Universidade Federal da Paraíba – UFPB Centro de Ciências Sociais Aplicadas - CCSA Programa de Pós-Graduação em Administração – PPGA PLANO DE DISCIPLINA GESTÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Professor: Egidio Luiz Furlanetto Contatos: [email protected] Créditos/Nº aulas: 3 créditos/ 45 horas-aula Titulação: Doutor em Administração Dia e horário: Quartas das 08:00 às 12:00 horas Ementa: Tipologia de inovação. Inovação e Competitividade. Redes de Inovação. Estratégias de Inovação. Processos de Difusão Tecnológica. Inovação e desempenho. Inovação e Políticas públicas. Inovação e sustentabilidade Apresentação: A disciplina tem como objetivo geral ressaltar a importância de se tratar a inovação de forma profissional, procurando deixar claro que as empresas, locus da inovação, precisam incorporar a gestão da inovação como algo rotineiro e estratégico para seus negócios. O curso será desenvolvido por meio de aulas expositivas (com discussões de textos) e seminários apresentados pelos alunos. Nas aulas expositivas o docente destacará os temas centrais dos textos selecionados para discussão. Os alunos, por sua vez, devem realizar a leitura dos textos previstos para cada encontro, a fim de discutirem, de forma crítica, o conteúdo dos mesmos. No caso dos seminários, a metodologia adotada será mesma, cabendo ao aluno destacar os temas centrais e promover a discussão dos textos recomendados. Em função de adotar-se o sistema de avaliação continuada, em cada seção os alunos devem estar preparados para apresentar os principais temas tratados pelos artigos/capítulos selecionados, discutir os resultados das reflexões sobre as leituras, destacar pontos obscuros, expor temáticas tangenciais e complementares aos assuntos abordados, além de estimular o debate sobre os assuntos em pauta. Para garantir a assimilação dos conteúdos e um debate enriquecedor, todos os alunos devem realizar previamente as leituras indicadas e elaborarem resenhas críticas para cada encontro. Quanto à nota final, será atribuída ao resultado da média aritmética das seguintes atividades: seminário; revisão sistemática; resenhas críticas, artigo científico e uma prova individual e sem consulta. Assim sendo, ao final de cada encontro os alunos apresentarão uma resenha crítica dos textos discutidos em sala, especialmente os relacionados como básicos. Quanto ao conteúdo do artigo, a ser elaborado por grupos de, no máximo, dois alunos, deverá contemplar a análise de uma situação real (estudo empírico) sob a perspectiva dos temas abordados ao longo da disciplina, seguindo os parâmetros estabelecidos nas normas de submissão de eventos ligados à ANPAD. A escolha do tema é de responsabilidade dos alunos e deverá ser aprovado, previamente, pelo professor, tendo como data limite para entrega: 18/06/2014. Os artigos serão avaliados de acordo com os seguintes critérios: Clareza, pertinência e consecução dos objetivos. Qualidade da redação e organização do texto: (ortografia, gramática, clareza, objetividade e estrutura formal). Originalidade do trabalho e relevância do tema. Qualidade da revisão de literatura. Consistência teórica do trabalho. Metodologia utilizada: (adequação e qualidade). Análise de dados (ou informações) e resultados (articulação teórica e metodológica da interpretação). Conclusões: fundamento, coerência e alcance. Contribuição do trabalho para o conhecimento na área temática. Por fim, será realizada uma prova escrita, individual e sem consulta, contemplando os temas tratados na disciplina. Os critérios para correção da prova serão: qualidade da redação, clareza, assertividade, objetividade, domínio do tema e fundamentação teórica abordada para responder às questões propostas. UNIDADE I OBJETIVO CONTEÚDO Apresentar e discutir os conceitos Mudança tecnológica; ciência e tecnologia; desenvolvimento básicos sobre inovação e estabe- tecnológico e econômico; o processo de inovação tecnológica; lecer um paralelo com o desen- tipologia de Inovação volvimento econômico 1 II III Demonstrar a importância de se pensar a Inovação como um processo, o qual necessita de gestão, ou seja: apresentar a Gestão da Inovação Tecnológica Discutir a importância da inovação para a competitividade das organizações e nações Gestão da Inovação: a inovação como processo de gestão e a gestão como uma nova tecnologia Inovação e Competitividade; inovação e desenvolvimento econômico IV Modelos de inovação em rede; Redes colaborativas de Inovação; Apresentar e discutir as estratéopen innovation (inovação aberta) e conectinovações gias de inovação em rede V Processo de Difusão de Inovações: como ocorre e principais Discutir a importância do procesetapas so de difusão de inovações VI VII VIII Apresentar e discutir os principais modelos para avaliar o desempenho das inovações Discutir a importância das questões geográficas (dentro de um contexto político, econômico e sociocultural) para o sucesso das inovações Discutir as tendências atuais da sociedade e seus impactos nos processos de inovação Inovação e desempenho: capacidade tecnológica, indicadores e modelos; plano de inovação Questão geográfica da inovação (clusters, polos, redes); Sistemas de Inovação (SNI, SRI, SLI) ; Inovação e políticas públicas (Leis e incentivos, a Lei da Inovação) Inovação e Sustentabilidade Avaliação: A avaliação dar-se-á da seguinte maneira: a) elaboração e apresentação de artigo (30%) b) prova escrita (30%) c) resenhas críticas (20%) d) revisão sistemática de um dos temas (10%) e) apresentação de um seminário, mais participação em sala(10%) Referências: ANDREW, J. P.; SIRKIN, H.L. PAYBACK: a recompensa financeira da inovação. Rio de Janeiros: Elsevier, 2007. ARMELLINI, F.; KAMINSKI, P. C. Consórcio de Pesquisa e Inovação Aeroespacial do Quebec – um modelo de referência para a indústria aeroespacial brasileira. In. 8 Congresso Brasileiro de Gestão de Desenvolvimento de Produto – CBGDP 2011, Porto Alegre, 12, 13 e 14 Setembro de 2011. ASHEIM, B.; GERTLER, M,S. The Geography of Innovation. In. FAGERBERG, J.; MOWERY, D.C. & NELSON, R. R. (ed.) The Oxford Handbook of Innovation. NEW York: Oxford University Press, 2006. Cap 11, p. 291-317 BADAWY, M. K. Management as a new technology. New York: McGraw-Hill, 1993. Cap. 1, 2 e 3. BESSANT, J. Challenges in Innovation Management. In. The International Handbook on Innovation. SHAVININA, L.V. (ed.). Elsevier Science, 2003, pp. 761-774. BESSANT, J.; TIDD, J. Inovação e Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009. Cap. 1. BRULAND, K. & MOWERY, D.C. Innovation Through Time. In. FAGERBERG, J.; MOWERY, D.C. & NELSON, R. R. (ed.) The Oxford Handbook of Innovation. NEW York: Oxford University Press, 2006. Cap 13, p. 349-379 CANTWELL, J. Innovation and Competitiveness. In. FAGERBERG, J.; MOWERY, D.C. & NELSON, R. R. (ed.) The CARAYANNIS, E. G.; GONZALES, E. Creativity and Innovation = Competitiveness? When, How, and Why. In. The International Handbook on Innovation. SHAVININA, L.V. (ed.). Elsevier Science, 2003, pp. 587-605 CASSIOLATO, J. E.; LASTRESS, H. M. M. SISTEMAS DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO: as implicações de política. SÃO PAULO EM PERSPECTIVA, v. 19, n. 1, p. 34-45, jan./mar. 2005, PP. 34-45 CASSIOLATO, J. E.; LASTRESS, H. M. M. Sistemas de Inovação: Políticas e Perspectivas. PARCERIAS ESTRATÉGICAS - número 8 - Maio/2000, PP. 237-255. CHESBROUGH, H.W. The era of open innovation. Sloan Management Review, v. 44, n. 3, p. 35-41, 2003. CHESBROUGH, H. W. Open innovation: a new paradigm for understanding industrial innovation. 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NEW York: Oxford University Press, 2006. Cap 17, p. 459-484 LASTRE, H.M.M; CASSIOLATO, J.E.; LEMOS, C.; MALDONADO, J.; VARGAS, M.A. Globalização e inovação localizada. In.CASSIOLATO, J.E. & LASTRES, H.M.M. Globalização e Inovação Localizada: experiências de sistemas locais no Mercosul. BraSília: IBICT/MCT, p. 39-71, 1999. LÓPEZ, A. & LUGONES, G. Los sistemas locales em el escenario de la globalización. In.CASSIOLATO, J.E. & LASTRES, H.M.M. Globalização e Inovação Localizada: experiências de sistemas locais no Mercosul. Braília: IBICT/MCT, p. 73-108, 1999. MALERBA, F. How and why innovation differs across sectors. In. FAGERBERG, J.; MOWERY, D.C. & NELSON, R. R. (ed.) The Oxford Handbook of Innovation. NEW York: Oxford University Press, 2006. Cap 14, p. 380-40 MOREIRA, D. A.; QUEIROZ, A. C. S (coord). Inovação organizacional e tecnológica. São Paulo: Thomson Learning, 2007. cap. 1 NELSON, R.; WINTER, S. Uma teoria evolucionária da mudança econômica. Tradução Cláudia Heller. Campinas: Editora da UNICAMP, 2005 NELSON, R.R. Why do Firms Differ, and How does it matter? Strategic Management Journal, Vol. 12, 61-74 1991 NELSON, R.; SAMPAT, B. N. Las Instituciones como factor que regula El desempeñoeconómico. Revista de Economia Institucional, n 5, segundo semestre/2001. ORTEGA, M. J. R. Competitive strategies and firm performance: Technological capabilities moderating roles. Journal of Business Research 63 (2010) 1273–1281 PEREIRA, J.M.; KRUGLIANSKAS, I. Gestão de Inovação: a Lei de Inovação Tecnológica como ferramenta de apoio às Políticas Industrial e Tecnológica do Brasil. RAE-eletrônica, v. 4, n. 2, Art. 18, jul./dez. 2005 PERES, C. SOETE, L. Catching-up in technology: entry barriers and windows of opportunity. In. DOSI, G; FREEMAN, C.; NELSON, R.; SILVERBERG, G.; SOETE, L (eds.). Techinal Change and Economic Theory. London: Pinter Publishers, 1988 RASERA, M.; BALBINOT Z. Redes de inovação, inovação em redes e inovação aberta: um estudo bibliográfico e bibliométrico da produção científica no ENANPAD 2005-2009 sobre inovação associada a redes. Análise, Porto Alegre, v. 21, n. 2, p. 127-136, jul./dez. 2010 ROGERS, E. M. Diffusion of innovations. New York, FreePress, 1995 SANCHES, E.F. Innovacion, Tecnologia y Alianzas Estratégicas. Madrid: Editorial Civitas, 1996. Cap. 1 e 2 SCHUMPETER, Joseph, A. Teoria do desenvolvimento econômico. São Paulo: Abril, 1985. SCHUMPETER, Joseph, A. Capitalismo, socialismo e democracia. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1961. SOUZA, N. J. Desenvolvimento econômico. 5.ed. rev. São Paulo: Atlas, 2005. cap.5. SWAN, J.; SCARBROUGH, H.; ROBERTSON, M. Linking Knowledge, Networking and Innovation Process: A Conceptual Model. In. The International Handbook on Innovation. SHAVININA, L.V. (ed.). Elsevier Science, 2003, pp. 680-694. TIDD, J.; BESSANT, J; PAVITT, K. Gestão da Inovação, 3. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2008, cap. 1 e 2. TIGRE, P.B. Gestão da Inovação – A economia da tecnologia no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006 VERSPAGEN, B. Innovation and Economic Growth. In. FAGERBERG, J.; MOWERY, D.C. & NELSON, R. R. (ed.) The Oxford Handbook of Innovation. NEW York: Oxford University Press, 2006. Cap 18, p. 487- 513 3 Universidade Federal da Paraíba – UFPB Centro de Ciências Sociais Aplicadas - CCSA Programa de Pós-Graduação em Administração – PPGA CRONOGRAMA DE ATIVIDADES GESTÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Professor: Egidio Luiz Furlanetto Contatos: [email protected] Créditos/Nº aulas: 3 créditos/ 45 horas-aula Titulação: Doutor em Administração Dia e horário: Quartas das 08:00 às 12:00 horas Encontro Apresentação do programa, discussões acerca da metodologia e formap/plaejamento Data: 26/02/2014 ção dos grupos de trabalho. Tema: Inovação: introdução Atividade Programada Apresentação e discussão do programa e da metodologia Breve apresentação sobre inovação: conceitos iniciais e tipologia Encontro 1 Data: 19/03/2014 Unidade: I Tema: Inovação: conceitos introdutórios, tipologia de inovação Referências da aula Básica BRULAND, K. & MOWERY, D.C. Innovation Through Time. In. FAGERBERG, J.; MOWERY, D.C. & NELSON, R. R. (ed.) The Oxford Handbook of Innovation. NEW York: Oxford University Press, 2006. Cap 13, p. 349-379 Complementar: SANCHES, E.F. Innovacion, Tecnologia y Alianzas Estratégicas. Madrid: Editorial Civitas, 1996. Cap. 1 SCHUMPETER, Joseph, A. Teoria do desenvolvimento econômico. São Paulo: Abril, 1985. Cap. 1 e 2. FREEMAN, C.; SOETE, L. A economia da inovação industrial. Campinas: Editora da Unicamp, 2008. cap. 2 a 7. MOWERY, D. C. & ROSENBERG, N. Trajetórias da Inovação: a mudança tecnológica nos Estados Unidos da América no século XX. Tradutor: Marcelo Knobel. Campinas: Editora da UNICAMP, 2005. ROSENBERG, N. Por Dentro da Caixa-Preta: tecnologia e economia. Tradutor: José Emílio Maiorino. Campinas: Editora da UNICAMP, 2006. TIGRE, P.B. Gestão da Inovação – A economia da tecnologia no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006 cap. 1 a 4. Atividade Programada Aula expositiva Discussão de textos Encontro 2 Data: 26/03/2014 Unidade: I Tema: Mudança Tecnológica: clássicos, neoclássicos, evolucionistas e neoschumpeterianos Referências da aula Básica DOSI, G. The nature of the innovative process. In. DOSI, G; FREEMAN, C.; NELSON, R.; SILVERBERG, G.; SOETE, L (eds.). Techinal Change and Economic Theory. London: Pinter Publishers, 1988 DOSI, G.; GRAZZI, M. On the nature of technologies: knowledge, procedures, artifacts and production inputs. Cambridge Journal of Economics, 2010, 34, 173–184. Complementar: DOSI, G. Mudança Técnica e Transformação Industrial. Tradutor: Carlos D. Szlak. Campinas: Editora da UNICAMP, 2006. Cap. 1, 2 e 3. COHEN, W. M.; LEVINTHAL, D.A. Absorptive Capacity: A New Perspective on Learning and Innovation. Administrative Science Quarterly, 35, 1990, 128-152 NELSON, R. As Fontes do Crescimento Econômico. Trad. Adriana Gomes de Freitas. Campinas: Editora da Unicamp, 2006. Cap. 1. NELSON, R.; WINTER, S. Uma teoria evolucionária da mudança econômica. Tradução Cláudia Heller. Campinas: Editora da UNICAMP, 2005. 4 Atividade Programada Aula expositiva Discussão de textos Encontro 3 Data: 2/04/2014 Unidade: II Tema: Gestão da Inovação: a gestão como uma nova tecnologia Referências da aula Básica BADAWY, M. K. Management as a new technology. New York: McGraw-Hill, 1993. Cap. 1, 2 e 3. TIDD, J.; BESSANT, J; PAVITT, K. Gestão da Inovação, 3. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2008, cap. 1. Complementar HAMEL, G. & BREEN, B. O Futuro da Inovação. Rio de Janeiro: Campus, 2007. Cap. 1, 2 e 3. Atividade Programada Aula expositiva Discussão de textos Encontro 4 Data: 09/04/2014 Unidade: II Tema: Gestão da Inovação: a inovação como processo de gestão Referências da aula Básica BESSANT, J. Challenges in Innovation Management. In. The International Handbook on Innovation. SHAVININA, L.V. (ed.). Elsevier Science, 2003, pp. 761-774. BESSANT, J.; TIDD, J. Inovação e Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009. Cap. 1. ALSAATY, F, M. & HARRIS, M.H. The innovation Event: an insight into the occurrence of innovation. The Business Rewiew, Cambridge, vol. 14, n. 1, Dec. 2009. Complementar TIDD, J.; BESSANT, J; PAVITT, K. Gestão da Inovação, 3. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2008, cap. 2. Atividade Programada Seminário I Discussão de textos Encontro 5 Data: 16/04/2014 Unidade: III Tema: Inovação e Competitividade Referências da aula VERSPAGEN, B. Innovation and Economic Growth. In. FAGERBERG, J.; MOWERY, D.C. & NELSON, R. R. (ed.) The Oxford Handbook of Innovation. NEW York: Oxford University Press, 2006. Cap 18, p. 487- 513 FAGERBERG, J.; GODINHO, M.M. Innovation and Catching-Up. In. FAGERBERG, J.; MOWERY, D.C. & NELSON, R. R. (ed.) The Oxford Handbook of Innovation. NEW York: Oxford University Press, 2006. Cap 19, p. 514542. CANTWELL, J. Innovation and Competitiveness. In. FAGERBERG, J.; MOWERY, D.C. & NELSON, R. R. (ed.) The Oxford Handbook of Innovation. NEW York: Oxford University Press, 2006. Cap 17, p. 543-566 CARAYANNIS, E.; GRIGSOROUDIS, E. Linking innovation, productivity, and competitiveness: implications for policy and practice. J Technol Transf (2014) 39:199–218 Complementar FREEMAN, C. Mudança técnica e produtividade. Finanças e Desenvolvimento. Set/ 1989, p. 46-48. FREEMAN, C. Technological infrastructure and international competitiveness. Industrial and Corporate Change, volume 13, number 3, pp. 541-569. FREEMAN, C.; SOETE, L. A economia da inovação industrial. Campinas: Editora da Unicamp, 2008. cap. 13. NELSON, R.R. Why do Firms Differ, and How does it matter? Strategic Management Journal, Vol. 12, 61-74 1991. Atividade Programada Seminário II Discussão de textos Encontro 6 Data: 23/04/2014 Tema: Redes de Inovação Referências da aula Básica Unidade: IV 5 CHESBROUGH, H.W. The era of open innovation. Sloan Management Review, v. 44, n. 3, p. 35-41, 2003. CHESBROUGH, H. W. Open innovation: a new paradigm for understanding industrial innovation. In: CHESBROUGH, H.; VANHAVERBEKE, W.; WEST, J. (Ed.). Open innovation: researching a new paradigm. New York: Oxford University Press, 2006. p.1-27. CHESBROUGH, H.; SCHWARTZ, K. Innovating business models with co-development partnerships. ResearchTechnology Management, v.50, n. 1, p. 55-59, 2007. CHESBROUGH, H. W. Why Companies Should Have Open Business Models. MIT Sloan Management Revue. Winter 2007. Complementar SWAN, J.; SCARBROUGH, H.; ROBERTSON, M. Linking Knowledge, Networking and Innovation Process: A Conceptual Model. In. The International Handbook on Innovation. SHAVININA, L.V. (ed.). Elsevier Science, 2003, pp. 680-694. RASERA, M.; BALBINOT Z. Redes de inovação, inovação em redes e inovação aberta: um estudo bibliográfico e bibliométrico da produção científica no ENANPAD 2005-2009 sobre inovação associada a redes. Análise, Porto Alegre, v. 21, n. 2, p. 127-136, jul./dez. 2010 Atividade Programada Seminário III Discussão de textos Encontro 7 Data: 30/04/2014 Unidade: V Tema: Difusão de Inovações Referências da aula Básica HALL, B. H. Innovation and Diffusion. In. FAGERBERG, J.; MOWERY, D.C. & NELSON, R. R. (ed.) The Oxford Handbook of Innovation. NEW York: Oxford University Press, 2006. Cap 17, p. 459-484 ROGERS, E. M. Diffusion of innovations. New York, FreePress, 1995. Complementar FREEMAN, C.; SOETE, L. A economia da inovação industrial. Campinas: Editora da Unicamp, 2008. cap. 15. PERES, C. SOETE, L. Catching-up in technology: entry barriers and windows of opportunity. In. DOSI, G; FREEMAN, C.; NELSON, R.; SILVERBERG, G.; SOETE, L (eds.). Techinal Change and Economic Theory. London: Pinter Publishers, 1988 SANCHES, E.F. Innovacion, Tecnologia y Alianzas Estratégicas. Madrid: Editorial Civitas, 1996. Cap. 2 Atividade Programada Seminário IV Discussão de textos Encontro 8 Data: 07/05/2014 Unidade: VI Tema: Inovação e Desempenho Referências da aula Básica CARAYANNIS, E. G.; GONZALES, E. Creativity and Innovation = Competitiveness? When, How, and Why. In. The International Handbook on Innovation. SHAVININA, L.V. (ed.). Elsevier Science, 2003, pp. 587-605. ORTEGA, M. J. R. Competitive strategies and firm performance: Technological capabilities moderating roles. Journal of Business Research 63 (2010) 1273–1281. AMBEC, S.; COHEN, M.; ELGIE, S.; LANOIE, P. The Porter Hypothesis at 20: Can Environmental Regulation Enhance Innovation and Competitiveness? Review of Environmental Economics and Policy, volume 7, issue 1, winter 2013, pp. 2–22 Complementar FREEMAN, C. The Greening of Technology and Models of Innovation. Technological. Forecasting and Social Change 53, 27-39 (1996) ANDREW, J. P.; SIRKIN, H.L. PAYBACK: a recompensa financeira da inovação. Rio de Janeiros: Elsevier, 2007. Cap. 1, 2 e 3. Atividade Programada Seminário V Discussão de textos Encontro 9 Data: 14/05/2014 Unidade: VII Tema: Questão geográfica da inovação e Sistemas de Inovação 6 Referências da aula Básica ASHEIM, B.; GERTLER, M,S. The Geography of Innovation. In. FAGERBERG, J.; MOWERY, D.C. & NELSON, R. R. (ed.) The Oxford Handbook of Innovation. NEW York: Oxford University Press, 2006. Cap 11, p. 291-317 MALERBA, F. How and why innovation differs across sectors. In. FAGERBERG, J.; MOWERY, D.C. & NELSON, R. R. (ed.) The Oxford Handbook of Innovation. NEW York: Oxford University Press, 2006. Cap 14, p. 380-406 FRATESI, U. Regional innovation and competitiveness in a dynamic representation. J Evol Econ (2010) 20:515–552 Complementar CASSIOLATO, J. E.; LASTRESS, H. M. M. Sistemas de Inovação: Políticas e Perspectivas. PARCERIAS ESTRATÉGICAS - número 8 - Maio/2000, PP. 237-255. CASSIOLATO, J. E.; LASTRESS, H. M. M. SISTEMAS DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO: as implicações de política. SÃO PAULO EM PERSPECTIVA, v. 19, n. 1, p. 34-45, jan./mar. 2005, PP. 34-4 FREEMAN, C.; SOETE, L. A economia da inovação industrial. Campinas: Editora da Unicamp, 2008. cap. 12. Atividade Programada Seminário VI Discussão de textos Encontro 10 Data: 21/05/2014 Unidade: VII Tema: Políticas públicas e Inovação Referências da aula Básica NELSON, R.; SAMPAT, B. N. Las Instituciones como factor que regula El desempeño económico. Revista de Economia Institucional, n 5, segundo semestre/2001. LUNDVALL, B.; BORRAS, S. Science, Tchnology and Innovation Policy. In. FAGERBERG, J.; MOWERY, D.C. & NELSON, R. R. (ed.) The Oxford Handbook of Innovation. NEW York: Oxford University Press, 2006. Cap 22, p. 599-631 Complementar CIMOLI, M.; DOSSI, G.; STIGLITZ, J. E. The Political Economy of Capabiliti Accumulation: The Past and Future Policies for Industrial Development. Pisa, Itália: Oxford Universty Press, 2008. Preface. CIMOLI, M. DOSI, G.; NELSON, R.; STIGOITZ. Policies and Institutional Engineering in Developing Economies. Industrial Policies and Development, New York/Oxford, Oxford University Press, 2008. FREEMAN, C.; SOETE, L. A economia da inovação industrial. Campinas: Editora da Unicamp, 2008. cap. 16. PEREIRA, J.M.; KRUGLIANSKAS, I. Gestão de Inovação: a Lei de Inovação Tecnológica como ferramenta de apoio às Políticas Industrial e Tecnológica do Brasil. RAE-eletrônica, v. 4, n. 2, Art. 18, jul./dez. 2005. ARMELLINI, F.; KAMINSKI, P. C. Consórcio de Pesquisa e Inovação Aeroespacial do Quebec – um modelo de referência para a indústria aeroespacial brasileira. 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