OBJECTIVOS – Saber activar os meios de socorro. Fevereiro 2011 João Cabrita Fevereiro 2011 João Cabrita – Saber abordar uma vítima em segurança. Fevereiro 2011 João Cabrita Fevereiro 2011 João Cabrita Fevereiro 2011 João Cabrita Primeiros Socorros Traumatologia SBV – Saber como iniciar alguns primeiros socorros – Saber como iniciar manobras de SBV. – Conhecer algumas tecnicas imobilização «É PROVÁVEL QUE O IMPROVÁVEL VENHA A ACONTECER» (Aristóteles) 1 Detecção/ Protecção Vítima e Reanimador Alerta: 112/ SOS Avisadores SEGURANÇA Fevereiro 2011 João Cabrita Fevereiro 2011 João Cabrita Hospital Transporte Assistido (Ambulância) Socorro (SAV) EMERGÊNCIAS MÉDICAS Fevereiro 2011 João Cabrita ALGUMA QUESTÃO? Fevereiro 2011 João Cabrita Pré-Socorro (SBV) O QUE PODEMOS FAZER? 2 AVC • Desorientação agitação • Formigueiro ou diminuição de força num dos lados do corpo • Sensação de adormecimento das extremidades • Dores de cabeça que podem ser muito intensas • Dificuldade em articular palavras • Desvio da boca, perda de esfíncteres Fevereiro 2011 João Cabrita Fevereiro 2011 João Cabrita • O AVC É UMA DOENÇA CAUSADA PELA DIMINUIÇÃO OU AUSENCIA DE OXIGÉNIO NAS CELULAS CEREBRAIS, QUE OCORRE PORQUE OS VASOS QUE TRANSPORTAM O SANGUE FICAM ENTUPIDOS (TROMBOSE) OU PORQUE ROMPEM (HEMORRAGIA). AVC AVC O QUE FAZER? A grande maioria das vítimas sente: Fevereiro 2011 João Cabrita Fevereiro 2011 João Cabrita • Manter a vitima calma e confortável; • Certificar-se que ela tem a via aérea permeável; • Posiciona-la de forma a que se vomitar não corra o risco de aspirar; • Não dar nada a beber ou comer; • Protege-la para que não se magoa caso perca o equilíbrio • Ligar 112, rapidamente, explicar o que se observou DOR NO PEITO Dor no peito que não alivia, e que pode ter um carácter opressivo ou angustiante, pode irradiar para os braços, pescoço, costas ou abdómen Falta de ar Pele fria, húmida e com sudação intensa Sensação de indisposição na região abdominal Sensação de náusea e vómitos 3 DOR NO PEITO O QUE FAZER? Anafilaxia (Reacção alérgica grave) Fevereiro 2011 João Cabrita Colocá-la em posição semi-sentada, com a cabeça e os ombros apoiados, e com as pernas pendentes Evitar que a vítima faça qualquer tipo de esforço Evitar dar de beber ou comer à vítima A prioridade é pedir ajuda = CHAMAR 112 Fevereiro 2011 João Cabrita Transmitir calma e confiança à vítima ANAFILAXIA MANIFESTAÇÕES Rubor com pápulas que dão comichão Fevereiro 2011 João Cabrita Boca e garganta inchadas provocando falta de ar Crise de asma Diarreia e vómitos Desfalecimento e sensação de morte iminente (por baixa da tensão arterial) ANAFILAXIA O QUE FAZER? Afastar a substância que causou a reacção alérgica Procurar acalmar a vítima e transmitir-lhe confiança Fevereiro 2011 João Cabrita Face vermelha e/ ou inchada A anafilaxia é a resposta de protecção do organismo a uma substância à qual é alérgico. As substâncias mais comuns que geram este tipo de reacção são alimentos, medicamentos, flores, sprays, picadas de insectos, etc. Procurar saber se a vítima tem história de alergias, e se está medicada Pedir ajuda – 112 - transmitindo as informações da vítima 4 Convulsão • Contracções e movimentos bruscos dos membros • Rodar a cabeça de um lado para o outro • Ranger dos dentes • Salivação excessiva • Perda de consciência e consequente queda • Incontinência de esfíncteres Fevereiro 2011 João Cabrita Fevereiro 2011 João Cabrita • Esta é uma doença neurológica que resulta de uma alteração na condução dos estímulos nervosos ao cérebro. As suas causas podem ser várias, desde razões genéticas a traumáticas ou, até mesmo, tumorais. Convulsões Sinais e sintomas Convulsão O que Fazer? Causa mais frequente: - CEREBRAL (AVC –Trombose) - ESTADO PÓS-CONVULSÃO Fevereiro 2011 João Cabrita Fevereiro 2011 João Cabrita • Afastar tudo o que possa magoar a pessoa • Deixe que as convulsões ocorram naturalmente, não impeça os movimentos da vitima • Não coloque objectos na boca da pessoa • Depois de terminada a convulsão coloque em PLS • Vigie se recupera, ligue 112. Desmaio - TRAUMATISMO CRANEO-ENCEFÁLICO - HIPOGLICÉMIA ( AÇUCAR) - CARDÍACA - CALOR / NERVOSO 5 Desmaio O que fazer? • Esta ocorre quando a temperatura corporal desce abaixo dos 35 graus. • Nestes casos, o organismo não consegue produzir calor suficiente para manter os níveis de temperatura considerados normais, sendo impossível ocorrer o aquecimento espontâneo do corpo Fevereiro 2011 João Cabrita Fevereiro 2011 João Cabrita • Quando alguém sentir que vai desmaiar, diga-lhe para se deitar ou ajude-o a deitarse • Desaperte as roupas, gravatas, colarinhos e eleve as pernas • Assegure-se que a vitima tem bastante ar fresco Hipotermia Hipotermia sinais e sintomas • Retirar as roupas frias ou molhadas • Limpar e cobrir a vitima com roupas secas e quentes • Coloca-la em local abrigado e, se possível, aquecer o ambiente • Ligar 112. Fevereiro 2011 João Cabrita Fevereiro 2011 João Cabrita • Inchaço e comichão • Arrepios de frio • Adormecimento das mãos, dos pés das orelhas e do nariz • Alterações de comportamento • Confusão e perda de consciência • Pulso e respiração lentas • Dor intensa nas zonas frias • Pele arroxeada nas zonas mais frias Hipotermia o que fazer? 6 Insolação • • • • • • • Fevereiro 2011 João Cabrita Fevereiro 2011 João Cabrita • É uma situação que resulta da acção directa dos raios solares sobre uma pessoa. • A exposição prolongada a temperaturas ambientes muito elevadas. Insolação sinais e sintomas Insolação o que fazer? Electrocussão • É uma situação provocada pela passagem de corrente eléctrica através do corpo. Fevereiro 2011 João Cabrita Fevereiro 2011 João Cabrita • Colocar a vitima em ambiente fresco e arejado • Desapertar as roupas • Arrefecer todo o corpo de forma gradual, especialmente a zona da cabeça • Não dar líquidos a beber à vitima, pode molhar os lábios Pele vermelha quente e seca Temperatura corporal elevada Dores de cabeça Náuseas e/ou vómitos Agitação Respiração rápida e profunda Convulsões 7 Electrocussão o que fazer? • Dor ou picada no local • Lágrimas • Dificuldade em manter as pálpebras abertas Fevereiro 2011 João Cabrita Fevereiro 2011 João Cabrita • Desligar o disjuntor • Ter o máximo cuidado para não tocar na vitima sem ter a certeza absoluta do corte de corrente • Se necessário iniciar SBV • Aplicar compressa limpa sobre a queimadura • Ligar 112 Corpo Estranho Sinais e sintomas Corpo estranho O que fazer? • Conforme o tipo de mordedura, podem surgir : Fevereiro 2011 João Cabrita Fevereiro 2011 João Cabrita • Abrir as pálpebras do olho lesionado com muito cuidado • Fazer correr agua abundantemente do lado de dentro para fora • Repetir • Sem resultado, tapar o olho e enviar para o hospital Mordeduras sinais e sintomas – Dor ou comichão – Inchaço e nódoas negras – Dores de cabeça e febre – Manchas generalizadas na pele – Marcas dos dentes – Ferida e possível hemorragia 8 Mordeduras O que fazer? • É uma doença comum que se caracteriza por uma afecção do aparelho respiratório e pode ser desencadeada por vários estímulos, como uma reacção alérgica ou uma infecção. Fevereiro 2011 João Cabrita Fevereiro 2011 João Cabrita • Lavar e desinfectar o local da mordedura • Imobilizar totalmente a zona atingida • Certificar-se que o animal está devidamente vacinado • Se existir ferida ou hemorragia, controlar a mesma • Ligar 112 Asma Asma sinais e sintomas • Retirar a vitima do ambiente que possa estar a dar origem á crise • Coloca-lo em posição cómoda e confortável, sentado ou semi-sentado, de modo a facilitar-lhe a respiração • Ligar 112 Fevereiro 2011 João Cabrita Fevereiro 2011 João Cabrita • Dificuldade em respirar e falar, principalmente na fase expiratória • Expiração sibilante e ruidosa • Coloração azulada e acinzentada das mucosas e da pele • Ansiedade e agitação • Tosse, por vezes persistente Asma o que fazer? 9 Hipoglicémia • • • • • Fevereiro 2011 João Cabrita Fevereiro 2011 João Cabrita • Pode ocorrer em qualquer pessoa, sendo mais usual nas diabéticas. • O jejum prolongado, o esforço físico intenso podem estar na sua origem. Hipoglicémia sinais e sintomas Agitação, irritabilidade ansiedade Sensação de fome Pele pálida, húmida e suada Tremores e mesmo convulsões Inconsciência ou coma Hipoglicémia o que fazer? Fevereiro 2011 João Cabrita Fevereiro 2011 João Cabrita • Manter a calma • Quando a vitima se encontra conscienteadministrar agua com açúcar • Se inconsciente – fazer uma papa espessa de açúcar e esfregar na bochecha da vitima • Ligar 112 Intoxicações «Tudo é veneno e nada é veneno, só a dose faz o veneno” (Paracelso) 10 VIAS DE CONTACO/ PENETRAÇÃO DO TÓXICO HISTÓRIA DA INTOXICAÇÃO O QUÊ QUANTO QUANDO Inalatória Ocular Injectável Fevereiro 2011 João Cabrita Cutânea Fevereiro 2011 João Cabrita Fevereiro 2011 João Cabrita Fevereiro 2011 João Cabrita Digestiva ONDE QUEM COMO SEGURANÇA RISCO DE PERI- INTOXICAÇÃO 11 A absorção é gástrica e feita 30 min- 1 hora após a ingestão Retirar o vestuário contaminado Não dar água ou leite Não provocar vómito ao Só por indicação do Médico Hospitalar/ CIAV) - crianças de barriga para baixo colo, e adultos sentados inclinados para a frente VIA DIGESTIVA Lavar abundantemente com água corrente (15- 30 min) Fevereiro 2011 João Cabrita Fevereiro 2011 João Cabrita Ligar CIAV Lavagem abundante com água e sabão no caso de pesticidas VIA CUTÂNEA Desinfecção da ferida Imobilização da zona atingida Manter a vítima aquecida Aplicações quentes (Peixe Aranha); aplicações frias (outros animais) VIA INALATÓRIA Fevereiro 2011 João Cabrita Retirar o vestuário contaminado Oxigenoterapia/ Suporte ventilatório se necessário sobre a Caso tenha ocorrido por picada de animal (abelha, vespa, peixe, lacrau e víbora) as medidas são: Retirar o intoxicado da atmosfera contaminada Fevereiro 2011 João Cabrita Não aplicar qualquer produto zona atingida CIAV VIA INJECTÁVEL 12 Traumatologia Fevereiro 2011 João Cabrita Fevereiro 2011 João Cabrita Lavar abundantemente com um fio de água (10- 15 min), mantendo as pálpebras separadas (a observação pela oftalmologia é fundamental) VIA OCULAR O QUE PODEMOS FAZER? Feridas Feridas Controle de hemorragia ⇒ Compressão directa ⇐ LAVAR (COM ÁGUA CORRENTE) E DESINFECTAR (COM BETADINE) COLOCAR UM PENSO RUI REBELO Fevereiro 2011 João Cabrita Fevereiro 2011 João Cabrita APERTAR O LOCAL DA FERIDA COM UMA COMPRESSA OU PANO LIMPO ATÉ PARAR DE SANGRAR Garrote (EXCEPTO MEMBRO INVIÁVEL) 13 FERIDAS O QUE FAZER ? FERIDAS O QUE FAZER ? APLICAÇÕES FRIAS RUI REBELO Fevereiro 2011 João Cabrita Fevereiro 2011 João Cabrita ELEVAÇÃO DO MEMBRO Fevereiro 2011 João Cabrita Sinais e sintomas • Dor muito intensa • Edema pele arroxeada • Incapacidade ou grande dificuldade de efectuar qualquer movimento • Falta de força • Deformação encurtamento evidente do membro lesionado O que devemos Fazer? • Exponha a zona afectada, retirando anéis, relógios etc • Evitando mexer demasiado no local lesionado coloque a vitima em posição confortável • Se possível manter o membro elevado • Controlar hemorragias • Imobilizar FRACTURAS EXPOSTAS Fevereiro 2011 João Cabrita FRACTURAS RUI REBELO NÃO DEVEM SER REDUZIDAS - Lavar com Soro Fisiológico esterilizado -Proteger com compressas esterilizadas - Imobilizar na posição em que está sem traccionar 14 FRACTURAS O QUE FAZER ? CHAMAR AJUDA NÃO DEIXAR MEXER SE HOUVER ROUPA OU CALÇADO NO LOCAL DA FRACTURA ALIVIAR OU CORTAR Fevereiro 2011 João Cabrita Fevereiro 2011 João Cabrita NÃO MEXER Fevereiro 2011 João Cabrita Fevereiro 2011 João Cabrita QUEIMADURAS 15 QUEIMADURAS QUEIMADURAS AS QUEIMADURAS DIVIDEM-SE EM 3 GRUPOS 2º GRAU – APRESENTÃO BOLHAS ( FLICTENAS) Fevereiro 2011 João Cabrita Fevereiro 2011 João Cabrita 1.º GRAU A PELE FICA VERMELHA E SECA QUEIMADURAS RUI REBELO Fevereiro 2011 João Cabrita • A localização das queimaduras determina igualmente a sua gravidade. • Assim devem ser consideradas graves quando se situam: 3.º GRAU OS TECIDOS FICAM DESTRUIDOS Fevereiro 2011 João Cabrita QUEIMADURAS – Nas vias aéreas – Nas mãos e nos pés, ou ao nível das articulações – Nos órgãos genitais – Quando complicadas de fracturas ou feridas. 16 QUEIMADURAS O QUE FAZER ? Fevereiro 2011 João Cabrita NÃO REBENTAR AS BOLHAS NÃO COLOCAR GORDURAS NÃO REMOVER A ROUPA QUANDO ESTA COLADA À QUEIMADURA NÃO MEXER NAS QUEIMADURAS DE 3.º GRAU • Entorse: lesão dos tecidos moles que rodeiam as articulações • Luxações: deslocação permanente das superfícies articulares Fevereiro 2011 João Cabrita LAVAR ABUNDANTEMENTE COM ÁGUA ENTORSE / LUXAÇÃO ENTORSE / LUXAÇÃO O que fazer? • Controle de eventuais hemorragias • De indicações para não mover a articulação • Coloque-a em posição confortável • Ligadura não muito apertada na zona da lesão • Saco de gelo em cima da ligadura • Levar a vitima ao hospital • Uma distensão pode ocorrer em consequência de um esforço súbito e exagerado, provocando uma tracção excessiva ou violenta, que resulta em deslocamento ou ruptura das fibras musculares ou tendões. Fevereiro 2011 João Cabrita Fevereiro 2011 João Cabrita sinais e sintomas • Dor gradual e imediata com perda de força • Incapacidade de mover a articulação • Edema da zona afectada • Coloração azulada (equimose) • Deformação da articulação DISTENÇÕES 17 DISTENÇÕES Caimbras O que podemos fazer? • Movimentar demasiado a zona lesionada • Coloque a vitima em posição confortável • Elevação do membro • Se a lesão for nos membros colocar ligadura elástica e aplicar gelo em cima da ligadura • Leve a vitima ao hospital • São lesões bastante comuns, embora não sendo graves, devem ser correctamente tratadas para evitar complicações musculares posteriores.. Fevereiro 2011 João Cabrita Fevereiro 2011 João Cabrita Sinais e sintomas • Cãibras na zona afectada • Dor localizada, súbita e aguda • Inchaço da zona e rigidez Fevereiro 2011 João Cabrita Sinais e sintomas • Dor local • Edema • Perda de força • Dificuldade em mexer a zona lesionada • Dureza ao toque • Espasmos musculares O que Fazer? • Alongar o musculo afectado • Descansar e, se necessário aplicar gelo local • Evitar massajar os músculos que estão lesionados Fevereiro 2011 João Cabrita Caimbras PCR Suporte Básico de Vida 18 • Há aproximadamente 700,000 paragens cardíacas por ano na Europa • O inicio de SBV por quem presencia é fundamental até à chegada dos meios de emergência • A ressuscitação precoce (1-2 minutos) pode resultar numa sobrevivência >60% Fevereiro 2011 João Cabrita Fevereiro 2011 João Cabrita • Sobrevivem até chegar ao hospital aproximadamente 5-10% Fevereiro 2011 João Cabrita Fevereiro 2011 João Cabrita CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA 19 APPROXIME-SE EM SEGURANÇA! Aproximação em segurança Aproximação em segurança Verificar resposta Ambiente Verificar consciência Abrir via aérea Verificar ventilação Chamar 112 30 compressões torácicas 2 ventilações Fevereiro 2011 João Cabrita Fevereiro 2011 João Cabrita Gritar por ajuda VERIFIQUE ESTADO CONSCIÊNCIA Gritar por ajuda Reanimador Permeabilizar a via aérea Vítima Verificar ventilação Chamar 112 Observadores 30 compressões torácicas 2 ventilações VERIFIQUE ESTADO CONSCIÊNCIA Aproximação em segurança Toque suavemente nos ombros Verificar consciência Verificar ventilação Chamar 112 30 compressões torácicas 2 ventilações Fevereiro 2011 João Cabrita Fevereiro 2011 João Cabrita Gritar por ajuda Permeabilizar a via aérea Pergunte “Está tudo bem?” Se responde • Não mexa. • Verifique o que se passa. • Reavalie regularmente. 20 PERMEABILIZAR VIA AÉREA Aproximação em segurança Aproximação em segurança Verificar resposta Verificar resposta Gritar por ajuda Gritar por ajuda Permeabilizar a via aérea Verificar ventilação Chamar 112 30 compressões torácicas 2 ventilações Fevereiro 2011 João Cabrita Fevereiro 2011 João Cabrita GRITE POR AJUDA VERIFICAR VENTILAÇÃO Permeabilizar a via aérea Verificar ventilação Chamar 112 30 compressões torácicas 2 ventilações VERIFICAR VENTILAÇÃO Aproximação em segurança • Ver, Ouvir e Sentir ventilação NORMAL Verificar resposta Permeabilizar a via aérea Verificar ventilação Chamar 112 30 compressões torácicas 2 ventilações Fevereiro 2011 João Cabrita Fevereiro 2011 João Cabrita Gritar por ajuda • Não confundir ventilação agónica com ventilação NORMAL 21 VENTILAÇÃO AGÓNICA AJUDA DIFERENCIADA Aproximação em segurança • Ocorre logo depois do coração parar em 40% das para gens cardíacas Verificar resposta • Descrita como ventilação superficial e ruidosa - gasping • Reconhecer como sinal de paragem cardíaca Fevereiro 2011 João Cabrita Fevereiro 2011 João Cabrita Gritar por ajuda Verificar resposta 2 ventilações 2 ventilações • Cruzar os dedos Fevereiro 2011 João Cabrita Fevereiro 2011 João Cabrita 30 compressões torácicas 30 compressões torácicas • Pôr a outra mão por cima Gritar por ajuda Chamar 112 Chamar 112 • Colocar a base de uma mão no centro do peito Aproximação em segurança Verificar ventilação Verificar ventilação COMPRESSÕES TORÁCICAS 30 COMPRESSÕES TORÁCICAS Permeabilizar a via aérea Permeabilizar a via aérea • Comprimir o peito – Frequência 100 min-1 – Profundidade 4-5 cm • Trocar de reanimador 2/2 min 22 VENTILAÇÃO VENTILAÇÃO Aproximação em segurança Verificar resposta Permeabilizar a via aérea Verificar ventilação Chamar 112 30 compressões torácicas 2 ventilações Fevereiro 2011 João Cabrita Fevereiro 2011 João Cabrita Gritar por ajuda • Aperte o nariz • Respire normalmente • Sele a sua boca à da vítima • Insufle até o tórax expandir – 1 segundo • Permita que o ar saia • Repita a insuflação CONTINUE RCP Aproximação em segurança Verificar resposta 30 2 Fevereiro 2011 João Cabrita Fevereiro 2011 João Cabrita Gritar por ajuda Permeabilizar a via aérea Verificar ventilação Chamar 112 30 compressões torácicas 2 ventilações 23 Fevereiro 2011 João Cabrita Fevereiro 2011 João Cabrita SE A VÍTIMA COMEÇA A VENTILAR NORMALMENTE COLOQUEA EM POSIÇÃO LATERAL DE SEGURANÇA RCP EM CRIANÇAS “POCKET MASK“ (MÁSCARA DE BOLSO) • Compressões com 1/3 de profundidade do tórax Fevereiro 2011 João Cabrita Fevereiro 2011 João Cabrita • A técnica de ressuscitação do adulto é adequada à criança 24 RESUMO Aproximação em segurança Verificar resposta Gritar por ajuda Fevereiro 2011 João Cabrita Fevereiro 2011 João Cabrita ALGUMA QUESTÃO? Permeabilizar a via aérea Verificar ventilação Chamar 112 30 compressões torácicas 2 ventilações OBJECTIVOS - Saber diferenciar uma situação de obstrução PARCIAL e TOTAL da via aérea Fevereiro 2011 João Cabrita Fevereiro 2011 João Cabrita OBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS POR CORPOS ESTRANHOS - Ser capaz de realizar as manobras de desobstrução da via aérea a uma vítima consciente Ser capaz de realizar as manobras de desobstrução da via aérea a uma vítima inconsciente - 25 PARCIAL ABORDAGEM DO ADULTO COM OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA POR UM CORPO ESTRANHO GRAVIDADE DA OBSTRUÇÃO OBSTRUÇÃO TOTAL (NÃOTOSSE/NÃO FALA) OBSTRUÇÃO PARCIAL (TOSSE/FALA) INCONSCIENTE 112 INICIAR SBV CONSCIENTE ENCORAJAR A TOSSIR (REAVALIAR ATÉ DESOBSTRUÇÃO OU AGRAVAMENTO) 5 PANCADAS INTER ESCAPULARES 5 COMPRESSÕES ABDOMINAIS Fevereiro 2011 João Cabrita Fevereiro 2011 João Cabrita OBSTRUÇÃO PARCIAL (TOSSE/FALA) ENCORAJAR A TOSSIR (REAVALIAR ATÉ DESOBSTRUÇÃO OU AGRAVAMENTO) TOTAL TOTAL CONSCIENTE 5 PANCADAS INTER ESCAPULARES OBSTRUÇÃO TOTAL (NÃOTOSSE/NÃO FALA) Fevereiro 2011 João Cabrita Fevereiro 2011 João Cabrita OBSTRUÇÃO TOTAL (NÃOTOSSE/NÃO FALA) CONSCIENTE 5 COMPRESSÕES ABDOMINAIS 26