O BRASIL NO MUNDO
• Território: mais de 8.500.000 Km²;
• 5º país em extensão no mundo – Rússia,
Canadá, China, EUA e Brasil;
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Extremidades:
N – Nascente do Rio Uailã (RR);
S – Arroio Chuí (RS);
L – Ponta do Seixas (PB);
O – Nascente do Rio Moá (AC);
• Vantagens das dimensões continentais:
• Aproveitamento agrícola e mineral, devido à
variedade de solos, climas e estruturas
geológicas;
• Desvantagens das dimensões continentais:
• Dificuldade de integração regional;
• Limitações na implantação de uma estruturada
rede de transportes.
• 100% do território encontra-se no
hemisfério ocidental;
• 92% do território encontra-se no
hemisfério sul;
• 88% do território encontra-se na zona
intertropical;
• A presença de 12% do território brasileira
na zona temperada sul indica uma maior
variedade nos cultivos agrícolas, como
trigo, uva e frutas.
→ Fusos Horários
• Convenção criada no séc. XIX, visando uniformizar as
horas do planeta;
• Dividiu a Terra em 24 fusos, sendo que cada um deles, de
acordo com o diâmetro da Terra (360º) possuiriam 15º;
• Cada fuso corresponde a uma hora, sendo que em
direção ao leste acrescenta-se uma hora (+1 fuso) e ao
oeste, subtrai-se uma hora (-1 fuso);
• O meridiano base (0º) para se estabelecer os fusos
horários é Greenwich;
• O limite de divisão de dias é conhecido como Linha
Internacional de data;
• Apesar de mostrar os mesmos horários, as datas são
diferentes, sendo que a passagem de leste para oeste,
“ganha-se” um dia e de oeste para leste “perde-se” um dia.
→ Fusos horários do Brasil
• País possui 3 fusos horários: 1 – Ilha oceânicas (2h GMT); 2 – Horário de Brasília (-3h GMT); 3 –
Brasil Ocidental (-4h GMT);
• Até 2008, o Brasil possuía 4 fusos, mas devido à
problemas como alteração na grade televisa e na
apuração de votos eleitorais, o fuso
correspondente ao Acre e ao oeste do Amazônas
(-4h GMT) foi abolido;
• Desde a década de 1960, o país adota o horário
de verão, visando garantir maior economia de
energia, que por ano, chega a 3%;
• Estados do Norte e Nordeste não fazem parte da
área atingida pelo horário de verão.
DIVISÃO REGIONAL
→ Regionalização Brasileira
• Períodos colonial e imperial não mantiveram
nenhuma divisão regional no Brasil, devido
economia frágil e à fraca ocupação do espaço;
• Transformações política e econômicas trazidas
pelo aumento da urbanização – industrialização
exigiram um maior reconhecimento do território e
da sociedade;
• 1936 – criação do IBGE – Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística, responsável pelos
levantamentos, econômicos, sociais e
demográficos do país;
• 1988 – IBGE cria a última regionalização
brasileira, com 26 estados, 1 distrito federal e 5
regiões geográficas.
• Outras mudanças dentro da regionalização brasileira:
• 1960: transferência da capital nacional para Brasília e
criação do Distrito Federal no estado de Goiás;
• 1977: desmembramento do Mato Grosso e criação do
Mato Grosso do Sul;
• 1982: território do Guaporé passa a ser reconhecido
como estado de Rondônia;
• 1988: territórios do Amapá e Roraima passam a ser
reconhecidos como estados;
- Fernando de Noronha deixa de ser território federal e
passa a ser um município de Pernambuco;
- Goiás é desmembrado e sua porção norte passa a ser o
estado do Tocantins
→ Complexos Regionais
• Regionalização baseada em critérios
socioeconômicos, como IDH, produção
industrial e agrícola, urbanização, etc.
• Não obedece os limites dos estados;
• Compreende 3 macro regiões: Centro Sul,
Nordeste e Amazônia;
• Amazônia: 60% território, 7% população
nacional;
• Região de isolamento socioeconômica, marcada
pelo clima quente e úmido e pela floresta
equatorial.
• Nordeste: 15% território, 25% população do país;
• Apesar de ser regularmente povoada, apresenta um
precário quadro socioeconômico;
• Quadro natural diversificado, mas marcado pela
escassez de chuvas e pela vegetação xerófita no
interior.
• Centro Sul: 25% território, 68% população do país;
• Região mais populosa e povoada do país;
• Agropecuária mecanizada e altamente produtiva;
• Maior e mais diversificado parque industrial do país;
• área de concentração da produção tecnológica e dos
fluxos de capitais brasileiros.
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