Reunião do Comitê Executivo da COPA e do Comitê Executivo da Rede de Mulheres Parlamentares das Américas San José, Costa Rica 6 a 8 de março de 2012 NÓS, os parlamentares das americas reunidos em San Jose, Costa Rica, em 6‐8 Março de 2012, no XXIV Encontro do Comitê Executivo da COPA e da Comissão Executiva da Rede de Mulheres Parlamentares.
FAZEMOS saber as declarações dos últimos dias por vários foruns regionais e bi como o Grupo Ibero‐o dos 77 e China, o Conselho de Chefes de Estado e de Governo da Unasul, os presidentes dos Estados Mercosul e Estados Associados, a Comunidade da América Latina e Caribe (CELAC), que manifestaram um forte apoio na posição da Argentina.
REITERAMOS o interesse permanente dos países da região em que os governos da Argentina e do Reino Unido da Grã‐Bretanha e Irlanda do Norte retomem as negociações para encontrar uma solução pacífica e definitiva para essa disputa, no período mais breve possível. DESTACAMOS a importância de observar as disposições da Assembléia Geral das Nações Unidas através da Resolução 2065 (XX), 3160 (XXVIII), 31/49, 37/9, 38/12, 39/6, 40/21, 41/40 , 42/19, 43/25, exortando ambos os lados para continuar as negociações no quadro da Carta das Nações Unidas e o direito internacional, de acordo com as recomendações da Descolonização das Nações Unidas como se abstendo de tomar decisões que impliquem a introdução de modificações unilaterais na situação, enquanto as ilhas estão passando pelo processo recomendado pela Assembléia Geral. MANIFESTAMOS nossa preocupação com a violação da Zona de Paz (ONU Resolução da Assembleia Geral 41/11, 1986), pelo Reino Unido da Grã‐Bretanha e Irlanda do Norte, por extra‐regional presença militar e as armas nucleares no Atlântico sul. CELEBRAMOS que O Reino Unido da Grã‐Bretanha e Irlanda do Norte manisfetastam sua vontade de utilizar a UE para apresentar relatórios sobre os desenvolvimentos recentes na disputa entre os dois países. A Argentina apoia a proposta, que a União Europeia juntamente com a UNASUL analisem a "Questão das Malvinas." TAMBÉM, reiteramos a importância de observar as disposições das resoluções da Assembléia Geral das Nações Unidas instando ambas as partes se abstenham de tomar decisões que impliquem a introdução de modificações unilaterais na situação, enquanto as ilhas estão a atravessar o processo recomendado pela Assembléia Geral. 
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Resolução sobre as Malvinas