YURI FIRMEZA EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS / SOLO EXHIBITIONS Projeto Ruínas, 2014 vista da exposição [exhibition view] Casa Triângulo, São Paulo, Brazil Turvações Estratigráficas, 2013 vista da exposição [exhibition view] Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro, Brazil Clique para assistir ao vídeo sobre a exposição Click to watch the video about the exhibition Turvações Estratigráficas, 2013 Museu de Arte do Rio [MAR], Rio de Janeiro, Brazil Vida da Minha Vida, 2011 videoinstalação [videoinstallation] Casa Triângulo, São Paulo, Brazil EXPOSIÇÕES COLETIVAS / GROUP EXHIBITIONS Das viagens, dos desejos, dos caminhos, 2014 vista da exposição [exhibition view] Museu Vale, Vila Velha, Espírito Santo, Brazil Nada é, 2014 vídeo [video] 31st Sao Paulo Biennial, 2014 São Paulo, Brazil TRABALHOS / WORKS Ruína #4, 2014 fotografia [photograph] 82 x 122 x 4 cm Ruína #5, 2014 fotografia [photograph] 35,5 x 52 x 8 cm Ruína #6, 2014 fotografia edição de 5 35,5 x 52 x 8 cm Ruína #6, 2014 photograph edition of 5 35,5 x 52 x 8 cm Ruina #1, 2014 madeira e acrílico [wood and plexiglass] 30 x 120 x 75 cm Ruina #2, 2014 madeira e acrílico [wood and plexiglass] 70 x 64 x 66 cm Ruina #3, 2014 madeira e acrílico [wood and plexiglass] 32 x 66 x 50 cm Vida da minha vida #1 #2 e #3, 2014 fotografia [photograph] 62 x 92 x 4 cm Vida da Minha Vida, 2011 vídeo [video] Forte e Grande é Você, 2011 caixa de música de madeira e fotografia [wooden music box and photograph] Sem Título [Untitled], 2011 fotografia [photograph] 20 x 30 cm Deserto Povoado, 2010 madeira [wood] 82 x 235 x 99,8 cm A Fortaleza, 2010 fotografia [photograph] 150 x 107 cm cada [each] A.Gravitational, 2008 impressão sobre papel fotográfico sobre mesa [print on photographic paper projected on table] 10 fotografias de [pictures of] 30 x 22,5 cm cada [each] Ação 4, 2006 vídeo [video] Ação 5, 2006 fotografia [photograph] 90 x 59 cm Ação 6, 2006 fotografia em metacrilato [photography methacrylate] 63 x 90 cm Ação 1, 2005 fotografia | políptico] [photograph | polyptych] 94 x 72 cm cada [each] Ação 3, 2005 fotografia | políptico [photograph | polyptych] 61 x 80 cm cada [each] YURI FIRMEZA NASCEU EM [BORN IN] SÃO PAULO/SP, BRAZIL, 1982 VIVE E TRABALHA EM [LIVES AND WORKS IN] SÃO PAULO/SP E [AND] FORTALEZA/CE, BRAZIL educação [EDUCATION] 2008 Mestre em Poéticas Visuais [Master of Visual Poetics], Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo/ECA-USP, São Paulo, Brazil 2005 Graduação em Artes Visuais [Degree in Visual Arts], Faculdade Integrada da Grande Fortaleza, Ceará, Brazil exposições individuais [INDIVIDUAL EXHIBITIONS] 2014 Projeto Ruínas, Casa Triângulo, São Paulo/SP, Brazil 2013 Turvações Estratigráficas, Museu de Arte do Rio [MAR], Rio de Janeiro/RJ, Brazil Voragem, Demolden Video Project, Santander, Spain 2011 Este Lado Para Cima, Casa Triângulo, São Paulo/SP, Brazil Vida da minha vida, Centro Cultural Banco do Nordeste, Fortaleza, Ceará, Brazil exposições coletivas [GROUP EXHIBITIONS] 2015 Artemovendo, Porão do Paço Municipal, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil O Tempo e os tempos, Carbono Galeria, São Paulo/SP, Brazil 31ª Bienal de São Paulo - Obras selecionadas, Sesc Campinas, Bonfim, Campinas/SP; Sesc Rio Preto, São José do Rio Preto/SP, Brazil Popoidrome - Frestas | Trienal de Artes, Sesc Sorocaba, Sorocaba, São Paulo, Brazil Crossings and passages: the unequal accumulation of time - The Poetry In Between: South-South/ 2015, Goodman Gallery, Cape Town, South Africa 2014 Manifesto – Poder, Desejo, Intervenção, curadoria de [curated by] Márcio Tavares, Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli [MARGS], Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil Como falar de coisas que não existem, 31ª Bienal de São Paulo, Pavilhão da Bienal, São Paulo/SP, Brazil Das viagens, dos desejos, dos caminhos, curadoria de [curated by] Bitu Cassundé, Museu Vale, Vila Velha, Espírito Santo, Brazil Diálogos, Athena Contemporânea, Rio de Janeiro/RJ, Brazil Pela superfície das páginas..., curadoria de [curated by] Júlio Martins, Espaço Cultural Marcantonio Vilaça, Brasília, Brazil A-PLAY [ENTRE ARTISTAS] III, curadoria de [curated by] Christus Nóbrega, ECCO – Espaço Cultural Contemporâneo, Brasília, Brazil Carneiro, curadoria de [curated by] Bitu Cassundé, Museu de Arte Contemporânea do Ceará [MAC/CE] – Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, Fortaleza, Ceará, Brazil A Realidade do Sonho, Centro Cultural Banco do Nordeste, Fortaleza, Ceará, Brazil Casa Triângulo no Pivô, Pivô, São Paulo/SP, Brazil 2013 Amor e Ódio à Lygia Clark, curadoria de [curated by] Magda Kardasz, Zacheta National Gallery of Art, Varsóvia, Poland XVII Unifor Plástica, curadoria de [curated by] Marcelo Campos e Paulo Herkenhoff, Espaço Cultural Unifor, Fortaleza, Ceará, Brazil P33: Formas únicas da continuidade no espaço, 33ª edição do Panorama de Arte Brasileira, curadoria de [curated by] Lisette Lagnado, Museu de Arte Moderna de São Paulo [MAM/SP], São Paulo/SP, Brazil I Bienal Internacional de Fotografia do MASP, curadoria de [curated by] Ricardo Resende, Museu de Arte de São Paulo [MASP], São Paulo/SP, Brazil Entrecruzamentos, curadoria de [curated by] Vanda Klabin, Galeria Athena Contemporânea, Rio de Janeiro/RJ, Brazil Mostra Nordeste de Artes Visuais, curadoria de [curated by] José Rufino, Museu Murillo La Greca, Recife, Pernambuco, Brazil Arquipélago, curadoria de [curated by] Carlos Sena Passos, Centro Cultural UFG, Goiânia, Goiás, Brazil Metrô de Superfície – Mostra II, Centro Cultural São Paulo [CCSP], São Paulo/SP, Brazil Caminhando, Centro Cultural Banco do Nordeste, Fortaleza, Ceará, Brazil O corpo é o meio, SP-Arte: Laboratório Curatorial, curadoria de [curated by] Mariana Lorenzi Azevedo, Pavilhão da Bienal, São Paulo/SP, Brazil O Abrigo e o Terreno, Museu de Arte do Rio [MAR], curadoria de [curated by] Paulo Herkenhoff e Clarissa Diniz, Rio de Janeiro/RJ, Brazil 2012 Dos Percursos e das Poesias, curadoria de [curated by] Bitu Cassundé, Museu de Arte Contemporânea do Ceará [MAC/CE] – Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, Fortaleza, Ceará, Brazil Through the Surface of the Pages..., curadoria de [curated by] Júlio Martins, ARTS DRCLAS - David Rockefeller Center of Latin American Studies Harvard University, Cambridge, USA O Efeito da Frase, curadoria de [curated by] Ana Maria Maia, Museu Murillo La Greca, Recife, Pernambuco, Brazil O Triunfo do Contemporâneo: 20 anos do Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul, curadoria de [curated by] Gaudêncio Fidelis, Santander Cultural, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil 2011 Gigantes por la propia Naturaleza, Instituto Valenciano de Arte Moderna, Valencia, Spain Festival Performance Arte Brasil, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro [MAM/RJ], Rio de Janeiro/RJ, Brazil A 4 Graus do Equador, Atelier 397, São Paulo/SP, Brazil Marcantonio Vilaça, CCUFG, Goiânia, Goiás, Brazil 2010 Salão de Abril 1980 - 2009 - De casa para o mundo, Do Mundo para Casa, Museu de Arte Contemporânea do Ceará [MAC/CE] – Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, Fortaleza, Ceará, Brazil Performance: corpo, política e tecnologia, Universidade de Brasília [UnB], Brasília, Brazil O que exatamente vocês fazem, quando fazem ou esperam fazer curadoria?, Centro Cultural Banco do Nordeste, Fortaleza, Ceará, Brazil Coletiva, Casa Triângulo, São Paulo/SP, Brazil Prêmio CNI-SESI Marcantonio Vilaça, Museu de Arte Contemporânea [MAC/SP], São Paulo/SP, Brazil Prêmio CNI-SESI Marcantonio Vilaça, Museu Histórico Nacional, Rio de Janeiro/RJ, Brazil Prêmio CNI-SESI Marcantonio Vilaça, Museu de Arte de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brazil Prêmio CNI-SESI Marcantonio Vilaça, Museu de Arte Moderna da Bahia [MAM/BA], Salvador, Bahia, Brazil Prêmio CNI-SESI Marcantonio Vilaça, Galeria de Arte Juvenal Antunes, Rio Branco, Acre, Brazil Arte In Loco, Museu da Maré, Rio de Janeiro/RJ, Brazil Edições, Casa Triângulo, São Paulo/SP, Brazil 2009 Fogo-fátuo, Museu de Arte da Universidade Federal do Ceará [MAUC], Fortaleza, Ceará, Brazil Arte In Loco, Fundación Centro de Estudos Brasileiros, Buenos Aires, Argentina In Corporeo, Museu de Arte da Universidade Federal do Ceará [MAUC], Fortaleza, Ceará, Brazil Rastilho, Centro Cultural Banco do Nordeste do Brasil, Fortaleza, Ceará, Brazil Nano Stockholm, Artist Space, Studio 44, Stockholm, Sweden Cartas/Trajetos, Usina Cultural Energisa, João Pessoa, Paraíba, Brazil Comissão de Frente, Centro de Formação em Artes Visuais, Recife, Pernambuco, Brazil 2008 Preparatória, Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil 7º Festival de Performance de Cali, Cali, Colombia Salão Victor Meireles, Florianópolis, Santa Catarina, Brazil Verbo 08, Galeria Vermelho, São Paulo/SP, Brazil Casa - Lugar em trânsito, Casa das Onze Janelas, Belém, Pará, Brazil Laços do Olhar, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo/SP, Brazil Salão de Arte do Pará, Belém, Pará, Brazil Fora do Eixo, Brasília, Brazil Ação Multiplicadora, SESC Ribeirão Preto, Ribeirão Preto, São Paulo, Brazil 2007 Narrativas, Casa da Cultura, Ribeirão Preto, São Paulo, Brazil Quase Nordeste, Galeria Oeste, São Paulo, Brazil Olhar Aguçado, Alpendre, Fortaleza, Ceará, Brazil Eu/Desejo, Quarto, Rio de Janeiro/RJ, Brazil Ação Multiplicadora, Museu Universitário de Arte [MUnA], Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, Minas Gerais, Brazil Confrontações Poéticas, Centro Cultural Banco do Nordeste do Brasil, Fortaleza, Ceará, Brazil 2006 Fake, Galeria 90, Rio de Janeiro/RJ, Brazil SPA – Semana Pernambucana de Artes Visuais, Recife, Pernambuco, Brazil Paradoxos Brasil Rumos Artes Visuais, Itaú Cultural, São Paulo/SP, Brazil Paradoxos Brasil Rumos Artes Visuais, Paço Imperial, Rio de Janeiro/RJ, Brazil Paradoxos Brasil Rumos Artes Visuais, Museu de Arte de Santa Catarina [MASC], Florianópolis, Santa Catarina, Brazil Paradoxos Brasil, Rumos Artes Visuais, Museu de Arte Contemporânea de Goiás [MAC/GO], Goiânia, Goiás, Brazil Paradoxos Brasil, Rumos Artes Visuais, Itaú Cultural, São Paulo/SP, Rio de Janeiro/RJ, Goiânia/GO, Florianópolis/SC, Brazil Artista Invasor, Museu de Arte Contemporânea do Ceará [MAC/CE] – Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, Fortaleza, Ceará, Brazil 2005 Nano Exposição, ArtBo, Bogotá, Colombia Espacios en Transito, Centro Cultural de Belas Artes, Lima, Peru Nano Exposição, Galeria Murilo Castro, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil Nano Intervenção, Curitiba, Paraná, Brazil 5° Salão Nacional de Arte de Goiás, Goiânia, Goiás, Brazil Mostra de Vídeo, A última quarta, Brasília, Brazil 2004 Para ver de(s) perto, Galeria da FAV/UFG, Goiânia, Goiás, Brazil 4° Salão Nacional de Arte de Goiás, Goiânia, Goiás, Brazil Contemporâneos, Galeria Mauro Soh, Imperatriz, Maranhão, Brazil Adesgraçadalebre, Alpendre, Fortaleza, Ceará, Brazil 55° Salão de Abril, Fortaleza, Ceará, Brazil 2003 Experimental II, Museu de Arte Contemporânea do Ceará [MAC/CE] – Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, Fortaleza, Ceará, Brazil VI Salão Sobral, Casa de Cultura de Sobral, Sobral, Ceará, Brazil 10 x 10, Galeria Aldemir Martins, Faculdade Integrada da Grande Fortaleza, Fortaleza, Ceará, Brazil 54° Salão de Abril, Fortaleza, Ceará, Brazil PROJETOS [PROJECTS] 2015 Arca (palimpsesto), em colaboração com a [in collaboration with] Oficina La Colmena e com o [and with] Seminário de Medios Multiples V, Universidad Nacional Autónoma de México – UNAM/ Museo Universitario del Chopo, Santa María la Ribeira, Mexico City, Mexico curadoria [CURATORSHIP] 2011 Encontro Sul Americano – Inventando o Lugar, curadoria em parceria com [curated in partnership with] Beatriz Lemos, Centro Cultural Banco do Nordeste, Fortaleza, Ceará, Brazil prêmios [PRIZES] 2015 Prêmio de Melhor Curta Nacional, Mostra Competitiva de Curtas do Festival Cine Futuro – IX Seminário Internacional de Cinema e Audiovisual, Salvador, Bahia, Brazil 2009 Prêmio CNI SESI Marcantonio Vilaça, São Paulo/SP, Brazil 2004 Prémio 55º Salão de Abril, Fortaleza, Ceará, Brazil 2003 Menção Honrosa no VI Salão Sobral, Casa de Cultura de Sobral, Sobral, Ceará, Brazil textos publicados [PUBLISHED TEXTS] 2010 Eu confio em você. Revista Investigação n11. Porto Alegre, Brasil, p. 66-67 Por favor, posso fazer uma digressão? Revista Tatuí número 00, p. 37-38 Catálogo Laços do Olhar, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brazil 2009 Depoimento no catálogo Arte em Questão – Anos 70, Catálogo do Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brazil Pensar (s) (e) (m) imagem, Catálogo da exposição “Teu corpo e(m) paisagem”, Campinas, Brazil 2008 Que relações você percebe entre Arte e coerência? Revista Tatuí, p. 50-57 A Fortaleza Gasosa, Catálogo do CCBNB, Cotidiano Contemporâneo, p. 06-09 Bifurcação, Jornal Estado de Minas, Minas Gerais, Brazil Bordas para misturar, Jornal Estado de Minas, Minas Gerais, Brazil Arte e Direito: relações possíveis. In: CUNHA FILHO, Francisco Humberto; TELLES, Mário Ferreira de Pragmácio; COSTA, Rodrigo Vieira. (Org.). Direito, Arte e Cultura. 1 ed. Fortaleza: Sebrae, 2008, v. , p. 115-120 Andanças#1 Paisagem Sonora, Jornal Estado de Minas, Minas Gerais, Brazil Pensar é esculpir, Jornal Estado de Minas, Minas Gerais, Brazil Que lugar é esse? Jornal Estado de Minas, Minas Gerais, Brazil Justice, Isabela. Stress: os espelhos em nossa face sádica, Jornal O Estado de São Paulo, São Paulo, Brazil 2007 Kataná. In: Souzousareta Geijutsuka. 1. ed. Fortaleza: Expresão gráfica e editora, 2007 v. 1000. 140 p. 2005 Bordados, Catálogo da exposição “Ponto, linha...” Fortaleza, Brazil coleções públicas [PUBLIC COLLECTIONS] Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil Museu de Arte Contemporânea do Ceará [MAC/CE] – Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, Fortaleza, Ceará, Brazil Museu de Arte Contemporânea de Goiás [MAC/GO], Goiânia, Goiás, Brazil Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul [MAC/GS], Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro/RJ, Brazil Centro Cultural Banco do Nordeste do Brazil, Fortaleza, Ceará, Brazil Museu de Arte do Rio [MAR], Rio de Janeiro/RJ, Brazil YURI FIRMEZA PAULO HERKENHOFF INTERVIEWS YURI FIRMEZA PH – You live in Fortaleza, which is also your place of choice. You live a double marginalization by the market: your work is not absorbed in Ceará nor does it circulate adequately in Brazil. These are problems of art circulation in our specific capitalist system. The lack of institutions supporting contemporary art (an exception is the exemplary case of Centro Cultural Banco do Nordeste – CCBNB – with Jacqueline Medeiros) also closes other opportunities for the artists from Ceará. The university, especially Universidade Federal do Ceará, has fallen behind in comparison to others congeners as to implementation of bachelor and graduation courses for artists and theoreticians, and in all that is related to it (publications, seminars, a museum active with the current production). It seems to me Ceará is closer to the impasses of Pernambuco than to the solutions of Pará. What is it like to produce art under that double exclusion, dispersion, or disorganization? With the actions of Alpendre and the teaching experience of Solon Ribeiro, now interrupted by Faculdade Gama Filho (renamed Faculdade Grande Fortaleza), Ceará produced an excellent generation of artists: dense, experimental and inventive, diversified in the construction of their own language, pertinent to their time. How do you make your work possible? What does the Prize mean to your experience as an artist? field of education and the promotion of knowledge problems for the city? Absolutely. And what has happened? Well, if during a certain time the multiple disciplines guaranteed the presence of the artists in Fortaleza, today what we see is a Diaspora. A massive migration of artists to, mainly, São Paulo and Rio de Janeiro. An exodus due to the fragmentation of those events that slowly perished. It’s a shame, of course, that such thing must happen. Especially when these departures are nor decided by the artists, but rather are forced dispersions, a matter of survival. On the other hand, the desire to come back, in those who left is almost unanimous. And, from that perspective, the departures are positive. I don’t appreciate the resentful discourse, the discourse of the deprived, of the victim. And, on another scale, I’m well aware that in São Paulo and Rio de Janeiro artists face the same difficulties as the ones experienced here. Of course, when we talk about São Paulo, we’re talking about a metropolis that is the economical base of the country. YF - I am sure that Power is not located in the State machine, but I know that the bad conduction of the State cultural organs, the inadequacy of some institutions and of certain people that still retain the political power in Ceará are some of the most blatant discrepancies to the execution or the continuity of the art experiences in Fortaleza. The deficit in the universities that you indicated was, to some extent, resolved by action like the ones you mentioned, Alpendre, CCBNB, artists graduated in philosophy, architecture, communications... That is, multiple disciplines helped educate a series of artists. What happens is that in Fortaleza, like in many regions of the country, the actions are volatile. Let’s take, for instance, the experience of Solon Ribeiro at the helm of the arts course founded and coordinated by him at the university. More than a school, what happened was a great movement with caustic effects in the arts scene in Fortaleza. From that school came out a significative number of dense, inventive, and experimental artists you mentioned in your question. What I mean is that the question of marginality does nor occur only in Fortaleza, but it’s peculiar to a perverse system ruled, above all, by a mercantile, capitalist, and imposing logic. Our country’s geopolitics – the concentration of everything in one single place, São Paulo –does not attenuate the problems in this system, on the contrary, I dare say it intensifies them, it creates more marginalization and, what’s even worse, it impses itself a model for the rest of the country. The apathy and the inadequacy of the institutions and universities in Ceará must urgently change, otherwise the artistswill continue to migrate to the modelmirage called São Paulo. I’ve bee there, and for me, São Paulo is a city that failed as to the inventive possibilities in the art “field”. My interest in São Paulo was directed to the academic life where, in this aspect, I see some thinkers that are more committed to another dimension of what art is, for example, Sueli Rolnik, Lisette Lagnado... Apart from the academic life (or a part of it), what is the movement that has any liveliness today in São Paulo? That arsenal of galleries? Artists who produce “professionally” and, with a few exceptions, fight for a place in the market? I don’t want to moralize this discussion and say I’m against galleries, the market, or something like that (although I still believe in the boisterous position of being against. I say boisterous because being against these days is too much of a démodé utopia for our postmodern little world). Another beneficial moment was the passage of Luiza Interlenghi and, next, Ricardo Resende through Museu de Arte Contemporânea. What happened was that the city’s mediocre/middle class demolished the whole foundation that was being constructed with those experiences. We’re talking about an ostensibly paternalist State, with insufficiencies and disputes of all kinds. If we think in historical terms, this first decade (2000-2010) upset the city’s whole art history and its “representatives”. It is, undoubtedly, a milestone in the cultural scene of the city. Because, even with all the “coronelismo” incrusted in Fortaleza, what was left from those volatile experiences were the artists and the urge to create. Are the lack of consolidated public policies to continue the institutional projects, the fragility in the The problem I see when that market starts to impose the production of knowledge, the production of works, the history of art, and life itself. This vast system of goods called artworks so present in São Paulo is perverse and negligent in relation to the artistic output of the rest of the country. As opposed to that, I see in Fortaleza a zone of possibilities the size of the coast. You mentioned Pará e Pernambuco. Pará created its own mechanisms through a consolidated university, a consistent repertoire of artists and theoreticians who think, above all, the question of image, of photography, with large critical capacity and experimentalism. However, at a certain point, many of those artists-theoreticiansprofessors were also “exiled”. That was the case, for instance, of Orlando Maneschy and Marisa Mokarzel, who incidentally took her doctorate in Fortaleza. As to Pernambuco, after Chico Science, they honour us with the person who, in my opinion, will rearrange the current knowledge in history, theory, and critique of Brazilian art, Clarissa Diniz. Apart from that, if I’m not mistaken, they will create an arts graduation course in partnership with the universities of Pernambuco, Paraíba, and Bahia, a multidisciplinary course. Amidst all the adversities, I believe there have been, albeit sporadically and many times extrainstitutionally, favorable events and winds. No doubt about it, it’s a strugglr, it’s an endless tug of war. I had the opportunity to live a ling time off scholarships and grants, in order to develop my work. From state scholarships (Secult) to municipal ones (Funcet), even grants from other cities, like Bolsa Pampulha, from Museu de Arte da Pampulha in Belo Horizonte, Minas Gerais State, a scholarship from Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo, because the master’s degree course I’m taking at Universidade de São Paulo, Funarte’s Projeto Marcantonio Vilaça, Prêmio CNI SESI Marcantonio Vilaça para as Artes Plásticas, among others. These are undoubtedly important to the artit’s process and not just a final “work”.These scholarships allow us a greater experimental freedom, productions that are less committed to selling or to the “product’s success” (and I don’t believe this is just mockery, I think this is a fact).