1º) Uma bobina condutora, ligada a um amperímetro, é colocada em uma região onde há um campo magnético B, uniforme, vertical, paralelo ao eixo da bobina, como representado nesta figura: Essa bobina pode ser deslocada horizontal ou verticalmente ou, ainda, ser girada em torno do eixo PQ da bobina ou da direção RS, perpendicular a esse eixo, permanecendo, sempre, na região do campo. Considerando-se essas informações, em qual situação o amperímetro indicará uma corrente elétrica? De acordo com a Lei de Faraday, é necessário que o fluxo magnético varie no interior da bobina para que haja indução de corrente. Analise em qual situação isto ocorre. 2º) Dois resistores de resistência R1 = 50Ω e R2 = 110Ω são associados em série fazendo parte de um circuito elétrico. A tensão V1 medida nos terminais de R1 é igual a 25V. Nessas condições, determine a corrente que passa por R2 e a tensão em seus terminais. Veja explicação na revisão da 1ª sub. 3º) A tensão do terminal Vc cai à medida que a corrente de carga Ic aumenta. Para uma bateria de 96 V com uma resistência interma de 2 ohm, variamos a resistência de carga de um valor bem alto até zero, a fim de se observar a variação da tensão do terminal com a corrente de carga. Preencha os valores que estão faltando na tabela (usar 2 casas decimais). VB (V) Ri (Ω) Rc (Ω) 96 2 ∞ 96 2 24 96 2 12 96 2 9 96 2 5 96 2 3 96 2 1 96 2 0,5 96 2 0 VRc (V) Ic (A) 1º Passo: Calcular Ic para cada caso lembrando que Ic = VB / (Rc + Ri). 2º Passo: Calcular Vrc para cada caso lembrando que Vrc = Rc * Ic. 4º) Na experiência abaixo, a bobina 1 é fixa e a bobina 2 se afasta da bobina 1 conforme indica o vetor v. Indique na figura o sentido da corrente que passa pelo galvanômetro A. Aplicação da Lei de Lenz e regra da mão direita. 5º) Calcular a potência em R2. Como o enunciado não determina, pode-se usar Kirchhoff ou Thevenin para solução do problema. Por Thevenin: Vth = V1 – VR1 – V2 VR1 = R1 * I V1 – R1*I + V3 – R3*I = 0 I = (V1 + V3) / (R1 + R3) Com I, obtêm-se VR1 e Vth. Rth = R1 // R3 Desenhar o circuito equivalente de Thevenin. IR2 = Vth / (Rth + R2) PR2 = R2 * (IR2)² Por Kirchhoff: Definir I1 na malha da esquerda e I2 na malha da direita, ambas no sentido horário. Definir I3 subindo pelo laço central. I1 + I3 = I2 ∴ I3 = I2 – I1 (I) Malha esquerda: V1 – R1*I1 – V2 + R2*I3 = 0 (II) Malha direita: V2 + V3 – R3*I2 – R2*I3 = 0 (III) Substituir I3 (I) em (II) e (III), obtendo (IV) e (V) Isolar I1 em (IV) e (V) e igualar as equações, obtendo I2. Substituir I2 em (IV) ou (V), obtendo I1. Substituir I2 e I1 em (I), obtendo I3, que é igual a IR2. PR2 = R2 * (IR2)² Fórmulas e Unidades Req = R1 + R2 + R3 + R4 + R5 + … (Associação Série) 1/Req = 1/R1 + 1/R2 + 1/R3 + … (Associação Paralela) Tensão Corrente Resistência Potência Energia [V] [I] [R] [P] [E] (Volts - V) (Amperes - A) (Ohms - Ω) (Watts – W) (Kilowatt hora – KWh) = P*t (Potência * tempo) “Em um circuito elétrico, a soma das potências consumidas é igual a soma das potências fornecidas.” Quadro RPVI ρ n μ m K M G T 10-12 10-9 10-6 10-3 103 106 109 1012 pico nano micro mili Kilo Mega Giga Tera “A soma das correntes que chegam e que saem de um nó é igual a zero.” “A soma das tensões em um circuito fechado (malha) é igual a zero.” Delta para Ípsilon = “Produto dos adjacentes dividido pela soma” Ípsilon para Delta = “Soma dos produtos dois a dois dividido pelo oposto”