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EXPERIÊNCIAS DE UMA EQUIPE DE PIBID COM AULAS PRÁTICAS DE
BIOLOGIA NO 3º ANO DO ENSINO MÉDIO
Karoline M. O. Silva1;Cláudia F. Barros1; Eder S. Sousa1; Surama Pereira.1
1 Departamento de Química e Biologia do Centro de Estudos Superiores de Caxias, da Universidade Estadual do
Maranhão (CESC/UEMA),Praça Duque de Caxias, s/n. CEP: 65604-380, Caxias, MA, Brasil, email:
[email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected].
O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID, sem dúvida, se
constitui numa das alternativas de fortalecimento da formação inicial e continuada de
docentes, criando uma conexão entre o que se aprende e constrói na universidade e os
conhecimentos do cotidiano que se cruzam nas unidades escolares. O ensino de
Biologia é tratado nos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio como sendo
uma disciplina da área de Ciências da Natureza de grande relevância de igual
dificuldade para ensino/aprendizagem. O presente trabalho tem como objetivo relatar as
experiências adquiridas em atividades desenvolvidas com alunos do 3° Ano do Ensino
Médio por meio de um subprojeto de ensino de Biologia do PIBID. O Centro de Ensino
Inácio Passarinho (CEIP) uma escola tradicional de Caxias-MA, com 39 anos, tem cerca
de 1950 alunos matriculados nos três turnos. As atividades do PIBID/Biologia
iniciaram-se no dia 07/abril/2014, como previsto no projeto os bolsistas fizeram um
estudo sobre as principais metodologias das práticas docentes. Na continuidade do
programa previamente organizado, bolsistas de iniciação à docência, supervisores e a
coordenadora do subprojeto visitaram as três turmas de 3° anos do turno matutino do
CEIP para convidá-los a participar das atividades do projeto, apresentando a
importância desta para todos os envolvidos. As aulas práticas iniciaram-se em
11/abril/2014, de acordo com o cronograma de conteúdos elaborados pelos professores
titulares da escola. Foram pesquisadas práticas paralelas aos conteúdos que estavam
sendo ministradas no momento, as atividades ocorreram quinzenalmente, desenvolvidas
no contra turno das aulas regulares. Foram ministradas duas aulas teóricas e quatro aulas
práticas para os 60 alunos credenciados voluntariamente ao projeto. Em relação á
participação dos alunos a turma com maior frequência foi a 3° ano “A” com 43% de
participação. Com este trabalho, foi possível observar e vivenciar as principais
dificuldades encontradas no ensino de Biologia tais como: déficit de aprendizagem dos
alunos, necessidade expressada pelos alunos de mais atividades práticas, falta de
recursos e logística para realização de atividades fora da sala de aula e acomodação de
discentes e docentes com o método tradicional de ensino.
Palavra-chave: Ensino de Biologia, aulas práticas, formação de docentes.
Apoio: Capes
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1.
INTRODUÇÃO
A Biologia pode ser uma das disciplinas mais relevantes e merecedoras da
atenção dos alunos, ou uma das disciplinas mais insignificantes e pouco atraentes,
dependendo do que for ensinado e de como isso é feito (KRASILCHIK, 2004). A
maioria dos alunos vê a Biologia como uma disciplina cheia de nomes, ciclos e tabelas a
serem decorados, enfim, uma disciplina “chata”. Para inverter este quadro de
desinteresse pela disciplina não há uma fórmula universal, pois cada situação de ensino
é única. Porém, é necessário buscar soluções, refletir sobre o assunto e trocar
experiências (FERNANDES, 1998).
Em documento oficial, o Ministério da Educação sugere que sejam
utilizadas diversas estratégias para propiciar a instalação de uma relação dialógica em
sala de aula, aspecto fundamental para atender as necessidades de formar uma nova
identidade do professor que objetiva principalmente potencializar ao máximo as
capacidades do aluno. As estratégias sugeridas são: experimentação, estudos do meio,
desenvolvimento de projetos, jogos, seminários, debates e simulação (BRASIL, 2002).
Segundo Rosito (2008) o ensino de Ciências tem considerado para uma
significativa aprendizagem científica, a prática de atividades experimentais, tanto na
sala de aula como no laboratório, pois atividades práticas propiciam uma interação
maior entre professores e alunos, oportuniza um planejamento conjunto e a elaboração
de estratégias de ensino, induzindo assim os alunos a uma melhor compreensão dos
processos da Ciência.
Na sociedade brasileira contemporânea, novas exigências são acrescentadas
ao trabalho dos professores. Ser professor requer saberes e conhecimentos científicos,
pedagógicos, educacionais, sensibilidade, indagação teórica e criatividade para encarar
as situações ambíguas, incertas, conflituosas e, por vezes, violentas, presentes nos
contextos escolares e não escolares. Por tanto, para ensinar o professor necessita de
conhecimentos e práticas que ultrapassem o campo de sua especialidade
(MARANDINO, et al, 2009).
A formação inicial é indispensável para a prática pedagógica em todas as
áreas educacionais e não poderia ser diferente para o professor. A formação de
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professores pode cumprir um papel importante na configuração de uma “nova”
profissionalidade docente, estimulando a emergência de uma cultura profissional no
seio do professorado e de uma cultura organizacional no seio das escolas (Nóvoa,
1992). O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID, da
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES, sem dúvida,
se constitui numa das alternativas de fortalecimento da formação inicial, criando uma
conexão entre o que se aprende e constrói na universidade e os conhecimentos do
cotidiano que se cruzam nas unidades escolares.
O Centro de Estudo Superiores de Caxias, da Universidade Estadual do
Maranhão CESC/UEMA em seus 45 anos de história vem formando alunos em
Licenciatura e Bacharel em vários cursos. Atendendo a uma demanda identificada no
âmbito das salas de aulas do CESC/UEMA, em 2014 foi estabelecida uma parceria
UEMA/CAPES e implantado nesta Universidade o PIBID, onde um dos subprojetos é o
de Ciências Biológicas no campus CESC/UEMA. Por tanto, o objetivo do presente
trabalho é relatar as experiências vivenciadas por essa equipe durante o
desenvolvimento das atividades de implantação, sensibilização e aulas práticas com
estudantes do 3° ano do Ensino Médio do Centro de Ensino Inácio Passarinho.
2. MATERIAL E MÉTODOS
2.1. Escola campo
O Centro de Ensino Inácio Passarinho - CEIP (Fig. 1) é tradicional pelos
seus 39 anos de atividades, tem 1050 alunos matriculados, nos três turnos, onde 374 no
turno matutino e, 107 destes cursam o 3º ano do ensino médio. Grupos isolados de
professores do CEIP desenvolvem aleatoriamente atividades dinâmicas, como feira de
ciências e aula-passeio. No entanto, a equipe do PIBID objetiva sistematizar e tornar
freqüentes aulas práticas e dinâmicas.
2.2. Constituição da equipe e etapas de atividades do subprojeto de Ciências
Biológicas do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência - PIBID
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Através de editais institucionais os coordenadores dos vários subprojetos
selecionaram os bolsistas e professores supervisores das escolas-campo. No total o
subprojeto de Ciências Biológicas selecionou dez bolsistas de iniciação a docência
(BID) e dois supervisores. A seleção dos BIDs foi realizada com base em carta de
motivação apresentada pelo candidato, coeficiente de rendimento acadêmico,
documentos exigidos e disponibilidade de tempo de pelo menos 32 horas mensal para
dedicação às atividades de planejamento e com estudantes da escola-campo.
As etapas de desenvolvimento do subprojeto, de acordo com a CAPES e,
previamente determinadas pela coordenação do subprojeto foram: Organização e
Preparação das Atividades, Formação da Equipe, Execução de Atividades Formativas e
Didático-Pedagógicas nas Escolas.
3. RESULTADOS
3.1 Apresentações da equipe do PIBID/Biologia à comunidade escolar
As etapas do subprojeto foram desenvolvidas mediante as atividades
ordinariamente estabelecidas, como segue.
 Reunião com equipe pedagógica
Nestas atividades estavam presentes os bolsistas de iniciação a docência,
supervisores e gestores e coordenadores pedagógicos do C. E. Inácio passarinho. A
reunião foi realizada antes das atividades com os alunos do ensino médio. A
coordenadora do subprojeto explanou sobre as etapas e principais atividades a serem
desenvolvidas em 2014 na escola-campo. Os gestores da escola foram solícitos quanto
aos objetivos do projeto e confirmaram apoio à equipe.
 Reunião com pais e responsáveis
Os pais e/ou responsáveis pelos estudantes foram convocados pela gestão da
escola em data previamente estabelecida com a coordenadora do projeto. Na ocasião a
coordenação pedagógica apresentou para os pais a equipe do PIBID e falou a
importância do programa para a comunidade escolar. Em seguida foram apresentados as
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atividades e seus objetivos a serem desenvolvidos durante o ano. Esta reunião ocorreu
com o intuito de esclarecer e sensibilizar os pais para participação dos estudantes nas
atividades que tiveram caráter voluntário. A pesar da falta de experiência da escola com
o PIBID, o programa foi amplamente aceito pelos pais e responsáveis.
 Apresentação do programa para a comunidade caxiense
Foram enviados ofícios informando e convidando para o evento aos gestores
das principais escolas das redes estadual e municipal, à Secretaria Municipal de
Educação de Caxias, Unidade Regional de Educação do Estado do Maranhão,
professores e aos chefes de departamentos do CESC/UEMA. A solenidade foi realizada
no Auditório Leôncio Magno no CESC/UEMA, no dia 08/04/2014, as 18h00. Duas
equipes de emissoras de TV estiveram presentes realizando a cobertura da atividade: as
representantes da TV Globo e da TV Band na cidade de Caxias. Na solenidade, os
coordenadores dos subprojetos de Biologia, Física e Letras explicaram sobre as
atividades que seriam realizadas nas escolas-campo e apresentaram suas equipes de
supervisores e bolsistas de iniciação à docência. Após a solenidade de abertura, os
coordenadores ofereceram um coquetel aos seus convidados.
 Reuniões de planejamento
Reuniões dos BIDs com a coordenadora e/ou com a professora supervisora
para elaboração das aulas práticas e projetos ocorreram semanalmente. Nesses
encontros, eram discutidos os conteúdos as metodologias a serem utilizados pelos
bolsistas com os alunos do ensino médio.
 Seminários
Para preparação dos BIDs, foram ministrados seminários, onde após
explanação eram realizados debates de temas relacionados à Biologia e selecionados
previamente pelos BIDs, de acordo com as dificuldades dos bolsistas com os conteúdos.
 Atividades práticas com estudantes do ensino médio
As práticas e aulas de Ensino ministradas foram:
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
Estudo morfológico e fisiológico celular. Verificação e identificação de
estruturas nucleares: DNA, Gene e Cromossomos;
Durante a primeira aula ministrada, cujo tema foi a “Célula” usou-se como
método para repassar o conteúdo, uma apresentação visual com a utilização do projetor
multimídia, para uma apresentação em Power Point, aula essa ministrada por um dos
bolsistas PIBID e após a aula visual, os alunos foram orientados a organizar as
organelas em uma maquete de célula previamente preparada. Como um dos objetivos é
trabalhar material genético, foi solicitado dos alunos que eles desenhassem o núcleo e os
cromossomos. A maioria dos alunos não conseguiu identificar as organelas pelo nome e
alguns desenharam os cromossomos fora do núcleo. Após as atividades dos alunos os
bolsistas intervieram informando sobre as organelas e posição do núcleo e cromossomo.
Foi espantoso para os bolsistas esse primeiro contado com os alunos, pois acreditavam
que por se tratar de alunos de 3º ano do ensino médio estes dominassem o conteúdo de
célula que é lecionado no 1º ano do ensino médio.

Estudo da duplicação do DNA, transcrição e tradução: Prática da jujuba
relacionando e enfatizando a complementaridade de bases nitrogenadas tal com a
estrutura helicoidal de DNA;
No decorrer da segunda aula, com o tema DNA, realizou-se inicialmente
uma aula visual onde se utilizou PowerPoint para explicar de forma ilustrada a
duplicação, transcrição e tradução do DNA, essa aula foi ministrada por um dos BIDs.
Após as explicações foi aplicada uma prática para demonstrar as ligações de pares de
base nitrogenadas, onde foram usados jujubas, ferros de inox e palitos de dentes, para
assim montar as ligações de acordo com todas as bases. Com essa prática foi possível
adquirir um maior aprendizado sobre quais e quantas são as bases nitrogenadas e como
são realizadas as ligações entre elas.

Estudo da Primeira Lei de Mendel e resolução de problemas probabilísticos
inerente aos conteúdos em genética;
A terceira aula foi feita com o uso de projetor mutimídia, com imagens
ilustrativas, um pouco do histórico da vida de Mendel e cruzamentos das ervilhas, logo
após usou-se alguns exemplos de possíveis cruzamentos e fizemos atividades
relacionadas com o tema que foram resolvidas e discutidas com os alunos.
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
Estudo da Segunda Lei Mendel e resolução de problemas probabilísticos;
A Segunda Lei de Mendel foi estudada na quarta aula, também utilizado
projetor multimídia para mostrar imagens ilustrativas de possíveis cruzamentos,
baseados nos exemplos que foram demonstrados no decorrer da aula aplicou-se uma
atividade com varias questões, os alunos as resolveram e logo após foram discutidos os
resultados com toda a turma.

Cariograma Humano: pratica de formação de pares cromossomos;
Para trabalhar o Cariograma Humano foi realizada apresentação em
PowerPoint. Logo após, foi realizada a prática com a montagem do Cariograma
Humano, cromossomos impresso em folha de papel A4 e com instruções para
determinação dos pares de cromossomos que eram organizados em grupos: grupo A,
grupo B, grupo C, grupo D, grupo E, grupo F, grupo G e par sexual. A aula desenvolveu
nos alunos a percepção sobre os cromossomos humanos, de modo a relacioná-los aos
genes e à Genética, que era o conteúdo que estava sendo estudado com o professor
titular da disciplina Biologia.

Estudo do sistema ABO e práticas de tipágem sanguíneas
O Sistema ABO, foi ministrado na sexta aula, a qual foi realizada no
laboratório da escola, foi ministrada um aula teórica e logo após foi desenvolvida a
prática de tipágem sanguínea com utilização de lancetas descartáveis, laminas e os
antígenos. Foi feito um pequeno furo no dedo polegar do aluno com a lanceta
descartável, colocando três gotas de sangue na lamina em três pontos distinto, logo foi
colocado uma gota de cada antígeno respectivo para o tipo sanguíneo, para que os
alunos pudessem identificar seus tipos sanguíneos, com base na aula ministrada antes da
realização da prática. Com isso, todos os alunos da turma puderam identificar seu tipo
sanguíneo.
4. DISCUSSÃO
Foram ministradas duas aulas expositivas e quatro aulas práticas em três
turmas do 3° ano do ensino médio com 60 alunos participantes. Destes, 25 pertencem ao
3° “ A”, 22 ao 3° “ B” e 12 e 3° “C” 12. Em relação á participação dos alunos a turma
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com maior frequência foi a 3° ano “A” com 43% de participação (Fig. 3). De início,
pode-se observar o interesse dos alunos, uma vez que os estes acharam o programa de
suma importância para o aprendizado, já que o conhecimento é um conjunto de
informações que aumentará o grau de aprendizagem e o desempenho em sala de aula.
Antes de cada aula prática fazia-se uma pequena revisão do conteúdo a ser
ministrado e logo em seguida a realização da prática. Na revisão do conteúdo, para um
melhor entendimento do assunto usou-se imagens em slides em vez de textos. Segundo
Fernandes (1998), os slides permitem uma projeção de alta resolução, enfatizando cores,
beleza e detalhes, visíveis de qualquer ponto de uma sala de aula. Demonstra também
que as imagens em si não asseguram nenhum aprendizado e que devem vir
acompanhadas de uma nova abordagem, de sensibilização do aluno para o mundo
natural. Um enfoque naturalista e aventureiro, mas que não se limite a isso: que também
faça com que esse aluno aprenda, pense, questione e principalmente queira saber mais.
Outros aspectos importantes a serem destacados, para que o processo de
ensino seja efetivado, são: a existência de problematizações prévias do conteúdo como
pontos de partida; a vinculação dos conteúdos ao cotidiano dos alunos; e o
estabelecimento de relações interdisciplinares que estimulem o raciocínio exigido para a
obtenção de soluções para os questionamentos, fato que aperfeiçoa o aprendizado
(CARRAHER, 1986; FRACALANZA et al, 1986).
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com este trabalho, foi possível observar e vivenciar as principais
dificuldades encontradas no ensino de Biologia tal como viabilizar possíveis soluções
principalmente com relação à realização de atividades práticas de qualidade, para que as
aulas sejam motivadoras e desenvolvam o interesse dos alunos.
De acordo com as experiências vividas pela equipe do PIBID, é possível
sim, se fazer e ter aulas proveitosas utilizando de materiais simples com baixo custo,
proporcionando assim, um aprendizado mais eficiente e mais motivador, saindo do
tradicional, com aulas apenas expositivas teóricas.
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5. REFERÊNCIAS
ARIOSI, Mariângela. Manual de redação jurídica. Rio de Janeiro: Editora Forense,
2003.
BRASIL, Ministério da Educação do PCN+Ensino Médio: Orientações Educacionais
complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Ciências da natureza,
matemática e suas tecnologias./ Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Brasília:
MEC: SEMTEC, 2002..
CARRAHER, T.N. Ensino de ciências e desenvolvimento cognitivo. Coletânea do II
Encontro "Perspectivas do Ensino de Biologia". São Paulo, FEUSP, pp. 107-123, 1986.
FERNANDES, H. L. Um naturalista na sala de aula. Ciência & Ensino. Campinas,
Vol. 5,1998
FRACALANZA, H. et al. O Ensino de Ciências no 1º grau. São Paulo: Atual. p.124, 1986.
KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. São Paulo: Universidade de São
Paulo, 4ª Ed, 2004.
MARANDINO, M.; SELLES, S.; FERREIRA, M. Ensino de Biologia: histórias e
práticas em diferentes espaços educativos – São Paulo: Cortez, 2009.
NÓVOA, António. Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992.
ROSITO, B. A. O ensino de Ciências e a experimentação. In: Construtivismo e ensino
de ciências: reflexões epistemológicas e metodológicas. Roque Moraes (Org.) – 3. Ed. –
Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008.
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6. ANEXO
Fig.1. Centro de Ensino Inácio Passarinho. Fig.2.Mapa do Maranhão em destaque
cidade de Caxias.Fonte: Google Earth.
20%
Turmas
43%
A
B
C
37%
Fig. 3. Percentual de alunos participantes das turmas de 3° ano médio, turno
matutino do C. E. Inácio Passarinho.
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