PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET APROVADO PELO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº XX/XX Rio Branco/AC 2015 CNPJ: 10.918.674/0001-23 Razão social: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIËNCIA E TECNOLOGIA DO ACRE Nome fantasia: IFAC Esfera administrativa: FEDERAL Endereço: rua Coronel Alexandrino, 235, Bosque. Rio Branco/AC Cep 69900-697. Telefone: (68) 2106-6873 E-mail: [email protected] / [email protected] Site: www.ifac.edu.br CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação Carga Horária: 996 horas Regime: semestral Turno de oferta: diurno/noturno Duração: 3 semestres Forma de oferta: subsequente a distância Local de oferta: Multicampi Reitora Pro Tempore ROSANA CAVALCANTE DOS SANTOS Pró-Reitora de Ensino MARIA LUCILENE BELMIRO DE MELO ACÁCIO Pró-Reitor de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação LUÍS PEDRO DE MELO PLESE Pró-Reitora de Gestão de Pessoas CLAUDIA FERREIRA DE ALMEIDA Pró-Reitor de Extensão ABIB ALEXANDRE DE ARAÚJO Pró-Reitor de Administração UBIRACY DA SILVA DANTAS Diretora Sistêmica de Programas Especiais JAILENE RIBEIRO SOARES Coordenador de Educação a Distância VICTOR ANTUNES VIEIRA Coordenadora do Curso Técnico Subsequente a Distância em Informática para a Internet ANA CARLA ARRUDA DE HOLANDA Elaboração do PPC do Curso ANA CARLA ARRUDA DE HOLANDA ANTONIO REGE LOPES DOS SANTOS KATSON ROGER TEIXEIRA DA LUZ VICTOR ANTUNES VIEIRA ALCILENE OLIVEIRA ALVES SUMÁRIO 1. JUSTIFICATIVA ........................................................................................................ 5 2. OBJETIVOS .............................................................................................................. 10 2.1. Geral ...................................................................................................................... 10 2.2. Específicos ............................................................................................................ 10 3. PERFIL PROFISSIONAL ......................................................................................... 11 4. REQUISITOS DE ACESSO ..................................................................................... 11 5. ESTRUTURA CURRICULAR ................................................................................. 11 5.1. Fundamentação Legal ........................................................................................... 11 5.2. Atendimento aos Alunos com Deficiência ........................................................... 12 5.3. Organização Curricular ......................................................................................... 13 5.4. Tabela da Matriz Curricular .................................................................................. 14 6. METODOLOGIA ...................................................................................................... 15 7. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTO ........................... 16 8. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ................................................................................ 16 9. DIPLOMA ................................................................................................................. 17 10. INFRAESTRUTURA ................................................................................................ 17 10.1 Da Diretoria Sistêmica de Programas Especiais ........................................................ 17 10.2 Dos Polos ................................................................................................................... 18 11. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO ..................................... 18 12. ANEXOS ................................................................................................................... 20 12.1 ANEXO I – Ementas ................................................................................................. 20 1. JUSTIFICATIVA O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre (IFAC), autarquia federal, vinculada ao Ministério da Educação (MEC), foi criado através da Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, que reorganizou a rede federal de educação profissional, científica e tecnológica composta pelas escolas técnicas, agrotécnicas e Centros Federais de Educação Tecnológica (CEFETs), transformando-os em trinta e oito Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia distribuídos em todo o território nacional, enquadrando-se nas estatísticas do IBGE (2014) de crescimento da educação profissional e tecnológica que apresentou demanda considerável em nível de expansão. Assim, os institutos atendem à demanda dos Estados no sentido de pensar nas desigualdades quanto a oferta distribuição regional por vagas, pois em números o universo de alunos matriculados nessa modalidade totalizava menos de 1% (IBGE, 20140) quanto a população do total do Brasil. O IFAC é uma instituição de educação superior, básica e profissional, pluricurricular e multicampi, especializada em oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino para os diversos setores, na realização de pesquisa e no desenvolvimento de novos produtos e serviços, com estreita articulação com os setores produtivos e com a sociedade, dispondo mecanismos para educação continuada. Dentre os mecanismos implantados está a Diretoria Sistêmica de Programas Especiais (DSPES), diretamente vinculada à Reitoria do Instituto, sendo responsável pela gestão e execução de planos, programas e projetos em Educação a Distância (EaD). A proposta para o desenvolvimento das ações de EaD do IFAC está estruturada no investimento em alta tecnologia, desenvolvimento de recursos pedagógicos, treinamento de pessoal técnico e docente, realização de convênios com instituições e organismos de fomento e apoio a projetos de interesse da administração pública, especificamente da Setec/MEC. Tem-se por meta principal o desenvolvimento de projetos próprios com o uso de Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs). A oferta de EaD no IFAC ocorre em consonância às políticas de democratização da Educação Profissional e Tecnológica, voltadas para o acesso de pessoas envolvidas em atividades laborais específicas. Para isso, a infraestrutura começou a ser organizada com a implantação de Programas como os da Rede e-Tec Brasil. Pela Rede e-Tec Brasil, iniciou-se em 2014, através de parceria com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO), a oferta do curso Técnico Subsequente em Informática para Internet na modalidade a distância. A atuação do IFAC na modalidade a distância se constitui prioridade diante dos avanços tecnológicos que fazem parte da história da humanidade. No entanto, com o advento das novas tecnologias da informação, estes avanços ocorrem de forma mais rápida, desafiando e estimulando a capacidade intelectual e exigindo maior distribuição do conhecimento, principalmente com a expansão da internet. Assim, o objetivo do Curso Técnico em Informática para Internet na modalidade a distância (EaD) é formar o aluno com qualificação técnica, que atenda as solicitações do presente e futuro na área da informática, visando a implementação através do conhecimento técnico de novas tecnologias, trazendo possibilidades maiores para a inclusão social, pois, amplia o alcance da educação presencial tanto no que tange ao espaço quanto ao tempo. A sociedade atual exige que os profissionais tenham a capacidade de domínio das TICs. As empresas fazem parte de um mundo globalizado, com redes de comunicação internas, baseadas em computadores, e com máquinas controladas e operadas por métodos computacionais, que exigem um profissional com domínio tecnológico. Nesse contexto, se há desconhecimento desta realidade, consequentemente há o desemprego. Além disso, a expansão do comércio também se adentrou nos domínios da rede virtual, exigindo novas competências e habilidades dos profissionais que atuam em organizações empresariais. A internet alterou a natureza de nossas relações sociais. Em sua plenitude, é um ambiente que propicia novos locais de encontros e relações pessoais, transações comerciais e o compartilhamento de conhecimentos. Por seu valor, sobretudo social, é essencial garantir a existência de uma Internet de todos e para todos. Esse ambiente deve estar disponível para o conjunto dos cidadãos, independentemente do hardware, do software, da infraestrutura de rede, da cultura, da localização geográfica, da habilidade física ou mental, da condição socioeconômica ou do nível de instrução de cada um. Utiliza-se muito a Web. Não imaginava-se, num passado recente, que os diversos serviços que eram utilizados na Internet pudessem estar disponibilizados na Web sem que fosse necessário instalar também diversos softwares aplicativos para a conexão adequada a esses serviços. A tecnologia Web avançou e os hábitos humanos foram influenciados por ela. Hoje, muitos dos fazeres profissionais e comunicacionais, de pesquisa e de estudo, são realizados na Web. Busca-se informações e participa-se de atividades e movimentos utilizando em muitas ocasiões somente navegadores. Ouve-se música, assiste-se a filmes, fecham-se negócios e se faz outras coisas. A sociedade está mediada por aparatos digitais (CASTELLS, 2003). Os smartphones e outras novas tecnologias vem assumindo um papel antes desempenhado somente pelo computador, porém a comunicação através da Internet atinge todas as esferas, redundando na dinâmica que passa necessariamente por dois processos que ocorrem sincronicamente: por um lado, um número maior de pessoas é incluído no mundo digital, passando a realizar contatos e a buscar atendimento às suas necessidades através daquele meio; por outro lado, a tecnologia se desenvolve por meio de novos aplicativos, ampliando e aprofundando as possibilidades de produção e disseminação de conteúdo. Segundo dados apresentados pelo Comitê Gestor de Internet no Brasil (CGI, 2012), houve um crescimento do acesso ao computador nos domicílios brasileiros. A proporção de domicílios com esse equipamento, que era de 35% em 2010, cresceu para 45% em 2011, apresentando um aumento de dez pontos percentuais no período. A presença do computador na área urbana (51%) é ainda bastante superior à penetração do equipamento na área rural (16%). A pesquisa revela também que cerca de quatro em cada dez domicílios brasileiros (38%) possui acesso à Internet. Apesar de ainda não alcançar a metade dos domicílios, o crescimento se mostrou expressivo – 11 pontos percentuais em relação ao resultado de 2010. Em 2011, confirmou-se novamente a tendência de queda do acesso discado, enquanto as conexões de banda larga continuam apresentando crescimento. De maneira geral, a banda larga fixa (por meio das tecnologias a cabo e DSL, por exemplo) permanece o principal tipo de conexão, presente em cerca de dois terços (68%) dos domicílios com acesso à Internet. A banda larga móvel (modem 3G), por sua vez, está em 18% dos domicílios conectados. Mesmo assim, o Brasil segue a tendência mundial de crescimento de banda larga móvel, com um aumento de oito pontos percentuais em relação à medição de 2010, ao passo que as conexões de banda larga fixa permaneceram no mesmo patamar. Isso significa que, em 2011, a banda larga móvel foi a principal responsável pelo crescimento na proporção de conexões de banda larga nos domicílios brasileiros. Além disso, pela primeira vez, as conexões via banda larga móvel ultrapassaram o acesso discado: 18% contra 10%, respectivamente, conforme se observa no Gráfico 1. Figura 1. Percentual sobre o total de domicílios com acesso à Internet. Fonte: Cetic.br. A pesquisa apresentou diversos indicadores relevantes que reforçam a justificativa de oferta de um curso como o Técnico em Informática para Internet. Outro dado que justifica a oferta é o de que houve um crescimento na utilização do comércio eletrônico, fato que deve gerar emprego e demanda por profissionais que atuem no desenvolvimento de sistemas para internet em um curto período de tempo. Figura 1: Proporção de indivíduos que realizaram e-commerce na internet. Fonte: Cetic.br Tais informações apontam para a necessidade de formação de profissionais especializados que possam atuar na área de Tecnologia da Informação (TI). Quanto à região Norte, quando comparada a outras regiões do Brasil, os dados apresentam uma população carente de habilidades relacionadas ao uso do computador. A constatação demonstra a necessidade e importância da criação do curso Técnico em Informática para Internet no IFAC, pois ele possibilitará a formação de profissionais com habilidades para o uso e desenvolvimento das TICs e competências exigidas para o domínio de um maior nível de complexidade em seu posto de trabalho. Além disso, em consonância com a tendência mundial, o Estado do Acre está investindo na informatização de seu processo produtivo, no intuito de manter o estado em condições plenas de produção e de concorrência, dentro do mercado globalizado, preparando quadros com qualificação necessários a modernização, em especial por meio do controle e da manipulação da hipermídia e com pessoas devidamente preparadas para os projetos vindouros. No caso especifico do município de Rio Branco, observa-se a busca contínua por cursos técnicos em instituições públicas e privadas, ou que ofereçam reconhecimento no mercado de trabalho. É com essa visão que o IFAC apresenta uma proposta que começa a suprir lacunas de formação de profissionais através da EaD com habilidades específicas que o mundo do trabalho requer. Ao mesmo tempo, faculta ao seu público-alvo uma preparação para a continuidade dos estudos (em vista da formação cultural, humanística, sociológica). O IFAC possui cursos voltados para a programação de computadores e manutenção e suporte em informática. Porém, o curso objeto deste Projeto Pedagógico é uma alternativa imprescindível, tendo em vista a oferta a distância e o fato de que os negócios e a gestão de empresas requer cada vez mais um sistema moderno de integração pela rede mundial de computadores, os quais devem ser desenvolvidos por profissionais com a formação específica adequada. 2. OBJETIVOS 2.1. Geral Formar Técnicos em Informática para Internet que promovam o desenvolvimento tecnológico da sociedade, em estreita relação com atitudes profissionais éticas, críticas e ativas, com vistas a garantir a expansão das capacidades humanas em intrínseca relação com a aprendizagem técnico-científica no campo da Informática, principalmente na área de Internet. 2.2. Específicos Formar profissionais com habilidades para desenvolver programas de computador para internet, seguindo as especificações e paradigmas da lógica e das linguagens de programação; Capacitar profissionais para fazerem uso das ferramentas de desenvolvimento de sistemas para construir soluções que auxiliem o processo de criação de interfaces e aplicativos empregados no comércio e marketing eletrônicos; Capacitar profissionais para desenvolver e realizar a manutenção de sites e portais na internet e na intranet 3. PERFIL PROFISSIONAL O Técnico em Informática para Internet terá habilidades que o permitam elaborar projetos para Websites que atendam as demandas do mercado de trabalho, prover manutenção em sistemas Web já existentes, integrar áudio e vídeo em projetos de Web Design, elaborar projetos multimídia, agregando imagens estáticas com animação, criar e empreender negócios na área de informática e elaborar sistemas integrados com bases de dados para empresas, de maneira totalmente online. 4. REQUISITOS DE ACESSO O acesso ao Curso Técnico de Nível Médio em Informática para Internet na modalidade a distância dar-se-á através de Processo Seletivo, regulado por Edital próprio. Para tanto, o candidato deverá ter concluído ou estar cursando a 3ª série do Ensino Médio ou equivalente. 5. ESTRUTURA CURRICULAR 5.1. Fundamentação Legal Este Projeto Pedagógico de Curso foi elaborado em observância às seguintes legislações e normativas: Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, que define carga horária de cada formação e sua área de conhecimento, sugere abordagens para os cursos, traça perfis de formação e apresenta campos de atuação profissional; Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional; Lei n. 11.741, de 16 de julho de 2008, que altera dispositivos da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da educação profissional técnica de nível médio, da educação de jovens e adultos e da educação profissional e tecnológica; Lei 11.892/08, de 29 de dezembro de 2008, que cria os Institutos Federais; Decreto 5.622, de 20 de dezembro de 2005, que regulamenta a oferta de Educação a Distância, conforme o artigo 80 da Lei 9.394/1996; Decreto n. 5.154, de 23 de julho de 2004, que regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências; Resolução CNE/CEB n. 3/2008, atualizada pelo Parecer CNE/CEB n. 3, de 06 de junho de 2012, que Dispõe sobre a instituição e implantação do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio; Resolução CNE/CEB n. 6, de 20 de setembro de 2012, que institui as novas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio; Resolução/FNDE/CD nº 36/09, que estabelece orientações, diretrizes, critérios e normas para a concessão de bolsas de estudo e de pesquisa no âmbito do Sistema Escola Técnica Aberta do Brasil (Programa e-Tec); Resolução/FNDE 18/2010, que atualiza o valor das bolsas de tutoria e coordenação e institui o novo Manual de Bolsistas na Rede Federal de Educação; Parecer n. 39, de 8 de dezembro de 2004, da aplicação do Decreto nº 5.154/2004 na Educação Profissional Técnica de nível médio e no Ensino Médio; Parecer CNE/CEB n. 11, de 04 de setembro de 2012, sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio; Projeto Político Pedagógico Institucional do Instituto Federal do Acre Organização Didática do Instituto Federal do Acre. 5.2. Atendimento aos Alunos com Deficiência O atendimento aos educandos pessoas com deficiência está previsto na Constituição Federal 1988 no Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino. A partir da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN 9.394/96 e suas alterações foi que houve o marco do atendimento desses educando através da modalidade de Educação Especial. Diz o Artº 4º e inciso III – atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, transversal a todos os níveis, etapas e modalidades, preferencialmente na rede regular de ensino que começou a instituir os atendimentos desses educandos. No ano de 2009 o Estado Brasileiro ratificou através do Decreto Legislativo nº 168 e seu protocolo facultativo promulgado através do Decreto nº 6.949/2009 com status de emenda constitucional, a Convenção Sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência onde a oferta de Educação Inclusiva deve respeitar as diretrizes do Art.º 24 da referida Convenção. De acordo com a Resolução nº 4 CNE/CEB Nº 4 de 2 de outubro de 2009 determina qual o público alvo da Educação Especial assim como o Decreto 7.611 de 17 de novembro de 2011 que dispõe sobre a Educação Especial, o Atendimento Educacional Especializado e dá outras providências, inclusive para os Núcleos de Atendimento aos alunos/pessoas com deficiência. O atendimento prestado nos polos deve se balizar nessas legislações e outras que se fizerem pertinentes, para ofertar uma Educação Profissional, Cientifica e Tecnológica Inclusiva de qualidade a todos os alunos da Rede IFAC. 5.3. Organização Curricular A Organização Curricular do Curso Técnico em Informática para Internet está estruturada em três semestres e foi concebida com base nos objetivos e no perfil profissional do egresso, considerando as competências a serem desenvolvidas no mundo do trabalho pelo profissional certificado. Para a construção do matriz curricular foram observados os seguintes documentos: Resolução CNE/CEB 06/2012, Parecer CNE/CEB 11/2012 e Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. A carga horária total do Curso é de 996 horas, não havendo Estágio Curricular Obrigatório previsto na matriz. As aulas deverão ser ministradas sob responsabilidade do corpo docente do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO), transmitidas via satélite ao vivo para o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre (IFAC), conforme descrito na seção 6 deste Projeto Pedagógico de Curso. 5.4. Tabela da Matriz Curricular Tabela 1. Matriz Curricular do Curso Técnico em Informática para a Internet Código da disciplina 1º SEMESTRE Número de aulas A Presenciais Distância DISCIPLINA Ambientação para EAD Português Instrumental Inglês Instrumental Ética Profissional e Cidadania Sistemas Operacionais Arquitetura de Computadores Fundamentos de Desenvolvimento Web Lógica de Programação 8 8 8 8 12 12 12 12 Total Código da disciplina 80 DISCIPLINA Técnicas de Programação Estrutura de Dados Análise de Sistemas Orientação para Prática Profissional e Pesquisa Redes de Computadores Programação Orientada a Objetos Banco de Dados Programação para Web Interação Humano-Computador Comércio Eletrônico e Marketing Empreendedorismo Segurança, Meio Ambiente e Saúde Segurança da Informação Recursos Multimídia Técnicas Avançadas em Programação Web Projeto de Sistema Web Total 320 33 33 33 33 50 50 50 50 400 Prérequisitos - 332 Carga Horária HoraHoraaula relógio 40 33 40 33 40 33 - Prérequisitos 8 32 40 33 - 12 12 12 12 48 48 48 48 60 60 60 60 400 50 50 50 50 - 80 DISCIPLINA 40 40 40 40 60 60 60 60 2º SEMESTRE Número de aulas A Presenciais Distância 8 32 8 32 8 32 Total Código da disciplina 32 32 32 32 48 48 48 48 Carga Horária HoraHoraaula relógio 320 3º SEMESTRE Número de aulas A Presenciais Distância 8 32 8 32 8 32 8 32 12 48 12 48 12 48 12 48 68 272 332 Carga Horária HoraHoraaula relógio 40 33 40 33 40 33 40 33 60 50 60 50 - 60 50 - 60 340 50 Tabela 2 – Resumo da Carga Horária do Curso Resumo Carga Horária Presencial 200 horas Carga Horária a Distância 796 horas Carga Horária Total 996 horas Prérequisitos 282 6. METODOLOGIA O Curso Técnico Subsequente em Informática para Internet na modalidade a distância funcionará, quanto à metodologia, conforme descrito a seguir. As aulas serão transmitidas ao vivo, através de tecnologia via satélite, pelo IFRO aos polos do IFAC. O aluno deverá comparecer ao polo uma vez por semana para assisti-las, realizar as atividades presenciais e gerar registro de frequência. Estará presente em sala durante as aulas o Tutor Presencial, que possibilitará a participação dos alunos com questionamentos acerca do conteúdo ministrado, quando os mesmos julgarem necessário. Essa interação deverá acontecer de forma síncrona, o que garantirá ao discente que não seja prejudicado quanto à interação com o professor durante os encontros presenciais. Cada aula terá duração de 01:40 (uma hora e quarenta minutos), sendo dividida em 50 minutos de exposição do conteúdo, 30 minutos de atividades em sala e 20 minutos de interação (feedback do professor sobre o conteúdo e atividade realizada e resposta aos questionamentos dos alunos). Outros quatro encontros semanais serão registrados através do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) do IFAC, onde o aluno, assistido por Tutores a Distância, desenvolverá atividades relacionadas às disciplinas e poderá acessar o material didático e materiais complementares, entrar em contato com os professores para tirar dúvidas, interagir com colegas de curso, acessar o plano de ensino e calendário das disciplinas e outros instrumentais. As notas das disciplinas serão constituídas da soma da nota da avaliação escrita presencial, que terá peso de 60%, mais as notas das atividades de percurso no AVA, com peso de 40% da nota final. Outras informações sobre os critérios de avaliação estão descritas na seção 8 deste Projeto Pedagógico de Curso. 7. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTO Será concedido ao aluno o direito de aproveitamento de estudos concluídos com êxito, em nível de ensino equivalente, conforme estabelecido na Organização DidáticoPedagógica – ODP 2013, artigos 177 à 189. 8. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho escolar será feita nos termos da Organização Didática Pedagógica, de forma processual, verificando o desenvolvimento dos saberes teóricos e práticos construídos ao longo do processo de aprendizagem e conforme descrito a seguir. Para a modalidade EaD, o Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005, em seu Art. 4º, estabelece: A Avaliação do desempenho do estudante para fins de promoção, conclusão de estudos e obtenção de diplomas ou certificados dar-se-á no processo, mediante: I - cumprimento das atividades programadas; II - realização de exames presenciais. § 1º Os exames citados no inciso II serão elaborados pela própria instituição de ensino credenciada, segundo procedimentos e critérios definidos no projeto pedagógico do curso ou programa. § 2º Os resultados dos exames citados no inciso II deverão prevalecer sobre os demais resultados obtidos em quaisquer outras formas de avaliação a distância. Para a avaliação do desempenho, deverão ser utilizados, em cada componente curricular, dois ou mais instrumentos de avaliação diferentes entre si, elaborados pelo professor, sendo um deles, obrigatoriamente, a avaliação escrita presencial. Dentre os instrumentos e técnicas de avaliação que poderão ser utilizados destacamse o diálogo, a observação, a participação, as fichas de acompanhamento, os trabalhos individuais e em grupo, testes, provas, atividades práticas e a auto avaliação. Nessa perspectiva, a avaliação deverá contemplar os seguintes critérios: Domínio de conhecimentos (assimilação e utilização de conhecimentos na resolução de problemas, transferência de conhecimentos, análise e interpretação de diferentes situações problemas). Participação (interesse, comprometimento e atenção aos temas discutidos nas aulas, estudos de recuperação, formulação e/ou resposta a questionamentos orais, cumprimento das atividades individuais e em grupo, externas e internas à sala de aula). Criatividade. Auto avaliação (forma de expressão do autoconhecimento do discente acerca do processo do estudo, interação com o conhecimento, das atitudes e das facilidades e dificuldades enfrentadas tendo por base os incisos I, II e III). Análise do desenvolvimento integral do discente no período letivo. Outras observações registradas pelos docentes. O discente do Curso Técnico de Nível Médio na forma Subsequente só será considerado aprovado no período semestral se possuir frequência igual ou superior a 75% no cômputo da carga horária total do semestre, bem como média igual ou superior a 70 (setenta) em cada disciplina. 9. DIPLOMA Após integralizar todas as disciplinas e demais atividades previstas neste Projeto Pedagógico de Curso, o aluno fará jus ao Diploma de Técnico em Informática para Internet. 10. INFRAESTRUTURA 10.1 Da Diretoria Sistêmica de Programas Especiais O IFAC, através da DSPES, dispõe dos seguintes equipamentos tecnológicos e instalações para a gestão de seus cursos a distância: Tabela 3. Equipamentos da DSPES Item 1 2 3 4 Equipamentos Computador all-in-one Ilhas de Edição Impressora multifuncional Projetor de imagens Quantidade 20 6 3 2 Tabela 4. Instalações da DSPES Item 1 2 3 4 5 Instalações Salas para coordenações Salas para apoio administrativo Sala de reuniões e capacitações Sala para arquivamento de materiais Depósito Quantidade 6 2 1 1 1 10.2 Dos Polos O IFAC dispõe de uma estrutura tecnológica padronizada em todos os polos, contando com, no mínimo, os seguintes equipamentos e instalações: Tabela 5. Equipamentos nos Polos Item 1 2 3 4 5 Equipamentos Computador all-in-one Impressora multifuncional Projetor de imagens Antena e receptor de imagem digital Caixa de som e amplificador de potência Quantidade 40 1 1 1 1 Tabela 6. Instalações nos Polos Item 1 2 3 4 Instalações Salas de aula Laboratório de informática Sala da coordenação do polo Biblioteca Quantidade 1 1 1 1 11.PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO A tabela a seguir descreve as funções atuantes no contexto do ensino, no curso, e as relaciona com a quantidade de profissionais em cada função necessários. Tabela 7. Pessoal voltado ao ensino Professor Conteudista (Professor da Disciplina) Quantidade / disciplina Professor com formação equivalente ao conteúdo a ser trabalhado no 01 módulo/disciplina. Tutor Presencial Quantidade / turma Profissional com formação equivalente ao conteúdo a ser trabalhado 01 nos módulos. Tutoria a distância Quantidade / 200 alunos Profissional com formação equivalente ao conteúdo a ser trabalhado 01 nos módulos. A tabela a seguir descreve a quantidade de pessoal atuando em funções técnicoadministrativas para o funcionamento do curso. Tabela 8. Pessoal Técnico-Administrativo Equipe Técnica Coordenação de Curso Coordenador Adjunto de Curso Coordenador de Polo Quantidade 01 01 01 12. ANEXOS 12.1 ANEXO I – Ementas PLANO DE DISCIPLINA CURSO: TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA A INTERNET SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO SEMESTRE: 1º CARGA HORÁRIA: 40 DISCIPLINA: AMBIENTAÇÃO PARA EAD Ementa Concepções e legislação em EaD. Ambiente Virtual de Ensino-Aprendizagem. Ferramentas para navegação e busca na Internet. Metodologias de estudo baseadas nos princípios de autonomia, interação e cooperação. Referências básicas BORBA, M.C., Malheiros, A.P.S., ZULATTO, R. B.A. Educação a distância online. 2. ed. Belo Horizonte: Autentica, 2008. MAIA, Carmem; MATTAR, João. ABC da EAD: a educação à distância hoje. São Paulo: Makron Books, 2007. MATTAR, João. Guia de educação à distância. São Paulo: Cengage Learning, 2011. PIMENTEL, N. M. Introdução à educação à distância. Florianópolis: SEAD/UFSC, 2006. Referências complementares BARBOSA, Rommel Melgaço. Ambientes Virtuais de Aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2005. BELLONI, Maria Luísa. Educação a Distância. 5. ed. Campinas/SP: Autores Associados, 2007. FIORENTINI, Leda Maria Rangearo; MORAES, Raquel de Almeida Moraes (orgs.). Linguagens e Interatividade na Educação a Distância. Rio de Janeiro: DP&A, 2008. MAIA, Carmem; MATTAR, João. ABC da EaD. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. SAWAYA, Márcia Regina. Dicionário de Informática & Internet. 3. ed. Editora Nobel, 2010. PLANO DE DISCIPLINA CURSO: TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO SEMESTRE: 1.º CARGA HORÁRIA: 40 DISCIPLINA: PORTUGUÊS INSTRUMENTAL Ementa Linguagem e comunicação. Funções da linguagem. Gêneros e tipologias textuais. Coerência e coesão. Intelecção textual. Redação científica. Textos técnicos e de instrução: pareceres, relatórios, laudos, memorandos, ofícios, e-mails. Pontuação. Concordâncias. Regências. Ortografia. Referências básicas CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 48. ed. São Paulo: Nacional, 2009. FAULSTICH, Enilde L. de Jesus. Como Ler, Entender e Redigir um Texto. 22. ed. Petrópolis: Vozes, 2005. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2008. KOCH, Ingedore G. Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A Coerência Textual. São Paulo: Contexto, 2012. Referências complementares INFANTE, Ulisses. Do Texto ao Texto: Curso prático de leitura e redação. São Paulo: Scipione, 2002. MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúcia Scliar. Português Instrumental: De acordo com as atuais normas da ABNT. 29. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009. .Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2009. MESQUITA, Roberto Melo. Gramática da Língua Portuguesa. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. PLANO DE DISCIPLINA CURSO: TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO SEMESTRE: 1º CARGA HORÁRIA: 40 DISCIPLINA: INGLÊS INSTRUMENTAL Ementa Estratégias e técnicas de leitura. Uso do dicionário bilíngue. Vocabulário e sintaxe em contextos significativos. Itens lexicais e categoriais. Funções linguísticas. A língua inglesa aplicada ao campo da informática. Estrutura textual. Referências básicas GALLO, Ligia Razera. Inglês instrumental para informática. São Paulo: Ícone, 2008. MARQUES, Amadeu. Dicionário Inglês/Português, Português/Inglês. 2. ed. São Paulo: Ática. 2009. SELLEN, Derek. Grammar World. Black Cat & SBS, 2000. Referências complementares MUNHOZ, Rosangela. Inglês instrumental. São Paulo: Textonovo, 2000. Mód. 1. MUNHOZ, Rosangela. Inglês instrumental. São Paulo: Textonovo, 2000. Mód. 2. SOUZA, Adriana Grade Fiori et al. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. 2. ed. São Paulo: Disal. 2010. SCHUMACHER, Cristina; COSTA, Francisco Araújo da; UCICH, Rebecca. O Inglês na Tecnologia da Informação. Disal Editora, 2009. SWAN, Michael. Practical English Usage. 3. ed. São Paulo: Oxford University Press. 2005. PLANO DE DISCIPLINA CURSO: TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA A INTERNET SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO SEMESTRE: 1º CARGA HORÁRIA: 40 DISCIPLINA: ÉTICA PROFISSIONAL E CIDADANIA Ementa Ética e moral. Fundamentos de ética. A ética no pensamento ocidental. Capitalismo, comércio, indústria e a ética do autointeresse. O mundo do trabalho, o empresário e a sociedade. A ética empresarial, a globalização e o confronto de culturas. Ética profissional em um mundo globalizado e responsabilidade social. A atuação profissional e os dilemas éticos. O exercício da profissão e o código de ética. Referências básicas CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2005. COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia. São Paulo: Saraiva, 2006. GALLO, Silvio. Ética e cidadania: caminhos da filosofia: elementos para o ensino da filosofia. São Paulo: Papirus. 2005. Referências complementares ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 2008. NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. São Paulo: RT, 2006. RODRIGUEZ, Martins. Ética e responsabilidade social nas empresas. São Paulo: Elsevier. 2005. SROUR, Robert Henry. Ética empresarial: a gestão da reputação: posturas responsáveis. São Paulo: Campus, 2003. VÁZQUEZ, A. S. Ética. 28 ed. Rio Janeiro: Civilização Brasileira, 2006. PLANO DE DISCIPLINA CURSO: TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA A INTERNET SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO SEMESTRE: 1º CARGA HORÁRIA: 60 DISCIPLINA: SISTEMAS OPERACIONAIS Ementa Conceito de implementação de sistemas operacionais. Conceito de processo. Gerência de processos/processador. Comunicação, concorrência e sincronização de processos. Gerenciamento de memória: memória virtual, paginação, segmentação e swap. Gerenciamento de arquivos. Gerenciamento de dispositivos de entrada e saída. Alocação de recursos. Sistemas operacionais modernos. Referências básicas FRANCIS B. MACHADO, Luiz Paulo Maia. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 3 ed. São Paulo: LTC,2004. SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter Baer. ; GAGNE, Greg. LINS, ELISABETE DO REGO (Trad. ). Fundamentos de Sistemas Operacionais. 8 ed. : LTC, 2010. TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. 3. ed. São Referências complementares Paulo: Prentice Hall, 2010.do Linux: Uso Eficiente e Avançado. RIO DE JANEIRO: Moderna, 2001. DEITEL, ARAUJO, Járo. Comando Harvey M. Sistemas Operacionais. São Paulo: Prentice Hall, 2005. MACHADO, Francis Berenger. Fundamentos de Sistemas Operacionais. São Paulo: LTC, 2011. SILVA, Lino Sarlo da. Virtual Private Network - Vpn: Aprenda a Construir Redes Privadas Virtuais em Plataformas Linux e Win. São Paulo: Novatec, 2003. TANENBAUM, Andrew S; WOODHULL, Albert S. Sistemas Operacionais: Projeto e Implementação. Porto Alegre: Artmed, 2008. PLANO DE DISCIPLINA CURSO: TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA A INTERNET SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO SEMESTRE: 1º CARGA HORÁRIA: 60 DISCIPLINA: ARQUITETURA DE COMPUTADORES Ementa Sistemas de numeração. Organização de computadores. Memórias. Unidade central de processamento. Linguagem de máquina. Dispositivos de entrada/saída. Representação dos dados. Referências básicas HENESSY, JOHN L.; PATTERSON, DAVID A. Arquitetura De Computadores: Uma Abordagem Quantitativa; Rio de Janeiro: CAMPUS, 2008. TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 5. ed. São Paulo: Person Education do Brasil: Prentice Hall, 2007. WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de arquitetura de computadores. 3. ed. Porto Alegre: Bookman: Instituto de Informática da UFRGS, 2008. Referências complementares MONTEIRO, Mário, A. Introdução à organização de computadores. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. STALLINGS, W. Arquitetura e Organização de Computadores , Prentice Hall BRASIL Makon Books. 2008. STALLINGS, W. Arquitetura e organização de computadores: projeto para o desempenho. 8. ed. Prentice Hall, 2009. DELGADO, J.; RIBEIRO, C. Arquitetura de Computadores. 2 ed. LTC, 2009. PATTERSON, D. A. ;HENNESSY, J.L. Organização e projeto de computadores – a interface hardware software. 4 ed. Editora Campus, 2009. PLANO DE DISCIPLINA CURSO: TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO SEMESTRE: 1.º DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DO DESENVOLVIMENTO WEB Ementa CARGA HORÁRIA: 60 Introdução à programação para a Web. Aplicações Web. Arquitetura cliente-servidor para Web. Linguagem de marcação. Fundamentos de HyperText Markup Language (HTML). Referências básicas LAWSON, Bruce; SHARP, Remy. Introdução ao HTML 5. 1 ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2011. MANZANO, José Augusto N. G. e TOLEDO, Suely Alves de. Guia de Orientação e Desenvolvimento de Sites - HTML, XHTML, CSS e JavaScript/JScript. 2. ed. Rio de Janeiro:Érica, 2005. BOWERS, Michael. Profissional Padrões de Projetos com Css e Html. São Paulo: Alta Books, 2008. Referências complementares DUCKET, Jon e FERNANDES, Acauan. Introdução à programação Web com HTML, XHTML e CSS. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. EDSON, Gonçalves. Dominando Ajax: As Melhores Práticas Ligadas a Aplicações Web Escritas Tanto em Java como em PHP 5 utilizando Ajax. Rio Janeiro: Ciência Moderna, 2006. FREEMAN, Eric. FREEMAN, Elisabeth. Use a Cabeça! HTML com CSS e XHTML. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008. LUÍS, Abreu. Html 5. 2. ed. São Paulo: Editora Lidel, 2012. SILVA, Maurício Samy. Criando Sites com HTML: Sites de Alta Qualidade com HTML e CSS. São Paulo: NOVATEC,2008. PLANO DE DISCIPLINA CURSO: TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO SEMESTRE: 1.º CARGA HORÁRIA: 60 DISCIPLINA: LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO Ementa Noções de lógica. Conceitos de algoritmo. Expressões aritméticas e operadores. Expressões lógicas. Estrutura de controle. Estrutura de repetição. Comparação entre estruturas de repetição. Referências básicas CORMEN, Thomas H.; RIVEST, Ronald L.; STEIN, Clifford; LEISERSON, Charles E. Algoritmos: teoria e prática. 3.ed. São Paulo: Érica, 2012. MANZANO, José Augusto N G; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: Lógica para Desenvolvimento de Programação de Computadores. 22 ed. São Paulo. Editora Érica, 2009. FARRELL, Joyce. Lógica e Design de Programação. São Paulo: Cengage Learning, 2009. Referências complementares ARAÚJO, Everton Coimbra. Algoritmos: Fundamento e Prática. 3 ed. São Paulo: Visual Books, 2007. CARBONI, Irenice de Fátima. Lógica de Programação. São Paulo: Thomson, 2003. FORBELLONE, André Luiz Villar. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados. 3 ed. São Paulo: Brochura, 2005. LOPES, Anita; GARCIA, Guto. Introdução à Programação: 500 Algoritmos Resolvidos. Rio de Janeiro: Campus, 2002. SOARES, Márcio Vieira; GOMES, Marcelo Marques; Souza, Marco Antônio. Algoritmos e Lógica de Programação. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. PLANO DE DISCIPLINA CURSO: TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO SEMESTRE: 2.º CARGA HORÁRIA: 40 DISCIPLINA: TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO Ementa Tipos de dados. Programação modular. Modularização. Funções e Procedimentos. Recursividade. Estrutura e controle com múltipla escolha. Variáveis globais e locais. Funções. Passagem de parâmetros por valor e por referência. Referências básicas CORMEN, Thomas H.; RIVEST, Ronald L.; STEIN, Clifford; LEISERSON, Charles E. Algoritmos: teoria e prática. 3.ed. São Paulo: Érica, 2012. MANZANO, José Augusto N G; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: Lógica para Desenvolvimento de Programação de Computadores. 22 ed. São Paulo. Editora Érica, 2009. FARRELL, Joyce. Lógica e Design de Programação. São Paulo: Cengage Learning, 2009. Referências complementares ARAÚJO, Everton Coimbra. Algoritmos: Fundamento e Prática. 3 ed. São Paulo: Visual Books, 2007. CARBONI, Irenice de Fátima. Lógica de Programação. São Paulo: Thomson, 2003. FORBELLONE, André Luiz Villar. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados. 3 ed. São Paulo: Brochura, 2005. LOPES, Anita; GARCIA, Guto. Introdução à Programação: 500 Algoritmos Resolvidos. Rio de Janeiro: Campus, 2002. SOARES, Márcio Vieira; GOMES, Marcelo Marques; Souza, Marco Antônio. Algoritmos e Lógica de Programação. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. PLANO DE DISCIPLINA CURSO: TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO SEMESTRE: 2.º CARGA HORÁRIA: 40 DISCIPLINA: ESTRUTURA DE DADOS Ementa Conceitos básicos de tipos de dados, Tipos abstratos de dados e estrutura de dados. Construção de algoritmos utilizando estruturas de dados. Alocação estática e alocação dinâmica. Listas. Filas. Pilhas. Árvores. Métodos de Classificação e de Pesquisa. Referências básicas CORMEN, Thomas H et al. Algoritmos: teoria e prática. trad. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2012. WALDEMAR, Celes; CERQUEIRA, Renato; RANGEL, José Lucas. Introdução a Estruturas de dados: com técnicas de programação em C. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2004. ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos com implementações em Java e C++. Ed.Cengage Learning. 2006. Referências complementares GOODRICH, Michael T. e TAMASSIA, Roberto. Estruturas de dados e Algoritmos em Java. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estruturas de dados: com aplicações em Java. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. ZIVIANE, Nívio. Projeto de Algoritmos Com Implementações em Pascal e C. 3 ed. São Paulo: Cengage Learning. 2010. LAFORE, R. Estruturas de Dados e Algoritmos em Java. Ciência Moderna, 2005. SZWARCFITER, J. L.; MARKENZON, L. Estruturas de Dados e Seus Algoritmos. 3 ed. LTC, 2010. PLANO DE DISCIPLINA CURSO: TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO SEMESTRE: 2.º CARGA HORÁRIA: 40 DISCIPLINA: ANÁLISE DE SISTEMAS Ementa Teoria Geral dos Sistemas. Modelagem de dados. Metodologias para o desenvolvimento de sistemas. Ferramentas para análise e projeto de sistemas. Referências básicas MEDEIROS, Ernani. Desenvolvendo Software Com Uml 2. 0 Definitivo. SÃO PAULO: Pearson Makron Books, 2004. GUEDES, Gilleanes, T. A. UML: uma Abordagem Prática – Ed. Novatec, 2004. BEZERRA, E. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. Rio de Janeiro: Campus, 2006. Referências complementares PRESSMAN, R. S. Engenharia de software: Uma Abordagem Profissional. 7. ed. São Paulo: McGraw- Hill, 2011. AHAMED, Knawar Zaman – Desenvolvendo aplicações comerciais em Java e UML. São Paulo: Ciência Moderna, 2003. LARMAN, Craig. Utilizando UML e Padrões: Uma Introdução à Análise e ao Projeto Orientado a Objetos. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2007. BRAUDE, E. Projeto de Software: da Programação à Arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2005. PLANO DE DISCIPLINA CURSO: TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO SEMESTRE: 2.º CARGA HORÁRIA: 40 DISCIPLINA: ORIENTAÇÃO PARA PRÁTICA PROFISSIONAL E PESQUISA Ementa Atribuições do Técnico em Informática para Internet. Pesquisa científica. Etapas de uma pesquisa. Planejamento estratégico das atividades de pesquisa. Pesquisas bibliográficas na internet. Redação técnica e científica. Estrutura das publicações científicas e projetos em Informática para Internet. Apresentação oral e escrita de projetos, relatórios e outros textos técnicos. Ramos de atividade em empresas públicas e privadas. Legislação e regulamentação do estágio. Direitos e deveres do estagiário, da empresa e da escola, no processo de consecução do estágio. Referências básicas CERVO, A. L.; BERVIAN, P.A.; e SILVA, R. Metodologia científica. São Paulo: Pearson, 2007. LAKATOS, Eva M. e MARCONI, Marina. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2011. BAGNO, M. Pesquisa na escola: o que é, como se faz. 5. ed. São Paulo: Loyola, 2000. Referências complementares BARROS, A J.P.; LEHFELD, N.A S. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 18. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. FARACO, C. A. e TEZZA, C. Prática de Texto. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. GARCEZ, L. H. do C. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2012. KOCHE, J.C. Fundamentos da metodologia científica. Porto Alegre: Edusc/Est/Vozes, 2009. STAUCHUK, I. A produção dialógica do texto escrito: um diálogo entre escritor e leitor interno. São Paulo: Martins Fontes, 2003. PLANO DE DISCIPLINA CURSO: TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO SEMESTRE: 2.º CARGA HORÁRIA: 60 DISCIPLINA: REDE DE COMPUTADORES Ementa Classificação e componentes de Redes. Arquiteturas, serviços, terminologias, topologias. Redes locais, metropolitanas e de longa distância. Meios de transmissão. Padrões de comunicação. Modelo de Referência OSI. Arquitetura TCP/IP. Referências básicas MORIMOTO, Carlos E. Redes: guia prático. 2. ed. Rio de Janeiro: GDH Press e Sul Editores, 2011. STALLINGS, William. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados. 5. ed. São Paulo: Elsevier, 2005. TANENBAUM, Andrew S; J. WETHERALL, David. Redes de Computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson Education, 2011. Referências complementares ALEGRIM, Paulo Dias de. Simulação computacional para redes de computadores. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. CARISSIMI, Alexandre da Silva; ROCHOL Juergen; e GRANVILLE, Lisandro Z. Redes de computadores. São Paulo: Bookman, 2009. LUNARDI, Marco Agisander. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Moderna, 2007. MILLER, F.; CICCARELLI, P. Princípios de rede: manual de projeto. São Paulo: LTC, 2009. MENDES, Douglas Rocha. Redes de computadores: teoria e prática. São Paulo: Novatec, 2007. PLANO DE DISCIPLINA CURSO: TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO SEMESTRE: 2.º CARGA HORÁRIA: 60 DISCIPLINA: PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS Ementa Programação Orientada a Objetos: introdução de conceitos e aplicações. Conversão de tipos. Classe, Objetos. Instanciação de objetos, Construtores, atributos e métodos de classe e instância. Arrays. Encapsulamento: modificadores de acesso. Herança. Polimorfismo. Classes abstratas. Interfaces. Referências básicas DEITEL, H. M. Java como programar. 6 ed. Prentice Hall, 2007. ODEL, James J; MARTIN, James. Análise e Projetos Orientados ao Objeto. SP, M Books, 1996. KOFFMANN, E B. Objetos, Abstração, Estrutura de Dados e Projeto. LTC, 2008. Referências complementares SINTES, Anthony. Aprenda Programação Orientada a Objeto em 21 Dias, São Paulo: Pearson, 2002. DALLOGLIO, P. PHP programando com orientação a objetos. 2 ed. São Paulo: Novatec, 2009. SERSON, R. R. Programação orientada a objetos com Java 6 – Curso universitário. RJ: Brasport, 2008. BARNES, D. B.; KÖLLING, M. Programação orientada a objetos com Java. Pearson, 2004. SIERRA, K; BATES, B. Use A Cabeça! – Java. São Paulo: Alta Books, 2007 PLANO DE DISCIPLINA TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO SEMESTRE: 2.º CARGA HORÁRIA: 60 DISCIPLINA: BANCO DE DADOS Ementa Arquitetura de Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados: arquitetura, objetivos, requisitos e componentes. Modelos de dados. Integridade referencial. Linguagens de definição, manipulação e controle de dados. Segurança e integridade. Controle de transações. Referências básicas ELMASRI, Ramez, NAVATHE, Shamkant; Sistemas de Banco de Dados. 4. ed, São Paulo; Ed. AddisonWesley, 2005. HEUSER. C. A. Projeto de banco de dados. 6. ed., Porto Alegre: Bookman, 2009. KORTH Henry; SILBERSCHATZ, Abraham; SUDARSCHAN, S. Sistema de Bancos de Dados. 5. ed. São Paulo: Makron Books, 2006. Referências complementares DATE, C. J. Introdução a sistemas de banco de dados. 8. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. GILLENSON, Mark L. Fundamentos de sistemas de gerência de banco de dados. São Paulo: LTC, 2006. GONZAGA, Jorge Luiz. Dominando o PostgreSQL. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de Banco de Dados. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. MILANI, André. PostgreSQL - Guia do Programador. São Paulo: Novatec, 2008. PLANO DE DISCIPLINA TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO SEMESTRE: 2.º CARGA HORÁRIA: 60 DISCIPLINA: PROGRAMAÇÃO PARA WEB Ementa Conceitos básicos de um servidor Web. Exemplo de configuração do servidor Apache. Introdução a uma linguagem de programação para a Web: PHP. Introdução a programação para a Web. Métodos de transferência de dados: GET e POST. Fundamentos de folhas de estilo — Cascade Style Sheet (CSS). Introdução ao Java Script. Programação side-server. Banco de Dados para Web. Métodos de Autenticação. Cookies e Sessões. Referências básicas ARAÚJO, Everton Coimbra. Desenvolvimento Para Web Com Java. São Paulo: visual Books, 2010. BOENTE, Alfredo. Programação Web sem mistérios. São Paulo: Brasport, 2005. DALL´OGLIO, Pablo. Php - Programando com Orientação a Objetos. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2009. GILMORE, W. Jason. Dominando Php e Mysql - Do Iniciante ao Profissional. Rio de Janeiro: Alta Books. 2009. Referências complementares DEITEL, Harvey. M.; DEITEL, Paul .J. Java: Como Programar. 8. ed. São Paulo: Pearson- Prentice Hall, 2010. MELO, Alexandre Altair de; LUCKOW, Décio Heinzelmann. Programação Java para a Web. São Paulo: Novatec, 2010. NIEDERAUER, Juliano. PHP para quem conhece PHP. 3. ed. São Paulo: Novatec, 2008. SANTOS, Rafael. Introdução à Programação Orientada a objetos usando Java. Editora Câmpus, 2003. ZERVAAS, Quentin. Aplicações Práticas de Web 2.0 com PHP. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009. PLANO DE DISCIPLINA CURSO: TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO SEMESTRE: 3.º CARGA HORÁRIA: 40 DISCIPLINA: INTERAÇÃO HUMANO-COMPUTADOR Ementa Planejamento visual. Critérios práticos e teóricos de usabilidade, acessibilidade, semiótica, ergonomia e design de software. Referências básicas DAVID, Benyon. Interação Humano-Computador. 2 ed. São Paulo: Pearson Books, 2011. NILSEN, Jacob. Projetando Websites com Usuabilidade. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2007. PREECE, Jennifer. Design de Interação: além da interação homem-computador. São Paulo: Bookman, 2005. Referências complementares ABRAHAO, Júlia. Introdução à Ergonomia – Da Prática à Teoria. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. HENDRICK, H., KLEINER, B. Macroergonomia. Rio de Janeiro: Editora Virtual Científica, 2006. MEMÓRIA, Felipe. Design para a internet: projetando a experiência perfeita. São Paulo: Campus, 2005. ROCHA, Heloisa Vieira e BARANAUSKAS, M. Cecília. Design e Avaliação de Interfaces Humano Computador. São Paulo: Escola de Computação da USP, 2003. SILVA, Bruno Santana da; BARBOSA, Simone Diniz Junqueira. Interação Humano-Computador. São Paulo: Campus, 2010. PLANO DE DISCIPLINA CURSO: TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO SEMESTRE: 3.º CARGA HORÁRIA: 40 DISCIPLINA: COMÉRCIO ELETRÔNICO E MARKETING Ementa Conceitos, evolução e tipos de comércio eletrônico e marketing. Características do comércio eletrônico. Legislação. Marketing e o comércio eletrônico. Tecnologias aplicadas ao comércio eletrônico. Privacidade e segurança. Referências básicas ALBERTIN, A. L. Comércio electrónico modelo, aspectos e contribuições de sua aplicação. 5. ed. São Paulo, Atlas, 2010. KARSAKLIAN, Eliane. Cybermarketing. São Paulo: Atlas, 2001. LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas de informações gerenciais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. LEDFORD, J. SEO: Otimização Para Mecanismos de Busca - Bíblia. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008. Referências complementares CHURCHILL, Gilbert A.; PETER J. Paul. Marketing: criando valor para o cliente. São Paulo: Saraiva, 2002. GOLEMAN, Daniel. Marketing. São Paulo: Elsevier, 2008. KOTLER, Philip. Administração de marketing: planejamento, implementação e controle. São Paulo: Atlas, 2009. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos, planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2008. VASCONCELLOS, Eduardo (Coord.). Competitividade e negócios eletrônicos: experiências de empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2005. PLANO DE DISCIPLINA CURSO: TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO ÁREA DE CONHECIMENTO: NÚCLEO PROFISSIONAL SEMESTRE: 3.º CARGA HORÁRIA: 40 DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO Ementa O processo empreendedor. Perfil do empreendedor. Empreendedores independentes. Empreendedorismo interno. Arranjos produtivos. Identificação de oportunidades. O plano de negócios. A busca de financiamento. A assessoria para o negócio. Questões legais de constituição de empresas. Recomendações ao empreendedor. Referências básicas CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2004. DORNELAS. José Carlos Assis. Empreendedorismo na Prática: Mitos e Verdades do Empreendedor de Sucesso. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007. DORNELAS. José Carlos Assis. Empreendedorismo Transformando Ideias em Negócios, Rio de Janeiro: Campus, 2008. DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor. São Paulo: Pioneira, 2005. Referências complementares DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa: Uma Ideia, Uma Paixão e Plano de Negócios. Rio de Janeiro: 2008. HUNTER, James C. O monge e o executivo: uma história sobre a essência da liderança. Rio de Janeiro: Sextane, 2007. JOHNSON, Spencer N. Quem mexeu no meu queijo? Para Jovens. São Paulo: Record, 2003. SNELL, Scot A. Novo cenário competitivo. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. VARELLA, João Marcos. O desafio de empreender. Rio de Janeiro: Campus, 2008. PLANO DE DISCIPLINA CURSO: TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO SEMESTRE: 2.º CARGA HORÁRIA: 40 DISCIPLINA: SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE Ementa Acidentes de Trabalho. Benefícios acidentários. Teorias dos acidentes de trabalho. Equipamentos de proteção individual. Ruído industrial. Comissão interna de prevenção de acidentes. Lesões por movimento repetitivo (LER). Prevenção de riscos à visão. Legislação e Normas Regulamentadoras. Primeiros Socorros. Gerenciamento Ambiental. Referências básicas CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística. São Paulo: Atlas, 2006. SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO. Manual de legislação Atlas. 62. ed. São Paulo: Atlas, 2008. TAVARES, José da Cunha. Noções de prevenção e controle de perdas em acidentes do Trabalho. [S. l.]: Senca, 2004. Referências complementares COSTA, Antônio Tadeu. Manual de segurança e saúde no trabalho. São Paulo: Difusão, 2009. GONÇALVES, E. A. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo: LTR,2003. JUSPODIUM. Curso de segurança, saúde e higiene no trabalho. São Paulo: Juspodium, 2009. PAOLESCHI, Bruno. Cipa: Guia prático de segurança do trabalho. São Paulo: Érica, 2010. SALIBA, T. M. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. 2. ed. SãoPaulo: Ltr, 2008. PLANO DE DISCIPLINA TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO SEMESTRE: 3.º CARGA HORÁRIA: 60 DISCIPLINA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Ementa Introdução à segurança de sistemas. Ameaças, riscos, vulnerabilidades, falhas e desastres. Mecanismos e tecnologias de segurança. Criptografia. Conceitos de segurança em redes. Política de segurança. Criação de aplicações seguras. Autoridade certificadora, integridade, autenticidade e privacidade. Firewall pessoal. Autenticação. Auditoria em sistemas computacionais. Referências básicas CAMPOS, André L. N. Sistema de segurança da informação. Florianópolis: Visual Books, 2007. STALLINGS, W. Criptografia e Segurança de Redes. 4 ed. São Paulo: Pearson - Prentice Hall, 2008. TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. 4 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. Referências complementares CARUSO, C.A.A.; STEFFEN, F.D. Segurança em Informática e de Informações. 2. ed. São Paulo: Senac, 1999. COMER, D. E. Interligação em rede com TCP/IP. 5 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006. DAWEL, George. A segurança da informação nas empresas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. FERREIRA, Fernando Nicolau e ARAÚJO, Márcio. Política de segurança da informação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. MENEZES, Josué das Chagas. Gestão da segurança da informação. Rio de Janeiro: JH Mizuno, 2006. PLANO DE DISCIPLINA CURSO: TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO ÁREA DE CONHECIMENTO: NÚCLEO PROFISSIONAL SEMESTRE: 3.º CARGA HORÁRIA: 60 DISCIPLINA: RECURSOS MULTIMÍDIA Ementa Multimídias para som, imagem, animação e vídeo. Softwares para tratamento de multimídia. Ferramentas para a produção multimídia. Sistemas de armazenamento. Referências básicas ANDRADE, Marcos Serafim de. Adobe Photoshop CS4. São Paulo: Editora Senac, 2009. BEAIRD, Jason. Princípios do Web design maravilhoso. Rio de Janeiro: Alta books, 2008. Tom, STILLER, David. Flash CS3 para Designers. São Paulo: Moderna, 2009. Referências complementares Anielle. Macromedia Flash MX: Design e Animação para a Web e Multimídia. Florianópolis: Visual Books Editora Ltda. 2005. Jorge Eider Florentino da. Flash MX Professional 2004: Actionscript 2.0. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2005. Dauton. Macromedia Flash ActionScript: Documento e não documentado. Rio de Janeiro: Axcel Books. 2003. JORGE. Flash Mx 2004 Passo a Passo Lite. São Paulo: Pearson Makron Books. 2004. WATRALL, Ethan; SIARTO, Jeff. Use A Cabeça! Web Design. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009. PLANO DE DISCIPLINA CURSO: TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO ÁREA DE CONHECIMENTO: NÚCLEO PROFISSIONAL SEMESTRE: 3.º CARGA HORÁRIA: 60 DISCIPLINA: TÉCNICAS AVANÇADAS EM PROGRAMAÇÃO WEB Ementa Conceitos. Segurança de aplicações Web. Técnicas/aplicativos avançados em Programação Web. Programação em Camada. Arquitetura Orientada a Serviços e Web Services. Frameworks. Referências básicas ARAÚJO, Everton Coimbra. Desenvolvimento Para Web Com Java. São Paulo: visual Books, 2010. BOENTE, Alfredo. Programação Web sem mistérios. São Paulo: Brasport, 2005. DALL´OGLIO, Pablo. Php - Programando com Orientação a Objetos. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2009. DUCKET, Jon e FERNANDES, Acauan. Introdução à programação Web com HTML, XHTML e CSS. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. GILMORE, W. Jason. Dominando Php e Mysql - Do Iniciante ao Profissional. Rio de Janeiro: Alta Books. 2009. Referências complementares MELO, Alexandre Altair de; LUCKOW, Décio Heinzelmann. Programação Java para a Web. São Paulo: Novatec, 2010. ZERVAAS, Quentin .Aplicações Práticas de Web 2.0 com PHP. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009. SANTOS, Rafael. Introdução à Programação Orientada a objetos usando Java. Editora Campus.2003. DEITEL, Harvey. M.; DEITEL, Paul.J. Java Como Programar. 8. ed. São Paulo: Pearson- Prentice Hall,2010 NIEDERAUER, Juliano. PHP para quem conhece PHP. 3. ed. São Paulo: Novatec, 2008. PLANO DE DISCIPLINA CURSO: TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO ÁREA DE CONHECIMENTO: NÚCLEO PROFISSIONAL SEMESTRE: 3.º CARGA HORÁRIA: 60 DISCIPLINA: PROJETO DE SISTEMAS WEB Ementa Levantamento, análise e negociação de requisitos. Modelagem, especificação, validação e verificação de requisitos. Projeto de software. Caracterização e aplicação de metodologias e ferramentas de modelagem de sistemas orientados a objetos. UML e seus Diagramas. Processos de desenvolvimento. Introdução a design patterns. Referências básicas BRAUDE, E. Projeto de Software: da Programação à Arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2005. FOWLER, M. UML essencial: um breve guia para a linguagem-padrão de modelagem de objetos. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. LARMAN, Craig. Utilizando UML e Padrões: Uma Introdução à Análise e ao Projeto Orientado a Objetos. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. Referências complementares FREEMAN, Elisabeth; FREEMAN, Eric. Use a Cabeça! Padrões de Projetos. 2ª ed. Revisada. Alta Books, 2007. CHIOSSI, Thlema C. dos Santos; MORAES, Regina Lúcia O. Especificação de sistemas de software utilizando Análise e Projeto Estruturados. Editora Unicamp, 2006. HORSTMANN, Cay. Padrões de Projeto Orientados a Objetos. 2a edição. Bookman, 2007. DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey. Java: Como Programar. 8ª ed. São Paulo: Pearson, 2010.