DESENVOLVIMENTO E CONCEITO DO TURISMO DE HABITAÇÃO E DO TURISMO NO
ESPAÇO RURAL
O Turismo de Habitação tem como conceito geral preservar as casas, a tradição, a cultura, a
arquitectura quer erudita quer rústica e os modos de vida tradicionais. Proporciona alojamento para os
turistas, nas regiões rurais e urbanas, onde, de outro modo, seria difícil pernoitar. O elemento
significativo deste tipo de turismo é que as famílias ainda vivem nas casas, dando ao turista uma visão
mais profunda dos costumes e modos de vida locais.
As casas devem integrar – se nos estilos arquitectónicos típicos locais, e os proprietários devem
estar disponíveis para contar a história local, bem como a da casa; e dar informações, com entusiasmo,
sobre a gastronomia local, festas, artesanato, tradições e locais de interesse próximos.
O Turismo de Habitação foi o primeiro dos três géneros de alojamento do Turismo no
Espaço Rural a ser introduzido (seguindo-se Turismo Rural e Agroturismo, em 1986/8). Começou há
cerca de três décadas em quatro zonas – piloto: Ponte de Lima, Vila Viçosa, Castelo de Vide e Vouzela.
Contudo, está agora no seu estádio mais desenvolvido em Ponte de Lima, onde a Associação
TURIHAB está sediada.
As casas classificadas em Turismo de Habitação são, actualmente, identificadas como Casas
Antigas - abrangem casas com arquitectura erudita de grandes dimensões. A legislação governamental
impõe que as casas devem ter um máximo de quinze quartos, cada um com uma casa de banho
privativa.
A visita às Casas Antigas dá ao hóspede uma visão dos modos de vida das famílias e da cultura
portuguesa.
As casas de Turismo Rural e Casas de Campo (identificadas na TURIHAB como Casas
Rústicas) são de estilo rústico. Há, actualmente, dezoito casas rústicas associadas na TURIHAB. A
definição dada é: “casa de tamanho adequado, mobiliário e decoração de qualidade, dando ao turista um
serviço com qualidade e o contacto com os modos de vida da comunidade rural”.
Finalmente, o Agroturismo (identificadas na TURIHAB como Quintas e Herdades) tem
como objectivo principal a preservação da agricultura e baseia-se na recuperação de casas localizadas
em quintas. O alojamento turístico tem que estar inserido numa exploração agrícola e caracteriza-se
pela participação dos hóspedes nas actividades da Quinta. O número máximo de quartos é quinze e
casas de banho por cada dois quartos. Há, actualmente, trinta casas de Agroturismo a pertencer à
TURIHAB. Embora para o Agroturismo e Turismo Rural não seja obrigatória Casa de Banho privativa
em cada quarto, as casas associadas da TURIHAB cumprem todas com as mesmas exigências do
Turismo de Habitação.
A TURIHAB para o enquadramento na rede dos Solares de Portugal (criada em 1993) também
contempla as seguintes características (aplicados aos diferentes grupos de acordo com a classificação
das casas):
- O estilo arquitectónico do edifício e a localização;
- Decoração interior, mobiliário e preservação;
- Valor histórico da casa;
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Praça da República – 4990-062 Ponte de Lima – PORTUGAL
Tel. +351 258741672 Fax. +351 258741444;
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Infra-estruturas/facilidades, ex.: piscinas, courts de ténis, campos de golfe, pesca, etc.
Proprietários afáveis: conhecimentos locais, de línguas, etc;
Atmosfera, hospitalidade, tranquilidade;
Serviço: pessoal bem treinado;
Qualidade: refeições bem apresentadas, mudança diária de lençóis, toalhas, etc.
O Turismo de Habitação foi criado pelo Decreto-Regulamentar n.º 14/78 de 12 de Maio, revogado
pelo Decreto-Lei n.º 423/83 de 05 de Dezembro. Este decreto foi revogado pelo Decreto-Lei n.º
251/84 de 25 de Julho, que estabeleceu o conceito de recuperação de património criação e de
alojamento em casas de família.
O Turismo no Espaço Rural foi criado pelo Decreto-Lei 256/86 de 27 de Agosto que estabelecia as
normas relativas ao desenvolvimento de três formas de turismo, Turismo de Habitação, Turismo Rural
e Agroturismo. Este decreto foi revogado pelo Decreto-Lei n.º 327/95 de 05 de Dezembro e
introduziu o conceito de Turismo de Aldeia. Este decreto foi revogado pelo Decreto – Lei n.º 169/97
de 04 de Julho, que restabeleceu as modalidades de Turismo de Habitação, Turismo Rural e
Agroturismo de natureza familiar, e introduziu o conceito de alojamento independente o Turismo de
Aldeia e Casas de Campo. Neste decreto foi reformulada a legislação dos Hoteis-Rurais e Parques de
Campismo Rurais.
Este Decreto-Lei é revogado pelo Decreto- lei n.º 54/02, de 11 de Março, que estabelece um novo
regime jurídico da instalação e funcionamento dos empreendimentos de Turismo no Espaço Rural.
Este ano foi aprovado o novo Decreto-Lei nº 39/2008, 07 de Março, que não é mais do que o regresso
às origens. Os dois conceitos, TH – Turismo de Habitação e TER – Turismo no Espaço Rural, estão
novamente identificados como diferentes modalidades de alojamento. O Turismo de Habitação
reafirma o cariz de alojamento familiar e aumenta as exigências dos requisitos de serviço; o Turismo no
Espaço Rural retoma a vertente de animação turística no meio rural através do Agro-turismo e das
casas de campo.
No passado dia 20 de Agosto foi publicada a nova portaria nº 937/2008 que estabelece os requisitos
mínimos de funcionamento dos empreendimentos de TH - Turismo de Habitação e TER – Turismo
no Espaço Rural:
Noção de empreendimentos de turismo de habitação
1 — São empreendimentos de turismo de habitação os estabelecimentos de natureza familiar instalados
em imóveis antigos particulares que, pelo seu valor arquitectónico, histórico ou artístico, sejam
representativos de uma determinada época, nomeadamente palácios e solares, podendo localizar -se em
espaços rurais ou urbanos.
2 — A natureza familiar é caracterizada pela residência do proprietário ou entidade exploradora ou do
seu representante nos empreendimentos de turismo de habitação durante o período de funcionamento.
Noção de empreendimentos de turismo no espaço rural.
1 — São empreendimentos de turismo no espaço rural os estabelecimentos que se destinam a prestar,
em espaços rurais, serviços de alojamento a turistas, dispondo para o seu funcionamento de um
adequado conjunto de instalações, estruturas, equipamentos e serviços complementares, tendo em vista
a oferta de um produto turístico completo e diversificado no espaço rural.
2 — Os proprietários ou entidades exploradoras dos empreendimentos de turismo no espaço rural,
bem como os seus representantes, podem ou não residir no empreendimento durante o respectivo
período de funcionamento.
3 — Os empreendimentos de turismo no espaço rural classificam -se nos seguintes grupos:
a) Casas de campo;
b) Agro -turismo;
c) Hotéis rurais..
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Agro-turismo (AG)
São empreendimentos de agro -turismo os imóveis situados em explorações agrícolas que permitam aos
hóspedes o acompanhamento e conhecimento da actividade agrícola, ou a participação nos trabalhos aí
desenvolvidos, de acordo com as regras estabelecidas pelo seu responsável.
Casas de Campo (CC)
São casas de campo os imóveis situados em aldeias e espaços rurais que se integrem, pela sua traça,
materiais de construção e demais características, na arquitectura típica local.
CONCEITO E NATUREZA DA TURIHAB – ASSOCIAÇÃO DO TURISMO DE HABITAÇÃO
Durante as 1ª jornadas de Turismo de habitação, realizadas em Março de 1983 em Ponte de Lima, o
Turismo de Habitação foi reconhecido como sendo uma actividade turística que daria um contributo
importante para o crescimento do turismo na região e de apoio aos donos das casas concluindo-se a
necessidade de formar uma cooperativa que defendesse os interesses comuns – a TURIHAB.
Com principal objectivo de fomentar a preservação dos magníficos Solares da região, bem como a sua
tradição e cultura, o Presidente da TURIHAB, Eng.º Francisco de Calheiros, definiu-a como um meio
importante para promover o espírito de associativismo “identidade colectiva”, reafirmando: “Somos
uma grande família, com interesses comuns. Com a TURIHAB beneficiaremos com a eliminação de
competição entre nós, fomentaremos a máximo coesão e cooperação, concentrando-se, cada um de
nós, em projectar uma imagem de qualidade”.
A TURIHAB como associação, para além da preservação e conservação do património, da
qualificação dos alojamentos tem a missão de fomentar o marketing e principalmente a ocupação das
casas suas associadas, decidindo por isso, desenvolver uma Central de Reservas, com os seguintes
objectivos:
- Facilitar a negociação com os operadores turísticos, na promoção de uma oferta global de,
sensivelmente, 1250 camas;
- Desempenha um papel coordenador em todo o processo, de organização do produto e dos
preços no sentido de levar a cabo, com sucesso, as negociações entre operadores e as casas,
dinamizando canais de distribuição, incentivando formas de promoção;
- Criar para todos os intervenientes um ponto central de contacto para reservas e acções
promocionais, servindo de interlocutor entre os turistas/hospedes e as casas, substituindoas na execução das reservas e na informação complementar das potencialidades existentes.
Como o número de casas associadas à TURIHAB aumentou, era necessário diferenciar as casas em
termos de preços, das características arquitectónicas e da classificação legislativa tendo sido agrupadas
em Casas Antigas, Quintas e Herdades e Casas Rústicas.
O desenvolvimento da TURIHAB tem contado com a cooperação da Câmara de Ponte de Lima, a
ADRIL, da VALIMAR, do Turismo de Portugal, Adeturn, AICEP, CCDRN, e outras entidades com
quem assinou protocolos, demonstrando a importância da colaboração entre os sectores público e
privado, contribuindo para uma melhor qualidade de vida dos portugueses e incremento do conceito do
Turismo de Habitação e do Turismo no Espaço Rural.
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Estrutura da TURIHAB - ASSOCIAÇÃO DO TURISMO DE
HABITAÇÃO
A TURIHAB é constituída por Associados Fundadores; Efectivos e Honorários.
Os três órgãos sociais da TURIHAB são compostos e votados pelos associados; assegurando, assim,
um elevado nível de cooperação e representação das casas:
1. Direcção: este órgão é composto de 5 elementos: Presidente, Vice- Presidente, Tesoureiro,
Secretário e Vogal. Este órgão é responsável por toda a gestão, planificação e organização
da TURIHAB assim como de admissão e demissão associados. A Direcção reúne pelo
menos uma vez por mês;
2. Assembleia Geral: este órgão estabelece as regras ás quais todas as casas estão submetidas.
O Presidente, Vice-Presidente e Secretário, são também eleitos pelos membros da
TURIHAB;
3. Conselho Fiscal: Composto por Presidente e dois Vogais. Órgão que controla e fiscaliza as
contas da TURIHAB
Regime Patrimonial e Financeiro
Constituem receitas da Associação:
• O produto das jóias, quotas fixas e contribuições variáveis dos associados;
• Juros ou rendimentos de valores da Associação;
• Subsídios, donativos ou comparticipações provenientes de quaisquer entidades públicas ou
privadas;
• Outros rendimentos não especificados, heranças e legados que eventualmente venham a ser
atribuídos à Associação.
A CENTER - Central Nacional de Turismo no Espaço Rural
A TURIHAB conjuntamente com a ATA – Associação de Turismo de Aldeia constituíram as duas a
Central de Reservas – CENTER que está estruturada da seguinte forma:
1.
Departamento de Marketing: é responsável pelas reservas, promoção, inovação e
desenvolvimento de produtos, Comunicação , distribuição, coordenação e Controlo de Qualidade.
Constituído Director de Marketing, um Creativo, Técnicos de Comunicação e Turismo e Secretariado.
2.
Departamento Administrativo, Financeiro e Jurídico: responsável pela gestão,
organização, planificação interna e apoio jurídico aos Associados. Constituído por Gestor Financeiro,
Jurista e Secretariado.
3.
Gabinete de Apoio ao Investidor: responsável pela classificação, desenvolvimento do
associativismo, contacto com as casas, informação dos diversos apoios existentes; Constituído um
Coordenador e por Técnicos Especializados.
4.
Departamento de Cooperação Externa: é responsável pelo desenvolvimento de
parcerias, conceitos e criação de redes TER internacionais, nomeadamente através da Europa das
Tradições. Constituído por um Coordenador e Técnicos Especializados e Secretariado.
A CENTER tem por objectivo primordial a divulgação e comercialização das marcas das Associações Solares de Portugal e as Aldeias de Portugal. Utiliza as mais modernas tecnologias; para a gestão das
reservas com o sistema CENTERnet e para a divulgação da oferta com o novo Portal www.center.pt .
O objectivo passa por proporcionar aos turistas um produto de qualidade e prestar a mais alargada
oferta de animação e interpretação turística no espaço rural.
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2008 - TURIHAB: 25 ANOS A GARANTIR QUALIDADE
Fundada em 1983, com sede em Ponte de Lima, a TURIHAB criou a marca Solares de Portugal dez anos
depois, quando organizou o I Encontro Nacional de Turismo de Habitação.
A TURIHAB criou um símbolo, que reflecte a hospitalidade e a forma de receber das casas, que incluiu
o Faisão (simplicidade), a Rosa (beleza e segredo), o Ouro (justiça), a Prata (amizade), o Vermelho
(valor) e o Verde (cortesia).
A TURIHAB recebeu o Prémio do Ano Europeu do Turismo (1990), a Medalha de Ouro de Mérito
Turístico e o Prémio Europeu Turismo e Ambiente, menção honrosa “Herança Arquitectónica” (1995).
Recebeu a menção da Comissão Europeia : “Towards Quality Rural Tourism – Integrated Quality
Management of Rural Tourist destination. (1999), recebeu da Associação de Jornalistas de Turismo, o
prémio de personalidade turística (1999). Prémio da Federação de Jornalistas Europeus, pelo Projecto
da Rede Europeia “Europa das Tradições” (2002). Em 2005, a TURIHAB – Associação do Turismo de
Habitação e a CENTER – Central Nacional do Turismo no Espaço Rural foram certificadas com o
ISO 9001/2000 pela APCER - Associação Portuguesa de Certificação. Em 2006, os Solares de
Portugal foram certificados, pela APCER, com a ERS 3001 TER e receberam do AICEP Portugal a
Certificação Marca Portugal.
Participou na constituição do “Europa Traditionae Consortium”, sendo nomeada “Manager” desta
organização que integra também as entidades congéneres Chateau Accueil (França), Erfgoed Logies
(Holanda), Wolsey Lodges (Reino Unido) e The Hidden Ireland (Irlanda) (1996). Tendo dado origem à
cooperação do Norte de Portugal com a Baviera (Alemanha), Ljubljana (Eslovénia) e Vas County
(Hungria) e à candidatura do projecto: Europa das Tradições - Uma visão Transatlântica, com o Brasil
integrando as Associação: AMETUR ( Minas Gerais), PRESERVALE ( Rio de Janeiro) e ACETER
(Ceará), constituindo a rede Fazendas do Brasil.
A TURIHAB para a salvaguarda da genuinidade do turismo de habitação, agro-turismo e turismo rural,
candidatou-se ao PIQTUR n.º 117/DGT/03 para a “Qualificação dos Solares de Portugal” e
certificação da qualidade da oferta dos Solares de Portugal.
No âmbito deste projecto foram criadas e editadas a Especificação de Requisitos de Serviço do
Turismo no Espaço Rural (ERS 3001) e o Manual de Boas Práticas para a certificação dos Solares de
Portugal.
Em 2008, a TURIHAB – Associação do Turismo de Habitação conjuntamente com a APCER Associação Portuguesa de Certificação, promoveram a revisão da Especificação de Requisitos de
Serviço do Turismo de Habitação e Turismo no Espaço Rural - ERS 3001 TH/TER.
OS SOLARES DE PORTUGAL – MARCA PORTUGAL
Os Solares de Portugal dividem-se em três categorias de acordo com as características das casas, todas
elas com elevado conforto e qualidade reconhecida a nível nacional e, sobretudo, internacional, já que
cerca de 80 por cento dos seus clientes são estrangeiros.
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A oferta dos Solares de Portugal divide-se em três categorias: Casas Antigas, Quintas e Herdades e Casas
Rústicas, consoante a sua imponência, quer na dimensão, espaços envolventes e jardins, quer na
decoração e peso histórico.
As Casas Antigas caracterizam-se pela sua arquitectura erudita e muitas delas remontam aos séculos
XVII e XVIII. Nas Quintas e Herdades, o acolhimento faz-se num ambiente mais rural, pois estas casas
constituem o assento de lavoura, ainda vivo e palpitante, da propriedade agrícola em que se enquadram.
Para quem preferir usufruir da calma da vida do campo, existem as Casas Rústicas, com grande valor
etnográfico, na medida em que usam na sua arquitectura – simples e de pequenas dimensões – materiais
e processos construtivos caracteristicamente locais.
AS VIVÊNCIAS
DOS SOLARES DE PORTUGAL
Pernoitar num dos SOLARES DE PORTUGAL é usufruir da calorosa hospitalidade e boas–vindas, que
são uma arte das famílias portuguesas. È também conviver com um património rico em história e
cultura e com uma secular tradição que os donos das casas partilham com os seus hóspedes, de modo
cortês e simples.
Os hóspedes dos SOLARES DE PORTUGAL têm á sua escolha um leque variado de animação desde a
pesca, a caça, ao golfe, simples passeios a pé e acavalo, o ténis, a natação, a harmonia com a natureza.
O jantar é símbolo de convívio em família, podendo ser partilhado com os donos das casas e outros
convidados. O calor de uma fogueira, ou a ambiência de um vinho do Porto, poderão prolongar-se pela
noite após apreciação da boa cozinha portuguesa, em companhia de um vinho verde ou maduro.
Para os SOLARES DE PORTUGAL, esta é a maneira certa e a forma mais personalizada de conhecer as
particularidades de cada região, as festas, a gastronomia, os costumes e as tradições.
O símbolo TURIHAB reflecte isto mesmo, ao incluir o faisão (simplicidade), a rosa (beleza e segredo),
o ouro (justiça), a prata (amizade), o vermelho (valor) e o verde (cortesia).
A rede dos Solares de Portugal estende-se por todo o território nacional, totalizando 95 casa: 67 no
Porto e Norte de Portugal, 12 no Centro, 7 em Lisboa e Vale do Tejo, 6 no Alentejo, 1 no Algarve e 2
nos Açores.
Apesar da inovação introduzida no projecto dos Solares de Portugal, patente no recurso às novas
tecnologias, há valores que se mantêm constantes e que importa preservar, como a tradição e a cultura
portuguesas, que promovemos através dos novos itinerários e campanhas (www.solaresdeportugal.pt ).
A PROCURA DOS SOLARES DE PORTUGAL LIDERADA PELO MERCADO INTERNACIONAL
A procura dos SOLARES DE PORTUGAL por portugueses tem aumentado nos últimos anos de forma
significativa, tendo passado de nove por cento em 1995 para 20 por cento em 2007, no entanto o
mercado internacional representa ainda 80 por cento do total ocupação.
O Reino Unido surge como primeiro mercado (27%), seguindo-se o Holandês (12%), a Alemanha
(9%), França (7%), a Espanha (4%), a Itália (4%), EUA (4,%).
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O Canadá, a Austrália, a Irlanda, a Suécia, a Dinamarca, o Brasil, a Noruega, a Finlândia, Rússia,
Polónia encontram-se nos primeiros quinze mercados emissores.
A maior procura regista-se nas Casas Rústicas e nas Casas Antigas, seguindo-se as Quintas e Herdades.
Analisando a taxa de ocupação dos Solares de Portugal por Casas Antigas, Quintas e Herdades e Casas
Rústicas verifica-se que o grupo das Casas Rústicas tem a melhor taxa de ocupação com cerca de 25%,
seguindo-se as Casas Antigas com 17% e as Quintas e Herdades com 16%.
Relativamente à sazonalidade verificou-se em 2007 uma diminuição, tendo-se conseguido melhores
resultados nos meses de Março, Abril, Maio, Outubro, Novembro e Dezembro, tendencialmente com
ocupação mais baixa, atingindo-se globalmente uma taxa anual de 18%.
SOLARES DE PORTUGAL – A Internacionalização através da Cooperação da Europa das
Tradições
A Rede Europeia Europa das Tradições, fundada em 1996 – ETC Eurpa Traditionae Consortium,
constitui oferta de 500 casas distribuídas pelos consorciados Solares de Portugal ( 97 casas) – Portugal;
Wolsey Lodges (250 casas) – Reino Unido; Hidden Ireland ( 45 casas) – Irlanda; Chateau Accueil (48
casas) – França e Erfgoed Logies ( 60 casas) – Holanda.
2001 foi o ano d’ouro para a internacionalização desta rede europeia. Concretizou-se o projecto
INTERREG II C - "Um destino Turístico Atlântico na Europa das Tradições" que teve como
objectivo principal o intercâmbio de conhecimentos entre os parceiros. Através deste projecto
desenvolveram-se acções de levantamento dos principais motivos de interesse turístico, em articulação
com a rede de alojamento da Europa das Tradições no Espaço Atlântico.
Conjuntamente com os parceiros da Europa das Tradições, a TURIHAB participou nas reuniões anuais
que se realizaram em Amesterdão, Ponte de Lima e Londres, produziu uma brochura conjunta de
divulgação dos vários parceiros, e o site www.europetraditions.com .
Também, em 2001, se concretizou o projecto, “Europa das Tradições nos Países de Leste – O
exemplo da experiência portuguesa”
A TURIHAB através do programa Ecos-Ouverture, em conjugação com a CCRN - Comissão de
Coordenação da Região Norte, colocou em prática a ampliação da rede Europa das Tradições com
outras regiões da União Europeia e dos Países de Leste, nomeadamente a Alemanha (Baviera),
Eslovénia ( Ljubljana), Hungria ( Vas County) tendo realizado várias reuniões, workshops com os
parceiros para organização e criação de associações congéneres nestes Países. A TURIHAB participou
nos workshops e nas visitas às regiões de Vas County, na Hungria, Ljubljana, na Eslovénia e UpperFrankónia na Alemanha dando por concluído o projecto com a constituição das associações e
apresentação do site www.europe-traditions.com
Em 2004, a associação Hises Tradicijo (Eslovénia) integrou a rede europeia com 9 associados.
Em 2004, concluiu o projecto, “Europa das Tradições – Uma Visão Transatlântica” com a
criação do consórcio Fazendas do Brasil.
A TURIHAB conjuntamente com as associações AMETUR – Associação Mineira da Empresa de
Turismo Rural no Estado de Minas Gerais, o PRESERVALE – Instituto de Preservação e
Desenvolvimento do Vale do Paraíba no Estado do Rio de Janeiro e a ACETER – Associação
Cearense do Turismo no Espaço Rural no Estado do Ceará implementaram no Brasil um projecto de
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cooperação para apoio à criação duma rede interna de turismo no espaço rural nos diferentes estados
do Brasil, desenvolvendo para o efeito um referencial que culminou na criação da rede Fazendas do
Brasil.
Pretendeu-se fortalecer a interligação de parcerias entre associações, alargar a outras associações
observadoras nos Estados do Brasil, no estado de Pernambuco a APETURR e no estado de Mato
Grosso do Sul a APPAN, incrementando a rede transcontinental Fazendas do Brasil em articulação
com a CENTER – Central Nacional de Turismo no Espaço Rural e o reforço da imagem dos Solares
de Portugal e da Europa das Tradições. www.fazendasdobrasil.com e www.europetraditions.org
Em 2006, concluiu-se o projecto Eurotrad “Europa das Tradições: uma ponte para as
Euroregiões”- co-financiado pelo INTERREG IIIC SUD.
Neste projecto a TURIHAB foi parceira da ADRIL – Associação de Desenvolvimento Integrado do
Lima - Região Norte de Portugal; da Xunta da Galiza - Espanha; da Provincia de Belluno e Provincia
de Venezia – Região de Venetto – Itália, da Provincia de Udine – Região de Friuli Venezia Guilia Itália, da Niederosterreich e Eco-Plus - Áustria, do Turismo de Ljubljana - Eslovénia, do Vas County Hungria; teve como objectivos principais o alargamento e a consolidação da rede e a criação de novas
parcerias. No âmbito deste projecto foi produzido um guia geral com todas as Associações criadas. Em
Espanha foi criada a associação das Casas Grandes de Hispania. Em Itália criou-se a associação Case
Della Tradizione. Na Áustria a associação Tradition Österreich e na Hungria implementou-se a Magyar
Vendégváró Óden Házak Egyesület – Houses of Tradition. Foram também produzidos mapas
individuais dos países parceiros e desenvolvido o “site” www.europetraditions.eu.
Cronologia TURIHAB – Associação do Turismo de Habitação
1983
• Fundação da TURIHAB, com sede em Ponte de Lima.
1984
• Adopção do símbolo da TURIHAB: O Faisão, simplicidade; a Rosa, beleza e segredo; o
Ouro, justiça; a Prata, amizade; o Vermelho, valor; o Verde, cortesia.
• Protocolo com a RTAM (Região de Turismo do Alto-Minho)
1985
• Apresentação da TURIHAB no World Travel Market - Londres e na feira de Gotemburgo.
1986
• Apresentação da TURIHAB na Brussels Travel Fair e na Fitur - Madrid.
1987
• Apresentação da TURIHAB na ITB - Berlim.
1988
• Constituição da Associação com âmbito nacional.
• Apresentação da TURIHAB na feira de Utrecht (Holanda)
1989
• Organização conjuntamente com o Centro Nacional de Cultura dos Itinerários Culturais.
1990
• Prémio do Ano Europeu do Turismo.
• A TURIHAB é Presidente da ADRIL (Associação de Desenvolvimento Rural Integrado
do Vale do Lima).
• Assinatura do Protocolo com a Junta da Galiza (Lançamento do TER na Galiza)
• Protocolo com a Universidade de Bournemouth, Inglaterra.
1991
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• Cooperação com a Vie de Château, França.
1992
• Sócia - Fundadora da Adeturn.
• Informatização da Central de Reservas.
• Personalidade “Portugal Turismo actualidade” - TURIHAB
1993
• Organiza o I Encontro Nacional de Turismo de Habitação - cria a imagem dos Solares de
Portugal.
• Apresentação na BTL e Norférias com stand próprio Solares de Portugal.
• Apresentação dos Solares de Portugal na BIT - Milão.
1994
• Organiza o II Encontro Nacional de Turismo de Habitação.
• Associado da Adriminho (Associação de Desenvolvimento do Vale do Minho).
• Protocolo com a Câmara Municipal de Ponte de Lima.
1995
• Organiza o III Encontro Nacional do Turismo de Habitação sob o tema “Património e
Ambiente”.
• Medalha de Ouro de Mérito Turístico.
• Prémio Europeu do Turismo e Ambiente - Menção Honrosa “Herança Arquitectónica”.
1996
• Membro do Conselho Municipal de Ponte de Lima
• Membro do Conselho Nacional do Turismo
• Cooperação com a ADRIL na organização do I Encontro Nacional de Turismo de Aldeia.
• Constituição do consórcio europeu, Europa Traditionae Consortium, com as suas
congéneres europeias, tendo sido nomeada Chairman do consórcio: Chateau Accueil, França;
Wolsey Lodges, Reino Unido; The Hidden Ireland, Irlanda; Erfgoed Logies, Holanda
1997
• Organização do Seminário Internacional da Europa das Tradições.
• Membro da Confederação Portuguesa do Turismo.
• Apresentação dos Solares de Portugal em Estocolmo e Helsínquia.
1998
• Apresentação dos Solares de Portugal e da Europa das Tradições no Parlamento Europeu.
• Protocolo de cooperação com o Porto Convention Bureau
• Protocolo com o Fundo do Turismo
• Protocolo com a Câmara Municipal de Ponte de Lima e a CCRN
• Protocolos institucionais com o ICEP - Investimentos, Comércio e Turismo de Portugal e
a DGT
1999
• Protocolo de cooperação com a Caixa Agrícola e a Rural Seguros
• Assinatura do protocolo de cooperação com a ATUASERRA (Associação de Turismo da
Serra Nordeste) e SHRBS (Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares da Serra do
Nordeste)
• Assinatura do protocolo de cooperação com a SUTUR (Sociedad Uruguaya de Turismo
Rural);
• Assinatura do protocolo de cooperação com o BES. Apresentação do Cartão VIP Solares
de Portugal.
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Tel. +351 258741672 Fax. +351 258741444;
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Versão de 08.10.2008
• Protocolo de cooperação com o PRESERVALE (Instituto de Preservação e
Desenvolvimento do Vale do Paraíba);
• Protocolo de cooperação com a AMETUR (Associação Mineira de Empresas de Turismo
Rural);
• Protocolo com a ACETER (Associação Cearense de Turismo no Espaço Rural e Natural) e
SETUR (Secretaria do Turismo do Estado do Ceará)
• Protocolo de cooperação com a AGATUR (Associação Gaúcha de Turismo Rural e
Ecológico);
• Protocolo de cooperação com a AREALIMA (Agência Regional de Energia e ambiente do
Vale do Lima);
• Presidente da TURIHAB – Eng.º Francisco de Calheiros, Personalidade turística do ano de
1999, prémio atribuído pela Associação dos Jornalistas Portugueses de Turismo
2000
• Apresentação no Mosteiro dos Jerónimos da Rede Europa das Tradições no âmbito da
Europa um Património Comum.
• Assinatura de Protocolo com a Redunicre para divulgação dos Solares de Portugal.
• Constituição com a ATA da CENTER - Central Nacional do Turismo no Espaço Rural,
para a comercialização e marketing do TER e das marcas Solares de Portugal e Aldeias de
Portugal.
• Apresentação em Berlim a convite do Conselho Europeu DG IV, da rede Europa das
Tradições: “A Europa um Património Comum” Conferência Internacional “Sustainable
tourism, Environment and Employment”
• Apresentação dos Solares de Portugal na ABAV 2000, S. Salvador da Baía e Roadshow
Brasil
• Protocolo com a Blue Sky Travel para a promoção na República Checa dos Solares de
Portugal.
2001
• Edição conjunta com a Unibanco do Livro prestígio Solares de Portugal
• Protocolo com a VINITUR – Empresa especializada em Turismo Cultural, Gastronomia e
Vinhos para promoção do Eno-Turismo.
• Durante a BTL 2001, a TURIHAB apresentou o projecto “Europa das Tradições – Uma
Visão Transatlântica” com a presença dos Parceiros do Brasil, Preservale, Ametur e Aceter.
• Protocolo de Cooperação com o Porto 2001 – Capital Europeia da Cultura.
• Apresentação em Bruxelas a convite do Presidente da Comissão Europeia da rede Europa
das Tradições :”The e-Economy in Europe: its potential impact on EU enterprises and
policies”
• Cooperação com o IFAT para desenvolvimento do Gabinete de Apoio ao Investidor
• Apresentação dos Solares de Portugal e da Rede Europa das Tradições, no Recife e
Fortaleza, no Workshop sobre Turismo Rural.
• Projecto de cooperação com os Países de Leste (Alemanha, Eslovénia; Hungria) –“Europa
das Tradições -Ecos Ouverture”, conjuntamente com a Comissão de Coordenação da Região
Norte. Apresentação do site www.europetraditions.net.
• Os Solares de Portugal com as congéneres da Europe Traditionae um desenvolveram o
novo cd-rom e site www.europetraditions.com.
2002
• Prémio da Federação de Jornalistas Europeus, pelo Projecto da Rede Europeia “Europa
das Tradições”.
TURIHAB – Associação do Turismo de Habitação
Praça da República – 4990-062 Ponte de Lima – PORTUGAL
Tel. +351 258741672 Fax. +351 258741444;
Email: [email protected]; www.solaresdeportugal.pt
Versão de 08.10.2008
• Produção de uma Exposição fotográfica itinerante dos Solares de Portugal;
• Inicio do projecto “Europa das Tradições: uma visão transatlântica”;
• Produção de uma Exposição fotográfica Itinerante dos Solares de Portugal;
• Lançamento em Vigo da exposição Solares de Portugal;
2003
• Exposição Solares de Portugal no Instituto Camões, Lisboa;
• Organização do Encontro Nacional de Turismo de Habitação;
• Criação do Emblema de Mérito com três graus: Faisão de Ouro; Faisão de Prata e Faisão de
Bronze;
• Atribuição do Faisão de Ouro ao Presidente da Assembleia, Dr. João Gomes de Abreu de
Lima;
• Atribuição do Faisão de Prata aos Associados Fundadores e o Faisão de Bronze a todos os
Associados Efectivos.
• A TURIHAB conjuntamente com a RITMOS promoveu as Itinerâncias Musicais nos
Solares de Portugal.
•A
TURIHAB
apresentou
os
novos
portais
www.solaresdeportugal.pt;
www.casasnocampo.net;
registo
dos
domínios
www.fazendasdobrasil.com
;
www.casasantigas.com , www.casasrusticas.net e www.europe-traditions.org
• Presença na ABAV e Roadshow “Portugal Caloroso por Natureza” no Brasil e presença em
Seminários com Agentes de Viagens nos EUA.
2004
• Aprovação do projecto PIQTUR para a “Qualificação dos Solares de Portugal”;
• Constituição de uma Cúria Técnica para discussão e aprovação do Referencial Normativo
do TER elaborado no âmbito do projecto PIQTUR n.º 117/DGT/03.
• Celebração de Protocolo entre TURIHAB e a ADRIL para a implementação do projecto
“INTERREG IIIC Europa das Tradições: uma Ponte entre as Euro-regiões”:
• Assinatura de Protocolo com o ISAI -Instituto Superior de Assistentes e Interpretes;
• Assinatura de Protocolo com o Instituto Politécnico de Castelo Branco;
• Conclusão do projecto “Europa das Tradições: uma visão transatlântica”; com a realização
do Seminário Final, a criação do referencial normativo para a constituição do consórcio
Fazendas do Brasil.
• Participação na Campanha “Portugueses sem Fronteiras” promovida pelo ICEP;
• Participação numa comitiva de acompanhamento de Sua Excelência o Presidente da
República ao Luxemburgo;
• Participação no Seminário do Projecto INTERREG III C “Europa das Tradições: uma
Ponte entre as Euro-regiões” realizado na Ljubljana - Eslovénia;
• Participação na Conferência “Europa y la Calidad en los establecimientos turísticos
ubicados en edificios históricos del ámbito rural. Modelos europeos”, realizada em Lugo,
Espanha;
• Participação no Fórum Mundial de Turismo que decorreu na Bahia no Brasil;
• Participação na feira Luxury Travel nos EUA;
• Workshops realizados nas cidades de San Francisco, Los Angeles, São Diego e Orange
County nos EUA;
2005
• Certificação da TURIHAB – Associação do Turismo de Habitação com o ISO 9001/2000,
pela APCER;
TURIHAB – Associação do Turismo de Habitação
Praça da República – 4990-062 Ponte de Lima – PORTUGAL
Tel. +351 258741672 Fax. +351 258741444;
Email: [email protected]; www.solaresdeportugal.pt
Versão de 08.10.2008
• Criação da Especificação de Requisitos de Serviço do Turismo no Espaço Rural (ERS
3001) e Manual de Boas Práticas para a certificação dos Solares de Portugal;
• Assinatura de Protocolo com a INATEL - Instituto Nacional para Aproveitamento dos
Tempos Livres dos Trabalhadores;
• Participação numa comitiva de acompanhamento de Sua Excelência o Presidente da
República à ao Paraguai, ao Chile e à Bélgica;
• Participação na feira Luxury Travel nos EUA, em Nova Iorque;
• Participação num workshop organizado pela European Historic Houses, realizado em
Dresden, Alemanha;
• Participação no Fórum Mundial de Turismo que decorreu no Rio de Janeiro, Brasil;
• Participação no III Congresso Luso-Brasileiro das Câmaras do Comércio, realizado na
Bahia, Brasil;
• Participação nas Jornadas “Itinerários Culturales Y Bienes Históricos de Titularidad
privada” promovida pela Fundación de Casas Históricas y Singulares de Espanha;
2006
• Certificação “Marca Portugal” da marca Solares de Portugal, pelo AICEP
• Certificação da rede Solares de Portugal com a ERS3001 TER, pela APCER
• Conclusão do projecto “Eurotrad: Europa das Tradições: uma Ponte entre as Euroregiões”:
• Assinatura do Protocolo de Cooperação com a Federação Portuguesa de Golfe.
2007
• Criação dos itinerários Vivências nos Solares de Portugal – “Cada casa uma vivência, cada
visita uma experiência”
• Assinatura do Protocolo de Cooperação com a Câmara do Comércio Luso-Alemã;
• Lançamento da Brochura de Cooperação Europa das Tradições;
• Concepção e Desenvolvimento do Mapa de Estradas com coordenadas GPS de todos os
Solares de Portugal;
• Inicio do sub-projecto “Solares de Portugal” no âmbito do projecto VALIMAR DIGITAL
- POS-Conhecimento.
• Implementação do projecto “As Vivências dos Solares de Portugal – Imagem de Marca do
Vale do Lima”, no âmbito do programa LEADER + do Vale do Lima.
• Protocolo de Cooperação com o Centro Equestre do Vale do Lima
• Membro da Comissão de Acompanhamento para o Turismo do Norte de Portugal
2008
• Vigésimo quinto aniversário da TURIHAB
• Criação de uma exposição itinerante das “Vivências dos Solares de Portugal”
• Apresentação da Exposição Itinerante dos Solares de Portugal em Lisboa, Madrid,
Bruxelas, Berlim, Roma e Milão.
• Lançamento do Livro de Prestigio “Solares de Portugal” com fotografia do Mestre António
Homem Cardoso.
• Protocolo de cooperação com o Clube Náutico de Ponte de Lima
• Conclusão do projecto “Solares de Portugal” no âmbito do projecto VALIMAR DIGITAL
– www.solaresdeportugal.com.pt
TURIHAB – Associação do Turismo de Habitação
Praça da República – 4990-062 Ponte de Lima – PORTUGAL
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Versão de 08.10.2008
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O Turismo de Habitação tem como conceito geral preservar