SEGURANÇA VIÁRIA OPTATIVA-ENGENHARIA CIVIL RESPONSÁVEL: HUGO PIETRANTONIO DEP.ENG.TRANSPORTES-POLI/USP DIAGNÓSTICOS SOBRE SEGURANÇA NO TRÂNSITO – 1 MEDIDA DA MAGNITUDE DO PROBLEMA estatísticas gerais de acidentes... (≠s) IDENTIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS DE SEGURANÇA tipos de acidentes e acidentados locais com concentração de acidentes comportamentos perigosos, contextos, perigosos IDENTIFICAÇÃO DE CAUSAS DE (IN)SEGURANÇA deficiências que causam acidentes comportamentos que causam acidentes ABSOLUTA ou RELATIVA .... ACIDENTES ELIMINÁVEIS ... GRAVIDADE ... DIAGNÓSTICOS SOBRE SEGURANÇA NO TRÂNSITO – 2 ANÁLISE DE SEGURANÇA VIÁRIA COM DADOS DE ACIDENTES E DE CONFLITOS DE TRÁFEGO DIAGNÓSTICOS SOBRE SEGURANÇA NO TRÂNSITO – 3 DIAGNÓSTICO GERAL DOS PROBLEMAS DE SEGURANÇA: Dados do local Dados de acidentes Medidas físicas Diagnóstico Deficiências Observações operacionais requisito p/ segurança medidas eficazes vantagens/desvantagens Ações MEDIDAS FÍSICAS OBSERVAÇÕES OPERACIONAIS -largura da via, das faixas -velocidade -raios de curva, visibilidade -volumes, capacidade, fila -intervisibilidade -atrasos, transgressões -visibilidade da sinalização -conflitos de tráfego -iluminação, drenagem -interferências -pavimento, atrito/defeitos -brechas, infração, manobras - ... - ... DIAGNÓSTICOS SOBRE SEGURANÇA NO TRÂNSITO – 4 ESTUDOS SOBRE ACIDENTES DE TRÂNSITO – 1 ANÁLISE GERAL DE ACIDENTES distribuição dos acidentes tipo de dia, hora do dia, época do ano, ... tipo de acidente, local, clima, ... distribuição das vítimas tipo de vítima, faixa etária, atividade, ... gravidade/acidente, local,... presença/ausência de fatores contribuintes (acidente, dano) humanos: velocidade, desatenção, álcool, ... dispositivos: cinto, encosto, break light, air-bag, ABS ,... viários: VALORES ABSOLUTOS X RELATIVOS ... ACIDENTES ELIMINÁVEIS ... CUSTO/BENEFÍCIO FAVORÁVEL ... ESTUDOS SOBRE ACIDENTES DE TRÂNSITO – 2 ESTUDOS SOBRE ACIDENTES DE TRÂNSITO – 3 ESTUDOS SOBRE ACIDENTES DE TRÂNSITO – 4 ESTUDOS SOBRE ACIDENTES DE TRÂNSITO – 5 ANÁLISE DE ACIDENTES (LOCAL, ÁREA) Esquema do local: vistoria, planta Em cruzamentos: diagrama de condições locais Em rodovias: diagrama unifilar 60 PC curva à direita PT posto ESTUDOS SOBRE ACIDENTES DE TRÂNSITO – 6 ESTUDOS SOBRE ACIDENTES DE TRÂNSITO – 7 Tabela (cruzada) de ocorrências: o que? quando? hora/dia mês/ano hora ou mês ocorrências (por tipo dia ou ano A= ... Fatais= c/V= s/V= ESTUDOS SOBRE ACIDENTES DE TRÂNSITO – 8 Diagrama de colisões: Convenções: veículo pista molhada pedestre obstáculo/ placa/semáforo capotamento/perda de controle s/vítima, vítima leve/grave ESTUDOS SOBRE ACIDENTES DE TRÂNSITO – 9 ESTUDOS SOBRE ACIDENTES DE TRÂNSITO – 10 Tabela de características: como? por quê? acidente identificação ... característica, característica dominante ESTUDOS SOBRE ACIDENTES DE TRÂNSITO – 11 ESTUDOS SOBRE ACIDENTES DE TRÂNSITO – 12 Questões típicas (OGDEN/1996) : Estão os acidentes relacionados com as condições físicas da via? Esta situação pode ser eliminada ou corrigida? A visibilidade é apropriada? Pode ser corrigida? As informações de advertência são adequadas? A sinalização, semáforos, e marcas de pavimento estão operando adequadamente? É preciso trocá-las? O tráfego está propriamente canalizado minimizando a ocorrência de certos conflitos? É possível reduzir o número de acidentes através de restrições de movimentos. ou dandolhes propriedades? É possível converter parte do tráfego local para vias adjacentes com baixos índices de acidentes? Os índices de acidentes noturnos são superiores aos de acidentes diurnos? É necessário implementar as condições de segurança do período noturno? As condições de segurança viária irão melhorar se medidas de fiscalização mais ostensivas forem implantadas? ESTUDOS SOBRE ACIDENTES DE TRÂNSITO – 13 CONFIABILIDADE DE REGISTROS POLICIAIS registro de dados: variáveis do acidente veículo/motorista causas de acidentes aspecto crítico: uso para diagnosticar causas do acidente fatores contribuintes: limiar presença ausência a b P(presença/registro) P(P R)/P(R) P(R P) P(P) ρv ρo P(ausência/registro) P(A R)/P(R) P(R A) P(A) P(OK) P(registro/presença), P(F) P(registro/ausência) ESTUDOS SOBRE ACIDENTES DE TRÂNSITO – 14 ESTUDOS SOBRE ACIDENTES DE TRÂNSITO – 15 ESTUDOS SOBRE ACIDENTES DE TRÂNSITO – 16 ESTUDOS COMPLEMENTARES PARA DIAGNÓSTICO: estudos sobre conflitos de tráfego auditorias/vistorias/inspeções de segurança viária levantamentos físicos e operacionais PODEM SER ESSENCIAIS QUANDO NÃO HÁ DADOS DE ACIDENTES PERMITEM AÇÃO PREVENTIVA E IMEDIATA, ANTES DOS ACIDENTES ... ESTUDOS DE CONFLITOS DE TRÁFEGO-1 Acidentes: ... falhas, erros deficiências, violações intencionais negligência, irresponsabilidade PRESENÇA DE OUTRO USUÁRIO OU ELEMENTO DA VIA MATERIALIZA SITUAÇÃO DE PERIGO DE ACIDENTE CONFLITOS DE TRÁFEGO SÃO IDENTIFICADOS POR REAÇÕES AO PERIGO DE ACIDENTE Motivação: dificuldades metodológicas em estudos com acidentes Raízes: eventos estatísticamente raro, com alta variação observação ex-post, registro parcial, incompleto, ... Conseqüencia: mesmo estudos amplos dão resultados dúbios, contraintuitivos e/ou estatísticamente não significativos estudos antes/depois: exageram a melhoria estudos cruzados: desprezam itens relevantes correção de viés informação combinada modelos casuais ESTUDOS DE CONFLITOS DE TRÁFEGO-2 Histórico: GMRL, 1967 auxílio da abservação de incidentes operacionais como medidas correlatas de segurança no tráfego. Pesquisa Científica: 1970-1980, ... calibração: Oslo/1977, Paris/1979, Malmo/1982, Copenhagem/1983, Paris/1985. Budapest/1986. Munich/ 1989 formulaçao de conceitosa uniformes critérios ainda divergentes Manuais de pesquisa de campo: FHWA/1989, TRPL/1999, INRETS/1988, LIT/1987 Eventos na via: manobras normais conflitos virtuais freqüência conflitos reais quase- acidentes acidentes sem vítima acidentes com vítima gravidade ESTUDOS DE CONFLITOS DE TRÁFEGO-3 Conceito Geral: CONFLITO DE TRÁFEGO É UM EVENTO ENVOVENDO 2 OU MAIS USUÁRIOS DA VIA EM QUE A AÇÃO DE UM DOS USUÁRIOS FAZ COM QUE OUTRO USUÁRIO TENHA A NECESSIDADE DE REALIZAR UMA MANOBRA EVASIVA PARA EVITAR O ACIDENTE Manobra evasiva: frenagem, desvio, aceleração Conflitos entre usuários e elementos da via .... Vantagens: prontamente observáveis resposta à necessidades imediatas mensuráveis com precisão: boa medida correlata de acidentes ãnálise com ou sem dados de acidentes facilita diagnóstico avaliação e revisão imediata Desvantegens: exige pesquisa decampo não tem cobertura aérea medida “indireta” ESTUDOS DE CONFLITOS DE TRÁFEGO-4 CONCEITOS OPERACIONAIS: tipos de acidentes tipos de conflitos veiculares: mesma direção c/ conversãooposta c/ travessias c/ estacionamento c/ acesso/egresso pedestres: c/ travessias conflitos secundários: decorrentes de um confliito primário ... formulário de campo: colunas são tipos linhas são períodos períodos de 20 ou 25 min. em cada ½ hora observação alternada nas aproximações DADOS PARA ANÁLISE: conflito/tipo – período padrão veiculares: todas as aproximações pedestres: por travessia relatorios de observação da operação ESTUDOS DE CONFLITOS DE TRÁFEGO-5 ESTUDOS DE CONFLITOS DE TRÁFEGO-6 ESTUDOS DE CONFLITOS DE TRÁFEGO-7 DIAGNÓSTICO: Nível anormal de conflitos p/ veículos: Mc e Vc por tipo e ambiente p/ pedestres: Mc = a.√(P.Q) , Vc por ambiente distribuição: contagem limite normal lc nível de confiança f mc lc c contagem observada (média): Mc, ic = Mc/ lc (diagrama de conflitos AVALIAÇÃO: antes/ depois S2a = S2c / na ; S2d = S2c / nd S2 = S2a + S2d é controlável PREVISÃO: taxa acidentes/ milhão de conflito por tipo de acidentes e ambiente A = R . C, com V2A = V2R + V2C previsão melhor que 3 a 5 anos de dados sobre acidentes ESTUDOS DE CONFLITOS DE TRÁFEGO-8 ESTUDOS DE CONFLITOS DE TRÁFEGO-9 ESTUDOS DE CONFLITOS DE TRÁFEGO-10 ESTUDOS DE CONFLITOS DE TRÁFEGO-11 Exemplo típico: TABOR x CIPRIANO BARATA M/CE M/VL M/MF 239 D/TA D/CD V/T 133,5 conflitos: de mesma direção: 239 contra 410 (c/ 90%) de cruzamento: 133,5 contra 24 (c/ 90 %) é anormal Estimativa de acidentes (em dias úteis, pav. seco): traseiras: nenhuma angulares: 13,6/ano histórico/1990: 16 acs. (todos os dias e períodos) (informações locais: somente angulares) ESTUDOS DE CONFLITOS DE TRÁFEGO-12 ESTUDOS DE CONFLITOS DE TRÁFEGO-13 PROBLEMAS ESPECÍFICOS – CONFLITOS COM PEDESTRES Regra geral de prioridade é aambígua comportamento real difere muito do ideal diversas forma de manifestação: hesitação do pedestre diante do veículo parada ou desvio repentino do pedestre corrido do pedestre diante do veículo frenagem ou desvio do veículo SOMETE NÃO SÃO CONSIDERADAS CONFLITOS AS SITUAÇÕES EM QUE HÁ CLARA EVIDÊNCIA DE QUE HOUVE SIMPLES CESSÃO DO DIREITO DE PRIORIDADE NA TRAVESSIA PELO MOTORISTA DO VEÍCULO (CONSCIENTE) O LIMITE ENTRE CONFLITOS REAIS E VIRTUAIS É DEFINIDO PELO TEMPO DISPONÍVEL PARA A MANOBRA EVASIVA ( 1,5s ) ESTUDOS DE CONFLITOS DE TRÁFEGO-14 ESTADO ATUAL: P/ aplicação: procedimentos práticos p/ interseções níveis de conflito e taxas de acidentes somente para alguns ambientes validação da prática em execução em vários países P/ pesquisa: ampliação de ambientes operacionais definições operacionais para seções modelos de projeção = f ( tráfego, ambiente) avaliação de dispositivos, práticas ESTUDOS DE CONFLITOS DE TRÁFEGO-15 AUDITORIA DE SEGURANÇA VIÁRIA-1 Aplicação das técnicas da análise para redução de acidentes (e danos de acidentes) como ação preventiva (na fase de projeto, em especial) Sistematização da identificação de aspectos que podem gerar acidentes (pontos negros) para um procedimento de verificação formal (check-list….) Origem da aplicação em segurança de transportes vem de outras modalidades (ferroviário, …) Início da aplicação em segurança de tráfego na Inglaterra, anos 80 (Kent), 1990: IHT’s Guidelines, 1991: adoção pelo U.K. DoT Difusão para outros países, em especial na década de 90 Austrália: início 1990, Austroads Guide 1999 Nova Zelândia: 1990, TNZ 1993 EUA: interesse a partir de 1994, FHWA Study Brasil: CET/INST – aplicação 1996 (semáforos, marginais,…) AUDITORIA DE SEGURANÇA VIÁRIA-2 Conceito de ASV: processamento formalizado de avaliação de um projeto viário, via futura ou via existente, em que um examinador independente e qualificado analisa o potencial da geração de acidentes e o desempenho em segurança contra os princípios de prevenção e tratamento de locais com acidentes de trânsito... PROCESSO DE AUDITORIA DE SEGURANÇA VIÁRIA Foco: Atingimento de padrão de projeto...; Interação de elementos no contexto global.; Objetivos: Minimizar o risco de acidentes no local de intervenção e trechos adjacentes; Reduzir o custo global da intervenção, ao eliminar a necessidade de correções posteriores; Melhorar a atenção aos princípios e operação viários EQUIPE DE AUDITORIA = EQUIPE DE ANÁLISE DE ACIDENTES !! AUDITORIA DE SEGURANÇA VIÁRIA-3 PROCESSO DE PROJETO sem AUDITORIA DE SEGURANÇA VIÁRIA PROJETO CONSTRUÇÃO OPERAÇÃO acidentes CORREÇÃO PROJETO auditoria CONSTRUÇÃO auditoria auditoria PROCESSO DE PROJETO COM AUDITORIA DE SEGURANÇA VIÁRIA OPERAÇÃO acidentes CORREÇÃO AUDITORIA DE SEGURANÇA VIÁRIA-4 ETAPAS: ANÁLISE DE VIABILIDADE AUDITORIA PRELIMINAR CONCEPÇÃO DA INTERVENÇÃO ANÁLISE DE VIABILIDADE RELATÓRIO DE APROVAÇÃO DESAPROPRIAÇÕES ANÁLISE DE VIABILIDADE CONTRATO DE OBRAS CERTIFICADO DE SEGURANÇA ANÁLISE DE VIABILIDADE OBRA EM FUNCIONAMENTO AUTORIZAÇÃO DE OPERAÇÃO AUDITORIA DE SEGURANÇA VIÁRIA-5 AUDITORIA DE SEGURANÇA VIÁRIA-6 Inserção: Procedimento independente; Foco específico em segurança; Relatório com recomendação objetivos; Obrigatoriedade de resposta. Aplicação: procedimento pode variar segundo a natureza e a escala da intervenção (custo da auditoria) Equipe de auditoria (c/ especialistas externos) ... conflito direto entre auditoria e projeto Laudo de projetista independente p/ auditoria ... Projetista independente arbitra divergências Laudo da auditoria p/ projetistas ...toma consciência de problemas e assume riscos Outro projetista / avaliador independente Outro projetista/ cliente avalia Outro projetista/projetista avalia Projetistas auditam o próprio projeto... pode ser formalizado um certificado de segurança AUDITORIA DE SEGURANÇA VIÁRIA - 7 CRÍTICAS AO USO DA AUDITORIA DE SEGURANÇA VIÁRIA Pode gerar oposição com projeto Exige especialista em análise de acidentes Verificação parcialmente subjetiva Não prioriza deficiências Não relaciona deficiências com acidentes ou conflitos Aumenta custos e prazos de projeto... VANTAGENS NO USO DA AUDITORIA DE SEGURANÇA VIÁRIA Orienta/sistematiza vistoria de campo Não depende de dados de acidentes ou conflitos Garante atenção a aspectos de segurança Deve evitar custos de correções futuras! AUDITORIA DE SEGURANÇA VIÁRIA – 8 LEVANTAMENTOS FÍSICOS E OPERACIONAIS Condições locais: métodos expeditos Condições físicas: inventário viário (via, sinais, marcas, interferências) estudo de visibilidade estudo de aderência de iluminação de fatores climáticos, ... Condições de tráfego: volume de tráfego velocidade (pontual), velocidade e retardamento capacidade (vias, intersecções) conflitos de tráfego, interferências ou violações estudo sobre brechas aceitas, uso de faixas e filas Estudos especiais: travessias escolares cruzamentos rodo-ferroviários, controle de tráfego pedestres e ciclistas tempos de detecção, reação, atuação ... sinalização ... LEVANTAMENTO DE CONDIÇÕES LOCAIS - 1 PROCEDIMENTOS EXPEDITOS OU TOPOGRÁFICOS (tb fotométricos, videométricos ...) 1-observar alinhamentos com continuidade; linhas retas ... 2-determinar alinhamentos interceptantes em ângulo reto 3-fazer o esboço inicial com estes alinhamentos ... 4-ao longo de um alinhamento, marcar PI com demais 5-deve haver um alinhamento por via ... marcar norte 6-medir largura das vias e marcar alinhamento paralelo 7-marcar os pontos de tangência e esboçar as curvas 8-obter as medidas e localizar detalhes físicos e de sinalização 9-medir os ângulos de cada alinhamento oblíquo 10-medir o raio do meio-fio em cada quadrante 11-medir a declividade de cada aproximação de via 12-medir as declividades transversais na via e entorno LEVANTAMENTO DE CONDIÇÕES LOCAIS - 2 Medição de distâncias: d geral, com zero comum no alinhamento (exceto para detalhes que podem ser amarrados aos pontos notáveis adjacentes); d geral=coordenadas; d detalhes=triangularização Medição de ângulos: determinar o VI e dois lados xa, xb (maiores que 6 m); medir ab; obter coseno ... Medição de raios de curva: determinar os pontos de tangência (ou pontos internos da curva); medir corda c e flecha f para cada segmento: obter raio R (curvas compostas ou transição: variação de R ...) LEVANTAMENTO DE CONDIÇÕES LOCAIS - 3 MEDIDAS FÍSICAS: Método das coordenadas: pontos base P 0 (zero) Y p X p Método da triangulação: para pontos auxiliares dados ou pontos base A P d1 d2 B1 B2 LEVANTAMENTO DE CONDIÇÕES LOCAIS - 4 aaaa MEDIDAS FÍSICAS: Medição de ângulo a xa ab a b PI xb Medição de raio de curva f c f c LEVANTAMENTO DE CONDIÇÕES LOCAIS - 5 N HANK PINE HARRY exemplo ... LEVANTAMENTO DE CONDIÇÕES LOCAIS - 6 2 1a3 C B 1 A 1 LEVANTAMENTO DE CONDIÇÕES LOCAIS - 7 4 E 1a3 N 2 C 5 B 1 A 1 D 4 LEVANTAMENTO DE CONDIÇÕES LOCAIS - 8 G 6 F 6 7 8 7 7 7 7 H LEVANTAMENTO DE CONDIÇÕES LOCAIS - 9 ESTUDO DE VISIBILIDADE – 1 Visibilidade: de parada ... obstáculo intervisibilidade... de ultrapassagem... Visibilidade existente (física) x requerida f[V, tr] diversos pontos ao longo da via ... Métodos de medição: direta – “manual”, com veículos indireta – “planta”... (pontos em campo) Medição “manual” direta: 2 técnicos treinados – gabarito do “veículo” gabarito do “objeto” medidor de distância (roda, trena, ...) pode-se usar equipamentos topográficos medição indireta: identifica pontos em campo mas mede na “planta” ... Medição com veículos: 2 técnicos treinados , 2 veículos comunicação por rádio ou uso de gravador dirigindo com v=cte, d=cte observações variando d!! ha=1,10m hc=1,10m hf=0,60m ho=0,60m ou 1,10m ou 1,00m ESTUDO DE VISIBILIDADE – 2 visibilidade de semáforo ... ESTUDO DE VISIBILIDADE – 3 visibilidade em curva ... ESTUDO DE VISIBILIDADE – 4 intervisibilidade ... ESTUDO SOBRE ADERÊNCIA – 1 Aderência: longitudinal....parada transversal....curva Medição com veículo: envolve algum risco… longitudinal: SDN = stopping distance number = fL (ASTME445) SD = stopping distance frenagem controlada X roda bloqueada... em nível: SDN = V2/(2g.d)=V2/(2.g.SD) = f transversal: BB=força centrífuga em curva (ball bank) variando V em condição controlada fT=tga=BB... Medição indireta: pêndulo=microrrugosidade (BPN, ASTME303) mancha de areia=macrorrugosidade (MD, ASTME965) correlações conhecidas com medidas de aderência exemplo: Henry (1986)-medida usual SN= skid number (ASTM STR 829) SNR40=0,745.BPN+15,6.MD-26,2 pneu liso SNR40=0,884.BPN+5,16.MD-17,8 pneu novo SNV=SN0e-bv, SN0=1,32.BPN-34,9, b=PNG/100, PNG=0,45.MD-0,42 (MD em mm) ESTUDO SOBRE ADERÊNCIA – 2 Medição padrão: SNV = skid number, V ~ 60km/h condições padrão: ASTM E274 – trailer ASTM E501 – pneu liso (R) x=0/32 ASTM E524 – pneu novo (B) x=12/32 Hw=5mm de lâmina d’água meter ASTME670,... NCHRP R270: f2=1,2.5NV p/ autos = 0,24.SNV p/ paradas f2P=0,2+1,12.fc p/ autos =1,45.f2 p/ parados frenagem: fb=BE.CE.f2 BE=0,91 p/ autos =(WR/W)/(YR+f2h/l) p/ pesados piso WR/W freios YR CE=0,444.f2.BE p/ autos =0,62 p/ pesados lateral: fT = 0,45.f2 ..... aquaplanagem: VP=53,34.(HW)-0,259 km/h , HW em cm conversão entre métodos de medição: ASTM E1960 (IFI) ESTUDO SOBRE ADERÊNCIA AÇÕES PARA SEGURANÇA NO TRÂNSITO – 1 AÇÕES PARA SEGURANÇA DE TRÂNSITO ELEMENTOS: VIA, VEÍCULO, USUÁRIO AMBIENTE: TRÁFEGO, ENTORNO, CLIMA • ASPECTOS SUBJETIVOS (COMPORTAMENTO): EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO ( NA ESCOLA, MÍDIA, CASA…) SOCIEDADE EDUCAÇÃO LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DO TRÂNSITO, DO LICENCIAMENTO … FISCALIZAÇÃO, REPRESSÃO E PERIGO. • ENGENHARIA EXECUÇÃO ASPECTOS OBJETIVOS: S. VIÁRIA (ENG. TRÁFEGO) SEG. PRIMÁRIA (ACIDENTES) S. VEICULAR (ENG. AUTOMOTIVA) SEG. SECUNDÁRIA (DANOS) S. MÉDICA (MED. TRÁFEGO) SEG. TERCIÁRIA (SEQUELAS) SEGURANÇA? Possibilidade de realizar as atividades sem preocupação com a ocorrência de acidentes ( e seus danos e seqüelas)... AÇÕES PARA SEGURANÇA NO TRÂNSITO – 2 AÇÕES PARA SEGURANÇA NO TRÂNSITO – 3 AÇÕES PARA SEGURANÇA NO TRÂNSITO – 4 PLANEJAMENTO/PROJETO: preventiva, antecipadora... Organização/controle da ocupação urbana Estrutura urbana (aproximar atividades, balancear distribuição/composição ...) Parcelamento do solo (hierarquização viária, alinhamento e intersecção, padrões de ruas e calçadas, áreas segregadas para moradores, localização de serviços, itinerários e pontos de ônibus, ...) Organização/controle do espaço viário Projetos viários (normas de projetos e de sinalização, proteção de pedestres e outros usuários especiais, adequação de circulação e controle de tráfego, auditoria de segurança no projeto e implantação). Pólos geradores de tráfego (normas de análise e aprovação, imposição do custeio ou ressarcimento. MONITORAÇÃO/INTERVENÇÃO: corretiva/disfunções ... AÇÕES PARA SEGURANÇA NO TRÂNSITO – 5 DIFERENÇAS COM RELAÇÃO ÁS INTERSECÇÕES AÇÕES PARA SEGURANÇA NO TRÂNSITO – 6 CONFLITOS VEICULARES AÇÕES PARA SEGURANÇA NO TRÂNSITO – 7 TIPOS DE REDE: AÇÕES PARA SEGURANÇA NO TRÂNSITO – 8 REDES SEGREGADAS AÇÕES PARA SEGURANÇA NO TRÂNSITO – 9 PROGRAMA DE TRATAMENTO DE PONTOS NEGROS: Tratamento dos locais com concentração de acidentes (maior freqüência absoluta) ou de risco (maior taxa relativa para alguns tipos de acidentes, relativa a alguma medida de exposição). Ponderação da severidade dos acidentes Verificação da relação B/C das intervenções INTERVENÇÃO LOCAL ANÁLISE DO ACIDENTES MOTIVAÇÃO PROBLEMA FISCALIZAÇÃO PROBLEMAS GERAIS PONTOS NEGROS M.B.: -CONCENTRAÇÃO ESPACIAL -AÇÃO LOCALIZADA CAUSAS LOCALIZADAS RESULTADO GLOBAL AÇÕES PARA SEGURANÇA NO TRÂNSITO – 10 ANÁLISE DOS PONTOS NEGROS: HIPÓTESES BÁSICAS: CONCENTRAÇAO ESPACIAL DOS ACIDENTES CAUSAS LOCALIZADAS (DEFICIÊNCIAS) REDUÇÃO DOS ACIDENTES (LOCAL E GLOBAL) ELIMINAÇÃO DAS DEFICIÊNCIA LOCALIZADAS DEFICÊNCIAS ESPECÍFICAS DOS LOCAIS CARACTERÍSTICAS DOMINANTES DOS ACIDENTES LOCAIS MÉTODO: - identificação dos pontos negros (concentração) - análise dos acidentes (características dominantes) - eliminação de deficiências (intervenção) Características dominantes normalmente tem de ser consideradas em relação à padrões típicos de deficiências. EX: acidentes noturnos em finais de semana com pavimento molhado em comparação com valores “usuais” AÇÕES PARA SEGURANÇA NO TRÂNSITO – 11 CRÍTICAS À ABORDAGEM DE PONTOS NEGROS: Disseminação dos acidentes é uma característica tão notável quanto a concentração. Problemas localizados nem sempre podem ser resolvidos com ações localizadas Consistência do projeto geométrico Ambiente: interferências, velocidade Migração dos acidentes Necessário complementar com ações gerais, ... Comportamento: educação, fiscalização Veículo: ... Enfoque parcial Tratamentos por corredor, por área, ... AÇÕES PARA SEGURANÇA NO TRÂNSITO – 12 PROGRAMA DE AÇÕES TÍPICAS: por acidentes típicos... por soluções típicas ... EXPLORAM MELHOR A SINERGIA COM AÇÕES DE EDUCAÇÃO, ... REDUTORES DE VELOCIDADE: Sonorizadores, vibradores, obstáculos (lombada), regulamentação complexifiscação, fiscalização eletrônica. - Consistências das velocidades (não local) - Advertência, iluminação, ... GEOMETRIA PARA VEÍCULOS: Canalização: separação e minimização dos conflitos consistência com velocidade: largura das faixas, mudança de velocidade, raio, superelevação, E CONTROLE DE TRÁFEGO sinalização de preferência: volumes, geometria, funções, sinalização semafórica X mini-rotatórias, pare geral E REORDENAÇÃO DE CIRCULAÇÃO: vias de mão única, restrições á estacionamento, transferência de conversões (proibição local) AÇÕES PARA SEGURANÇA NO TRÂNSITO – 13 GEOMETRIA PARA PEDESTRES: faixas de pedestre, avanço de calçadas, iluminação, ilhas de refúgio, canteiro central, segregação, ... canalização: ilhas, gradis, barreiras, ... ... E CONTROLE DE TRÁFEGO sinalização de preferência: ? sinalização semafórica ... E REORDENAÇÃO DE CIRCULAÇÃO transferência de conversões (proibição local) MELHORIA DE SINALIZAÇÃO: SEMÁFOROS: localização (visibilidade, conspicuidade) tempos (entreverdes, travessias, ociosidade) estágios (à esquerda, pedestres, coordenação, ...) VISIBILIDADE: iluminação, conspicuidade (), curvas – iluminação, balizamento cruzamentos – intervisibilidade, avanço da LR, estacionamento impedido pedestres – iluminação, refletores obstáculos – iluminação, refletores AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-1 TIPOS DE ACIDENTES TIPOS DE DEFICIÊNCIAS Colisões transversais: TIPOS DE INTERVENÇÕES - visibilidade restrita - grande volume de tráfego - má visibilidade do semáforo - tempos de semáforo inadequados Colisões traseiras: - conflitos com pedestres - obstáculos inesperados - superfície derrapante - conflitos com conversões - má visibilidade dos semáforos - tempos de semáforos inadequados Colisões frontais: - conflitos com conversão à esquerda - conflitos em ultrapassagem - visibilidade restrita - restrições de geometria AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-2 Colisões laterais: - conflitos em mudança de faixa - restrições de geometria - conflitos com estacionamento - volumes de conversão excessivas Choques: - objetos próximos às faixas de rolamento - restrições de geometria - superfície derrapante Atropelamentos: - visibilidade restrita - má visibilidade - conflitos com conversões - travessias longas - travessias inesperadas - usuários especiais - grande volume de tráfego - tempos de semáforo inadequados - falta de focos para pedestres - má visibilidade dos semáforos AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-3 ANALISE OS TRATAMENTOS APLICÁVEIS PARA CORRIGIR AS DIFERENTES DEFICIÊNCIAS PRINCÍPIOS PARA IDENTIFICAÇÂO DAS INTERVENÇÕES POTENCIALMENTE EFICAZES: IDENTIFICAR TODAS AS AÇÕES POTENCIALMENTE EFICAZES PARA ELIMINAR O PADRÃO DOMINANTE DOS ACIDENTES (OU CONFLITOS ...) OBSERVADOS NO LOCAL analisar a informação e a experiência técnica existente (ver QUADRO exemplo) para cada ação, determinar o requisito para correção da deficiência IDENTIFICAR OS ASPECTOS CONDICIONANTES DA INTERVENÇÃO NO LOCAL aspectos físicos existentes e restritivos aspectos relacionados com a comunidade e atividades locais aspectos orçamentários, recursos disponíveis DESENVOLVER DE FORMA COMPLETA AS PRINCIPAIS ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO AVALIAR O IMPACTO POTENCIAL EM TODOS OS ASPECTOS RELEVANTES DA OPERAÇÃO: eficácia da redução de cada tipo de acidente eventuais riscos introduzidos custos e outros impactos COMPARAR AS OPÇÕES E DISCUTIR COM OS INTERESSADOS ... AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-4 AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-5 AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-6 AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-7 AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-8 AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-9 AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-10 AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-11 AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-12 PRINCÍPIOS PARA PROJETO DAS AÇÕES CORRETIVAS PRINCÍPIOS DE PROJETO SÃO OS USUAIS, COM ATENÇÃO CONCENTRADA NA SEGURANÇA: minimizar número de conflitos possíveis definir uso da pista e minimizar áreas mortas priorizar movimentos mais importantes (delineamento, alinhamento, dispositivos de controle) separar conflitos no espaço e/ou no tempo controlar ângulo entre fluxos conflitantess garantir visibilidade adequada controlar a velocidade de aproximação minimizar mudanças no entorno adequar capacidade à demanda ... OS PRINCÍPIOS DE PROJETO DEVEM SER APLICADOS DE FORMA CRÍTICA OS PADRÕES DE ACIDENTES MOSTRAM OS PONTOS ONDE HÁ DEFICIÊNCIA a aplicação “burocrática” dos padrões não é suficiente para garantir a segurança ações progressivas podem aumentar o grau em que a operação deve ser alterada SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-1 MEDIDAS USUAIS: DE ACORDO COM ACIDENTES TÍPICOS (AT) E PROVÁVEIS CAUSAS (PV): Criar via de mão única: colisão frontal em giro à esquerda com grande volume de conversão colisão lateral ou frontal com rodovia inadequada para estas condições de tráfego colisão em estacionamentos devido à velocidade excessiva SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-2 Adicionar faixa de tráfego: colisão frontal em giro à esquerda com grande volume de conversão colisão transversal em intersecção semaforizada com grande quantidade de intersecções totais SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-3 Colocar um semáforo com estágio para conversão à esquerda: colisão frontal em giro à esquerda com grande volume de conversão colisão frontal em giro à esquerda com ausência de estágio para conversão à esquerda colisão traseira em intersecção semaforizada com grande volume de conversão SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-4 Proibir conversão (à esquerda): colisão frontal em giro à esquerda com grande volume de conversão colisão traseira em intersecção não semaforizada com grande volume de conversão colisão traseira em intersecção semaforizada com grande volume de conversão SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-5 Redirecionar o tráfego de conversão à esquerda: colisão frontal em giro à esquerda com grande volume de conversão SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-6 Prover canalização adequada: colisão frontal em giro à esquerda com grande volume de conversão colisão frontal em giro à esquerda com visibilidade prejudicada colisão transversal em intersecção semaforizada com visibilidade prejudicada colisão transversal em intersecção não semaforizada com visibilidade prejudicada saída da rodovia com canalização inadequada colisão lateral ou frontal com canalização inadequada colisões relacionadas com acessos com grande volume de tráfego nos acessos SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-7 Instalar placa de PARE: colisão frontal em giro à esquerda com grande volume de conversão SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-8 Revisar seqüência de estágios do semáforo: colisão frontal em giro à esquerda com grande volume de conversão SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-9 Prover delineamento para faixas múltiplas de conversão à esquerda: colisão frontal em giro à esquerda com grande volume de conversão SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-10 Prover semaforização: colisão frontal em giro à esquerda com grande volume de conversão colisão traseira em intersecção não semaforizada com falta de brechas adequadas colisão transversal em intersecção não semaforizada com distância da placa de trânsito restrita colisão transversal em intersecção não semaforizada com volume total de intersecções grande Atropelamento com falta de brechas adequadas colisões relacionadas com acessos com grande volume de tráfego nos acessos SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-11 Rever os tempos dos semáforos: colisão frontal em giro à esquerda com grande volume de conversão colisão transversal em intersecção semaforizada com grande quantidade de intersecções totais colisão transversal em intersecção semaforizada com timing do semáforo não sincronizado atropelamento com timing do semáforo não sincronizado colisão entre veículo e trem com o timing do semáforo não sincronizado SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-12 Remover obstrução à visibilidade: colisão frontal em giro à esquerda com visibilidade prejudicada colisão traseira em intersecção semaforizada com visibilidade prejudicada dos avisos de controle de tráfego (TCD´s) colisão transversal em intersecção semaforizada com visibilidade prejudicada colisão transversal em intersecção não semaforizada com visibilidade prejudicada atropelamento com visibilidade prejudicada colisões relacionadas com acessos com visibilidade prejudicada colisão entre veículo e trem com visibilidade prejudicada SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-13 Prover faixa de conversão: colisão frontal em giro à esquerda com visibilidade prejudicada colisão traseira em intersecção não semaforizada com grande volume de conversão colisão traseira em intersecção semaforizada com grande volume de conversão colisões relacionadas com acessos com grande volume de conversão colisão lateral ou frontal com canalização inadequada SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-14 instalar ou melhorar sinalização de advertência: colisão frontal em giro à esquerda com visibilidade prejudicada colisão traseira em intersecção não semaforizada com não percebimento da intersecção por parte do motorista colisão traseira em intersecção semaforizada com visibilidade prejudicada dos avisos de controle de tráfego colisão transversal em intersecção semaforizada com visibilidade prejudicada dos avisos de controle de tráfego colisão transversal em intersecção semaforizada com visibilidade prejudicada colisão transversal em intersecção não semaforizada com visibilidade prejudicada colisão transversal em intersecção não semaforizada com placas de sinalização para avanço do tráfego inadequadas atropelamento com velocidade excessiva atropelamento com motoristas sem avisos de que há freqüentes cruzamentos na pista saída da rodovia com delineação inadequada colisão com objeto fixo com rodovia inadequada para tais condições de tráfego colisão entre veículo e trem com visibilidade prejudicada colisão noturna com visibilidade prejudicada dos avisos de controle de tráfego colisão noturna com delineação inadequada colisão noturna canalização inadequada SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-15 Reduzir limite de velocidade regulamentada: colisão frontal em giro à esquerda com visibilidade prejudicada e excesso de velocidade colisão traseira em intersecção não semaforizada com velocidade excessiva colisão traseira em intersecção não semaforizada com superfície escorregadia colisão traseira em intersecção semaforizada com superfície escorregadia colisão traseira em intersecção semaforizada com visibilidade prejudicada colisão transversal em intersecção sim e não semaforizada com visibilidade prejudicada colisão transversal em intersecção sim e não semaforizada com excesso de velocidade atropelamento com motoristas sem avisos de que há freqüentes cruzamentos na pista atropelamento com excesso de velocidade colisão em pavimento molhado em superfície escorregadia saída da rodovia com excesso de velocidade saída da rodovia com superfície escorregadia colisão com objeto fixo com excesso de velocidade colisão em estacionamentos devido a excesso de velocidade colisão lateral ou frontal devido a excesso de velocidade colisões relacionadas com acessos com visibilidade prejudicada colisões relacionadas com acessos com excesso de velocidade colisão entre veículo e trem com excesso de velocidade SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-16 Ajustar o intervalo de amarelo do semáforo: colisão frontal em giro à esquerda com fase amarela muito curta colisão traseira em intersecção semaforizada com timing do semáforo inadequado colisão transversal em intersecção semaforizada com excesso de velocidade colisão transversal em intersecção semaforizada com timing do semáforo não sincronizado colisão transversal em intersecção não semaforizada com excesso de velocidade SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-17 Prover intervalo de vermelho de segurança: colisão frontal em giro à esquerda com fase amarela muito curta colisão traseira em intersecção semaforizada com timing do semáforo inadequado colisão transversal em intersecção semaforizada com timing do semáforo não sincronizado SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-18 Aumentar raio de curva: colisão traseira em intersecção não semaforizada com grande volume de conversão colisão traseira em intersecção semaforizada com grande volume de conversão colisões relacionadas com acessos com grande volume de conversão SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-19 Revestir pavimento: colisão traseira em intersecção semaforizada com velocidade excessiva colisão traseira em intersecção não semaforizada com superfície escorregadia colisão em pavimento molhado em superfície escorregadia saída da rodovia com superfície escorregadia SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-20 Prover drenagem adequada: colisão traseira em intersecção semaforizada com velocidade excessiva colisão traseira em intersecção não semaforizada com superfície escorregadia colisão em pavimento molhado em superfície escorregadia saída da rodovia com superfície escorregadia Colisão contra um objeto fixo com superfície escorregadia SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-21 Aumentar a aspereza do pavimento: colisão traseira em intersecção semaforizada com velocidade excessiva colisão traseira em intersecção não semaforizada com superfície escorregadia colisão em pavimento molhado em superfície escorregadia saída da rodovia com superfície escorregadia SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-22 Colocar placa de “pista escorregadia”: colisão traseira em intersecção semaforizada com velocidade excessiva colisão traseira em intersecção não semaforizada com superfície escorregadia colisão em pavimento molhado em superfície escorregadia saída da rodovia com superfície escorregadia Colisão contra um objeto fixo com superfície escorregadia SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-23 Melhorar iluminação da rodovia: colisão traseira em intersecção não semaforizada com iluminação inadequada colisão traseira em intersecção semaforizada com iluminação inadequada colisão transversal em intersecção semaforizada com iluminação inadequada colisão transversal em intersecção não semaforizada com iluminação inadequada atropelamento com iluminação inadequada saída da rodovia com iluminação inadequada Colisão contra um objeto fixo com iluminação inadequada colisões relacionadas com acessos com visibilidade prejudicada colisões relacionadas com acessos com visibilidade prejudicada colisões relacionadas com iluminação inadequada colisão entre veículo e trem com visibilidade do aviso de controle de tráfego deficiente colisão noturna com visibilidade prejudicada dos avisos de controle de tráfego SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-24 Colocar placa de PARE: colisão traseira em intersecção não semaforizada com falta de brechas adequadas colisão transversal em intersecção não semaforizada com visibilidade prejudicada colisão entre veículo e trem com visibilidade prejudicada SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-25 Instalar ou melhorar dispositivos de controle de tráfego nas travessias de pedestres: colisão traseira em intersecção não semaforizada com travessia de pedestres colisão traseira em intersecção semaforizada com travessia de pedestres atropelamento com visibilidade prejudicada Atropelamento com falta de brechas adequadas SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-26 Colocar semáforo de pedestre: colisão traseira em intersecção semaforizada com travessia de pedestres Atropelamento com falta de brechas adequadas Atropelamento com inadequado aviso de controle de tráfego SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-27 Instalar semáforo projetado: colisão traseira em intersecção semaforizada com visibilidade prejudicada dos avisos de controle de tráfego colisão transversal em intersecção semaforizada com visibilidade prejudicada dos avisos de controle de tráfego SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-28 Instalar semáforo com focos de 30 cm: colisão traseira em intersecção semaforizada com visibilidade prejudicada dos avisos de controle de tráfego colisão transversal em intersecção semaforizada com visibilidade prejudicada dos avisos de controle de tráfego SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-29 Instalar pestanas nos focos de semáforos: colisão traseira em intersecção semaforizada com visibilidade prejudicada dos avisos de controle de tráfego colisão transversal em intersecção semaforizada com visibilidade prejudicada dos avisos de controle de tráfego SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-30 Instalar anteparos atrás dos semáforos: colisão traseira em intersecção semaforizada com visibilidade prejudicada dos avisos de controle de tráfego colisão transversal em intersecção semaforizada com visibilidade prejudicada dos avisos de controle de tráfego SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-31 Relocar semáforo: colisão traseira em intersecção semaforizada com visibilidade prejudicada dos avisos de controle de tráfego colisão transversal em intersecção semaforizada com visibilidade prejudicada dos avisos de controle de tráfego SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-32 Adicionar grupo focal ao semáforo: colisão traseira em intersecção semaforizada com visibilidade prejudicada dos avisos de controle de tráfego colisão transversal em intersecção semaforizada com visibilidade prejudicada dos avisos de controle de tráfego SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-33 Colocar progressão através do conjunto de intersecções semaforizadas: colisão traseira em intersecção semaforizada com timing do semáforo inadequado colisão transversal em intersecção semaforizada com timing do semáforo não sincronizado SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-34 Remover semáforo: colisão traseira com semáforo desnecessário SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-35 Restringir estacionamento perto de esquinas/caminho de pedestre/acessos: colisões relacionadas com acessos com grande volume de conversão colisão transversal em intersecção não semaforizada com visibilidade prejudicada colisões relacionadas com acessos com visibilidade prejudicada atropelamento com visibilidade prejudicada colisão em estacionamentos com falta de visibilidade na saída SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-36 Colocar marcas viárias para suplementar placas: colisão transversal em intersecção não semaforizada com visibilidade prejudicada colisão entre veículo e trem com marcas de pavimento impróprias SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-37 Instalar sonorizadores: colisão transversal em intersecção semaforizada com excesso de velocidade colisão transversal em intersecção não semaforizada com excesso de velocidade SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-38 Instalar placa com nome da rua iluminado: colisão transversal em intersecção semaforizada com visibilidade prejudicada dos avisos de controle de tráfego colisão lateral ou frontal com sinalização inadequada SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-39 Instalar controlador de semáforo com múltiplos planos: colisão transversal em intersecção semaforizada com temporização do semáforo não sincronizado SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-40 Instalar atuação de semáforo: colisão transversal em intersecção semaforizada com timing do semáforo não sincronizado SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-41 Instalar placa de “Dê a preferência” colisão transversal em intersecção não semaforizada com visibilidade prejudicada SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-42 Instalar linhas de bordo: colisão entre veículo e trem com marcas de pavimento impróprias colisão transversal em intersecção não semaforizada com visibilidade prejudicada SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-43 Redirecionar tráfego através: colisão transversal em intersecção não semaforizada com volume total de intersecções grande colisão em estacionamentos devido à velocidade excessiva colisões relacionadas com acessos com grande volume de tráfego através SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-44 Melhorar dispositivos de controle de tráfego: colisão transversal em intersecção não semaforizada com inadequado aviso de controle de tráfego colisão noturna com sinalização inadequada SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-45 Melhorar fiscalização: colisão transversal em intersecção não semaforizada com inadequado aviso de controle de tráfego atropelamento com excesso de velocidade colisão em estacionamentos ilegais SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-46 Redirecionar caminho dos pedestres: atropelamento com visibilidade prejudicada SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-47 Instalar barreira para pedestres: atropelamento com excesso de velocidade atropelamento com falta de proteção ao pedestre atropelamento com motoristas sem avisos de que há freqüentes cruzamentos na pista SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-48 Instalar ilha refúgio de pedestres: atropelamento com falta de proteção ao pedestre SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-49 Colocar um guardador de travessia em área escolar: atropelamento em área escolar SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-50 Proibir estacionamento: colisão em estacionamentos ilegais atropelamento com motoristas sem avisos de que há freqüentes cruzamentos na pista SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-51 Instalar marcas viárias termoplásticas: atropelamento com marcas de pavimento impróprias SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-52 Colocar placas como suplemento das marcas viárias: atropelamento com marcas viárias impróprias SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-53 Melhorar ou instalar marcas viárias no pavimento: atropelamento com marcas viárias impróprias colisão entre veículo e trem com marcas viárias impróprias colisão em pavimento molhado com marcas viárias impróprias Colisão contra um objeto fixo com marcas viárias impróprias colisão lateral ou frontal com marcas viárias impróprias colisão noturna canalização inadequada SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-54 Aumentar tamanho da placa: colisão entre veículo e trem com visibilidade do aviso de controle de tráfego deficiente saída da rodovia com visibilidade prejudicada dos avisos de controle de tráfego SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-55 Alargar faixas: colisões relacionadas com acessos com grande volume de conversão Colisão contra um objeto fixo com superfície escorregadia colisão lateral ou frontal com rodovia inadequada para estas condições de tráfego saída da rodovia com rodovia inadequada para estas condições de tráfego SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-56 Relocar ilha: saída da rodovia com rodovia inadequada para estas condições de tráfego SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-57 Fechar meio-fio: saída da rodovia com rodovia inadequada para estas condições de tráfego SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-58 Instalar guard-rail: saída da rodovia com rodovia inadequada para estas condições de tráfego SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-59 Melhorar ou colocar delineadores: colisão noturna canalização inadequada colisão noturna com delineação inadequada colisão noturna com visibilidade prejudicada dos avisos de controle de tráfego saída da rodovia com delineação inadequada SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-60 Melhorar acostamento da via: saída da rodovia com acostamento impróprio colisão lateral ou frontal com acostamento impróprio SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-61 Restaurar superfície da via: saída da rodovia com manutenção do pavimento imprópria colisão lateral ou frontal com manutenção do pavimento imprópria SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-62 Melhorar aderência: Colisão contra um objeto fixo com superfície escorregadia colisão em pavimento molhado em superfície escorregadia colisão entre veículo e trem com superfície escorregadia SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-63 Prover superelevação adequada: colisão com objeto fixo com rodovia inadequada para tais condições de tráfego SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-64 Remover objeto fixo: colisão com objeto fixo dentro ou muito próximo da rodovia SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-65 Instalar barreira junto ao meio-fio: colisão com objeto fixo dentro ou muito próximo da rodovia SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-66 Instalar postes deformáveis ao impacto: colisão com objeto fixo dentro ou muito próximo da rodovia SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-67 Instalar disapositivo absorvedor de impactos a choques: colisão com objeto fixo dentro ou muito próximo da rodovia SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-68 Pintar ou instalar refletores sobre obstrução: colisão com objeto fixo com inadequado controle de aviso de tráfego SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-69 Marcar limites de estacionamento: colisão em estacionamentos com marcas viárias impróprias SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-70 Converter estacionamento angular para paralelo: colisão em estacionamentos com fase amarela do semáforo muito curta SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-71 Criar estacionamento fora da via: colisão em estacionamentos ilegais SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-72 Colocar canteiro central: colisões relacionadas com acessos com grande volume de conversão colisão lateral ou frontal devido a excesso de velocidade SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-73 Remover obstrução lateral tal como veículo estacionado: colisão lateral ou frontal devido a excesso de velocidade SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-74 Colocar faixa de aceleração e desaceleração: colisão lateral ou frontal com canalização inadequada colisões relacionadas com acessos com grande volume de tráfego nos acessos SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-75 Instalar sinalização de orientação antecipada: colisão lateral ou frontal com sinalização inadequada SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-76 Melhorar largura da via de acesso: colisões relacionadas com acessos com grande volume de conversão SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-77 Regulamentar espaçamento mínimo entre acessos à via: colisões relacionadas com acessos com saída localizada em local impróprio SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-78 Regulamentar a desobstrução mínima nas esquinas: colisões relacionadas com acessos com saída localizada em local impróprio SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-79 Mover acesso para rua lateral: colisões relacionadas com acessos com grande volume de tráfego através colisões relacionadas com acessos com saída localizada em local impróprio SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-80 Instalar meio-fio para definir localização de acesso: colisões relacionadas com acessos com saída localizada em local impróprio SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-81 Consolidar acessos adjacentes: colisões relacionadas com acessos com saída localizada em local impróprio SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-82 Construir via de serviço local: colisões relacionadas com acessos com grande volume de tráfego através SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-83 Reduzir aclive ou declive: colisão entre veículo e trem com visibilidade prejudicada SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-84 Instalar semáforo atuado pelo trem: colisão entre veículo e trem com visibilidade prejudicada SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-85 Instalar luzes piscantes automáticas ou acionadas pela cancela: colisão entre veículo e trem com visibilidade prejudicada SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-86 retemporizar luzes piscantes automáticas ou acionadas pela cancela: colisão entre veículo e trem semáforo ou aviso de portão impróprios SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-87 Melhorar superfície no cruzamento: colisão entre veículo e trem com superfície da travessia áspera SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-88 Reconstruir cruzamento com ângulo apropriado: colisão entre veículo e trem com ângulo de travessia agudo SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-89 Colocar marcas viárias elevadas: colisão noturna canalização inadequada colisão noturna com delineação inadequada SELEÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIA-90 Colocar placa iluminadas: colisão noturna com sinalização inadequada AVALIAÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA-1 Mensurar: evolução devida à intervenção Separar: evolução devida à outros fatores, aleatoriedade, vieses, ... Efeitos na: freqüencia de acidentes gravidade dos acidentes ... Dados: acidentes, conflitos, ... medidas correlatas – velocidade, violações, ... absoluto se relativo TIPO DE LOCAL TIPO DE DEFICIÊNCIA TIPO DE INTERVENÇÃO EFICÁCIA POR TIPO DE ACIDENTE AVALIAÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA-2 Conversão PARE / DE PREFERÊNCIA (NCHRP 320/1989) Rapid City: 19 intersecções c/ tratamento: 12 26 8 intersecções s/ tratamento: 3 6 efeito: 12 * (6/3) = 24 <>26 Qual a contribuição ao erro do fator de correção? Travessia de pedestres c/ semáforos: Suécia, 12 intersecções: 7 EUA, 20 intersecções: 19 12, s/ significância 12, s/ significância Conversão à direita no vermelho (EUA, 1976, ..., 1983): 1976, 20 intersecções: 308 337, s/ significância 1976, : 19 24, s/ significância : 287 313, s/ significância ... 1976, Semaforização (EUA, 1978 e 1981) aumenta acidentes onde afreqüência é baixa diminui acidentes onde a freqüência é alta são os efeitos de aproximação com a média Recapeamento, ... AVALIAÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA-3 fig: regression to mean effect AVALIAÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA-4 Vias de mão única (EUA, TRB, 1990) estudos antes/depois: melhoria estudos cruzados: irrelevância Cruzamento de vias férreas (NCHRP 288/1987) 143 cruzamentos c/ acidentes em 1981: 148 acs. em1982: 16 acs. efeito de aproximação com a média: a.m +(1-a)*x Rotatórias (TRRL/1981) - média 4,5 acidentes/ano*aproximação Seções (Israel, 1971 a 1979) - influência do hist´rico de acidentes AVALIAÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA-5 AVALIAÇÃO DE AÇÕES EM SEGURANÇA-6 MÉTODOS ESTATÍSTICOS-1 Escala: local vieses: reaproximação, contemporaneidade tendências, transferências, ... conjunto área Métodos:antes/depois s/ controle c/ controle c/ correção análise/ classificação cruzada metaanálise (correlativo) Testes estatísticos ( aceitar/rejeitar hipóteses) Intervalos de confiança para os efeitos a: significância : confiabilidade MÉTODOS ESTATÍSTICOS-2 MÉTODOS ESTATÍSTICOS-3 MEDIDAS INDIRETAS DE SEGURANÇA: Acidentes (Danos) Freqüência de conflitos: Críticas (quase-acidentes) Severas (conflito real) Leves (conflito virtual) Situação de risco: Usuários afetados por álcool, cansaço, ... Prática de rachas, velocidade, transgressões, ... Manobras sem visibilidade, erráticas, descuidadas, ... Variáveis operacionais: Velocidade média, % detecções, % transgressões, ,... Distância de borda, % frenagens, % obstáculos, % invasões, ... Pontos de conflito, obstrução MÉTODOS ESTATÍSTICOS-4 ANTES / DEPOIS SEM GRUPO DE CONTROLE: Um local: observação antes – K´acidentes m´anos (períodos) observação depois- k´´acidentes m´´anos m´´ k´ n´´ n´ k´ ´´´ ´ n´ em * mk , K``~Poisson (m’’) = k! k´ k´´ ´ ? n´ n´´ e m mk P(k< K’’/ m=m’’) = k ! k 0 12 Com n’=n’’=1, (a'a' ' ) 2 a' (a'a' ' ) 2 5,991 a' a' ' k '' a'a' ' a' 12 a' ... 3,8 n a' 2 2 m' 'm' s'2 (n'1) s ' '2 (n' '1) 2 ˆ 'm ~ ' 'm : t n ' m '2 ,s s n' n' '2 k ´ k ' ' Aproximação normal: m´ , m' ' , m' 'm' 1 1 n´ n' ' n ' n' ' 2 2 s' s' ' * t n '1 * t n ''1 m' 'm' n' ' 'm ' 'm : tˆs 2 ,t c n' 2 tˆ tc (1 ),1 . 2 2 s ' s ' '2 s' s' ' n' n' ' n' n' ' a a MÉTODOS ESTATÍSTICOS-5 P0[x<=k/m]=X2[z<=2m/ =2(k+1)] MÉTODOS ESTATÍSTICOS-6 Exemplos: Instalação de amarelo piscante: antes(1 ano) depois ( 1 ano) (a) intersecções complexas: 19 12 (-37%) (b) cruzamentos simples (X): 50 35 (-30%) - (a) A. 1: não é significativo A .2: não é significativo A .3: significância de 90% - (b) A .2: é significativo A .2: não é significativo B: significância de 95% Faixa de conversão à esquerda: antes (2anos) depois (1 ano) c/ estágio protegido 27a 16a (-41%) A. 1: não é significativo a<5% de m’’<10 A .2: não é significativo a>95% de m’’< 23 A .3: significância de 90% 10<=m’’<=23 =90% - anos após ano –6 –5 –4 –3 –2 –1 1 2 3 4 5 6 36 20 24 28 24 30 16 18 14 22 10 16 m’=27, n’=6 m’’=16, n’’=6 s’2=31,6, s’=5,,6 s’’2=16,0, ,s’’=4,0 ^t=-3,9013 , tc=3,365 p/ 99% (OK) MÉTODOS ESTATÍSTICOS-7 Diversos locais: A B C D K’d ..... antes K’a ... depois K’’a ... ^m’’ (K’a/m’)*n’’ ... E (K’’d/n’)*n’’ .... Ho: P=0,5, em k testes independentes: L=-2 ^ki em pi ~ X22k (20%, 30%, 15%, 7%, ,11% ocupado 5% em meses) k' k '' Aproximação normal: m'i i , m' 'i i , i m' 'i m'i n' n' ' N>6 S (S ' S 2 * r * Sm' * Sm'' ) / N 2 2 m' 2 m'' t n 1 (n’anos) (n’’anos) ˆ ' 'i ) 2 (k ' 'i m SQ ~ ChN 1 ni ( ) ˆ ' 'i m i Alternativa: cada local, significância Pi (N) tc (1 a ),1 a s N MÉTODOS ESTATÍSTICOS-8 ANTES/DEPOIS C/ GRGUPO DE CONTROLE: C/ tratamento Controle A B C D ... A b c d ... Antes K’A .... K’D ... K’a .... K’d ... depois K’’A .... K’’D ... K’’a .... K’’d ... c/T s/T antes S ' 't depois k ' ,S ' k ' , k ' ' ,S ' ' k ' ' S 't A c A a c a , S t S 't S ' 't , S c S 'c S ' 'c efeito T+0 0=outros S ' S ' S ' , S ' ' S ' ' S ' ' t c t c S S ' S ' ' St Sc T C Antes S’t S’c S’ P’=S’/S Depois S’’t S’’c S’’ St Sc S P’’=S’’/S S * ( S ' t * S ' ' c S ' ' t * S ' c) 12 12 ( ) S '*S ' '*St * Sc P’*St P’’*/St p’*Sc p’’*Sc MÉTODOS ESTATÍSTICOS-9 Exemplos: 2 Local A B C D N Antes 10 10 12 14 46 2 23 Depois 10 8 6 6 30 1 30 M^’’ 7,5 6,5 6,0 6,7 Sem correção ou controles (10,0 7,5) 2 (6,0 6,7) 2 ... 1,217, N 4, 3 7,5 6,7 32 (20%) 1,005 θ 80%paraa similaridade trecho I II III IV V VI Antes 7 14,1 19 20,6 30,2 41,1 132 22 Depois 7,3 8,5 14,2 17,5 18,5 30,1 96,1 16,02 0,3 5,6 1,8 3,1 1,7 11 Área Controle Antes 24 32 56 57,732 Depois 11 30 41 42,27 35 62 97 5,98 (24 20,2) 2 (30 26,2) 2 ... 2,63 132 (90%) 2,71 20,2 26,2 97 * (24* 30 11* 32) 12 2,636 56* 41* 35* 62 2 1 20,2 35,8 14,8 26,2 ~10% para a similaridade MÉTODOS ESTATÍSTICOS-10 EFEITO DE REAPROXIMAÇÃO COM A MÉDIA: Usar a distribuição entre locais para ponderação H: -distribuição no local: Poisson(m):k=m Pa (k / m) mk * em , m *Q k 2k=m -médias dos locais: Gama(a,b):k=b/a Ga (m / a , b ) ab * m b 1 * e a *m (b ) 2k= b/a2 -distribuição composta: Pa (k / a , b ) Pascal(,G): =b, q= a /1+a ( h) * q * (1 q) k ( b ) * k! k= (1-a)/a= b/a, 2k= (1-q)/q2 =b/a2 (1+a) I: -observação entre locais: -observação local ~antes:k´, Q´ a ' aˆ Q ' b b k' m' b ' / a ' a ' ' aˆ Q ' ' ~depois:K´´,Q´´ a '' 1 - ( P ( m' ' i m' i ) 1 i 1 a 1 b ''i j b ''i ) b ' i b ' i b ' ' i * (a 'i j ) 1a ( j 1) * (a 'i ) b ' ' bˆ k ' ' m' ' b ' ' / a ' ' MÉTODOS ESTATÍSTICOS-11 Exemplo: Int A B C D E F K’/k 90 550 40 85 60 95 18 10 8 17 12 19 tratamento em F: redução p/ 12 acidentes -considerando a média de todas as intersecções: uˆk 14acc / ano ˆ 2 k 21,2acc2 / ano2 -para F antes: aˆ 14 0,66, bˆ 0,66*14 9,24 21,2 a’=0,66+5=5,66 M’=18,4acc/ano b’=9,24+95=104,24 reaproximação: 19 -para F depois: 18,4, efeito: 18,4 a’’=0,66+1=1,66 b’=9,24+12=21,24 M’’=12,8 acc/ano 6 , 66 104,24 21,24 1 * -P(m’’f<m’f)~= 104,24 104,24 21,24 1 0,2038* 0,2908* 6 0,644 a’’=2, a’=6 (k)=(k-1)! p/ K inteiro 14, m’’=12,8 acc/ano! (6,66) * ( a ) * (5,66) p(m’f-m’’f>)= ... >0?! MÉTODOS ESTATÍSTICOS-12 ALTERAÇÕES QUALITATIVAS: ... Presença da característica: antes X’ em K’, p’=X’/K’ depois X’ em K’’, p’’=X’’/K’’ X~Binomial (p): ^p=X’/K’ ou X’+ X’’/K’+ K’’ k x k x Pv[ X / p, k ] a L X L , u X u x p (1 p) Aproximação normal: z=p’-p’’/s, ^p= (X’+X’’)/(K’+K’’) p ' p ' ' x' x' ' ˆ ,p s k ' k ' 1 1 ˆ (1 p ˆ )( s p ) k' k'' z n>=30, p>0,1 Presença de correlação:X,Y associados em K ou N ordenação em x posição RXi ordenação em Y posição RYi observação:i,(Xi,Yi) i=1, ,..., N n coeficiente de correlação de posição: de Spearman i, (Xi, Yi, Rxi, Ryi) R 1 6 * Di 2 i N ( N 2 1) aproximação normal: z=R*(N-1)1/2 >z(a) enfoque alternativo: ajuste de modelos (regressão, ...) Di= (RX- RYi) -1<=R<=+1 MÉTODOS ESTATÍSTICOS-13 Distribuição (como um todo, discretizada ...) tipo1 tipo2 ... tipo i ... antes K’1 K’2 ... K’i .. n’anos depois K’’1 K’’2 K’’i ... n’’anos ^m’’i (K’1/n’)*n’’ (k ' 'i m' 'i ) 2 SQ ~ Chn 1 m ' ' i i N ... (K’i/n’)*n’’ ... Ch n 1 ( ) N i K 'i S ' K 'i , f 'i , F 'i f 'k S ' i 1 k 1 i K ' 'i S ' ' K ' 'i , f ' 'i , F ' 'i f ' 'k S ' ' i 1 k 1 (acumulado) N (acumulado) D= máx [F’i – F’’i] ~ Kolmogorov - Smirnov MÉTODOS ESTATÍSTICOS-14 Exemplos: -propensão de acidentes pavimento molhado local: 22 em 40 acidentes (p’=0,55); outros: 300 em 100 (p’’=0,30) pˆ 322 0,3096, 1040 s 0,3096* (1 0,3096) * (1 / 40 1 / 1000) s 0,0745 z 0,55 0,30 3,35 z90 1,282 0,0745 -associação entre acidentes e velocidade local KRK 172 367 295 173 405 4110 362 131 KRK 381 569 652 432 7210 695 647 474 Di 1 2 -3 1 -1 1 1 D i 2 30 R 1 316 -3 6 * 30 0,818, z 0,818* 10 1 2,454 z90 1,282 10* (102 1) 194 626 443 0 1 ~99,7% MÉTODOS ESTATÍSTICOS-15 -alteração na gravidade dos acidentes (distribuição): Ki P>0 leve moderado severo grave crítico fatal antes 17 54 60 19 9 6 14 179 depois 5 10 16 5 3 6 5 50 F’i 0,095 0,997 0,732 0,838 0,828 0,922 1,000 F’’i 0,100 0,300 0,620 0,720 0,780 0,900 1,000 Di -0,005 0,097 0,112 0,118 0,108 0,022 Portanto: D=máx [Di] = 0,118 < Dc(90%) = 0,2175 0,000 MÉTODOS ESTATÍSTICOS-16 ASPECTOS CRÍTICOS EM ESTUDOS ANTES/ DEPOIS: Locais estudados devem ter recebido tratamento Exige tempo de observação longo (antes e depois) Deve-se separar efeitos de tendências ou alterações exógenas Difícil de controlar seleção dos locais de estudo Deve-se separar os efeitos de reaproximação com a média Avalia apenas o tratamento (combinação ) estudado Vantagens É o procedimento mais intuitivo ... Observação limitada a poucos locais ... Integra-se com a monitoração de ação ... MÉTODOS ESTATÍSTICOS-17 ANÁLISE/ CLASSIFICAÇÃO CRUZADA (COM/ SEM) LOCAL CARACTERÍSTICAS CONTEXTO A LA QA XAA X2A B LB QB X1B X2B C ... D ... E LE QE X1E ... ... ... S1 ... X2E ... S2 em cada contexto Sa, busca uma relação funcional K=f(L,Q,X1,X2,...) ou obtém uma decomposição de taxa/ média em componentes K=K0 + aL + b0 + 1 +2 + ... ...efeitos principais (ab)LQ + (a)L1 + (b)Q1 + (a)L2 + ... + (ab)LQ1 + ... interações relevantes MÉTODOS ESTATÍSTICOS-18 abx Relações funcionais: Exemplo: i X i K k0 * La * Qb * e i variando Xi K!(1- e i X i ) K! CRFi CRFi 1 - e i X i fatorde redução de acidentes Geral : Decomposição: K' ' K'-(1- ea i X i i ) K'-[(1- CRFi )] i composição K k0 11 * 11 21 * 21 22 * 22 ... exemplo: X1 COM SEM 1 0 11 X2 0 1 2 2 0 21 22 0, X 1 11 1, X 1 nível0 0, X 2 21 1, X 2 nível0 ou 2 0, X 2 1, X 2 nível0 ou 1 22 nível1 (efeito 11 ) nível1 (efeito 21 ) nível2 (efeito 22 ) interação: 1121 * 11 * 21 1122 * 11 * 22 MÉTODOS ESTATÍSTICOS-19 MÉTODOS ESTATÍSTICOS-20 ESPECIFICAÇÃO FUNCIONAL X ESTATÍSTICA Modelos lineares: i 0 1 b b X1i b2 X 2i ... Ei Intrinsecamente lineares: Aproximação linear Especificação estatística: ~i i ~i i 0 X b 1i X b 2i ... e 1 i 0 *e 2 Ei b1X1i b2 X 2i ... Ei i f [ X 1i , X 2i ,...,Ei i f [ X o ] x f [ X o ] * ( X i X o ) x f * Ei 0i f [ X o ] x f [ X o ] * X o x f [ X o ] * X x f * Ei 0i ~ b b X ~ , ~ fonte e forma de Ei? i 0 1 1i i i erro de medida em Yi: ok erro de aproximação:? erro de medida em X:? erro de omissão em Z: ? Êi normal: independente, homocedástico:OLS “ (distribuição normal multivariada): GLS ~Ei generalizado(normal, binomial, poisson, gama, negativa binomial): GLM MÉTODOS ESTATÍSTICOS-21 Exemplos: cruzamentos c/ PARE (4 aproximações) (3) e0,073 * X10,635 * X 2 0, 294 * e0,969 X 3 * e0,518 X 4 * X 5 0,091 * e0,340 X 6 * e0,087 X 7 * e0,331 X 8 * e0,175 X 9 Y(3)= acidentes (3 anos), X5=largura média da faixa X1= VMD na via principal, ,X2=VMD na via secundária X3= proibição de CE na via principal (0,1), 1=sim X4= liberdade de acessos na via principal {0,1}, 1=sim <0? X6= 3 ou menos faixas na via principal {0,1}, 1=sim X7= 4 ou mais faixas na via principal {0,1}, 1=sim X8= CD sem canalização {0,1}, 1=sem ? X9= iluminação natural apenas {0,1}, 1= apenas <0 ? Proibição de conversão à esquerda: X3=0 1 CRF 1- e-0,969(1-0) 1- 0,3795 62,05% REDUÇÃO Canalização de conversão à direita: X2=0 CRF 1 - e-0,331(1-0) ... Iluminação de via (artificial): X9=0 1 1 CRF 1- e-0,175(1-0) 1-1,1912 19,12% AUMENTO MÉTODOS ESTATÍSTICOS-22 ASPECTOS CRÍTICOS NA ANÁLISE CRUZAZDA Existem muitos fatores e interação relevantes Deve-se separar efeitos de variáveis correlacionadas Difícil de controlar variação de fatores Difícil determinar classificação adequada Difícil determinar variáveis e níveis adequados Procedimentos estatísticos mais complexo Resultados estatísticos menos robustos Exige coleta de dado sobre muitos locais Vantagens: Pode utilizar dados de um período apenas... Não exige monitorar tratamento nos locais .. Pode investigar diversas medidas ao mesmo tempo ... MÉTODOS ESTATÍSTICOS-23 TÉCNICAS DE CLASSIFICAÇÃO: CART:decisões binárias Árvore de classificação (C): variáveis discretas minimiza p m m * (1 ( p[ j / m])2 ) j ÁrvOre de regressão (R): variáveis contínuas minimiza ( y im ym ) 2 i ,m CHAID:distribuições H 1 : ln[Fij ] i j ij i níveisde x, j níveisde j Ho : indepedência {ij 's 0} Análise de conglomerados ( Cluster) CART CHAID ... Análise discriminante: NA A+ MÉTODOS ESTATÍSTICOS-24 ANÁLISE DE RESULTADOS ESTATÍSTICOS 1. Força / grau da associação estatística 2. Magnitude do efeito ( dose-resposta) 3. Coerência temporal (efeito vem depois) 4. Consistência dos resultados com estudos 5. Plausibilidade da associação estabelecida 6. Coerência da evidência (algo somando 4 e 5) 7. Especificidade da causa para o efeito (e v.v.) Surgeon General of U.S. (1964) -Sundaing and Health (appud Haver) MÉTODOS ESTATÍSTICOS-25 MÉTODOS ESTATÍSTICOS-26 MÉTODOS ESTATÍSTICOS-27 MÉTODOS ESTATÍSTICOS-28 MÉTODOS ESTATÍSTICOS-29 MÉTODOS ESTATÍSTICOS-30 MÉTODOS ESTATÍSTICOS-31 MÉTODOS ESTATÍSTICOS-32 MÉTODOS ESTATÍSTICOS-33 MÉTODOS ESTATÍSTICOS-34 MÉTODOS ESTATÍSTICOS-35