoria/ Canadá, em 2014 e 2015, o filme contou com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)e da UVIC. [áudio: português/legendas: inglês e francês] Karoline is a young woman who wants a more exciting life than her normal routine in a telemarketing centre. In the streets of Cidade Tiradentes, the largest low-income housing development in Latin America, Karoline chases her dream of becoming an MC in a place known as the Funk Factory.The film is an ethnofiction that explores the universe of Funk, a practice involving music, dance, technology, fashion and consumption that has emerged as one of the most prominent cultural manifestations among Brazilian youths. Fabrik Funk is the result of a collaboration between anthropologists from the University of São Paulo and the University of Victoria with residents of Cidade Tiradentes working in different ways in the local art scene. Supported by FAPESP and UVIC, the film was recorded in June and July 2014, in Cidade Tiradentes/SP, and edited between São Paulo/Brazil and Victoria/Canada in 2014 and 2015. [audio: Portuguese/subtitles: English and French] COLEÇÃO A TRAMA DA ÁGUAS 28 29 FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 29 min, 2007. Direção, Pesquisa e Roteiro: PRISCILLA ERMEL. Edição: PRISCILLA ERMEL. FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 25 min, 2005. Direção e Produção: ALEXANDRINE BOUDREAULT-FOURNIER, ROSE SATIKO Projeto Temático FAPESP: ALTERIDADES, EXPRESSÕES CULTURAIS DO MUNDO SENSÍVEL E CONSTRUÇÕES DA REALIDADE. GITIRANA HIKIJI e SYLVIA CAIUBY NOVAES. Produção local: DANIEL HYLARIO. Roteiro: ALEXANDRINE BOUDREAULT- Apoio: FAPESP. FichaRealização: técnica:LISA. NTSC, cor, 33min, 2002 - Pesquisa, Roteiro, Fotografia, Edição, Direção: Lucas Fretin Imagens de São Paulo: Andrea Barbosa Assistência de câmera: Marcelo Pitombo Realização: LISA USP Apoio: FAPESP FOURNIER, DANIEL HYLARIO, ROSE SATIKO GITIRANA HIKIJI e SYLVIA CAIUBY NOVAES. Fotografia: ALEXANDRINE BOUDREAULT-FOURNIER e ROSE SATIKO GITIRANA HIKIJI. Fotografia (Still): SYLVIA CAIUBY NOVAES. Som Direto: NOEDY HECHAVARRIA DUHARTE. Edição: LEO FUZER. Design Sonoro, Trilha Original e Pós-Produção de Som: EWELTER ROCHA e MAURO DARCIO. Projetos Temáticos: IMAGES AND SOUND MAKING: A COMPARATIVE AND COLLABORATIVE APPROACH TO VISUAL ANTHROPOLOGY (FAPESP - UNIVERSITY OF VICTORIA) e A EXPERIÊNCIA DO FILME NA ANTROPOLOGIA. Grupos de Pesquisa: GRAVI e PAM. Realização: LISA. Apoio: FAPESP e UNIVERSITY OF VICTORIA. FELIZ ANO NOVO, VÉIO! H N Y ,O’M ! FESTA DO MBEBE AKAEE M A F Ana Lúcia Ferraz Nadja Marin e Justino Cinta Larga Este vídeo segue os movimentos dos trabalhadores quando ocorrem 2800 demissões da fábrica da Ford de São Bernardo do Campo (São Paulo). A Festa do Mbebe Akaee, ou a Festa do Porcão, é a principal festa do povo cinta larga. Os convidados de outras aldeias são convidados a dançar, cantar, beber a chicha de mandioca, se divertir e, principalmente, flechar o porco do mato. A festa foi realizada na aldeia Roosevelt, em setembro de 2014. appy ew ear l ate bebe [áudio: português/legendas: português para surdos] kaee east [áudio: tupi mondé/legendas: português] This video follows events when 2800 workers were fired from the Ford plant in São Bernardo do Campo (São Paulo). [audio: Portuguese] The Mbebe Akaee Feast, or the Feast of the Wild Pig is the main ritual of the Cinta Larga indians. Guests from surrounding villages are invited to dance, sing, drink cassava chicha, have fun and most important to shoot the wild pig with their bows and arrows. The feast was held in village of Roosevelt in September 2014. [audio: Tupi Mondé/subtitles: Portuguese] COLEÇÃO DRAMATURGIAS DA AUTONOMIA 30 31 FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 42 min, 1999. Direção, Roteiro, Produção, Edição e Pesquisa: ANA LÚCIA FERRAZ. Projeto FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 21 min, 2015. Direção e Roteiro: NADJA MARIN e JUSTINO CINTA LARGA. Produção: Temático FAPESP: IMAGEM EM FOCO NAS CIÊNCIAS SOCIAIS. Realização: LISA. Apoio: FAPESP. ADÍLIO CINTA LARGA. Direção de Fotografia: MARCOS CINTA LARGA, JUSTINO CINTA LARGA e KIKI CONCIANZA. Edição: MARCOS CINTA LARGA. Tradução: JUSTINO CINTA LARGA. Realização: LISA e COLETIVO AKUBAAJ CINTA LARGA DE CINEMA. Apoio: FAPESP, FUNAI-CACOAL, ASSOCIAÇÃO PATJMAAJ DO POVO CINTA LARGA e ASCURI (ASSOCIAÇÃO DOS REALIZADORES INDÍGENAS DO MATO GROSSO DO SUL). FIOS DA VIDA T L hreads of “...FOI ATRAVÉS DA NECESSIDADE...” HISTÓRIA DO MOVIMENTO “... I PORN MORADIA EM OSASCO ...” T H M H O ife Ana Lúcia Pastore Schritzmeyer t was from Todos os anos, adultos procuram os arquivos da Fundação CASA (Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente, São Paulo, Brasil) em busca de prontuários referentes ao período em que, quando crianças e/ou adolescentes, passaram por abrigos públicos. O que faz com que esses adultos queiram recuperar os fios de suas vidas? Entre 2009 e 2013, foram analisados mais de cinquenta prontuários e realizadas entrevistas com alguns homens que estiveram, entre 1947 e 1974, no Instituto Agrícola de Menores de Batatais (IAMB/SP). Registros; verdades (?); o direito à memória biográfica; histórias de “famílias abandonadas”; relatos de trabalhos e cuidados; laços atuais entre “ex-menores”; um diálogo entre fotos antigas e uma visita às atuais ruínas do IAMB, guiada por um dos entrevistados, compõem este documentário. ecessity he istory of the ovement for ousing in sasco Ana Lúcia Ferraz A história do movimento de reivindicação por moradia em Osasco visto pelo olhar dos sem-teto. [áudio: português/legendas: português para surdos] [áudio: português] Every year, adults seek out the archives of the CASA Foundation (Centre for the Socio-Educational Attention of Adolescents, São Paulo, Brazil) searching for the dossiers from the period they spent (as children or teenagers) in public orphanages. What is it that makes these adults try to recover the threads of their lives? Between 2009 and 2013, more than 50 dossiers were analyzed, along with interviews, about men that were sheltered, between 1947 and 1974, in the Batatais Agricultural Institute for the Underages (IAMB/SP). Records; truths (?); the right to biographical memory; stories of “abandoned families”; accounts of work and care experiences; present bonds among “ex-underages”; the dialogue between old photos and a visit to the now-ruined IAMB building, guided by one the interviewers, all compose this documentary. The history of the movement for housing in Osasco as seen through the eyes of the homeless. [audio: Portuguese] [audio: Portuguese] COLEÇÃO DRAMATURGIAS DA AUTONOMIA 32 33 FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 20 min, 2013. Direção e Produção: ANA LÚCIA PASTORE SCHRITZMEYER. Roteiro: ANA LÚCIA FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 20 min, 2003. Direção, Roteiro e Pesquisa: ANA LÚCIA FERRAZ. Câmera: ANA LÚCIA FERRAZ, PASTORE SCHRITZMEYER e SONIA MARIA B. A. PARENTE. Câmera e Som: JOÃO CLÁUDIO DE SENA. Edição: JOÃO CLÁUDIO CARLOS e MARIA APARECEIDA. Edição: ANA LÚCIA FERRAZ. Projeto Temático FAPESP: ALTERIDADE, EXPRESSÕES DE SENA e LEO FUZER. Pós-Produção: LEO FUZER. Projeto Temático FAPESP: FIOS DA VIDA: IDENTIDADE, MEMÓRIA E CULTURAIS DO MUNDO SENSÍVEL E CONSTRUÇÕES DA REALIDADE. Realização: LISA. Apoio: FAPESP. RITUAL. CRIANÇAS ABRIGADAS, HOJE ADULTAS, DIANTE DE SEUS PRONTUÁRIOS. Realização: LISA. Apoio: FAPESP. A HISTÓRIA EM VERSOS H V IBURI. TROMPETE DOS TICUNAS I .T T Priscilla Ermel Edson Matarezio Há um jeito caiçara de versar, de contar, de recriar a história, que nos é oferecido por João Bento e os foliões do Divino e de São Benedito, neste documentário que tem, como pano de fundo, tradicionais rituais religiosos realizados no centro histórico de Paraty, no Rio de Janeiro. Este documentário registra o processo de construção e execução do trompete Iburi, dos índios ticuna, instrumento que é tocado durante a Festa da Moça Nova, ritual de iniciação feminina dos ticuna. A moça que menstruou pela primeira vez ficará reclusa até que seja aprontada sua Festa, ao final da qual ela sairá da reclusão. Atrás do local de reclusão ficarão os instrumentos que aconselharão a moça. Tais instrumentos não podem ser vistos por mulheres, crianças e principalmente pela moça que está sendo iniciada. Paralelamente à construção do Iburi, o filme mostra a história de To’oena, a “primeira moça nova” que, no tempo do mito, quebrou este tabu e pagou com a própria vida. istory in erse buri [áudio: português] rumpet of icunas [áudio: ticuna e português/legendas: inglês e português] There’s a Caiçara (rustic seacost inhabitant) way for making verses and telling stories which is offered to us by João Bento and the merrymakers of the Divino and Saint Benedict, as found in this documentary which evokes the traditional religious rituals of the historical center of Paraty, in Rio de Janeiro. [audio: Portuguese] This documentary records the process of building and running the trumpet Iburi, a Ticuna indians instrument that is played during the ‘Festival of New Girl’, the female initiation ritual of the Ticunas. The girl who menstruated for the first time will be primed recluse until her Party, which in the end will liberate her from seclusion. Behind the place of imprisonment will be the tools that will counsel the girl. These instruments can not be seen by women, children and especially by the girl being initiated. Parallel to the construction of Iburi, the film shows the story of To’oena, “the first new girl” who, in time of myth, broke the taboo and paid with her life. [audio: Ticuna and Portuguese/subtitles: English and Portuguese] • 2º lugar da categoria Documentários na Mostra Universitária Competitiva, Festival Internacional de Cinema da Bienal de Curitiba (FICBIC), 2014. COLEÇÃO A TRAMA DA ÁGUAS 34 35 FICHA TÉCNICA: Brasil, NTSC, cor, 16 min, 2007. Direção, Roteiro, Produção e Pesquisa: PRISCILLA ERMEL. FICHA TÉCNICA: NTSC, cor,14 min, 2014. Direção, Pesquisa, Produção e Roteiro: EDSON TOSTA MATAREZIO FILHO. Montagem: PRISCILLA ERMEL. Pós-Produção de Áudio: ANDRÉ FERRAZ e ESTÚDIO MÚSICA BACANA. Projeto Fotografia: EDSON TOSTA MATAREZIO FILHO. Ilustração da Capa: JOÃO CLEMENTE GASPAR. Tradutor Espanhol: Gráfico: RENATA FRASCA e TEO GARFUNKEL. Projeto: ALTERIDADE, EXPRESSÕES CULTURAIS DO MUNDO SENSÍVEL MIGUEL APARICIO SUÁREZ. Revisora Inglês: NADJA WOCZIKOSKY MARIN. Montagem: EDSON TOSTA MATAREZIO FILHO E CONSTRUÇÕES DA REALIDADE. Realização: LISA. Apoio: FAPESP. e LEO FUZER. Animação: LEO FUZER. Grupos de Pesquisa: PAM-USP E CESTA-USP. Orientação de Pesquisa: MÁRCIO FERREIRA DA SILVA. Orientação Audiovisual: ROSE SATIKO GITIRANA HIKIJI. Realização: LISA. Apoio: FAPESP. IZABEL, FACAS E FLORES W ,S A LÁ DO LESTE F E S Heloisa Barbati Carolina Caffé e Rose Satiko Gitirana Hikiji A artista Izabel Lima percorre os bairros periféricos de São Paulo para apresentar o seu espetáculo itinerante, levando consigo uma mala e seu acordeão. Nessa viagem a artista nos revela o mundo da produção cultural da periferia, mas, principalmente, o sentido de ser artista e mulher na “quebrada”. Lá do Leste, do lugar onde a cidade termina (ou começa), chegam rimas, gestos e cores que marcam o espaço. A experiência periférica urbana é a base e o motivo da produção dos artistas de Cidade Tiradentes, que cresceram junto com o distrito paulista e em suas obras dialogam com seus desafios e sonhos. O filme segue a vida e as transformações do street dance, grafite e rap neste lugar considerado o maior complexo de conjuntos habitacionais populares da América Latina, marcado pela exclusão, no qual a população orquestra suas dificuldades com dinâmicas próprias de sociabilidade, moradia e apropriação do território. omen uburbs and rt [áudio: português/legendas: italiano] rom over on the ast ide [áudio: português/legendas: inglês e português para surdos] The Brazilian artist Izabel Lima crosses the suburbs of São Paulo to present her mobile theater performance, carrying a suitcase and an accordion. On this trip, the actress reveals the artistry produced from this suburban world, but above all, what it means to be an artist and a woman in these places. [audio: Portuguese/subtitles: Italian] From the East Side, where the city ends (or begins), come rhymes, colours, and gestures which mark the space. For the artists of Cidade Tiradentes their experience of the urban periphery provides both the basis and motivation for their works. These works dialogue with the challenges and dreams of this São Paulo district that grew as the artists themselves grew up. The film follows the life and transformations of street dance, graffiti and rap in this area, which is thought to be the largest social housing complex in Latin America. In this place, marked by exclusion, the population manage their difficulties with their own particular dynamics of sociability, housing and appropriation of territory. [audio: Portuguese/subtitles: English and Portuguese] 36 37 FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 15 min, 2014. Direção, Pesquisa, Roteiro e Montagem: HELOISA BARBATI. Projeto de Pesquisa: FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 28 min, 2010. Direção, Pesquisa e Roteiro: CAROLINA CAFFÉ e ROSE SATIKO GITIRANA HIKIJI. Montagem e PERIFERIA, DONNE E ARTE A SAN PAOLO DEL BRASILE: TRA DENUNCIA E TRASFORMAZIONE SOCIALE. Orientação: Roteiro de Montagem: KARINE BINAUX. Direção de Fotografia: RAFAEL NOBRE. Direção de Fotografia da Câmera-Bastão e Produção RICCARDO PUTTI (UNIVERSITÀ DI SIENA, ITÁLIA). Supervisão Audiovisual: ROSE SATIKO GITIRANA HIKJII. Grupo de Pesquisa: Local: DANIEL HYLARIO. Produção: MOVIE&ART. Co-Produção: LISA; INSTITUTO POLIS e W.S. PRODUÇÕES. Produção: PAULO DANTAS. GRAVI. Apoio: NODO TELEMATICO DI ANTROPOLOGIA VISIVA – ARS VIDENDI (UNIVERSITÀ DI SIENA) e LISA. Produção Executiva: CAROLINA CAFFÉ e ROSANA SHIMURA. Técnico de Edição (LISA): RICARDO DIONISIO. Animação (Grafite): ANDRE FARKAS e ARTHUR GUTTILLA. Trilha Sonora Original: THOMAS ROHRER. Design Sonoro Pós-Produção de Áudio: EWELTER ROCHA e MAURO DARCIO. Imagens Adicionais (Câmera-Bastão): DANIEL HYLARIO, BOB JAY e MICHELLE FLEURY. Assistente de Fotografia: ANDRÉ PENICHE. Som Direto: TOMIRES RIBEIRO. Assistente de Pesquisa e Produção: NATHALIE FERREIRA. Projeto Temático: CARTOVIDEOGRAFIA SOCIOCULTURAL DA CIDADE TIRADENTES www.cidadetiradentes.org.br. Realização: INSTITUTO PÓLIS. Apoio: CENTRO CULTURAL DA ESPANHA_SP. Projeto Temático FAPESP: ANTROPOLOGIA DA PERFORMANCE: DRAMA, ESTÉTICA E RITUAL. Apoio: FAPESP. A LETRA E O MURO T W T W he ord and he MARIA LACERDA DE MOURA, TRAJETÓRIA DE UMA REBELDE M L M ,AR ’ T all Lucas Fretin aria acerda de oura ebel s rajectory Ana Lúcia Ferraz e Míriam Moreira Leite Este documentário sobre as pichações em São Paulo procura desvendar o que normalmente é tido como mera sujeira e vandalismo. Por trás dos rabiscos espalhados por toda a cidade existe uma imensa rede de sociabilidade envolvendo jovens das diferentes periferias. A pichação, além de um complexo mecanismo de comunicação, é também uma forma de expressar a revolta e a indignação com a falta de pespectiva do jovem pobre. A biografia de Maria Lacerda de Moura, professora mineira, que lutou pela liberdade de pensamento, contra todas as formas de autoritarismo e discutiu em seus livros a repressão feminina pela família e pela Igreja e a guerra suicida realizada pelo Estado. Trabalho experimental de adaptação histórica de Míriam Moreira Leite, baseada em documentação manuscrita, publicada, fotográfica e cinematográfica, do período 1918-1939. [áudio: português/legendas: francês e português para surdos] [áudio: português/legendas: inglês e português para surdos] This documentary, about graffiti writing in the city of São Paulo, seeks to unveil something usually seen as mere dirt and vandalism. Behind the scribble that covers the city there is a vast network of social relations involving young people from the different urban peripheries. Graffiti writing, beyond being a complex mechanism for communication, is also a way for the young poor to express revolt and indignation at their lack of prospects. Biography of a teacher from Minas Gerais who fought for freedom of expressiona against all forms of authoritarianism and discussed in her books the suicidal war carried out by the State, and repression of women by family and Church. An experimental piece of work transposing into film historical research on the author accomplished by Miriam Moreira Leite on the basis of handwritten sources, published texts, photographs and films from the period 1918 to 1939. [audio: Portuguese/subtitles: French] [audio: Portuguese/subtitles: English] • Prêmio de melhor vídeo no 12º Projeto Nascente na categoria vídeo/cinema para o vídeo • A Letra e o Muro, Universidade de São Paulo, 2002. Menção Honrosa no 6º Festival do Filme Documentário e Etnográfico – Fórum de Antropologia, Cinema e Vídeo de Belo Horizonte para o vídeo A Letra e o Muro, Belo Horizonte, MG, 2002. 38 39 FICHA TÉCNICA: Brasil, NTSC, cor, 33 min, 2002. Direção, Roteiro, Produção, Edição e Pesquisa: LUCAS FRETIN. Finalização FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 33 min, 2003. Direção: ANA LÚCIA FERRAZ e MÍRIAM MOREIRA LEITE. Roteiro: ANA LÚCIA de Som: GIANNI PUZZO. Assistente de Câmera: MARCELO PITOMBO. Imagens de São Paulo: ANDRÉA BARBOSA. Projeto FERRAZ, GIANNI PUZZO, LUCAS FRETIN, MARIANA CHAMA, MÍRIAM MOREIRA LEITE e YARA SCHREIBER DINES. Fotografia: Temático FAPESP: IMAGEM EM FOCO NAS CIÊNCIAS SOCIAIS. Realização: LISA. Apoio: FAPESP. CHICO PAES, GIANNI PUZZO, LUCAS FRETIN, MARIANA CHAMA, PRISCILA ERMEL e YARA SCHREIBER DINES. Edição: ANA LÚCIA FERRAZ e ANDRÉ OLIVEIRA. Reprodução de Imagens: ANDRÉ OLIVEIRA, LUCIARA BRUNO, MARIANA CHAMA e MARIANA VANZOLINI. Trilha Sonora Original: PRISCILLA ERMEL. Pós-Produção de Áudio: ROBERTO FERRAZ. Locução: RITA CASTRO, ANA LÚCIA FERRAZ, FERNANDO FERRAZ, JOSÉ EDUARDO MOREIRA, MARIANA VANZOLINI e PRISCILLA ERMEL. Produção: ANA LÚCIA FERRAZ, LUCAS FRETIN e YARA SCHREIBER DINES. Projeto Temático FAPESP: A IMAGEM EM FOCO NAS CIÊNCIAS SOCIAIS. Realização: LISA. Apoio: FAPESP. MEMORIAL INDÍGENA SATERÉ-MAWÉ: TRAJETÓRIAS EM PARINTINS I M S -M :T P ndigenous emorial ateré awé rajectories in arintins MICROFONE, SENHORA M M ’ icrophone a am Rose Satiko Gitirana Hikiji Diana Paola Gómez Mateus Capitão França, importante liderança sateré-mawé, considerava a educação uma ferramenta política. Hoje, muitos dos seus filhos e netos, que estudaram ou já se formaram em instituições de ensino, como a Universidade Estadual do Amazonas, vivem na cidade de Parintins. Eles e outros sateré-mawé nos contam sobre a vivência na cidade e na Terra Indígena, suas experiências pessoais e histórias de vida.Essas narrativas tratam de sua etnia, de suas comunidades, suas famílias, do artesanato e do auxílio a saterés em trânsito. Falam também sobre sua língua e seus rituais, sua religião e os significados de ser sateré, legando às próximas gerações aspectos de sua cultura e tradição. Jovens internos na Febem participam da gravação de um CD de um grupo de rap em São Paulo. Durante o registro do evento, apropriam-se do microfone e, ora assumindo o papel de repórter ou entrevistado, ora fazendo música, protagonizam o vídeo, narrando desde a situação de internação até seus sonhos e expectativas. [áudio: português/legendas: inglês e português para surdos] [áudio: português/legendas: português, inglês e espanhol] Captain França, an important Sateré-Mawé leader, considered education as a political instrument. Today, many of his sons and grandsons, who studied or already graduated in educational institutions such as the Universidade Estadual do Amazonas, live in the city of Parintins. They and other Sateré-Mawé tell us about life in the city and at the Indigenous Reserve, their personal experiences and life stories.These narratives are about their ethnic group, their communities, families, crafts and aid to saterés in transit throughout the city. They also talk about their language and rituals, their religions and about the many meanings of being sateré, bequeathing to the next generations aspects of their culture and tradition. Young detainees at the Febem, the state juvenile detention centre, take part in the recording of a CD with a rap group in São Paulo. During the recording of the event they take the microphone and, alternately making music and playing the roles of reporter and persons interviewed, they become central protagonists of the video, evoking the experience of detainees, their dreams and expectations. [audio: Portuguese/subtitles: English] [audio: Portuguese/subtitles: Portuguese, English and Spanish] 40 41 FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 33 min, 2012. Direção: DIANA PAOLA GÓMEZ MATEUS. Pesquisa: ANA LUISA SERTÃ ALMADA FICHA TÉCNICA: NTSC, cor,16 min, 2003. Direção, Pesquisa e Roteiro: ROSE SATIKO GITIRANA HIKIJI. Edição: GIANNI MAURO, FLÁVIA FERNANDES BELLETATI, JOSÉ AGNELLO ALVES DIAS DE ANDRADE, RODRIGO VALENTIM CHIQUETTO, PUZZO E ROSE SATIKO GITIRANA HIKIJI. Pós-Produção (Efeitos): CAROLINA ALONSO e GIANNI PUZZO. Reprodução de TIEMI KAYAMORI LOBATO DA COSTA e YURI BASSICHETTO TAMBUCCI. Roteiro, Câmera e Edição: DIANA PAOLA GÓMEZ Imagens: ANDRÉ OLIVEIRA. Projeto Temático FAPESP: IMAGEM EM FOCO NAS CIÊNCIAS SOCIAIS. Realização: LISA. MATEUS. Fotofixa: ANA LUISA SERTÃ ALMADA MAURO. Animação: GIU NISHIYAMA. Arte Gráfica: ISABELA SERTÃ ALMADA Apoio: FAPESP. MAURO. Projeto de Extensão: MEMORIAL INDÍGENA - HISTÓRIAS DE VIDA DE LIDERANÇAS SATERÉ-MAWÉ NA CIDADE DE PARINTINS E NA REGIÃO DO RIO ANDIRÁ. Orientação: JOSÉ GUILHERME MAGNANI (PPGAS-USP). Realização: GRUPO DE ETNOLOGIA URBANA (GEU) DO NÚCLEO DE ANTROPOLOGIA URBANA (NAU) DA FFLCH-USP. ANA LÚCIA FERRAZ, CIÇA OHNO, RITA DE ALMEIDA CASTRO e TOSHI TANAKA MOC KA DO. PERFORMANCE FU GAKU M K D .F G P NO CANTO DOS OLHOS I C E Ana Lúcia Ferraz e Rita de Almeida Castro Andréa Barbosa oc a o u aku erformance n the orner of the yes O vídeo Moc ka Do apresenta a performance de Toshi Tanaka e Ciça Ohno, difusores do Seitai-ho em São Paulo, num diálogo com a obra da ceramista Shoko Suzuki. O vídeo apresenta a performance de Toshi Tanaka e Ciça Ohno, difusores do seitai-ho em São Paulo, num diálogo com a obra da ceramista Shoko Suzuki. MOC KA DO. PERFORMANCE FU GAKU [áudio: português/legendas: português] The video Moc Ka Do presents the performance of Toshi Tanaka and Ciça Ohno, diffusers of Seitai-ho in São Paulo, in a dialogue with the work of ceramist Shoko Suzuki. The video presents the performance of Toshi Tanaka and Ciça Ohno, diffusers of seitai-ho in São Paulo, in a dialogue with the work of ceramist Shoko Suzuki. [audio: Portuguese/subtitles: Portuguese] A relação que construímos com a cidade não se faz sem imagens, imaginário e afetividade. A partir dessa ideia, acompanhamos a trajetória de Valmir Santos, um habitante comum de São Paulo e as relações que constrói com a cidade e seus outros habitantes também comuns. Construímos nesse trabalho a São Paulo de Valmir. [áudio: português/legendas: inglês] The relationship we build with the city is not without images, imagination and affectivity. From this idea we follow the trajectory of Valmir Santos, a common inhabitant of the city of São Paulo and building relationships with the place and its other inhabitants also common. This work builds the São Paulo of Valmir. [audio: Portuguese/subtitles: English] 42 43 Ficha técnica: NTSC, cor, 33min, 2002 - Pesquisa, Roteiro, Fotografia, Edição, Direção: Lucas Fretin Imagens de São Paulo: Andrea Barbosa Assistência de câmera: Marcelo Pitombo Realização: LISA FICHA TÉCNICA: USP Apoio: FAPESPNTSC, cor, 20 min, 2005. Direção e Edição: ANA LÚCIA FERRAZ, CIÇA OHNO, RITA DE ALMEIDA FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 25 min, 2006. Direção, Pesquisa e Roteiro: ANDRÉA BARBOSA. Edição: ANDRÉA BARBOSA CASTRO, TOSHI TANAKA. Roteiro: CIÇA OHNO. Câmeras: ANA LÚCIA FERRAZ e GIANNI TOYOTA. Edição: GIULIANO Imagens: ANDRÉA BARBOSA e EDGAR TEODORO DA CUNHA Finalização: MARCELO BERG e EDGAR TEODORO DA RONCO. Produção da Performance: CASA DO VENTO e PROJETO DO-HO. Realização: LISA. Projeto Temático FAPESP: CUNHA. Projeto Temático FAPESP: ALTERIDADE, EXPRESSÕES CULTURAIS DO MUNDO SENSÍVEL E CONSTRUÇÕES DA ALTERIDADES, EXPRESSÕES CULTURAIS DO MUNDO SENSÍVEL E CONSTRUÇÕES DA REALIDADE. Apoio: FAPESP. REALIDADE. Realização: LISA. Apoio: FAPESP. PAISAGEM MUSICAL NAS RUAS DO CENTRO DE SÃO PAULO M L S S P D usical andscape in the treets of ão aulo owntown O PALHAÇO, O QUE É? W , C ? hat is it the lown Ana Lúcia Ferraz Marília Garcia Senlle, Raoni dos Santos Costa e Theodoro Condeixa Simonetti Este um documentário aborda a experiência sonora da cidade trafegando por seus ruídos e pela música apresentada por artistas de rua. Este filme apresenta o trabalho da mulher no Circo-Teatro brasileiro a partir de uma história de casamentos e comédias. [áudio: português] [áudio: português/legendas: inglês e francês] This a documentary deals with the sound experience of the city, traveling through its noises and the music played by street performers. . [audio: Portuguese] This film presents the work of women in Brazilian circus-theatre through a story of weddings and comedies. [audio: Portuguese/subtitles: English and French] COLEÇÃO A ETNOFICÇÃO E TRADIÇÃO DO CIRCO-TEATRO Encontros em processo 44 45 FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 52 min, 2010. Direção e Produção: MARÍLIA SENLLE, RAONI COSTA e THEODORO CONDEIXA. FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 30 min, 2007. Direção, Roteiro e Pesquisa: ANA LÚCIA FERRAZ. Edição: ROBERT MORAES Concepção Original e Pesquisa: MURILO DO VAL. Roteiro: MARILIA SENLLE, RAONI COSTA e THEODORO CONDEIXA. e ANA LÚCIA FERRAZ. Projeto Temático FAPESP: ALTERIDADES, EXPRESSÕES CULTURAIS DO MUNDO SENSÍVEL E Direção de Fotografia e Câmera: HENRIQUE FIGUEIREDO, THEODORO CONDEIXA e RAONI COSTA. Som Direto: BRUNO CONSTRUÇÕES DA REALIDADE. Realização: LISA. Apoio: FAPESP. AGUIAR. Montagem: CAIO POLESI, RAONI COSTA e THEODORO CONDEIXA. Colorização: RICARDO DIONÍSIO. Projeto Temático: PAISAGEM MUSICAL - NAS RUAS DO CENTRO DE SÃO PAULO. Orientação e Coordenação de Projeto: ROSE SATIKO GITIRANA HIKIJI (PPGAS-USP). Apoio: PRÓ-REITORIA DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA-USP. PALMITO, CRIANÇAS! P L ,C ! PELAS MARGINAIS O M Nadja Marin Paula Morgado e João Cláudio de Sena Em uma aldeia guarani no litoral de São Paulo, o olhar antropológico surge para problematizar a questão da tradição e da identidade guarani em uma época de transição e proliferação de projetos de desenvolvimento nas aldeias. Realizado na marginal Pinheiros, uma das maiores vias expressas da cidade de São Paulo, o filme relata duas histórias que se entrelaçam, uma ocorrida no início do século XX e outra no início do século seguinte. Focando o processo de ocupação urbana, moradores da cidade, sociólogos, geógrafos, arquitetos e empresários falam da emergência desse novo centro financeiro e de seu passado. alm eaf hildren [áudio: guarani e português/legendas: português para surdos] n the argins [áudio: português/legendas: português para surdos, inglês e espanhol] In a guarani village on the coast of São Paulo, an anthropological outlook emerges as a way of examining the question of Guarani tradition and identity in a time of transition and proliferation of development projects in the indigenous villages. . [audio: Guarani and Portuguese] Held in the marginal Pinheiros, one of the largest highways in São Paulo, the film tells two stories that intertwine, one that took place in the early twentieth century and another at the beginning of the next century. Focusing on the process of urban occupation, city dwellers, sociologists, geographers, architects and entrepreneurs speak of the emergence of this new financial center and its past. . [audio: Portuguese/subtitles: English and Spanish] • Prêmio de University Melhor Documentário of British Columbia no 3rd Annual Anthropology Film Festival, para o Vídeo Pelas Marginais, Vancouver, Canadá. maio/2009 46 47 FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 24 min, 2007. Direção, Pesquisa, Roteiro e Montagem: NADJA MARIN. Projeto de Pesquisa: FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 51 min, 2008. Direção, Roteiro e Edição: JOÃO CLÁUDIO DE SENA E PAULA MORGADO. Pesquisa: ALTERIDADE, EXPRESSÕES CULTURAIS DO MUNDO SENSÍVEL E CONSTRUÇÕES DA REALIDADE. Grupo de Pesquisa: PAULA MORGADO. Música: SILVIA OCOUGNE. Design Sonoro: MARKUS BÖHM. Projeto Temático FAPESP: ALTERIDADE, GRAVI. Apoio: FAPESP EXPRESSÕES CULTURAIS DO MUNDO SENSÍVEL E CONSTRUÇÕES DA REALIDADE. Realização: LISA. Apoio: FAPESP. PEQUENA HISTÓRIA DA VIOLÊNCIA. ARTES PLÁSTICAS E FOTOGRAFIA S V H V -A P hort isual istory of iolence rts and hotography PERIFERIAÇÃO Marina Chen Paulo Menezes Este vídeo constitui, ao propor uma pequena história visual da violência, um discurso crítico do que se poderia conceber visualmente como violência, por meio do questionamento de seus fundamentos e dimensões sociais, sejam eles religiosos, morais, políticos, estéticos, formais, sexuais ou étnicos. A argumentação central se faz por meio da construção de um discurso visual e cinematográfico concebido a partir de movimentos e composições de partes de algumas pinturas e fotografias, desde Fra Angelico até a atualidade, passando por Rembrandt, Goya, Caravaggio, Manet, Van Gogh, Cartier-Bresson, Capa, Eugene Smith, entre outros, articulado com algumas óperas. Este discurso explora as dificuldades de circunscrever conceitualmente a violência por conta da dificuldade de se definir precisamente quais seriam os limites de suas dimensões no tempo e na cultura. [áudio: português/legendas: inglês] Documentário sobre a movimentação artística, polí tica e cultural de grupos de jovens moradores das periferias de São Paulo que, por meio da poesia, da música, da produção audiovisual e outras formas de expressão, anseiam por mudanças nas comunidades em que vivem ou na sociedade como um todo. This video aims to show, based on the proposition of a short visual history of violence, a critical discourse of what could be visually thought of to be violence by questioning its social foundations and dimensions as religious, moral, po litical, aesthetic, formal, sexual or ethnic. The central argumentation is based on the construction of a visual and cinematic discourse by the movements and composition of parts of some paintings and photographs, from Fra Angelico to nowadays, passing by Rembrandt, Goya, Caravaggio, Manet, Van Gogh, Cartier-Bresson, Capa, Eugene Smith and others, articulated with some opera music, showing how difficult is to precise conceptually violence because of the difficulty of precisely find the limits of their dimensions in time and culture. This is a documentary about the artistic, politic and cultural actions of groups of young dwellers of the outskirts of São Paulo, Brazil. Through poetry, music, audio and video production and other ways of expressing themselves, they wish for changes in the communities they live, or even in the society as a whole. [audio: Portuguese] [áudio: português/legendas: português para surdos] [audio: Portuguese/subtitles: English] 48 49 FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 20 min, 2001. Direção, Pesquisa e Roteiro: PAULO MENEZES. Edição: GIANNI PUZZO. Projeto FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 33 min, 2009. Direção, Roteiro, Produção, Edição e Pesquisa: MARINA CHEN. Finalização Temático FAPESP: IMAGEM EM FOCO NAS CIÊNCIAS SOCIAIS. Realização: LISA. Apoio: FAPESP. de Som: MARINA CHEN. Realização: LISA. PIMENTAS NOS OLHOS P E epper in the PONTEIO: JOGARAM A VIOLA NO MUNDO, MAS FUI LÁ NO FUNDO BUSCAR P :T T V W , D D IW S yes Andréa Barbosa e Fernanda Matos onteio hey hrow the iola in the orld but eep own ent to eek it Francisco Simões Paes e Camilo Vannuchi Um filme em que fotografia, memória, experiência e música se entrelaçam para contar um pouco do viver cotidiano em um bairro “periférico” da região metropolitana de São Paulo, o bairro dos Pimentas em Guarulhos. Wolf, Ohuaz, Thais e Fábio narram sua relação com o bairro, suas histórias e sonhos. Suas narrativas dialogam com muitas paisagens que vão se formando a partir das fotografias que outros tantos moradores realizaram ao longo de suas vidas e nas oficinas fotográficas “Pimentas nos Olhos não é Refresco”, realizadas desde 2008 pelo VISURB, Grupo de Pesquisas Visuais e Urbanas da UNIFESP, Universidade Federal de São Paulo [áudio: português/legendas: inglês e português para surdos] A film in which photography, memory, experience and music are interwoven to tell a little of the daily life in a “peripheral” district of the metropolitan region of São Paulo, the District of Peppers in Guarulhos. Wolf, Ohuaz, Thais and Fábio narrate their relationship with the neighborhood, their stories and dreams. Their narratives dialogue with many landscapes that are formed from the photographs that so many residents performed throughout their lives or produced within the photographic workshops “Peppers in Eyes is not Refreshment”, held since 2008 by VISURB, Group of Visual and Urban Research of UNIFESP, Universidade Federal de São Paulo. [audio: Portuguese/subtitles: English] Quem não sabe a diferença entre viola e violão vai se surpreender com este filme. De forma bem humorada e dinâmica, o documentário traça um panorama do mais representativo instrumento do Brasil, trazido de Portugal em meados do século XVI e rapidamente assimilado pelo homem do campo desse país. Quinhentos anos depois, o som da viola de dez cordas continua brotando dos dedos calejados dos sertanejos ao mesmo tempo em que se espalha pelos grandes centros urbanos, reinventado por músicos modernos e eruditos. Uma viagem pelo interior de São Paulo e Minas Gerais, os diferentes modelos de viola, sua importância para o resgate da cultura popular brasilera, suas afinações, a religiosidade, as receitas de pacto com o Diabo, os mitos que circulam o violeiro e uma amostra das novas possibilidades musicais do instrumento estão presentes nesse vídeo. Para ver e ouvir. [áudio: português] Who does not know the difference between viola and guitar will be amazed with this film. In an humorous and dynamic way, the documentary traces the an ample overview of the most representative musical instrument of Brazil, brought from Portugal in the mid-sixteenth century and quickly assimilated by man of the countryside. 500 years later, the sound of the viola of ten strings remains sprouting of calloused fingers sertanejos while that spreads by large urban centers, reinvented by modern musicians and scholars. A trip through the interior of São Paulo and Minas Gerais, the different models of guitar, its importance to the rescue of the Brazilian popular culture, their tunings, religiosity, deals with the Devil, the myths that circulate the guitarist and a sample of new musical possibilities of the instrument are present in this video. To see and hear. [audio: Portuguese] 50 51 • Prêmio Especial Jovem Realizador no Concurso de Filmes e Vídeos Etnográficos Pierre Verger, outorgado na 23ª Associação Brasileira de Antropologia para o vídeo FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 42 min, 2015. Direção e Roteiro: ANDRÉA BARBOSA e FERNANDA MATOS. Produção: ANA Ponteio: Jogaram a Viola no Mundo, Mas Fui Lá no Fundo Buscar, Gramado, RS, junho/ 2002. LÍDIA AGUIAR, DEBORA FARIA, ERICA SANTOS, FERNANDO FILHO, GUILHERME STONNER, GUILHERME YOKOTE, JOICE OLIVEIRA, JULIANE YAMANAKA, PAMELLA BRAVO e PAULA HARUMI. Direção de Fotografia: EDGAR TEODORO DA FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 54 min, 2001. Direção, Pesquisa e Roteiro: FRANCISCO SIMÕES PAES e CAMILO VANNUCHI CUNHA. Trilha Sonora: ESTUDO DE CENA, NHOCUNÉ SOUL e OHUAZ. Edição: LEO FUZER. Fotografias Participantes das Imagens: FRANCISCO SIMÕES PAES. Desenho: ALINE GURGEL. Xilogravura: FERNANDO VILELA. Reportagem: CAMILO Oficinas Fotográficas “PIMENTAS NOS OLHOS NÃO É REFRESCO”. Realização: VISURB - GRUPO DE PESQUISAS VISUAIS VANNUCHI. Fotos: CAMILO VANNUCHI. Projeto Temático FAPESP: IMAGEM EM FOCO NAS CIÊNCIAS SOCIAIS. E URBANAS/UNIFESP e LISA. Apoio: FAPESP e Proex-UNIFESP. Realização: LISA. Apoio: FAPESP. PRAZER COM SAGRADO C P PRELÚDIO P Priscilla Ermel Rose Satiko Gitirana Hikiji Todo ano, no meio de junho, solstício de inverno, os brincantes dos diversos bumba-bois maranhenses se reúnem, na ilha de São Luiz, para festejar a sagrada devoção aos seus padroeiros São João e São Pedro. Jovens estudantes de música falam dos sentidos do aprendizado em suas vidas. A trilha sonora são os ensaios e apresentações do Projeto Guri, iniciativa da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo de ensino musical para crianças e jovens de família de baixa renda. O vídeo foi concebido durante pesquisa da realizadora que tem como objeto a relação entre prática musical e intervenção social. [áudio: português/legendas: português para surdos] onsecrated leasure relude [áudio: português] Each year, in the middle of June, at the winter solstice in Brazil, the players of the different bumba-bois from Maranhão meet on the island of São Luiz to celebrate the sacred devotion to their patrons: Saint John an Saint Peter. [audio: Portuguese] Young music students talk about the significance of the study of music in their lives. The sound track is composed of rehearsals and performances by the Projeto Guri, a government initiative for teaching music to children and young people from low-income families. The idea for the video emerged during the research of the director whose work examines the relation between musical practice and social intervention. [audio: Portuguese] 52 53 FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 12 min, 2005. Direção, Pesquisa e Roteiro: PRISCILLA ERMEL. Edição: PRISCILLA ERMEL FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 13 min, 2003. Direção, Pesquisa e Roteiro: ROSE SATIKO GITIRANA HIKIJI. Edição: ROSE SATIKO e AGUILIANO RONCO. Projeto Temático FAPESP: ALTERIDADE, EXPRESSÕES CULTURAIS DO MUNDO SENSÍVEL E GITIRANA HIKIJI Projeto Temático FAPESP: IMAGEM EM FOCO NAS CIÊNCIAS SOCIAIS. Realização: LISA. Apoio: FAPESP. CONSTRUÇÕES DA REALIDADE. Realização: LISA. Apoio: FAPESP. PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO MUSEOLÓGICA M T P useology raining rogramme PULSO, UM VÍDEO COM ALESSANDRA P , V A ulse a ideo with lessandra Rose Satiko Gitirana Hikiji Francisco Simões Paes Para preparar a população indígena da região de Oiapoque, no Amapá, para gerir o Museu Koahi dos Povos Indígenas do Oiapoque, vem sendo realizado, desde 2001, o Curso de Capacitação Museológica “Sob a Ótica dos Valores Culturais Indígenas”, com os índios GalibiMarworno, Galibi do Oiapoque, Karipuna e Palikur. O documentário apresenta as atividades do terceiro módulo do curso, realizado entre janeiro e fevereiro de 2003. Experiência de antropologia compartilhada, o vídeo resulta do encontro da antropóloga Rose Satiko Gitirana Hikiji com Alessandra Cristina Raimundo, jovem violinista que foi por cinco anos a spalla de uma orquestra do Projeto Guri. O vídeo apresenta a relação de Alessandra com a música e sua reflexão sobre esta relação, tecida no processo de realização audiovisual que resultou no curta Vírus da Música, dirigido por Alessandra. [áudio: português/legendas: português para surdos] [áudio: português/legendas: inglês e português para surdos] As a means to prepare the indigenous population for the task of running the Koahi Indigenous Peoples Museum of Oiapoque, the Museology Training Course: “From the point of view of Indigenous Cultural Values”, has been offered, since 2001, to indigenous Galibi-Marworno, Oiapoque Galibi, Karipuna and Palikur. The documentary presents activities developed in the third module of the course that took place between January and February 2003 An experience in shared anthropology, this video results from an encounter between the anthropologist ROSE SATIKO GITIRANA HIKIJI and Alessandra Cristina Raimundo, a young violinist who was for five years the first violinist of an orchestra of the Projeto Guri. Alessandra’s relationship with music and her reflections on this relationship are weaved in threads taken from the making of the short film The Musical Bug, directed by Alessandra. [audio: Portuguese] [audio: Portuguese/subtitles: English] 54 55 FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 23 min, 2004. Pesquisa, Roteiro, Fotografia, Edição e Direção: FRANCISCO SIMÕES PAES. FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 32 min, 2006. Direção, Pesquisa e Roteiro: ROSE SATIKO GITIRANA HIKIJI. Edição: ROSE Produção: FRANCISCO SIMÕES PAES e MARINA ZACCHI. Realização: LISA. Apoio: FAPESP. SATIKO GITIRANA HIKIJI. Projeto Temático FAPESP: ALTERIDADE, EXPRESSÕES CULTURAIS DO MUNDO SENSÍVEL E CONSTRUÇÕES DA REALIDADE. Realização: LISA. Apoio: FAPESP. O QUE LÉVI-STRAUSS DEVE AOS AMERÍNDIOS W L -S O A O RESTO É O DIA A DIA T R E L Edson Matarezio Andréa Barbosa O que Lévi-Strauss deve aos ameríndios? Por meio de entrevistas com alguns dos maiores especialistas na obra do grande antropólogo – alguns deles, inclusive, ex-alunos seus – este filme mostra como muitos dos conceitos fundamentais do estruturalismo lévi-straussiano têm suas raízes no mundo ameríndio tanto quanto no pensamento ocidental. Menos do que cobrar uma dívida, trata-se de uma homenagem ao maior antropólogo de todos os tempos. Ao mesmo tempo em que, pela primeira vez, um antropólogo “desantropocentricizou” a antropologia, ele nos mostrou princípios éticos de pessoas que são compostas de suas relações com o mundo. Lévi-Strauss foi quem melhor revelou a sofisticação do “pensamento selvagem”, colocando-o para dialogar com a mais elaborada filosofia e ciência ocidentais. O vídeo mostra a experiência de viver em São Paulo: da visão estereotipada da cidade, impessoal e distante, à cidade afetiva de cada um. hat évi trauss wes to the merindians he est is veryday ife [áudio: português/legendas: português para surdos] [áudio: português/legendas: inglês e português] What does Levi-Strauss own to the Amerindians? Through interviews with leading experts in the work of the great antropologist - including some of his former students - this film intends to show how some fundamental concepts of lévi-straussian structuralism has its roots in the world of the indigenous people as well as in the Western thought. Less than collect a debt, it is a tribute to the greatest anthropologist of all time. Lévi-Strauss made the discipline less anthropocentric, while showed us ethical principles from people made up of its relations to the world. Lévi-Strauss was the one who best revealed the sophistication of the “savage mind”, putting it in dialogue with the most elaborate Western philosophy and science. [audio: Portuguese/subtitles: English and Portuguese] This video, about the experience of living in São Paulo, traces a trajectory: from the stereotypical, distant and impersonal view of the city to the personal and affective city of each one of us. [audio: Portuguese] • Prêmio Destaque para Universitário, Rio de Retrato da Realidade Nacional no Janeiro, UFF/Centro Cultural Banco Festival do do Brasil Filme para o Vídeo O Resto é o Dia a Dia, junho/ 2002. • Menção Honrosa no 12º Projeto Nascente/USP na Categoria Cinema e Vídeo para O Resto é o Dia a Dia, Universidade de São Paulo, 2002. 56 57 FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 50 min, 2013. Direção, Produção e Roteiro: EDSON MATAREZIO. Fotografia: EDSON FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 11 min, 2002. Direção, Roteiro e Pesquisa: ANDRÉA BARBOSA Produção: ANDRÉA BARBOSA. MATAREZIO, LEO FUZER e JOÃO PEDONE. Montagem: EDSON MATAREZIO e LEO FUZER. Trilha Sonora: MARLUI Edição: ANDRÉA BARBOSA, EDGAR TEODORO DA CUNHA e GIANNI PUZZO. Edição de Som: EDGAR TEODORO DA MIRANDA. Projeto de Pesquisa: O QUE LÉVI-STRAUSS DEVE AOS AMERÍNDIOS. Realização: LISA. Apoio: PRÓ REITORIA CUNHA e FRANCISCO SIMÕES PAES. Imagens: ANDRÉA BARBOSA, EDGAR TEODORO DA CUNHA, ANDRÉ OLIVEIRA, DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. LUCAS FRETIN e GIANNI PUZZO. Montagem: RODRIGO PIMENTA e KIKO RIBEIRO. Projeto Temático FAPESP: IMAGEM EM FOCO NAS CIÊNCIAS SOCIAIS. Realização: LISA. Apoio: FAPESP. RITUAL DA VIDA T R L SACRIFÍCIO S Edgar Teodoro da Cunha Francirosy Campos Barbosa Ferreira Documentário que nos aproxima da experiência do ciclo funeral dos Bororo do Mato Grosso. Este complexo ritual, articulador desta sociedade, nos defronta com as concepções bororo sobre a vida e a morte, e ainda ao contexto atual de contato. Por meio de uma linguagem que privilegia o sensível, busca criar sentidos para as permanências e transformações do mundo bororo atual. No Islã, o hajj - peregrinação a Meca - é o quinto pilar desta religião, que se encerra nas comemorações da Festa do Sacrifício - Eid Adhha. Este vídeo apresenta os significados dessa peregrinação para os muçulmanos, assim como a Festa do Sacrifício tal como acontece em São Paulo e em São Bernardo do Campo. he itual of ife acrifice [áudio: bororo e português/legendas: inglês e português para surdos] The Ritual of Life” is a documentary which takes a close look at the funeral cycle of Bororo of Mato Grosso. This complex ritual, central to this society, brings us face to face with de Bororo concepts of life and death and this within the present context of contatc. Using a language that previleges the sensitive, the film seeks to make sense of unchangingness and transformation in the Bororo world of the present day. [áudio: português/legendas: português para surdos] In Islam the hajj - pilgrimage to Meca - is the fifth pillar of Islam, which comes to a close during commemorations of the Festival of Sacrifice - Eid Adhha. This video presents the meanings of this pilgrimage for Muslims and the Festival of Sacrifice as it is celebrated in São Paulo and São Bernardo do Campo. [audio: Portuguese] [audio: Bororo and Portuguese/subtitles: English] • Prêmio Humanístico Social, no 1º Festival de Cine y Vídeo Cientifico do Mercosul, Argentina para o vídeo Ritual da Vida, 2005. 58 59 FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 30 min, 2005. Direção, Roteiro, Produção, Edição e Pesquisa: EDGAR TEODORO DA FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 13 min, 2007. Direção, Roteiro e Pesquisa: FRANCIROSY CAMPOS BARBOSA FERREIRA. CUNHA. Imagens: ANDRÉA BARBOSA, EDGAR TEODORO DA CUNHA, EDSON MERIREMAKURO, GIULIANO RONCO e Edição: FERNANDA FRASCA e FRANCIROSY CAMPOS BARBOSA FERREIRA. Texto: MAGDA AREF LATIF e FRANCIROSY NOEL KIGA. Projeto Temático FAPESP: ALTERIDADE, EXPRESSÕES CULTURAIS DO MUNDO SENSÍVEL E CONSTRUÇÕES DA CAMPOS BARBOSA FERREIRA. Narração: MAGDA AREF LATIF. Trilha Musical: PRISCILLA BARRAK ERMEL. Pós-Produção REALIDADE. Realização: LISA. Apoio: FAPESP. de Áudio: ANDRÉ FERRAZ. Projeto Temático FAPESP: ALTERIDADE, EXPRESSÕES CULTURAIS DO MUNDO SENSÍVEL E CONSTRUÇÕES DA REALIDADE. Realização: LISA. Apoio: FAPESP FRANCISCO SIMÕES PAES SEM FOLIA NÓIS NÃO FICA W F ,W W B L ithout olia e ont e eft Adriana de Oliveira Silva e Gianni Puzzo O giro da Folia do Divino talvez seja a parte mais significativa da celebração ao Divino Espírito Santo no âmbito do catolicismo popular. É significativa no tempo: a folia canta e abençoa os devotos ano inteiro e não apenas nos nove dias da Festa do Divino em Pentescostes, em São Luiz do Paraitinga; no espaço: ela percorre a área urbana e a rural, incluindo a todos; em sua natureza: ela reúne sagrado e profano, contagiando o cotidiano com a divindade nos animados pousos do Divino em diversas cidades do Vale do Paraíba. Neste vídeo, a cantoria da Folia do Divino vai sendo costurada com a vida do seu Vicentinho e da dona Terezinha. Ele, mestre de folia do Divino, ela, devota do Divino, cada um ao seu modo, compartilham a experiência ao mesmo tempo cotidiana e milagrosa que a fé no Divino lhes proporciona. [áudio: português/legendas: português] The ritual journeys of the “folia do Divino” (company of ambassadors of Divine Holy Spirit) perhaps is the most important performance of this Brazilian popular catholic devotion. It is very important in terms of time: the folia performs its sacred journeys all year long and not only on the nine days of the Holy Spirit Feast in Pentecost in São Luiz do Paraitinga; it is important in terms of space: it travels across urban and rural surroundings of Paraíba Valley, in São Paulo, including the poor and the rich, not without ambiguities; it is also significant in terms of nature: it combines the sacred and the profane, contaminating the daily life with the divinity in many different cities. In this video, the music and chant of the folia do Divino is observed through the experience of seu Vicentinho e dona Terezinha. He, a folia do Divino master, she, a Divino Holy Spirit devotee, each one in their way, show us the holy and daily experience of faith on the Holy Spirit. SEMANA DOS POVOS INDÍGENAS DO AMAPÁ Indigenous Peoples Week’s of Amapárealizado em Macapá em abril de 2001, o vídeo Sobre o evento de mesmo nome, procura traçar um panorama geral das principais questões discutidas nos Franciscoque Simões Paes seminários integravam as comemorações desta Semana, além de mostrar também algumas das atividades culturais que permearam todo o evento. Sobre o evento de mesmo nome, realizado em Macapá em abril de 2001, o vídeo procura traçar um panorama geral das principais questões discutidas nos seminários que integravam as comemo rações desta semana, além de mostrar algumas das ativi dades culturais que permearam todo o evento. INDIGENOUS PEOPLES WEEK'S OF AMAPÁ [áudio: português/legendas: português] About the event of the same name, held in Macapa in April 2001, the video attempts to give an overview of the main issues discussed in the seminars that were part of the celebrations this week, and also show some of the cultural activities that permeated the entire event. About the event of the same name, held in Macapa in April 2001, the video attempts to give an overview of the main issues discussed in the seminars that were part of the celebrations this week, and also show some of the cultural activities that permeated the entire event. [audio: Portuguese/subtitles: Portuguese] [audio: Portuguese/subtitles: Portuguese] 60 61 FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 17 min, 2014, Direção: ADRIANA DE OLIVEIRA SILVA e GIANNI PUZZO, Produção: ANTHARES MULTIMEIOS. Câmera: FRANCISCO TOLEDO, ADRIANA DE OLIVEIRA SILVA e GIANNI PUZZO. Fotografias: MANOEL MARQUES e ADRIANA DE OLIVEIRA SILVA. Edição: GIANNI PUZZO e ADRIANA DE OLIVEIRA SILVA. Produção Executiva: ADRIANA DE OLIVEIRA SILVA. Orientação de Pesquisa: JOHN COWART DAWSEY. Projeto Temático FAPESP: ANTROPOLOGIA DA PERFORMANCE: DRAMA, ESTÉTICA E RITUAL. Apoio: LISA. Ficha técnica: NTSC, cor, 33min, 2002 - Pesquisa, Roteiro, Fotografia, Edição, Direção: Lucas Fretin Imagens São Paulo: Andrea Assistência deEdição câmera: Marcelo Pitombo Realização: LISA FICHA de TÉCNICA: NTSC, cor,15 min,Barbosa 2002. Direção, Pesquisa, e Roteiro: FRANCISCO SIMÕES PAES. Projeto USP Apoio: FAPESP Temático FAPESP: IMAGEM EM FOCO NAS CIÊNCIAS SOCIAIS. Realização: LISA. Apoio: FAPESP. SEMANA SANTA EN LOS ANDES H W A SEMENTE S Aristóteles Barcelos Neto Caio Pompeia Concebido como uma etnografia visual da experiência religiosa durante a Semana Santa de Huaraz, Peru, este filme apresenta um grupo de imagens de procissões, conhecidas como soldados judeus e romanos, as quais foram milagrosamente salvas da destruição no devastador terremoto de 1970. Considerados santos por seus donos e devotos, as imagens destes soldados estão no centro de um diálogo tenso entre as formas populares e ortodoxas do catolicismo nos Andes peruanos. O cotidiano das crianças em um assentamento MST (Movimento dos trabalhadores Rurais sem Terra). oly eek in the ndes eeds [áudio: português] [áudio: espanhol/legendas: inglês, português e português para surdos] This film is a visual ethnography of the religious experience during the Holy Week of Huaraz, Peru. It is focused on a group of processional sculptures known as Jewish and Roman soldiers, which were miraculously saved from destruction in the devastating 1970 earthquake. Considered saints by their owners and devotees, these soldiers are at the core of a tense dialogue between folk and orthodox forms of Catholicism in the Peruvian Andes. The daily life of children in a settlement MST (Landless Rural Workers’ Movement). [audio: Portuguese] [audio: Spanish/subtitles: English and Portuguese] 62 63 FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 44 min, 2012. Direção, Produção, Pesquisa, Câmeras e Direção de Edição: ARISTÓTELES FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 17 min, 2009. Direção, Roteiro, Pesquisa e Edição: CAIO POMPEIA. Projeto Temático BARCELOS NETO. Edição: RICARDO DIONISIO e LEO FUZER. Assistentes de Campo: LUIS ROMERO ALFARO e JOSÉ FAPESP: ALTERIDADE, EXPRESSÕES CULTURAIS DO MUNDO SENSÍVEL E CONSTRUÇÕES DA REALIDADE. Apoio: FAPESP. ANTONIO SALAZAR. Projeto Temático FAPESP: A EXPERIÊNCIA DO FILME NA ANTROPOLOGIA - SAINSBURY RESEARCH UNIT FOR THE ARTS OF AFRICA, OCEANIA AND THE AMERICAS/UNIVERSITY OF EAST ANGLIA. Música: LAGRIMITA, CERVEZITA - HARMONIA 10. Realização: LISA. Apoio: FAPESP. III SEMINÁRIO DE SUSTENTABILIDADE SOBRETUDO POESIA “Sobretudo poesia” aborda as relações que a poesia estabelece com a cidade P A ECONÔMICA E AMBIENTAL DOS POVOS (espaços, saraus) e com os escritores e leitores. Temos, então, a poesia como Trata-se de uma documentação sintética do terceiro seminário realizado pelaspersonagem G C central, que interage e reage, que pode ser exposta ou sobreposta INDÍGENAS DO OIAPOQUE populações indígenas do Oiapoque para debater questões sobre meio ambiente epor muros cotidianos, porém que segue um caminho próprio adaptando-se ao III S E E S I P O oetry above abriel eminar on conomics and nvironmental desenvolvimento sustentável. ustainability of ndigenous eople of iapoque Francisco Simões Paes ll ampos tempo, espaço e aos novos gostos e anseios. Trata-se de uma documentação sintética do terceiro seminário realizado pelas populações indígenas do Oiapoque para debater questões sobre meio ambiente e desenvolvimento sustentável. Este filme aborda as relações que a poesia estabelece com a cidade (espaços, saraus) e com os escritores e leitores. Temos, então, a poesia como personagem central, que interage ABOVE ALL e reage, que pode ser exposta ou sobreposta por muros cotidianos, porém que segue um It is a synthetic documentation of the third seminar held by indigenous populationsPOETRY [áudio: português] caminho próprio adaptando-se ao tempo, ao espaço e aos novos gostos e anseios. Oiapoque to discuss issues on environment and sustainable development. It is a synthetic documentation of the third seminar held by indigenous populations Oiapoque to discuss issues on environment and sustainable development. [audio: Portuguese] “ Poetry above all” deals with the relationship that poetry establishes with the city [áudio: português/legendas: português surdos] (spaces, soirees) and with writers and readers. Poetry is the film’s mainpara character, which interacts and reacts, which may be exposed or overlapped by everyday This film deals with the relationship that poetry establishes with the city (spaces, soirees) and walls, but following its own path adapting to time, space and new tastes and desires. with writers and readers. Poetry is the film’s main character, which interacts and reacts, which may be exposed or overlapped by everyday walls, but following its own path adapting to time, space and new tastes and desires. [audio: Portuguese] 64 65 Ficha técnica: NTSC, cor, 33min, 2002 - Pesquisa, Roteiro, Fotografia, Edição, Direção: Lucas Fretin Ficha técnica: NTSC, cor, 33min, 2002 - Pesquisa, Roteiro, Fotografia, Edição, Direção: Lucas FretinImagens de São Paulo: Andrea Barbosa Assistência de câmera: Marcelo Pitombo Realização: LISA magens de São Paulo: Andrea de câmera: Pitombo Realização: FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 13Barbosa min, 2004.Assistência Direção, Roteiro, Edição e Marcelo Pesquisa: FRANCISCO SIMÕES PAES. LISA -USP Apoio: FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 24 min, 2013. Direção, Roteiro e Imagens: GABRIEL CAMPOS. Edição: GABRIEL CAMPOS e FAPESP USP Apoio: FAPESP Realização: LISA. Apoio: FAPESP. RICARDO DIONISIO. Atores: NATHÁLIA CONTE e SÍDNEY BRETANHA. Pós-Produção de Áudio e Colorizacão: RICARDO DIONISIO. Orientação: ROSE SATIKO GITIRANA HIKIJI. Equipe de Produção: EDUARDO CAMPOS FERREIRA, FRANCIROSY C. B. FERREIRA, GABRIEL CAMPOS, NATHÁLIA CONTE, RAFAEL JURI BARBOSA e SUELEN VIANA. EL TERREMOTO Y EL SEÑOR T E T L TRIBO PLANETÁRIA P T Aristóteles Barcelos Neto Carolina de Camargo Abreu Em um vale dos Andes peruano, suscetível a grandes catástrofes naturais, os sobreviventes de um terremoto e seus descendentes realizam um longo e colorido ritual em devoção aos deuses protetores da região. [áudio: espanhol] Debruçado sobre nove anos de pesquisa etnográfica, o filme compõe um ensaio audiovisual sobre a experiência das festas de música eletrônica no Brasil – as raves – e sua celebração de uma “tribo” que atravessa fronteiras nacionais. Realizado durante o festival Universo Paralello, que tomou lugar na paradisíaca Ilha D’Ajuda, Bahia, para o réveillon de 2010, trata das interações entre os ravers e os indígenas que foram especialmente convidados para o evento. Através da justaposição de espetáculo e ritual, a festa tecnológica revela utopias, esperanças e tensões. he arthquake and he ord lanetary ribe [áudio: português/legendas: inglês e português para surdos] In a valley of the Peruvian Andes, susceptible to great natural catastrophes, the survivors of an earthquake and their descendants carry out a long, colourful ritual of devotion to the gods who protect the region. [audio: Spanish] Based on nine years of ethnographic notes, this film composes an audiovisual essay about the experience of Brazilian’s rave parties and their celebration of a transnational “tribe”. Filmed on Universo Paralello Festival which took place in an wild and idyllic beach of Bahia at the New Year’s Eve 2010, the film focuses the interactions between ravers and indigenous people who were invited specially to this event. Juxtaposing the spectacle and the ritual, the technological party reveals utopias, hopes and tensions. [audio: Portuguese/subtitles: English] 66 67 FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 40 min, 2005. Direção, Pesquisa e Roteiro: ARISTÓTELES BARCELOS NETO. Edição: FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 37 min, 2011. Direção, Pesquisa e Câmera: CAROLINA ABREU. Edição: RICARDO FERNANDES ARISTÓTELES BARCELOS NETO e GIULIANO RONCO. Projeto Temático FAPESP: ALTERIDADE, EXPRESSÕES CULTURAIS e LEO FUZER. Finalizacão e Colorizacão: MARCELO DE MARI. Mixagem de Áudio: ANDRÉ RATO. Produção: NÚCLEO DE DO MUNDO SENSÍVEL E CONSTRUÇÕES DA REALIDADE. Realização: LISA. Apoio: FAPESP. ANTROPOLOGIA, PERFORMANCE E DRAMA. Apoio: LISA, USP e FAPESP. Projeto de Pesquisa: EXPERIÊNCIA RAVE: ENTRE O ESPETÁCULO E O RITUAL. Projeto Temático FAPESP: ANTROPOLOGIA DA PERFORMANCE: DRAMA, ESTÉTICA E RITUAL. VENDE-SE PEQUI P S VÍRUS DA MÚSICA André Lopes e João Paulo Kayoli Alessandra Cristina Raimundo O povo indígena Manoki vive no noroeste de Mato Grosso e uma de suas atividades produtivas é a venda de pequi na estrada que passa por seu território. Durante uma oficina de vídeo, jovens decidem mostrar para o mundo de fora um pouco de suas aldeias e do processo de coleta e venda desse fruto. Instigados pela possibilidade de filmarem e serem os próprios protagonistas, eles saem à procura dos velhos numa tentativa de descobrir se existe algum mito sobre o pequi. A elaboração desse filme foi um processo inteiramente compartilhado entre realizadores indígenas e não indígenas: desde a concepção e filmagem, até a edição e finalização. Todas as imagens foram realizadas pelos próprios cinegrafistas manoki. Um maestro, uma clarinetista, uma violoncelista e três irmãos estudantes de canto e violino falam da presença da música em suas vidas. A música, presente em todo o vídeo, toca de maneira diversa cada personagem, mas não deixa ninguém do mesmo jeito após a contaminação. O vídeo é o resultado de um processo de realização audiovisual proposto pela antropóloga Rose Satiko Gitirana Hikiji. [áudio: português/legendas: português para surdos] equi for The Musical Bug ale [áudio: português/legendas: inglês] The Manoki people live in northwestern Mato Grosso, Brazil, and one of their main economic activities is selling pequi, a local fruit, on the highways that cross their land. During a video workshop, the youngsters decided to present aspects of their villages and the process of gathering and selling the pequi fruit to the outside world. Incited by the possibility of filming and starring in their own film, they looked for the elders in the villages in attempt to find myths about the pequi. The making of this film was a process between indigenous and non-indigenous videomakers: from the main concept and filming to the editing and post-production. All images were recorded by the Manoki videomakers. [audio: Portuguese/subtitles: English] • A conductor, a clarinetist, a cellist and three brothers, students of voice and violin, speak about the presence of music in their lives. The music which pervades the video touches each of the characters differently, leaving none as they were before contamination. This video was created in a process of video workshop proposed by the anthropologist Rose Satiko Gitirana Hikiji. [audio: Portuguese] Menção honrosa no 15º FestCurtasBH, Belo Horizonte, 2013. 68 69 FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 24 min, 2013. Direção, Roteiro, Produção e Pesquisa: ANDRÉ LOPES e JOÃO PAULO KAYOLI, FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 20 min, 2004. Direção, Roteiro e Pesquisa: ALESSANDRA CRISTINA RAIMUNDO. Edição: ANDRÉ LOPES e JOÃO PAULO KAYOLI. Edição: ANDRÉ LOPES, LÉO FUZER e JOÃO PAULO KAYOLI, ANDRÉ LOPES ALESSANDRA CRISTINA RAIMUNDO, ROSE SATIKO GITIRANA HIKIJI e GIULIANO RONCO. Orientação: ROSE SATIKO e JOÃO PAULO KAYOLI. Fotografia: ANDRÉ LOPES. Imagens: ADEMILSON KAPOINXI, ANDERSON KAIOLI, ATAILSON GITIRANA HIKIJI. Grupo de Pesquisa: GRAVI. Realização: LISA. Apoio: FAPESP. JOLASI, EDINALVA KUTITSI, JOÃO PAULO KAYOLI, KAREN LURUSI, LAUDIR NAPULI, RONILSON IRAWAXI e VALMIR XINULI. Realização: ASSOCIAÇÃO WATOHOLI/LISA. Apoio: SECRETARIA DO ESTADO DE CULTURA DO MATO GROSSO, OPAN. VOZES DO ISLÃ V I WAUJA. A DANÇA DAS GRANDES MÁSCARAS DA AMAZÔNIA W .T D G A M oices of slam Francirosy Campos Barbosa Ferreira auja he ance of the reat mazonian asks Aristóteles Barcelos Neto Investigar temas diversos do Islã no Brasil, como o véu, o casamento, as divergências da comunidade, a relação entre os pesquisados e a pesquisadora é o desafio deste vídeo, resultado de nove anos de pesquisa e de imersão nas comunidades islâmicas em São Paulo e em São Bernardo do Campo. Vozes do Islã é um convite imagético e sonoro a esse Islã no Brasil. [áudio: português/legendas: português para surdos] Em 2005, 17 índios wauja do Alto Xingu apresentaram um espetáculo inédito no Festival da Radio France, baseado em sequências rituais estruturadas por músicas de flautas, coros, solos e danças de máscaras. Como adaptar um ritual que dura duas semanas à lógica de um espetáculo de 150 minutos? O vídeo mostra aspectos do resultado cênico-musical dessa adaptação, concebida a partir do diálogo entre o antropólogo e os artistas wauja. [áudio: wauja e português/legendas: português] The challenge of this video is to investigate diverse themes related to Islam in Brazil such as the veil, marriage, divergences in the community and the relation between researcher and research subjects. A product of nine years of research and immersion in Islamic communities in São Paulo and São Bernardo do Campo. Voices of Islam is an invitation, in image and sound, to discover Islam in Brazil. In 2005, 17 Wauja from the Alto Xingu presented an unprecedented spectacle at the Radio France Festival, based on ritual sequences structured by flute music, choirs, solos and masks dances. How does one adapt a ritual that lasts for at least two weeks to the logic of a show of two and a half hours? The video presents aspects relating to the musical and scenic results of this adaption, as concieved in dialogue between the anthropologist and the Wauja artists. [audio: Portuguese] [audio: Wauja and Portuguese/subtitles: Portuguese] 70 71 FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 24 min, 2007. Direção, Roteiro e Pesquisa: FRANCIROSY CAMPOS BARBOSA FERREIRA. FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 28 min, 2006. Direção, Roteiro, Produção e Pesquisa: ARISTÓTELES BARCELOS NETO. Pós-Produção de Áudio: ANDRÉ FERRAZ. Edição: FERNANDA FRASCA e FRANCIROSY CAMPOS BARBOSA FERREIRA. Direção de Fotografia: ARISTÓTELES BARCELOS NETO e YANAHIN MATALÁ WAUJA. Montagem: GIULIANO RONCO, Projeto Temático FAPESP: ALTERIDADE, EXPRESSÕES CULTURAIS DO MUNDO SENSÍVEL E CONSTRUÇÕES DA REALIDADE. FERNANDA FRASCA e ARISTÓTELES BARCELOS NETO. Projeto Temático FAPESP: ALTERIDADE, EXPRESSÕES CULTURAIS Realização: LISA. Apoio: FAPESP. DO MUNDO SENSÍVEL E CONSTRUÇÕES DA REALIDADE. Realização: LISA. Apoio: FAPESP. A WEDDING IN PAKISTAN U C P m asamento no aquistão Sylvia Caiuby Novaes Este vídeo realizado em Rawalpindi, Paquistão, acompanha os vários ritos que compõem o casamento muçulmano, assim como as atividades em que se envolvem as famílias do noivo e da noiva. [áudio: inglês e urdu/legendas: português] This film made in Rawalpindi, in Pakistan follows the various rites of a Muslim wedding and the activities involving the bride’s and brigroom’s families. [audio: English and Urdu/subtitles: Portuguese] 72 FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 46 min, 1994. Direção, Roteiro, Produção e Pesquisa: SYLVIA CAIUBY NOVAES. Produção: GRANADA CENTRE FOR VISUAL ANTHROPOLOGY e UNIVERSITY OF MANCHESTER. Direção de fotografia: SYLVIA CAIUBY NOVAES. Câmera Auxiliar: ISABEL NOVAES DE MEDEIROS. Still: LAURA NOVAES MEDEIROS. Montagem: STEVE BELLIS. Conselheiro Editorial: PAUL HENLEY. Realização: ICCCR. Apoio: FAPESP. CAMINHOS DA MEMÓRIA MIRIAM MOREIRA LEITE P M .M M L athways of emory iriam oreira eite Ana Lúcia Ferraz, Andréa Barbosa e Francirosy Ferreira A SÉRIE TRAJETÓRIAS nasce da experiência bem-sucedida de dois vídeos: Jean-Rouch, Subvertendo Fronteiras e Maybury-Lewis, Trajetória de uma Vida no Brasil Central, realizados por pesquisadores vinculados ao GRAVI (Grupo de Antropologia Visual) e ao LISA, respectivamente nos anos de 2000 e 2002. Os vídeos reunidos nesta série permitem abordar a produção do conhecimento na Antropologia por meio da imersão na obra (em alguns casos na vida) de cada autor e de suas estratégias, seja na pesquisa de campo, nos desdobramentos políticos ou literários de sua atividade profissional, seja na captura, roteirização e edição das imagens quando, além de antropólogos, são também cineastas. 74 The Trajectories Series originated from the successful experience with two videos: Jean Rouch, Subverting Frontiers and Maybury-Lewis, a Lifelong Trajectory in Central Brazil, which were produced, respectively, in 2000 and 2002, by researchers associated with GRAVI (Group of Visual Anthropology) and LISA. The videos which compose this series give insight into ways in which anthropological knowledge comes about, exploring in depth the work (and sometimes life) of each author and his or her strategies concerning fieldwork, political or literary aspects of professional activity, and, in the case of anthropologists who are also filmmakers, their capture, screenplay and editing strategies. Construindo por meio das imagens um diálogo acerca da vida e da obra de Miriam Lifchitz Moreira Leite, são apresentados com destaque os temas de sua obra: a questão da mulher, do amor, a vida intelectual e a temática da memória. [áudio: português/legendas: inglês e português para surdos] ‘Made from images in dialogue concerning the life and work of Miriam Lifchitz Moreira Leite. Several themes come to light: women, love, intellectual life and memory. [audio: Portuguese/subtitles: English] SÉRIE TRAJETÓRIAS 75 FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 34 min, 2007. Direção, Pesquisa e Roteiro: ANA LÚCIA FERRAZ, ANDRÉA BARBOSA e FRANCIROSY CAMPOS FERREIRA. Edição: SAMIR CHEIDA, ANA LUCIA FERRAZ, ANDRÉA BARBOSA e FRANCIROSY FERREIRA. Projeto Temático FAPESP: ALTERIDADES, EXPRESSÕES CULTURAIS DO MUNDO SENSÍVEL E CONSTRUÇÕES DA REALIDADE. Realização: LISA. Apoio: FAPESP. CATARINA ALVES COSTA C A C CONVERSAS COM MACDOUGALL M D ’ C Nadja Marin e Rose Satiko Gitirana Hikiji Caio Pompéia e Lílian Sagio Cezar A antropóloga e cineasta portuguesa Catarina Alves Costa fala das possibilidades e tensões da relação entre a prática antropológica e o fazer cinematográfico. A pesquisa e a construção do filme etnográfico são discutidos por Catarina em entrevista permeada pelas imagens e sons de seus filmes. O vídeo integra a Série Trajetórias, uma proposta de construir por meio do audiovisual um diálogo com cientistas sociais e documentaristas. Este vídeo apresenta o trabalho do antropólogo e cineasta David MacDougall. Por meio de seus filmes e falas somos levados a refletir sobre temas como o uso da câmera em pesquisa de campo e a relação com as pessoas filmadas. MacDougall tem desempenhado um papel fundamental no campo da antropologia visual, tendo filmado em Uganda, Austrália, Itália e Índia, entre outros países. [áudio: português/legendas: inglês e português para surdos] [áudio: inglês/legendas: português e inglês] The Portuguese anthropologist and filmmaker, Catarina Alves Costa, speaks of possibilities and tensions in the relationship between anthropological practice and filmmaking. Catarina discusses the research and the construction of ethnographic film in an interview, permeated by images and sounds from her films. This video is part of The Trajectories Series, a project whose purpose is to construct a dialogue between social scientists and documentarists. This video presents the work of the anthropologist and filmmaker David MacDougall. Through his films and talks we are led to reflect about themes such as the uses of camera in fieldwork and relations with the people who are the subjects of one’s films. MacDougall has played a very important role in the area of visual anthropology, having filmed in Uganda, Australia, Italy and India, among other countries. [audio: Portuguese/subtitles: English] [audio: English/subtitles: Portuguese and English] atarina lves osta SÉRIE TRAJETÓRIAS ac ougall s onversations SÉRIE TRAJETÓRIAS 76 77 FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 29 min, 2007. Direção, Pesquisa e Roteiro: NADJA MARIN e ROSE SATIKO GITIRANA HIKIJI. FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 28 min, 2007. Direção, Pesquisa e Roteiro: CAIO POMPÉIA e LÍLIAN SAGIO CEZAR. Edição: Edição: NADJA MARIN. Projeto Temático FAPESP: ALTERIDADE, EXPRESSÕES CULTURAIS DO MUNDO SENSÍVEL E CAIO POMPÉIA, LÍLIAN SAGIO CEZAR e GIULIANO RONCO. Projeto Temático FAPESP: ALTERIDADE, EXPRESSÕES CONSTRUÇÕES DA REALIDADE. Realização: LISA. Apoio: FAPESP. CULTURAIS DO MUNDO SENSÍVEL E CONSTRUÇÕES DA REALIDADE.Realização: LISA. Apoio: FAPESP. FRANCISCO SIMÕES PAES JEAN ROUCH SUBVERTENDO FRONTEIRAS J R C B ean ouch rossing oundaries Ana Lúcia Ferraz, Edgar Teodoro da Cunha, Paula Morgado e Renato Sztutman Abordagens dos principais temas da obra do antropólogo Jean Rouch, a partir da visão de vários cineastas e antropólogos brasileiros e comentários do autor sobre seus filmes: arteciência, etnoficcção, antropologia compartilhada, cinema-verdade. [áudio: português e francês/legendas: português para surdos, inglês e francês] MAYBURY-LEWIS TRAJETÓRIA DE VIDA NO BRASIL CENTRAL M -L .AL T C B aybury ewis ifelong rajectory in entral razil Entrevista com o antropólogo David Maybury-Lewis, pesquisador entre os Xavante e uma das mais Simportantes figuras na conformação da antropologia brasileira. Francisco imões Paes Coordenador do Harvard Central Brazil Research Project. Nesta entrevista, intercalada com cenas atuais dos índios Xavante, Maybury-Lewis nos conta sua trajetória de vida de forma bem-humorada, revelando uma importante visão sobre a antropologia brasileira. Entrevista com o antropólogo David Maybury-Lewis, pesquisador entre os xavante e uma das mais importantes figuras na conformação da antropologia brasileira. Coordenador do Harvard Central Brazil Research Project. Nesta entrevista, intercalada com cenas atuais dos índios xavante, Maybury-Lewis nos conta sua trajetória de vida de forma bem-humorada, revelando MAYBURY-LEWIS. A LIFELONG IN CENTRAL BRAZIL. uma importante visão sobre aTRAJECTORY antropologia brasileira. [áudio: português/legendas: português para surdos] This video examines the main themes in the work of the anthopologist, Jean Rouch as seen through the eyes of various Brazilian filmmakers and anthropologists, and of the author himself, in commentaries concerning his films: art-science, ethno-fiction, shared anthropology, ciné-verité. [audio: Portuguese and French/subtitles: English and French] • Prêmio Especial do Júri no Concurso de Filmes e An Interview with the anthropologist David Maybury-Lewis, one of the most An interview with anthropologist David Maybury-Lewis, one of theof most important figures in important figures inthe Brazilian anthropology, a researcher the Xavante and the formation the Brazilian anthropology, researcher of the Xavante coordinator of coordinator of theoffamous Harvard Centrala Brazil Research Project.and In this interview, the famous Harvard Central Brazil Research Project. In this interview, with flashes of present day with flashes of present day images of Xavante Indians, Maybury-Lewis gives an images of Xavante Indians, Maybury-Lewis gives an interesting and humorous account of his life interesting andrevealing humorous accountvision of his trajectory, revealing an important vision trajectory, an important of life Brazilian anthropology. of Brazilian anthropology. [audio: Portuguese] Vídeos Etnográficos Pierre Verger outorgado na 22ª Associação Brasileira de Antropologia para o vídeo Jean Rouch Subvertendo Fronteiras, Brasília, julho/2000. • Menção Honrosa vídeo no Projeto Nascente – Universidade de São Paulo - para o Jean Rouch Subvertendo Fronteiras, Universidade de São Paulo, 2001. SÉRIE TRAJETÓRIAS SÉRIE TRAJETÓRIAS SÉRIE TRAJETÓRIAS 78 79 FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 41 min, 2000. Direção, Roteiro e Pesquisa: ANA LÚCIA FERRAZ, EDGAR TEODORO DA CUNHA, PAULA MORGADO e RENATO SZTUTMAN. Cordenação: SYLVIA CAIUBY NOVAES. Edição: KIKO GOIFMAN e JEFERSON DE. Projeto Temático FAPESP: IMAGEM EM FOCO NAS CIÊNCIAS SOCIAIS. Realização: LISA. Apoio: FAPESP. Ficha técnica: NTSC, cor, 41 minutos, 2000 - Direção, roteiro e pesquisa: Ana Lúcia Ferraz, Edgar Teodoro da Cunha, Paula Morgado e Renato Stutzman Edição: Kiko Goifman e FICHA TÉCNICA: NTSC, cor, 24 min, 2002. Direção e Edição: FRANCISCO SIMÕES PAES. Entrevista: FRANCISCO Jeferson De Realização: LISA-USP Apoio: FAPESP SIMÕES PAES, EDGAR TEODORO DA CUNHA, LUCAS FRETIN, SYLVIA CAIUBY NOVAES e RENATO SZTUTMAN. Imagens: EDGAR TEODORO DA CUNHA e LUCAS FRETIN. Projeto Temático FAPESP: IMAGEM EM FOCO NAS CIÊNCIAS SOCIAIS. Realização: LISA. Apoio: FAPESP. Rua do Anfiteatro, 181 - Cj. Colméia Favo 10, Cidade Universitária USP, São Paulo SP, Brasil + 55 11 3091.3045/3091.1478 www.lisa.usp.br www.vimeo.com/lisausp