ARTHUR ALEXANDRE ARTONI UMA ANÁLISE SOBRE REDES METROPLITANAS E CIDADES DIGITAIS LONDRINA - PR 2014 A FICHA CATALOGRÁFICA DEVERÁ/PODERÁ SER SOLICITADA NA BIBLIOTECA CENTRAL B222d Sobrenome, Nome do autor. Gerência de redes – protocolo SNMP / nome e sobrenome do aluno. – Londrina, 2010. 98 f. : il. Orientador: nome sobrenome do orientador. Dissertação (Mestrado em ) Universidade Estadual de Londrina, Centro de Ciências Exatas, Programa de Pós-Graduação em xxxxx, 2010. Inclui bibliografia. 1. Gerencia de redes – Teses. 2. SNMP. 3 NMS – Teses. 3. Assunto 3 – Teses. I. Sobrenome, Nome do orientador. II. Universidade Estadual de Londrina. Centro de Ciências Exatas. III. Título. (ATENCAO PARA MONOGRAFIA DE ESPECIALIZAÇÃO NÃO PRECISA) CDU 641:579 ARTHUR ALEXANDRE ARTONI UMA ANÁLISE SOBRE REDES METROPLITANAS E CIDADES DIGITAIS Trabalho de conclusão de curso apresentado ao Programa de Graduação em Ciência da Computação Departamento de Computação da Universidade Estadual de Londrina, como requisito parcial para a obtenção do título de graduado. Orientador: Bruno Bogaz Zarpelaão LONDRINA - PR 2014 ARTHUR ALEXANDRE ARTONI UMA ANÁLISE SOBRE REDES METROPLITANAS E CIDADES DIGITAIS Trabalho de conclusão de curso apresentado ao Programa de Graduação em Ciência da Computação Departamento de Computação da Universidade Estadual de Londrina, como requisito parcial para a obtenção do título de graduado. BANCA EXAMINADORA __________________________________ Prof. Orientador Universidade Estadual de Londrina __________________________________ Prof. Componente da Banca Universidade Estadual de Londrina __________________________________ Prof. Componente da Banca Universidade Estadual de Londrina Londrina, _____de ___________de _____. DEDICATÓRIA (S) (opcional) A minha esposa xxx A meus pais xxxxxx A Deus por xxxxx AGRADECIMENTO (S) (opcional) Agradeço ao meu orientador não só pela constante orientação neste trabalho, mas sobretudo pela sua amizade ... Ao professor... Aos colegas que... Gostaria de agradecer também algumas pessoas que contribuíram para ... Epígrafe (opcional) SOBRENOME, Nome Prenome do(s) autor(es). Título do trabalho: subtitulo. Ano de Realização. Número total de folhas. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Nome do Curso) – Universidade Estadual de Londrina, Cidade, ano. RESUMO No máximo 500 palavaras em espaço simples e sem parágrafos. Deve apresentar de forma concisa os objetivos, metodologia e os resultado alcançados, utilizar o verbo na voz ativa. Um espaço entre o resumo e palavras-chave. Palavras-chave: Palavra 1. Palavra 2. Palavra 3. Palavra 4. Palavra 5. SOBRENOME, Nome Prenome do(s) autor(es). Título do trabalho na língua estrangeira: subtítulo na língua estrangeira. Ano de Realização. Número total de folhas. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em nome do curso) – Universidade Estadual de Londrina, Cidade, ano. ABSTRACT Tradução do resumo para a língua inglesa, sem parágrafos e em espaço simples. Um espaço entre Abstract e Key words. Key words: Word 1. Word 2. Word 3. Word 4. Word 5. LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 – Título da figura ...................................................................................... 00 Figura 2 – Título da figura ...................................................................................... 00 Figura 3 – Título da figura ...................................................................................... 00 Figura 4 – Título da figura ...................................................................................... 00 Figura 5 – Título da figura ...................................................................................... 00 LISTA DE TABELAS Tabela 1 – Título da tabela ...................................................................................... 00 Tabela 2 – Título da tabela ...................................................................................... 00 Tabela 3 – Título da tabela ...................................................................................... 00 Tabela 4 – Título da tabela ...................................................................................... 00 Tabela 5 – Título da tabela ...................................................................................... 00 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBICT Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia NBR Norma Brasileira SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 2 DESENVOLVIMENTO ................................................................................................. 2.1 TÍTULO NÍVEL 2 (FONTE EM VERSALETE) ....................................................................... 2.1.1 Título Nível 3 (Primeiras Letras em Maiúsculo) ......................................................... 2.1.1.1 Título nível 4 (Somente a 1ª letra da 1ª palavra em maiusculo) ................................. 2.1.1.1.1 Título nível 5 (Todo em itálico - somente a 1ª letra da 1ª palavra em maiusculo) ........................................................................................................................... CONCLUSÃO .................................................................................................................... REFERÊNCIAS ................................................................................................................. APÊNDICES ...................................................................................................................... APÊNDICE A – Nome do apêndice ..................................................................................... ANEXOS ............................................................................................................................ ANEXO A – Nome do anexo ............................................................................................... 12 1. INTRODUÇÃO Criar uma Cidade Digital consiste em criar uma infraestrutura de telecomunicação que possibilite à rápida e eficaz troca de informações em uma área, ou seja, uma Rede Metropolitana [6]. Tornar-se uma Cidade Digital tem sido objetivo de muitos municípios que visam melhorar seu índice de desenvolvimento, especialmente com os atuais eventos esportivos que estão para acontecer no Brasil [5]. Contudo existe muito no que se pensar para se projetar uma Cidade Digital, a fim de se obter um bom custo beneficio deve-se analisar vários fatores como: escolha de tecnologias que serão utilizadas, objetivo da construção dessa infraestrutura, quais serviços serão oferecidos por essa rede, quais são as características socioeconômicas dessa cidade/região, se essa rede será aberta para a população ou apenas para os prédios públicos dentre outros. Atualmente, existem projetos de Cidades Digitais em todo o país. Este trabalho busca fazer uma análise sobre vários modelos de implantação dessas Redes Metropolitanas ao redor do mundo, a fim de servir como guia para futuras implantações dessas redes. Bla bla bla bla bla (Este ultimo parágrafo é obrigatório na introdução) Este trabalho esta divido da seguinte forma: no Capitulo 2 serão apresentados os conceitos xxxxxxxxxxxxxxxxxx, no Capitulo 3, será apresentada xxxxxxxx. No Capitulo 4 xxxxxxxxxxxxxxxx, e finalmente no capitulo 5 serão apresentadas às conclusões deste trabalho e sugestões para trabalhos futuros.. 13 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO-METODOLÓGICA E ESTADO DA ARTE Cidades Digitais consistem em cidades ou regiões que criam um ambiente que permita a fácil disseminação da informação para seus habitantes e ou gestores, de forma rápida e eficiente[6]. Segundo dados das Nações Unidas, mais de 50% da população mundial vive em áreas urbanas. Em 2050, esse número deve aumentar para quase 70% [4]. Com o crescente aumento da população nas cidades, as cidades digitais buscam gerar benefícios para a gestão do município e atendimento ao cidadão. Estes benefícios incluem desde ações de democratização do acesso à Internet até melhorias em setores como segurança, saúde e educação. As cidades digitais têm apresentado um fator muito importante no desenvolvimento econômico dessas cidades ao atrair investimentos, pois as mesmas apresentam uma infraestrutura interessante para empresas e investidores[1]. Segundo Ergazakis et al.[3] “a infraestrutura de uma Cidade Digital deve suportar uma ampla gama de aplicações e serviços eletrônicos para a administração de seus funcionários, empresas e cidadãos. A criação de uma Cidade Digital pode também capacitar as autoridades locais para realizar mais com recursos escassos, aumentar a segurança, incentivar o crescimento dos negócios e acabar com o abismo digital”. Segundo Rios [6], citando trabalho de Lemos [7]:"Não estamos na era da informação. Não estamos na era da Internet. Nós estamos na era das conexões. Ser conectado está no cerne da nossa democracia e nossa economia. Quanto maior e melhor forem essas conexões, mais forte serão nossos governos, negócios, ciência, cultura, educação..." Para que as cidades digitais possam apresentar essas melhorias descritas anteriormente, é necessário prestar atenção em vários fatores como planejamento de redes, escolha da tecnologia que será utilizada, e escolha de pontos para instalação dos equipamentos, a fim de obter o melhor custo beneficio, já que no Brasil a insuficiência de recursos e a burocracia exercem uma grande pressão para que os planejamentos dessas cidades obtenham bons resultados [2]. No Brasil existem vários projetos de Cidades Digitais tais como: Porto Alegre digital (cidade de Porto Alegre – RS) que possui uma infraestrutura de telecomunicação com fibra óptica que liga 114 prédios públicos e 7000 ramais com 14 isso chamadas locais entre esses ramais passaram a ser gratuitas economizando dinheiro, outro desses projetos é o Foz digital (cidade de Foz do Iguaçu – PR) na qual foi utilizada a tecnologia de WiMax para cobrir 100% do território da cidade, nessa rede os dados trafegam criptografados para segurança, já que alguns desses dados podem ser sigilosos, essa rede também beneficiou o S.U.S. (Sistema único de saúde) gerando prontuários únicos para os pacientes, o que só foi possível graças a essa interligação[6]. Esse trabalho busca analisar vários modelos de implantação de redes metropolitanas ao redor do mundo, desde tecnologias utilizadas até sua eficiência, afim de mostrar uma analise dessas redes que possam vir servir de modelo para outras cidades que desejam implantar essa tecnologia. 15 3. TECNOLOGIAS Serão abordadas aseguir as tecnologias que foram utilizadas nas cidades estudadas neste trabalho. 3.1 Wimax Desenvolvido pela Intel e lançado no final de 2001 a tecnologia Wimax é baseada na norma IEEE 802.16 para WMANS, se assemelha a tecnologia Wifi(IEEE 802.11), foi projetada com recursos mais recentes visando obeter um melhor desempenho, oferecer uma qualidade de conexão mais veloz, com menos interferencias, para plataformas fixas, portaveis ou moveis e possui uma área de abrangencia muito maior podendo chegar até a 50 km dependendo do tipo de estação da qual o sinal é disparado, tais estações podem ser moveis(nômades) ou fixas.Todas essas caracteristicas que foram descritas fazem da Wimax uma excelente opção para uso de redes metropolitanas.[8] Especialmente desenvolvida para ter uma área de abrangencia grande o Wimax é uma alternativa com custo atrativo para regiões onde não existe uma boa infraestrututa de cabeamento telefonico e ou de tv por cabo, haja visto que o custo para implantação do Wimax em uma grande área é inferior ao custo de redes cabeadas.[9] Para se utilizar o Wimax pode ser nescessario utilizar um dispositivo e/ou software especifico para essa tecnologia, normalmente os locais que irão receber o sinal do Wimax recebem um equipamento, que pode ficar instalado em um telhado por exemplo, que ao capta esse sinal e transmite para os equipamentos, atualmente alguns computadores e celulares possuem placas que captam o sinal do Wimax sem precisar de outros aparelhos.[8][9] Segundo[10] concorrente do 3G e 4G(LTE) o Wimax possui como suas principais desvantagens: Pode haver interferencia provocadas por chuva ou até diminuição no raio de cobertura. Sua implantação torna-se inviavel em alguns paises pois os mesmos já fizeram altos investimentos em redes 3G. Não é tão eficiente quanto suas concorrentes para serviços por voz. 16 3.2 Fibra óptica É uma tecnologia de cabeamento, o cabeamento por fibras ópticas na área das redes de computadores vem se tornando cada vez mais forte já que possui vários benefícios como: capacidade de transportar grande largura de banda com pouca atenuação, o fato de não ser afetada por ruídos elétricos, não sofrer corrosão de alguns elementos químicos presentes no ar e também por cobrir distâncias maiores que outros tipos de cabo, para se ter idéia com cabos de cobre é necessário ter repetidores a cada 5 km, já com o uso da fibra óptica essa distância aumenta para 50 km uma melhoria significativa. [11] [12] Fibras ópticas são feitas de vidro e isoladas para que a luz não se perca ao atravessar o material, existem dois tipos de fibras as monomodo que possuem apenas um núcleo por cabo e as multímodo que possuem mais de um núcleo, em ambos os casos o núcleo possui um diâmetro, variando de 50 mícrons nas multímodo até 8 mícrons nas monomodo,o núcleo é envolvido por outra camada de vidro, que possui um índice de refração maior que o do núcleo afim de manter a luz do núcleo isolada e este por sua vez é envolto em uma camada de plástico para proteção das camadas internas.[11] Atualmente existem muitos quilômetros de fibra óptica na terra, quando são colocados no chão normalmente não ficam em profundidades maiores que 1 metro,também existem os cabos transoceânicos que em pequenas profundidades encontram-se enterrados em trincheiras, já em grandes profundidades esses cabos são depositados no fundo do mar.[11] Geralmente usam-se dois tipos de feixe de luz para fazer a sinalização o LED e os lasers semicondutores, o LED só funciona em fibras multímodo, transporta um baixo volume de dados em uma distância curta, porém possui um custo baixo, por sua vez os lasers semicondutores operam em ambos os tipos de fibra, transmitem um grande quantidade de dados há uma longa distância, contudo possuem um custo elevado.[11] Recentemente um novo tipo de fibra óptica surgiu, mostrando-se mais atrativa economicamente que a convencional, a POF(Pastic Optical Fiber) consiste em uma fibra óptica de baixo custo na qual o vidro é substituído por plástico tornando-a mais barata que a tradicional, apesar de não alcançarem a mesma distâncias das convencionais, nem suportarem a mesma largura de banda, as POF’s servem como alternativa pra distâncias menores e um banda não tão grande de transmissão.[12] 17 3.3 Wifi Com o surgimento dos computadores móveis sentia-se a necessidade de poder os conectar a rede de alguma forma sem que os mesmos precisassem ficar fixos em um lugar, graças a isso vários começaram a surgir vários padrões de LAN’s sem fio, porém as mesmas não tinham compatibilidade entre elas, algum tempo depois a industria decidiu-se por um padrão que seria criado pela IEEE,após muito tempo de pesquisa sobre freqüências de ondas afim de se evitar danos a saúde dos usuários bem como a eficiência desta rede, após muito trabalho e pesquisa em 1997 surge o padrão IEEE 802.11 e popularmente conhecido como wifi .[11] Segundo [15] e [16] podemos dividir a Wifi em 5 padrões: 802.11b, 802.11a, 802.11g, 802.11n e 802.11ac. 802.11b- Opera com 2.4GHz de frequência e capacidade de até 11Mbps de transmissão em até 400m de área aberta ou 50 metros locais fechados, foi o primeiro padrão a ser adotado em grande escala. 802.11a - Opera com 5GHz de frequência e com capacidade teórica de até 54Mbps de transmissão há curtas distancias, esse padrão foi lançado pouco depois do 802.11b. 802.11g - Assim como o 802.11b opera na frequência de 2.4GHz e possui a mesma área de cobertura, porem alcança a taxa de transmissão do padrão 802.1a, ou seja, 54Mbps. 802.11n – Sucessor do padrão 802.11g, opera em ambas as frequência de seus antecessores, o que amplia sua compatibilidade e teoricamente seria capaz de transmitir dados em até a 600Mbps. 802.11ac – Padrão mais atual que vem sendo desenvolvido pela IEEE para redes Wifi, existe muita expectativa sobre esse padrão, tanto que foi apelidado de “5G Wifi”, haja visto que este padrão pode vir há alcançar taxas de transferências entre 433Mbps e 6Gbps e estimasse que seja oficialmente lançado em 2014 ou 2015. O IEEE 802.11 foi o primeiro padrão de rede sem fio, atualmente as redes sem fio não se restringem apenas a redes residenciais ou empresariais existem outras tecnologias de transmissão sem fio que surgiram para atender grandes áreas como, por exemplo, o Wimax, LTE e o 3G, tudo isso foi possível graças ao padrão IEEE 802.11[4][6]. 18 3.4 POWER LINE COMMUNICATION Power Line Communication ou PLC consiste em um a tecnologia para transmissão de dados através da rede elétrica, é estranho imaginar essa situação, afinal há pouco tempo atrás isso não existia. Umas soluções bem inovadoras e com grande potencial afinal existem vários locais nos quais não existe rede de telefonia, contudo a rede elétrica está presente em mais locais do que a telefônica o que torna o PLC uma tecnologia interessante, em especial nos locais sem rede telefônica.[17] Por um tempo o estudo da PLC foi deixado de lado muito pelo fato de que as velocidades de transmissão obtidas pela mesma ser inferior a outras tecnologias já existente, contudo ela possui algumas vantagens que há tornam uma alternativa atraente nos dias de hoje, como por exemplo, o fato de que em uma casa com PLC todas as tomadas seriam uma possível saída de internet, o fato de não precisar investir em outros tipos de cabeamento dentro de residências ou empresas, ou seja, existe uma economia no custo para se fazer todo o cabeamento. [17] [18] Muito questionada por apresentar problemas significativos com ruídos a PLC parece ser “uma faca de dois gumes”, pois apesar de apresentar vantagens significativas como: custo atrativo de infra-estrutura e apesar das aparências possui uma boa segurança através do algoritmo de DES (Data Encryption Standard) que funciona fazendo deslocamento de bits repetidas vezes, esse deslocamento é controlado por uma chave. Dentre as principais desvantagens do PLC podemos citar: limitação no número de equipamentos na mesma rede a fim de manter a qualidade no sinal, a atenuação do sinal ao longo da linha da de transmissão e principalmente os ruídos e interferências que são comuns na rede elétrica e acabam com diminuir significativamente a quantidade de transferência de dados. [18] Assim como as redes cabeadas tradicionais o PLC consegue suprir a demanda oferecendo serviços de: internet banda larga para casas ou empresas, telefonia através do Voip e também transmissões de vídeo, tudo isso faz com que o PLC no futuro possa vir a ser mais bem explorado no mundo. [18] 19 3.5 2G, 3G e LTE 2G, 3G e LTE constituem em 3 tecnologias de redes sem fio, a rede 2G surgiu no final dos anos 80 e adotou técnicas de processamento digital de sinal. GSM foi um dos principais atrativos que o 2G introduziu, assim como o conceito de cartões SIM (Subscriber Identity Module). Antes do surgimento da 3G foi criada uma tecnologia denominada 2.5G, que consistia na 2G com comutação de pacotes, o que trazia ganhos significativos no seu desempenho. [19] A idéia básica do 3G foi a de implantar novos sistemas com novos serviços em vez de apenas fornecer maior largura de banda e taxa de dados. Suporte para transmissão de multimídia é outra característica marcante da 3G. Ela emprega tanto a comutação de circuitos, como a estratégias de comutação de pacotes. As tecnologias de acesso principais são CDMA (Code Division Multiple Access), WCDMA (Wideband CDMA), e TS-SDMA (Time Division Synchronous CDMA). [19] A 3G foi uma completa revolução nas redes de telecomunicações e em especial para os móbiles, serviços associados 3G incluem uma grande-área de telefonia sem fio de voz e dados sem fio de banda larga, tudo em um ambiente móvel. Na comercialização de serviços 3G, o vídeo tem sido muitas vezes apontado como o aplicativo matador para o 3G. 3G apóia maior taxa de acesso à rede que o sistema 2G, e por causa do aumento da largura de banda, a aplicação móvel pode fazer muito mais do que antes, como telefone de vídeo, alguns serviços em tempo real.[19][20] A principal tecnologia utilizada no sistema de 3G é o acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), que é uma forma de multiplexação e um método de acesso múltiplo que se divide um canal de rádio não por tempo, nem por frequência, mas em vez disso, usando diferentes sequências pseudo-aleatórias de código para cada usuário. Existem vários tipos: CDMA, WCDMA, TD-SCDMA, CDMA2000. Na Ásia, Europa, EUA e Canadá, as empresas de telecomunicações usam W-CDMA. [20] Um sistema LTE conhecido como 4G será capaz de fornecer uma solução abrangente, onde multimídia de voz, dados e streaming pode ser dado a usuários em uma base IP "Anytime, Anywhere", e com taxas de dados mais altas do que as gerações anteriores. Não existe uma definição formal para o 4G, no entanto, há determinados objetivos que são projetados para 4G. Estes objetivos incluem: o 4G vai ser um sistema totalmente baseado em IP integrado. Este objetivo será alcançado após fio e tecnologias sem fio convergirem e serem 20 capazes de proporcionar velocidades entre 100 Mbit/s e 1 Gbit/s, com qualidade premium e alta segurança.[20][21] A maior diferença entre 3G e 4G é na existência de tecnologias compatíveis. Há um monte de tecnologias que se enquadram 3G, incluindo WCDMA, EV-DO e HSPA entre outros. Apesar de muitas empresas de telefonia móvel possuírem tecnologias 4G, como LTE, WiMAX e UMB, nenhum deles é realmente compatível com as especificações estabelecidas pelo padrão 4G. Estas tecnologias são muitas vezes referidas como Pré 4G ou 3.9 G. Velocidades 4G são destinadas a ultrapassar o de 3G. As atuais velocidades 3G são em torno de 14 Mbps de downlink e uplink de 5,8 Mbps. Para ser capaz de qualificar-se como uma tecnologia 4G, velocidades de até 100Mbps deve ser alcançado para um usuário movendo e 1Gbps para um usuário parado. Até agora, estas velocidades são apenas acessíveis com LANs com fio. [20][21] 21 Você deve sempre mudar de pagina ao iniciar um novo capitulo de seu trabalho. Usar fonte do tipo times new roman com tamanho 12, espaçamento entre as linhas 1,5 cm, margem esquerda 3 cm, margem direita 2,0 cm, margem superior 3 cm e inferior com 2c. As legendas das figuras devem estar logo abaixo da figura e a numeração das figuras deve seguir a do capitulo. Todo texto em língua inglesa ou qualquer outra que não o português deve estar em itálico. Não deve ser separado silabas das palavras na troca de linha. Todas as figuras e tabelas devem ser referenciadas e explicadas ao longo do texto. Para os títulos utilizar o mesmo tipo e tamanho de fonte do texto. Para as divisões principais utilizar maiúsculo e negrito, divisão secundária versalete com as primeiras letras em maiúsculo, seção terciária fonte normal com as primeiras letras em maiúsculo, seção quaternária utilizar fonte normal somente a primeira letra da primeira palavra em maiúsculo, conforme ex. 2.1 TÍTULO NÍVEL 2 2.1.1 Título Nível 3 (Primeiras Letras em Maiúsculo) 2.1.1.1 Título nível 4 (Somente a 1ª letra da 1ª palavra em maiusculo) Bla bla bla bla bla bla Bla bla bla bla bla Bla bla bla bla bla Bla bla bla bla bla Bla bla bla bla bla Bla bla bla bla bla Bla bla bla bla bla Bla bla bla bla bla Bla bla bla bla bla Bla bla bla bla bla Bla bla bla bla bla Bla bla bla bla bla Bla bla bla bla bla Bla bla bla bla bla Bla bla bla bla bla Bla bla bla bla bla Bla bla bla bla bla Bla bla bla bla bla Bla bla bla bla bla Bla bla bla bla bla Bla bla bla bla bla 22 2.2 EXEMPLO DE SEÇÃO COM FIGURA Bla bla bla bla bla A parte inicial do trabalho, onde deve-se expor a finalidade e os objetivos da pesquisa e outros elementos que situa o leitor no texto. Deve ser separado do título que antecede por 2 (dois) espaços entrelinhas de 1,5cm. A figura 2.1 ilustra a logo comemorativa dos vinte anos do curso de ciência da computacao ofertado pelo Departamento de Computação. Todas as figuras devem ser referenciadas e explicadas no texto. A numeracao das figuras deve seguir como referencia o numero do capitulo, exemplo. Figura 2.1, 2.2, ... 3.1, 3.2, ... 4.1, 4.2. Figura 2.1 – logo comemorativa 20 anos curso Computação (OBS: Considerar a contagem das paginas a partir da folha de rosto, mas numerar somente a partir da introdução). 23 2 CONCLUÃO 24 REFERÊNCIAS [1] O que é cidade digital. Disponível em < http://redecidadedigital.com.br/oquee.php> Acessado em 23 fev. 2014. [2] Rezendea, Denis A; Madeira, Gilberto dos Santos; Mendes, Leonardo de Souza; Breda, Gean Davis; Zarpelão, Bruno Bogaz; Figueiredo, Frederico de Carvalho. Information and Telecommunications Project for a Digital City:A Brazilian case study. [3] Ergazakis, Emmanouil; Ergazakis, Kostas; Askounis, Dimitrios; Charalabidis, Yannis: Digital Cities: Towards an integrated decision support methodology. [4] UNITED nations expert group meeting on population distribution, urbanization, internal migration and development. Disponível em: <http://www.un.org/esa/population/meetings/EGM_PopDist/P01_UNPopDiv.pdf>. Acesso em: 22 fev. 2014. [5] A importância das Cidades Digitais. Disponível em <http://www.cidadesinovadoras.org.br/cici2011/News15191content125250.shtml>. Acessado em : 24 fev. 2014. [6] Rios, Breno Rezende Serra; Dodonov, Eugeni; Guardia ,Hélio Crestana. Cidade Digital, o desenvolvimento de uma cidade (2012). [7] LEMOS, A. Derivas: Cartografias do ciberespaço, p. 17.2004. [8] http://www.intel.com/support/pt/wireless/wmax/5350_5150/sb/cs028904.htm?wapkw=wimax acessado em 02/07/2014 às 19:00h. [9] http://repositorio.roca.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/652/1/CT_TELEINFO_XIX_20 11_08.pdf. acessado em 02/07/2014, COMPARAÇÃO ENTRE WIMAX E LTE acessado em 02/07/2014 ás 20:00h. [10] Almeida, Gilmar Furtado de; Santos, João Hésio Souza dos – Wimax Uma alternativa a carência de internet na era digital - Instituto de Estudos Superiores da Amazônia (IESAM) 66055-260 – Belém – PA– Brasil. [11] ANDREW, S. T. Redes de computadores – 4.ed- Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. [12] DANTAS, MARIO. Tecnologias de redes de comunicação e computadores – 2002. [13] LIN, YING-DAR. Computer Networks: An open source approach – Mac Graw-Hill 2012. [14] WILLIAM, S. Network and internetwork security. Englewood Cliffs: Prentice Hall, 1995. 25 [15] http://www.unoeste.br/site/pos/enepe/anais/2008/docs/orais/enapi/expandido/Expan didoExatasComputa%C3%A7%C3%A3oOraisPesquisa.pdf#page=2 acessado em 10/07/2014 às 18:00h. [16] http://www.infowester.com/wifi.php 11/07/2014 às10:00h. acessado em 11/07/2014 acessado em [17] Majumder, A.; Caffery J, Jr. Power Line Communications. [18] Vasconcelos, Renan Ribeiro de; POWER LINE COMMUNICATIONS - Disponível em http://www.gta.ufrj.br/ensino/eel879/trabalhos_vf_2009_2/renan/index.html acessado em 12/07/2014 às 13:20h. [19] D. GKATZOFLIAS. Interworking of 2g, 3g and 4g wireless networks. 2006. [20] M. Lin, H. Choi, T. Dawson, and T. La Porta. Network integration in 3g and 4g Wire- less networks. Computer Communications and Networks (ICCCN), 2010. Proceedings of 19th International Conference on, 2010. [21] R. Bhalero. 3g to 4g core network migration. 26 APÊNDICES 27 APÊNDICE A Nome do Apêndice 28 ANEXOS (Sempre o último no trabalho) 29 ANEXO A Título do Anexo 30 Trabalhos publicados pelo Autor (Somente em caso de Mestrado e Doutorado) 1. Jose da silva, autor2 da silva, orientador da silva, Titulo do artigo, local onde foi publicado, mes/ano, editora, numero de pagina, isbn, (Qualis CC 2012, xx) 2. Jose da silva, autor2 da silva, orientador da silva, Titulo do artigo, local onde foi publicado, mes/ano, editora, numero de pagina, isbn, (Qualis CC 2012, xx) 3. Jose da silva, autor2 da silva, orientador da silva, Titulo do artigo, local onde foi publicado, mes/ano, editora, numero de pagina, isbn, (Qualis CC 2012, xx) 4. Jose da silva, autor2 da silva, orientador da silva, Titulo do artigo, local onde foi publicado, mes/ano, editora, numero de pagina, isbn, (Qualis CC 2012, xx)