Brasília, 18 de janeiro de 2008. RELATÓRIO DA REUNIÃO FASUBRA/SINASEFE com MPOG Tivemos uma surpresa logo ao chegarmos ao MPOG, com impedimento da entrada da nossa representação do SINASEFE, formada pela CNS mais a representação política. O Governo definiu que, a principio, só poderia entrar apenas um representante do SINASEFE; depois de algumas ligações para os representantes da FASUBRA conseguimos que entrasse dois. A reunião iniciou com mais de uma hora de atraso. Antes do início da reunião, a Leia pediu a fala e frisou que aquela reunião era fruto do acordo de greve da FASUBRA e que o SINASEFE deveria participar como observador, com apenas um representante. Logo em seguida Josemar pediu a palavra e indagou a respeito, dizendo que reconhecia aquela reunião como fruto do acordo de greve, mas que a partir do momento que estava sendo discutido racionalização dos cargos isso fazia parte da carreira dos TAE’s e o SINASEFE também representa os Tec. Adm. dos CEFET’S; Escolas Técnicas; Agrotécnicas, bem como o Colégio Pedro II. O JP pediu que as entidades sindicais deixassem para discutir este assunto em uma reunião com a bancada sindical SINASEFE e FASUBRA. Estavam presentes a esta reunião os Srs. Idéo e Manuel, representantes do MPOG; Nina e Bia, representando o MEC; Léia, JP, Paulo Henrique, Luis Antonio e José Almiram, representando a FASUBRA; Josemar e Hélio, representando o SINASEFE. A reunião teve início com o representante do MPOG, Sr. Idéo, fazendo uma fala de abertura argumentando a respeito do corte de quarenta bilhões no Orçamento, devido a não aprovação do CPMF, mas que tinha disponibilidade política para cumprir todos os acordos feitos com o Governo. Em seguida, alguns companheiros da FASUBRA ponderaram a respeito de não vincular o corte da CPMF com o orçamento geral da União. Em seguida, a Leia falou a respeito da não convocação da CNS e que a FASUBRA havia solicitado, via ofício, a convocação da CNS e que não tinha obtido resposta do governo, e isso estava comprometendo o PCCTAE na sua continuidade, no plano de desenvolvimento da carreira, e que a CNS precisava aprovar um calendário anual de reuniões para não ficarmos a mercê do MEC para que ocorram as reuniões. A Nina reconhece que o MEC teve dificuldade de operacionalizar a continuidade dos trabalhos da CNS, por conta de algumas modificações no próprio MEC, mas que a CNS realizou um grande trabalho para a implementação da carreira, tanto na primeira como na segunda etapa e também na racionalização, e essa mesa no MPOG vai afunilar, ajudando a destravar alguns pontos da racionalização. A Nina propõe ainda modificações na estrutura da CNS, no seu papel e ainda avaliar o trabalho realizado. A seguir, o JP tocou no ponto da terceirização nas instituições e que era preciso também ter uma discussão forte neste sentido. Em seguida, a Bia argumenta que o descompasso das reuniões da CNS não atrapalharia o desenvolvimento da carreira, pois nas instituições existem as CIS e que seu papel é fiscalizar. Josemar pede a palavra, discordando da fala da Bia e argumentando a respeito da importância do papel da CNS na busca de soluções dos problemas detectados pelas CIS nas bases para implementar o PDIC, e que a falta de reuniões da CNS interfere diretamente no processo de desenvolvimento da carreira. Josemar argumenta ainda a respeito da reestruturação da CNS, se essa mesa no MPOG teria autonomia para modificar a comissão, haja vista ela estar regulamentada na lei do PCCTAE. Em seguida, o Sr. Idéo pede para retomarmos a pauta e deixar esse ponto da CNS para uma próxima reunião. O Paulo Henrique retoma sua preocupação com relação da falta de reunião da CNS, argumentando que vários problemas estão sendo apresentados pelas CIS e Sindicatos de bases, e que não estamos discutindo na CNS por falta de agenda. Em seguida, a Nina fala em linhas gerais sobre a racionalização pelo GT-Racionalização e das limitações que tivemos e foram elecados em quatorze itens que ficaram no cabide por não ter consenso. A Bia fala que a maior parte do trabalho, já está pronto e que deveríamos analisar os pontos que ficaram no cabide e não voltássemos para começar tudo novamente. O sr. Idéo propõe que deveria primeiro ser concluído o trabalho do GT-Racionalização, inclusive procurando buscar o consenso nos quatorze itens e a partir do relatório final do GT-Racionalização, discutiríamos como implementar e que esta reunião teria de ser feito antes da próxima reunião dessa mesa no MPOG. O Josemar pergunta a respeito da posição jurídica do MEC, que foi apresentada pela Damaris na última reunião do GT-Racionalização, que afirmou ser irregular a racionalização, pois caracterizava ascensão funcional. A Nina não quis se pronunciar a esse respeito. A seguir, o Sr. Idéo falou que não estava pautado o ponto do assunto do anexo quatro do PCCTAE, e que entendia que esse assunto seria discutido por outro GT, mas, se consta no acordo, seria discutida em outro momento. A Leia afirmou que está na pauta desta reunião e que seria discutido no período da tarde. O Sr. Idéo falou que não tinha discutido com o MEC e propôs que esse ponto fosse para próxima reunião. Sr. Idéo propõe a construção de um calendário de reunião para essa mesa e sugere mais seis reuniões a partir desta, totalizando sete, sendo uma por mês e ficou acordado o seguinte calendário: 26 de fevereiro; 25 de março; 24 de abril; 29 de maio, 26 de junho e 31 de julho, do corrente ano. A reunião foi encerrada, ficando agendada a próxima reunião para o dia 26 de fevereiro de 2008 no MPOG. Josemar clemente de Almeida Membro da comissão Nacional de Supervisão Hélio Eugênio de Almeida Coordenador da Pasta Tec. Administrativo