Projeto Pedagógico Curso de Administração “ESCOLA DE NEGÓCIOS” Elaborado pela Coordenação do Curso com a participação do Corpo Docente, Discente e Pessoal Técnico-dministrativo. 2014 1 Sumário 1 A Instituição ................................................................................................................. 5 1.1 Identificação .......................................................................................................... 5 1.2 Histórico da Instituição .......................................................................................... 6 1.2.1 Histórico da Mantenedora ............................................................................ 6 1.2.2 Breve história Da FASG ............................................................................... 7 1.2.3 Características socioeconômicas regionais .............................................. 8 A região de inserção da Faculdade São Gabriel da Palha ............................... 10 1.2.4 Faculdade São Gabriel da Palha ............................................................... 11 Cursos Oferecidos de Graduação:..................................................................... 11 Cursos Oferecidos de Pós - Graduação: ........................................................... 12 Cursos de Extensão oferecidos ......................................................................... 12 1.3 Identidade corporativa......................................................................................... 12 1.3.1 Missão ......................................................................................................... 12 1.3.2 Visão............................................................................................................ 13 1.3.3 Valores – Princípios de Qualidade ............................................................ 13 1.3.4 Objetivos institucionais ............................................................................. 13 1.3.5 Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino ........................................ 14 1.4 Inserção Regional ............................................................................................... 15 2 O Curso ..................................................................................................................... 17 2.1 Organização didático-pedagógica ....................................................................... 17 2.1.1 A organização curricular ............................................................................ 17 2.1.2 A Interdisciplinaridade ............................................................................... 19 2.2 Administração Acadêmica: coordenação de curso .............................................. 20 2.2.1 Formação do coordenador ........................................................................ 20 2.2.2 Experiência do coordenador ..................................................................... 21 2.2.3 Efetiva dedicação à administração e à condução do curso .................... 21 2.2.4 Atribuições do Coordenador do Curso ..................................................... 22 2.2.5 Atuação do coordenador ........................................................................... 24 2.2.6 Órgãos e setores de apoio à coordenação ............................................... 25 2.2.7 Infraestrutura utilizada pela coordenação ................................................ 25 2.3 Administração Acadêmica: Colegiado de Curso.................................................. 25 2.3.1 Colegiado de curso .................................................................................... 25 2.3.2 Composição do Colegiado de curso ......................................................... 26 2.3.3 Competências do Colegiado de Curso ..................................................... 26 2.4 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional ................................. 27 2.5 Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores ....................... 28 2.6 Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso ................................. 28 2.6.1 Concepção geral do curso em relação às demandas efetivas de natureza econômica e social .............................................................................. 28 2.6.2 Concepção do curso em relação à área de Administração ..................... 30 2.6.3 Possibilidade de inserção no mercado ..................................................... 32 2.6.4 Políticas Institucionais no âmbito do Curso ............................................ 33 2.7 Objetivos do curso .............................................................................................. 34 2.7.1 Objetivo Geral ............................................................................................. 34 2.7.2 Objetivos Específicos ................................................................................ 35 2.8 Perfil do egresso ................................................................................................. 35 2.9 Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo ................................................... 36 2.9.1 Coerência do currículo com os objetivos do curso ................................. 36 2.9.2 Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso e com as DCN’s ................................................................................................................... 40 2.9.3 Coerência do currículo com as DCN’s .................................................... 43 2.10 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso ........................... 45 2 2.10.1 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem com a concepção do curso ........................................................ 46 2.11 Inter-relação das unidades de estudo ............................................................... 50 2.12 Estrutura curricular ............................................................................................ 54 2.13 Ementas e Bibliografia ...................................................................................... 57 2.14 Estágio Supervisionado .................................................................................... 93 2.14.1 – Objetivos do Projeto de Negócio (estágio) .......................................... 94 2.14.2 – Da avaliação de desempenho dos discentes ...................................... 95 2.14.3 – Dos campos de desenvolvimento do Projeto de Negócios ................ 96 2.14.4 Das Empresas Conveniadas .................................................................... 96 2.14.5 Regulamento de Estágio/Projeto de Negócios ....................................... 96 2.15 - Atividades complementares – ......................................................................... 96 2.15.1 Das normas: .............................................................................................. 97 2.16 Trabalho de Conclusão de curso ...................................................................... 98 2.17 Práticas Pedagógicas Inovadoras ..................................................................... 98 2.17.1 Estratégias de Flexibilização ................................................................. 100 3 Corpo Docente e pessoal técnico – administrativo .................................................. 100 3.1 Política de Contratação ..................................................................................... 101 3.2 Plano de Carreira .............................................................................................. 101 3.3 Política de qualificação ..................................................................................... 102 3.4 Corpo docente do curso: formação e experiência profissional .......................... 102 3.4.1 Titulação e Regime de Trabalho do Corpo docente do Curso ............. 102 3.4.2 Experiência Profissional do Corpo docente do Curso .......................... 102 3.4.3 Corpo docente do curso: Produção científica nos últimos 3 anos....... 104 3.5 Atributos Docentes ........................................................................................... 104 3.6 Corpo técnico administrativo específico do curso.............................................. 107 4 Infraestrutura ........................................................................................................... 107 4.1 Recursos gerais disponíveis ............................................................................. 107 4.2 Laboratórios ...................................................................................................... 107 4.2.1 Laboratórios de Informática .................................................................... 107 4.2.2 Laboratórios Especializados do curso ................................................... 108 4.3 Biblioteca .......................................................................................................... 109 4.3.1 - Relação dos Periódicos por área de conhecimento: ........................... 110 4.3.2 - Serviços prestados ................................................................................ 110 4.3.3 - Política de renovação do acervo ........................................................... 111 4.3.4 - Recursos Humanos disponíveis na biblioteca ..................................... 112 4.3.5 - Infraestrutura física da biblioteca ......................................................... 112 5 Atendimento ao estudante ....................................................................................... 113 5.1. Programa de Nivelamento ............................................................................... 113 5.2 Apoio Social ...................................................................................................... 113 5.3 Atendimento Psicopedagógico e Social........................................................ 114 5.4 Formas de acesso ............................................................................................ 114 6 Política de Avaliação ............................................................................................... 116 6.1 Avaliação institucional ....................................................................................... 116 6.1.1 Avaliação do Projeto Pedagógico de Curso ........................................... 116 6.1.2 Comissão Própria de Avaliação .............................................................. 116 6.1.3 Procedimentos ......................................................................................... 118 6.1.4 Princípios da Avaliação ........................................................................... 119 6.1.5 Metodologia .............................................................................................. 121 6.1.6 Resultados e divulgação .......................................................................... 124 6.2 Avaliações do curso já realizadas pelo MEC ou outros órgãos reguladores...... 125 Apêndice – Regulamento do Projeto de Negócios ...................................................... 126 ANEXO I..................................................................................................................... 139 3 Regulamento das atividades complementares Para o curso de Administração....... 139 4 1 A Instituição 1.1 Identificação Mantenedora: Instituto de Educação Superior de São Gabriel da Palha – IESG, Rua Ely Cardoso, 45, Bairro Santa Cecília, São Gabriel da Palha – ES. CNPJ sob o nº 11.014.207/0001-31 Natureza Jurídica: privada, com fins lucrativos. Mantida: Faculdade São Gabriel da Palha. Endereço: Rua Ely Cardoso, 45, Bairro Santa Cecília, São Gabriel da Palha – ES. Telefone: (27) 3727-0318 celular 27 – 9 9920-4733 e-mail: [email protected] Atos Legais Credenciada, conforme portaria nº 313, publicada no D.O.U de 17/04/2013, seção 1, pag. 15. Direção da Mantenedora Diretor-Presidente Eduardo de Oliveira Nacionalidade: Brasileira RG: OAB 6674-ES. Titulação: Pós-Graduação em Gestão de Ensino Superior - Fundação Pedro Leopoldo – Pedro Leopoldo .- MG. ADESG- Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra – Turma: 1991 – Colatina – ES. Bacharel em Direito pela FADIC- Faculdade de Direito de Colatina- Turma: 1987-1991. Experiência na condição de Diretor acadêmico, Diretor Administrativo e Financeiro e Mantenedor de Instituição de Ensino superior, desde 2000. Conselheiro do SINEPE – Sindicato patronal das Instituições de ensino particular do ES. Estrutura Administrativa e Acadêmica da Faculdade São Gabriel da Palha Diretor Geral: Eduardo de Oliveira Coordenador Geral: Mauro Luiz Campos Pereira 5 Coordenadora de Ensino: Keila Cristina Belo da Silva Oliveira Secretária: Vânia Graziela Broseguini de oliveira Bibliotecário: Rogério Luiz Pin Calegari CRB 624-ES 1.2 Histórico da Instituição 1.2.1 Histórico da Mantenedora Criado em 2009 o Instituto de Educação Superior de São Gabriel da Palha – IESG, é uma sociedade empresarial, e tem seus atos constitutivos (Contrato Social ) registrado na junta comercial sob o número 32. 20143369 5 em 24/07/2009. É inscrita no CNPJ sob o nº 11.014.207/0001-31, com sede na Rua Ely Cardoso, 45, Bairro Santa Cecília, São Gabriel da Palha - ES. Trata-se, portanto de pessoa jurídica de direito privado, com foro na Comarca do Município de São Gabriel da Palha, estado do Espírito Santo e com Estatuto próprio, regendo-se pela Legislação do Ensino Superior. As perspectivas de crescimento econômico de São Gabriel da Palha - ES. e região promoveram a sensibilização de seus dirigentes que ao conceberem o Instituto de Educação Superior de São Gabriel da Palha - IESG, no seu projeto político pedagógico, vocacionaram-no para o caminho da reflexão e atuação na realidade regional de acordo com os princípios do desenvolvimento sustentável e difusão do conhecimento através da educação superior por meio do tripé: ensino, pesquisa e extensão . O IESG coloca como meta a ser atingida, em médio prazo, a persecução da integração e harmonia entre sua direção, alunos, professores, funcionários e comunidade, oferecendo qualidade e excelência em seus produtos e seus serviços para atender às necessidades de uma sociedade em transformação. O IESG, visando a aperfeiçoar e difundir a educação e a cultura no estado do Espírito Santo tem por objetivos: - Organizar e manter estabelecimentos de ensino; - Promover iniciativas filantrópicas e gratuitas de assistência à comunidade, nas áreas da saúde, dos serviços jurídicos e sociais da recreação, do esporte e da cultura por meio de atividades de extensão de suas mantidas. O IESG é constituído por profissionais com vasta experiência na manutenção e administração do ensino nos diversos níveis e modalidades, estando, desta forma, habilitado a desenvolver o presente projeto, no que tange a seus aspectos didático-pedagógico e político-institucional. 6 O IESG mantém o– Centro de Educação Profissional São Gabriel da Palha – CEPSGP, com 04 (quatro) cursos técnicos, a saber: Enfermagem, Informática, Modelagem do Vestuário e Segurança no Trabalho que atende à comunidade local e adjacências. 1.2.2 Breve história Da FASG Localizada em uma região com relevo fortemente ondulado e montanhoso, cuja atividade econômica está voltada para a agricultura do café do tipo “conillon”, onde grandes e pequenos agricultores buscam sua fonte de renda e sustentabilidade econômica, a Faculdade São Gabriel da Palha – FASG nasceu com vistas a promover o desenvolvimento sustentável e ainda a fixação dos jovens na região já que de acordo com os dados do IBGE de 2010, na região cerca de 5.000 alunos saem do Ensino Médio e, considerando a distância da região com grandes centros educacionais como o município de São Mateus e Colatina (cerca de 100 km) de distância, para continuarem os estudos, esses jovens deveriam se deslocar até outros municípios ou desistir de seus sonhos. Nesta perspectiva e considerando ainda o potencial da região nasceu a FASG, instituição mantida pelo Instituto de Educação Superior de São Gabriel da Palha – IESG. Criada em 2010 foi credenciada pela Portaria nº 313 de 15/4/2013 e para dar prosseguimento à consecução de seu objetivo foi, inicialmente, constituída pelos Cursos de Pedagogia e Tecnólogo em Análise e desenvolvimento de Sistemas, ambos autorizados pelo Decreto nº 313/2013 de 15/04/2013 e pelas portarias 180 e 181, respectivamente, de 08/05/2013. Possui hoje cerca de 200 alunos e alunas trabalhadores oriundos da região e adjacências. . , 7 Titulação Docente do Curso de Administração Doutores Mestres Especialistas 11% 44% 45% Porcentagem de titulação docente, correspondente aos quatro semestres do curso de Administração da Faculdade São Gabriel da Palha Fonte: Setor de RH 1.2.3 Características socioeconômicas regionais Região historicamente ocupada devido à expansão da agricultura cafeeira, o centro-oeste do Espírito Santo, de acordo com o Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural – INCAPER é atualmente um forte polo diversificado de frutas. Os indicadores sociais da microrregião centro-oeste congregados no índice de desenvolvimento humano – IDH, de acordo com o Novo PEDEAG, apresentam-se bastante distantes em relação à média estadual. Assim torna-se necessário implementar políticas públicas e engendrar esforços para que instituições privadas e públicas promovam a melhoria da renda e da condição de vida da população local e possam ampliar a retenção de jovens na região com foco a aumentar o PIB das cadeias produtivas, em negócios privados e associativos, que certamente irão contribuir tanto para a melhoria da renda regional, quanto para a população em geral. Integrante da microrregião centro-oeste, o município de São Gabriel da Palha ocupa área de 432 km², distante 212 km da capital do estado, Vitória. Limita-se ao norte com Nova Venécia e São Mateus, ao sul com São Domingos do Norte, a leste com Vila Valério e a oeste com Águia Branca. De acordo com o último censo do IBGE, 8 o município contava, em 2010, com uma população de 31.859 habitantes com previsão de 35.232 já para 2013. Segundo dados prefeitura, São Gabriel da Palha é conhecida pelo seu principal produto, o café Conilon, onde grandes e pequenos agricultores buscam sua fonte de renda e sustentabilidade econômica. A forte produção do café conilon fez do município a sede da mais importante Cooperativa Agrária de Cafeicultores de Conilon do Mundo. Além do café também é cultivado outros produtos como, o côco, feijão, milho, mandioca e criação de gado leiteiro. Nos últimos anos São Gabriel da Palha vem se destacando e transformando-se num grande Polo de Confecção Têxtil, que proporciona geração de empregos e, consequentemente, a fixação de jovens na região. Em um mundo cada vez mais globalizado, onde serviços e a capacidade de se reinventar dão o tom do desenvolvimento, tornando o capital físico, mola mestra do desenvolvimento até bem pouco tempo atrás, que dá lugar ao capital humano, se fazendo presente pelo conjunto de competências e habilidades adquiridas por meio do processo educacional em todos os níveis. Entretanto, a microrregião centro-oeste do estado do Espírito Santo vem sendo negligenciada nesse quesito. Abrangendo uma área de 5.605,46 km2 e uma população de 256.673 habitantes, envolvendo 10 municípios (São Roque do Canaã, Baixo Guandu, Colatina, Marilândia, Governador Lindemberg, Pancas, Alto Rio Novo, São Domingos do Norte, São Gabriel da Palha e Vila Valério) a microrregião centro-oeste possui, segundo dados da Secretaria de Economia e Planejamento do estado, um dos menores percentuais de empregos formais, apenas 2,3% (dois vírgula 3 por cento), ficando à frente apenas da microrregião centro-serrana que possui 1,4% (um vírgula quatro por cento). Além disto, não encontramos na sobredita região, de acordo com dados do MEC instituições educacionais em nível superior, num raio de 100 km2, que possam promover tal intento. Necessita-se, portanto estabelecer esforços para não só aumentar sua parcela no PIB estadual, mas também promover o progresso e o desenvolvimento humano, que acreditamos, se fará por meio da educação. É nesse sentido que a FASG, através de sua mantenedora, o IESG, se faz premente na busca da capacitação humana lado a lado com os esforços governamentais assegurando, por meio do curso de administração, a formação de profissionais que tenham sólida formação com competências diversas para resolver problemas com espírito inovador e de solidariedade e que ainda, pela polivalência dos 9 conhecimentos construídos, sejam capazes de aprimorar cada vez mais seus atributos profissionais desenvolvidos ao longo do curso. Para tanto, a FASG vem ofertar o curso de administração com o intuito de, além de fixar os jovens na região, possa reduzir cada vez mais a quantidade de alunos que terminam o ensino básico e buscam ingresso no mercado de trabalho, muitas vezes sem muita preparação técnica o que, por conseguinte lhes abrem as portas para ocupações que não exploram suas potenciais competências e habilidades. A região de inserção da Faculdade São Gabriel da Palha Fonte: http://www.es2030.com.br/ Acessado em 01de março de 2014 10 Panorama Econômico da Região: Censo 2010 São Gabriel da Palha Vila Valério População 35.232 14.614 8.595 11.953 10.045 43.882 23.125 Áreas (km2) 434,887 470,096 298,708 359,977 454,448 941,796 829,937 Estabelecimentos de Saúde 25 9 10 13 7 33 14 Matrículas Ensino Fundamental 4.185 2.151 1.251 1.569 1.575 5.929 2.788 Matrículas Ensino Médio 1.158 565 368 417 398 1.506 832 PIB per capita São Governador Domingos Lindenberg do Norte 9.438,33 14.438,33 11.727,83 8.642,23 Águia Branca Barra de São Pancas Francisco 11.243,52 10.645,53 6.548,28 Produto interno Bruto (valor Adicionado) Agropecuária 40.282, 104.545 27.203 29.153 49.436 43.334 35.105 Industria 37.931, 9.304 18.411 11.505 15.537 102.578 13.002 Serviços 199.083, 74.840 41.249 49.663 45.529 246.942 89.385 Fonte: www.ibge.gov.br. Acesso: 04/08/2013 1.2.4 Faculdade São Gabriel da Palha Cursos Oferecidos de Graduação: ENADE CPC Curso Situação legal Número de Alunos Conceito 1 Pedagogia Autorizado pelo Decreto Número 313/2013 de 15/04/2013 – Portaria 180 de 08/05/2013 78 S/C S/C 2 Tecnólogo em Análise e desenvolvimento de Sistemas Autorizado pelo decreto Número 313/2013 – Portaria 181 de 08/05/2013 38 S/C S/C No. Ano Fonte: Pasta Atos Constitutivos dos cursos e site INEP. 11 Cursos Oferecidos de Pós - Graduação: PERÍODO ANO/CURSO Docência Superior do ensino I F 6/2013 12/2013 CHT M V AM AC 420 h X 30 22 22 CHT M V AM AC DOCENTES TOT IES 9 5 CV - Cursos de Extensão oferecidos ANO/CURSO PERÍODO I F Alfabetização e letramento 08/2013 10/2013 240 - 50 25 Educação inclusiva 08/2013 10/2013 240 - 50 Educação infantil 08/2013 10/2013 240 - 50 DOCENTES CV TOT IES 25 3 3 - 20 25 3 3 - 23 23 3 3 - Legenda: >> I é a data (mm/aa) do início do curso >> F é a data (mm/aa) do término do curso >> CHT é a carga horária total do curso >> M assinalar com X se o curso exige monografia >> V é o total de vagas oferecidas >> AM é o total de alunos matriculados >> AC é o total de alunos concluintes ( no caso dos cursos em andamento, o número de concluintes previsto ) >> TOT é o número de professores que integram ou integraram o corpo docente do curso >> IES é o número de professores da IES que integram ou integraram o corpo docente do curso >> CV assinalar se o curso é dado em convênio com outra instituição. Nesse caso, relacionar como observações o nome da instituição/instituições conveniada/conveniadas. 1.3 Identidade corporativa A Faculdade São Gabriel da Palha é uma instituição de Ensino Superior com sede em São Gabriel da Palha – ES. Criada com a finalidade de contribuir para o desenvolvimento da região onde está inserida, formando profissionais de nível superior para o mercado de trabalho. O seu compromisso, entre outros, é com a excelência do ensino, voltando-se para uma científica compreensão política do mundo e dos nossos tempos, para os problemas da multi e interdisciplinaridade, com a procura de novos talentos, a inserção ocupacional de seus alunos e a formação continuada dos seus diplomados. 1.3.1 Missão “Educar nossos alunos com o objetivo de se tornarem profissionais competentes para enfrentar os desafios de um mundo em constante transformação, 12 e seres humanos éticos, conscientes e críticos da cidadania e da dignidade, atuantes e dinâmicos no processo de melhoria da qualidade de vida pessoal e da sociedade.” 1.3.2 Visão “Ser uma Instituição de Ensino reconhecida pela excelência na educação.” 1.3.3 Valores – Princípios de Qualidade Planejamento Determinação Disciplina Compromisso Respeito Solidariedade 1.3.4 Objetivos institucionais A Faculdade São Gabriel da Palha tem por objetivos: I- A formação de profissionais e especialistas de nível superior nas áreas do conhecimento cultivadas; II- O incentivo à pesquisa e à produção acadêmica por meio de trabalhos de conclusão de cursos; III- A realização e o incentivo a atividades criadoras, estimulando vocações e organizando programas, particularmente vinculados às necessidades regionais e nacionais; IV- A extensão do ensino à comunidade mediante cursos e serviços especiais, prestando colaboração constante na solução de seus problemas; V- O oferecimento de condições para a realização de especialização, mestrado e doutorado do seu corpo docente; VI- O estímulo à criação cultural e ao desenvolvimento do espírito científico; VII- O oferecimento de condições para especialização e aperfeiçoamento do seu corpo docente e técnico-administrativo; VIII- A cooperação com a comunidade local, regional e nacional, como organismo de consulta, assessoria e prestação de serviços a instituições de direito público ou privado, em matérias vinculadas aos seus fins e às suas atividades; 13 IX- A divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade, bem como o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; X- A transformação em Centro Universitário para que possa concretizar os objetivos colimados; XI- A implementação do polo de EAD – ensino a distância e do ensino semi presencial; XII- A implementação de cursos de pós-graduação. 1.3.5 Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino 1.3.5.1 Concepções Filosóficas A Faculdade São Gabriel da Palha tem sua filosofia institucional alicerçada: I. Na igualdade entre homens, independente de nacionalidade, sexo, raça ou credo, opondo-se a qualquer espécie de discriminação social; II. No respeito aos direitos humanos e, entre eles, o direito à educação, à formação profissional e ao acesso às conquistas das ciências; III.Nos princípios de liberdade e de solidariedade humana; IV.Na educação integral da pessoa humana e na capacitação profissional; V. Nos valores da democracia, no Estado de direito daí decorrente e na Constituição da República; VI. Na proteção do meio ambiente; e VII. No amparo social aos mais carentes. 1.3.5.2 Políticas de Ensino O PDI da Faculdade São Gabriel da Palha prevê a oferta de educação integrada às diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia, objetivando garantir ao aluno o direito ao permanente desenvolvimento de competências para a vida acadêmica, social e produtiva. Os projetos pedagógicos dos cursos – PPC’s de graduação da Faculdade levam em consideração as competências e habilidades, específicas e por área, e as bases tecnológicas e científicas a serem desenvolvidas. Necessário se faz a implantação de mecanismos permanentes de acompanhamento do egresso, bem como de avaliação da demanda do mercado de trabalho visando à utilização dos resultados como ferramenta de retroalimentação dos PPC’s da instituição. No que tange à qualidade do corpo docente, a titulação e experiência profissional são requisitos fundamentais, face às características da modalidade de 14 graduação. A Faculdade objetiva, de forma contínua, capacitar seus docentes, buscando maior nível de titulação e de qualificação, para tanto criará mecanismos em seu Plano de Carreira Docente que motivem a permanência e o comprometimento dos seus professores com a Instituição. Portanto, a formação de um profissional competente representa um conjunto de fatores internos e externos, assim, as atividades de ensino devem ser percebidas, não só como atividade fim da Faculdade, mas, sobretudo como meio de se implementar o desenvolvimento econômico, social, científico, tecnológico e cultural da comunidade interna e externa. 1.4 Inserção Regional A Faculdade tem consciência do seu papel no contexto educacional e da presença social que exerce na comunidade onde está inserida, em seu estado e no seu país. O seu futuro é desenhado tendo por base a interação com a sociedade, responsável pelo alcance dos objetivos institucionais e pela continuidade do interesse público em torno das suas potencialidades. Considerando isso, a Faculdade promove a integração com a comunidade por meio de suas atividades extensionistas, convênios de estágio, visitas técnicas, projetos, etc. A FASG tem contribuído na capacitação laboral e social visando a atendimento da comunidade nos seguintes cursos e atividades: ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO E SOCIAL - Visa contribuir com alunos e professores, por meio da orientação psicopedagógica, para que o processo ensino aprendizagem transcorra de forma saudável e eficiente. É destinado a toda comunidade acadêmica, tendo como objetivos intervir nas dificuldades de aprendizagem e auxiliar nas questões afetivas e de relacionamento. RUA DE LAZER – Promoção de atividades recreativas, em praças públicas, comemorando datas importantes. É organizado e executado pelo Curso de Pedagogia, sempre apoiando iniciativas da CDL e dos cursos Técnicos, valorizando e resgatando as brincadeiras vividas na infância pelos adultos. É um laboratório de crescimento educacional e profissional dos alunos envolvidos. Promove interdisciplinaridade com os Cursos de Pedagogia, Administração, Técnico em Segurança no Trabalho, Técnico em Enfermagem. WORKSHOPING DOCENTE – realização do curso de Pedagogia e dos cursos 15 de Extensão na área de Educação. Visa apresentar a comunidade acadêmica da região os resultados das oficinas realizadas durante os cursos, em que a participação da comunidade é inserida de forma lúdica. PEDAGOGIA CIDADÃ – Oferta de aulas de reforço escolar ministradas por alunos do Curso de Pedagogia para estudantes com dificuldades de aprendizagem, nos anos iniciais do Ensino Fundamental, matriculados em escolas públicas do município de São Gabriel da Palha. É notório o desenvolvimento social, econômico e cultural da cidade e da região depois da instalação da Faculdade. A difusão do conhecimento e o ambiente acadêmico produzem, a cada dia, mudanças significativas na forma de vida das pessoas, gerando empregos diretos e indiretos, movimentando o comércio local e fazendo girar a roda da economia. Todos esses fatores geram nas pessoas melhor expectativa de trabalho e de melhoria na qualidade de vida. Desta forma, a Faculdade se integra à comunidade e promove, por meio de suas ações, a inclusão social. 16 2 O Curso Nome do Curso: Administração Modalidade: Presencial Situação Legal: Pedido de Autorização Titulação: Bacharel em Administração Coordenador do Curso: Mauro Luiz Campos Pereira Local de Funcionamento: Rua Eli Cardoso, 45 – Santa Cecília- São Gabriel da Palha – ES. Telefone: (27)3727-0318 – (27) 9920-4733 e-mail: [email protected] Vagas anuais Oferecidas: 40 vagas Forma de Ingresso: Processo de seleção Carga horária: 3.000 horas. Regime: seriado semestral Período de integralização: 8(oito) semestres ou em até 12 (doze) semestres. 2.1 Organização didático-pedagógica O processo educativo no curso de Administração da Faculdade São Gabriel da Palha, atende às Diretrizes Curriculares nacionais para o curso de graduação em Administração e às políticas definidas no PDI ao propor, na sua organização didáticopedagógica, um conjunto de atividades de ensino-aprendizagem que orientam para a formação de um profissional/cidadão com: I. Sólida formação, técnica e científica; II. Compromisso com a ética, estética e princípios democráticos; III. Formação humanística; IV. Responsabilidade social, ambiental e cidadania; V. Espírito investigativo e crítico; VI. Capacidade de aprendizagem autônoma e continuada; VII. Disposição para trabalhar coletivamente. 2.1.1 A organização curricular A Faculdade São Gabriel da Palha entende que uma organização curricular se produz a partir das ações de todos os participantes nos processos educativos da 17 instituição. Os critérios de seleção e organização dos referenciais de conhecimentos, metodologias, atitudes e valores estruturam a organização curricular e atingem todos os envolvidos na formação. Desse modo, cada curso deve ter clareza quanto a suas prioridades e estabelecer com coerência suas estratégias de trabalho. Através da redação de um Projeto Pedagógico, cada curso apresenta publicamente os seus princípios norteadores, contribuindo para que suas atividades sejam organizadas dentro de orientações coerentes e fundamentadas. A matriz curricular de um curso é parte integrante de seu Projeto Pedagógico - PPC. Sua construção deve ser compreendida não como enumeração de componentes curriculares ou de atividades de Ensino-Aprendizagem, mas como estabelecimento de um campo de questionamento de temas relevantes, propício ao amadurecimento intelectual e motivador para a prática profissional. Sua sustentação depende não apenas de fidelidade à legislação em vigor, mas, também, de um plano de desenvolvimento de habilidades intelectuais e práticas, esperadas no perfil do egresso. A racionalização da estrutura curricular, no interior do Projeto Pedagógico de Curso, leva em conta os modos como as Atividades de Ensino-Aprendizagem se relacionam entre si e o papel dessas relações para chegar ao perfil do egresso. Para tanto, poderão ser utilizados recursos como a atribuição de carga horária a atividades de iniciativa dos alunos, ou elaboradas pelos respectivos colegiados, a serem contabilizadas na parte flexível dos currículos e a elaboração de projetos de ensino, destinados à articulação entre diferentes componentes, de acordo com a legislação nacional para educação superior e normas institucionais vigentes. As conexões entre ensino e extensão, capazes de tornar o processo de formação mais produtivo, devem ocorrer por iniciativa tanto de professores como de alunos. No processo de formação, alunos e professores são ambos responsáveis pelos resultados, cabendo aos professores orientar /mediar todo o processo de construção do conhecimento. Ambos devem estar atentos à realidade externa, sendo hábeis para observar as demandas por ela colocadas. Os problemas sociais, econômicos e culturais que repercutem na prática do cotidiano devem ser considerados na vivência acadêmica diária e nas relações estabelecidas no processo de ensino-aprendizagem. Assim, tanto no sentido geral do Plano de Desenvolvimento Institucional, como no sentido específico do curso de Administração, o PPC é construído e implementado com base na associação entre uma concepção de ensino-aprendizagem pautada na responsabilidade individual e coletiva, uma concepção de sujeito, 18 contextualizado no processo de transformações histórico-sociais e uma avaliação das condições necessárias para a formação de egressos capazes de um desempenho satisfatório, aptos a contribuírem para o bem estar social com uma postura para a superação de problemas e a administração dos conflitos. Desta forma, o Projeto Pedagógico do Curso é a expressão mais clara da sua organização didático-pedagógica e, tanto a administração acadêmica do Coordenador quanto a ação do Colegiado do Curso e do Núcleo Docente Estruturante – NDE são responsáveis pela execução, pelo acompanhamento e pela revisão do Projeto. 2.1.2 A Interdisciplinaridade Considerando a observação e a reflexão como princípios cognitivos de compreensão da realidade, torna-se necessário aprofundar e ampliar a articulação teoria e prática na estrutura curricular, integralizando todas as atividades acadêmicas fundamentais para a produção do conhecimento na área do curso. Os diversos elementos construídos pelas múltiplas atividades de ensino-aprendizagem articulam-se em uma concorrência solidária, para a criação do sentido e do conhecimento. O trabalho interdisciplinar e coletivo busca permitir o desenvolvimento de uma capacidade de análise e produção de conhecimentos com base numa visão multidimensional e, portanto, mais abrangente sobre o objeto de estudo. Ele corresponde a uma nova consciência da realidade, a um novo modo de pensar, que resulta num ato de troca, de reciprocidade e integração entre áreas diferentes de conhecimento, visando tanto a produção de novos conhecimentos como a resolução de problemas de modo global e abrangente. Para atingir esses objetivos, compete ao colegiado de curso planejar estratégias de aprendizagem que possam facilitar a aquisição de conhecimentos teórico-práticos, competências e habilidades para a comunicação, análise crítica e criativa, reflexão independente e trabalho em equipe em contextos multiculturais. Compete ainda estimular a criatividade, envolvendo a combinação entre o saber tradicional ou local e o conhecimento aplicado da ciência avançada e da tecnologia. Aliam-se, portanto, às estratégias de ensino e aprendizagem novas orientações para a avaliação, que sejam coerentes com os objetivos e que visem colocar em questionamento não somente a memória, mas também as faculdades de compreensão, a crítica e a criatividade, incluindo-se a habilidade para o trabalho teórico-prático. 19 Essas considerações balizam então os parâmetros observados na construção do PPC: I. concepção da estrutura curricular fundamentada em metodologia de ensino que articule o ensino, pesquisa e a extensão; II. estímulo ao desenvolvimento de conteúdos integradores; III. desenvolvimento do espírito crítico e analítico, preparando-se os acadêmicos para a resolução dos problemas enfrentados na atuação profissional; IV. consideração de que a graduação como etapa de construção das bases para o desenvolvimento do processo de educação continuada; Ainda nessa perspectiva, impõe-se no plano operacional que a estrutura curricular a ser desenhada implique em: I. incentivar o trabalho em grupo e a formação de equipes interdisciplinares; II. incentivar a aquisição e assimilação de conhecimentos de forma interdisciplinar; III. fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva, assim como a monitoria, os estágios e a participação em atividades de extensão; IV. estimular práticas de estudo que promovam a autonomia intelectual. 2.2 Administração Acadêmica: coordenação de curso A Coordenação do Curso de Administração. é exercida atualmente pelo professor Mauro Luiz Campos Pereira, Mestre em Engenharia de Produção e Graduado em Administração, que dedica 20 horas semanais às atividades de coordenação. 2.2.1 Formação do coordenador Mestre em Engenharia de Produção na área de concentração: Gestão de Negócios. Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC - SC, Brasil. Dezembro de 2003. Graduado em Direito. Faculdade de Direito de Colatina – ES, Brasil. Janeiro de 1993. Graduado em Ciências Contábeis. Faculdade de Ciências Econômicas de ColatinaColatina – ES, Brasil. Dezembro de 1980. Graduado em Administração. Faculdade de Ciências Econômicas de Colatina – Colatina – ES, Brasil. Agosto de 1979. 20 2.2.2 Experiência do coordenador Acadêmica: Abril de 2013 até dias atuais – Faculdade São Gabriel da Palha. Agosto de 2011 até março de 2013 – Diretor Acadêmico da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Aimorés Fevereiro de 2008 até março de 2013. Faculdade Presidente Antônio Carlos de Aimorés - Docente Agosto de 2008 até março de 2013. Faculdade Presidente Antonio Carlos de Aimorés – Coordenador do curso de Administração. Fevereiro de 2008 até Agosto 2008. Faculdade Brasileira – UNIVIX – Vitória, Brasil – Docente. Agosto de 2003 até março de 2007. Faculdade Milênio, São Gabriel da Palha – ES, Brasil – Docente. Fevereiro de 2003 até julho de 2004. Empresa Capixaba de ensino e extensão S.A., SCP, UNIVEN, Nova Venécia - ES, Brasil – Docente. Não Acadêmica: Julho de 1973 até Abril de 2007. OI (sucessora da TELEMAR), Colatina – ES, Brasil. – Supervisor. 2.2.3 Efetiva dedicação à administração e à condução do curso A coordenação do curso é exercida em regime tempo integral sendo atribuídas 20 horas semanais. Compete à Coordenação se manter atenta ao bom andamento do curso, conciliando atendimento a docentes e discentes e à parte administrativa, que também é de sua competência exclusiva. Destacam-se as seguintes ações estratégicas do coordenador na gestão e condução do curso: I - preparação e coordenação das reuniões de Colegiado de Curso e Núcleo Docente Estruturante; II - acompanhamento dos projetos em andamento, III - acompanhamento das atividades de campo; IV- acompanhamento dos docentes na elaboração e desenvolvimento dos Planos de Ensino; V- acompanhamento do desempenho acadêmico dos docentes VI - reuniões com os representantes de classe 21 VII - acompanhamento do rendimento dos discentes VIII - atendimento aos alunos. A Coordenação realiza reuniões com os representantes de turma e marcadas com antecedência. Os alunos, de modo geral, têm acesso direto à Coordenação do Curso, com a qual podem conversar em diferentes horários. 2.2.4 Atribuições do Coordenador do Curso De acordo com o Regimento são atribuições do Coordenador de Curso: I. dinamizar a filosofia educacional do Curso e da Faculdade; II. atuar como elemento de articulação entre Direção, professores e alunos do curso; III. elaborar e/ou alterar o projeto pedagógico do curso, bem como responder pela sua implementação, sempre com a colaboração dos docentes e sob orientação do órgão de Supervisão Educacional próprio designado pela Mantenedora; IV. zelar pelo cumprimento das disposições legais e regimentais concernentes ao curso e as emanadas dos colegiados da Faculdade; V. acompanhar a edição de normas educacionais e comunicar qualquer alteração referente ao curso às instâncias superiores para a tomada de decisões, se for o caso; VI. distribuir aos órgãos colegiados e a todos os professores, cópias de leis, decretos, portarias, resoluções e avisos de interesse dos mesmos, mantendo cópias desses documentos em arquivo assim como os comprovantes de recebimento, assinados pelos docentes; VII. colaborar com a Direção e demais setores, na organização de processos de credenciamento ou recredenciamento da Instituição e organizar o processo de reconhecimento ou renovação de reconhecimento do ato regulatório do curso de graduação sob sua responsabilidade para ser encaminhado aos órgãos competentes; VIII. cooperar, na forma prevista nos instrumentos próprios, na aplicação de avaliações e diagnósticos sistemáticos permanentes e participativos, especialmente na Avaliação Institucional realizada, conforme periodização estabelecida, e na avaliação semestral dos docentes; IX. assessorar a Direção sempre que se fizer necessário; 22 X. manter arquivo de todos os projetos pedagógicos dos cursos - PPC’s, bem como registro dos dados históricos dos cursos referentes as alterações curriculares e programas de ensino e de atividades desenvolvidas; XI. avaliar os resultados das atividades pedagógicas, examinando fichas individuais dos alunos, prontuários e relatórios, analisando conceitos emitidos sobre os alunos, índices de aprovações em avaliações internas e externas e cientificando-se dos problemas surgidos para aferir a eficácia dos métodos aplicados e providenciar reformulações adequadas no curso, quando for o caso; XII. homogeneizar procedimentos e pronunciar-se acerca de todos os assuntos de natureza didático-pedagógica pertinentes ao curso, bem como supervisionar os planos de trabalho e os métodos de ensino aplicados pelos docentes, orientando-os sobre a execução e a seleção dos mesmos, e sobre o material didático a ser utilizado para assegurar a eficiência do processo educativo; XIII. colaborar com a Direção e Secretaria da Faculdade no que tange a cumprimento de calendário, prazo de entrega de notas, assiduidade e pontualidade dos professores e na organização de horários das aulas; XIV. zelar pelo constante aperfeiçoamento do pessoal docente, incentivando-o a participar de programas de treinamento e reciclagem para manter em bom nível o processo educativo e possibilitar o acompanhamento da evolução do ensino no país; XV. participar de programas de desenvolvimento institucional, prestar informações a alunos e professores e auxiliar na difusão de tecnologia específica para cumprir os propósitos da Faculdade; XVI. informar aos discentes que este Regimento regula as relações entre a Faculdade e o corpo discente, podendo ser consultado sempre que necessário, não cabendo ao aluno a alegação de que o desconhece, em qualquer matéria de que trate; XVII. interagir com as demais equipes técnicas da Faculdade colaborando no desenvolvimento de programas específicos; XVIII. participar de eventos concernentes ao curso, realizados por outras instituições; XIX. zelar pela guarda e conservação dos bens sob sua responsabilidade, bem como cumprir e fazer cumprir normas internas de segurança, visando ao desenvolvimento das atividades; 23 XX. elaborar as políticas, diretrizes e normalização dos estágios do Curso, das estratégias e da abertura de frentes para sua realização, observada a legislação pertinente encaminhando, quando for o caso, ao Colegiado de curso o(s) texto(s) específico(s) para aprovação; XXI. promover a divulgação das atividades e dos objetivos do curso, da missão e dos valores da Faculdade; XXII. aprovar o plano de estudos organizado pelo professor para o aluno em dependência, na forma do § 8° do art. 80. XXIII. gerenciar o curso, de modo geral, nas suas funções específicas, em colaboração com a direção; XXIV. orientar os docentes recém contratados em suas dificuldades, especialmente na adequação dos conteúdos dos componentes sob a sua responsabilidade, para atingir o perfil previsto para o egresso do curso;e XXV. executar outras atividades correlatas, sempre que necessário. 2.2.5 Atuação do coordenador O coordenador do curso tem consciência de que não deve atuar somente como gestor de recursos e articulador, mas também como gestor de potencialidades e oportunidades internas e externas. Portanto, ele é o primeiro a favorecer e implementar mudanças que aumentem a qualidade do aprendizado contínuo pelo fortalecimento da crítica e da criatividade de todas as pessoas envolvidas no processo, ou seja, alunos, docentes, funcionários, corpo administrativo, corpo financeiro, entre outros. Cabe a ele, também, incentivar a produção de conhecimentos, nesse cenário global de intensas mudanças e incentivar a comunidade acadêmica, para implementar ações solidárias que concretizem valores de responsabilidade social, justiça e ética. Do coordenador espera-se o desenvolvimento de várias atividades capazes de articular todos os setores e fortalecer a coalizão do trabalho em conjunto, para incrementar a qualidade, legitimidade e competitividade do curso, tornando-o um centro de eficiência, eficácia e efetividade rumo à busca da excelência. De acordo com o Regimento, cabe ao coordenador, como presidente do Colegiado do curso: I. Participar, com direito a voz e voto, das reuniões do Comitê de Gestão da Faculdade; II. Representar o Colegiado junto à Direção e ao Comitê de Gestão da Faculdade; 24 III. Executar e fazer executar as decisões do Comitê de Gestão e da Diretoria da Faculdade aplicáveis ao Colegiado; IV. Orientar, coordenar e fiscalizar todas as atividades de ensino e extensão, no âmbito do Colegiado; V. Designar o secretário para cada reunião do Colegiado; VI. Cooperar com os demais Colegiados de Curso da Faculdade na organização, orientação e fiscalização das atividades de ensino e extensão de interesse comum; VII. Exercer, no âmbito do Colegiado, a ação disciplinar; VIII. Exercer as demais atribuições que lhe sejam próprias. 2.2.6 Órgãos e setores de apoio à coordenação A coordenação do curso de Administração é apoiada por: Diretor Geral: Eduardo de Oliveira Coordenador Geral: Mauro Luiz Campos Pereira Coordenadora de Ensino: Keila Cristina Belo da Silva Oliveira Secretária: Vera Gil Malverde de Oliveira Bibliotecário: Rogério Luiz Pin Calegari 2.2.7 Infraestrutura utilizada pela coordenação Para suas atividades administrativas, a coordenação do curso conta com uma sala com aproximadamente 9,00 m2, equipada com 01 estação de trabalho, 1 aparelho de telefone, computador ligado a rede com acesso a internet, 1 sala com 8m² para atendimento individualizado contendo, cada uma, mesa redonda e 4 cadeiras. 2.3 Administração Acadêmica: Colegiado de Curso 2.3.1 Colegiado de curso O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente 2 (duas) vezes por semestre para tratar de assuntos relativos ao bom desenvolvimento do curso, à luz das DCNs, do Regimento, do PPC e das alterações/novidades advindas do desenvolvimento científico e tecnológico, como também das variações no mercado de trabalho. É na reunião do Colegiado que as atividades são articuladas e se discute o Projeto Pedagógico do Curso. As reuniões de colegiado visam ao desenvolvimento do curso, ao aperfeiçoamento do desempenho do trabalho acadêmico, à integração dos planos de ensino, à atualização da bibliografia, à troca de experiências que envolvem também a 25 adequação e atualização das ementas e programas das unidades de estudo e, à partilha das preocupações surgidas, que interessam a todos os professores. O Colegiado pauta suas ações no Regimento e tem como finalidade maior fazer cumprir o Projeto Pedagógico do Curso, cuidando para que os objetivos previstos sejam de fato alcançados e que o aluno se constitua dentro do perfil de egresso estabelecido no PPC. 2.3.2 Composição do Colegiado de curso De acordo com o Regimento, o Colegiado de Curso é composto da seguinte maneira: I. Coordenador de Curso, como presidente; II. 30% (trinta por cento) dos docentes do Curso com regime de trabalho de maior duração, respeitada a ordem decrescente até alcançar o percentual citado e com um mínimo de 5 (cinco) membros; e III. 1 (um) representante do corpo discente do curso. 2.3.3 Competências do Colegiado de Curso Compete ao colegiado de curso, nos termos do Regimento: I. Superintender todos os serviços e atividades, em sua área específica de atuação; II. Executar as tarefas de ensino, pesquisa e extensão, na sua área de trabalho acadêmico; III. Pronunciar-se sobre assuntos didático-pedagógicos na sua esfera de competência, tendo em vista o projeto pedagógico, ouvido o Comitê de Gestão, se necessário; IV. Elaborar propostas de alteração da organização didático-pedagógica do curso; V. Aprovar os planos dos cursos regulares de graduação, especialização e aperfeiçoamento a serem implantados, na sua esfera de competência; VI. Participar da elaboração de projetos de pesquisa e extensão; VII. Pronunciar-se em representações de alunos contra professores, sempre com base em parecer de uma comissão docente previamente designada pelo diretor acadêmico-pedagógico para tratar questões de ética; VIII. Colaborar com a Coordenação de Curso e com os demais Colegiados de Curso da Faculdade manifestando-se, quando necessário, quanto à organização dos planos gerais de ensino e ao exame do processo de transferência e de dispensa de componentes; 26 IX. Avaliar, periodicamente, os programas de ensino, encaminhando-os à Coordenação de Curso; X. Colaborar com a coordenação de curso na alteração ou adaptação da matriz curricular submetendo-a ao Comitê de Gestão; XI. Exercer as demais atividades que lhe forem próprias. A natureza da gestão do colegiado do Curso é puramente acadêmica, cabendo ao mesmo, conforme definido no Regimento da Faculdade, a condução do curso, o que envolve o planejamento, o acompanhamento da execução e a Avaliação das atividades previstas. 2.4 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional A gestão institucional na Faculdade está definida, quanto à sua organização no Regimento e é composta por: I. Comitê de Gestão; II. Colegiados de Curso; III. Diretoria; IV. Coordenações dos Cursos; O Comitê de Gestão é o órgão máximo da Faculdade, sendo composto pelos seguintes membros: I. O Diretor Geral; II. O Coordenador Geral, III. Os Coordenadores de Curso, ou seja, todos os Presidentes dos Colegiados de Curso; IV. 4 (quatro) representantes do corpo docente, eleitos pelos pares; V. 1 (um) representante do corpo discente; designado pelo Diretório Geral, na forma deste Regimento; VI. 1 (um) representante do corpo técnico-administrativo; Compete ao Comitê de Gestão: I. Propor alterações na estrutura da Faculdade e em qualquer aspecto de seu funcionamento, submetendo a proposta à mantenedora, principalmente, quando houver aumento de despesa; II. Pronunciar-se sobre assinatura de acordos, convênios e similares, ouvida a mantenedora em questões financeiras; III. Examinar recursos contra atos dos diretores e dos colegiados de curso; IV. Conceder títulos honoríficos; 27 V. Aprovar a proposta de criação de novos cursos, submetendo-o à mantenedora, obedecidas, ainda, as normas legais aplicáveis; VI. Propor solução para os casos omissos e para as situações não enquadradas nas normas regimentais de forma clara, encaminhando a matéria à mantenedora, se necessário; VII. Dar ciência à comunidade acadêmica das providências e das decisões, nos casos a que se refere o inciso anterior; VIII. Aprovar o regulamento de monitoria e eventuais alterações; IX. Aprovar a aplicação de recursos na Faculdade para melhoria da realização das atividades fim e das atividades meio, em consonância com as disponibilidades orçamentárias da entidade mantenedora; X. Propor modificações neste Regimento, submetendo-o à mantenedora, para os devidos fins, sempre que for necessário por razões diversas; e XI. Desincumbir-se de outras atribuições não relacionadas nesta Seção, mas que lhe sejam conferidas neste Regimento ou aquelas que decorrem do exercício de suas atividades. 2.5 Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores No Comitê de Gestão, o órgão máximo da Faculdade, o Colegiado de Curso tem representação com direito a voz e voto. 2.6 Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso 2.6.1 Concepção geral do curso em relação às demandas efetivas de natureza econômica e social A FASG tem como princípio norteador da construção deste Projeto, buscar desenvolver no acadêmico uma sólida educação geral pela qual, a par do ensino profissionalizante em si, propicie a capacidade para lidar com a complexidade do mundo moderno, dotando-o de meios para exercer sua liberdade de escolha e formando consciências capazes de refletir criticamente sobre os problemas do mundo, legitimando a democracia e defendendo a dignidade humana. O curso de Administração da FASG é concebido tendo em vista as tendências socioeconômicas e culturais e um sistema de valores suficientemente abrangente e culturalmente significativo. O Curso tem a finalidade de preparar egressos para serem empreendedores e empresários e, assim, profissionais competentes em diversas áreas, buscando ser 28 uma alavanca para o desenvolvimento e a inovação, tanto da região como do país, configurando-se como um mercado de soluções para os problemas que afligem a sociedade em nosso tempo. Com o advento da sociedade globalizada, as empresas passam a buscar, ininterruptamente, novos padrões produtivos em decorrência da necessidade de inserção competitiva num mercado extremamente homogêneo, onde qualidade e produtividade são fatores de competitividade. O novo desafio da Administração, em tempos de grandes mudanças é inserir as organizações nesse novo cenário globalizado, competitivo e de mudanças rápidas. É nesse sentido que a LDB, no que tange ao ensino em geral e ao ensino superior em especial, procura assegurar maior flexibilidade na organização de cursos e carreiras, para atender à crescente heterogeneidade da formação prévia e as expectativas de todos os interesses neste nível de ensino. A LDB ressalta a necessidade de uma profunda revisão de toda a tradição que burocratiza os cursos, dificultando o acompanhamento das tendências contemporâneas para que os cursos possam colocar no mercado profissionais com boa formação ao nível de graduação, preparados ao mesmo tempo para a realidade regional e a competição global, ou seja, de perfil profissional generalista, mas com sólida especialização, tendo como eixo: a. visão global da empresa e conhecimento das repercussões do trabalho na própria instituição e na sociedade; b. formação de cidadão com uma visão sistêmica do mundo; c. ênfase na formação do profissional empreendedor, tanto no ambiente interno das organizações como na consolidação de novos negócios. 29 Panorama econômico da região Censo 2010 São Gabriel da Palha Vila Valério População 35.232 14.614 8.595 11.953 10.045 43.882 23.125 Áreas (km2) 434,887 470,096 298,708 359,977 454,448 941,796 829,937 Estabelecimentos de Saúde 25 9 10 13 7 33 14 Matrículas Ensino Fundamental 4.185 2.151 1.251 1.569 1.575 5.929 2.788 Matrículas Ensino Médio 1.158 565 368 417 398 1.506 832 PIB per capita São Governador Domingos Lindemberg do Norte 9.438,33 14.438,33 11.727,83 8.642,23 Águia Branca Barra de São Pancas Francisco 11.243,52 10.645,53 6.548,28 Fonte: www.uniregistro.com.br/cidades-do-brasil. Acesso em: 05 /09/ 2013. 2.6.2 Concepção do curso em relação à área de Administração Planejar, avaliar ou executar um Projeto Pedagógico do Curso é algo que vai muito além de uma estratégia didática ou de uma simples articulação espontânea. Uma proposta autenticamente pedagógica deve fundamentar-se sobre um estofo filosófico, ideológico, pedagógico e epistemológico. Em sua dimensão filosófica, o Projeto Pedagógico do Curso deve promover a conscientização do indivíduo, ampliando sua visão crítica da realidade, de modo a torná-lo um ser capaz de usar suas capacidades intelectuais, psicomotoras e afetivas em prol da transformação das estruturas sociais. A dimensão ideológica do Projeto fundamenta-se na ideia da relação de participação na qual cada indivíduo se afirma por meio de sua relação com os outros. Longe do individualismo autoritário e empobrecedor do processo educacional, o sujeito pautará suas ações a partir da participação coletiva. Refletir e questionar a unicidade de pensamento lembra-nos, portanto, que o trabalho pedagógico também se desenvolve na medida em que os sujeitos, juntos, discutem e enfrentam problemas comuns. O caráter epistemológico também fundamenta a dimensão pedagógica, pois o conhecimento não se resume na transmissão de conceitos abstratos a partir de 30 intuições de indivíduos isolados. O processo de construção de conhecimento deve ser revisto e discutido, haja vista que ele não é um processo de mão única que parte do professor para o aluno, ele é mais complexo e envolve a disponibilidade de uma série de recursos, entre eles, o da criticidade respaldada por um pensamento científico coerente e qualificado que, obviamente, envolve a práxis social de alunos e professores. De acordo com Paulo Freire: Uma das tarefas mais importantes da prática educativa-crítica é propiciar as condições em que os educandos em suas relações uns com os outros e todos com o professor ou a professora ensaiam a experiência profunda de assumirse. Assumir-se como ser social e histórico, como ser pensante, comunicante, transformador, criador, realizador de sonhos, capaz de ter raiva porque capaz de amar. Assumir-se como sujeito porque capaz de reconhecer-se como objeto. A assunção de nós mesmos não significa a exclusão dos outros 1. (FREIRE 2005, pag. 41), A proposição de Freire, respaldando o trabalho pedagógico da Faculdade São Gabriel da Palha nada mais é que o comprometimento de uma prática epistemológica alicerçada na ideia de que a educação é um instrumento reflexivo que conduz o indivíduo à compreensão da realidade. É imprescindível que o modelo educacional contribua para a formação crítica do indivíduo e, consequentemente, propicie uma prática profissional geradora de bem-estar social. É de fundamental importância também que o trabalho pedagógico preocupese com a qualidade de ensino, procurando concebê-la como oriunda das relações que a escola mantém com as pessoas, com as instituições e com a comunidade. Ao conceber a qualidade de ensino da maneira acima delineada, a escola passa a perceber os indivíduos como sujeitos sociais atuantes, dando-lhes oportunidades de apropriar-se dos conhecimentos humanos e técnicos historicamente produzidos e contribuindo para sua inserção critica no contexto das relações sociais. Nesse contexto, a prática educativa deve fundamentar-se pela valorização da competência e do sucesso do aluno em substituição à ideia de repetência e insucesso que durante anos permaneceu e, ainda, permanece presente na comunidade escolar. Além disso, a academia é por nós entendida como um espaço de construção de conhecimentos e não como simples reprodução, assim o amadurecimento de práticas coletivas e democráticas de gestão escolar, afastando decisões de natureza centralizadora e autoritária torna-se essencial. 31 Espelhando-se nesses princípios, o Projeto Pedagógico do Curso deve conceber a prática educativa como um processo contínuo de verificação dos objetivos por meio das metodologias e atividades propostas. A avaliação deverá ser formativa e promover o crescimento da consciência do aluno acerca de seu trabalho no contexto escolar. Quanto mais criticamente a escola consegue avaliar seu processo, mais democrática e eficiente tornará sua prática. A educação não constitui a cidadania, mas é condição indispensável para que ela se constitua. A construção da cidadania e de uma cultura baseada nos direitos sociais e políticos são fundamentais para o processo de democratização do país. Pensando assim, a Faculdade São Gabriel da Palha tem como princípio fundamental a construção de uma escola cidadã, que lute pela qualidade de ensino para todos e conceba a ação educacional como um processo político cultural e técnico pedagógico de formação social e de construção e distribuição de conhecimentos científicos e tecnológicos significativos e relevantes para a cidadania. Formar cidadãos críticos não é somente conscientizar indivíduos acerca de seus direitos, é, acima de tudo, oferecer-lhes novas formas de sociabilidade. Nesse contexto, a escola se instaura como instância social mediadora e articuladora de projetos que visem à consolidação da cidadania por meio de participação democrática. Assim a educação básica do cidadão é a força da instituição, cuja ação sempre será comprometida com a conquista democrática e política e a prática efetiva da democracia social. Dessa forma, acreditamos que a educação seja capaz de superar as desigualdades sociais, políticas, econômicas e culturais que impedem a plena realização da cidadania. Somente um aprendizado crítico e articulado com as necessidades sociais do sujeito pode conduzi-lo à sua plena realização. 2.6.3 Possibilidade de inserção no mercado A regulamentação da Lei nº 4.769/65, no seu capítulo II, artigo 3º, estabelece as seguintes atividades profissionais para o Administrador: a) elaboração de pareceres, relatórios, planos, projetos, arbitragens e laudos em que se exija aplicação de conhecimentos inerentes às técnicas de organização; b) pesquisas, estudos, análises, interpretação, planejamento, implantação, coordenação e controle dos trabalhos nos campos de administração geral, como administração e seção de pessoal, organização, análise, métodos e programas de trabalho, orçamento, administração de material e financeira, administração 32 mercadológica, administração de produção, relações industriais, bem como outros campos em que estes se desdobrem ou com os quais sejam conexos; c) exercícios de funções e cargos de Administrador do Serviço Público Federal, Estadual, Municipal, Autárquico, Sociedades de Economia Mista, empresas estatais, paraestatais e privadas, em que fique expresso e declarado o título do cargo abrangido; d) exercício de funções de chefia ou direção intermediária ou superior, assessoramento e consultoria em órgãos, ou seus compartimentos, da Administração pública ou de entidades privadas, cujas atribuições envolvam principalmente, a aplicação de conhecimentos inerentes às técnicas de administração; e) o magistério em matérias técnicas do campo da administração e organização. 2.6.4 Políticas Institucionais no âmbito do Curso O ensino de Administração e, a sua prática no mundo das organizações sempre esteve associado à ideia força de melhorar o desempenho através do treinamento sistemático. Nada mais simples de entender e nada mais complexo para ser colocado em prática efetiva. Simples, porque as organizações – grandes ou pequenas, públicas ou privadas, lucrativas ou não lucrativas – são na essência associações de pessoas, agindo predominantemente de acordo com suas experiências, percepções e motivações, que carecem por isso de certa identidade de propósitos e intenções para que seus esforços produzam resultados previsíveis e desejáveis. O que pode ser obtido através de treinamento, nas suas mais variadas formas. Complexo, no entanto, porque é meio vaga a ideia do que seja uma organização eficiente, dotada das características positivas, resultantes de consenso e aprovação. Adicionalmente, é necessário considerar que as profissões como forma operacional de atuação no contexto de uma sociedade, aparecem e se desenvolvem em consequência de sua utilidade social. O Administrador é ou, deve ser para as organizações, o que representa o Médico para a saúde de cada um de nós. É natural, portanto que, a preocupação com o ensino de Administração tenha aparecido muito cedo na história de quase todos os países. Embora, cada um tenha cumprido uma evolução própria, até alcançar as soluções compatíveis com suas necessidades. 33 Hoje exige-se do Administrador possuir e combinar as seguintes habilidades necessárias e indispensáveis na função de gestor de organizações: Habilidade Técnica – é a capacidade de aplicar conhecimentos técnicos, métodos e equipamentos necessários à execução de tarefas específicas. É adquirida através da experiência, da educação e do treinamento. Habilidade Humana – é a capacidade e o discernimento para trabalhar com e por meio de pessoas, incluindo o conhecimento do processo de motivação e a aplicação eficaz da liderança. Habilidade conceitual – é a capacidade de compreender a complexidade das organizações como um todo e onde cada área específica se enquadra nesse complexo. Permite agir de acordo com os objetivos globais da organização, e não em função de metas e necessidades imediatas do próprio grupo. Hoje, como resultado das reflexões e ações ocorridas em diferentes momentos, capitaneadas pelo sistema Conselho Federal de Administração – CFA; Associação Nacional dos Cursos de Graduação em Administração – Angrad, com a colaboração e apoio do Ministério da Educação e Cultura – MEC, há um esforço do Sistema de Ensino Superior em Administração do Brasil (faculdades e universidades) em perseguir e alcançar de forma crescente e consistente a formação do Administrador com tais características e habilidades. 2.7 Objetivos do curso Articulando o disposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais e a missão da Instituição, o Curso de Administração da Faculdade São Gabriel da Palha tem como objetivos prospectados: 2.7.1 Objetivo Geral Contribuir com a formação de administradores por meio da transmissão, análise e questionamento acerca do conjunto de conhecimentos e ferramentas que favoreçam o desenvolvimento de competências e habilidades em liderança; adaptação; negociação; planejamento e organização para tomada de decisões; habilidade para trabalho em equipe; inovar; empreender e estabelecer novos negócios; promover a comunicação organizacional e gerenciar recursos escassos e valiosos. Competências e habilidades que devem ser laureadas pelo uso da razão, pela aplicação da ética, justiça e responsabilidade social visando a assegurar uma formação que possa permear os níveis de competitividade e de legitimidade frente 34 às transformações que vêm ocorrendo no âmbito interno e externo das organizações. 2.7.2 Objetivos Específicos Criar condições atitudinais e técnicas para compreensão, por parte de cada participante do curso, da importância da visão e do raciocínio estratégico na definição e implementação dos princípios básicos da administração e gerência; Possibilitar o conhecimento, a compreensão e as formas de utilização, no dia-a-dia, dos instrumentos e das técnicas modernas de gestão e de administração; Criar condições para adoção de uma atitude pessoal de autocrítica permanente, de modo que a formação proposta e as novas formas de procedimentos daí decorrentes sejam uma constante na vida profissional e no ambiente das organizações; Incentivar os participantes para o espírito empreendedor; Incentivar os participantes do curso para a elaboração e execução de planos de desenvolvimento, visando à melhoria da qualidade de vida e à sobrevivência das organizações; Despertar junto aos participantes o papel estratégico da administração na definição de projetos para os mais diferentes tipos de organizações; Incentivar a adoção de novas atitudes e práticas de novos comportamentos que possibilitem a transferência do aprendizado para o desenvolvimento grupal no âmbito das organizações; e, Motivar a adoção de uma atitude pessoal de autocrítica permanente frente aos novos modelos de gestão e de organização. 2.8 Perfil do egresso O futuro profissional de Administração irá atuar em diferentes áreas, desempenhando papéis os mais diferenciados, como gerente, chefe, diretor, assessor, conselheiro ou consultor, executor de tarefas especiais, formulador de políticas, planejador, coordenador de programas e avaliador de resultados. O perfil deste profissional, que terá seu trabalho concentrado principalmente na área de processo decisório das organizações, o caracteriza como uma pessoa a ser preparada para assumir os diversos níveis de responsabilidade diretiva, principalmente como um Empreendedor, um construtor de negócios, com habilidades e atitudes para apostar em inovações administrativo-gerenciais e em novos modelos de empreendimentos. 35 Como profissional de Administração, ele irá se defrontar com situações de exceção, isto é, situações que não se repetem e que, para isso, necessitam de um alto desenvolvimento do raciocínio e da capacidade de julgamento. A globalização dos mercados, a redefinição do papel do Estado, a responsabilidade social e ambiental e a preservação da democracia, são fatores que têm reflexos importantes na atividade do Administrador e para desempenhá-la com eficácia deve ser alguém com formação geral, um ser de visão, englobando todos os conceitos humanos, técnicos e científicos que lhe permitam utilizar os meios necessários ao desenvolvimento pleno da organização e da sociedade. Titulação O aluno de Administração, ao concluir o curso, recebe o grau de Bacharel em Administração, titulação essa que constará do anverso do diploma, sendo a habilitação específica, por ele cursada designada no verso. Para se habilitar ao exercício da profissão, o Bacharel deve registrar-se no Conselho Regional de Administração, quando então ele assume a categoria de Administrador. 2.9 Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo As competências e habilidades demonstram um conjunto de saberes e conhecimentos provenientes de várias instâncias, tais como, da formação geral (conhecimento científico), da formação profissional (conhecimento técnico) e da experiência de trabalho e social (qualificações tácitas). A qualificação real constitui-se mais no “saber-ser” do que no “saber-fazer”. Esta pode ser conquistada pela FASG através da articulação dos vários saberes oriundos de diferentes esferas, como por exemplo, formais, informais, teóricos, práticos e tácitos para ajudar o egresso a resolver problemas e enfrentar situações de imprevisibilidade, incerteza e instabilidade. Compete a FASG a escolha estratégica das competências específicas que deverão ser desenvolvidas com o intuito de consolidar o perfil de egresso pretendido 2.9.1 Coerência do currículo com os objetivos do curso 36 Com o objetivo de contribuir com a formação de administradores por meio da transposição, análise e questionamento acerca do conjunto de conhecimentos e ferramentas que favoreçam o desenvolvimento de competências e habilidades assegurando um bom nível de competitividade e elevado padrão profissional de seus egressos, o projeto pedagógico do curso de Administração da Faculdade São Gabriel da Palha busca, por meio de seus profissionais de ensino, promover uma formação acadêmica que contemple e favoreça a autonomia, o autodesenvolvimento e a próatividade que se constituem nas diferentes relações humanas. Para tanto, tem como princípio norteador da formação acadêmico-profissional dos seus discentes, a indissociabilidade entre o ensino, pesquisa e a extensão. Nessa perspectiva, a consecução dos objetivos específicos do curso, elencados no tópico acima, será lograda por meio de oferta de atividades que possibilitem condições de investigação e de pesquisa, de modo permanente e sistematizado. Do ponto de vista epistemológico, parte-se da concepção, como já dito, que o conhecimento é resultado de um processo dinâmico, numa interação entre sujeitoobjeto, mediados por outros sujeitos e pelas circunstâncias históricas e culturais que lhes constituem. Para isso, o projeto pedagógico do curso de administração não se restringe a oferecer uma formação no campo de uma especificidade, mas busca articular o conhecimento do campo específico a outros, necessários à compreensão da totalidade do conhecimento. Integrando, dessa forma, diferentes conteúdos e disciplinas, em objetivos comuns, a partir de uma abordagem inter e transdisciplinar e algumas vezes multidisciplinar. Do ponto de visto pedagógico, o projeto pedagógico de Administração da Faculdade São Gabriel da Palha, não tem sua ênfase na figura do professor, nem na do aluno, muito menos na do conteúdo. Sua ênfase encontra-se ancorada nas interações dos sujeitos com o contexto. Assim, a concepção de aprendizagem se altera. Passa a ser aquela que entende ser o conhecimento um fruto da relação em que o aluno atua como sujeito preparando-se para a competência da autonomia, do “aprender a aprender” para “aprender a ser”. Tal concepção orienta o professor – sujeito ensinante e aprendente – no sentido de preparar o egresso para se reconhecer, permanentemente, como aprendiz, condição necessária à capacitação para a pesquisa e atividades de extensão. 37 Em vista disso, projetos interdisciplinares e demais atividades de pesquisa constituem-se em estratégias que visam a fortalecer a ampliação do universo pessoal e social do egresso, a redimensionar as relações pedagógicas, a constituir novos espaços de referência e a desenvolver relações de apoio mútuo para a sociedade e na sociedade.O curso de Administração da Faculdade São Gabriel da Palha para atender ao perfil do egresso, traçado pelas DCN’s e prescrito neste projeto, procura ligar a teoria, disponibilizada na sala de aula, à prática exigida pelo mercado de trabalho sempre se baseando nos quatro pilares da educação, “aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a viver e a conviver e aprender a ser”, preconizados pela UNESCO, por meio do Relatório da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI, coordenada por Jacques Delors. Considerando que a racionalização e articulação da estrutura curricular aqui proposta leva em conta a inter-relação entre as atividades de ensino e a transposição de problemas sociais, econômicos e culturais para o interior da sala de aula para, a partir de análise, crítica e profunda reflexão dessas circunstâncias buscarem junto à coletividade, de maneira democrática e respeitosa, soluções de problemas coletivos; fazer uso de estratégias de ensino-aprendizagem mais ativas e significativas tornarão o perfil almejado o mais próximo do real. Para isso, o corpo docente será sido instruído a promover em sala de aula estratégias que favoreçam o desenvolvimento da autonomia e pró-atividade dos discentes perseguindo um resultado dinâmico e revelador de uma personalidade profissional calcada em boa bagagem intelectual, espírito empreendedor, dinamismo, participação, liderança, criticidade, capacidade de tomada de decisões e habilidades inter-relacionais, fundeados em princípios éticos e responsabilidade social, capazes de garantir que o egresso, além de um profissional preocupado com seu entorno, esteja compromissado com seu desenvolvimento pessoal e profissional sempre em prol do bem-estar da coletividade. Para tanto, o currículo foi elaborado de maneira a articular conteúdos humanistas, legislativos, científicos e tecnológicos distribuídos em componentes curriculares que serão trabalhados durante todo o curso de administração desta IES. Somadas aos componentes teóricos, as atividades práticas estão distribuídas e desenvolvidas por meio de projetos de consultoria a organizações públicas e/ou privadas, planos de negócios entre outras que são acompanhadas e avaliadas por professores comprometidos com a boa formação inicial dos egressos. 38 Além das aulas presenciais e as práticas por meio de projetos, no decorrer do curso o discente utiliza, também, um segundo ambiente de aprendizagem. Trata-se de um ambiente virtual através de sites indicados pelos docentes, na bibliografia virtual que visa a acompanhar o desenvolvimento de atividades complementares dos alunos. Dentro desse espírito de equipe, articulação e intertransdisciplinaridade, o desenvolvimento do currículo do curso de Administração da Faculdade São Gabriel da Palha busca uma integração vertical e horizontal de todos os envolvidos no processo ensino- aprendizagem, de modo assegurar o perfil almejado pelas DCN’s e desenhado neste projeto pedagógico. Curso: Administração COMPONENTES CURRICULARES OBJETIVOS DO CURSO RELACIONADOS Criar condições atitudinais e técnicas para compreensão, por parte de cada participante do curso, da importância da visão e do raciocínio estratégico na definição e implementação dos Esse objetivo será alcançado ao final do curso através do conjunto das disciplinas trabalhadas, vivenciadas no Projeto de Negócios e nas atividades complementares. princípios básicos da administração e gerência. Possibilitar compreensão o conhecimento, e as a formas de Esse objetivo será alcançado ao final do utilização, no dia-a-dia, dos curso através do conjunto das disciplinas trabalhadas, vivenciadas no Projeto de instrumentos e das técnicas modernas negócios e nas atividades complementares. de gestão e de administração; Criar condições para adoção de uma atitude pessoal de autocrítica portuguesa; Desenvolvimento permanente, de modo que a formação Língua Interpessoal e Empresarial; Ética e filosofia proposta e as novas formas de nas organizações, Matemática Básica;Teoria procedimentos daí decorrentes sejam geral da Administração I e II,Introdução a Economia; Sociologia das organizações. uma constante na vida profissional e no ambiente das organizações; Incentivar os participantes para o Estatística aplicada, Matemática aplicada, Metodologia científica; Economia Regional e espírito empreendedor; Desenvolvimento Local; Inovação empresarial; Empreendedorismo Incentivar os participantes do curso Psicologia aplicada; Direito Empresarial; Matemática financeira; Gestão ambiental e 39 para a elaboração e execução de sustentabilidade; Gestão mercadológica; Legislação social e trabalhista;Contabilidade planos de desenvolvimento, visando à geral; Marketing para as empresas; melhoria da qualidade de vida e à Administração de talentos e RH;Análise organizacional;Cultura organizacional. sobrevivência das organizações; Despertar junto aos participantes o Planejamento e orçamento Empresarial; papel estratégico da administração na Administração da Qualidade; Administração de Negócios; Gestão da produção; Gestão definição de projetos para os mais de custos; Administração Financeira; Administração de Materiais; Gestão de diferentes tipos de organizações; projetos; pesquisa mercadológica. Incentivar a adoção de novas atitudes e práticas de novos comportamentos Gestão estratégica e de serviços; Logística que possibilitem a transferência do empresarial e cadeia; Modelos de Negociação e Mediação de Conflitos; aprendizado para o desenvolvimento Administração e economia internacional. grupal no âmbito das organizações; e, Motivar a adoção de uma atitude pessoal de autocrítica permanente frente aos novos modelos de gestão e Liderança empresarial; Jogos de empresa seminários. de organização. 2.9.2 Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso e com as DCN’s Embora vários autores admitam que as habilidades: humana, técnica e a conceitual não se modificaram com o decorrer do tempo, assim mesmo se inserem várias outras habilidades para a compreensão do comportamento competitivo, pois usar adequadamente recursos e prever riscos e lucros as ligam à formação profissional do administrador. Para DRUKER (1999), a referida formação profissional está ligada diretamente ao conhecimento que modifica as relações de produção e a administração das empresas, bem como às modificações do mercado de trabalho, que, de acordo com HAMER (1997), buscam novo modelo de gestão empresarial, com organizações enxutas, amplo conhecimento do negócio, responsabilidade e habilidade na tomada de decisões. 40 Tomando-se como apoio KANTER (1997) e HAMER (1997), pode-se dizer que o sucesso de um administrador na vida profissional não está inteiramente correlacionado com aquilo que lhe foi ensinado, como seu brilhantismo acadêmico ou com o seu interesse pessoal em praticar o que lhe foi ensinado nas escolas, mas também está condicionado às características da personalidade e ao modo de agir de cada um. O conhecimento tecnológico da Administração é básico e indispensável, mas depende da personalidade e do modo de agir do administrador. Para um bom administrador também são necessários, além de um conjunto de habilidades, o conhecimento e as atitudes. O conhecimento inclui todas as técnicas e informações que o administrador domina e que são necessárias para o desempenho do seu cargo. O principal conhecimento é a competência técnica, que se pode dizer que abrange a habilidade técnica, mais a ampla realidade que ela consegue interpretar. Perfil do Egresso almejado pelo curso de Administração Competências e Habilidades a serem desenvolvidas e reveladas Componentes curriculares responsáveis pelo desenvolvimento das competências e habilidades Reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar preventivamente, transferir e Teoria Geral da Administração; Psicologia Aplicada; Matemática Básica;Metodologia Científica; Ética e filosofia nas organizações; Inovação empresarial; Sociologia das Organizações, Gestão da produção Pesquisa Mercadológica; Legislação Social e trabalhista; Direito Empresarial; Introdução a Economia; Projetos de Negócios I e II, estatística 41 generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão; Desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou intergrupais; básica., Estatística aplicada, Matemática aplicada, Economia Regional e desenvolvimento local; Matemática financeira;Contabilidade geral; Analise organizacional; Cultura organizacional; Língua Portuguesa; Desenvolvimento Interpessoal e empresarial; Psicologia aplicada; Teoria geral da Administração I e II; Inovação empresarial; Direito empresarial; Legislação social e trabalhista; Marketing nas empresas; Administração de talentos e RH; Administração de negócios; Gestão de projetos; Gestão estratégica de serviços; Modelos de Negociação e Mediação de conflitos, Liderança Empresarial; Projeto de Negócios I e II e jogos de empresa. Refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento; Desenvolvimento interpessoal e empresarial; Economia regional e desenvolvimento local; Inovação empresarial; Gestão ambiental e sustentabilidade; Gestão mercadológica; Marketing nas Empresas; Planejamento e orçamento empresarial; Administração da Qualidade; Administração de Negócios; Gestão de Custos; Gestão da Produção; Administração financeira; Administração de materiais; gestão de projetos; Logística empresarial e cadeia; Administração e economia internacional. Desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais entre fenômenos produtivos, administrativos e de controle, bem assim expressando-se de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais Matemática básica; Estatística básica; Estatística aplicada; matemática aplicada; inovação empresarial; Matemática financeira; Análise organizacional; cultura organizacional;Gestão da produção; Administração financeira; Gestão de projetos; pesquisa mercadológica; Gestão estratégica de serviços; Modelos de negociação e Mediação de conflitos; Projeto de Negócios I e II, Empreendedorismo; Jogos de empresa; Seminário avançado em administração. Ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e Desenvolvimento interpessoal e empresarial; ética e filosofia nas organizações; Sociologia das organizações, inovação empresarial; Gestão ambiental e sustentabilidade; Marketing para empresas; Análise organizacional; Administração da qualidade; Administração de negócios; gestão da 42 das implicações éticas do produção; gestão de custos; gestão de projetos; seu exercício profissional; pesquisa mercadológica; modelos de negociação e mediação de conflitos. Desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes modelos organizacionais, revelandose profissional adaptável; desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em organizações; Desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e administração, pareceres e perícias administrativas, gerenciais, organizacionais, estratégicos e operacionais. Desenvolvimento interpessoal e empresarial; ética e filosofia nas organizações; sociologia das organizações; inovação empresarial, psicologia aplicada; Gestão ambiental e sustentabilidade; Marketing nas empresas; Analise organizacional; cultura organizacional; planejamento e orçamento empresarial; Administração da qualidade; pesquisa mercadológica; modelos de negociação e mediação de conflitos; liderança empresarial; Projeto de negócios I e II e Seminários avançados em administrativa; Língua portuguesa; Desenvolvimento interpessoal e empresarial, Metodologia científica; Economia regional e desenvolvimento local; Inovação empresarial; Gestão ambiental e sustentabilidade; Gestão mercadológica; Contabilidade geral; Planejamento e orçamento empresarial; Gestão da produção; Administração financeira, Gestão de projetos; Gestão estratégica de serviços; Liderança empresarial, Seminário avançado em administração. 2.9.3 Coerência do currículo com as DCN’s A proposta pedagógica do curso de Administração na Faculdade São Gabriel da Palha foi desenvolvido com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) – na Resolução CNE/CES No 4 (13/07/05) e na Resolução CNE/CES No 2 (18/06/07) que dispõe sobre a carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos curso. Conforme já destacado acima, o currículo do curso considera o dinamismo do mercado no qual atua o Administrador, contextualizado em relação à sua inserção institucional, política, geográfica e social. Assim, os conteúdos essenciais, conforme DCN, são contemplados da seguinte forma: I- Conteúdos de Formação Básica: Língua portuguesa, Desenvolvimento interpessoal e empresarial, Ética e filosofia nas organizações, Introdução a Economia, Sociologias das organizações, Teoria geral da Administração I e II, Metodologia 43 Cientifica, Economia Regional e Desenvolvimento Local, Psicologia Aplicada, Direito Empresarial, Legislação Social e trabalhista, Contabilidade Geral, Cultura Organizacional, Administração e Economia internacional. II- Conteúdos de Formação profissional: Inovação Empresarial, Matemática Financeira, Gestão Ambiental e sustentabilidade, Gestão Mercadológica, Marketing para empresas, Administração de Talentos e RH, Analise organizacional, , planejamento e orçamento empresarial, Administração da Qualidade, Administração de Negócios, Gestão da produção, Gestão de custos, Administração Financeira, Administração de Materiais, Gestão de projetos, Pesquisa Mercadológica, Gestão estratégica e de serviços, Logística empresarial e cadeia, Modelos de negociação e mediação de conflitos, Liderança empresarial, Empreendedorismo, seminários avançados em administração, Projeto de Negócio I e II. III- Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias: Estatística básica, Estatística aplicada, Matemática aplicada, jogos de empresa IV- Conteúdos de Formação Complementar: Atividades complementar, e Optativas. Os conteúdos serão oferecidos na forma de disciplinas obrigatórias e optativas, continuamente avaliadas e atualizadas em um processo de discussão permanente da coordenação, dos docentes e discentes do curso. No que tange à relação teoria e prática, o curso de Administração apresenta uma atividade intrinsecamente voltada para o “pensar e o fazer”, em conformidade com suas DCN. Intitulado Projeto de Negócios, tem o seu início no 7º período e é realizado em empresas públicas, privadas e entidades do terceiro setor com as quais a Faculdade São Gabriel da Palha mantém convênio. O Projeto de Negócios é um componente obrigatório da organização curricular, integrado à proposta pedagógica. Seu objetivo é desenvolver competências e habilidades para a prática profissional de forma inter e transdisciplinar contemplando conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais. O regulamento do Projeto de Negócios, aprovado pelo colegiado integra o projeto pedagógico de curso. (Apêndice) Com a finalidade de enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional, as atividades complementares também contribuem para a articulação teoria-prática e propiciam ao aluno contato com o mundo do trabalho desde o início do curso, possibilitando o estabelecimento de relações com sua futura área profissional. 44 Essas atividades enriquecedoras objetivam, também, criar no aluno a cultura da educação continuada e autônoma, além da percepção da necessidade de atualização permanente em seu processo de formação acadêmica e profissional. As atividades complementares (Atividades Acadêmicas), conforme previsto no PDI da IES e regulamento próprio, devem permear todos os aspectos da formação do aluno de forma interdisciplinar, promovendo o conhecimento significativo e ampliando a visão de mundo dos formandos. A fim de organizar as atividades complementares, busca, em conjunto com o corpo docente do curso de administração, enriquecer a formação do Administrador, incentivando a participação em: projetos de extensão; monitorias; participação em congressos, seminários, jornadas e outras reuniões científicas; estudos dirigidos com atividades presenciais ou à distância. Nesta perspectiva, os princípios de interdisciplinaridade, a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão e a construção do conhecimento na relação teoria e prática, por meio da vivência na realidade profissional através do desenvolvimento do Projeto de Negócio, dá uma nova visão ao processo de ensino aprendizagem constituindo e garantindo espaços para que o aluno construa seu conhecimento de forma diferenciada, autônoma, compromissada, responsável e flexível. 2.10 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso O Plano de ensino dos componentes curriculares com os conteúdos conceituais das unidades de ensino são disponibilizados pelos professores, no início do semestre letivo, para que os alunos planejem sua vida acadêmica, antecipando seus estudos. O professor deverá associar, em seu planejamento, links, filmes, textos diversos, artigos, bem como propor as atividades avaliativas como, trabalhos de campo, questionários de reflexão e lista de exercícios, entre outras estratégias de ensino e aprendizagem que buscam favorecer a autoaprendizagem. As atividades práticas (laboratórios, visita técnica, trabalho de campo, entre outras) previstas na organização curricular, serão executadas mediante roteiro com objetivos bem definidos e apoiadas nos conteúdos conceituais trabalhados. As atividades de Estágio curricular são serão executadas da forma comumente desenvolvidas mas mediante à execução das atividades relacionadas ao projeto de negócios, com regulamento, aprovado pelo Comitê de Gestão, e sob supervisão/orientação buscando garantir a articulação teoria/prática. O desenvolvimento do espírito crítico e reflexivo previsto nos objetivos gerais e no perfil 45 do egresso será trabalhado nos estudos de caso, estágios, atividades complementares. As atividades Complementares serão sempre incentivadas e, em parte, organizadas pela Faculdade, inclusive com o uso de tecnologias educacionais, de modo a ampliar a formação do aluno. 2.10.1 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem com a concepção do curso A educação é um processo de desenvolvimento essencial do ser humano que acompanha a evolução, sendo dinâmico e adaptável a cada novo tempo. Os cursos oferecidos pela FASG têm a característica de um processo de ensino aprendizagem que leva os discentes a uma formação profissional continuada, atualizada. Estruturados com base em conteúdos de qualidade, utilizam recursos didáticos e metodológicos de primeira linha, cujo principal objetivo é contribuir efetivamente para o processo de capacitação do aluno. Diversas relações e desafios permeiam o conhecimento, a educação. O processo de ensino-aprendizagem é otimizado através da utilização de avançadas tecnologias da informação e de recursos inovadores da comunicação. A instituição estimula seus docentes para a necessidade de conhecerem as tendências que influenciam o ensino e a aprendizagem ao longo da história, para melhor entenderem a situação no contexto atual e refletir sobre sua atuação pedagógica com o objetivo de otimizá-la. A análise histórica atravessa o processo de transformação, modernização e inovação do sistema educacional. A FASG caminha para introduzir disciplinas na modalidade de ensino a distância em seus cursos, uma vez que é uma realidade cada vez mais presente no mundo inteiro, mas como qualquer atividade de ensino, necessita de planejamento pedagógico e definição de estratégias. Reconhece ainda, que outros conhecimentos são também fundamentais, tal como o emprego das teorias e filosofias de liderança. Enfatiza que tem maior chance de facilitar o processo de ensino-aprendizagem o educador-líder ou líder-educador. Um processo de ensino marcado por relações de poder não tem favorecido a formação de sujeitos críticos, reflexivos e envolvidos com processos de mudança. A concepção dos processos de ensino aprendizagem está descrita nos conjuntos das diretrizes e estratégias que expressam e orientam o planejamento pedagógico em cada um dos cursos, nas habilidades e competências desenvolvidas 46 junto ao corpo discente, nos referenciais que norteiam a implementação da metodologia adotada e na filosofia de trabalho da FASG. Está primordialmente centrada no aluno como sujeito, e apoiada no professor, como facilitador e mediador no processo ensino aprendizagem. A Faculdade São Gabriel da Palha – FASG entende que a experiência decorrente do fazer cotidiano do docente constitui um saber pedagógico, que deve ser valorizado, e mais que isso, utilizado no processo ensino-aprendizagem, a fim de proporcionar ações transformadoras. O ensino aprendizagem requer do educador uma autoavaliação no que se refere à ação em termos de sua propriedade e adequação aos fins educacionais, no sentido de assumir a mediação do conhecimento, de modo a ser partilhado na relação que estabelece com o aluno. Ensinar é facilitar a aprendizagem, criar condições para que o outro, a partir dele próprio, aprenda e cresça. Da mesma forma, é inegável a influência que o cenário sociopolítico exerce sobre o ensino no âmbito das políticas educacionais, e na própria relação entre as pessoas envolvidas, especialmente no relacionamento professor-aluno. A sociedade deve avaliar e redimensionar seus valores, redefinir conceitos e papéis sociais que se manifestam na esfera da educação, modificando a característica das relações pautadas em papéis de docente/discente e, consequentemente, alterando a qualidade do processo ensino-aprendizagem. O saber deve ser construído de forma processual, em que professor e aluno, apesar de posições diferentes, ocupam o mesmo nível na relação instituída, ou seja, juntos possam produzir um conhecimento. A formação do profissional deve privilegiar situações de aprendizagem concedendo atitudes criativas, críticas e transformadoras. Os Processos Ensino-Aprendizagem constituem-se um meio de transformação social, uma forma de preparar os educando para o pleno exercício da cidadania. Avaliação Institucional A avaliação do ensino abrange as diferentes dimensões e constitui-se em processo de contínuo aperfeiçoamento do planejamento acadêmico, da gestão da instituição e de prestação de contas à sociedade. 47 A avaliação do ensino é um instrumento de conhecimento do ambiente acadêmico que tem como objetivo identificar acertos e problemas e, consequentemente, corrigir rumos por meio de um planejamento de ações dentro da sistemática preconizada pela legislação em vigor. A implantação de um processo contínuo de avaliação institucional, em conjunto com a comunidade acadêmica e a sociedade visa avaliar o desempenho da FASG e o aprimoramento das atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão, com a obtenção de dados confiáveis que permitam à Instituição revisar valores e objetivos. No tocante a avaliação do ensino, a Faculdade São Gabriel da Palha – FASG considera importantes os seguintes tópicos: Diagnosticar a situação dos alunos: - fluxo do alunado (ingressantes, alunos em curso, alunos concluintes, formação básica dos alunos, perfil sócio- econômico e cultural, desempenho acadêmico e evasão). - Avaliar a qualidade dos cursos de graduação (currículos e programas face ao perfil de profissional pretendido); - Avaliar os recursos humanos (desempenho profissional e qualificação dos professores, desempenho dos monitores e laboratoristas); - Oferecer aos docentes possibilidades de reflexão sobre a sua própria prática, redirecionando-a quando necessário; - Avaliar as coordenadorias através da produção intelectual institucionalizada e capacitação de seu corpo docente; - Avaliar a estrutura acadêmica (coordenações de cursos e outros colegiados); - Avaliar os recursos humanos (função, qualificação e treinamento) do corpo técnico-administrativo das atividades correlacionadas com a função ensino. O Processo da Avaliação possibilita a reflexão crítica sobre o planejamento pedagógico com vistas à melhoria da qualidade do ensino superior. Define a identidade, a diferenciação e a originalidade dos cursos, trazendo-lhes novas perspectivas. Objetiva antecipar e promover as mudanças necessárias, reformular disciplinas, caracterizar o perfil docente, definir as habilidades e competências a serem desenvolvidas no corpo discente e criar mecanismos de avaliação permanente do desempenho acadêmico - institucional. 48 A FASG compreende a avaliação como um processo desenvolvido com a participação comum da coordenação, professores, alunos e pessoal de serviços, sendo parte fundamental do projeto pedagógico, interferindo no planejamento institucional. A Faculdade São Gabriel da Palha – FASG segue as orientações do SINAES criado pela Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004, e o resultado da avaliação é direcionado aos estudantes, pais de alunos e público em geral, levando em conta o processo ensino-aprendizagem de modo a ser valioso e auxiliar na tomada de decisões relativas a reformulação e aprimoramento do planejamento do programa do curso e da instituição. A avaliação tem que estar coerente com a concepção pedagógica da FASG que busca privilegiar metodologias críticas e reflexivas, contribuindo para aquisição de conhecimentos e competências para que o profissional seja capaz de agir e transformar a realidade. A avaliação do aluno tem caráter diagnóstico e será aplicada pelo corpo de professores da Instituição. O processo de avaliação está previsto no Regimento Interno da FASG. Para cada disciplina são realizadas duas avaliações semestrais. Processo de avaliação do ensino-aprendizagem A avaliação do processo de ensino-aprendizagem, conforme LDBEN 9394/96 art. 24, incide sobre o aproveitamento acadêmico e a frequência. O aproveitamento acadêmico é avaliado por disciplina, sendo que a média semestral é calculada utilizando-se a média aritmética entre as notas das duas avaliações semestrais e a atividade complementar. O aluno deverá ter frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) em todas as disciplinas em aulas práticas e teóricas e ter atendido os requisitos solicitados nas disciplinas nos prazos estabelecidos. Os critérios de avaliação da FASG estão contidos no seu Regimento Interno, os critérios apresentados neste PPC são os constantes no Regimento vigente, conforme se apresentam a seguir: - Para ser aprovado na disciplina sem a prova final, o aluno deve obter a média igual ou superior a 7 (sete) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento). Caso contrário, fica o aluno sujeito ao exame final, devendo obter média igual ou superior a 6 (seis). - A Coordenação do Curso realiza periodicamente reuniões pedagógicas com professores, para acompanhar o desempenho acadêmico. Essas reuniões propiciam um intercâmbio de ideias, para subsidiar à tomada de decisões com relação a introdução de melhorias no processo ensino-aprendizagem. 49 - O aluno reprovado cursará novamente a disciplina, permitindo-se a matrícula por dependência em até duas disciplinas. No caso de reprovação em 3 ou mais disciplinas o aluno não será promovido ao período seguinte, devendo cursá-las novamente. 2.11 Inter-relação das unidades de estudo Sendo fiel à concepção de aprendizagem e ao perfil do egresso disposto neste projeto, o curso de Administração da Faculdade São Gabriel da Palha elegeu como pilar do diálogo entre os componentes curriculares nos diferentes períodos letivos, a inter-transdisciplinaridade. Acredita-se que somente o processo inter- transdisciplinar pode oferecer saberes que favorecerão o desenvolvimento de competências e habilidades que garantirão uma formação generalista pautada na ética e no senso de responsabilidade social do profissional Administrador, para que este possa atuar no mercado, inclusive como empreendedor, não como um profissional “preparado”, mas um profissional apto às mudanças e, portanto, adaptável. O diálogo existente entre as disciplinas, seja por temas que perpassam todas as disciplinas do currículo ou oportunizando a realização de projetos temáticos, deixam de forma clara e iminente a intenção de não fragmentar o conhecimento e sim levar o futuro profissional à inteireza do saber e à percepção da aplicação dos estudos acadêmicos à realidade do mercado (Figura 1). Desta forma, o currículo e a matriz curricular do curso foram desenhados com vistas a promover a construção de conhecimento de maneira inter-transdisciplinar. 50 Figura 1 – Esquema que representa Eixos de aprendizados no curso de Administração. A fim de promover uma construção do conhecimento que resulte numa formação sólida e adaptável às mudanças sociais, econômicas e culturais dos estudantes, necessário se faz a compreensão e visualização do encadeamento das disciplinas que serão oferecidas ao longo do curso. O diagrama a seguir demonstra como os componentes curriculares estão dispostos, intra e extra períodos, promovendo uma comunicação e facilitando o ensino - aprendizagem, de maneira significativa, por parte dos sujeitos envolvidos. 51 52 LEGENDA Núcleo de Estudos Básicos Núcleo de Estudos profissionais Núcleo de Estudos Complementar Núcleo de Estudos Quantitativos 53 2.12 Estrutura curricular CURSO: ADMINISTRAÇÃO CURRÍCULO: 2013 1º PERÍODO CARGA HORÁRIA PRÉAtividades de Ensino-Aprendizagem SEMANAL REQUISITO Semestral Teórica Prática Língua Portuguesa 2 40 Desenvolvimento Interpessoal e 2 40 empresarial Ética e Filosofia nas Organizações 2 40 Matemática Básica 2 40 Teoria Geral da Administração I 2 40 Estatística Básica 2 40 Introdução a Economia 2 40 Sociologia das Organizações 2 40 Atividades Complementares I 40 Subtotal 16 Total da carga horária semanal 16 Total da carga horária semestral 360 2º PERÍODO CARGA HORÁRIA Atividades de Ensino-Aprendizagem SEMANAL Semestral Teórica Prática Teoria Geral da Administração II 4 80 Estatística Aplicada 2 40 Matemática Aplicada 4 80 Metodologia Científica 2 40 Economia Regional e Desenvolvimento 2 40 Local Inovação Empresarial 2 40 Atividades Complementares II 40 Subtotal 16 Total da carga horária semanal 16 Total da carga horária semestral 360 3º PERÍODO CARGA HORÁRIA Atividades de Ensino-Aprendizagem SEMANAL Semestral Teórica Prática Psicologia Aplicada 2 40 Direito Empresarial 2 40 Matemática Financeira 4 80 Gestão Ambiental e Sustentabilidade 2 40 Gestão Mercadológica 4 80 Atividades Complementares III 40 PRÉREQUISITO PRÉREQUISITO 54 Subtotal Total da carga horária semanal Total da carga horária semestral 14 14 320 4º PERÍODO CARGA HORÁRIA Atividades de Ensino-Aprendizagem SEMANAL Semestral Teórica Prática Legislação Social e Trabalhista 2 40 Contabilidade Geral 4 80 Marketing para empresas 4 80 Administração de Talentos e RH 2 40 Análise Organizacional 2 40 Cultura Organizacional 2 40 Atividades Complementares IV 40 Subtotal 16 Total da carga horária semanal 16 Total da carga horária semestral 360 5º PERÍODO CARGA HORÁRIA Atividades de Ensino-Aprendizagem SEMANAL Semestral Teórica Prática Planejamento e orçamento empresarial 4 80 2 Administração da qualidade 40 Administração de Negócios 2 40 Gestão da produção 4 80 Gestão de Custos 4 80 Atividades Complementares V 40 Subtotal 16 Total da carga horária semanal 16 Total da carga horária semestral 360 6º PERÍODO CARGA HORÁRIA Atividades de Ensino-Aprendizagem SEMANAL Semestral Teórica Prática Administração Financeira 4 80 Administração de Materiais Gestão de Projetos Pesquisa Mercadológica Atividades complementares VI Subtotal Total da carga horária semanal Total da carga horária semestral 4 4 4 PRÉREQUISITO PRÉREQUISITO PRÉREQUISITO 80 80 80 40 16 16 360 55 7º PERÍODO CARGA HORÁRIA Atividades de Ensino-Aprendizagem SEMANAL Semestral Teórica Prática Gestão estratégica de serviços 4 40 Logística empresarial e cadeia 4 80 Modelos de negociação e Mediação de 4 80 Conflitos Administração e economia Internacional 2 40 Projeto de Negócios I 100 100 Atividades Complementares VII 40 Subtotal Total da carga horária semanal Total da carga horária semestral 14 100 14 380 8º PERÍODO CARGA HORÁRIA Atividades de Ensino-Aprendizagem SEMANAL Semestral Teórica Prática Liderança Empresarial 2 40 Empreendedorismo 2 40 Jogos de Empresa 4 80 Optativa 2 40 Tópicos Especiais em Administração 2 40 Atividades Complementares VIII 20 Projeto de negócios 200 200 Subtotal 12 200 Total da carga horária semanal 12 Total da carga horária semestral 460 Indicadores fixos Total Carga Horária Teórica Semestral Total Carga Horária Prática Semestral Estágio Supervisionado – Projeto de Negócio Atividades Complementares Carga Horária Total do Curso PRÉREQUISITO PRÉREQUISITO CH 2400 300 300 3.000 Componentes curriculares Optativos: a) Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS (carga horária 40 h) (Decreto nº 5.626 de 22 de Dezembro de 2005) b) Auditoria e Análise e Balanço - CH – 40h 56 c) Gestão de agronegócios CH – 40h d) Gestão Pública CH 40h 2.13 Ementas e Bibliografia EMENTARIO 1º PERÍODO Disciplina: Língua Portuguesa Formação: Básica CH: 40 Ementa Língua e Cultura. A Língua Padrão: ortografia, concordância (verbal e nominal), estruturação do período. Análise e interpretação de texto. Prática de redação: resumo, relatório, correspondência oficial, correspondência comercial. Noções de pesquisa. Argumentação em debates. Objetivos Interpretar textos diversos, técnico-científicos e jornalísticos. Redigir textos diversos, de acordo com as normas. Escrever corretamente, de acordo com as normas gramaticais. Comunicar-se correta e fluentemente no vernáculo. Bibliografia Básica FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Oficina de Texto. Petrópolis: Vozes, 2009. GOLD, Miriam. Redação Empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 3 ed. São Paulo: Atual, 2009. POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. São Paulo: Saraiva, 2006. Bibliografia Complementar VAL, Maria da Graça Costa. Redação e Textualidade. São Paulo: Martins Fortes, 2009. ABREU, Antônio Suarez. Curso de Redação. São Paulo: Ática, 2008. SOUZA, Luiz Marques de. Compreensão e Produção de Textos. Rio de Janeiro: Vozes, 2011. 57 Disciplina: Desenvolvimento Interpessoal Empresarial Formação: Básica CH: 40 Ementa Relações interpessoais. Desenvolvimento de aptidões. Conflitos. Clima social. Agrupamentos humanos. Comunicação. Liderança. Feedback. Eficiência e eficácia. Ética. Objetivos Habilitá-lo a fazer cultura por meio de participação, análise, promoção, indagação, reflexão e criação permitindo o desenvolvimento interpessoal em sintonia com a cultura organizacional da empresa na qual esteja inserido. Bibliografia Básica BOHLANDER, George. SNELL, Scott. SHERMAN, Arthur. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Cengage Learning, 2009. MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Saraiva 2010. MILKOVICH, George T; BOUDREAU, John W. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. 31ªed. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira. 2010. MORALES, Mércia. Princípios da Administração de recursos Humanos: aplicados em curso técnicos e de qualificação profissional. São Paulo: Texto Novo; 2002. DE MAIS Domenico. O ócio criativo. Rio de Janeiro: Sextante. 2000. Disciplina: Ética e Filosofia nas Organizações Formação: Básica CH: 40 Ementa Origem e fundamentos do Pensamento Filosófico. O problema do Conhecimento na Filosofia e nas Ciências. Noções de História da Filosofia. Principais correntes filosóficas. Ética e Moral. Doutrinas éticas mais relevantes para a Administração. Os valores. Obrigação moral e liberdade nas organizações. Forma e justificação dos juízos morais. A Ética profissional do Administrador. Objetivos Propiciar uma compreensão ampla dos principais problemas relativos ao conhecimento filosófico. Reconstruir as hipóteses e teorias mais relevantes apresentadas como 58 respostas às questões filosóficas concernentes ao conhecimento e ao agir moral. Desenvolver as competências e habilidades proporcionadas pelo exercício da argumentação filosófica, sobretudo no que concerne às suas implicações no campo da Ética nas organizações. Bibliografia Básica ARANHA, Maria L.; MARTINS, Maria H.P. Filosofando: Introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2009. REZENDE, Antonio. Curso de Filosofia: para professores e alunos e cursos de segundo grau e de graduação. 14ª ed. São Paulo:Jorge Zahar: 2008. SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. 31 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. Bibliografia Complementar MARCONDES, D. Iniciação à História da Filosofia – dos pré-socráticos a Wittgenstein. 7 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2002. MARCONDES, D. Textos Básicos de Filosofia – dos pré-socráticos a Wittgenstein. 5 ed. Revista. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2007. REZENDE, A. (Org). Curso de Filosofia. 13 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2005. Disciplina: Matemática Básica Formação: Estudos Quantitativos CH: 40 Ementa Revisão e aprofundamento dos conceitos matemáticos elementares; Estudo das funções e suas aplicações na Administração. Objetivos Mostrar a aplicabilidade dos recursos da matemática que motivam seu ensino assim como de diversas áreas em que ela está inserida. Verificar como e quando introduzir os conceitos matemáticos, para ensiná-los de modo dedutivo, numa linguagem matematicamente compreensível e adequada à realidade dos educandos. Facilitar a aprendizagem do aluno bem como aumentar a capacidade de resolução de problemas e a sua praticidade, dando à matemática um tratamento prático e objetivo, onde os conceitos serão mostrados como exemplos práticos, no dia-a-dia das organizações. Bibliografia Básica 59 GOLDSTEIN, Larry J. Matemática aplicada: Economia-cálculo, administraçãocálculo e contabilidade-cálculo. 10ª ed.Rio Grande do Sul: Bookmam.2007. LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada a economia e à administração. São Paulo: Harbra: 2001. MARQUES, Jair M. Matemática aplicada (para cursos de Administração, Economia e Ciências Contábeis) 1. Curitiba: Juruá, 2010. Bibliografia Complementar HARIKI, Seiji; ABDOUNUR, Oscar J. Matemática aplicada. São Paulo: Saraiva, 1999. SILVA, Sebastião M. da; SILVA, Élio M. da; SILVA, Ermes M. da. Matemática para os cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis. São Paulo: Atlas, 1999. MARQUES, Jair Mendes. Matemática Aplicada: para cursos de Administração, Economia e Ciências Contábeis. Paraná: Juruá, 2010. Disciplina: Teoria Geral da Administração I Formação: Básico CH: 40 Ementa Primórdios, surgimento e evolução das teorias administrativas. Teoria clássica e teoria científica. Escola de relações humanas. Burocracia. Behaviorismo. Estruturalismo. Objetivos Introduzir o aluno na a análise dos problemas administrativos e adoção de soluções corretas, através do emprego adequado das Teorias Administrativas e do Processo Administrativo. Preparando-o para interpretar adequadamente as teorias administrativas. Bibliografia Básica MOTTA, Fernando C, P; VASCONCELOS, Isabela F. G. de. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Cenage Learning, 2010. OLIVEIRA DE. Djalma de Pinho. Teoria Geral da Administração: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 2008. ROBBINS, Stephen Paul. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2003. Bibliografia Complementar CHIAVENATTO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Campus, 2000. MAXIMIANO, Antonio. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2010. 60 MAXIMINIANO, Antônio. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Atlas, 2010. Disciplina: Estatística Básica Formação: Estudos Quantitativos CH: 40 Ementa Introdução a Estatística. Estatística descritiva e indutiva. População e amostras. Variáveis. Séries estatísticas. Dados absolutos e dados relativos. Freqüências. Tabelas e gráficos. Medidas. Objetivos Capacitar o aluno a interpretar e elaborar informações estatísticas que reflitam o desempenho da organização e que auxiliam na gestão administrativa empresarial. O aluno estará capacitado para desenvolver, interpretar, implantar, coordenar e gerir sistemas de controles administrativos voltados às operações empresariais e estratégicos. Bibliografia Básica DOWNING, Douglas; CLARK, Jefrey. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 2009. MORETTIN. Pedro A; BUSSAB, Wilton O. Estatística básica. São Paulo: Saraiva, 2010. NAZARETH, H. de S. Curso básico de estatística. São Paulo: Ática, 2003. Bibliografia Complementar FONSECA, Jairo S. da; MARTINS, Gilberto de A. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 1996. SILVA, Ermes Medeiros; SILVA, Élio Medeiros; MUROLO, Afrânio Carlos. Estatística. vol 1 e 2. São Paulo: Atlas, 1999. TOLEDO, Geraldo L ; OVALLE, Ivo I. Estatística básica. São Paulo: Atlas,2010. Disciplina: Introdução a Economia Formação: Básica CH: 40 Ementa O conceito de economia e os sistemas econômicos, noções de microeconomia, evolução das doutrinas econômicas E noções de: macroeconomia, economia monetária, comércio internacional, finanças públicas, desenvolvimento econômico. Objetivos Propiciar ao aluno o entendimento das teorias econômicas que têm relação direta com os negócios de maneira a utilizá-las em suas análises e interpretações junto às disciplinas do curso de Administração. Bibliografia Básica 61 CARDOSO, Eliana A. Economia brasileira ao alcance de todos. São Paulo: Brasiliense, 2000. KRUGMAN, Paul R. Wells e Robin. Introdução a Economia. Rio de Janeiro. Elsevier: 2007. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2003. Bibliografia Complementar REZENDE FILHO, Cyro de B. Historia econômica geral. São Paulo: Contexto, 1999. VASCONCELOS, Marco A; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 1999. WONNACOTT, Raul; WONNACOTT, Ronald. Economia. São Paulo: Pearson, 2002. Disciplina: Sociologia das Organizações Formação: Básica CH: 40 Ementa Conceitos e teorias básicas de sociologia. Conceitos operacionais da sociologia das organizações. Características das organizações formais no tempo e no espaço. Reflexão crítica sobre a sociedade e as organizações. Objetivos Proporcionar aos alunos uma visão da sociologia desde a contemporaneidade da ciência até a pressão técnico-social nas unidades administrativas. Bibliografia Básica CHARON, Joel. Sociologia. São Paulo: Saraiva, 2004. COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2005. VILA NOVA, Sebastião. Introdução a Sociologia. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar DURKHEIN, Emile. As regras do método sociológico. São Paulo: Nacional. 2001. LAKATOS. Eva Maria. Sociologia geral. 7 ed. São Paulo: Atlas, 1999. MASI, Domenico de. Ócio criativo. Rio de Janeiro: Sextante, 2000. 2º PERÍODO Disciplina: Teoria Geral da Administração II Formação: Básica CH: 80 Ementa: As Teorias dos sistemas. A administração e suas perspectivas. Áreas funcionais das organizações. O processo administrativo: planejamento, organização, liderança e controle. Tendências e mudanças. 62 Objetivos Desenvolver as competências e habilidades para a análise dos problemas administrativos e adoção de soluções corretas, através do emprego adequado das Teorias Administrativas e do Processo Administrativo. Completar seu conhecimento sobre as diversas teorias administrativas. Bibliografia Básica MOTTA, Fernando C, P; VASCONCELOS, Isabela F. G. de. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Pioneira, 2002. OLIVEIRA DE. Djalma de Pinho. Teoria Geral da Administração: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 2008. ROBBINS, Stephen Paul. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2009. Bibliografia Complementar CHIAVENATTO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Campus, 2000. MAXIMINIANO, Antônio. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Atlas, 2010. MAXIMIANO, Antonio. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2000. Disciplina: Estatística Aplicada Formação: Estudos Quantitativos CH: 40 Ementa Razão. Taxas e números. Medidas de dispersão. Medidas de assimetria e curtose. Correlação e regressão. Dispersão. Correlação linear. Probabilidade. Objetivos Capacitar o aluno a interpretar e elaborar informações estatísticas que reflitam o desempenho da organização e que auxiliam na gestão administrativa empresarial. O aluno estará capacitado para desenvolver, interpretar, implantar, coordenar e gerir sistemas de controles administrativos voltados às operações empresariais e estratégicos. Bibliografia Básica DOWNING, Douglas; CLARK, Jefrey. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 2009. MORETTIN. Pedro A; BUSSAB, Wilton O. Estatística básica. São Paulo: Saraiva, 2009. NAZARETH, H. de S. Curso básico de estatística. São Paulo: Ática, 2003. Bibliografia Complementar 63 COSTA, Sergio Francisco. Introdução Ilustrada à Estatística. São Paulo:Harbra,2005. FONSECA, Jairo S. da; MARTINS, Gilberto de A. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 1996. TOLEDO, Geraldo L; OVALLE, Ivo I. Estatística básica. São Paulo: Atlas, 1995. Disciplina: Matemática Aplicada Formação: Estudos Quantitativos CH: 80 Ementa Noções de Limites, Derivadas e Aplicações em Administração. Objetivos Proporcionar ao aluno conhecimento de calculo diferencial, desenvolver ao estudante o raciocínio lógico e o poder de abstração. Bibliografia Básica LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: Harbra, 2001. MARQUES, J. M. Matemática aplicada. Curitiba: Juruá, 2010. MEDEIROS, Sebastião. Matemática para os cursos de: Economia, Administração e Ciências Contábeis. São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografia Complementar HARIKI, Seiji; ABDOUNUR, Oscar João. Matemática aplicada. São Paulo: Saraiva, 2009 IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: geometria analítica. São Paulo: Atual, 2005. MOREIRA, Humberto Ataíde; CYSNE, Rubens Penha. Curso de matemática para economistas. São Paulo: Atlas, 2000. Disciplina: Metodologia Científica Formação: Básica CH: 40 Ementa Introdução. O método científico e a pesquisa acadêmica. Caracterização, campos e tipos de pesquisas. Passos do encaminhamento e da elaboração de trabalhos científicos e projetos. Objetivos Capacitar o aluno a construir um projeto de pesquisa qualitativa ou quantitativa, de caráter científico-acadêmico, voltado para o nível de graduação em administração. Bibliografia Básica 64 GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 2010. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica - Guia de eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 2010. SEVERINO, Antônio J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortês, 2007. Bibliografia Complementar CERVO, A. L. & BERVIAN, P.A. Metodologia científica. São Paulo: Pearson, 2002. MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de Pesquisa: planejamento e execução de pesquisa, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2007. ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: IVA, 2009. Disciplina: Economia Regional e Desenvolvimento Local Formação: Básica CH: 40 Ementa O conceito de desenvolvimento econômico, teorias e teses ligadas à produção do espaço, economia urbana, rural e regional. Objetivos Propiciar ao aluno o entendimento de desenvolvimento econômico, como foco nas potencialidades regionais, propiciando ao longo do curso o mesmo identificar arranjos produtivos locais. Bibliografia Básica CARDOSO, Eliana A. Economia brasileira ao alcance de todos. São Paulo: Brasiliense, 2000. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2003. GREMAUD, Amaury Patrick. Manual de economia. São Paulo: Saraiva:2004 Bibliografia Complementar Krugman, Paul R – Wells, Robin. Introdução à Economia. Rio de Janeiro. Elsevier: 2007. KON, Anita. Economia Industrial. São Paulo: Nobel, 2007. BERNARDES, Roberto (org)\ Andreassi, Tales. Inovação em Serviços Intensivos em Conhecimento. São Paulo: Saraiva 2007. Disciplina: Inovação Empresarial Formação: Profissional CH: 40 65 Ementa Desenvolvimento organizacional. A importância da inovação para o êxito empresarial. Inovação gerencial. Inovação e vantagem competitiva. A inovação tecnológica como instrumento para o êxito empresarial no mercado mundial. Estudo dos instrumentos necessários ao processo de inovação tecnológica das empresas. Capital intelectual. Organização e Administração da inovação. Gestão do conhecimento. Objetivos Analisar os conceitos de inovação empresarial, demonstrando sua importância no contexto empresarial, bem como, compreender as técnicas de inovação empresarial, permitindo a identificação de oportunidades. Bibliografia Básica BARBIERI, J. C; ÁLVARES, A. C. T; CAJAZEIRA, J. E. R. Gestão de idéias para inovação contínua. Porto Alegre: Bookman, 2009. BERNARDES, Roberto; ANDREASSI, Tales (org). Inovação em serviços intensivos em conhecimento. São Paulo: Saraiva, 2007. DAVILA, T; SPSTEIN, M; SHELTON, R. As regras da inovação. Porto Alegre: Bookman, 2007. Bibliografia Complementar DE MAIS, Domenico. O ócio Criativo. Rio de Janeiro: Sextante, 2000. FLEURY, Afonso; FLEURY, M.T.L. Aprendizagem e inovação organizacional. São Paulo: Atlas, 1999. SERTEK, Paulo. Empreendedorismo. Curitiba: IBPEX, 2007. 3º PERÍODO Disciplina: Psicologia Aplicada Formação: Básica CH: 40 Ementa Introdução. Conceituação e importância do estudo para a área de Administração. Formação do conhecimento. Psicologia da personalidade. Comportamentos desajustados. Mecanismos de defesa. Inteligência e inteligência emocional. Psicologia aplicada ao trabalho. Estudos da imaturidade e maturidade e técnicas de dinâmica de grupos. A Função da psicologia no desenvolvimento organizacional. Objetivos 66 Propiciar ao aluno o conhecimento do comportamento humano, possibilitando a adaptação do homem ao trabalho, o trabalho ao homem e principalmente o homem ao próprio homem através da aplicação das técnicas de relações humanas. Bibliografia Básica BANOV. Márcia Regina. Psicologia no gerenciamento de Pessoas. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2013. DAVIS, Keith; NEWSTROM, John W. Comportamento humano no trabalho. Uma abordagem psicológica. São Paulo: Thompson, 2004. FIORELLI, José O. Psicologia para administradores: integrando teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2003. Bibliografia Complementar CHANLAT, Jean François. O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. Vol. 3. São Paulo: Atlas, 1996. KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 13ª ed. São Paulo: Campinas , 2010 CODO, W. , SORATTO, L. , VASQUES MENEZES, I. Saúde mental no trabalho. In (org.) Zanelli, J. E. B.; Bastos, A. V. B. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004. HUFFMAN, Karen. Psicologia. São Paulo: Atlas, 2003. Disciplina: Direito Empresarial Formação: Básica CH: 40 Ementa Conceito, autonomia e evolução do direito comercial. Atos de comércio. Empresário. Sociedades comerciais - tipos. Nome comercial e sua proteção. Fundo de comércio: elementos corpóreos e incorpóreos. Títulos de crédito: letra de câmbio, nota promissória, cheque, duplicata e outros. Contratos. A falência e sua caracterização. Declaração judicial de falência. Efeitos da sentença falimentar. Administração da falência. Conceito, evolução do direito consumeirista. Relações de consumo. Hipossuficiência. Garantias constitucionais e legais. Proteção do consumidor. Práticas comerciais e o consumidor. Proteção contratual do consumidor. Sistema nacional de defesa do consumidor. Interesses difusos, coletivos e individuais homogêneos. Objetivos 67 Capacitar o aluno a aplicar os instrumentos básicos das relações formais de negócios de maneira a poder realizar negociações e acordos eficazes com clientes, fornecedores e parceiros. Conceituar e personalizar a sociedade empresarial em geral. Bibliografia Básica ALMEIDA, Amador Paes de. Manual das sociedades comerciais. 18.ed. São Paulo: Saraiva,2010. BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições direito público e direito privado. 13. ed. ver.e atual. São Paulo: Saraiva, 2009. MARTINS, Sergio Pinto. Instituições de Direito Público e Privado. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar BRASIL, Constituição da Republica Federativa do Brasil: 44 ed. Atual. E ampl. . São Paulo: Saraiva, 2010. BULGARELLI, Waldírio. Direito Comercial. São Paulo: Atlas, 1999. FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Manual de Direito Comercial. São Paulo: Atlas, 2001. NEGRÃO, Ricardo. Manual de Direito Comercial. Campinas, Bookseller, 1999. SILVA, Bruno Mattos e. Curso Elementar de Direito Comercial: Parte Geral e Contratos Mercantis. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2001. SILVA, De Plácido E. Noções práticas de Direito Comercial. Atualizado por Waldir Vitral. Rio de Janeiro: Forense, 1999. Disciplina: Matemática Financeira Formação: Profissional CH: 80 Ementa Conceitos básicos de matemática financeira. Utilização de calculadora financeira. Juros simples. Descontos simples. Taxas nominais e proporcionais. Juros compostos. Descontos compostos. Equivalências de taxas. Taxas reais. Anuidades e empréstimos. Operações de empréstimos. Aplicação na gestão financeira de empresas. Objetivos Ampliar os conhecimentos e raciocínio do aluno através da Matemática Financeira, por meio de conceitos e exercícios das diversas modalidades de operações financeiras e respectivos cálculos, com o auxílio de calculadora. Bibliografia Básica 68 GOLDSTEIN, Larry J. Matemática aplicada: Economia-cálculo, administraçãocálculo e contabilidade-cálculo. 10ª ed.Rio Grande do Sul: Bookmam.2007. LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada a economia e à administração. São Paulo: Harbra: 2001. MARQUES, Jair M. Matemática aplicada (para cursos de Administração, Economia e Ciências Contábeis) 1. Curitiba: Juruá, 2010. Bibliografia Complementar HARIKI, Seiji; ABDOUNUR, Oscar J. Matemática aplicada. São Paulo: Saraiva, 1999. SILVA, Sebastião M. da; SILVA, Élio M. da; SILVA, Ermes M. da. Matemática para os cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis. São Paulo: Atlas, 1999. MARQUES, Jair Mendes. Matemática Aplicada: para cursos de Administração, Economia e Ciências Contábeis. Paraná: Juruá, 2010. Disciplina: Gestão Ambiental e Sustentabilidade Formação: Profissional CH: 40 Ementa Conceitos e definição de meio ambiente, responsabilidade social e ambiental, Marketing empresarial, gestão e planejamento ambiental. Objetivos Possibilitar ao aluno gerir com o foco nas questões ambientais. Possibilitando o mesmo a organizar, planejar, controlar e gerir procedimentos administrativos ligados à questão ambiental. Bibliografia Básica ARANHA, Maria L.; MARTINS, Maria H.P. Filosofando: Introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2003. MOTTA, Fernando C, P; VASCONCELOS, Isabela F. G. de. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Pioneira, 2002. OLIVEIRA DE. Djalma de Pinho. Teoria Geral da Administração: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar CHIAVENATTO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Campus, 2000. MAXIMINIANO, Antônio. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Atlas, 2010. 69 MAXIMIANO, Antonio. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2000. Disciplina: Gestão Mercadológica Formação: Profissional CH: 80 Ementa Conceitos centrais de marketing. Áreas de atuação do marketing. Compreensão do consumidor. Mercado e tipos de mercado. Administração da demanda. Planejamento estratégico no processo de marketing. Matriz BCG. Processos de marketing. Desenvolvimento do mix de marketing. Pesquisa mercadológica. Objetivos Capacitar o aluno a conhecer os principais conceitos de marketing e suas áreas de atuação, conhecimento do mercado e das exigências do consumidor contemporâneo. Desenvolver o planejamento estratégico de uma organização desta da definição de suas visão, missão e objetivo até o processo de construção do portifólio, através do desenvolvimento do produto e inserção no mercado. Capacitar o aluno a desenvolver um programa de comunicação com o mercado através da pesquisa mercadológica, seus principais métodos e aplicações. Bibliografia Básica CHURCHILL JR, Gilbert A; PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2005. KOTLER, Philip; KELLER, Kevin L. Administração de marketing. São Paulo: Pearson, 2007. URDAN, Flávio T; URDAN, André T. Gestão do composto de marketing. São Paulo: Atlas, 2005. Bibliografia Complementar COBRA, Marcos. Marketing básico. São Paulo: Atlas. 1997. KOTLER, Philip. Administração de marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2000. CARNEIRO, Murilo. Administração de Organização. Teoria e Lições práticas. São Paulo: Atlas, 2012. 4º PERÍODO Disciplina: Legislação Social e Trabalhista Formação: Básica CH: 40 Ementa 70 Aspectos operacionais da legislação trabalhista e previdenciária. Teoria geral do direito do trabalho. Contrato de trabalho. Rotinas de admissão e demissão. Manutenção do contrato de trabalho para: autônomo, subordinado e relação individual. Direito coletivo do trabalho. Folha de pagamento. Representação perante os Órgãos Fiscais e o Judiciário. Objetivos Propiciar ao aluno conhecimento necessário para compreensão da matéria inerente ao Direito Social e do Trabalho, envolvendo a parte constitucional, os conceitos, e a égide das leis trabalhistas dentro do enfoque jurídico, a ética e a função social do jurista, valendo-se sempre de comentários sobre situações práticas inerentes ao dia a dia do profissional atuando na respectiva área. Bibliografia Básica MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do Trabalho. São Paulo: Atlas, 2002. OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de prática trabalhista. São Paulo: Atlas, 2002. MARTINS, Sérgio Pinto. Curso de Direito do Trabalho 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2014. Bibliografia Complementar BRASIL. CLT. São Paulo: Saraiva, 2005. CARRION, Valentin. Comentários à consolidação das leis do trabalho e nova jurisprudência em direito do trabalho. São Paulo: Saraiva, 1998. MARTINS FILHO, Ives Gandra da Silva. Manual esquemático de direito e processo do trabalho. São Paulo: Saraiva 2002. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. São Paulo: Atlas, 2005. Disciplina: Contabilidade Geral Formação: Básica CH: 80 Ementa Princípios fundamentais de contabilidade. Balanço patrimonial. Principais critérios de avaliação do ativo e do passivo. Demonstração do resultado do exercício. Receitas e despesas. Regime de competência e de caixa. Operações com mercadorias e produtos. Objetivos Proporcionar conhecimentos sobre as técnicas contábeis de escrituração e elaboração das demonstrações contábeis e a utilização dessas demonstrações como sistema de informações úteis para a gestão das empresas. Igualmente, que os dados gerados pela contabilidade sirvam como processo de controle e planejamento na tomada de decisão. 71 Bibliografia Básica IUDÍCIBUS, Sérgio et al. Contabilidade introdutória. São Paulo: Atlas, 2000. MARION, José C. Contabilidade empresarial. São Paulo: Atlas, 2003. QUINTANA, Alexandre. Contabilidade Básica. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2014. Bibliografia Complementar IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade comercial. São Paulo: Atlas, 2002. MORANTE, Antonio Salvador. Analises das Demonstrações Financeiras. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2014. NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo E. V. Contabilidade básica. São Paulo: Frase, 2002. PADOVEZE, Clóvis L. Manual de contabilidade básica. São Paulo: Atlas, 2000. RIBEIRO, Osni M. Contabilidade comercial fácil. São Paulo: Saraiva, 2001. Disciplina: Marketing para Empresas Formação: Profissional CH: 80 Ementa Particularidades na gestão que distingue Marketing Industrial, Marketing de Varejo e Marketing de Serviços. O que é e para que serve segmentação e posicionamento de mercado. Decisões estratégicas sobre produto, distribuição, preço e comunicação. Confecção de um plano de marketing. Objetivos Proporcionar conhecimentos específicos para a gestão de marketing em nível táticoestratégico, ressaltando os principais aspectos sobre Marketing Industrial, Varejo e Serviços, segmentação e posicionamento de mercado, decisões de produto, distribuição, preço e comunicação e encerrar com elaboração de plano de marketing. Bibliografia Básica CHURCHILL JR, Gilbert A; PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2005. DIAS, Sérgio R. (coord). Gestão de marketing. São Paulo: Saraiva, 2003. KOTLER, Philip; KELLER, Kevin L. Administração de marketing. São Paulo: Pearson, 2007. Bibliografia Complementar COBRA, Marcos. Marketing Básico. São Paulo: Atlas. 1997. KOTLER, Philip. Administração de marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2000. 72 CARNEIRO, Murilo. Administração de organizações. Teoria e Lições Práticas. São Paulo: Atlas, 2012. Disciplina: Administração de Talentos e RH Formação: Profissional CH: 40 Ementa Conhecer o desenvolvimento histórico das relações de trabalho. Conhecer as pessoas, as organizações e os seus objetivos. Conhecer as políticas de RH nas empresas. Conhecer os conceitos e técnicas de captação de pessoas. Conhecer os conceitos de aplicação de RH. Conhecer os conceitos e aplicação das políticas de desenvolvimento de RH. Conhecer as técnicas e a aplicação de controle e monitoramento de RH. Conhecer as formas de manutenção de pessoas. Conhecer a legislação e os processos de higiene e qualidade de vida no trabalho. Objetivos Proporcionar os recursos técnicos necessários para atrair, reter, desenvolver e manter os talentos humanos dentro de uma organização. Bibliografia Básica BOHLANDER, George. SNELL, Scott. SHERMAN, Arthur. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Cengage Learning, 2009. MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Saraiva 2010. MILKOVICH, George T; BOUDREAU, John W. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. 31ªed. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira. 2010. MORALES, Mércia. Princípios da Administração de recursos Humanos: aplicados em curso técnicos e de qualificação profissional. São Paulo: Texto Novo; 2002. DE MAIS Domenico. O ócio criativo. Rio de Janeiro: Sextante. 2000. Disciplina: Análise Organizacional Formação: Profissional CH: 40 Ementa Introdução. Evolução da teoria e da prática. Escola das relações humanas. Abordagens estruturalistas. Sistemas abertos. Etapas de um estudo organizacional. Instrumentos de 73 levantamento de informações. Estudos de lay-out. Modelos de lay-out. Fluxogramas. Análise e distribuição de trabalho. Elaboração e uso de manuais. Análise e desempenho de formulários. Departamentalização e organograma. Benchmarking: organizações do futuro. Empowerment. Reengenharia. Qualidade total. Objetivos Capacitar o aluno a interpretar e elaborar relatórios e ferramentas que auxiliam na gestão organizacional e administrativa. O aluno estará capacitado para desenvolver, interpretar, implantar, coordenar e gerir sistemas de controles administrativos e operacionais. Bibliografia Básica CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2008. LACOMBE, Francisco J. M. Recursos humanos: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2005. OLIVEIRA, Jayr F. de; SILVA, Edison A. da. Gestão organizacional. São Paulo: Saraiva, 2008. Bibliografia Complementar CHIAVENATO, Idalberto. Treinamento e desenvolvimento de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 2006. ARAUJO, Luís Cesar G. de. Organização Sistemas e Métodos e as Técnicas de Gestão organizacional. V2 . 4 ed. São Paulo: Atlas, 2012. DUTRA, Joel S. Administração de carreiras. São Paulo: Atlas, 1996. OLIVEIRA, Djalma de Pinho R. de. Sistemas, organização e métodos. São Paulo: Atlas, 2000. Disciplina: Cultura Organizacional Formação: Básica CH: 40 Ementa Conceito de cultura organizacional. Características e componentes da cultura. Posturas culturais das organizações: valores, crenças, razões da existência e missão que norteiam uma empresa. A contracultura ou obstáculos culturais. Cultura de sucesso garantido no passado e a importância da cultura na gestão empresarial. Objetivos Desenvolver aspectos de conceito, características e componentes, posturas, a contra ou obstáculos, cultura de sucesso garantido no passado e a importância da cultura organizacional na gestão das empresas. 74 Bibliografia Básica CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano das organizações. São Paulo: Atlas, 2004. JOHANN, Silvio L. Gestão da cultura corporativa. São Paulo: Saraiva, 2003. MARRAS, Jean P. Administração de recursos humanos. São Paulo: Futura, 2002. Bibliografia Complementar COSTA, Eliezer A. da. Gestão estratégica. São Paulo: Saraiva, 2003. MOTTA, Fernando C. P; CALDAS, Miguel P. Cultura organizacional e cultura brasileira. São Paulo: Atlas, 1997. RAZZOLINI FILHO, Edelvino; ZARPELON, Márcio I. Dicionário de administração de A a Z. Curitiba: Juruá, 2003. 5º PERÍODO Disciplina: Planejamento e Orçamento Empresarial Formação: Profissional CH: 80 Ementa Orçamento empresarial versus planejamento. Orçamento de vendas. Orçamento de produção. Orçamento de consumo de materiais. Orçamento de compra de material. Orçamento de custos. Orçamento de despesas. Orçamento de caixa. Orçamento de capital. Projeção de resultados. Acompanhamento, análise e controle orçamentário. Objetivos Propiciar ao aluno a utilização dos recursos oferecidos por essa disciplina como instrumento integrador de esforços departamentais no direcionamento para o atingimento dos objetivos empresariais. Bibliografia Básica FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. São Paulo: Atlas, 2000. GITMAN, Lawrence. Princípios de administração financeira. São Paulo: Harbra, 1997. MOREIRA, José C. Orçamento empresarial. São Paulo: Atlas, 2002. PINHEIRO, Paulo R; SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José L. dos; MRTINS, Marco A. Fundamentos de orçamento empresarial. São Paulo: Atlas, 2008. 75 Bibliografia Complementar BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo: Atlas, 1999. BRASIL. Aroldo Vinagre. Gestão financeira das empresas – um enfoque dinâmico. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997. PEREZ JUNIOR, José H; PESTANA, Armando O; FRANCO, Sérgio P. C. Controladoria de gestão. São Paulo: Atlas, 1997. Disciplina: Administração da Qualidade Formação: Profissional CH: 40 Ementa Evolução das teorias administrativas, teoria clássica e científica. Desenvolvimento organizacional. Ações estratégicas e estruturais para a qualidade. Ações comportamentais e operacionais para a qualidade. Modernos modelos de gestão. As pessoas e suas necessidades. Os 5 S. Indicadores de desempenho de um processo. Objetivos Capacitar o aluno a interpretar e elaborar relatórios e ferramentas que auxiliam na gestão da Qualidade e Produtividade. O aluno estará capacitado para desenvolver, interpretar, implantar, coordenar e gerir sistemas de controles visando a manutenção de níveis de Qualidade e Produtividade dentro da organização. Bibliografia Básica CAMPOS, Vicente F. TQC: controle de qualidade total. São Paulo: INDG, 2004. CARVALHO, Marli M. de et al. Gestão da qualidade. Rio de Janeiro: Campus, 2004. PALADINI, Edson P. Gestão estratégica da qualidade. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar CARPINETTI, Lui C. R. Gestão da qualidade ISO 9001-2000. São Paulo: Atlas, 2007. DEMING, William E. Qualidade: a revolução da administração. Rio de Janeiro:Marques Saraiva, 1990. RODRIGUES, Marcus Vinicius Carvalho. Ações para a qualidade: gestão integrada para a qualidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. ZANELLA, Luiz C. Programa de qualidade total para empresas de pequeno e médio porte. Curitiba: Juruá, 2008. 76 Disciplina: Administração de Negócios Formação: Profissional CH: 40 Ementa Análise ambiental. A economia e a administração. Gestão Estratégica. Definição da Política Empresarial. Modelos de portfólio de negócio. Decisões estratégicas. Metodologia para avaliação da qualidade de um setor de negócio. Técnicas de análise do ambiente interno. Técnicas de análise do ambiente externo. Análise financeira. Implementação da gestão estratégica. Objetivos Fornecer aos acadêmicos o embasamento teórico, conceitual, bem como o instrumental técnico para que possam desempenhar as funções inerentes a Administração, em organização de qualquer porte ao mesmo tempo em que demonstra o relacionamento com as demais áreas de organização. Bibliografia Básica BERNARDI, Luiz A. Manual de plano de negócios. São Paulo: Atlas, 2006. FISK, Peter. O gênio dos negócios. Porto Alegre: Artmed, 2009. OLIVEIRA, Jair F. de; SILVA, Edison A. da; PRADO, Jonas. Gestão de negócios. São Paulo: Saraiva, 2005. Bibliografia Complementar BELMIRO, Luiz A. Administração estratégica – uma visão sinérgica. Rio de Janeiro: Thex Editora, 1997. BULGACOV, Sérgio (Org). Manual de gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 2000. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2008. DOLABELLA, Fernando. O segredo de Luisa. São Paulo: Cultura, 2002. Disciplina: Gestão da Produção Formação: Profissional CH: 80 Ementa A gestão da produção na organização. Modelos e tipos de produção e operações. Estratégias e processos da produção. Os objetivos da produção. Etapas e projetos de produtos e serviços. Projeto de redes de produção produtivas, formação de rede e gestão da capacidade. Arranjo físico e fluxo. Layout. Planejamento e controle da produção. Previsão de demanda. Métodos e planejamento agregado. Programação e controle de produção. Plano mestre. Balanceamento de linhas. Teoria das restrições. Just-in-time. Produção enxuta. Kanban. Sistema MRP. Objetivos 77 Capacitar o aluno a interpretar e elaborar tarefas relacionadas ao setor produtivo das empresas de produtos e serviços. O aluno estará capacitado para desenvolver, interpretar, implantar, coordenar e gerir sistemas de produção voltados para a operação de manufatura e serviços. Bibliografia Básica MARTINS, Petrônio G. Administração da Produção. São Paulo: Saraiva, 2003. MOREIRA, Daniel A. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira, 2008. SLACK, N; CHAMBERS, S; JOHNSTON, R. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2006. Bibliografia Complementar CORREA, Henrique L; GIANESI, Irineu G. N. Just in time, MRP e OPT. São Paulo: Atlas, 1996. SHINGO, Shigeo. O sistema Toyota de produção. Porto Alegre: Artmed, 1996. TUBINO, Dálvio F. Sistemas de produção: a produtividade no chão de fábrica. Porto Alegre: Bookman, 1999. Disciplina: Gestão de Custos Formação: Profissional CH: 80 Ementa Origem e evolução. Conceitos básicos. Objetivos de Custos. Diferenças entre custos e despesas. Princípios contábeis aplicados a Custos. Operações com mercadorias e impacto nos resultados. Classificação e nomenclaturas de Custos. Custos Fixos e Variáveis. Custos onde começa e onde termina a apropriação de custos. Classificação das despesas. Momentos diferentes, conceitos e tratamentos diferentes para os custos. Esquema básico da Contabilidade de Custos. Esquema da integração contábil com custos. Esquema básico da integração de Custos com a contabilidade (Compras, Requisição de Materiais, Produção em andamento, fechamento das OPs, OSs e/ou OF). A integração com a contabilidade geral. (Cuidados, providências e o passo a passo que o administrador deve conhecer). Os principais sistemas de custeio, com que o administrador pode contar. As constantes de Custos. As variáveis de custos. Estruturação de Produtos pela engenharia de processos. Composição básica da Estrutura de Produtos. Exercícios sobre apropriação de custos, com fluxograma de ordens de produção. Objetivos 78 Proporcionar ao aluno o conhecimento os conceituais de custos, suas classificações, a integração contabilidade/ custos e os principais sistemas de custeio para tomada de decisões. Bibliografia Básica DUTRA, René G. Custos: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 2003. NAKAGAWA, Masayuki. Gestão estratégica de custos. São Paulo: Atlas, 2000. PINHEIRO, Paulo R; SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José L. dos. Fundamentos de gestão estratégica de custos. São Paulo: Atlas, 2006. Bibliografia Complementar LEONE, Sebastião G. Custos. São Paulo: Atlas, 2000. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2003. MEGLIORINI, Evandir. Custos. São Paulo: Makron, 2006. 6º PERÍODO Disciplina: Administração Financeira Formação: Profissional CH: 80 Ementa Visão geral da administração financeira. Análise do ponto de equilíbrio das operações. Estrutura financeira da empresa. Administração do capital de giro. Instrumentos de avaliação de desempenho financeiro. Financiamento de curto e longo prazo. Objetivos Obter uma visão geral da função Financeira dentro da empresa, possibilitando ao aluno o diagnóstico de problemas de liquidez e rentabilidade da empresa. Igualmente habilitando o aluno a desenvolver, através de informações gerenciais e contábeis, uma análise econômico-financeira e desenvolvendo a capacidade de proceder como profissional de finanças no desenvolvimento e crítica de problemas da área, em gestão do caixa e projeções financeiras. Bibliografia Básica BRASIL, Haroldo V; BRASIL, Haroldo G. Gestão financeira das empresas. Rio de Janeiro: Qualtymark, 2002. LEMES JR. Antonio B. L. Administração financeira: princípios, fundamentos e casos brasileiros. Rio de Janeiro: Campus, 2005. WESTON, J. Fred; BRIGHAN, Eugene F. Fundamentos de administração financeira. São Paulo: Makron, 2000. Bibliografia Complementar 79 BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo: Atlas, 1995. GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. São Paulo: Harbra, 2002. SANVICENTE, Antônio Z. Administração financeira. São Paulo: Atlas, 2001. Disciplina: Administração de Materiais Formação: Profissional CH: 80 Ementa Conceitos, funções e objetivos da Administração de materiais. Movimentação e Armazenagem de materiais. Suprimentos, fontes de fornecimento, gestão de Materiais, compras, pedido, formas de pagamento, entrega e recebimento. Gestão de Estoques econômicos e mínimos. Inventários. Cadeia de Suprimentos. Objetivos Capacitar o aluno a interpretar e elaborar relatórios e ferramentas que auxiliam na gestão dos Materiais e do Patrimônio. O aluno estará capacitado para desenvolver, interpretar, implantar, coordenar e gerir sistemas de controles administrativos e financeiros operacionais e estratégicos. Bibliografia Básica ALT, Paulo R. C; MARTINS, Petrônio G. Administração de materiais e recursos patrimoniais. São Paulo: Atlas, 2009. DIAS, Marco A. P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. São Paulo: Atlas, 2005. POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar CHIAVENATO, Idalberto. Administração de materiais. Campus: Rio de Janeiro, 2005. DIAS, Marco A. P. Administração de materiais: uma abordagem logística. São Paulo: Atlas, 1995. FRANCISCHINI, G. Paulino. Administração de materiais e do patrimônio. São Paulo: Atlas, 2004. Disciplina: Gestão de Projetos Formação: Profissional CH: 80 Ementa 80 Definição conceitual de projeto e de gestão de projeto. .Abordagem sobre a gerência de projetos: desenvolvimento do projeto; problemas na abordagem, planejamento do projeto baseado em modelos. As áreas de conhecimento em gestão de projetos. O gestor como profissional de identificação e resolução dos problemas no desenvolvimento de um projeto. Fatores técnicos, administrativos, jurídicos legais e de meio ambiente. Tamanho e Localização: aspectos técnicos envolvidos na decisão das escolhas ótimas. Análise de mercado em projetos: identificação da demanda, públicoalvo, tendências de mercado e plano geral de contratações. Análise econômicofinanceira de Projetos: TIR, VPL, relação custo/ benefício. Financiamentos para o projeto. Fontes e recursos. Aspectos adicionais a serem considerados na seleção dos financiamentos. Efeitos e externalidades dos projetos. Elaboração de planos de projeto. Objetivos Desenvolver a capacidade do aluno em planejar, programar e controlar as atividades organizacionais relacionadas a projetos. Fornecer ao aluno condições de elaborar, analisar e gerenciar um projeto como forma de planejamento das atividades, permitindo amplo conhecimento sobre a estrutura do funcionamento das etapas de um projeto, visando facilitar o entendimento sobre análise de projetos. Capacitar o aluno a desenvolver a percepção das necessidades estratégicas corporativas, utilizando-se das técnicas de gerenciamento de projetos para o alcance de metas propostas. Bibliografia Básica KEELLING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2002. KERZNER, Harold. Gestão de projetos. Rio de Janeiro: Campus, 2006. MENEZES, Luiz C. de M. Gestão de projetos. São Paulo: Atlas, 2003. Bibliografia Complementar CLEMENTE, Ademir (org). Projetos empresariais e públicos. São Paulo: Atlas, 2002. MAXIMIANO, A .C. A. Administração de projetos: transformando idéias em resultados. São Paulo: Atlas, 1997. PRADO, Darci. Planejamento e Controle de Projeto. Belo Horizonte: Desenvolvimento Gerencial, 1998. VALERIANO, Dalton L. Gerência em projetos. São Paulo: Makron, 2002. VARGAS, Ricardo Viana. Gerenciamento de Projetos. Rio de Janeiro: Brasport, 2000. 81 Disciplina: Pesquisa Mercadológica Formação: Profissional CH: 80 Ementa Objetivos de pesquisa. Fontes de pesquisa. Tipos de levantamento de dados. Métodos de coleta de dados. Amostragem. A estrutura da pesquisa de marketing e o sistema de informação de marketing. Natureza, objetivo, método e aplicação da pesquisa mercadológica. Estatística aplicada à pesquisa de marketing. Elaboração de relatórios. Objetivos Proporcionar aos alunos os conhecimentos dos conceitos, métodos e técnicas de pesquisa, aplicados a Marketing e a outras áreas de Administração, bem como, a capacidade de planejar, executar pesquisas e avaliar um projeto de pesquisa. Bibliografia Básica BACHA, Maria de Lourdes. Introdução à pesquisa de marketing. São Paulo : Cenaum, 1998. MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de marketing. Porto Alegre: Artmed, 2006. MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa de marketing – edição compacta. São Paulo : Atlas, 2001. Bibliografia Complementar KOTLER, Philip. Administração de marketing. São Paulo: Atlas, 1998. KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI. São Paulo: Futura, 2003. SAMARA, Beatriz Santos ; BARROS, José Carlos de. Pesquisa de marketing – conceitos e metodologias. São Paulo: Makron, 1997. 7º PERÍODO Disciplina: Gestão Estratégica e Serviços Formação: Profissional CH: 40 Ementa O ambiente organizacional. Estabelecimento de diretrizes organizacional. Formulação da estratégia. Implementação de estratégias. Controle estratégico. Segmento de serviços: a) estratégia competitiva; b) cadeia de valores; c) inovação tecnológica. Objetivos Proporcionar conhecimentos sobre conceitos de gestão estratégica e aspectos de análise, estabelecimento, formulação, implementação e controle estratégico, como um processo de gestão no segmento de serviços. Bibliografia Básica CERTO, Samuel C; PETER, J. P. Administração estratégica. São Paulo: Pearson, 2007. 82 NOGUEIRA, José F. Gestão estratégica de serviços. São Paulo: Atlas, 2008. TAVARES, Mauro C. Gestão estratégica. São Paulo: Atlas, 2005. Bibliografia Complementar ANSOFF, H. Igor; MCDONNELL, Edward. Implantando a administração estratégica. São Paulo: Atlas, 1995. BARNEY, J. B; HESTERLY, W. S. Administração estratégica e vantagem competitiva. São Paulo: Pearson, 2008. LOVELOCK, Christopher; WRIGHT, Lauren. Serviços, marketing e gestão. São Paulo: Saraiva, 2001. Disciplina: Logística Empresarial e Cadeia Formação: Profissional CH: 80 Ementa Vendas e logística de distribuição. Gestão global de Suprimentos e produção. Global Sourcing; Gerenciamento de Produtos. Redes de logística e seus custos. Principais modalidades de transporte. Cadeia de suprimentos. Logística Reversa.Objetivos Capacitar o aluno a elaborar redes de distribuição física, fazendo a interação com os meios de transporte, armazéns, aplicando os conhecimentos de Just in time, Supply Chain e logística Reversa. O aluno estará capacitado para desenvolver, interpretar, implantar, coordenar e gerir sistemas dentro da logística e suas redes de distribuições. Bibliografia Básica BERTAGLIA, Paulo R. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2009. BOWERSOX, Donald J; CLOSS, David J. Logística empresarial. São Paulo: Atlas, 2004. FIGUEIREDO, Kleber F; FLEURY, Paulo F. Logística empresarial. São Paulo: Atlas, 2000. Bibliografia Complementar ALVARENGA, Antonio C. Logística aplicada – suprimentos e distribuição física. São Paulo: Blucher, 2000. DIAS, Marco A. P. Administração de materiais: uma abordagem logística. São Paulo: Altas, 1995. GURGEL, Floriano do A. Administração de materiais e do patrimônio. São Paulo: Thompson, 2004. 83 Disciplina: Modelos de Negociação e Mediação de Conflitos Profissional Formação: CH: 80 Ementa Noção de conflito. Condições que desencadeiam o conflito. Resultados do conflito: resultados construtivos do conflito e resultados destrutivos. Processo disciplinar. Resolução de conflitos. Administração do conflito. Objetivos Proporcionar aos alunos o conhecimento dos modelos de negociação e desenvolver habilidades para negociação e mediação de conflitos. Bibliografia Básica CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2004. FIORELLI, José O; FIORELLI, Maria R; MALHADAS JUNIOR, Marcos J. P. Mediação e solução de conflitos. São Paulo: Atlas, 2008. MILKOVICH, George T; BOUDREAU, John W. Administração de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 2005. Bibliografia Complementar FERREIRA, Gonzaga. Negociação. São Paulo: Atlas, 2009. HIRATA, Renato H. Estilos de negociação. São Paulo: Saraiva, 2007. MARTINELLI, Dante P. GHISI, Flávia A. Negociação. São Paulo: Saraiva, 2008. PESSOA, Carlos. Negociação aplicada. São Paulo: Atlas, 2008. Disciplina: Administração e Economia Internacional Formação: Básica CH: 40 Ementa Principais aspectos relativos ás políticas internacionais – o cenário, o processo, os estilos e as condições de negociação. Os mecanismos de uma política bem sucedida. Os fatores interferentes nas negociações globais. As organizações engajadas em operações internacionais. Objetivos Proporcionar aos alunos a capacidade de analisar e a modelar fenômenos sócioeconômicos decorrentes das políticas comerciais e propor medidas e políticas de comercio internacional. Bibliografia Básica 84 CARVALHO, Leonardo A. de; VERAS NETO, Francisco Q; LIXA, Ivone. Política internacional, política externa e relações internacionais. Curitiba: Juruá, 2003. LESSA, Antonio C. et al. Política internacional contemporânea. São Paulo: Saraiva, 2006. MARTINELLI, Dante P; VENTURA, Carla A; MACHADO, Juliano. Negociação internacional. São Paulo: Atlas, 2004. Bibliografia Complementar CALDAS, R; ERNST, C. Alca-Apec, Nafta e União Européia: cenários para o mercosul no século XXI. Rio de janeiro: Lumem Júris, 2003. GONÇALVES, Reinaldo. Economia e política internacional. Rio de Janeiro: Campus, 2005. RODRIGUES, Suzana B. Competitividade, alianças estratégicas e gerência internacional. São Paulo: Atlas, 1999. SHEL, R. Negociar é preciso. São Paulo: Negocio, 2001. Disciplina: Projeto de Negócios I CH: 100 Ementa Projeto do Plano de Negócios. O Projeto de Negócios I deverá ser realizado da seguinte forma: a) Definido o local do estágio, o aluno poderá fazer a opção por uma ou mais áreas específicas abaixo, podendo em empresas do segmento industrial, comercial e/ou serviços: • Administração Geral; • Organização e Métodos; • Planejamento Estratégico; • Administração Financeira; • Administração Mercadológica; • Administração de Recursos Humanos; • Administração da Produção; • Administração de Materiais; • Administração da Logística e Cadeia de Suprimentos; • Controladoria. 85 b) No período estabelecido para a disciplina, individualmente, o aluno deverá desenvolver mediante cronograma e orientação de seu Professor um Projeto do Plano de Negócio e Relatório, contendo elementos Pré-textuais, Textuais e Póstextuais. A parte Textual deve ser composta por: Apresentação e Justificativa do Tema; Problema de Pesquisa; Objetivos Gerais e Específicos; Fundamentação Teórica; Conclusão; Referências e Anexos. c) Reprodução e Encadernação - Deve conter somente os elementos Textuais. Encadernação em espiral e deve ser entregue junto ao professor orientador. Objetivos Proporcionar ao aluno a oportunidade de uma experiência pré-profissional, confrontando o saber adquirido com a realidade cotidiana da profissão dentro de uma organização social concreta, rompendo consequentemente a dicotomia existente entre a teoria e a prática, entre o saber escolar e a realidade concreta. e ainda, complementar o estudo acadêmico com a prática do saber adquirido e a integração na organização social concreta através de atividades planejadas e organizadas. Aspectos Legais do Plano de Negócios O referido Plano de negócios para o curso de Administração. obedecerá as normas do Regulamento Próprio. Bibliografia Básica e Complementar Referências utilizadas nas disciplinas do 1º ao 7º períodos. Relatório Conforme Regulamentação Própria. a) Far-se-á a continuidade do plano de projeto realizado em Estágio Supervisionado I, onde naquela fase o aluno após ter definido a empresa para o estágio, fez a opção pela(s) área(s) a estagiar e efetuou os seguintes desenvolvimentos: Apresentação e Justificativa do Tema; Problema de Pesquisa; Objetivos Gerais e Específicos; Fundamentação Teórica; Conclusão; Referências e Anexos. b) No período estabelecido para a disciplina, individualmente, o aluno deverá desenvolver mediante cronograma e orientação de seu Professor um Relatório de Estágio, contendo elementos Pré-textuais, Textuais e Pós-textuais. A parte Textual 86 deve ser composta por: Introdução; Histórico da Empresa; Desenvolvimento do Relatório; Conclusão; Referências e Anexos. Objetivos Proporcionar ao aluno a oportunidade de uma experiência pré-profissional, confrontando o saber adquirido com a realidade cotidiana da profissão dentro de uma organização social concreta, rompendo conseqüentemente a dicotomia existente entre a teoria e a prática, entre o saber escolar e a realidade concreta. E ainda, complementar o estudo acadêmico com a prática do saber adquirido e a integração na organização social concreta através de atividades planejadas e organizadas. Aspectos Legais do Projeto de negócios O referido estágio é intitulado de Estágio Curricular Supervisionado I para o curso de Administração. Para a efetiva realização do Programa de Estágio Curricular, a Faculdade obedecerá normas conforme Regulamentação Própria. Bibliografia Básica e Complementar Referências utilizadas nas disciplinas do 1º ao 7º períodos. 8º PERÍODO Disciplina: Liderança Empresarial Formação: Profissional CH: 40 Ementa Liderança. Agrupamentos humanos. Líderes x chefes. Eficácia e eficiência. Liderança características e Estilos. Influência e Poder. Abordagens Administrativas: Teoria dos traços, dos estilos e teoria situacional. Teoria da contingência. Teoria caminho-objeto. Liderança Visionária. Objetivos Capacitar o aluno a identificar os principais conceitos e características das lideranças, possibilitando a ele o entendimento da necessidade de aplicação de cada estilo de acordo com cada situação, cada objetivo e principalmente com as formas de agrupamentos humanos e características individuais e organizacionais. Bibliografia Básica BERGAMINI, Cecília W. O líder eficaz. São Paulo: Atlas, 2002. BRYAM, William C; SMITH, Audrey B; PAESE, Mathew J. Formando líderes. São Paulo: Makron, 2004. JACK, W. Princípio da liderança. São Paulo: Atlas, 2004. 87 Bibliografia Complementar HESSELBEIN, Francês; GOLDSMITH, Marshall; BECKHARD, Richar. O líder do futuro. São Paulo: Futura, 1997. HUNTER, James C. Como se tornar um líder servidor. Rio de Janeiro: Sextante, 2006. OLIVEIRA, Jair F. de. Et al. Liderança: uma questão de competência. São Paulo: Saraiva, 2005. Disciplina: Empreendedorismo Formação: Profissional CH: 40 Ementa Atividade Empreendedora. Desenvolvimento do Negócio. Escolha da Estratégia Competitiva. Elaboração do Plano de Negócios. Busca de Financiamentos e Técnicas de Apresentação do Plano. Objetivos Proporcionar aos alunos os conhecimentos que permitam planejar um negócio considerando a iniciativa empreendedora, sua importância, buscar fontes de recursos para implantar o negócio, elaborar um Plano de Negócios (“Business Plan”) considerando-se os elementos econômicos, marketing, finanças, estratégias e as interdependências do negócio com os ambientes externos e internos. Igualmente permitir a formação do aluno objetivando dar autonomia para concretizar o espírito empreendedor, seja em negócio próprio, seja em ambiente corporativo em expansão. Bibliografia Básica CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2008. DOLABELLA, Fernando. O segredo de Luisa. São Paulo: Cultura, 2002. SEIFFERT, Peter Q. Empreendedorismo: novos negócios em corporações. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar BERNARDI, Luiz A. Manual de empreendedorismo e gestão. São Paulo: Atlas, 2003. BULGACOV, Sérgio (org). Manual de gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 2006. MARCONDES, Reinaldo C; BERNARDES, Cyro. Criando empresas para o sucesso. São Paulo: Saraiva, 2004. Disciplina: Projeto de Negócios II Formação: CH: 200 Ementa 88 Dentro do modelo de plano de negócios, obra: O segredo de Luisa, ou seja, contendo: - Capa - Sumário - Sumário Executivo - Descrição sucinta da empresa - Produtos e serviços - Mercado e competidores - Marketing e vendas - Análise estratégica - Plano financeiro - Conclusão - Referências. a) Far-se-á a continuidade do plano de projeto realizado , onde o aluno efetuou os seguintes desenvolvimentos: Apresentação e Justificativa do Tema; Problema de Pesquisa; Objetivos Gerais e Específicos; Fundamentação Teórica; Conclusão; Referências. b) No período estabelecido para a disciplina, individualmente, o aluno deverá desenvolver mediante cronograma e orientação de seu Professor um Relatório , contendo elementos Pré-textuais, Textuais e Pós-textuais. A parte Textual deve ser composta por: Introdução; Histórico da Empresa; Desenvolvimento do Relatório; Conclusão; Referências. Objetivos Proporcionar ao aluno a oportunidade de uma experiência pré-profissional, confrontando o saber adquirido com a realidade cotidiana da profissão dentro de uma organização social concreta, rompendo consequentemente a dicotomia existente entre a teoria e a prática, entre o saber escolar e a realidade concreta. E ainda, complementar o estudo acadêmico com a prática do saber adquirido e a integração na organização social concreta através de atividades planejadas e organizadas. Proporcionar aos alunos a oportunidade de desenvolver individualmente um Projeto de Negócios dentro das seguintes características: a) que seja de princípio uma boa idéia; b) que apresente pelo menos algum diferencial; c) que apresente viabilidade econômico-financeira; d) o segmento poderá ser industrial, comercial ou serviços ou ambos. Aspectos Legais 89 O Projeto de Negócios do curso de Administração, da Faculdade obedecerá Regulamentação Própria. Bibliografia Básica e Complementar Referências utilizadas nas disciplinas do 1º ao 8º períodos. Disciplina: Jogos de Empresas Formação: Estudos Quantitativos CH: 80 Ementa Estudo dos mecanismos e procedimentos para desenvolvimento dos negócios na empresas. Estudo do perfil administrativo de desenvolvimento nos níveis operacionais, táticos e estratégicos da empresa por meio de Simulador Empresarial da empresa TANGRAM. Possibilitará a simulação dos processos decisórios nas áreas de marketing, recursos humanos, produção/materiais/logística, contábil/ financeiro e gerenciamento de uma carteira de ações. Objetivos Proporcionar aos alunos em ambiente de laboratório, a realidade dos negócios, e suas variáveis, onde os alunos terão a oportunidade de praticar na empresa em ambiente competitivo, os conceitos aprendidos ao longo do curso. Bibliografia Básica CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2008. DOLABELLA, Fernando. O segredo de Luisa. São Paulo: Cultura, 2002. DORNELAS, José C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2005. Bibliografia Complementar BERNARDI, Luiz A. Manual de empreendedorismo e gestão. São Paulo: Atlas, 2003. MARCONDES, Reinaldo C; BERNARDES, Cyro. Criando empresas para o sucesso. São Paulo: Saraiva, 2004. MAXIMIANO, Antonio C. A. Administração para empreendedores. São Paulo: Pearson, 2007. Disciplina: Seminários Avançados em Administração Formação: Profissional CH: 40 Ementa 90 Alternativas econômicas. Viabilidade do empreendimento. Leasing. Análise de equilíbrio. Metodologia de Ensino: Aulas expositivas e resolução de exercícios. Objetivos Proporcionar aos alunos a habilidade de estudar a viabilidade de projetos de investimentos empresariais, calculando e analisando por meio dos indicadores necessários, seguido de parecer com proposições corretivas e/ou de melhorias. Bibliografia Básica Obras utilizadas no 1º a 8º períodos, principalmente aquelas que envolvem cálculos. Bibliografia Complementar Obras utilizadas no 1º a 8º semestres, principalmente aquelas que envolvem cálculos. Disciplina: Tópicos Especiais em Administração -Formação: Complementar CH: 40 Ementa: Este componente curricular não tem ementa própria, e será colocado em votação no colegiado o assunto que está no momento. Objetivo Melhor formação para o egresso. Bibliografia Básica: Toda disposta no curso Bibliografia Complementar: Toda disposta no curso. Disciplina: OPTATIVA CH: 40 Disciplina: LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS Ementa: Legislação sobre o ensino de libras no Brasil. Vocabulário em língua de sinais brasileira. Processos cognitivos e lingüísticos da língua de sinais. Aspectos metodológicos do ensino da língua de sinais como segunda língua. Atividades práticas para o ensino de Libras. Bibliografia Básica: BRITO, Lucinda Ferreira Obra: Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro.Tempo Brasileiro.1995 COUTINHO, Denise.LIBRAS e Língua Portuguesa: Semelhanças e diferenças. João Pessoa. Arpoador. 2000. FELIPE, Tânia A. Libras em contexto. Brasília. MEC/SEESP Nº Edição: 7 Ano: 2007. 91 Bibliografia Complementar: LABORIT, Emanuelle Obra: O Vôo da Gaivota. Paris Editor: Copyright Éditions.1994. QUADROS, Ronice Muller. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre. Artmed. 2004 SACKS, Oliver W .Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo Companhia das Letras. 1998. SKLIAR, Carlos. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre.Mediação.1998.Strnadová, Vera. Como é ser surdo.Babel.2000 GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. Autores Associados, 1999. QUADROS, Ronice Müiler de. Educação de Surdos: a aquisição da Linguagem. Artes Médicas, 1997. SACKS, O. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Cia. das Letras, 1998. BRASIL. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2002/L10436.htm Disciplina: GESTÃO DO AGRONEGÓCIO Carga Horária: 40 horas Ementa: Introduçãoa gestão de negócios; Sistemas Agroindustriais: metodologia de análise, coordenação e gerenciamento, sistemaática de análise de dados e análise de mercados; Estratégias agro alimentares: formas de organização e estratégias de crescimento de firmas, alianças, fronteiras de eficiência, terceirizações. Gestão Ambiental no sistema agroindustrial. Administração estratégica de cadeias de suprimento no agro business. Bibliográfia Báscia: ZYLBERSZTAJN, D. & NEVES, M.F. (Org.) Economia e gestão dos Negócios Agro alimentares. São Paulo: Editora Pioneira, 2000. BATALHA, M.O (Coord.) Gestão Agroindustrial. São Paulo: Editora Atlas, 2001. CAIXETA – FILHO, J.V. E GAMEIRO, A.H. Transporte e Logística em Sistemas Agroindustriais. Editora Atlas. 2000. Bibliografia Complementar: MARQUES, P.;AGUIAR,D. Comercialização dos produtos agrícolas. São Paulo: EDUSP, 1993. 92 MEJIDO, J.L.T. Marketing e Agro business. São Paulo: Editora Atlas, 1994. CUNHA CALLADO, A.A. Agronegócio. São Paulo: Editora Atlas, 2005. ______________. Gestão Agroindusrial. Vol.2. 5E. São Paulo: Editora Atlas, 2009. ______________. Gestão de agronegócios – Textos Selecionados. São Paulo: EDUfscar. 2005. Disciplina: AUDITORIA E ANÁLISES DE BALANÇOS Carga Horária: 40 horas Ementa: Estrutura, análise e interpretações das Demonstrações Contábeis, Sistemas de Informações com noções de alguns princípios Fundamentais de contabilidade, analise Horizontal e vertical e de aplicações de índices, alavancagem e exercícios de aplicação prática de balanços publicados. Bibliografia Básica DUTRA, René G. Custos: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 2003. NAKAGAWA, Masayuki. Gestão estratégica de custos. São Paulo: Atlas, 2000. PINHEIRO, Paulo R; SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José L. dos. Fundamentos de gestão estratégica de custos. São Paulo: Atlas, 2006. Bibliografia Complementar LEONE, Sebastião G. Custos. São Paulo: Atlas, 2000. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2003. MEGLIORINI, Evandir. Custos. São Paulo: Makron, 2006. 2.14 Estágio Supervisionado O estágio curricular supervisionado é componente curricular e será viabilizado, no curso de Administração da Faculdade São Gabriel da Palha, numa atitude inovadora, esse componente, com caráter de consolidação dos desempenhos profissionais desejados, por meio do Projeto de Negócio que será desenvolvido a partir do 7º período. O Projeto de Negócio constitui um momento de aquisição, construção e aprimoramento de conhecimentos e de habilidades essenciais ao exercício profissional, que tem como função integrar teoria e prática. Nesse sentido, o Projeto de Negócio deve ser compreendido como uma excelente oportunidade de inserção dos graduandos na vida profissional. Assim, a oportunidade de realização de um projeto prático é fundamental para que a teoria 93 esteja vinculada à prática de modo que os discentes sejam capazes de estabelecer esse elo entre as disciplinas ministradas no decorrer do curso e o fazer profissional. O Projeto de Negócio será desenvolvido segundo regulamento e deve ser necessariamente, supervisionado pelo coordenador do curso que, in loco, verifique o desenvolvimento, as condições e possibilidades de um trabalho voltado para a formação profissional mais ampla, consciente e humana do aluno. O Projeto de Negócio é desenvolvido em instituições públicas e/ou privadas, de forma a contemplar as diferentes dimensões da atuação profissional, permitindo ao futuro profissional interagir com a dinâmica geral da instituição e enfrentar os desafios do mundo atual. Essa vivência prática insere o aluno nas necessidades e desafios da sociedade. Contribui para a formação de uma consciência cidadã essencial para que possa ser elemento de transformação da realidade observada, intervindo de maneira competente e produtiva junto à sociedade. 2.14.1 – Objetivos do Projeto de Negócio (estágio) Objetivo Geral Propiciar a articulação entre a teoria e a prática, a partir de experiências concretas do mercado de trabalho. Objetivos Específicos Realizar treinamento profissional; Adquirir e/ou ampliar experiências na área profissional; Identificar habilidades requeridas para o exercício profissional; Estimular o desenvolvimento da reflexão crítica das reais possibilidades de relação entre teoria e prática; Capacitar para o exercício das funções e atividades de Curso de Administração, numa perspectiva interdisciplinar; Aplicar conhecimentos, técnicas e procedimentos gerenciais inovadores à administração; Exercitar a prática de princípios éticos e preceitos morais ao exercício profissional; Desenvolver a capacidade de iniciativa e maturidade emocional em relação ao desempenho profissional. 94 2.14.2 – Da avaliação de desempenho dos discentes O Projeto de negócio será avaliado conforme sua execução que será por fases, a saber: Fase 1: Confecção do Projeto: sob a orientação do Professor da disciplina intitulada Métodos para Normalização de Trabalhos Acadêmicos, em conjunto com o Coordenador do Curso . – 50 h. FASE 2: Planejamento do Projeto de Negócios e revisão do cronograma do Projeto – 40h. Fase 3: Observação in loco Caracterização/Proposição de interferência segundo o projeto no sétimo período – 150h. Fase 4: Relatórios parciais e preenchimento de documentos no oitavo período – 40h Fase 5: Início da redação do Projeto de Negócio: sob a orientação do Professor da disciplina intitulada Projeto de Negócio I- 20h. Fase 6: Redação do Relatório Técnico Científico das experiências de Estágio sob a orientação do Professor da disciplina intitulada Projeto de negócio II , em conjunto com o Coordenador do Curso – 30h. Fase 7: Apresentação em forma de Seminário para socialização das experiências no oitavo período – 20h. A aprovação no Projeto de Negócios será feita pela menção de APTO e a de reprovação do projeto, de NÃO APTO. Obtida a menção não apto, o aluno se sujeita a realização de desenvolvimento de um novo Projeto, até que obtenha a menção positiva. Dos Campos de Estágio/Execução do Projeto de Negócios: Cabe à Coordenador de curso da Faculdade a responsabilidade pela abertura dos campos de estágios que deverão atender aos seguintes princípios: I. Existência de um profissional da área devidamente habilitado para supervisionar o aluno; II. Apresentação pela Instituição a ser conveniada da documentação exigida para celebração do convênio; V. Convênio e termo de compromisso celebrados entre o estagiário e a parte concedente, com a interveniência obrigatória da Faculdade; 95 VI. Celebração de assinatura de convênio entre a Faculdade e os campos de estágios; VII. Assinatura de termos de compromisso celebrados entre o estagiário e a parte concedente com a interveniência do Coordenador do curso; III. Disponibilidade e interesse por parte do profissional da área para treinar, acompanhar, avaliar e supervisionar diretamente os estagiários. 2.14.3 – Dos campos de desenvolvimento do Projeto de Negócios O Projeto de negócio será realizado em estabelecimentos públicos e/ou privados, desde que o local escolhido pelo discente e avaliado pelo coordenador de curso, tenha condições de proporcionar experiência prática na área de formação. 2.14.4 Das Empresas Conveniadas Para a realização do estágio por meio do Projeto de Negócios os alunos do curso de Administração, a Faculdade São Gabriel da Palha manterá parceria com organizações públicas e privadas do município e região. 2.14.5 Regulamento de Estágio/Projeto de Negócios O estágio supervisionado aqui mencionado como Projeto de Negócios do curso atende às políticas gerais previstas no PDI e está regulamentado pelo Comitê de Gestão (Anexo II). 2.15 - Atividades complementares – Conforme política prevista no PDI da Faculdade, as Atividades Complementares contribuem para a articulação teoria-prática e propiciam ao aluno contato com o mundo do trabalho desde o início do curso, possibilitando que estabeleça relações com sua futura área profissional. Estas atividades enriquecedoras objetivam criar no aluno a cultura da educação continuada e autônoma e a visão da necessidade de atualização permanente em seu processo de formação acadêmica e profissional. As Atividades Complementares devem permear todos os aspectos da formação do aluno de forma interdisciplinar, promovendo o conhecimento significativo e ampliando a visão de mundo dos formandos. A carga horária total desse componente curricular obrigatório será cumprida nas seguintes atividades: 96 I. Atividades de ensino; II. Atividades de extensão;e III. Atividades culturais. As Atividades Complementares deverão contemplar, pelo menos, dois dos grupos acima identificados e deverão ser cumpridas ao longo do curso. As atividades complementares no curso de Administração estão organizadas em consonância com as DCN´s. 2.15.1 Das normas: 2.15.1.1 Da operacionalização: As 300 h de Atividades Complementares estão distribuídas ao longo dos 8 (oito) períodos previstos para o curso. 2.15.1.2. Das Competências 2.1) Compete à instituição e à Coordenação de curso I. Organizar seminários, encontros e palestras na própria instituição; II. Divulgar a ocorrência de Encontros, Conferências e Congressos; III. Divulgar as atividades e projetos de extensão; IV. Divulgar as atividades de monitoria. 2.2) Compete ao aluno: I. Inscrever-se em atividades de seu interesse. II. Apresentar à Coordenação de curso, o comprovante das atividades realizadas para avaliação, validação e registro. 2.15.1.3 da Avaliação, Validação e Registro. Até o final do curso o aluno deverá apresentar à coordenação de curso o relatório das atividades desenvolvidas com os devidos comprovantes que poderão ser, entre outros: I. Comprovantes de participação em Encontros, Conferências e Congressos promovidos pela instituição ou outras instituições; II. Relatório de atividades desenvolvidas em projetos de extensão; III. Relatório de atividades na monitoria; IV. Comprovante de aprovação em componentes extra curriculares, cursados em outras IES. 97 Caberá à Coordenação de curso avaliar a documentação apresentada à luz do Regulamento de Atividades Complementares e, validando as atividades, encaminhar para o devido registro acadêmico. 2.15.1.4 Do Regulamento de Atividades Complementares As Atividades Complementares do curso de Administração, atendem às políticas gerais previstas no PDI e estão regulamentadas pelo Comitê de Gestão. (Anexo III) 2.16 Trabalho de Conclusão de curso O Trabalho de Conclusão de Curso não foi adotado como requisito para integralização do curso. 2.17 Práticas Pedagógicas Inovadoras A vivência de políticas e práticas pedagógicas inovadoras na sala de aula é um dos desafios vigentes na formação inicial e continuada. A Faculdade São Gabriel da Palha busca desenvolver métodos de educação capazes de aproveitar os recursos oferecidos pelas tecnologias existentes de informática e telecomunicações. Em que pese a essa corrida tecnológica é recurso importante para a implementação da adoção de políticas pedagógicas acatar as sugestões do alunado, uma vez que a prática inovadora faz do aluno o protagonista do seu aprendizado. É elaborando uma opinião sobre determinado ponto que o estudante se posiciona sobre ele, envolvendo-se, então, com a proposta de ensino. É imprescindível, também, ir muito além do que o currículo disciplinar tem colocado à disposição dos educadores e de seus educandos, mediante a prática de juntos, definirem estratégias próprias de busca, ordenação, análise e interpretação de informações, construindo, assim, conhecimentos novos de forma mais autônoma. Diante do leque de opções de novas práticas, bem como de atualização das já existentes, é mister salientar que a Faculdade adota uma metodologia capaz de subsidiá-las – desde as mais simples até as mais sofisticadas – sempre focando o favorecimento do ensino-aprendizagem 98 A principal proposta da Faculdade é a inter transdisciplinaridade na geração e transmissão do saber, que permite a articulação de conhecimentos e a flexibilidade de conteúdos curriculares, além de contribuir para a dinamização da aprendizagem. A Instituição promove a organização e a divulgação de atividades diversificadas, como semanas de estudo, seminários, palestras, entre outras, ligadas às áreas dos cursos oferecidos com o intuito de integrar a comunidade acadêmica e complementar a formação da mesma, além de incentivar a interdisciplinaridade que é dividida em dois enfoques: I. Atividades inter transdisciplinares do curso: cada curso desenvolve as atividades que julgar relevante, seguindo as políticas elencadas no PDI. Estas atividades serão realizadas por meio de visitas técnicas, seminários, mostra acadêmica, simpósios, entre outras atividades acadêmicas afins. II. Atividades inter transdisciplinares da Faculdade: todos os cursos da Faculdade devem desempenhar atividades comuns que possibilitem aos alunos entenderem o caráter sistêmico do processo educacional. O aluno deve entender que, apesar de serem de áreas diversas, os cursos permitem um entrosamento na construção do saber. Contando com a experiência e a formação da equipe de professores, a Faculdade utiliza os enfoques acima somados às aulas tradicionais, visando alcançar um ambiente propício à autoaprendizagem. Isso inclui a adoção de uma metodologia pautada na articulação entre teoria e prática como forte aliada às atividades inter transdisciplinares especificadas a seguir: I. Atividades integradas entre os componentes do currículo básico e as metodologias correspondentes, integrando teoria e prática para melhor assimilação dos conhecimentos adquiridos em sala de aula. II. Leitura e discussão de estudos de casos nos quais os estudantes discutem temas inovadores e polêmicos presentes na literatura recomendada para o componente curricular; III. Aulas que simulam situações-problema, estimulando a análise e a síntese de pensamento; IV. Criação de projetos que envolvem o desenvolvimento dos conceitos, procedimentos e métodos pertinentes aos componentes curriculares da área técnica com visão da prática; V. Construção de vivências práticas, através de encenações que favorecem ao aluno refletir sobre a prática exercida pelos profissionais atualmente, dentro da 99 graduação que se está cursando, contribuindo para a autonomia e responsabilidade crescente. VI. Seminários e semanas de estudos envolvendo palestras nas diferentes áreas dos cursos de graduação oferecidos pela Faculdade. VII. Visitas técnicas a empresas e organismos locais para verificar in loco situações que tenham estreita relação com o conhecimento adquirido em sala de aula; VIII. Elaboração dos relatórios das visitas realizadas. 2.17.1 Estratégias de Flexibilização As Atividades Complementares, previstas na organização curricular, constituem um espaço apropriado para que o aluno construa seu conhecimento de forma diferenciada. O Colegiado aceita como Atividade Complementar a participação do aluno em cursos, seminários, simpósios, conferências, componentes curriculares cursados sob a forma de disciplinas isoladas ofertadas por outras IES, projeto de extensão, monitoria, estudos dirigidos, etc.. Tópicos Especiais e Componentes Curriculares Optativos também compõem o rol de estratégias de flexibilização curricular. 3 Corpo Docente e pessoal técnico – administrativo Item 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Nome Adauto Ferreira Lemos Filho Alexsandro Stein Fernandes Edna Maria Cetto Rangel Élio Waicher Junior José Roberto Passos Junior Mauro Luiz Campos Pereira Melinda Kohlert Cipriano Cyntia Carrero Boechat Keila Cristina Belo da Silva Oliveira Antonielly Carvalho Brandão Vânia Graziela Brozeguini Cleidianny Carvalho Brandão Vera Lucia Delfino de Oliveira Jéssica Marina de Almeida Silva Keila Cristina Belo da Silva Oliveira Marcelo Martins de Oliveira Jefferson de Freitas Pinto Barbosa Rogério Luiz Pin Callegari Função Docente Docente Docente Docente Docente Docente - Coordenador Docente Docente Docente Auxiliar Administrativo Secretaria Acadêmica Auxiliar Administrativo Diretora Administrativa Auxiliar Administrativo Coordenador de Curso Coordenador de Curso Auxiliar Administrativo Bibliotecário 100 3.1 Política de Contratação A contratação de docentes é feita observando-se os seguintes aspectos: I. Formação acadêmica adequada aos objetivos definidos no PPC do curso; II. Experiência profissional compatível que, aliada à formação acadêmica, possa contribuir para a formação do egresso com o perfil específico definido no PPC, nas DCNs e no Plano de Desenvolvimento Institucional; III. Produção científico-acadêmica; IV. Análise da adequação do professor ao componente curricular para o qual se candidatou; V. Estar em dia com as obrigações militares, se do sexo masculino. VI. Estar em dia com as obrigações eleitorais; VII. Possuir condições de saúde compatível com o exercício do cargo, comprovada em inspeção médica que será realizada por profissional competente, antes da contratação. Conforme PPC do curso de Administração temos a atuação dos docentes nas seguintes atividades acadêmicas que envolvem no seu conjunto a orientação aos alunos na obtenção dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais: I. Aula Teórica II. Aula Prática III. Atividades Complementares Durante sua atuação como docente, nas avaliações de curso e institucional, observa-se o comprometimento do docente com o PPC e com as políticas de ensino expressas no PDI. A atuação do docente deve extrapolar o espaço da sala de aula e orientar a formação do aluno dentro dos princípios éticos e diretrizes definidas nos documentos formais da instituição. 3.2 Plano de Carreira O Instituto São Gabriel da Palha IESG esta elaborando um plano de cargos e salários que irá contemplar as categorias funcionais, os níveis e índices de remuneração, formas de progressão horizontal e vertical, critérios e prazos para ascensão, entre outros aspectos. Tão logo seja aprovado pela comissão gestora será registrado no TRT para validação e aplicação. 101 3.3 Política de qualificação A Faculdade tem como política o incentivo ao corpo docente no que se refere à qualificação, oferecendo bolsas parciais nos programas de pós graduação oferecidos por ela própria. É incentivado, também, a participação dos docentes em atividades de extensão organizadas pela Faculdade e/ou por outras instituições. A política de qualificação do corpo docente é parte integrante do PDI e Plano de Carreira da instituição. 3.4 Corpo docente do curso: formação e experiência profissional Os quadros abaixo expressam a formação e experiência profissional do corpo docente da Faculdade São Gabriel da Palha, no curso de Administração. 3.4.1 Titulação e Regime de Trabalho do Corpo docente do Curso O curso de Administração possui um corpo docente previsto para os 2(dois ) primeiros anos com 9 (nove), professores, conforme quadro demonstrativo abaixo que retrata os percentuais de titulação e regime de trabalho. Corpo docente existente no curso. REGIME DE TRABALHO Integral TITULAÇÃO Parcial TOTAL Horista N.° % N.° % N.° % N.° % Doutor - - - - 1 11,11 1 11,11 Mestre 2 22,22 2 22,22 1 22,22 5 55,55 Especialista - - - - 3 33,33 3 33,33 TOTAL 2 11,11 2 22,22 5 55,55 9 100 Fonte: Setor de Recursos Humanos do IESG 3.4.2 Experiência Profissional do Corpo docente do Curso EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO DO CORPO DOCENTE NOME DO DOCENTE Titulação TEMPO DE EXERCÍCIO (ANOS) DOCENTE NÃO DOCENTE FORMAÇÃO PEDAGÓGIC A (S/N)* 102 Ensino Superior Educação Básica Áreas Afins Outras Áreas Adauto Ferreira Lemos Filho Especialista 15 - 3 3 S Alexsandro Stein Fernandes Mestre 7 - - - S Edna Maria Cetto Rangel Especialista 1 17 - - S Élio Waicher Junior Doutor 7 - 2 - S José Roberto Passos Junior Mestre 7 - - 7 S Mauro Luiz Campos Pereira Mestre 11 - - 35 S Melinda Kohlert Cipriano Especialista 3 3 - 33 S Cyntia Carrero Boechat Mestre 2 - - - S Keila Cristina Belo da silva Oliveira Mestre 2 3 - - S DOCENTES EXPERIÊNCIA DE DOCÊNCIA SUPERIOR Nº % Sem experiência - - De 1 a 4 anos 3 33,33 De 5 a 9 anos 3 33,33 Acima de 10 anos Número total de docentes 3 9 33,33 100% EXPERIÊNCIA DE DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA DOCENTES Nº % Sem experiência 6 60 De 1 a 4 anos 2 20 De 5 a 9 anos - Acima de 10 anos 1 10 Número total de docentes 9 100% 103 EXPERIÊNCIA NÃO ACADÊMICA DOCENTES Nº % Sem experiência 3 30 De 1 a 4 anos 1 10 De 5 a 9 anos 1 10 Acima de 10 anos 4 40 Número total de docentes 3 100% 07 Especialista 1 0 0 0 13 0 2 0 Mestre 0 0 3 0 13 0 0 0 Especialista 0 0 0 0 0 0 0 0 Doutor 2 0 7 0 5 0 0 0 Mestre 0 0 7 0 0 0 0 0 Mestre 0 0 1 0 33 0 0 0 Especialista 0 0 1 0 0 0 0 0 08 Cyntia Carrero Boechat Mestre 0 1 13 0 10 0 0 0 09 Keila Cristina Belo da Silva Oliveira Mestre 0 0 0 0 0 0 0 0 3.5 Atributos Docentes O quadro abaixo expressa os atributos do corpo docente da Faculdade São Gabriel da Palha. 104 Área do curso Produção didáticopedagógica relevante, publicada ou não 06 Projetos e/ou produções técnicas, artísticas e culturais 05 Élio Waicher Junior José Roberto Passos Junior Mauro Luiz Campos Pereira Melinda Kohlert Cipriano Propriedade intelectual depositada ou registrada 03 Participação em Bancas 02 Resumos publicados em anais 04 Adauto Ferreira Lemos Filho Alexsandro Stein Fernandes Edna Maria Cetto Rangel Titulação Trabalhos completos publicados em anais 01 Nome Livros ou capítulos de livros publicados Nº Artigos publicados em periódicos científicos 3.4.3 Corpo docente do curso: Produção científica nos últimos 3 anos CPF Titulação Máxima Regime de trabalho Vínculo empregatício Adauto Ferreira Lemos Filho 576.846.007-10 Especialista Horista CLT 14 Alexsandro Stein Fernandes 055.200.087-60 Mestre Parcial CLT 7 Edna Maria Cetto Rangel 948.653.617-15 Especialista Horista CLT 1 Élio Waicher Junior 088.180.447-96 Doutor Horista CLT 7 José Roberto Passos Junior 911.533.366-34 Mestre Parcial CLT 8 Mauro Luiz Campos Pereira 244.189.007-72 Mestre Integral CLT 8 Melinda Kohlert Cipriano 377.026.617-04 Especialista Horista CLT 2 Número de horas semanais em outras atividades não relacionadas acima Número de horas semanais em atividades de extensão no período corrente Número de horas semanais na pós graduação no período corrente Carga horária semanal do professor em sala de aula Tempo de magistério superior (contar o tempo de todas as IES em que trabalhou) (em ano(s)) Tempo de exercício no magistério superior na própria IES (Responder - Sim ou Não) Horas Semanais de trabalho Nome 105 Cyntia Carrero Boechat 032.237.046-97 Mestre Horista CLT 2 Keila Cristina Belo da silva Oliveira 031.589.867-44 Mestre Integral CLT 2 106 3.6 Corpo técnico administrativo específico do curso Secretária da Coordenação: Claudete Aparecida Correa Pereira Lopes Bibliotecário: Rogério Luiz Pin Calegari CRB – 624 - ES Secretária: Vera Gil Malverdi de Oliveira 4 Infraestrutura 4.1 Recursos gerais disponíveis Os quadros abaixo expressam os dados quantitativos referentes aos recursos gerais disponíveis na instituição. CPU's Administrativo Acadêmico Total 3 1 04 Home theater 1 01 Tela de projeção 2 02 TV de 29” 1 01 Aparelho DVD 1 01 Dual Core (Notebook) 1 01 03 07 10 Administrativo Acadêmico Total Laserjet-monocromática (toner) 02 1 03 Subtotal 02 1 03 Administrativo Acadêmico Total - 02 02 Intel Celeron 2,13 GHz, HD 40GB, 256 memoria RAM e Monitor CRT 15 Subtotal Impressoras Projetores Projetores multimídia 4.2 Laboratórios 4.2.1 Laboratórios de Informática Laboratório (nº e/ou nome) 2 Área (m ) 68,82m² m2 por m2 por estação aluno 3,82m² 1,72m² 107 LABORATÓRIO I Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados) Software Fabricante Versão Licenças Microsoft Windows XP SP3 Microsoft SP3 18 Microsoft Office 2003 Microsoft 2003 18 Avira Antivirus Avira 2012 Free Adobe Reader PDF Adobe 9.0 Free Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Quantidade e descrição detalhada 18 máquinas com Processadores AMD Sempron 2400, 512MB de memória RAM e HD de 40GB, teclado USB, mouse ótico usb e monitor CRT 15”. 1 Impressora LaserJet HP; 2 Switch’s 24 Portas Capacidade: 40 alunos utilizando as máquinas em duplas. OBS: O laboratório possui 4 bancadas extras para alunos que portam máquinas pessoais (notebooks) e cada bancada abriga no máximo 6 alunos. Dessa forma, a capacidade máxima do laboratório se eleva para 64 alunos. 4.2.2 Laboratórios Especializados do curso A Faculdade São Gabriel da Palha não dispõe dos laboratórios especializados para atender ao curso de Administração. 108 4.3 Biblioteca A Biblioteca Profº Altair Malacarne ocupa um espaço físico de 68,79 m2 e está devidamente catalogada para fornecer informações rápidas e precisas a seus usuários. Tal procedimento oferece as vantagens de disseminação seletiva da informação, obtenção de dados para avaliação quantitativa do acervo, controle de empréstimos, etc. O sistema permite ao usuário o acesso aos serviços e catálogos da Biblioteca e integra os catálogos às rotinas de controle e oferece a qualquer usuário possibilidade de efetuar buscas em nossas bases de dados. O acesso ao material bibliográfico é livre. O acervo está disponibilizado nas estantes em conformidade com o número de chamada das obras. O número de títulos é atualizado com frequência visando o atendimento às necessidades dos cursos. Atualmente nosso acervo corresponde a, aproximadamente, 1.600 materiais disponíveis em diversos formatos e está acessível aos alunos, professores e funcionários. QUANTIDADE ÁREAS DO CONHECIMENTO Títulos Exemplares 1.Ciências Exatas e da Terra 59 220 2. Ciências Biológicas 1 1 3. Engenharias 15 25 4. Ciências da Saúde 70 302 5. Ciências Agrárias - - 6. Ciências Sociais Aplicadas 44 206 7. Ciências Humanas 45 231 8. Linguística, Letras e Artes 76 557 10 47 320 1.589 9. Outras Total Periódicos Vídeos 109 4.3.1 - Relação dos Periódicos por área de conhecimento: Publicações seriadas correntes (títulos) Área Nacionais Estrangeiros Ciências Exatas e da Terra 1 - Ciências Biológicas - - Engenharia/Tecnologia 2 - Ciências da Saúde 3 - Ciências Agrárias - - Ciências Sociais Aplicadas 1 - Ciências Humanas 1 - Linguística Letras e Artes 1 - Multidisciplinar 2 - TOTAL 11 - *Além dos periódicos citados acima, a Faculdade mantém duas assinatura de base de dados de periódicos eletrônicos, a EBSCO e a UPTODATE. *A assinatura do Diário Oficial da União é eletrônica. 4.3.2 - Serviços prestados Tipo de Cliente Nº Descrição do serviço I C E D 1 Atendimento e orientação ao cliente X 2 Empréstimo de publicações X X X 3 Solicitação de empréstimos via Internet professores e funcionários via email) 4 Solicitação reservas via Internet 5 Conexões elétricas para micros portáteis 5 pontos para conexão X X X X 6 Microcomputadores com acesso à Internet 5........ computadores X X X X 7 Microcomputadores para consulta rápida ao site da IES 5 computadores X X X X 8 Sala de vídeo 1 X X X X 9 Consulta local ou pela Internet ao acervo impresso X X X X (atualmente para 110 10 Boletim eletrônico de novas aquisições com sumários - - - - 11 Fornecimento on-line de material didático5 (imagens escaneadas na biblioteca) X X X X 12 Fornecimento, impresso/eletrônico, de nacionais/internacionais de bases de dados. 13 Convênio com outras bibliotecas X X X X X X 14 15 normas e artigo Fornecimento de artigos impressos ou eletrônicos mediante convênio com o serviço COMUT do IBICT, BIREME Fornecimento de artigos eletrônicos, de livre distribuição, mediante pesquisa personalizada 16 Acesso ao calendário de eventos científicos das áreas dos cursos oferecidos pela IES X X 17 Consulta aos títulos dos Projetos de Iniciação Científica e TCC X X Serviço em Editoração e Edição Eletrônica Descrição do serviço Tipo de Cliente I 18 Impressão a laser, jato de tinta mono e colorido X 19 Conversão de arquivos para formato PDF X 20 Gravação de CDR e CDRW X 21 Fotografia digital X 22 Escaneamento e tratamento de imagens X 23 Arte e criação de imagens digitais X C E Legenda: I - Cliente Institucional C - Cliente Conveniado E - Cliente Ex-Aluno D - Demais clientes 4.3.3 - Política de renovação do acervo O acervo específico das áreas dos cursos é formado pelas bibliografias básicas e complementares estabelecidas juntamente com o ementário dos componentes curriculares ofertados pelos cursos, conforme descrito nos Projetos Pedagógicos. Além destas, o acervo conta com títulos de obras de referência fundamentais para o referencial teórico da área. 111 D O acervo é ampliado e atualizado mediante disponibilização de recurso orçamentário, conforme previsão de investimentos, além de permuta e doações de materiais. Os valores provenientes da cobrança de taxas e emolumentos pela Biblioteca também são utilizados para a aquisição e manutenção do acervo. 4.3.4 - Recursos Humanos disponíveis na biblioteca A equipe da Biblioteca é formada por 01 (um) Bibliotecário formado, com CRB n° 624 e 01 (uma) auxiliar de Biblioteca. As atividades e competências dos referidos profissionais estão apresentadas abaixo: a) Coordenação Técnico-Administrativa Planejamento técnico, classificação, catalogação, treinamento dos serviços técnicos, organização e disseminação dos periódicos, intercâmbio de publicações, desenvolvimento de vocabulário específico de assunto, estruturação e manutenção das bases de dados, auxílio técnico bibliográfico ao corpo docente e discente. Supervisão das coleções de acesso ao público. b) Auxiliar de Biblioteca Auxilia diretamente no tratamento dos materiais, ou seja, carimbos, registros, etiquetas, como também com o atendimento direto aos usuários e auxílio à pesquisa. Serviços de restauração e manutenção do acervo, atendimento ao balcão, empréstimos, devoluções e renovações de materiais da Biblioteca, como também trabalhos internos diretamente ligados a organização e disposição do acervo. 4.3.5 - Infraestrutura física da biblioteca A biblioteca está instalada em um espaço físico de 68,79 m². O espaço é bem ventilado, construído de forma a aproveitar a luz solar durante todo o dia, bem como proporcionar o melhor conforto a seus usuários. Para a facilidade de localização dos materiais existem próximos ao balcão de atendimento um terminal exclusivo para consulta ao acervo. A 112 Biblioteca dispõe de 5 (cinco) terminais com acesso à internet, que ficam disponíveis no Salão do Acervo para os usuários. A biblioteca conta ainda com espaços para estudos individuais e em grupo: a) Individuais: 5 (Cinco) cabines localizadas na Sala de Estudo Individual, permitindo assim um estudo mais reservado. b) Em grupo: Duas Salas de Estudo em Grupo, ocupada por 2 (duas) mesas com 8 (Oito) cadeiras distribuídas entre elas, proporcionando estrutura adequada ao trabalho acadêmico. c) Área de Estudo: 3 (três) mesas com 12 (doze) cadeiras distribuídas entre elas par o estudo no salão da biblioteca. d) Escaninho para guarda de materiais dos discentes: 16 (dezesseis) escaninhos para guarda de materiais dos discentes. 5 Atendimento ao estudante 5.1. Programa de Nivelamento A Faculdade São Gabriel da Palha implantará seu programa de nivelamento destinado, especialmente, aos alunos dos dois primeiros períodos dos cursos. As atividades desenvolvidas envolverão conteúdos de Leitura e Produção de Textos e Matemática. O programa obedecerá a regulamento próprio e terá como principal objetivo proporcionar condições aos alunos de recuperarem conteúdos do Ensino Médio, essenciais ao desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem no Ensino Superior. 5.2 Apoio Social Como meio de propiciar o ingresso e a permanência do aluno na Faculdade, são oferecidos programas de financiamento estudantil como FIES convênio com Prefeituras e Centro de Dirigentes Lojistas – CDL´s e Sindicatos. São oferecidas, também, bolsas pelo programa PROUNI. São concedidos descontos no Programa Auxílio Parentesco que visa atender 113 alunos do mesmo grupo familiar e o Desconto Social, que visa atender alunos em situação econômica menos favorecida. 5.3 Atendimento Psicopedagógico e Social A finalidade do atendimento psicopedagógico é orientar e auxiliar o aluno na realização das atividades acadêmicas definidas pelos docentes da Faculdade ou, ainda, sugerir o devido encaminhamento para os casos em que se fizer necessário um atendimento mais especializado. 5.4 Formas de acesso A Faculdade São Gabriel da Palha promove o ingresso de candidatos nos diversos cursos de graduação através de Processo Seletivo organizado e executado segundo o disposto na legislação pertinente, com o objetivo de classificar os candidatos, no limite das vagas ao curso respectivo. A Instituição também aceita transferência de alunos de outras Instituições de Educação Superior, conforme legislação vigente e normas regimentais, bem como a obtenção de novo título. O processo seletivo destina-se a avaliar a formação recebida pelos candidatos e a classificá-los dentro do estrito limite das vagas oferecidas para cada curso. As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, do qual constam os cursos oferecidos com as respectivas vagas, os prazos e a documentação exigida para a inscrição, a relação das provas, os critérios de classificação, desempate e demais informações. No ato da inscrição para o processo seletivo está à disposição do candidato uma Relação Geral de Cursos da Faculdade. A classificação é feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar o limite de vagas fixado, excluídos os candidatos que não obtiverem os níveis mínimos pela Instituição. A classificação obtida é válida para a matrícula no período letivo para o qual se realiza a seleção, 114 tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de requerê-la, ou, em o fazendo, não apresentar a documentação regimental completa dentro dos prazos fixados. Na hipótese de restarem vagas não preenchidas poderão ser recebidos alunos transferidos ou através da obtenção de novo título. Os candidatos classificados no Processo Seletivo e convocados para ingresso nos cursos de graduação devem comparecer no setor de matrícula da Faculdade, no prazo fixado, apresentando o original e a cópia dos documentos requeridos: I. requerimento de matrícula; II. certificado de conclusão de Ensino Médio ou equivalente; III. histórico escolar do Ensino Médio concluído; IV. cédula de identidade; V. título de eleitor e comprovante de votação da última eleição; VI. prova de regularidade com as obrigações do serviço militar, se do sexo masculino; VII. certidão de nascimento ou casamento; VIII. comprovante de pagamento das taxas regulamentares; e IX. CPF. O candidato classificado que não se apresentar para matrícula - no prazo estabelecido e com os documentos exigidos - perde o direito de matricular-se, em favor dos demais candidatos a serem convocados por ordem de classificação, mesmo que tenha efetuado o pagamento das taxas exigidas. Independentemente de Processo Seletivo pode ser efetuada a matrícula de candidatos portadores de diploma registrados de Curso Superior, observados os dispositivos legais vigentes e o limite de vagas da Faculdade. O portador de diploma de Curso Superior, devidamente registrado, pode matricular-se - havendo vagas após análise e aprovação dos respectivos currículos e programas pelo órgão competente, através da obtenção de novo título. A matrícula deve ser renovada semestralmente e ao final do primeiro semestre letivo, o aluno deve preencher - na Secretaria - requerimento a fim de confirmar a continuidade de seus estudos para o segundo semestre ou solicitar 115 trancamento. Ressalvado o caso de trancamento de matrícula, a não renovação da mesma implica renúncia do curso e desvinculação do aluno à Faculdade. 6 Política de Avaliação 6.1 Avaliação institucional 6.1.1 Avaliação do Projeto Pedagógico de Curso Entendida como um processo permanente e como uma ferramenta de gestão, a Avaliação Institucional na Faculdade tem como princípio a identificação dos problemas, para corrigir possíveis deficiências e para introduzir as mudanças que signifiquem uma melhoria imediata da qualidade do ensino e da instituição como um todo, de acordo com as dimensões previstas na Lei 10.861, de 14 de abril de 2004. A Avaliação está, portanto, diretamente vinculada à qualidade e assim exige que alunos, professores, funcionários técnico-administrativos, exalunos e representantes da sociedade civil organizada informem sobre a relevância do ensino e a adequação do mesmo ao mercado de trabalho, sobre as ações direcionadas para a extensão, sobre a responsabilidade social e a infraestrutura da Faculdade. Nessa linha de trabalho todos os segmentos, sem maioria absoluta de nenhum destes, se envolvem no processo respondendo a questionários, participando de entrevistas, analisando os aspectos positivos e negativos dos cursos, discutindo em grupo as debilidades e fortalezas da Faculdade, também dando sugestões que provoquem a melhoria da sua qualidade. Assim, a Avaliação Institucional na Faculdade consiste em um processo permanente de elaboração, análise e de intervenção prática, que permite retroalimentar as mais diversas atividades, durante todo o seu desenvolvimento. 6.1.2 Comissão Própria de Avaliação A Comissão Própria de Avaliação da Faculdade foi criada com base no art. 7º da Portaria nº 2.051/2004: 116 Art. 7º As Comissões Próprias de Avaliação (CPAs), previstas no Art. 11 da Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, e constituídas no âmbito de cada instituição de educação superior, terão por atribuição a coordenação dos processos internos de avaliação da instituição, de sistematização e de prestação das informações solicitadas pelo INEP. § 1º As CPAs atuarão com autonomia em relação a conselhos e demais órgãos colegiados existentes na instituição de educação superior; § 2º A forma de composição, a duração do mandato de seus membros, a dinâmica de funcionamento e a especificação de atribuições da CPA deverão ser objeto de regulamentação própria, a ser aprovada pelo órgão colegiado máximo de cada instituição de educação superior, observando-se as seguintes diretrizes: I - necessária participação de todos os segmentos da comunidade acadêmica (docente, discente e técnicoadministrativo) e de representantes da sociedade civil organizada, ficando vedada à existência de maioria absoluta por parte de qualquer um dos segmentos representados; II - ampla divulgação de sua composição e de todas as suas atividades. A CPA da Faculdade obedece a Regulamento próprio aprovado pelo Comitê de Gestão e sua composição garante a participação de todos os segmentos da comunidade acadêmica, vedando a existência de maioria absoluta por parte de qualquer dos segmentos representados, a saber: Função na CPA Cargo Institucional/Ocupação Membro Coordenador Keila Cristina Belo da Silva Oliveira Coordenadora de Curso Vice Coordenador Marcelo Martins de Oliveira Coordenador de Curso Professora Edna Maria Cetto Representantes docente do corpo Representantes do corpo discente Alexsandro Stein Fernandes Professor Jefferson Barbosa Aluno TADS de Freitas Pinto 117 Representantes do corpo administrativo Cleidianny Carvalho Brandão Assistente Administrativo Vânia Graziela Brozeguini de Oliveira Assistente Administrativo Luiz Antônio Francisco Aleixo Membro da Câmara de Dirigentes Lojistas – CDL Aldemir Gomieri Presidente do Sindilojistas Representantes da sociedade civil organizada 6.1.3 Procedimentos A Avaliação da Instituição tem por objetivo identificar seu perfil e o significado da sua atuação, por meio de suas atividades, cursos, programas, projetos e setores, respeitando as diversidades. Para isso, serão consideradas obrigatoriamente dez dimensões, contemplando: a missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI); a política para o ensino, pós-graduação (se houver), e extensão; a responsabilidade social da instituição; comunicação com a sociedade; políticas de recursos humanos; organização e gestão; infraestrutura física; planejamento e avaliação; políticas de atendimento ao estudante; e a sustentabilidade financeira da instituição. A Avaliação Institucional da Faculdade, desde sua criação, está fortalecida com a decisão política que a priorizará como forma de diagnóstico e garantia da qualidade em educação. Em sua ação, a Diretoria Geral procurará o pleno envolvimento de toda a equipe institucional, acreditando ser este o princípio fundamental para todo o trabalho de avaliação. A fundamentação teórico-conceitual obtida através das pesquisas e dos estudos de vários profissionais serão elementos norteadores deste programa. Este envolvimento de todos os segmentos da comunidade acadêmica na realização do que pressupõem os Projetos Pedagógicos dos Cursos e o Plano de Desenvolvimento Institucional, constitui-se em princípios para a qualidade em educação. A Faculdade assume o ritmo da transformação 118 contínua, onde a preparação técnica caminha junto com a reflexão cultural de forma criativa e profunda. Isso passa pela contínua reflexão, pela participação dos alunos no projeto universitário, pela formação continuada dos docentes, pela cooperação e diálogo com as instituições e o contexto social no qual se vincula. Em resumo, a sistemática da avaliação institucional, com vistas à melhoria da qualidade, será desenvolvida obedecendo os seguintes princípios básicos: Conscientização da necessidade de avaliação por todos os segmentos envolvidos; Reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios norteadores e dos critérios a serem adotados; e Envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade acadêmica na sua exceção e na implementação de medidas para melhoria do desempenho institucional. 6.1.4 Princípios da Avaliação Globalidade; Legitimidade; Impessoalidade; Respeito à identidade institucional e suas características próprias; Continuidade; Regularidade; e Disposição para a mudança. O Programa de Avaliação Institucional objetiva manter os diferentes setores de trabalho informados sobre seus aspectos de excelência, deficiência e carência, de tal forma que sejam tomadas decisões administrativas que gerem ações necessárias para promover correções dos desvios e carências e/ou manter e animar o que se mostrou como de excelência, com vistas a rever e aperfeiçoar o seu Projeto Institucional. Como exigência institucional, e também da comunidade acadêmica, deve-se cuidar para que a avaliação institucional seja sempre: 1. Um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico; 119 2. Uma ferramenta e um conjunto de diretrizes para o planejamento e a gestão universitária; e 3. Um processo constante de prestação de contas de todos para com todos. Essas diretrizes, mais abrangentes, são desdobradas nas seguintes perspectivas de resultados: Avaliar todos os segmentos internos para a atualização dos projetos pedagógicos, projetos administrativos e de apoio logístico; Estimular a criatividade e provocar o encorajamento dos membros das comunidades acadêmica e administrativa para o surgimento de novas possibilidades, para a solução de problemas estruturais e funcionais; Identificar manifestações de desacerto entre as instâncias acadêmicas e administrativas; Apontar relações da Faculdade para com a sociedade, no que se refere às necessidades, possibilidades e potencialidades para ações recíprocas; Avaliar planejamentos e programas pedagógicos e administrativos, visando a sua adequação ao contexto histórico, social e político; Diagnosticar a adequação à clientela, e do contexto da sociedade onde ela se insere, aos cursos de Graduação; Pesquisar e indicar as áreas de excelência sobre as quais prevalecerão os cursos de Pós-Graduação; Apontar as necessidades educacionais emergentes no contexto da área de abrangência da Faculdade e indicar seu potencial de ação; Identificar os melhores procedimentos acadêmicos para a transmissão e produção do conhecimento; Identificar, na comunidade acadêmica, as lideranças intelectuais para a produção de novos conhecimentos; e Identificar os procedimentos necessários para melhorar as relações com a comunidade acadêmica e com outras instituições nacionais e internacionais, ligadas à educação superior. 120 6.1.5 Metodologia Nessa linha de trabalho todos os segmentos, em igualdade de participação, se envolverão no processo respondendo a questionários, participando de entrevistas, analisando os aspectos positivos e negativos dos cursos, discutindo em grupo as debilidades e fortalezas da Faculdade, também dando sugestões que provoquem a melhoria da sua qualidade. Assim, a Avaliação Institucional nesta Faculdade consistirá em um processo permanente de elaboração de conhecimentos e de intervenção prática, que permitirá retroalimentar as mais diversas atividades da Faculdade, durante todo o seu desenvolvimento e ocorrerá em dois momentos: I. Avaliação do docente por componente curricular (semestralmente, envolvendo coordenadores, docentes e discentes); e II. Avaliação Institucional Geral (de dois em dois anos, envolvendo todos os segmentos: discentes, docentes, coordenadores, diretores, funcionários técnico-administrativos, egressos do curso, representantes da sociedade civil organizada). A coleta de informações, para diagnóstico e estudo da realidade institucional, será viabilizada por meio de um instrumento de coleta de dados (questionário) cujos dados, sempre atualizados, servirão como subsídios para o processo de Avaliação Institucional. Os questionários serão respondidos pelo corpo Docente e Discente. As categorias e os indicadores aplicados a este instrumento estão sendo construídos a partir de um levantamento feito junto aos setores envolvidos, a fim de retratar, com fidedignidade, a realidade e as expectativas dos interessados e envolvidos na avaliação, para propiciar diagnósticos confiáveis. No momento existe um conjunto classificado e organizado da seguinte forma: Ensino de Graduação e Pós-graduação a. Procura por curso; b. Matrícula no curso; c. Evasão no curso; d. Frequência no curso; 121 e. Qualidade do corpo docente; e f. Qualidade das aulas. Extensão e Atividades complementares a. Alunos participantes em programas ou projetos de extensão; b. Quantidade de cursos de extensão oferecidos; c. Quantidade de cursos de extensão realizados; d. Quantidade de atividades abertas à comunidade não acadêmica; e. Quantidade de eventos culturais realizados; f. Diversidade de atividades complementares oferecidas aos alunos; g. Qualidade da estrutura para o apoio, fomento e acompanhamento da extensão; e h. Quantidade de convênios e parcerias existentes para a inserção dos alunos na comunidade. Avaliações externas a. Quantidade de conceitos satisfatórios nos processos de reconhecimento de cursos; b. Qualidade da imagem institucional favorável na sociedade; e c. Qualidade da imagem institucional favorável entre os ex-alunos. Corpo Docente a. Quantidade de professores que participam na extensão e nas atividades complementares; b. Quantidade de professores que participam em programas de capacitação ou estudos de aperfeiçoamento; c. Quantidade de professores avaliados positivamente pelos alunos; d. Quantidade de professores avaliados positivamente pela Coordenação; e. Quantidade de professores que publicaram livros; f. Quantidade de professores que publicaram artigos em revistas, anais e/ou periódicos científicos interno-externos; e. g. Quantidade de professores que ministram aulas na pósgraduação. Infraestrutura Física 122 a. Instalações da Biblioteca; b. Acervo e demais materiais de trabalho disponíveis na Biblioteca; c. Qualidade e quantidade das salas de aulas; d. Qualidade dos laboratórios; e. Quantidade de laboratórios; f. Qualidade dos recursos de informática; g. Quantidade de equipamentos de informática; h. Qualidade do sistema de informatização institucional; i. Qualidade do sistema de informatização destinado aos alunos; j. Quantidade de recursos audiovisuais; k. Qualidade das instalações para a administração geral da IES; l. Qualidade dos sanitários; m. Quantidade de sanitários; n. Qualidade da área de lazer; o. Adequação das instalações para portadores de necessidades especiais; p. Qualidade dos recursos audiovisuais; q. Qualidade e quantidade das instalações para as estruturas de apoio à extensão e ao estágio; r. Qualidade do espaço e recursos de apoio ao trabalho dos docentes; s. Qualidade da limpeza; t. Qualidade da iluminação; u. Qualidade da segurança; e v. Qualidade da ventilação no espaço de utilização permanente. A coleta e análise de dados acontecerão sistematicamente a cada dois anos. A Avaliação para diagnóstico global será feita a partir da visão discente e docente, de aspectos gerais e relevantes dos processos de ensinoaprendizagem, das estruturas acadêmicas de todos os cursos, detectando pontos de excelência e carência. Assim sendo, a Avaliação quer indicar os seguintes aspectos institucionais: relacionamento entre corpo docente e discente, motivação, grau de comunicação e expressão, respeito e valorização 123 das opiniões discentes e da ação didático-pedagógica do docente propriamente dita; desempenho interdisciplinar; compromisso com a ética; compromisso com o conhecimento; dinâmica de avaliação da aprendizagem e domínio de conteúdo pelo docente. A cada período da avaliação, será organizada uma campanha motivadora para que os alunos, professores e funcionários respondam às pesquisas. A Comissão Própria de Avaliação organizará as campanhas de avaliação, com o auxílio do Diretor, Coordenadores de Curso e representantes de classe, que colaborarão para a divulgação das datas, formas e objetivos do exercício de avaliar. Cada aluno preencherá um documento contendo as questões referentes aos componentes curriculares nos quais está matriculado no semestre, tendo, desta forma, oportunidade de avaliação de todos os segmentos. A pesquisa na modalidade da amostragem terá como percentual representativo 50% do número de alunos de cada classe. Estes alunos serão sorteados aleatoriamente buscando o máximo de neutralidade para esta representação. 6.1.6 Resultados e divulgação Os resultados da Avaliação Institucional serão validados estatisticamente realizando o cruzamento dos dados coletados em diferentes segmentos, cuja finalidade é fornecer o melhor “leque” possível de informações que subsidiarão as ações de melhoria pedagógico-administrativa. De posse dos resultados a CPA irá estudar, gerir e acompanhar as ações de melhoria cabíveis e esperadas. O próximo passo será o retorno da avaliação a todos os segmentos envolvidos de tal forma que estes tenham conhecimento do “Plano de Ação de Melhoria” cujo enfoque será a implementação de novas mudanças e projetos no sentido de alcançar as metas propostas acima. O retorno dos resultados será feito através de: I. Divulgação dos resultados gerais na unidade e nos cursos; 124 II. Retorno individual dos resultados, aos professores do curso, através de documento contendo a análise individual do desempenho (entregue pelo coordenador); III. Reuniões com corpo administrativo; IV. Reuniões com corpo docente; e V. Informativo distribuído aos alunos quanto às melhorias efetivadas a partir da solicitação do corpo discente. 6.2 Avaliações do curso já realizadas pelo MEC ou outros órgãos reguladores Estamos em processo de autorização dos cursos de Administração e Educação Física, tendo os cursos de Pedagogia, Tecnólogo em Analise e desenvolvimento de Sistemas e a faculdade autorizados seu funcionamento através do Decreto Número 313/2013 de 15/04/2013 – Portaria 180 e 181 de 08/05/2013. Em vista disso, a Instituição não participou ainda de nenhum ciclo avaliativo do ENADE. 125 Apêndice – Regulamento do Projeto de Negócios REGULAMENTO PROJETO DE NEGÓCIOS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO 1. APRESENTAÇÃO O Projeto de Negócios constitui um momento de aquisição, construção e aprimoramento de conhecimentos e de habilidades essenciais ao exercício profissional, que tem como função integrar teoria e prática. Acreditamos que a atividade prática atende às expectativas do Ministério da Educação, quando o mesmo propõe a criação de cursos que facilitem aos jovens e demais brasileiros o acesso ao mercado de trabalho. Nesse sentido, o Projeto de Negócios deve ser compreendido como uma excelente oportunidade de inserção dos graduandos na vida profissional. Assim, a oportunidade de realização de um projeto prático é fundamental para que a teoria esteja vinculada à prática de modo que o (a) aluno(a) seja capaz de estabelecer esse elo entre as disciplinas ministradas no decorrer do curso e o fazer profissional. O Projeto de Negócios do Curso de Administração deve ser desenvolvido segundo regulamento próprio que ora apresentamos. Deve ser necessariamente, supervisionado pelo Coordenador do Curso que, in loco, verifique o desenvolvimento, as condições e possibilidades de um trabalho voltado para a formação profissional mais ampla, consciente e humana do aluno. O Projeto de Negócios é desenvolvido em instituições públicas e/ou privadas, de forma a contemplar as diferentes dimensões da atuação profissional, permitindo ao futuro profissional interagir com a dinâmica geral da instituição e enfrentar os desafios do mundo atual. Essa vivência prática insere o aluno nas necessidades e desafios da sociedade. Contribui para a formação de uma consciência cidadã essencial para que possa ser elemento de transformação 126 da realidade observada, intervindo de maneira competente e produtiva junto à sociedade. Por fim, acreditamos firmemente que, no Projeto de Negócios, o discente desenvolve competências profissionais e se instrumentaliza para posteriores situações que exijam capacidade de julgamento, decisão e intervenção. 2. CONCEPÇÕES DO PROJETO DE NEGÓCIOS O Projeto de Negócios é, acima de tudo, um ato educativo, devendo, portanto, ser compatível com a disponibilidade do universitário; O Projeto de Negócios deve servir de instrumento que colabore para a melhoria do ensino e do rendimento escolar e como incentivo à busca de aprendizado teórico; O Projeto de Negócios será planejado de modo a permitir tanto a reflexão prática, quanto à elaboração de Relatório Técnico-Científico das experiências, com o rigor metodológico necessário para que o mesmo seja, também um Relatório final de aprendizado do curso. O período deve ser compreendido enquanto atividade escolar, não sendo confundido com relação de emprego, mesmo quando remunerado. Para aqueles que já exercem a profissão, o Projeto de Negócios deve ser um momento de repensar criticamente a prática cotidiana profissional; O Projeto de Negócios, em nenhuma hipótese, pode ser realizado sem acompanhamento sistemático de profissional especializado e previamente indicado para a função, o Coordenador do curso , junto com o Núcleo de estágio, que deverá realizar os trabalhos de formalizar o Projeto junto às empresas. 3. OBJETIVOS 3.1 Objetivos Gerais Propiciar a articulação entre a teoria e a prática, a partir de experiências concretas do mercado de trabalho. 127 3.2 Objetivos Específicos Realizar treinamento profissional; Adquirir e/ou ampliar experiências na área profissional; Identificar habilidades requeridas para o exercício profissional; Estimular o desenvolvimento da reflexão crítica das reais possibilidades de relação entre teoria e prática; Capacitar para o exercício das funções e atividades de Curso de Administração, numa perspectiva interdisciplinar; Aplicar conhecimentos, técnicas e procedimentos gerenciais inovadores à administração; Exercitar a prática de princípios éticos e preceitos morais ao exercício profissional; Desenvolver a capacidade de iniciativa e maturidade emocional em relação ao desempenho profissional. 4. NORMAS GERAIS PARA O PROJETO DE NEGÓCIOS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 4.1. Duração e abrangência O Projeto será desenvolvido a partir do 7º (sétimo) período do Curso. A carga horária total do Projeto de Negócios é de 300 horas, devendo o aluno cumprirem-na. A aprovação no Projeto de Negócios será feita pela menção de APTO e a de reprovação do projeto , de NÃO APTO. Obtida a menção não apto, o aluno se sujeita a realização de desenvolvimento de um novo Projeto , até que obtenha a menção positiva. 4.2. Distribuição da carga horária A carga-horária para o Projeto de Negócios corresponde a 300 (trezentas horas), assim distribuídas: 128 FASE 1: Confecção do Projeto: sob a orientação do Professor da disciplina intitulada Métodos para Normalização de Trabalhos Acadêmicos ,em conjunto com o Coordenador do Curso . – 50 h. FASE 2: Planejamento do Projeto de Negócios e revisão do cronograma do Projeto – 40h. FASE 3: Observação in loco Caracterização/Proposição de interferência segundo o projeto no sétimo período – 150h. FASE 4: Relatórios parciais e preenchimento de documentos no oitavo período – 40h FASE 5: Início da redação do Projeto de Negócios: sob a orientação do Professor da disciplina intitulada Métodos para Normalização de Trabalhos Acadêmicos, em conjunto com o Coordenador do curso - 20h. FASE 6: Redação do Relatório Técnico Científico das experiências de Estágio sob a orientação do Professor da disciplina intitulada Métodos para Normalização de Trabalhos Acadêmicos , em conjunto com o Coordenador do Curso – 30h. FASE 7: Apresentação em forma de Seminário para socialização das experiências no oitavo período – 20h. 4.3. Definição da área /campo do Projeto de Negócios O Projeto de Negócios será realizado em estabelecimentos públicos e/ou privados, desde que o local escolhido tenha condições de proporcionar experiência prática na área de formação, à escolha do discente, com base em critérios predeterminados e discutidos com o Coordenador do curso. A escolha ou opção do campo de Estágio será de responsabilidade do discente, conforme seus interesses nas áreas de atuação, mas com aconselhamento e referendado pelo Coordenador de Curso e, havendo necessidade pela Coordenação de Ensino. 4.4. Atribuições e responsabilidades do Projeto de Negócios 4.4.1. Do discente: 129 Identificar a instituição em que irá desenvolver o Projeto; Ouvir o Coordenador do Curso quanto à pertinência de desenvolver o projeto no local escolhido; Manter contato com a instituição em questão, submetendo-se ao processo seletivo se for o caso; Comunicar ao Coordenador do Curso a confirmação da vaga; Rever o projeto, previamente realizado e refazer o cronograma, se for o caso; Elaborar relatórios das atividades de andamento do projeto; Cumprir a carga horária estabelecida para a execução do projeto; Aceitar as normas estabelecidas pelo órgão/empresa da qual será realizada o projeto; Realizar os levantamentos de dados junto ao local e desenvolver as atividades solicitadas pelo Coordenador do Curso; Preencher os comprovem documentos exigidos neste a sua participação na Regulamento e atividade curricular, que para cadastramento e registro acadêmico, junto ao Núcleo competente; Escrever o Relatório Técnico Científico das experiências do projeto; Agir de acordo com a ética profissional e as demais regras referentes ao desenvolvimento do Projeto de Negócios; Zelar pelo bom nome da Faculdade e da Organização onde esteja desenvolvendo o Projeto; Cumprir este Regulamento e as demais determinações legais referentes ao desenvolvimento do Projeto de Negócios. 4.4.2. Do Coordenador do Curso: Executar a política do Curso; Auxiliar a Direção da Faculdade São Gabriel da Palha no estabelecimento de convênios com vistas à otimização de desenvolvimento de Projetos Empresariais; Gerenciar as atividades de desenvolvimento de Projetos Empresariais; 130 Criar mecanismos operacionais que facilitem a condução do desenvolvimento do Projeto, com segurança e aproveitamento; Orientar e acompanhar o discente em todas as fases de desenvolvimento do Projeto, ajudando-o a superar dificuldades que surgirem durante a realização das atividades programadas; Visitar, na medida do possível, órgãos e empresas que constituem campo de desenvolvimento de estudos no ramo de administração; Avaliar o processo de desenvolvimento do projeto e o desempenho do discente; Orientar, as experiências de desenvolvimento do projeto, de modo que o mesmo tenha qualidade e rigor suficiente para se constituir no Relatório Final. 4.4.3. Do Supervisor da empresa: Introduzir o discente na organização, esclarecendo normas e procedimentos internos; Orientar e acompanhar as atividades do Projeto de Negócios na organização; Preencher adequadamente todos os formulários de acompanhamento do discente; Apoiar a realização dos trabalhos dos discentes; Auxiliar os discentes nas suas dúvidas e dificuldades; Informar ao Coordenador do Curso sobre qualquer anormalidade ocorrida durante o Estágio; Comprometer-se oficialmente com as responsabilidades descritas anteriormente. 5. RELAÇÃO ENTRE PROJETO DE NEGÓCIOS E O RELATÓRIO FINAL A necessária interação entre Projeto de Negócios e Relatório Final, no Curso de Administração, está relacionada às competências exigidas do egresso pelo mercado de trabalho, conforme já explicitamos no item Perfil Profissional do Egresso. 131 Nota-se que a proposição de soluções para problemas e desafios do cotidiano integra as atribuições do profissional do Curso de Administração. Destaca-se ainda que o Curso deva possibilitar que o egresso se familiarize com a escrita acadêmica, tendo em vista a possibilidade do mesmo optar pela carreira docente e a consequente busca de formação continuada, mas não deve perder de vista que o objetivo primeiro é formar com competência para o mercado de trabalho. Portanto, e em virtude do objetivo principal do Curso, o Relatório Final é a redação, com rigor acadêmico, da experiência na Empresa, ocasião em que o discente estará se instrumentalizando para o exercício profissional. 6. DOCUMENTAÇÃO Termo de convênio desenvolvimento de Projeto; Termo de compromisso desenvolvimento de Projeto; Carta de apresentação do discente; Carta de aceite; Ficha de avaliação de desempenho do discente pela empresa; Informações ao Coordenador do Curso. 132 CARTA DE APRESENTAÇÃO DO DISCENTE São Gabriel da Palha, ____ de ______________ de 20____ llmo.(a).Sr.(a): ___________________________________ Departamento de: _______________________________________ Assunto: Apresentação de discente. Prezado(a) Senhor(a), Por meio desta, apresentamos _____________ ___________________, aluno(a) regularmente matriculado(a) sob o nº _________ do Curso de Administração da Faculdade São Gabriel da Palha, para o desenvolvimento de atividades de desenvolvimento de Projeto de Negócios na Empresa de V. Sa. e/ou na Empresa da qual V. Sa. é o responsável. Atenciosamente, _____________________________________________________ Coordenador Curso de Administração _____________________________________________________ Diretor da Faculdade São Gabriel da Palha 133 CARTA DE ACEITE ________________ de _____________ de ____ llmo. Sr.(a):______________________________ Coordenador do Curso de Administração: Assunto: Aceite do(a) aluno(a) . Através desta, declaramos a V. Sa. que o aluno(a) _________________________________ __________________, foi aceito(a) para fazer o desenvolvimento de Projeto de Negócios em nossa Empresa na área _______________________________________________________________ e/ou _____________________________no____________________________ Setor _______________________________. Atenciosamente, _____________________________________________ Carimbo e Assinatura do (a) Responsável pela empresa 134 FICHA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO DISCENTE PELA EMPRESA (Confidencial) Preencha-se este formulário e devolva-se por correio, ou em envelope lacrado junto à documentação do aluno, à Coordenação do Curso de Administração da Faculdade São Gabriel da Palha. Discente(a) : ____________________________________________________ Curso : ____________________________________________________ Empresa : ____________________________________________________ Endereço : ____________________________________________________ Cidade :__________________ Tel: ____________ UF: ___ CEP: _______ Área/Setor : ____________________ Período de : __/__/__ até ___/__/__ Nome do(a) Supervisor(a) : ________________________________________ 135 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Apto FATORES 1 Inapto DESCRIÇÃO 0 RELACIONAMENTO Capacidade de conviver bem com os demais funcionários Zelo pela documentação, 2 0 equipamentos RESPONSABILIDADE materiais, além e do cumprimento das tarefas Participação ativa com 3 0 INTERESSE empenho para desenvolvimento de tarefas 4 5 6 7 0 INICIATIVA das atividades sem dependência dos outros. Auxílio que presta aos 0 COOPERAÇÃO colegas, modo que acata determinações 0 ASSIDUIDADE Comparecimento regular ao Estágio Precisão 0 PONTUALIDADE no cumprimento à jornada de trabalho QUALIDADE 0 8 Desenvolvimento DE TRABALHO Exatidão, e apresentação ordem nas tarefas propostas Capacidade de aplicar 9 CONHECIMENTO 0 conhecimentos teóricos TÉCNICO no desenvolvimento do trabalho 1 0 CRIATIVIDADE Capacidade desenvolver de e criar 136 sugestões e alternativas de melhoria para as tarefas OBSERVAÇÕES: ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ATESTADO Atesto, para os devidos fins, que: _______________________________________ _______________________________________________________________________ realizou o desenvolvimento de Projeto de Negócios de Consultoria nesta empresa no período de ____/ ____ / ____ a ____/ ____ / ____, cumprindo o horário das _______às ______e de _____ às _______, o que totaliza uma carga horária de ____________ horas. _____________________, _____ de __________________ de 20___ ________________________________________ Supervisor da Empresa (Assinatura e carimbo) _______________________________ COORDENADOR DO CURSO ____/____/20___ 137 INFORMAÇÕES AO SUPERVISOR DA EMPRESA ___________________, ____ de _______ de 20___ llmo.(a).Sr.(a): ____________________________________________________ Departamento de: _____________________________________________________ Assunto: Informações sobre Discente Prezado(a) Senhor(a): __________________________________________________ Vimos agradecer a colaboração de V. S.a pelo acompanhamento do(a) aluno(a) _________________________________ do Curso de Administração da Faculdade São Gabriel da Palha, em suas atividades de desenvolvimento de Projeto de Negócios . Para tanto gostaríamos de fornecer-lhe algumas informações e procedimentos de finalização deste: I. Ao término das atividades previstas para a consultoria, o Formulário de Avaliação do Discente e a Declaração de tempo dedicado, deverão ser preenchidos de maneira que os mesmos retratem o real desempenho do aluno; II. Ambos os documentos deverão conter o carimbo da Empresa e a assinatura do responsável pelo aluno; III. O Formulário de Avaliação do Discente é um documento confidencial, reservado à Faculdade São Gabriel da Palha e à Empresa, não devendo ser divulgado; IV. Os documentos supracitados deverão ser enviados para a Coordenação do Curso via correio (no endereço indicado) ou em mãos (em envelope lacrado) pelo aluno. Sem mais para o momento, atenciosamente, __________________________________ Coordenador do Curso de Administração 138 ANEXO I Regulamento das atividades complementares Para o curso de Administração Capítulo 1 – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º Esse regulamento visa normatizar as Atividades Complementares do curso de Administração da Faculdade São Gabriel da Palha. Parágrafo único. As diretrizes curriculares propostas pela Resolução CES/CNE nº4 de 13 de julho de 2005, definem: Art. 8º As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, abrangendo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. Parágrafo único. As Atividades Complementares devem constituirse de componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando, sem que se confundam com estágio curricular supervisionado. Art. 2º As atividades complementares concentram carga horária de 300 (duzentas) horas, devendo o seu cumprimento ser distribuído ao longo do curso. Capítulo 2 – DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 3º As atividades complementares do curso de Administração são obrigatórias e devem ser comprovadas por todos os acadêmicos regularmente matriculados no curso, podendo ser desenvolvidas em: I – atividades de ensino; II – atividades de pesquisa; 139 III – atividades de extensão e cultura. Capítulo 3 – DA OPERACIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Seção I – Atividades complementares de ensino Art. 4º As atividades complementares de ensino compreendem: I – disciplinas concluídas pelo acadêmico, em cursos de graduação de Instituições de Ensino Superior credenciadas pelo MEC e não previstas na matriz curricular do curso, que sejam afins à área de Administração; II – cursos de capacitação profissional na área de Administração; III – atividades de monitoria acadêmica; IV – cursos de informática e língua estrangeira realizados em estabelecimentos oficialmente reconhecidos; V – estágios curriculares não-obrigatórios na área de Administração, desde que devidamente comprovados, mediante supervisão e declaração de profissional; VI – disciplinas concluídas pelo acadêmico em cursos de pós-graduação (lato sensu) em área afim. Seção II – Atividades complementares de pesquisa Art. 5º As atividades complementares de pesquisa na área de Administração compreendem: I – participação em programa de bolsas de iniciação científica; II – participação em programa institucional de bolsas de iniciação científica; III – participação em outros projetos de pesquisa; IV – participação em programa integrado de pós-graduação e graduação; 140 V – publicações científicas, como segue: de trabalhos científicos em periódicos nacionais ou internacionais; de livro; de capítulo de livro; de trabalhos em Anais de Congressos (na íntegra ou em síntese); de artigos de revistas e jornais; VI – participação, como ouvinte, em defesas públicas de monografias (nível graduação e lato sensu). Seção III – Atividades complementares de extensão Art 6º As atividades complementares de extensão na área de Administração compreendem: I – participação em projetos de extensão da instituição; II – participação em eventos na área de Administração: seminários, congressos, workshops, fóruns, palestras, mesas redondas, simpósios, gincanas e outras atividades no campo das Ciências Gerenciais ou que fazem interface interdisciplinar com essa área; III - participação em visitas/viagens técnicas programadas. O resultado da visita será a confecção de um relatório conciliando prática e teoria; IV – participação como voluntário em ações sociais e comunitárias; V – apresentação de trabalhos, papers e congêneres em eventos técnico-científicos. VI - textos (resenhas, comentários, reflexões, resumos, entre outros) elaborados pelo aluno após leitura de artigos, capítulos de livros, livros, palestras, conferências, workshops, etc. Parágrafo único. A participação nos eventos referidos no artigo 6°, inciso II, poderá ser na modalidade de ouvinte ou participante. Capítulo 4 – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 7° A comprovação das atividades complementares do curso deverão ser submetidas à aprovação do coordenador do curso de Administração. 141 Art. 8º O acadêmico deverá requerer, por meio da secretaria acadêmica à coordenação de curso, pedido para registro das atividades complementares. Parágrafo primeiro. As atividades complementares deverão ser desenvolvidas ao longo do curso excetuando o disposto nos incisos I e VI do art. 4º. Parágrafo segundo. O acadêmico deverá entregar, junto com o requerimento, os documentos originais e as respectivas cópias, sendo os originais devolvidos após emissão do parecer da coordenação de curso. O documento original deve conter: nome do aluno; período de realização do curso e carga horária cumprida; entidade promotora e/ou executora da atividade; dados sobre a atividade (nome do evento, especialistas condutores e/ou instrutores, programa, conteúdo ministrado). Parágrafo terceiro. A documentação será encaminhada à área competente para registro no Histórico Escolar do Acadêmico. Mediante o parecer da coordenação de curso. Art. 9º Os documentos comprobatórios das atividades complementares deverão ser encaminhados até 2 (dois) meses antes da data da conclusão do curso. Art. 10 É de exclusiva competência da coordenação de curso a atribuição das horas/aula das atividades complementares de cada acadêmico, observados os parâmetros estipulados no quadro a seguir: QUADRO DE VALIDAÇÃO DE CARGA HORÁRIA ATIVIDADE * Cursos presenciais: Seminários, congressos, simpósios, CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA DO CURSO VÁLIDA Menor ou igual que 100% 100h conferências, fóruns, debates, palestras, minicursos, oficinas, jornada científica e similares. Maior que 100h e 60% menor ou igual a 200h * Projetos de pesquisa e extensão 142 * Monitoria * Iniciação científica Maior que 200h e 50% menor ou igual a 400h * Cursos não presenciais Maior que 400h 20% Art. 11 Os casos omissos serão resolvidos pela coordenação do curso de Administração. 143