A qualidade. A experiência. O respaldo. POLYTHERM: Sistema integral para redes de água, gás e drenagens, produzido em polietileno de alta e meia densidade, com união por Termofusãp e Eletrofusão. TUBOS E CONEXÕES DEMA: Único sistema integrado de tubos de aço e conexões de fundição de ferro maleável (con recobrimento galvanizado e epoxi), produzidos, comercializados e garantidos por uma marca líder. Os fundadores: Vicente Chies e Guido de Giusti O GRUPO DEMA, evolução tecnológica na condução de fluidos na América do Sul, desenvolve e produz a mais ampla gama de sistemas metálicos e sintéticos, para a condução de água, gás, drenagens, aquecimento e uma extensa variedade de fluidos industriais. Toda sua produção está avalizada pelo Certificado ISO 9000, outorgado por Det Norsk Veritas, uma das mais prestigiadas instituições certificadoras do mundo. Desde suas três plantas industriais, com equipamentos de última geração E apoiado por grande solvência logística, o GRUPO DEMA fornece ao mercado da construção do mais alto nível de qualidade em toda sua linha de produtos: ACQUA SYSTEM: O sistema inteligente de condução de água fria e quente, produzido em polipropileno copolímero random, com união por Termofusão®. DURATOP: Sistema de condução de esgotos e pluviais, em polipropileno de alta resistência, de união deslizante e máxima segurança, com guarnição elastormérica de duplo lábio. SIGAS: Sistema integral de conexão domiciliária à rede de gás, que inclui tubos de polietileno, conexões especiais e reguladores de pressão de última geração. TUBOTHERM: Primeiro piso térmico do continente americano com união por Termofusão. O sistema inclui o tubo de Polietileno de Alta Resistência a elevadas temperaturas (PERT) e os coletores e conexões de regulagem necessária para garantir o mais alto grau de conforto. A qualidade. A experiência. O apoio. Com todos seus produtos, o Grupo Dema oferece a única resposta global à demanda de sistemas de condução de fluídos para á Indústria da Construção. Com Polytherm abastece as redes de água, gás e saneamento para conglomerados urbanos e bairros privados. Com Acqua System distribui abundante água fría e quente para duchas e torneiras, sem corrosão e sem perdas. Com Acqua Lúminium dá resposta às instalações aparentes e às de aquecimento por radiadores. Com Duratop aporta segurança e resistência a condução de esgotos e pluviais. Com Sigas conecta e regula o fornecimento de gás desde a rede a cada imóvel. Com Sigas Termofusão e com os tubos e Conexões Dema, abastece internamente de gás aos artefatos, com o máximo nível de segurançaa e confiabilidade. E com Tubotherm distribui água quente que brinda um saudável conforto do aquecimento por piso térmico. Todos estes sistemas são avalizados por uma garantía escrita e um seguro, que respaldam o trabalho responsável dos instaladores profissionais e empresas construtoras que escolhem a qualidade DEMA. Qualidade assegurada por normas internacionais, por um dinâmico serviço de assessoramento e assistência técnica e por milhares de obras realizadas na Argentina, Uruguay, Paraguay e Brasil. Esta sólida experiência e sua trajetória industrial e empresaria consolidam ao GRUPO DEMA como vanguarda tecnológica na condução de fluidos. Índice Manual Técnico. 5. Introdução. 6. Características. 8. Descrição Técnica. 9. Vantagens Comparativas. 10. União por Termofusão. 12. Tabelas Complementares. 13. Instalações embutidas. 14. Instalações aparentes. 15. Instalações em exteriores. 16. Reparações. 18. Tabelas para cálculo de tubulação. 20. Perda de carga de acessórios. 21. Recomendações. 22. Transporte e armazenamento. 23. Capacitação a Gasistas. 24. Garantia e seguro. 25. Certificação ISO 9001. 26. Programa do Sistema Linha de tubos, conexões e ferramentas. 28. Ferramentas, acessórios e peças de reposição. Grupo Dema, a organização com maior experiência em Termofusão e Condução de Gás apresenta: O Grupo Dema é a organização empresarial que produz a maior gama de sistemas de condução de gás na América Latina. Desde as tubulações de polietileno POLYTHERM, para redes de distribuição, até os tubos e conexões metálicas com recobrimento epoxi DEMA, para a condução interna, incluindo também o sistema de conexão à rede e reguladores de pressão de tecnologia avançada, marca SIGAS. Por outro lado, o Grupo Dema foi a primeira empresa em desenvolver o sistema de Termofusão®, para condução de água, com seu revolucionário produto Acqua System. Com essa autoridade e experiência, o Grupo Dema há desenvolvido SIGAS Termofusão®, o primeiro sistema para distribuição interna de gás produzido em aço e polietileno, com união por termofusão. Uma mudança tecnológica transcendente para alcançar um novo horizonte de segurança na condução de gás. Evolução tecnológica na condução de fluidos. A resistência do aço Os gasistas, construtores e usuários valorizam a resistência mecânica do aço frente a possíveis esmagamentos ou perfurações acidentais. Por esse motivo, o Grupo Dema decidiu desenvolver seu novo sistema de condução de gás com tubos e conexões com estrutura interna de aço, garantindo assim esse aspecto da segurança que todo o mercado aprecía e demanda. A proteção anticorrosiva do Polietileno O polietileno de meia densidade é utilizado há muitos anos na produção de tubulações para redes de gás, com união por Eletrofusão e Termofusão. Nessas tubulações enterradas não se requer a dureza do aço, mas sim, a resistência à corrosão do polietileno. O mesmo material que o Grupo Dema utiliza para os tubos e conexões de SIGAS Termofusão. A segurança inigualável da união por Termofusão 1. Corte do Tubo 2. Aquecimento do tubo e da conexão a 260°C 3. União por Termofusão Há mais de quinze anos a Indústria da Construção elegeu Acqua System como o sistema mais valorizado para a condução de água. E o principal motivo dessa preferência é a união por Termofusão, que o Grupo Dema elegeu também para seu novo Sistema Integral de Condução de Gás. Porque, mediante a Termofusão, os tubos e conexões aquecidos a 260° C, fusionamse molecularmente, conformando assím uma tubulação, sem roscas nem soldas nem colas, que elimina todo risco de vazamento de gás. Descrição Técnica, Aprovação e Garantia SIGAS Termofusão® é um sistema de condução e distribuição interna de gás natural e GLP para residências, indústrias e todo tipo de edifícios, produzido em aço e polietileno, com união por Termofusão®. A estrutura interna dos tubos é de aço de 0,9 mm. A tubulação externa é de polietileno com espessura de 2,3 mm. Todos as conexões para Termofusão são do tipo SOCKET (ENCAIXE) e contam com uma peça metálica em seu interior, de fundição maleável ou de aço. O desenho especial dos acessórios garante a continuidade da resistência estrutural em todas as uniões. SIGAS Termofusão® foi aprovado por Bureau Veritas conforme certificado BVA / GN / 1909-05, outorgado de acordo com a Especificação Técnica NAG E 210, conforme a Resolução 3251 / 2005 do ENARGAS. A matrícula do produto é BVG 044/42 que envolve, conexões, tubos, luvas elétricas e registros. O sistema SIGAS Termofusão® conta com uma Garantia escrita por 50 anos e um Seguro de Responsabilidade Civil por U$s 700.000.Tudo isso, somado ao sólido respaldo do Grupo Dema, vanguarda tecnológica em condução de fluidos. Vantagens Comparativas Vantagens do sistema de tubos e conexões. O sistema de uniões mais confiavel: Termofusão®. É utilizado o mesmo termofusor e bocais que para Acqua System. Máxima resistência à corroção. Grande resistência a impactos e achatamento. Inatacável por correntes elétricas e pares galvánicos. Alta resistência a perfurações. Seu menor peso facilita o transporte e manipulaçao. Excepcionais Vantagens na Instalação: Procedimento de união por Termofusão® 1. Limpar os bocais do termofusor em quente com um pano e álcool comum, e verificar seu correto ajuste à máquina. 4. O tubo de aço se Desbasta com lima redonda, para retirar rebarbas. 2. Cortar o tubo en forma perpendicular ao eixo, com o corta-tubo. 5. Limpa-se a ponta do tubo e interior da conexão com pano umedecido em álcool comum. 3. Também pode-se utilizar serra passo fino. 6. Introduzir simultâneamente o tubo e a conexão nos bocais, em forma perpendicular ao termofusor. 7. A conexão deve chegar ao topo do bocal macho, e o tubo até a borda externa da ranhura. Os tubos de 32mm até O topo do bocal não ranhurado. 9. Imediatamente depois de tirá-los do termofusor, deve-se introduzir rapidamente o tubo na conexão. 8. Retiram-se o tubo e a conexão; ao cumprir-se o tempo mínimo de aquecimento que se indicam na tabela 1 da pág. 12. 10. Parar a introdução do tubo quando se juntam os dois anéis que se formam com o corrimento do polietileno. Deixar descansar cada termofusão até que se esfrie totalmente. (ver tabela 2 da pág. 12). IMPORTANTE A Termofusão® de tubos e conexões SIGAS Termofusão é um processo rápido, limpo, simples e seguro. Cumprir com as recomendações precedentes garante o êxito deste processo. Para uma visualização mais clara dessa Tarefa, os instaladores gasistas devem assistir a uma jornada de treinamento, com prática de Termofusão, ditada por técnicos do Grupo DEMA. Ao iniciar o trabalho, verifique que o termofusor esteja em condições. Para isso deve acender-se duas vezes o indicador lumínico verde e permanecer sempre aceso o indicador vermelho (que indica tensão). O termofusor deve alcançar os 260°C para garantir uma correta Termofusão®. Ajuste corretamente os bocais sobre o termofusor. para que a transmissão de temperatura por condução seja efetiva. Use somente termofusores marca ACQUA SYSTEM. Respeite os tempos mínimos de aquecimento (pág. 12 tabela I). Tabelas complementárias. Tempo de Termofusão e profundidades de inserção. Na tabela 1, expressam-se para cada diâmetro de tubo e conexão, o tempo mínimo de aquecimento no termofusor; o intervalo máximo para realizar a união fusionada e o tempo mínimo necessário para conseguir o esfriamento adequado. O tempo de aquecimento está dado em segundos, e começa a contar-se quando se completa o processo de pressão necessário para levar ao tubo até o limite de seu trajeto e a conexão, até que faça topo no fundo do bocal macho. O limite do trajeto dos tubos está dado pelas profundidades que se indicam na tabela 2. Quando se usam bocais com ranhuras nos diâmetros de 20 e 25 mm, o limite do trajeto dos tubos está dado pela borda da ranhura mais perto da entrada do bocal. Tabela 1 – Tempos de Termofusão (aumentados 50% com temperatura ambiente menor a 10° C). A fusão se realiza por contato direto das superfícies a unir; que devem encontrar-se em estado plastificado. Ao terminar o processo de fusão molecular, poderá ser observado na união, um cordão visível formado pelo próprio arraste do material plastificado. A temperatura nos bocais pode oscilar entre 245°C e 275°C. A temperatura de equilíbrio é 260°C Tabela 2 – Profundidade de inserção. Instalação em interiores. Conforme a Norma Nag 210, do Enargas, em ambientes habitáveis as tubulações SIGAS Termofusão só poderão ser instaladas subterrâneas, embutidas em paredes de alvenaria, ou incorporadas em paredes de gesso acartonadas ou similares. Portanto, as tubulações SIGAS Termofusão, não deverão ter instalação aparente em ambientes habitáveis. Para o cálculo de diâmetro deve-se empregar o método indicado nas DISPOSIÇÕES E NORMAS PARA A EXECUÇÃO DE INTALAÇÕES DOMICILIARIAS DE GÁS – NAG 200. As tabelas a serem empregadas são as que figuram neste manual técnico. Instalação de tubos embutidos. A tubulação SIGAS Termofusão® não requer proteção anticorrosiva adicional. Corte com corta-tubo em obra. Termofusão em canaleta. Vista parcial de instalação. As tubulações devem ser embutidas como as tubulações metálicas, com rebocos reforçados com cimento 1:3, cada 1,50 a 2 metros. Uma vez testadas e inspecionadas pela autoridade correspondente, podem-se cobrir com argamassas comuns, não muito fortes. Os pontos de fixação devem estar a uma distância mínima de 0,20 m de qualquer união. Dado que o polietileno oferece alta resistência química a substâncias ácidas e básicas, as tubulações SIGAS Termofusão® não requerem proteção anticorrosiva alguma. As tubulações não poderão estar em contato com nenhum eletroduto ou artefato elétrico. No caso de seu cruzamento com tubulações embutidas deve entrepor-se algum elemento isolante perfeitamente seguro. Instalação aparente de tubulações, em ambientes não habitáveis Para as tubulações em elevação, suspensas, encostados e apoiados, aparentes, deve-se seguir os procedimentos indicado no artígo 5,5 das DISPOSIÇÕES E NORMAS MÍNIMAS PARA A EXECUÇÃO DE INSTALAÇÕES DOMICILIARIAS DE GÁS VIGENTE – NAG 200. Em ambientes habitáveis as tubulações devem ser instalados embutidas (não aparentes). Para a instalação de tubulações aparentes, deve-se levar em conta as seguintes indicações: a) As tubulações não estarão fixadas a tensões desnecessárias. Para isso devem estar firmemente asseguradas, livres de todo movimento, fixadas a partes estavéis rígidas e seguras do edifício. b) Quando as tubulações estiverem fixadas a paredes de madeira, os suportes devem ser parafusados à estrutura. c) As tubulações localizadas junto a paredes de alvenaria serão fixadas com abraçadeiras embutidas ou fixadas ao concreto com buchas e parafusos adequados à carga que devam suportar; Igual processo deve ser seguido com tubulações encostadas a paredes de concreto. Neste caso as buchas devem ser substituídos por parafusos auto perfurantes. d) Quando as tubulações passem sobre tetos, deverão ser apoiados sobre pilares de alvenaria de tijolos ou concreto, separados cada 2 metros, como máximo. Os pilares devem ter terminação de berço para apoio da tubulação e deixar uma separação mínima entre o teto terminado e extradorso inferior do encanamento de 0,20 m.. Os lados mínimos serão de 0,20 x 0,30 m. e devem estar bem fixados ao teto para assegurar sua estabilidade e permanência a longo prazo. A fixação da tubulação ao pilar estará dada por abraçadeiras que assegurem sua imobilização. Instalação de encanamentos em exteriores. Todos os encanamentos expostos ao relento deverão ser protegidos para evitar que a luz solar degrade prematuramente o polietileno. É recomendado a aplicação de fita com filme de alumínio virgem e máxima aderência marca SIGAS® aprovada por BUREAUVERITAS. A metodología de aplicação da fita é a seguinte: 1. Antes da colocação da fita de proteção, a tubulaçao deve encontrar-se limpa e seca. Utilizar somente cinta de alumínio SIGAS, de máxima aderência. 2. Primeiro deverão ser cobertos as conexões individualmente. A cobertura deverá ser total e abrangerá toda a superfície da conexão. 3. Uma vez coberta cada conexão, a proteção anti UV continuará com o resto da tubulação. A tal efeito, a fita se aplicará em forma helicoidal sobre os tubos, tratando de que cada volta seja sobreposta a anterior volta em pelo menos um quarto da largura da fita. 4. Nos encontros de tubos e conexões, o isolamento dos tubos deverá avançar até cobrir a proteção da conexão previamente protegida. Uma vez coberta a conexão, não se requer uma segunda proteção total, é suficiente com a proteção previa mais a sobreposição que se forma en cada encontro de tubo e conexão. 5. Os pontos onde a tubulação encontra-se fixada mediante abraçadeiras metálicas, deveram levar duas voltas adicionais da fita isolante para brindar ao recobrimento uma maior resistência mecânica. Essas voltas adicionais se instalarão em forma perpendicular ao eixo da tubulação. Provas de Hermeticidade: Conforme o estipulado no ponto 3,3 das DISPOSIÇÕES E NORMAS MÍNIMAS PARA A EXECUÇÃO DE INSTALAÇÕES DOMICILIARES DE GÁS VIGENTE, a instalação de baixa pressão suportará, sem perdas, uma pressão pneumática manométrica de 0,2 Kg./cm2 (0,0196 Mpa). Para realizar a prova se deverá utilizar um manômetro de diâmetro de quadrante igual a 100 mm, com vidro irrompível, hermético à agua e ao pó, com uma escala de 0 a 1 Kb./cm2 (0 a 0,0098 Mpa). Conserto de um tubo avariado em uma das superfícies. O conserto de um encanamento furado em uma de suas superfícies, afetando a capa externa de polietileno e a capa interna de aço, é um processo simples, seguro, rápido e fácil de aprender. Seus passos são os seguintes: 1. Se o encanamento está com pressão, deverá ser cortado o fornecimento de gás da rede interna, fechando o registro de entrada ao edifício. Previamente há que assegurar-se de que todos os aparelhos estejam desligados. 4. Primeiro deve-se aquecer somente o tubo por espaço de 10 segundos até que se forme um anel ao redor do bocal. 2. Descoberta a zona afetada, deve-se limpar a mesma com cuidado, assegurando toda eliminação de pó, gordura, umidade ou água, com papel absorvente ou pano limpo, seco e de material não sintético, umedecido com álcool fino. O mesmo processo deve ser seguido com a montagem do conserto. 5. A continuação, esquenta-se a sela de reparação durante 15 segundos, sem retirar o bocal do tubo. Somando os tempos de aquecimento 10 s + 15 s, o aquecimento total do tubo alcança os 25 segundos. 3. Colocam-se os bocais especiais no Termofusor para montagem. O bocal côncavo, é para aquecer o tubo e o bocal convexo, para a montagem. 6. Completando o ciclo de aquecimento de dupla etapa, retira-se o Termofusor rapidamente e se coloca a montagem exercendo pressão suave sobre a sela e reparação, sem produzir movimento algum por segundos. O processo de termofusão da montagem se completa com o processo natural de esfriamento. Conserto de um encanamento avariado em ambas superfícies ou acrescentado de uma derivação. Ilustra-se esta tarefa, com um exemplo prático: Em uma tubulação SIGÁS Termofusão® de 32 mm existente, embutida em uma parede de alvenaria a 1,80 m com respeito ao nível do piso, requer incorporar un te de 32 x 20 x 32, para alimentar com gás um novo aquecedor. Os passos a seguir são os seguintes: 1. Montar fora da canaleta, o conjunto: Te + transição fêmea + conexão completa. O Te e a transição fêmea se unem fusionanado entreambos um pedaço de tubo do comprimento desejado. 5. Colocando seladores aprovados, enroscar a conexão completa à transição fêmea, pelo extremo mais curto da rosca (o que não contém luva e porca). 2. Cortar e tirar da tubulação existente um pedaço do comprimento do conjunto já montado, menos as penetrações dessa tubulação no Te e na transição macho. 6. Mover a tubulação com a transição fêmea fora da parede. Alinhar a tubulação, por selante na rosca da transição macho e rosquear a luva. Acrescentar selante entre a luva e a porca e ajustar. 3. Desmontar o conjunto e fusionar o Te (já unido a transição fêmea) à tubulação existente. 7. Ao unir duas peças roscadas, deve-se empregar duas chaves grifo. Com uma chave se segura e com a outra rosqueia-se, Para evitar esforços máximos.. 4. Fusionar a transição macho no oposto. 8. Uma vez provados os trabalhos de modificação, acrescentar à conexão completa a proteção anticorrosiva regulamentaria. Tabelas para cálculo de diâmetro de tubulações. Gás Natural Vazão em litros de gás por hora para diferentes diâmetros e longitudes. Densidade: 0,65 Queda de pressão: 10 mm Instalação em interiores. Gás Propano Gasoso Vazão em litro de gás por hora para diferentes diâmetros e longitudes. Densidade: 1,52 Queda de pressão: 10 mm Perda de carga em conexões. Recomendações importantes. Assegure-se que todas as superfícies a unir estejam secas. Não termofusionar na presença de umidade superficial. NÃO TERMOFUSIONAR SIGÁS Termofusão com nenhuma outra tubulação. Usar somente bocais e Termofusores fornecidos pelo Grupo Dema, para assegurar temperaturas, medidas e tolerâncias de acordo com sistema SIGAS TERMOFUSÃO. Ao unir duas peças roscadas, deve-se empregar duas chaves grifo. Com uma chave se sujeita e com a outra se enrosca, para evitar esforços máximos. Não submeta as termofusões terminadas a tensões desnecessárias (giros, movimentos, deslocamentos, esforços) durante a etapa de esfriamento. Para trocar os bocais em frio ou em quente deve-se usar as pinças para extração de bocais fornecidas com o sistema SIGAS TERMOFUSÃO®, evitando assim rachaduras e desgaste prematuro. Na termofusão de tubos de 20 e 25 mm não superar a borda exterior do bocal retirado. Manter sempre o termofusor em ótimas condições de uso e constatar regularmente as temperaturas de trabalho dos bocais com termômetros de contato (pirômetro) Em zonas de temperaturas muito baixas ou expostas a fortes ventos, proteja o termofusor em recipientes isolados, para manter sua temperatura de trabalho em condições estáveis. Assegure-se que todas as superfícies a unir estejam limpas e secas. Não termofusione em presença de umidade superficial. Transporte, manipulação e armazenamento. 1. Se os tubos evidenciaram uma deterioração que fizera inviável sua instalação ou conserto com os meios previstos, não deverão ser usados. 2. Os veículos de transporte deverão estar em condições de assegurar a manutenção da qualidade de origem dos tubos e conexões. 3. As tubulações não deverão ser depositadas ou arrastadas sobre superfícies abrasivas ou com bordas afiadas. 4. As tubulaçoes deverão ser armazenadas sob área coberta, protegidas da ação solar. 5. Os tubos em obra, poderão estar algum tempo empilhados ao relento, protegidos com uma lona de polietileno negra, de modo que fique uma câmara de ar entre a lâmina e os tubos. 6. O empilhamento dos tubos se realizará sempre sobre superfícies planas e limpas. Quando o piso for irregular ou abrasivo, o empilhamento deve estar sobre armações de madeira ou vigas de material adequado. 7. A altura máxima do empilhamento deverá ser de 1,00 m. (*) A data de vencimento corresponde a dois anos desde a fabricação dos produtos. Isso responde a um requerimento do ENARGAS, baseado na suposição de que os produtos serão armazenados expostos ao sol. Normas e aprovação do Sistema. SIGAS Termofusão® é desenhado e produzido em um todo de acordo a Especificação Técnica NAG-E 210, que integra a Resolução 3251/2005 do ENARGAS para a aprovação do sistema de tubulação composto de aço-polietileno. O sistema SIGAS Termofusão®, foi certificado, pelo ORGANISMO DE CERFIFICAÇÃO BUREAU VERITAS, mediante o Certificado de aprovação BVA/GN/1909-05, para o sistema de tubulação composto de aço-polietileno com união por termofusão, para condução de gás natural e GLP Internas, outorgando-lhe a matrícula BVG 044/42. Programa de capacitação aos instaladores Gasistas. Conforme o estabelecido pela Resolução 3251/2005 do ENARGAS, para ser habilitados a executar instalações com SIGAS Termofusão, os instaladores gasistas deverão assistir previamente a uma jornada de treinamento dada pelo Grupo Dema. Com a supervisão do organismo de Certificação, o grupo DEMA, outorgará ao instalador gasista um certificado que acreditará a aprovação do treinamento, e que será verificado pelos prestadores do Serviço de Distribuição de Gás por Redes. Garantia e Seguro de Responsabilidade Civil. Certificado N° 0000000000 CERTIFICADO DE GARANTIA E SEGURO Pela presente, FERVA S.A, empresa do grupo Dema, garante a boa qualidade, sem falhas de fabricação, dos produtos que integram os seguintes sistemas: ................ .................................................................................................................... .................................................................................................................... No edificio situado na rua................................................................................. .......................................................................................... N°...................... localidade..............................................Estado...............................CP............. VIGÊNCIA DA GARANTIA 50 ANOS CONDIÇÕES: Esta garantia cobre a reposição total dos produtos mencionados, com evidentes defeitos de fabricação e/ou falhas na matéria prima utilizada. E só será válida se os sistemas (tubos e conexões), tenham sido instalados e utilizados de acordo às instruções e especificações dos manuais técnicos correspondentes, a disposição de usuários, construtores e instaladores na sede da Empresa ou ligando ao telefone: (005511) 36118883 ou SAC 0800-7710331. Para tornar efetiva esta garantia, os beneficiários deverão permitir a inspeção e verificação das eventuais falhas e danos por parte de FERVA S.A Observações e exceções:.................................................................................................................. ..................................................................................................................................................... SEGURO POR RESPONSABILIDADE CIVIL FERVA S.A conta com o respaldo de uma apólice de Seguros por Responsabilidade Civil Emergente, contratada para cobrir todo tipo de dano direto ou indireto que seja consequência de evidentes defeitos de fabricação e/ou falha da matéria-prima utilizada dos produtos que integram os sistemas acima mencionados. Os términos desta apólice estão a disposição dos usuários na sede da empresa. ........................................... Por Grupo Dema . Recebeu este certificado ........................................................ no dia ......../......./............................... assinatura Certificação ISO 9001 Programa do Sistema. Linha de tubos, conexões e ferramentas. Programa do Sistema Ferramentas, conexões e peças de reposição A responsabilidade de Ferva S.A em relação ao conteúdo do presente Manual Técnico, está limitado a informar aos usuários sobre as características dos produtos e sua melhor utilização. En nenhum caso pretende ensinar o oficio de Instalador Hidráulico, nem o projeto ou cálculo das instalações. Ferva S.A reserva-se o direito de modificar parcial ou totalmente este Manual sem aviso prévio. Ante qualquer dúvida consulte ao nosso Departamento Técnico. Telefone: (005511) 3611 8883 Fax: (005511) 3611 7349 SAC: 08007710331 Data: Setembro 2006 Cópia de distribuição não controlada. F 148 – Rev 00 – 1ra edição Projeto e produção Horario Suarez Marketing e Publicidade S.A Produção Técnica: Departamento de desenvolvimento Promoção e Assistência Técnica Grupo DEMA.