Targos Haste Femural TARGOS Targos Haste Femural Targos Graças ao recuo vinculado ao revestimento bioativo e a sua geometria adaptada, a Haste Femural TARGOS se destaca pelo seu ângulo cervico-diafisário de 130º. Dessa forma atende as necessidades de uma adaptação morfológica, respeitando os princípios de estabilidade primária e secundária. Concepção Em certos casos correspondendo ao fêmur varo, aos off set longos e os fêmures com uma forma marcada de sino, a instalação de uma haste que não esteja perfeitamente adaptada morfologicamente leva a uma valgivação, ou seja, uma ascenção do centro da cabeça. A partir de resultados clínicos e radiológicos1, o grupo Targos optou por otimizar o ângulo cervico-diafisário em 130º para restituir perfeitamente a biomecânica do quadril. Descrição Estabilidade Primária • Colarinho de apoio no calcar para: - uma boa distribuição das forçasna interface haste/osso. - um melhor controle da introdução e da rotação da haste. Desta forma, os riscos de fissura do fêmur suscestiveis de ocorrer durante um “press fit” são limitados. • Presença de estrias verticais na parte diafisária para impedir a rotação da haste, e de estrias horizontais na parte metafisária e no intradorso para impedir que a introdução (deslizamento) da haste escorregue durante sua introdução. Estabilidade Secundária • Revestimento composto: - de uma sub-camada de titânio poroso (T40) obtido por projeção plasma a vácuo, com espessura decrescente. - uma camada de hidroxiapatita destinada a dinamizar a formação óssea. Modularidade • Cone 12/14 recebendo: - cabeças aluminas Ø 28 mm ou 32 mm - cabeças em inox Ø 22,2 mm ou 28mm • Afinamento antero-posterior do colo sob o cone para melhorar a folga protética no movimento de flexão/extensão. 1 Os imperativos do press-fit são compatíveis com o respeito do centro de rotação do quadril e do off set femural? Influência na escolha da PTQ sem cimento a respeito de um estudo retrospectivo de 100 casos. * Grupo de Ortopedistas do Sul: G. Derhi, L. Descamps, M. Maestro, G. Poirée, JM Punch e M. Remi. 2 Targos Haste Femural Targos Materiais e Esterilização A determinação das propriedades de resistência da menor haste da gama foi realizada com base nas recomendações da norma NF ISO 7206-4. Testes realizados para dez milhões de ciclos com uma carga de 430 kg com aplicação de torção. A haste femural TARGOS é feita em liga forjada de titânio, de alumínio e de vanádio de acordo com a norma ISO 5832-3. A haste femural TARGOS combina com cabeças de cerâmica de alumina conforme a norma ISO 6474 e cabeças de aço inoxidável de alto teor de azoto de acordo com a norma ISO 5832-9. As hastes e cabeças são entregues estéries e por unidade. A esterilização é feita por raios gama em doses que vão de 25 a 40 kGy, conforme as normas NFEN 5532 et NF EN556-1. Indicações As indicações são aquelas descritas tradicionalmente para próteses de quadril. O ângulo cervico-diafisário é mais frequentemente descrito em 130º. Série Inclui 8 tamanhos, do tamanho 9 a 16. Aumento do comprimento do colo de 3 mm a partir do tamanho 13. As hastes se adaptam com cabeças em cerâmica de alumina de Ø 28 e 32 mm e em inox de Ø 22,2 e 28 mm. • Estabilidade primária e secundárias reforçadas. • Aumento do off-set para uma melhor adaptação morfológica. • Série completa de elementos ancilares eficientes e precisos. 3 Targos Haste Femural Targos Técnica Cirúrgica 1. Abordagem cirúrgica A haste TARGOS pode ser colocada por via posterior ou antero-externa de acordo com os hábitos de cada um. 2. Secção do colo Após a luxação da cabeça femural, o cálculo do off set femural é possível medindo a distância entre o centro da cabeça e a borda externa da diáfise, abaixo do grande trocanter. O colo é seccionado com uma serra oscilante, perpendicularmente ao seu eixo. 3. Preparação endo-medular metafisária A metáfise é cortada ou cavada com a ajuda de uma ferramenta de punção orientando-a seguindo a anteversão a ser dada a haste. É preciso respeitar da melhor forma possível a matéria esponjosa interna e cortar a matéria esponjosa externa para evitar o posicionamento do implante em varo. 4 Targos Haste Femural Targos Técnica Cirúrgica 4. Preperação endo-medular total A seguir são introduzidas as raspas sucessivas começando pelo tamanho 9. Bate-se com ajuda do martelo nas raspas para sua introdução completa até o nível do limite das asperesas. O mesmo é feito com os tamanhos superiores até que a raspa esteja bem segura, e sem rotação. 5. Preparação do calcar Com a ajuda da fresa de calcar, colocada no cone da raspa, o calcar é regularizado para ter um apoio uniforme do colarinho. Esta etapa é indispensável para respeitar a planificação operatória (introdução da haste) e melhorar o bloqueio do implante definitivo em rotação. 6. Teste de redução A raspa serve de haste de teste. O colo modular (solidário das cabeças) é adaptado nela. O off-set femural pode então ser controlado medindo a distância entre o centro da cabeça protética e a borda externa da diáfise femural. A redução dos implantes de teste permite testar a tensão muscular e a estabilidade protética. O comprimento do colo é adaptado de acordo com os tamanhos das cabeças: curto-3,5 / médio-0 / longo-+3,5. 7. Instalação da haste definitiva Após ter retirado a raspa, a haste definitiva, revestida de hidroxiapatita é colocada com a mão ou com a ajuda de um porta-prótese dentro do alojamento femural que guia sua descida dentro do fêmur. Os 3 ou 4 últimos centímetros são obtidos com a ajuda do impactador de haste (tipo meia-lua). Este é introduzido dentro da marca situada na base do colo e é enfiado com a ajuda de um martelo. O colarinho deve estar perfeitamente em contato com o calcar para controlar a introdução e a rotação. A redução definitiva é validada verificando a estabilidade e o comprimento do membro. 5 Targos Haste Femural Targos Caso Clínico Mulher com 71 anos POST-OP Controle com 2 meses Coxartrose destruídora rápida Mulher com 77 anos POST-OP Controle Coxartrose Mulher com 81 anos POST-OP Coxartrose 6 Targos Haste Femural Targos Ancilar Corpo de raspa T9 HTA CR009 Corpo de raspa T10 HTA CR010 Corpo de raspa T11 HTA CR011 Corpo de raspa T12 HTA CR012 Corpo de raspa T13 HTA CR013 Corpo de raspa T14 HTA CR014 Corpo de raspa T15 HTA CR015 Corpo de raspa T16 HTA CR016 Prota-raspa modular para raspas HTA TA010 Colo de teste modular para raspas HTA TA020 Fresa de calcar HTA TA030 Extremidade para impactador final de cabeças HL1300-011 Impactador final de cabeças rosqueado M10 TA Ta040 Punção médio (modelos com arestas de corte interno) TA Ta050 Impactador de haste (tipo meia-lua) TA TA060 7 Targos Haste Femural Targos Ancilar Cabeça de teste 12/14 Ø 28mm (colo curto - 3,5mm) HTA CC42B Cabeça de teste 12/14 Ø 28mm (colo médio 0mm) HTA CM42B Cabeça de teste 12/14 Ø 28mm (colo longo + 3,5mm) HTA CL42B Cabeça de teste 12/14 Ø 28mm (colo extra-longo + 7mm) HTA CX42B Cabeça de teste 12/14 Ø 32mm (colo curto - 4mm) HTA CC432 Cabeça de teste 12/14 Ø 32mm (colo médio 0mm) HTA CM432 Cabeça de teste 12/14 Ø 32mm (colo longo + 4mm) HTA CL432 Conainer de apresentação dos instrumentais HTA TA001 Corpo para extrator em forma de gravata HTA TA070 Extrator com contrapes HL2110-001 8 Targos Haste Femural Targos Implantes Haste TARGOS Padrão Revestimento bi-camada T40 HAP Tamanho 09 (displásica) HTT SH009 Tamanho 10 HTT SH010 Tamanho 11 HTT SH011 Tamanho 12 HTT SH012 Tamanho 13 HTT SH013 Tamanho 14 HTT SH014 Tamanho 15 HTT SH015 Tamanho 16 HTT SH016 Colo médio (0) Colo longo (+3) Cabeça inox colo 12/14 Ø 28 Colo curto (- 3.5) HAT CC 428 Colo médio (0) HAT CM 428 Colo longo (+ 3,5) HAT CL 428 Colo extra longo (+7) HAT CX 428 Cabeça Alumina 12/14 Ø 28 Colo curto (- 3.5) HAT CC 428 Colo médio (0) HAT CM 428 Colo longo (+ 3,5) HAT CL 428 Cabeça Alumina 12/14 Ø 32 Colo curto (- 4) HAT CC 432 Colo médio (0) HAT CM 432 Colo longo (+ 4) HAT CL 432 9 11.3674.67 8 6 • w w w. o r t o c i r. c o m . b r 10