LEMOS NETO HS; TORRES RA; DANTAS LLGR; XAVIER CVV; TAKANE RJ; GUIMARÃES MA. 2014. Avaliação do desenvolvimento de mudas de Brassica pekinensis L. em recipientes de diferentes tamanhos. Horticultura Brasileira 31: S1001 – S1008. Avaliação do desenvolvimento de mudas de Brassica pekinensis L. em recipientes de diferentes tamanhos Hozano de Souza Lemos Neto1; Rebeca de Araújo Torres2; Lydio Luciano de Gois Ribeiro Dantas3; Cícera Vanuza Viana Xavier4; Roberto Jun Takane5; Marcelo de Almeida Guimarães6 UFC – Centro de Ciências Agrárias – Campus do Pici. Av. Mister Hull, 2977- 60.021-970, FortalezaCE. [email protected]; [email protected], [email protected], 4 [email protected], [email protected], [email protected]. RESUMO O objetivo desse trabalho foi avaliar o desenvolvimento de um híbrido de couve chinesa (chinguensai) em diferentes recipientes para produção de mudas. Foi avaliado, o híbrido Chinguensai Chouyou, no delineamento em blocos casualizados, em esquema fatorial 3x3, três recipientes e três épocas de cultivo. A semeadura foi realizada em bandejas de polipropileno com 162, 200 e 450 células, preenchidas com substrato proveniente de húmus de minhoca. As mudas foram avaliadas em três diferentes épocas, aos 22, 27 e 41 dias após a semeadura. As seguintes características foram avaliadas: comprimento da parte aérea, do sistema radicular e total das plântulas; massa fresca da parte aérea, do sistema radicular e total das plântulas; massa seca da parte aérea, do sistema radicular e total das plântulas; e, o número de folhas (NF). Os valores obtidos foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. Os fatores tamanho de célula da bandeja e época de cultivo apresentaram efeito significativo, sendo destaque feito à bandeja de 162 células, que combinada com a época de 41DAS foi a que proporcionou mudas mais bem desenvolvidas. PALAVRAS-CHAVE: Brassica pekinensis L., chouyou, couve chinesa, epóca. ABSTRACT Evaluation of Brassica pekinensis L. seedling development in containers of different sizes The aim of this study was to evaluate the development of a hybrid of Chinese cabbage ( chinguensai ) in different containers for seedlings . Been reported , the hybrid Chinguensai Chouyou , in randomized blocks , factorial 3x3 , three containers and three growing seasons . Sowing was performed in polypropylene with 162 , 200 and 450 cells , filled with substrate from earthworm castings . The seedlings were grown at three different times at 22 , 27 and 41 days after sowing . The following characteristics were evaluated : shoot length , the roots and the whole plant , fresh weight of shoots, roots and the whole plant , dry weight of shoots , roots and the whole plant , and the number Hortic. bras., v. 31, n. 2, (Suplemento-CD Rom), julho 2014 S1001 LEMOS NETO HS; TORRES RA; DANTAS LLGR; XAVIER CVV; TAKANE RJ; GUIMARÃES MA. 2014. Avaliação do desenvolvimento de mudas de Brassica pekinensis L. em recipientes de diferentes tamanhos. Horticultura Brasileira 31: S1001 – S1008. of leaves (NL ) . Data were subjected to analysis of variance and means were compared by Tukey test at 5 % probability . The size factors and cell tray growing season had a significant effect , being featured handmade of 162 cell tray, which combined with the time of 41DAS was found to be the most well-developed seedlings . Keywords: Brassica pekinensis L., chouyou, Chinese cabbage, season. A Brassica pekinensis L. é uma hortaliça de origem chinesa e encontra-se entre as mais populares no hemisfério oriental. Conhecida popularmente por chinguesai no Japão, chegou a solos brasileiros há três anos, sendo então chamada por repolho chinês, couve chinesa ou acelga chinesa (FELTRIM, 2003). A couve chinesa pertence à família das brássicaceas, apresenta folhas eretas de cor verde-escuro, oblongas com bordos lisos e nervuras brancas proeminentes. Quanto à altura das folhas, varia de 30 a 40 cm e os pecíolos são grossos e carnosos com disposição livre das folhas em forma de taça, não formando cabeça como na acelga. Assim como outras brássicas, em plantios comerciais utiliza-se a produção de mudas, que posteriormente são transplantadas para o local definitivo de cultivo. Pesquisa para conhecer o desenvolvimento inicial desta espécie é de vital importância para o entendimento da forma como se desenvolve, sendo a avaliação de recipientes para a produção de muda considerada uma fase vital do processo produtivo. Diferentes recipientes são utilizados para a confecção de mudas (bandejas, tubetes, sacos plásticos), sendo em geral elaborados com diferentes materiais (poliestireno expandido, polipropileno, dentre outros) e apresentando diferentes volumes. De acordo com Kano et al. (2008), o tipo e o tamanho de bandejas utilizadas para a produção de mudas são muito variados. Verifica-se que existe tendência ao uso de bandejas com células pequenas, uma vez que, quanto menor o volume das células, maior o número de mudas que podem ser obtidas por m2 de estufa, além da menor quantidade de substrato e, consequentemente, menor custo de produção. Inúmeros outros trabalhos com espécies diferentes têm sido realizados com o mesmo enfoque (Resende et al., 2003; Belfort et al., 2005; Brito, 2005; Guimarães et al., 2012), e os resultados evidenciam que recipientes maiores, têm permitido que as mudas cresçam e se desenvolvam melhor. Hortic. bras., v. 31, n. 2, (Suplemento-CD Rom), julho 2014 S1002 LEMOS NETO HS; TORRES RA; DANTAS LLGR; XAVIER CVV; TAKANE RJ; GUIMARÃES MA. 2014. Avaliação do desenvolvimento de mudas de Brassica pekinensis L. em recipientes de diferentes tamanhos. Horticultura Brasileira 31: S1001 – S1008. Baseado no exposto este trabalho teve por objetivo avaliar o desenvolvimento das mudas de um híbrido de chinguensai cultivadas em bandejas de polietileno com diferentes tamanhos de células. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido no Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal do Ceará (UFC), localizada no Campus Pici, município de Fortaleza, CE. As coordenadas geográficas do local de desenvolvimento do projeto são latitude de 3°36’ S e longitude de 37°48’ W. A altitude média é de 21 m. O clima, segundo Köppen (1948), é do tipo Aw, tropical chuvoso, com temperatura e precipitação média anual de 27° C e 1.338 mm, respectivamente. O período de condução do experimento foi de outubro a novembro de 2013, em estufa coberta com filme plástico leitoso, difusor, de 150 micras e por tela de polipropileno de coloração preta, com retenção de 70% do fluxo de radiação solar. No interior da estufa plástica, foram registradas ao longo do experimento, a temperatura e umidade relativa médias, de 32,1°C e 54,7%, respectivamente, em termohigrógrafo da marca Minipa, código MT-241, de registro diário, instalado a 1,5 m do solo, no interior de um abrigo meteorológico, localizado ao lado da bancada onde o trabalho foi conduzido. Foi estudado um híbrido de Chinguensai, o Chouyou (Brassica pekinensis L. – da empresa Takii Seed). Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições, no esquema fatorial 3x3. Os tratamentos constaram da combinação de 3 tipos de recipientes com diferentes números de células (162, 200 e 450 células por bandeja, com volume de 31, 18 e 11 cm³, respectivamente) e 3 épocas de avaliação (22, 27 e 41 DAS). Foram avaliadas 6 plantas por repetição. Foi utilizado húmus de minhoca como substrato de preenchimento das células nas bandejas. A análise química e física do substrato é apresentado na tabela 1. Para a irrigação das bandejas utilizou-se um regador tipo crivo, tomando-se o cuidado para que não houvesse percolação excessiva de água das bandejas. Nas diferentes datas estabelecidas para avaliação, as plantas foram levadas ao laboratório para determinação das seguintes características: 1) comprimento da parte aérea (CPA); 2) comprimento do sistema radicular (CSR); 3) comprimento total da plântula (CTP); 4) massa fresca da parte aérea (MFPA); 5) massa fresca do sistema Hortic. bras., v. 31, n. 2, (Suplemento-CD Rom), julho 2014 S1003 LEMOS NETO HS; TORRES RA; DANTAS LLGR; XAVIER CVV; TAKANE RJ; GUIMARÃES MA. 2014. Avaliação do desenvolvimento de mudas de Brassica pekinensis L. em recipientes de diferentes tamanhos. Horticultura Brasileira 31: S1001 – S1008. radicular (MFSR); 6) massa fresca total (MFT); 7) massa seca da parte aérea (MSPA); 8) massa seca do sistema radicular (MSSR); 9) massa seca total (MST); e, 10) número de folhas definitivas (NF). As determinações dos parâmetros comprimento de raiz e comprimento da parte aérea foram realizadas com auxílio de régua graduada em milímetros. Para a determinação da massa seca da parte aérea e massa seca de raiz, após mensuração dos demais parâmetros, as plantas foram separadas em parte aérea e raiz, sendo então acondicionadas individualmente em sacos de papel, secas em estufa de circulação de ar a 60 °C até peso constante, com posterior pesagem em balança de precisão. Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância, sendo posteriormente submetidos ao Teste Tukey, ao nível de 5% de significância. As análises estatísticas foram realizadas utilizando o Software Sisvar versão 5.3 (FERREIRA, 2010) RESULTADOS E DISCUSSÃO Para a característica crescimento do sistema radicular, não foram observadas diferenças entre os tratamentos nas diferentes datas de avaliação. Com exceção da característica avaliada de crescimento total da planta, para as demais características não foram observadas diferenças significativas aos 22 DAS. No entanto, para as datas de 27 e 41 DAS, foram observadas diferenças significativas entre os diferentes recipientes avaliados para maioria das características avaliadas (Tabela 2). Para o comprimento da parte aérea, pode-se observar na Tabela 2 que, tanto aos 27, quanto aos 41 DAS, os recipientes com maiores tamanhos de células foram os que proporcionaram maior desenvolvimento da parte aérea. Resultado semelhante foi observado para a característica comprimento total da planta, tanto aos 22, quanto aos 27 DAS. Estes resultados estão de acordo com Resende et al. (2003) e Oliveira et al. (2004), que trabalhando com a produção de mudas de alface, em recipientes de diferentes tamanhos e preenchidos com volumes variáveis de substrato observaram que os maiores recipientes foram capazes de proporcionar melhores condições para o crescimento e desenvolvimento das plantas desta espécie, ficando tal observação cada vez mais evidente com o passar dos dias após a semeadura. Para Reghin et al. (2003) trabalhando com mudas de pak choi (Brassica chinensis) e avaliando o efeito de bandejas com células de diferentes tamanhos, observaram que quanto maior o tamanho das células das Hortic. bras., v. 31, n. 2, (Suplemento-CD Rom), julho 2014 S1004 LEMOS NETO HS; TORRES RA; DANTAS LLGR; XAVIER CVV; TAKANE RJ; GUIMARÃES MA. 2014. Avaliação do desenvolvimento de mudas de Brassica pekinensis L. em recipientes de diferentes tamanhos. Horticultura Brasileira 31: S1001 – S1008. bandejas utilizadas, maior foi o desenvolvimento das mudas para todas as características avaliadas. Também Guimarães et al. (2012) observaram maiores comprimentos para mudas de jurubeba e cubiu, ambas solanáceas, quando crescidas em recipientes com maior disponibilidade de substrato. Para as características de massa fresca e seca da parte aérea, sistema radicular e total, resultados semelhantes foram observados, com destaque podendo ser feito aos tratamentos realizados com recipientes de 162 células, que em geral, apresentaram maiores valores, diferenciando-se dos demais recipientes testados. Tal diferença observada pode ter ocorrido devido ao maior volume de substrato presente nas células deste tipo de recipiente (31 cm3), o que possivelmente permitiu maior disponibilidade de nutrientes e água para o desenvolvimento das plântulas. De acordo com Echer et al. (2000), a absorção de nutrientes pode ser afetada pela restrição do desenvolvimento do sistema radicular, causada pelo tamanho do recipiente. Para Medeiros et al. (2008), o melhor desenvolvimento de mudas em recipientes maiores pode ser explicado pela maior disponibilidade de substrato, o que possivelmente permite ao sistema radicular um melhor desenvolvimento, aumentando dessa forma a área de absorção de nutrientes. Células menores possuem menores espaços para o desenvolvimento radicular, ficando mais difícil o fornecimento de fatores como ar, água e nutrientes, que garantem a produção e, o crescimento e desenvolvimento normal das mudas (Reghin et al., 2007). Quanto ao número de folhas, pode-se observar diferença entre os recipientes avaliados somente aos 27 DAS, sendo as mudas produzidas em bandejas de 162 células os destaques. De acordo com Borne et al. (1999), as brássicas em geral devem ser transplantas quando apresentarem de 4 a 6 folhas definitivas. Os resultados obtidos neste trabalho indicam os recipientes com maior volume de célula como os mais indicados para a produção de mudas de chinguensai. Destaque pode ser feito as mudas de chinguensai produzidas em bandejas de 162 células, que em geral apresentaram melhores características de desenvolvimento se comparadas àquelas crescidas em bandejas de 200 e 450 células. AGRADECIMENTOS Ao CNPq, Capes e a FUNCAP pelas bolsas fomentadas aos autores deste trabalho. REFERÊNCIAS Hortic. bras., v. 31, n. 2, (Suplemento-CD Rom), julho 2014 S1005 LEMOS NETO HS; TORRES RA; DANTAS LLGR; XAVIER CVV; TAKANE RJ; GUIMARÃES MA. 2014. Avaliação do desenvolvimento de mudas de Brassica pekinensis L. em recipientes de diferentes tamanhos. Horticultura Brasileira 31: S1001 – S1008. BELFORT CC; RODRIGUES GM; NERY EB; SETÚBAL JW; THÉ FW; ALMEIDA RB; LIMA TR; CARVALHO JF. 2005. Desempenho de mudas de melancia obtidas em dois tipos de bandejas, em quatro estágios de crescimento, com e sem adubação. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 45. Resumos... Fortaleza: SOB (CR-ROM). BORNE, H.R. Produção de mudas de hortaliças. 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[Chemical analysis of earthworm castings, (pH, macronutrients, CTC, V%, N, T, SB, PST% and OM Density and Micronutrients ¹), performed in the laboratory analyzes of soil, water and plant UFERSA according the method of Silva et al. (1998)]. Fortaleza-CE, UFC, 2014. pH P K+ Na+ Substrato 6,72 Fe Mn Zn 3 (H2O) S4 Cu mg/dm 1051,5 2782,4 850,4 0,53 N MO Ca2+ Mg2+ Al3+ 44,2 25,31 7,35 52,28 SB T CTC V 3 g/Kg 0,5 (H + Al) cmolc/dm 15,2 14,4 0 3,22 M PST g/cm3 (%) 40,42 40,42 43,63 93 0 Extrator Mehlich¹[Extractor Mehlich¹] Hortic. bras., v. 31, n. 2, (Suplemento-CD Rom), julho 2014 S1007 Ds 8 0,8273 LEMOS NETO HS; TORRES RA; DANTAS LLGR; XAVIER CVV; TAKANE RJ; GUIMARÃES MA. 2014. Avaliação do desenvolvimento de mudas de Brassica pekinensis L. em recipientes de diferentes tamanhos. Horticultura Brasileira 31: S1001 – S1008. Tabela 2. Comprimento da parte aérea (CPA), comprimento do sistema radicular(CSR), comprimento total de plântula (CTP), massa fresca da parte aérea (MFPA), massa fresca do sistema radicular (MFSR), massa fresca total (MFT), massa seca da parte aérea (MSPA), massa seca do sistema radicular (MSSR), massa seca total e número de folhas (NF) de mudas de Chinguensai crescidas em diferentes recipientes, em diferentes épocas de avaliação. [Shoot length (CPA), length of the root system (CSR), total seedling length (CTP), fresh weight (MFPA), fresh root weight (MFSR), total fresh mass (MFT), mass air dry matter (SDM), dry root weight (RDW), total dry weight and number of leaves (NL) seedlings Chinguensai grown in different containers at different sampling times]. Fortaleza-CE, UFC, 2014. CPA CSR CTP MFPA MFSR MFT MSPA MSSR MST Época Recipiente (cm) (g/pl) 22 DAS 27 DAS 41 DAS NF 1 7,29 a 10,68 a 17,96 a 0,57 a 0,11 a 0,68 a 0,06 a 0,02 a 0,08 a 3,65 a 2 6,62 a 8,90 a 15,52ab 0,42 a 0,08 a 0,51 a 0,05 a 0,02 a 0,07 a 3,60 a 3 6,62 a 8,64 a 15,23 b 0,41 a 0,06 a 0,48 a 0,05 a 0,02 a 0,06 a 3,20 a 1 8,20 a 10,48 a 18,68 a 0,88 a 0,09 a 0,98 a 0,09 a 0,03 a 0,12 a 4,15 a 2 6,91 b 10,25 a 17,15ab 0,48 b 0,06ab 0,54 b 0,06 b 0,02 ab 0,08 b 3,65 b 3 6,91 b 8,25 a 15,15 b 0,50 b 0,04 a 0,54 b 0,06 b 0,01 b 0,07 b 3,45 b 1 9,18 a 9,73 a 18,91 a 1,05 a 0,12 a 1,18 a 0,11 a 0,04 a 0,16 a 3,90 a 2 7,79 b 9,60 a 17,39 a 0,68 b 0,07 b 0,75 b 0,08 b 0,02 b 0,11 b 3,70 a 3 8,04 ab 8,62 a 16,66 a 0,58 b 0,05 b 0,64 b 0,08 b 0,02 b 0,10 b 3,80 a 6,59 12,97 8,10 32,19 35,25 32,02 31,33 28,25 29,63 13,21 CV (%) Médias seguidas da mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey ao nível de significância de 5% de probabilidade. Means followed by the same letter in the column do not differ by Tukey test at a significance level of 5% probability. Hortic. bras., v. 31, n. 2, (Suplemento-CD Rom), julho 2014 S1008