UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA MULTIDISCIPLINAR EM AMBIENTES NATURAIS: contribuindo para uma visão sistêmica da trajetória humana em relação à natureza Felicissimo Bolivar da Fonseca¹, Kátia Terezinha Pereira Ormond, Fernanda Silveira Carvalho de Souza, Ruan Figueiredo de Jesus, Nasla Carolina de Oliveira Silva 1. [email protected] Resumo Esta proposta, trans e interdisciplinar, de iniciação de pesquisa científica, em curso, aplicada na área de SUSTENTABILIDADE, do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica no Ensino Médio – PIBIC EM CNPq/IFMT/Edital 065/2014/2015 PROPES/IFMT, no ensino médio tem por objetivo contribuir para a possibilidade de discutir com os estudantes, no próprio contexto de ambiente natural, os problemas mais urgentes que envolvem o meio ambiente. A prática pedagógica no próprio ambiente natural constituí um “fazer aula” que visa promover nos estudantes do curso Técnico de Nível Médio Integrado em Meio Ambiente da Turma 3 B, com 30 alunos, atitudes de respeito e cuidado em relação à natureza. A interação com o contexto natural acontecerá a partir do ambiente natural urbano: Parque Estadual Mãe Bonifácia. Depois acontecerá: na região pantaneira do município de Poconé, Parque Estadual da Lagoa Azul e, por último no Parque Nacional d a Chapada dos Guimarães. Em três momentos distintos haverá a aplicação da escala Inclusion with Nature in Self (Escala de Inclusão Eu e a Natureza) adaptada por Schultz (2002). Espera-se, na perspectiva de Reis, Fadigas e Carvalho (2012), contribuir com a possibilidade de reaprender a conviver com o planeta Terra, a fim de preservar o seu ambiente natural, garantir a sustentabilidade, o respeito a todas as formas de vida e a continuidade da história humana. Palavras-chave: Estudante, meio ambiente, atitudes ambientais, sustentabilidade Abstract This proposal, trans and interdisciplinary, of scientific initiation research, in course, applied to the field of SUSTAINABILITY, of the Institutional Program of Scholarship of Scientific Initiation of High School - hereby PIBIC in CNPq/IFMT/Public Notice 065/2014/2015 PROPES/IFMT, in the high school it aims to contribute to the possibility to discuss with the students, in its own context of natural environment, the most urgent problems which involves the environment. The pedagogical practice in its own natural environment constitutes in "doing a lesson" that aims to promote in the students of the Technical course of Integrated High School in Environment of the Class 3 B, with 30 students, attitudes of respect and care in relation to the nature. The integration with the natural context will happen from the urban natural environment: State Park Mãe Bonifácia. After that, will happen: in Pantanal area of the city of Poconé, State Park Lagoa Azul and, lastly, in the National Park Chapada dos Guimarães. In three different moments, will be applied the scale Inclusion with Nature in self adapted by Schultz (2002). It is expected, in the perspective of Reis, Fadiga and Carvalho (2012), to contribute with the possibility of relearning to live with the planet Earth, in order to preserve the natural environment, guarantee the sustainability, the respect with all forms of life and continuity of human story. Keywords: Student, environment, environmental attitudes, sustainability. Introdução Aproximar teoria e prática constitui-se, para o educador, um dos aspectos mais desafiadores da sua complexa prática pedagógica. Para Sacristán o “conceito mais imediato de prática remetenos para as actividades docentes realizadas num contexto de comunicação interpessoal” (1995). Nessa direção, ao se falar de interação no contexto escolar de um curso Técnico de Nível Médio Integrado em Meio Ambiente, esta não acontece sem se considerar à participação dos estudantes em uma proposta de trabalho de intervenção que promova o encontro entre estes, o conteúdo ambiental e a possibilidade de perceberem-se inseridos ao meio ambiente natural que os cercam. A possibilidade de contribuir, com essa prática, para a formação de um comportamento ecológico torna-se real. Para Corral-Verdugo (apud PATO & CAMPOS, 2011) o comportamento ecológico seria o “conjunto de ações intencionais, dirigidas e efetivas, que [...] resultam na proteção do meio ambiente”. E, ainda, para Carvalho (1998, apud PATO & CAMPOS, 2011), esse comportamento pode promover a solidariedade desta com as futuras gerações ao garantir e preservar o direito à vida. Considera-se, desta forma, que esse contexto – teórico-prático/Aprender-Fazendo - possa estimular atitudes sistêmicas nos estudantes ao considerar não somente o meio ambiente artificial - no qual passam a maior parte do tempo - mas, também, o ambiente natural que sustenta a vida no planeta. Há que se considerar também, que essa geração de estudantes que ingressaram no ano de 2013 têm em média 15 anos de idade e provavelmente enfrentarão daqui a 40 ou 50 anos, quando o planeta terá em torno de 9 bilhões de habitantes, os efeitos mais agudos do aquecimento global. Assim, para a sobrevivência da espécie humana a preocupação atual centra-se numa convivência harmoniosa com meio ambiente. Assim, para maior clareza do que significa meio ambiente, acompanha-se para efeito desta proposta de trabalho conforme o definido através da resolução nº 306/2002, pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), que estabelece como sendo este um conjunto de condições, leis, influência e interações de ordem física, química, biológica, social, cultural e urbanística, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas. Nesse sentido, o meio ambiente inclui os seres humanos, suas construções culturais e relações sociais que, paradoxalmente, contribuiu também para cultivar certo estranhamento em relação ao meio ambiente natural. Vive-se a maior parte do tempo em ambientes construídos. No entanto, o ser humano, conforme observa Maturana (1998) conserva traços primitivos como a de colheitadores ou de compartilhadores, que vêm à tona quando, por exemplo, sente-se bem-estar na compra em supermercados ou ao se verificar a criança ao tirar a comida de sua boca para dar para a sua mãe. Schultz (2002) reforça essa concepção ao afirmar que o ser humano faz parte da natureza, seu corpo foi moldado pela natureza e cada um, individualmente, é também cidadão do mundo natural. Fomentar a atitude de pertença em relação à natureza, nesta proposta de pesquisa de iniciação científica, ao promover visitas em meio ambientes naturais com a turma 20141.0248.3B, do curso Técnico de Nível Médio Integrado em Meio Ambiente, com 30 estudantes espera-se, portanto, que o contato com ambientes naturais contribua para despertar as relações afetivas, de cuidado e de responsabilidade em relação à natureza. Referencial Teórico O ser humano, por mais que finja o contrário, é parte da natureza – Rachel Carson As últimas previsões sobre as consequências do aquecimento global apresentadas em 27 de setembro de 2013, pela Intergovernamental Panel on Climate Change – IPCC, das Organizações das Nações Unidas, e também pelo Primeiro Relatório de Avaliação Nacional do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas (2013) confirmam o quadro pouco otimista em relação aos efeitos no aumento da temperatura e suas consequências na estiagem, por exemplo, dos biomas do cerrado e pantanal, a partir da metade deste século. Mostra-se, portanto, a necessidade de ações urgentes principalmente ligadas à mudança de paradigmas em relação à natureza. Para Ponting (1995) o ponto delicado se encontra no relacionamento entre os seres humanos e o seu envolto natural, que começaram com a caça, com o surgimento das sociedades complexas, à contínua busca por alimentos e energia. Além dessas questões, fortaleceu a dúvida se o ser humano é parte integrante da natureza ou mesmo, de alguma forma, superior a ela. Pessoas de todas as classes sociais têm negado a gravidade dos problemas ambientais e suas consequências, além de contar com um ingênuo otimismo na técnica ao colocar nas mãos de futuros cientistas a solução para remediar os danos (SCHUMUCK; SCHULTZ, 2002). À escola cumpre a responsabilidade de promover as mudanças de paradigmas da sociedade, não somente no que diz respeito ao consumo, mas também aos componentes afetivos que medeiam à relação pessoa com o meio ambiente natural. Schultz (2002) coloca em relevo a importância da presença dos componentes cognitivos, afetivos e comportamentais em relação ao meio ambiente na medida em que as pessoas acreditam fazer parte da natureza. No entanto, o estilo de vida moderno leva-as a não compreender e saber muito pouco sobre as plantas e os animais que compartilham, por exemplo, sua comunidade. Silvers e colaboradores (1994 apud Schultz, 2002) em pesquisa realizada para examinar quanto tempo crianças de 6 a 12 anos de idade, em seis estados americanos, passam ao ar livre, concluiu que, em geral, elas (meninos mais que as meninas) passam pouco mais de duas horas por dia fora do ambiente construído, com mais frequência no verão e na primavera. Sabe-se que outros fatores também contribuíram para estabelecer atitudes de aversão à natureza, como a visão mecanicista e antropocêntrica, que dominaram o pensamento e a ação humana (SHELDON; SCHMUCK; KASSER, 2000, apud SCHUMUCK; SCHULTZ, 2002). Não obstante, em recente pesquisa, Collado, Staats e Corraliza (2013) avaliaram os efeitos da experiência direta em contato com a natureza, em acampamentos de férias de verão, com 397 crianças (média de idade = 10,88 anos). Constataram que essas resultaram no aumento da afinidade emocional nas crianças e de suas crenças ecológicas, assim como apresentaram comportamentos pró-ambientais. Nesta proposta de trabalho, portanto, propõem-se avaliar, individualmente, o quanto os estudantes, da turma acima referida, estão interligados à natureza, utilizando o instrumento (Escala de Inclusão “Eu” com a “Natureza”) adaptado por Schultz (2002), conforme item a seguir. Metodologia Nada mais prático que uma boa teoria – Kurt Lewin Esta proposta de trabalho para iniciação científica conta com a participação da professora da disciplina de História, da professora de Educação Ambiental. Ao estabelecer pontes entre as disciplinas talvez seja o caminho para fazer frente às concepções reducionista e fragmentada da realidade, que reverberam nos dias atuais. Para Schultz, uma análise qualitativa da inclusão considera além do lugar que a pessoa ocupa na natureza, também o valor e comportamentos podem impactar o meio ambiente natural (2002). Para compor o resultado de que as ações contribuíram para predispor o estudante/adolescente a uma maior identidade com a natureza será utilizado, para tanto, a escala Inclusion with Nature in Self (Escala de Inclusão Eu e a Natureza) adaptada por Schultz (2002). Esta é composta por uma série de círculos sobrepostos e escritos “Eu” e “Natureza”. Os estudantes, neste caso, serão convidados a selecionar a imagem que melhor identificará sua relação com a natureza, conforme a Figura 1 (Schultz, 2002) a seguir: Figura 1. Escala de Inclusão Eu e a Natureza Pretende-se levantar a relação com o meio ambiente natural em três momentos. No primeiro, anteriormente as ações, isto é, a toda programação de visitas estabelecidas, aplicar-se-á o instrumento adaptado por Schultz (2002). Em um segundo momento, na metade do cronograma de visitas, procederá à segunda pesquisa entre os estudantes. E, no terceiro momento, ao final do projeto, o instrumento será aplicado para proceder à correlação dos resultados. Esse instrumento de pesquisa também conterá perguntas sócio demográficas como nome, curso, turma, idade, local de nascimento. Serão aplicados coletivamente em sala de aula. Das visitas aos ambientes Naturais Para não haver problemas com outras atividades escolares, o cronograma obedecerá a datas que poderão ser alteradas para não prejudicar o Calendário Letivo 2014-2015. Para as respectivas visitas serão encaminhados aos pais ou responsáveis de cada estudante o “Termo de Consentimento” e o “Diário de Bordo”. Aquele autorizando à participação nos eventos propostos, e este contendo informações relevantes como, orientações aos estudantes e informações sobre os pontos definidos. Cumprido as exigências formais, incluindo a reserva do transporte, para resguardar a participação de cada estudante resta estabelecer os locais através de agendamento prévio em cada ambiente natural a ser desenvolvido o projeto. A ideia é começar pelo mais próximo ao entorno do Campus Cuiabá-Bela Vista. Assim, o primeiro local será o Parque Estadual Mãe Bonifácia, que conta com 77,16 hectares de área verde, que possui vegetação típica do bioma do Cerrado brasileiro. Depois de cumprida a ação no ambiente natural protegidos mais próximos a proposta é partir para o entorno da capital. Neste caso, o local escolhido é o pantanal mato-grossense na região do município de Poconé, que parece ser um local apropriado para que os estudantes conheçam e tomem contato com essa beleza natural e compreendam a fragilidade do seu sistema, bem como a relação das ações humanas e os problemas de sustentabilidade causados no ecossistema pantaneiro. O Parque Estadual da Lagoa Azul, localizado no município de Nobres é o próximo destino desta proposta de trabalho. O Parque Nacional da Chapada dos Guimarães, como último lugar natural a ser visitado, pela sua exuberância, talvez, possa contribuir definitivamente para alcançar um dos objetivos principais deste projeto, que é contribuir para que os estudantes se vejam como pertencentes - e não donos ou dominadores – a esse mosaico natural que nos cerca e que precisa ser preservado para as gerações futuras. As visitas aos ambientes naturais, a priori, ficam distribuídas entre o último semestre do ano letivo de 2014 e o primeiro do ano letivo de 2015. A primeira aplicação do questionário será antes das viagens, a segunda aplicação depois de ocorridas às duas primeiras e a última depois de transcorridas às duas últimas. Das abordagens temáticas Esta proposta de iniciação científica repousa nas posturas transdisciplinar e interdisciplinar, que são orientações integradoras condizentes com as expectativas de respeito mútuo em relação a todas as formas de vida que compartilham até o presente momento à jornada evolutiva com o ser humano, assim como o questionamento sobre qualquer tipo de atitudes de arrogância, prepotência e egoísmo em relação a elas. Para todos os pontos definidos, nas abordagens estarão presentes a contextualização histórica, as temáticas ecológicas da educação ambiental, e a contribuição da psicologia ambiental, assim como as reflexões filosóficas em torno das questões levantadas pelas Instituições preocupadas com o futuro da espécie humana e, em última instância, com a vida no planeta. Portanto, o aspecto teórico a serem abordados está ligado intimamente à presença do estudante interagindo entre si e com o ambiente natural. Ao estudante oportunizar aprender a respeitar e compreender que o mundo não se limita apenas ao outro ser humano, mas a tudo que representa vida e contribui para a manutenção desta em todos os cantos do planeta Terra. Ao professor cabe superar a perspectiva imediatista da sociedade presente, com seus apelos cada vez mais tecnológicos, ao responder por uma nova inclusão. Resultados Neste projeto de iniciação científica, em andamento, espera-se contribuir para que os estudantes com a possibilidade de sentirem-se parte da natureza - através das práticas pedagógica em ambientes naturais - despertar a responsabilidade em relação ao meio ambiente, respeito a todas as formas de vida e “atribuir significância moral aos que ainda não nasceram” (PARTRIDGE, 2005). Considerações Finais No centro da proposta deste trabalho está a intenção de promover a reflexão a partir das disciplinas de Histórica, Educação Ambiental e Filosofia em torno da problemática ambiental. Nesta prática pedagógica, não somente conteúdo, mas a vivência dos estudantes, o contexto do ambiente natural vem ao encontro de uma prática pedagógica reflexiva, pois parece corroborar com o que afirmam Schimidt, Ribas e Carvalho (2003): “o processo de conscientização se desenvolve na medida em que as pessoas, em grupo, discutem e enfrentam problemas comuns” Parte final do texto onde se apresentam as considerações finais correspondentes aos objetivos que partem do problema. Compreende uma sequência descritiva e informativa, onde são sumariados os principais resultados encontrados (tudo isso à luz da Introdução). Espera-se também que neste momento seja feita uma autocrítica em relação ao Estudo como um todo. As considerações finais devem responder às questões da pesquisa, correspondentes aos objetivos. Deve ser breve, podendo apresentar recomendações e sugestões para trabalhos futuros. Referências ARONSON, E., WILSON, T. D., & AKERT, R. M. Psicologia Social. (Trad. R. Jungmann). 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