OBJECTIVOS
– Saber activar os meios de socorro.
Fevereiro 2011 João Cabrita
Fevereiro 2011
João Cabrita
– Saber abordar uma vítima em segurança.
Fevereiro 2011 João Cabrita
Fevereiro 2011 João Cabrita
Fevereiro 2011 João Cabrita
Primeiros Socorros
Traumatologia
SBV
– Saber como iniciar alguns primeiros
socorros
– Saber como iniciar manobras de SBV.
– Conhecer algumas tecnicas imobilização
«É PROVÁVEL QUE
O IMPROVÁVEL
VENHA A
ACONTECER»
(Aristóteles)
1
Detecção/ Protecção Vítima e Reanimador
Alerta: 112/
SOS
Avisadores
SEGURANÇA
Fevereiro 2011 João Cabrita
Fevereiro 2011 João Cabrita
Hospital
Transporte
Assistido
(Ambulância)
Socorro (SAV)
EMERGÊNCIAS
MÉDICAS
Fevereiro 2011 João Cabrita
ALGUMA QUESTÃO?
Fevereiro 2011 João Cabrita
Pré-Socorro
(SBV)
O QUE PODEMOS FAZER?
2
AVC
• Desorientação agitação
• Formigueiro ou diminuição de força num
dos lados do corpo
• Sensação de adormecimento das
extremidades
• Dores de cabeça que podem ser muito
intensas
• Dificuldade em articular palavras
• Desvio da boca, perda de esfíncteres
Fevereiro 2011 João Cabrita
Fevereiro 2011 João Cabrita
• O AVC É UMA DOENÇA CAUSADA
PELA DIMINUIÇÃO OU AUSENCIA DE
OXIGÉNIO NAS CELULAS CEREBRAIS,
QUE OCORRE PORQUE OS VASOS
QUE TRANSPORTAM O SANGUE
FICAM ENTUPIDOS (TROMBOSE) OU
PORQUE ROMPEM (HEMORRAGIA).
AVC
AVC
O QUE FAZER?
A grande maioria das vítimas sente:
Fevereiro 2011 João Cabrita
Fevereiro 2011 João Cabrita
• Manter a vitima calma e confortável;
• Certificar-se que ela tem a via aérea
permeável;
• Posiciona-la de forma a que se vomitar
não corra o risco de aspirar;
• Não dar nada a beber ou comer;
• Protege-la para que não se magoa caso
perca o equilíbrio
• Ligar 112, rapidamente, explicar o que se
observou
DOR NO PEITO
Dor no peito que não alivia, e que pode ter um carácter
opressivo ou angustiante, pode irradiar para os braços,
pescoço, costas ou abdómen
Falta de ar
Pele fria, húmida e com sudação intensa
Sensação de indisposição na região abdominal
Sensação de náusea e vómitos
3
DOR NO PEITO
O QUE FAZER?
Anafilaxia
(Reacção alérgica grave)
Fevereiro 2011 João Cabrita
Colocá-la em posição semi-sentada, com
a cabeça e os ombros apoiados, e com as
pernas pendentes
Evitar que a vítima faça qualquer tipo de
esforço
Evitar dar de beber ou comer à vítima
A prioridade é pedir ajuda = CHAMAR 112
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Transmitir calma e confiança à vítima
ANAFILAXIA
MANIFESTAÇÕES
Rubor com pápulas que dão comichão
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Boca e garganta inchadas provocando
falta de ar
Crise de asma
Diarreia e vómitos
Desfalecimento e sensação de morte
iminente (por baixa
da tensão arterial)
ANAFILAXIA
O QUE FAZER?
Afastar a substância que causou a
reacção alérgica
Procurar acalmar a vítima e transmitir-lhe
confiança
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Face vermelha e/ ou inchada
A anafilaxia é a resposta de protecção do
organismo a uma substância à qual é
alérgico. As substâncias mais comuns que
geram este tipo de reacção são alimentos,
medicamentos, flores, sprays, picadas de
insectos, etc.
Procurar saber se a vítima tem história de
alergias, e se está medicada
Pedir ajuda – 112 - transmitindo as
informações da
vítima
4
Convulsão
• Contracções e movimentos bruscos dos
membros
• Rodar a cabeça de um lado para o outro
• Ranger dos dentes
• Salivação excessiva
• Perda de consciência e consequente
queda
• Incontinência de esfíncteres
Fevereiro 2011 João Cabrita
Fevereiro 2011 João Cabrita
• Esta é uma doença neurológica que
resulta de uma alteração na condução dos
estímulos nervosos ao cérebro. As suas
causas podem ser várias, desde razões
genéticas a traumáticas ou, até mesmo,
tumorais.
Convulsões
Sinais e sintomas
Convulsão
O que Fazer?
Causa mais frequente:
- CEREBRAL (AVC –Trombose)
- ESTADO PÓS-CONVULSÃO
Fevereiro 2011 João Cabrita
Fevereiro 2011 João Cabrita
• Afastar tudo o que possa
magoar a pessoa
• Deixe que as convulsões
ocorram naturalmente, não
impeça os movimentos da
vitima
• Não coloque objectos na boca
da pessoa
• Depois de terminada a
convulsão coloque em PLS
• Vigie se recupera, ligue 112.
Desmaio
- TRAUMATISMO CRANEO-ENCEFÁLICO
- HIPOGLICÉMIA ( AÇUCAR)
- CARDÍACA
- CALOR / NERVOSO
5
Desmaio
O que fazer?
• Esta ocorre quando a temperatura
corporal desce abaixo dos 35 graus.
• Nestes casos, o organismo não consegue
produzir calor suficiente para manter os
níveis de temperatura considerados
normais, sendo impossível ocorrer o
aquecimento espontâneo do corpo
Fevereiro 2011 João Cabrita
Fevereiro 2011 João Cabrita
• Quando alguém sentir que vai desmaiar,
diga-lhe para se deitar ou ajude-o a deitarse
• Desaperte as roupas, gravatas, colarinhos
e eleve as pernas
• Assegure-se que a vitima tem bastante ar
fresco
Hipotermia
Hipotermia
sinais e sintomas
• Retirar as roupas frias ou molhadas
• Limpar e cobrir a vitima com roupas secas
e quentes
• Coloca-la em local abrigado e, se
possível, aquecer o ambiente
• Ligar 112.
Fevereiro 2011 João Cabrita
Fevereiro 2011 João Cabrita
• Inchaço e comichão
• Arrepios de frio
• Adormecimento das mãos, dos pés das
orelhas e do nariz
• Alterações de comportamento
• Confusão e perda de consciência
• Pulso e respiração lentas
• Dor intensa nas zonas frias
• Pele arroxeada nas zonas mais frias
Hipotermia
o que fazer?
6
Insolação
•
•
•
•
•
•
•
Fevereiro 2011 João Cabrita
Fevereiro 2011 João Cabrita
• É uma situação que resulta da acção
directa dos raios solares sobre uma
pessoa.
• A exposição prolongada a temperaturas
ambientes muito elevadas.
Insolação
sinais e sintomas
Insolação
o que fazer?
Electrocussão
• É uma situação provocada pela passagem
de corrente eléctrica através do corpo.
Fevereiro 2011 João Cabrita
Fevereiro 2011 João Cabrita
• Colocar a vitima em ambiente fresco e
arejado
• Desapertar as roupas
• Arrefecer todo o corpo de forma gradual,
especialmente a zona da cabeça
• Não dar líquidos a beber à vitima, pode
molhar os lábios
Pele vermelha quente e seca
Temperatura corporal elevada
Dores de cabeça
Náuseas e/ou vómitos
Agitação
Respiração rápida e profunda
Convulsões
7
Electrocussão
o que fazer?
• Dor ou picada no
local
• Lágrimas
• Dificuldade em
manter as pálpebras
abertas
Fevereiro 2011 João Cabrita
Fevereiro 2011 João Cabrita
• Desligar o disjuntor
• Ter o máximo cuidado para não tocar na
vitima sem ter a certeza absoluta do corte
de corrente
• Se necessário iniciar SBV
• Aplicar compressa limpa sobre a
queimadura
• Ligar 112
Corpo Estranho
Sinais e sintomas
Corpo estranho
O que fazer?
• Conforme o tipo de mordedura, podem
surgir :
Fevereiro 2011 João Cabrita
Fevereiro 2011 João Cabrita
• Abrir as pálpebras do
olho lesionado com
muito cuidado
• Fazer correr agua
abundantemente do
lado de dentro para
fora
• Repetir
• Sem resultado, tapar
o olho e enviar para o
hospital
Mordeduras
sinais e sintomas
– Dor ou comichão
– Inchaço e nódoas negras
– Dores de cabeça e febre
– Manchas generalizadas na pele
– Marcas dos dentes
– Ferida e possível hemorragia
8
Mordeduras
O que fazer?
• É uma doença comum que se caracteriza
por uma afecção do aparelho respiratório
e pode ser desencadeada por vários
estímulos, como uma reacção alérgica ou
uma infecção.
Fevereiro 2011 João Cabrita
Fevereiro 2011 João Cabrita
• Lavar e desinfectar o local da mordedura
• Imobilizar totalmente a zona atingida
• Certificar-se que o animal está
devidamente vacinado
• Se existir ferida ou hemorragia, controlar a
mesma
• Ligar 112
Asma
Asma
sinais e sintomas
• Retirar a vitima do ambiente que possa
estar a dar origem á crise
• Coloca-lo em posição cómoda e
confortável, sentado ou semi-sentado, de
modo a facilitar-lhe a respiração
• Ligar 112
Fevereiro 2011 João Cabrita
Fevereiro 2011 João Cabrita
• Dificuldade em respirar e falar,
principalmente na fase expiratória
• Expiração sibilante e ruidosa
• Coloração azulada e acinzentada das
mucosas e da pele
• Ansiedade e agitação
• Tosse, por vezes persistente
Asma
o que fazer?
9
Hipoglicémia
•
•
•
•
•
Fevereiro 2011 João Cabrita
Fevereiro 2011 João Cabrita
• Pode ocorrer em qualquer pessoa, sendo
mais usual nas diabéticas.
• O jejum prolongado, o esforço físico
intenso podem estar na sua origem.
Hipoglicémia
sinais e sintomas
Agitação, irritabilidade ansiedade
Sensação de fome
Pele pálida, húmida e suada
Tremores e mesmo convulsões
Inconsciência ou coma
Hipoglicémia
o que fazer?
Fevereiro 2011 João Cabrita
Fevereiro 2011 João Cabrita
• Manter a calma
• Quando a vitima se encontra conscienteadministrar agua com açúcar
• Se inconsciente – fazer uma papa
espessa de açúcar e esfregar na
bochecha da vitima
• Ligar 112
Intoxicações
«Tudo é veneno e nada é veneno, só a dose
faz o veneno”
(Paracelso)
10
VIAS DE CONTACO/
PENETRAÇÃO DO TÓXICO
HISTÓRIA DA INTOXICAÇÃO
O QUÊ
QUANTO
QUANDO
Inalatória
Ocular
Injectável
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Cutânea
Fevereiro 2011 João Cabrita
Fevereiro 2011 João Cabrita
Fevereiro 2011 João Cabrita
Digestiva
ONDE
QUEM
COMO
SEGURANÇA
RISCO DE PERI- INTOXICAÇÃO
11
A absorção é gástrica e feita 30 min- 1 hora
após a ingestão
Retirar o vestuário contaminado
Não dar água ou leite
Não provocar vómito
ao
Só por indicação do Médico Hospitalar/ CIAV) - crianças de barriga para baixo
colo, e adultos sentados inclinados para a
frente
VIA DIGESTIVA
Lavar abundantemente com água
corrente (15- 30 min)
Fevereiro 2011 João Cabrita
Fevereiro 2011 João Cabrita
Ligar CIAV
Lavagem abundante com água e
sabão no caso de pesticidas
VIA CUTÂNEA
Desinfecção da ferida
Imobilização da zona atingida
Manter a vítima aquecida
Aplicações quentes (Peixe Aranha);
aplicações frias (outros animais)
VIA INALATÓRIA
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Retirar o vestuário contaminado
Oxigenoterapia/ Suporte ventilatório se
necessário
sobre a
Caso tenha ocorrido por picada de animal
(abelha, vespa, peixe, lacrau e víbora) as
medidas são:
Retirar o intoxicado da atmosfera
contaminada
Fevereiro 2011 João Cabrita
Não aplicar qualquer produto
zona atingida
CIAV
VIA INJECTÁVEL
12
Traumatologia
Fevereiro 2011 João Cabrita
Fevereiro 2011 João Cabrita
Lavar abundantemente com um fio de
água (10- 15 min), mantendo as
pálpebras separadas (a observação
pela oftalmologia é fundamental)
VIA OCULAR
O QUE PODEMOS FAZER?
Feridas
Feridas
Controle de hemorragia
⇒ Compressão directa ⇐
LAVAR (COM ÁGUA CORRENTE) E
DESINFECTAR (COM BETADINE)
COLOCAR UM PENSO
RUI REBELO
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APERTAR O LOCAL DA FERIDA
COM UMA COMPRESSA OU PANO
LIMPO ATÉ PARAR DE SANGRAR
Garrote
(EXCEPTO MEMBRO INVIÁVEL)
13
FERIDAS O QUE FAZER ?
FERIDAS O QUE FAZER ?
APLICAÇÕES FRIAS
RUI REBELO
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Fevereiro 2011 João Cabrita
ELEVAÇÃO DO MEMBRO
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Sinais e sintomas
• Dor muito intensa
• Edema pele arroxeada
• Incapacidade ou grande
dificuldade de efectuar
qualquer movimento
• Falta de força
• Deformação
encurtamento evidente
do membro lesionado
O que devemos Fazer?
• Exponha a zona afectada,
retirando anéis, relógios etc
• Evitando mexer demasiado
no local lesionado coloque a
vitima em posição
confortável
• Se possível manter o
membro elevado
• Controlar hemorragias
• Imobilizar
FRACTURAS EXPOSTAS
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FRACTURAS
RUI REBELO
NÃO DEVEM SER REDUZIDAS
- Lavar com Soro Fisiológico esterilizado
-Proteger com compressas esterilizadas
- Imobilizar na posição em que está sem
traccionar
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FRACTURAS O QUE FAZER ?
CHAMAR AJUDA
NÃO DEIXAR MEXER
SE HOUVER ROUPA OU
CALÇADO NO LOCAL DA
FRACTURA ALIVIAR OU CORTAR
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Fevereiro 2011 João Cabrita
NÃO MEXER
Fevereiro 2011 João Cabrita
Fevereiro 2011 João Cabrita
QUEIMADURAS
15
QUEIMADURAS
QUEIMADURAS
AS QUEIMADURAS DIVIDEM-SE EM 3 GRUPOS
2º GRAU – APRESENTÃO BOLHAS ( FLICTENAS)
Fevereiro 2011 João Cabrita
Fevereiro 2011 João Cabrita
1.º GRAU A PELE FICA VERMELHA E SECA
QUEIMADURAS
RUI REBELO
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• A localização das queimaduras determina
igualmente a sua gravidade.
• Assim devem ser consideradas graves
quando se situam:
3.º GRAU OS TECIDOS FICAM DESTRUIDOS
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QUEIMADURAS
– Nas vias aéreas
– Nas mãos e nos pés, ou ao nível das
articulações
– Nos órgãos genitais
– Quando complicadas de fracturas ou feridas.
16
QUEIMADURAS O QUE FAZER ?
Fevereiro 2011 João Cabrita
NÃO REBENTAR AS BOLHAS
NÃO COLOCAR GORDURAS
NÃO REMOVER A ROUPA QUANDO ESTA
COLADA À QUEIMADURA
NÃO MEXER NAS QUEIMADURAS DE 3.º GRAU
• Entorse: lesão dos
tecidos moles que
rodeiam as
articulações
• Luxações:
deslocação
permanente das
superfícies articulares
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LAVAR ABUNDANTEMENTE COM ÁGUA
ENTORSE / LUXAÇÃO
ENTORSE / LUXAÇÃO
O que fazer?
• Controle de eventuais
hemorragias
• De indicações para não
mover a articulação
• Coloque-a em posição
confortável
• Ligadura não muito
apertada na zona da
lesão
• Saco de gelo em cima da
ligadura
• Levar a vitima ao hospital
• Uma distensão pode ocorrer em
consequência de um esforço súbito e
exagerado, provocando uma tracção
excessiva ou violenta, que resulta em
deslocamento ou ruptura das fibras
musculares ou tendões.
Fevereiro 2011 João Cabrita
Fevereiro 2011 João Cabrita
sinais e sintomas
• Dor gradual e imediata
com perda de força
• Incapacidade de mover a
articulação
• Edema da zona afectada
• Coloração azulada
(equimose)
• Deformação da
articulação
DISTENÇÕES
17
DISTENÇÕES
Caimbras
O que podemos fazer?
• Movimentar demasiado a
zona lesionada
• Coloque a vitima em
posição confortável
• Elevação do membro
• Se a lesão for nos
membros colocar ligadura
elástica e aplicar gelo em
cima da ligadura
• Leve a vitima ao hospital
• São lesões bastante comuns, embora não
sendo graves, devem ser correctamente
tratadas para evitar complicações
musculares posteriores..
Fevereiro 2011 João Cabrita
Fevereiro 2011 João Cabrita
Sinais e sintomas
• Cãibras na zona afectada
• Dor localizada, súbita e
aguda
• Inchaço da zona e rigidez
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Sinais e sintomas
• Dor local
• Edema
• Perda de força
• Dificuldade em mexer a
zona lesionada
• Dureza ao toque
• Espasmos musculares
O que Fazer?
• Alongar o musculo
afectado
• Descansar e, se
necessário aplicar gelo
local
• Evitar massajar os
músculos que estão
lesionados
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Caimbras
PCR
Suporte Básico de Vida
18
• Há aproximadamente 700,000 paragens
cardíacas por ano na Europa
• O inicio de SBV por quem presencia é
fundamental até à chegada dos meios de
emergência
• A ressuscitação precoce (1-2 minutos) pode
resultar numa sobrevivência >60%
Fevereiro 2011 João Cabrita
Fevereiro 2011 João Cabrita
• Sobrevivem até chegar ao hospital
aproximadamente 5-10%
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Fevereiro 2011 João Cabrita
CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA
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APPROXIME-SE EM SEGURANÇA!
Aproximação em segurança
Aproximação em segurança
Verificar resposta
Ambiente
Verificar consciência
Abrir via aérea
Verificar ventilação
Chamar 112
30 compressões torácicas
2 ventilações
Fevereiro 2011 João Cabrita
Fevereiro 2011 João Cabrita
Gritar por ajuda
VERIFIQUE ESTADO CONSCIÊNCIA
Gritar por ajuda
Reanimador
Permeabilizar a via aérea
Vítima
Verificar ventilação
Chamar 112
Observadores
30 compressões torácicas
2 ventilações
VERIFIQUE ESTADO CONSCIÊNCIA
Aproximação em segurança
Toque suavemente
nos ombros
Verificar consciência
Verificar ventilação
Chamar 112
30 compressões torácicas
2 ventilações
Fevereiro 2011 João Cabrita
Fevereiro 2011 João Cabrita
Gritar por ajuda
Permeabilizar a via aérea
Pergunte
“Está tudo bem?”
Se responde
• Não mexa.
• Verifique o que se passa.
• Reavalie regularmente.
20
PERMEABILIZAR VIA AÉREA
Aproximação em segurança
Aproximação em segurança
Verificar resposta
Verificar resposta
Gritar por ajuda
Gritar por ajuda
Permeabilizar a via aérea
Verificar ventilação
Chamar 112
30 compressões torácicas
2 ventilações
Fevereiro 2011 João Cabrita
Fevereiro 2011 João Cabrita
GRITE POR AJUDA
VERIFICAR VENTILAÇÃO
Permeabilizar a via aérea
Verificar ventilação
Chamar 112
30 compressões torácicas
2 ventilações
VERIFICAR VENTILAÇÃO
Aproximação em segurança
• Ver, Ouvir e Sentir
ventilação NORMAL
Verificar resposta
Permeabilizar a via aérea
Verificar ventilação
Chamar 112
30 compressões torácicas
2 ventilações
Fevereiro 2011 João Cabrita
Fevereiro 2011 João Cabrita
Gritar por ajuda
• Não confundir
ventilação agónica
com ventilação
NORMAL
21
VENTILAÇÃO AGÓNICA
AJUDA DIFERENCIADA
Aproximação em segurança
• Ocorre logo depois do coração parar
em 40% das para gens cardíacas
Verificar resposta
• Descrita como ventilação superficial e
ruidosa - gasping
• Reconhecer como sinal de paragem cardíaca
Fevereiro 2011 João Cabrita
Fevereiro 2011 João Cabrita
Gritar por ajuda
Verificar resposta
2 ventilações
2 ventilações
• Cruzar os dedos
Fevereiro 2011 João Cabrita
Fevereiro 2011 João Cabrita
30 compressões torácicas
30 compressões torácicas
• Pôr a outra mão por cima
Gritar por ajuda
Chamar 112
Chamar 112
• Colocar a base de uma mão
no centro do peito
Aproximação em segurança
Verificar ventilação
Verificar ventilação
COMPRESSÕES TORÁCICAS
30 COMPRESSÕES TORÁCICAS
Permeabilizar a via aérea
Permeabilizar a via aérea
• Comprimir o peito
– Frequência 100 min-1
– Profundidade 4-5 cm
• Trocar de reanimador 2/2
min
22
VENTILAÇÃO
VENTILAÇÃO
Aproximação em segurança
Verificar resposta
Permeabilizar a via aérea
Verificar ventilação
Chamar 112
30 compressões torácicas
2 ventilações
Fevereiro 2011 João Cabrita
Fevereiro 2011 João Cabrita
Gritar por ajuda
• Aperte o nariz
• Respire normalmente
• Sele a sua boca à da
vítima
• Insufle até o tórax
expandir – 1
segundo
• Permita que o ar saia
• Repita a insuflação
CONTINUE RCP
Aproximação em segurança
Verificar resposta
30
2
Fevereiro 2011 João Cabrita
Fevereiro 2011 João Cabrita
Gritar por ajuda
Permeabilizar a via aérea
Verificar ventilação
Chamar 112
30 compressões torácicas
2 ventilações
23
Fevereiro 2011 João Cabrita
Fevereiro 2011 João Cabrita
SE A VÍTIMA COMEÇA A VENTILAR
NORMALMENTE COLOQUEA EM
POSIÇÃO LATERAL DE SEGURANÇA
RCP EM CRIANÇAS
“POCKET MASK“
(MÁSCARA DE BOLSO)
• Compressões com 1/3
de profundidade do
tórax
Fevereiro 2011 João Cabrita
Fevereiro 2011 João Cabrita
• A técnica de
ressuscitação do
adulto é adequada à
criança
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RESUMO
Aproximação em segurança
Verificar resposta
Gritar por ajuda
Fevereiro 2011 João Cabrita
Fevereiro 2011 João Cabrita
ALGUMA QUESTÃO?
Permeabilizar a via aérea
Verificar ventilação
Chamar 112
30 compressões torácicas
2 ventilações
OBJECTIVOS
- Saber diferenciar uma situação de
obstrução
PARCIAL e TOTAL da via
aérea
Fevereiro 2011 João Cabrita
Fevereiro 2011 João Cabrita
OBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS
POR CORPOS ESTRANHOS
- Ser capaz de realizar as manobras de
desobstrução da via aérea a uma
vítima
consciente
Ser capaz de realizar as manobras de
desobstrução da via aérea a uma
vítima
inconsciente
-
25
PARCIAL
ABORDAGEM DO ADULTO COM OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA POR UM
CORPO ESTRANHO
GRAVIDADE DA OBSTRUÇÃO
OBSTRUÇÃO TOTAL
(NÃOTOSSE/NÃO FALA)
OBSTRUÇÃO PARCIAL
(TOSSE/FALA)
INCONSCIENTE
112
INICIAR SBV
CONSCIENTE
ENCORAJAR A TOSSIR
(REAVALIAR ATÉ DESOBSTRUÇÃO OU
AGRAVAMENTO)
5 PANCADAS
INTER
ESCAPULARES
5 COMPRESSÕES
ABDOMINAIS
Fevereiro 2011 João Cabrita
Fevereiro 2011 João Cabrita
OBSTRUÇÃO PARCIAL
(TOSSE/FALA)
ENCORAJAR A TOSSIR
(REAVALIAR ATÉ DESOBSTRUÇÃO OU
AGRAVAMENTO)
TOTAL
TOTAL
CONSCIENTE
5 PANCADAS
INTER
ESCAPULARES
OBSTRUÇÃO TOTAL
(NÃOTOSSE/NÃO FALA)
Fevereiro 2011 João Cabrita
Fevereiro 2011 João Cabrita
OBSTRUÇÃO TOTAL
(NÃOTOSSE/NÃO FALA)
CONSCIENTE
5 COMPRESSÕES
ABDOMINAIS
26
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Apresentação sobre socorrismo e traumatologia