Fundamentos Jurídicos
Decreto-Lei 67/2008 de 10 de Abril
Define a organização das novas Entidades Regionais
de Turismo (ERT’s):
(Entidades
(E tid d que possuem a natureza
t
jjurídica
ídi de
d pessoa colectiva
l ti de
d direito
di it
público, com autonomia administrativa e financeira)
Áreas Regionais de Turismo
Turismo Alentejo
Pólos de Desenvolvimento Turístico
Turismo Terras do Grande Lago Alqueva
Turismo Alentejo Litoral
Portaria 1151/2008 de 13 de Outubro
Aprova os estatutos da Turismo Terras do Grande Lago
Alqueva
1
Alqueva
Terras do Grande Lago Alqueva
ALANDROAL
Alandroal
REGUENGOS
DE
MONSARAZ
Barrancos
MOURÃO
Moura
PORTEL
Mourão
Portel
MOURA
BARRANCOS
Reguengos de Monsaraz
2
TGLA – uma localização estratégica… Évora
Pop. – 7,63 milhões hab
0:30 h
Badajoz
00:30 h
Região
g
Alentejo
j
3 Horas
Distância Rodoviária
T G L Alqueva
Pop. – 520 mil hab
Beja
Faro
01:00 h
02:00 h
PLANO
ESTRATÉGICO
NACIONAL DO
TURISMO
Para o Desenvolvimento
do Turismo em Portugal
3
Sol e Mar
Touring
City Breaks
Turismo de Negócios
Turismo de Natureza
Golfe
Turismo Náutico
Resorts Integrados / Turismo Residencial
Saúde e Bem‐estar
Gastronomia e Vinhos
4
Nº. De Camas Turísticas nas UT’s ‐ (POAAP)
2.250
2.250
Aprovado em
AGOSTO
2006
400
1.144
2.250
2.250
1.460
2.125
270
886
15.735
450
3 princípios fundamentais para a sustentabilidade
e competitividade
Prosperidade Económica
Assegurar a longo prazo
Assegurar,
prazo, a competitividade
competitividade, a viabilidade e a
prosperidade das empresas do sector turístico, remunerando de
forma justa todos os factores produtivos:
Os capitais alheios (disponibilizados pelas entidades
financeiras)
Os capitais próprios, o empreendedorismo e o risco
suportado
d pelo
l empresário
ái
O factor trabalho, proporcionando remunerações justas e
motivadoras numa profissão de grande exigência
5
3 princípios fundamentais para a sustentabilidade
e competitividade
Equidade e coesão social
Melhorar a qualidade de vida das comunidades através do turismo
turismo,
e envolvê-las e motivá-las para o planeamento e gestão do seu
território, preservando e incentivando o seu modelo tradicional de
organização social.
Evitar introduzir elementos perturbadores, dos usos e costumes
tradicionais, que possam vir a por em causa a forte identidade
cultural das nossas gentes, particularmente as das “Aldeias
Rib i i h ”
Ribeirinhas”
Proporcionar uma experiência de segurança, satisfação e realização
aos visitantes, e que esteja à disposição de todos sem
discriminação de sexo, raça, religião, deficiência ou de qualquer
outra forma
3 princípios fundamentais para a sustentabilidade
e competitividade
Preservação ambiental
Minimizar a poluição e a degradação do ambiente, adoptar soluções
tecnológicas que permitam evitar gastos excessivos de água e de
recursos energéticos, não contribuir para a degradação do vasto
património arqueológico, histórico e monumental.das TGLA
Manter e reforçar a riqueza cultural e a biodiversidade e acima de
tudo contribuir para a sua valorização e conservação
A TERRA E OS SEUS RECURSOS,
RECURSOS FORAMFORAM
NOS EMPRESTADOS PELOS NOSSOS
FILHOS COM O COMPROMISSO DE, DEPOIS
DE USARMOS, LHOS DEVOLVERMOS
EXACTAMENTE COMO OS RECEBEMOS
6
Dimensão Cultural
“Os céus, que foram e são,
uma inspiração para toda a
humanidade, estão ficando
obscurecidos e
desconhecidos para a
geração mais jovem. Um
elemento essencial da nossa
civilização e da nossa cultura
está a perder-se
rapidamente e essa perda
afectará todos os países da
terra”
Declaração da Unesco em 1992
7
A preservação da
qualidade do céu
astronómico
“A divulgação da astronomia
e os valores científicos e
culturais associados com a
contemplação do universo
devem ser considerados
como conteúdos básicos a
serem incluídos em
actividades educativas,, que
q
exigem um céu claro e não
poluído.”
Declaration in Defence of the Night
Sky and the Right to Starlight
Dark Sky e a
Biodiversidade
“Os efeitos negativos das
emissões e da crescente
intrusão de luz artificial sobre
a qualidade atmosférica do
céu nocturno, em áreas
protegidas, têm um impacto
sobre diversas espécies,
habitats e ecossistemas”
Declaration in Defence of the Night
Sky and the Right to Starlight
8
9
* Turismo científico
* Turismo cultural
* Valorização
V l i ã do
d património
i ó i cultural
l
l
- construído
- imaterial
* Fruição dos sons da vida animal
nocturna
* O Céu escuro como elemento
cénico de grande beleza
10
11
TGLA - Turismo Terras do Grande Lago Alqueva - Alentejo
Praceta Dr. Francisco Sá Carneiro, nº.4
7200-335 Reguengos de Monsaraz
Apartado de Correio nº. 136
Telefone: 266 501 442| Fax: 266 501 443
[email protected]
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Francisco Chalaça