PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
TÉCNICO SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO
EM INFORMÁTICA PARA INTERNET
APROVADO PELO CONSELHO SUPERIOR
RESOLUÇÃO Nº XX/XX
Rio Branco/AC
2015
CNPJ: 10.918.674/0001-23
Razão social: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIËNCIA E TECNOLOGIA
DO ACRE
Nome fantasia: IFAC
Esfera administrativa: FEDERAL
Endereço: rua Coronel Alexandrino, 235, Bosque. Rio Branco/AC Cep 69900-697.
Telefone: (68) 2106-6873
E-mail: [email protected] / [email protected]
Site: www.ifac.edu.br
CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET
Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação
Carga Horária: 996 horas
Regime: semestral
Turno de oferta: diurno/noturno
Duração: 3 semestres
Forma de oferta: subsequente a distância
Local de oferta: Multicampi
Reitora Pro Tempore
ROSANA CAVALCANTE DOS SANTOS
Pró-Reitora de Ensino
MARIA LUCILENE BELMIRO DE MELO ACÁCIO
Pró-Reitor de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação
LUÍS PEDRO DE MELO PLESE
Pró-Reitora de Gestão de Pessoas
CLAUDIA FERREIRA DE ALMEIDA
Pró-Reitor de Extensão
ABIB ALEXANDRE DE ARAÚJO
Pró-Reitor de Administração
UBIRACY DA SILVA DANTAS
Diretora Sistêmica de Programas Especiais
JAILENE RIBEIRO SOARES
Coordenador de Educação a Distância
VICTOR ANTUNES VIEIRA
Coordenadora do Curso Técnico Subsequente a Distância em Informática para a Internet
ANA CARLA ARRUDA DE HOLANDA
Elaboração do PPC do Curso
ANA CARLA ARRUDA DE HOLANDA
ANTONIO REGE LOPES DOS SANTOS
KATSON ROGER TEIXEIRA DA LUZ
VICTOR ANTUNES VIEIRA
ALCILENE OLIVEIRA ALVES
SUMÁRIO
1. JUSTIFICATIVA ........................................................................................................ 5
2. OBJETIVOS .............................................................................................................. 10
2.1.
Geral ...................................................................................................................... 10
2.2.
Específicos ............................................................................................................ 10
3. PERFIL PROFISSIONAL ......................................................................................... 11
4. REQUISITOS DE ACESSO ..................................................................................... 11
5. ESTRUTURA CURRICULAR ................................................................................. 11
5.1.
Fundamentação Legal ........................................................................................... 11
5.2.
Atendimento aos Alunos com Deficiência ........................................................... 12
5.3.
Organização Curricular ......................................................................................... 13
5.4.
Tabela da Matriz Curricular .................................................................................. 14
6. METODOLOGIA ...................................................................................................... 15
7. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTO ........................... 16
8. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ................................................................................ 16
9. DIPLOMA ................................................................................................................. 17
10. INFRAESTRUTURA ................................................................................................ 17
10.1 Da Diretoria Sistêmica de Programas Especiais ........................................................ 17
10.2 Dos Polos ................................................................................................................... 18
11. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO ..................................... 18
12. ANEXOS ................................................................................................................... 20
12.1 ANEXO I – Ementas ................................................................................................. 20
1. JUSTIFICATIVA
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre (IFAC), autarquia
federal, vinculada ao Ministério da Educação (MEC), foi criado através da Lei nº 11.892,
de 29 de dezembro de 2008, que reorganizou a rede federal de educação profissional,
científica e tecnológica composta pelas escolas técnicas, agrotécnicas e Centros Federais
de
Educação Tecnológica (CEFETs), transformando-os em trinta e oito Institutos
Federais de Educação, Ciência e Tecnologia distribuídos em todo o território nacional,
enquadrando-se nas estatísticas do IBGE (2014) de crescimento da educação profissional e
tecnológica que apresentou demanda considerável em nível de expansão. Assim, os institutos
atendem à demanda dos Estados no sentido de pensar nas desigualdades quanto a oferta
distribuição regional por vagas, pois em números o universo de alunos matriculados nessa
modalidade totalizava menos de 1% (IBGE, 20140) quanto a população do total do Brasil.
O IFAC é uma instituição de educação
superior, básica e profissional,
pluricurricular e multicampi, especializada em oferta de educação profissional e
tecnológica nas diferentes modalidades de ensino para os diversos setores, na realização
de pesquisa e no desenvolvimento de novos produtos e serviços, com estreita articulação
com os setores produtivos e com a sociedade, dispondo mecanismos para educação
continuada.
Dentre os mecanismos implantados está a Diretoria Sistêmica de Programas
Especiais (DSPES), diretamente vinculada à Reitoria do Instituto, sendo responsável pela
gestão e execução de planos, programas e projetos em Educação a Distância (EaD).
A proposta para o desenvolvimento das ações de EaD do IFAC está estruturada no
investimento em alta tecnologia, desenvolvimento de recursos pedagógicos, treinamento
de pessoal técnico e docente, realização de convênios com instituições e organismos de
fomento e apoio a projetos de interesse da administração pública,
especificamente da
Setec/MEC. Tem-se por meta principal o desenvolvimento de projetos próprios com o
uso de Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs).
A oferta de EaD no IFAC ocorre em consonância às políticas de democratização
da Educação Profissional e Tecnológica, voltadas para o acesso de pessoas envolvidas
em atividades laborais específicas. Para isso, a infraestrutura começou a ser organizada
com a implantação de Programas como os da Rede e-Tec Brasil.
Pela Rede e-Tec Brasil, iniciou-se em 2014, através de parceria com o Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO), a oferta do curso Técnico
Subsequente em Informática para Internet na modalidade a distância.
A atuação do IFAC na modalidade a distância se constitui prioridade diante dos
avanços tecnológicos que fazem parte da história da humanidade. No entanto, com o
advento das novas tecnologias da informação, estes avanços ocorrem de forma mais
rápida, desafiando e estimulando a capacidade intelectual e exigindo maior distribuição
do conhecimento, principalmente com a expansão da internet. Assim, o objetivo do Curso
Técnico em Informática para Internet na modalidade a distância (EaD) é formar o aluno com
qualificação técnica, que atenda as solicitações do presente e futuro na área da informática,
visando a implementação através do conhecimento técnico de novas tecnologias, trazendo
possibilidades maiores para a inclusão social, pois, amplia o alcance da educação presencial
tanto no que tange ao espaço quanto ao tempo.
A sociedade atual exige que os profissionais tenham a capacidade de domínio das
TICs. As empresas fazem parte de um mundo globalizado, com redes de comunicação
internas, baseadas em computadores, e com máquinas controladas e operadas por métodos
computacionais, que exigem um profissional com domínio tecnológico. Nesse contexto,
se há desconhecimento desta realidade, consequentemente há o desemprego. Além disso,
a expansão do comércio também se adentrou nos domínios da rede virtual, exigindo novas
competências e habilidades dos profissionais que atuam em organizações empresariais.
A internet alterou a natureza de nossas relações sociais. Em sua plenitude, é um
ambiente que propicia novos locais de encontros e relações pessoais, transações comerciais
e o compartilhamento de conhecimentos.
Por seu valor, sobretudo social, é essencial garantir a existência de uma Internet de
todos e para todos. Esse ambiente deve estar disponível para o conjunto dos cidadãos,
independentemente do hardware, do software, da infraestrutura de rede, da cultura, da
localização geográfica, da habilidade física ou mental, da condição socioeconômica ou do
nível de instrução de cada um.
Utiliza-se muito a Web. Não imaginava-se, num passado recente, que os diversos
serviços que eram utilizados na Internet pudessem estar disponibilizados na Web sem que
fosse necessário instalar também diversos softwares aplicativos para a conexão adequada a
esses serviços. A tecnologia Web avançou e os hábitos humanos foram influenciados por
ela. Hoje, muitos dos fazeres profissionais e comunicacionais, de pesquisa e de estudo, são
realizados na Web. Busca-se informações e participa-se de atividades e movimentos
utilizando em muitas ocasiões somente navegadores. Ouve-se música, assiste-se a filmes,
fecham-se negócios e se faz outras coisas.
A sociedade está mediada por aparatos digitais (CASTELLS, 2003). Os smartphones
e outras novas tecnologias vem assumindo um papel antes desempenhado somente pelo
computador, porém a comunicação através da Internet atinge todas as esferas, redundando
na dinâmica que passa necessariamente por dois processos que ocorrem sincronicamente:
por um lado, um número maior de pessoas é incluído no mundo digital, passando a realizar
contatos e a buscar atendimento às suas necessidades através daquele meio; por outro lado,
a tecnologia se desenvolve por meio de novos aplicativos, ampliando e aprofundando as
possibilidades de produção e disseminação de conteúdo.
Segundo dados apresentados pelo Comitê Gestor de Internet no Brasil (CGI, 2012),
houve um crescimento do acesso ao computador nos domicílios brasileiros. A proporção de
domicílios com esse equipamento, que era de 35% em 2010, cresceu para 45% em 2011,
apresentando um aumento de dez pontos percentuais no período. A presença do computador
na área urbana (51%) é ainda bastante superior à penetração do equipamento na área rural
(16%).
A pesquisa revela também que cerca de quatro em cada dez domicílios brasileiros
(38%) possui acesso à Internet. Apesar de ainda não alcançar a metade dos domicílios, o
crescimento se mostrou expressivo – 11 pontos percentuais em relação ao resultado de 2010.
Em 2011, confirmou-se novamente a tendência de queda do acesso discado, enquanto as
conexões de banda larga continuam apresentando crescimento.
De maneira geral, a banda larga fixa (por meio das tecnologias a cabo e DSL, por
exemplo) permanece o principal tipo de conexão, presente em cerca de dois terços (68%)
dos domicílios com acesso à Internet. A banda larga móvel (modem 3G), por sua vez, está
em 18% dos domicílios conectados. Mesmo assim, o Brasil segue a tendência mundial de
crescimento de banda larga móvel, com um aumento de oito pontos percentuais em relação
à medição de 2010, ao passo que as conexões de banda larga fixa permaneceram no mesmo
patamar. Isso significa que, em 2011, a banda larga móvel foi a principal responsável pelo
crescimento na proporção de conexões de banda larga nos domicílios brasileiros. Além
disso, pela primeira vez, as conexões via banda larga móvel ultrapassaram o acesso discado:
18% contra 10%, respectivamente, conforme se observa no Gráfico 1.
Figura 1. Percentual sobre o total de domicílios com acesso à Internet. Fonte: Cetic.br.
A pesquisa apresentou diversos indicadores relevantes que reforçam a justificativa
de oferta de um curso como o Técnico em Informática para Internet. Outro dado que
justifica a oferta é o de que houve um crescimento na utilização do comércio eletrônico,
fato que deve gerar emprego e demanda por profissionais que atuem no desenvolvimento de
sistemas para internet em um curto período de tempo.
Figura 1: Proporção de indivíduos que realizaram e-commerce na internet. Fonte: Cetic.br
Tais informações apontam para a necessidade de formação de profissionais
especializados que possam atuar na área de Tecnologia da Informação (TI).
Quanto à região Norte, quando comparada a outras regiões do Brasil, os dados
apresentam uma população carente de habilidades relacionadas ao uso do computador. A
constatação demonstra a necessidade e importância da criação do curso Técnico em
Informática para Internet no IFAC, pois ele possibilitará a formação de profissionais com
habilidades para o uso e desenvolvimento das TICs e competências exigidas para o domínio
de um maior nível de complexidade em seu posto de trabalho.
Além disso, em consonância com a tendência mundial, o Estado do Acre está
investindo na informatização de seu processo produtivo, no intuito de manter o estado em
condições plenas de produção e de concorrência, dentro do mercado globalizado, preparando
quadros com qualificação necessários a modernização, em especial por meio do controle e
da manipulação da hipermídia e com pessoas devidamente preparadas para os projetos
vindouros.
No caso especifico do município de Rio Branco, observa-se a busca contínua por
cursos técnicos em instituições públicas e privadas, ou que ofereçam reconhecimento no
mercado de trabalho. É com essa visão que o IFAC apresenta uma proposta que começa a
suprir lacunas de formação de profissionais através da EaD com habilidades específicas que
o mundo do trabalho requer. Ao mesmo tempo, faculta ao seu público-alvo uma preparação
para a continuidade dos estudos (em vista da formação cultural, humanística, sociológica).
O IFAC possui cursos voltados para a programação de computadores e manutenção
e suporte em informática. Porém, o curso objeto deste Projeto Pedagógico é uma alternativa
imprescindível, tendo em vista a oferta a distância e o fato de que os negócios e a gestão
de empresas requer cada vez mais um sistema moderno de integração pela rede mundial
de computadores, os quais devem ser desenvolvidos por profissionais com a formação
específica adequada.
2. OBJETIVOS
2.1. Geral
Formar Técnicos em Informática para Internet que promovam o desenvolvimento
tecnológico da sociedade, em estreita relação com atitudes profissionais éticas, críticas e
ativas, com vistas a garantir a expansão das capacidades humanas em intrínseca relação com
a aprendizagem técnico-científica no campo da Informática, principalmente na área de
Internet.
2.2. Específicos

Formar profissionais com habilidades para desenvolver programas de
computador para internet, seguindo as especificações e paradigmas da
lógica e das linguagens de programação;

Capacitar
profissionais
para
fazerem
uso
das
ferramentas
de
desenvolvimento de sistemas para construir soluções que auxiliem o
processo de criação de interfaces e aplicativos empregados no comércio e
marketing eletrônicos;

Capacitar profissionais para desenvolver e realizar a manutenção de sites e
portais na internet e na intranet
3. PERFIL PROFISSIONAL
O Técnico em Informática para Internet terá habilidades que o permitam elaborar
projetos para Websites que atendam as demandas do mercado de trabalho, prover
manutenção em sistemas Web já existentes, integrar áudio e vídeo em projetos de Web
Design, elaborar projetos multimídia, agregando imagens estáticas com animação, criar e
empreender negócios na área de informática e elaborar sistemas integrados com bases de
dados para empresas, de maneira totalmente online.
4. REQUISITOS DE ACESSO
O acesso ao Curso Técnico de Nível Médio em Informática para Internet na
modalidade a distância dar-se-á através de Processo Seletivo, regulado por Edital próprio.
Para tanto, o candidato deverá ter concluído ou estar cursando a 3ª série do Ensino Médio
ou equivalente.
5. ESTRUTURA CURRICULAR
5.1. Fundamentação Legal
Este Projeto Pedagógico de Curso foi elaborado em observância às seguintes
legislações e normativas:

Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, que define carga horária de cada
formação e sua área de conhecimento, sugere abordagens para os cursos, traça
perfis de formação e apresenta campos de atuação profissional;

Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional;

Lei n. 11.741, de 16 de julho de 2008, que altera dispositivos da Lei no 9.394,
de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional, para redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da educação
profissional técnica de nível médio, da educação de jovens e adultos e da
educação profissional e tecnológica;

Lei 11.892/08, de 29 de dezembro de 2008, que cria os Institutos Federais;

Decreto 5.622, de 20 de dezembro de 2005, que regulamenta a oferta de
Educação a Distância, conforme o artigo 80 da Lei 9.394/1996;

Decreto n. 5.154, de 23 de julho de 2004, que regulamenta o § 2º do art. 36 e os
arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as
diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências;

Resolução CNE/CEB n. 3/2008, atualizada pelo Parecer CNE/CEB n. 3, de 06
de junho de 2012, que Dispõe sobre a instituição e implantação do Catálogo
Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio;

Resolução CNE/CEB n. 6, de 20 de setembro de 2012, que institui as novas
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível
Médio;

Resolução/FNDE/CD nº 36/09, que estabelece orientações, diretrizes, critérios e
normas para a concessão de bolsas de estudo e de pesquisa no âmbito do Sistema
Escola Técnica Aberta do Brasil (Programa e-Tec);

Resolução/FNDE 18/2010, que atualiza o valor das bolsas de tutoria e
coordenação e institui o novo Manual de Bolsistas na Rede Federal de Educação;

Parecer n. 39, de 8 de dezembro de 2004, da aplicação do Decreto nº 5.154/2004
na Educação Profissional Técnica de nível médio e no Ensino Médio;

Parecer CNE/CEB n. 11, de 04 de setembro de 2012, sobre as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio;

Projeto Político Pedagógico Institucional do Instituto Federal do Acre

Organização Didática do Instituto Federal do Acre.
5.2. Atendimento aos Alunos com Deficiência
O atendimento aos educandos pessoas com deficiência está previsto na Constituição
Federal 1988 no Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a
garantia de: III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência,
preferencialmente na rede regular de ensino.
A partir da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN 9.394/96 e
suas alterações foi que houve o marco do atendimento desses educando através da
modalidade de Educação Especial. Diz o Artº 4º e inciso III – atendimento educacional
especializado gratuito aos educandos com deficiência, transtornos globais do
desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, transversal a todos os níveis, etapas e
modalidades, preferencialmente na rede regular de ensino que começou a instituir os
atendimentos desses educandos.
No ano de 2009 o Estado Brasileiro ratificou através do Decreto Legislativo nº 168
e seu protocolo facultativo promulgado através do Decreto nº 6.949/2009 com status de
emenda constitucional, a Convenção Sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência onde a
oferta de Educação Inclusiva deve respeitar as diretrizes do Art.º 24 da referida Convenção.
De acordo com a Resolução nº 4 CNE/CEB Nº 4 de 2 de outubro de 2009 determina qual o
público alvo da Educação Especial assim como o Decreto 7.611 de 17 de novembro de 2011
que dispõe sobre a Educação Especial, o Atendimento Educacional Especializado e dá outras
providências, inclusive para os Núcleos de Atendimento aos alunos/pessoas com deficiência.
O atendimento prestado nos polos deve se balizar nessas legislações e outras que se
fizerem pertinentes, para ofertar uma Educação Profissional, Cientifica e Tecnológica
Inclusiva de qualidade a todos os alunos da Rede IFAC.
5.3. Organização Curricular
A Organização Curricular do Curso Técnico em Informática para Internet está
estruturada em três semestres e foi concebida com base nos objetivos e no perfil profissional
do egresso, considerando as competências a serem desenvolvidas no mundo do trabalho pelo
profissional certificado. Para a construção do matriz curricular foram observados os
seguintes documentos: Resolução CNE/CEB 06/2012, Parecer CNE/CEB 11/2012 e
Catálogo Nacional de Cursos Técnicos.
A carga horária total do Curso é de 996 horas, não havendo Estágio Curricular
Obrigatório previsto na matriz. As aulas deverão ser ministradas sob responsabilidade do
corpo docente do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO),
transmitidas via satélite ao vivo para o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
do Acre (IFAC), conforme descrito na seção 6 deste Projeto Pedagógico de Curso.
5.4. Tabela da Matriz Curricular
Tabela 1. Matriz Curricular do Curso Técnico em Informática para a Internet
Código da
disciplina
1º SEMESTRE
Número de aulas
A
Presenciais
Distância
DISCIPLINA
Ambientação para EAD
Português Instrumental
Inglês Instrumental
Ética Profissional e Cidadania
Sistemas Operacionais
Arquitetura de Computadores
Fundamentos de Desenvolvimento Web
Lógica de Programação
8
8
8
8
12
12
12
12
Total
Código da
disciplina
80
DISCIPLINA
Técnicas de Programação
Estrutura de Dados
Análise de Sistemas
Orientação para Prática Profissional e
Pesquisa
Redes de Computadores
Programação Orientada a Objetos
Banco de Dados
Programação para Web
Interação Humano-Computador
Comércio Eletrônico e Marketing
Empreendedorismo
Segurança, Meio Ambiente e Saúde
Segurança da Informação
Recursos Multimídia
Técnicas Avançadas em Programação
Web
Projeto de Sistema Web
Total
320
33
33
33
33
50
50
50
50
400
Prérequisitos
-
332
Carga Horária
HoraHoraaula
relógio
40
33
40
33
40
33
-
Prérequisitos
8
32
40
33
-
12
12
12
12
48
48
48
48
60
60
60
60
400
50
50
50
50
-
80
DISCIPLINA
40
40
40
40
60
60
60
60
2º SEMESTRE
Número de aulas
A
Presenciais
Distância
8
32
8
32
8
32
Total
Código da
disciplina
32
32
32
32
48
48
48
48
Carga Horária
HoraHoraaula
relógio
320
3º SEMESTRE
Número de aulas
A
Presenciais
Distância
8
32
8
32
8
32
8
32
12
48
12
48
12
48
12
48
68
272
332
Carga Horária
HoraHoraaula
relógio
40
33
40
33
40
33
40
33
60
50
60
50
-
60
50
-
60
340
50
Tabela 2 – Resumo da Carga Horária do Curso
Resumo
Carga Horária Presencial 200 horas
Carga Horária a Distância 796 horas
Carga Horária Total
996 horas
Prérequisitos
282
6. METODOLOGIA
O Curso Técnico Subsequente em Informática para Internet na modalidade a
distância funcionará, quanto à metodologia, conforme descrito a seguir.
As aulas serão transmitidas ao vivo, através de tecnologia via satélite, pelo IFRO aos
polos do IFAC. O aluno deverá comparecer ao polo uma vez por semana para assisti-las,
realizar as atividades presenciais e gerar registro de frequência. Estará presente em sala
durante as aulas o Tutor Presencial, que possibilitará a participação dos alunos com
questionamentos acerca do conteúdo ministrado, quando os mesmos julgarem necessário.
Essa interação deverá acontecer de forma síncrona, o que garantirá ao discente que não seja
prejudicado quanto à interação com o professor durante os encontros presenciais.
Cada aula terá duração de 01:40 (uma hora e quarenta minutos), sendo dividida em
50 minutos de exposição do conteúdo, 30 minutos de atividades em sala e 20 minutos de
interação (feedback do professor sobre o conteúdo e atividade realizada e resposta aos
questionamentos dos alunos).
Outros quatro encontros semanais serão registrados através do Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA) do IFAC, onde o aluno, assistido por Tutores a Distância,
desenvolverá atividades relacionadas às disciplinas e poderá acessar o material didático e
materiais complementares, entrar em contato com os professores para tirar dúvidas, interagir
com colegas de curso, acessar o plano de ensino e calendário das disciplinas e outros
instrumentais.
As notas das disciplinas serão constituídas da soma da nota da avaliação escrita
presencial, que terá peso de 60%, mais as notas das atividades de percurso no AVA, com
peso de 40% da nota final. Outras informações sobre os critérios de avaliação estão descritas
na seção 8 deste Projeto Pedagógico de Curso.
7. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTO
Será concedido ao aluno o direito de aproveitamento de estudos concluídos com
êxito, em nível de ensino equivalente, conforme estabelecido na Organização DidáticoPedagógica – ODP 2013, artigos 177 à 189.
8. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho escolar será feita nos termos da Organização Didática
Pedagógica, de forma processual, verificando o desenvolvimento dos saberes teóricos e
práticos construídos ao longo do processo de aprendizagem e conforme descrito a seguir.
Para a modalidade EaD, o Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005, em seu Art.
4º, estabelece:
A Avaliação do desempenho do estudante para fins de promoção, conclusão de
estudos e obtenção de diplomas ou certificados dar-se-á no processo, mediante:
I - cumprimento das atividades programadas;
II - realização de exames presenciais.
§ 1º Os exames citados no inciso II serão elaborados pela própria instituição de ensino
credenciada, segundo procedimentos e critérios definidos no projeto pedagógico do curso ou
programa.
§ 2º Os resultados dos exames citados no inciso II deverão prevalecer sobre os demais
resultados obtidos em quaisquer outras formas de avaliação a distância.
Para a avaliação do desempenho, deverão ser utilizados, em cada componente
curricular, dois ou mais instrumentos de avaliação diferentes entre si, elaborados pelo
professor, sendo um deles, obrigatoriamente, a avaliação escrita presencial.
Dentre os instrumentos e técnicas de avaliação que poderão ser utilizados destacamse o diálogo, a observação, a participação, as fichas de acompanhamento, os trabalhos
individuais e em grupo, testes, provas, atividades práticas e a auto avaliação. Nessa
perspectiva, a avaliação deverá contemplar os seguintes critérios:

Domínio de conhecimentos (assimilação e utilização de conhecimentos na
resolução de problemas, transferência de conhecimentos, análise e interpretação
de diferentes situações problemas).

Participação (interesse, comprometimento e atenção aos temas discutidos nas
aulas, estudos de recuperação, formulação e/ou resposta a questionamentos orais,
cumprimento das atividades individuais e em grupo, externas e internas à sala de
aula).

Criatividade.

Auto avaliação (forma de expressão do autoconhecimento do discente acerca do
processo do estudo, interação com o conhecimento, das atitudes e das facilidades
e dificuldades enfrentadas tendo por base os incisos I, II e III).

Análise do desenvolvimento integral do discente no período letivo.

Outras observações registradas pelos docentes.
O discente do Curso Técnico de Nível Médio na forma Subsequente só será
considerado aprovado no período semestral se possuir frequência igual ou superior a 75%
no cômputo da carga horária total do semestre, bem como média igual ou superior a 70
(setenta) em cada disciplina.
9. DIPLOMA
Após integralizar todas as disciplinas e demais atividades previstas neste Projeto
Pedagógico de Curso, o aluno fará jus ao Diploma de Técnico em Informática para Internet.
10. INFRAESTRUTURA
10.1 Da Diretoria Sistêmica de Programas Especiais
O IFAC, através da DSPES, dispõe dos seguintes equipamentos tecnológicos e
instalações para a gestão de seus cursos a distância:
Tabela 3. Equipamentos da DSPES
Item
1
2
3
4
Equipamentos
Computador all-in-one
Ilhas de Edição
Impressora multifuncional
Projetor de imagens
Quantidade
20
6
3
2
Tabela 4. Instalações da DSPES
Item
1
2
3
4
5
Instalações
Salas para coordenações
Salas para apoio administrativo
Sala de reuniões e capacitações
Sala para arquivamento de materiais
Depósito
Quantidade
6
2
1
1
1
10.2 Dos Polos
O IFAC dispõe de uma estrutura tecnológica padronizada em todos os polos,
contando com, no mínimo, os seguintes equipamentos e instalações:
Tabela 5. Equipamentos nos Polos
Item
1
2
3
4
5
Equipamentos
Computador all-in-one
Impressora multifuncional
Projetor de imagens
Antena e receptor de imagem digital
Caixa de som e amplificador de potência
Quantidade
40
1
1
1
1
Tabela 6. Instalações nos Polos
Item
1
2
3
4
Instalações
Salas de aula
Laboratório de informática
Sala da coordenação do polo
Biblioteca
Quantidade
1
1
1
1
11.PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO
A tabela a seguir descreve as funções atuantes no contexto do ensino, no curso, e as
relaciona com a quantidade de profissionais em cada função necessários.
Tabela 7. Pessoal voltado ao ensino
Professor Conteudista (Professor da Disciplina)
Quantidade / disciplina
Professor com formação equivalente ao conteúdo a ser trabalhado no 01
módulo/disciplina.
Tutor Presencial
Quantidade / turma
Profissional com formação equivalente ao conteúdo a ser trabalhado 01
nos módulos.
Tutoria a distância
Quantidade / 200 alunos
Profissional com formação equivalente ao conteúdo a ser trabalhado 01
nos módulos.
A tabela a seguir descreve a quantidade de pessoal atuando em funções técnicoadministrativas para o funcionamento do curso.
Tabela 8. Pessoal Técnico-Administrativo
Equipe Técnica
Coordenação de Curso
Coordenador Adjunto de Curso
Coordenador de Polo
Quantidade
01
01
01
12. ANEXOS
12.1 ANEXO I – Ementas
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO: TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA A INTERNET SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO
SEMESTRE: 1º
CARGA HORÁRIA: 40
DISCIPLINA: AMBIENTAÇÃO PARA EAD
Ementa
Concepções e legislação em EaD. Ambiente Virtual de Ensino-Aprendizagem. Ferramentas para navegação e
busca na Internet. Metodologias de estudo baseadas nos princípios de autonomia, interação e cooperação.
Referências básicas
BORBA, M.C., Malheiros, A.P.S., ZULATTO, R. B.A. Educação a distância online. 2. ed. Belo Horizonte:
Autentica, 2008.
MAIA, Carmem; MATTAR, João. ABC da EAD: a educação à distância hoje. São Paulo: Makron Books,
2007.
MATTAR, João. Guia de educação à distância. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
PIMENTEL, N. M. Introdução à educação à distância. Florianópolis: SEAD/UFSC, 2006.
Referências complementares
BARBOSA, Rommel Melgaço. Ambientes Virtuais de Aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2005.
BELLONI, Maria Luísa. Educação a Distância. 5. ed. Campinas/SP: Autores Associados, 2007.
FIORENTINI, Leda Maria Rangearo; MORAES, Raquel de Almeida Moraes (orgs.). Linguagens e
Interatividade na Educação a Distância. Rio de Janeiro: DP&A, 2008.
MAIA, Carmem; MATTAR, João. ABC da EaD. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
SAWAYA, Márcia Regina. Dicionário de Informática & Internet. 3. ed. Editora Nobel, 2010.
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO: TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO
SEMESTRE: 1.º
CARGA HORÁRIA: 40
DISCIPLINA: PORTUGUÊS INSTRUMENTAL
Ementa
Linguagem e comunicação. Funções da linguagem. Gêneros e tipologias textuais. Coerência e coesão.
Intelecção textual. Redação científica. Textos técnicos e de instrução: pareceres, relatórios, laudos,
memorandos, ofícios, e-mails. Pontuação. Concordâncias. Regências. Ortografia.
Referências básicas
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 48. ed. São Paulo: Nacional,
2009.
FAULSTICH, Enilde L. de Jesus. Como Ler, Entender e Redigir um Texto. 22. ed. Petrópolis: Vozes, 2005.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo:
Ática, 2008.
KOCH, Ingedore G. Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A Coerência Textual. São Paulo: Contexto, 2012.
Referências complementares
INFANTE, Ulisses. Do Texto ao Texto: Curso prático de leitura e redação. São Paulo: Scipione, 2002.
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúcia Scliar. Português Instrumental: De acordo com as
atuais normas da ABNT. 29. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
.Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MESQUITA, Roberto Melo. Gramática da Língua Portuguesa. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO: TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO
SEMESTRE: 1º
CARGA HORÁRIA: 40
DISCIPLINA: INGLÊS INSTRUMENTAL
Ementa
Estratégias e técnicas de leitura. Uso do dicionário bilíngue. Vocabulário e sintaxe em contextos significativos.
Itens lexicais e categoriais. Funções linguísticas. A língua inglesa aplicada ao campo da informática. Estrutura
textual.
Referências básicas
GALLO, Ligia Razera. Inglês instrumental para informática. São Paulo: Ícone, 2008.
MARQUES, Amadeu. Dicionário Inglês/Português, Português/Inglês. 2. ed. São Paulo: Ática. 2009.
SELLEN, Derek. Grammar World. Black Cat & SBS, 2000.
Referências complementares
MUNHOZ, Rosangela. Inglês instrumental. São Paulo: Textonovo, 2000. Mód. 1.
MUNHOZ, Rosangela. Inglês instrumental. São Paulo: Textonovo, 2000. Mód. 2.
SOUZA, Adriana Grade Fiori et al. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. 2. ed. São
Paulo: Disal. 2010.
SCHUMACHER, Cristina; COSTA, Francisco Araújo da; UCICH, Rebecca. O Inglês na
Tecnologia da Informação. Disal Editora, 2009.
SWAN, Michael. Practical English Usage. 3. ed. São Paulo: Oxford University Press. 2005.
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO: TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA A INTERNET SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO
SEMESTRE: 1º
CARGA HORÁRIA: 40
DISCIPLINA: ÉTICA PROFISSIONAL E CIDADANIA
Ementa
Ética e moral. Fundamentos de ética. A ética no pensamento ocidental. Capitalismo, comércio, indústria e a
ética do autointeresse. O mundo do trabalho, o empresário e a sociedade. A ética empresarial, a globalização e
o confronto de culturas. Ética profissional em um mundo globalizado e responsabilidade social. A atuação
profissional e os dilemas éticos. O exercício da profissão e o código de ética.
Referências básicas
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2005. COTRIM,
Gilberto. Fundamentos da Filosofia. São Paulo: Saraiva, 2006.
GALLO, Silvio. Ética e cidadania: caminhos da filosofia: elementos para
o ensino da filosofia. São Paulo: Papirus. 2005.
Referências complementares
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à Filosofia. São
Paulo: Moderna, 2008.
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. São Paulo: RT, 2006.
RODRIGUEZ, Martins. Ética e responsabilidade social nas empresas. São Paulo: Elsevier. 2005.
SROUR, Robert Henry. Ética empresarial: a gestão da reputação: posturas responsáveis. São Paulo: Campus,
2003.
VÁZQUEZ, A. S. Ética. 28 ed. Rio Janeiro: Civilização Brasileira, 2006.
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO: TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA A INTERNET SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO
SEMESTRE: 1º
CARGA HORÁRIA: 60
DISCIPLINA: SISTEMAS OPERACIONAIS
Ementa
Conceito de implementação de sistemas operacionais. Conceito de processo. Gerência de
processos/processador. Comunicação, concorrência e sincronização de processos. Gerenciamento de memória:
memória virtual, paginação, segmentação e swap. Gerenciamento de arquivos. Gerenciamento de dispositivos
de entrada e saída. Alocação de recursos. Sistemas operacionais modernos.
Referências básicas
FRANCIS B. MACHADO, Luiz Paulo Maia. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 3 ed. São Paulo:
LTC,2004.
SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter Baer. ; GAGNE, Greg. LINS, ELISABETE DO REGO (Trad. ).
Fundamentos de Sistemas Operacionais. 8 ed. : LTC, 2010.
TANENBAUM,
Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. 3. ed. São
Referências
complementares
Paulo:
Prentice
Hall,
2010.do Linux: Uso Eficiente e Avançado. RIO DE JANEIRO: Moderna, 2001. DEITEL,
ARAUJO, Járo. Comando
Harvey M. Sistemas Operacionais. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
MACHADO, Francis Berenger. Fundamentos de Sistemas Operacionais. São Paulo: LTC, 2011.
SILVA, Lino Sarlo da. Virtual Private Network - Vpn: Aprenda a Construir Redes Privadas Virtuais em
Plataformas Linux e Win. São Paulo: Novatec, 2003.
TANENBAUM, Andrew S; WOODHULL, Albert S. Sistemas Operacionais: Projeto e
Implementação.
Porto Alegre: Artmed, 2008.
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO: TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA A INTERNET SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO
SEMESTRE: 1º
CARGA HORÁRIA: 60
DISCIPLINA: ARQUITETURA DE COMPUTADORES
Ementa
Sistemas de numeração. Organização de computadores. Memórias. Unidade central de processamento.
Linguagem de máquina. Dispositivos de entrada/saída. Representação dos dados.
Referências básicas
HENESSY, JOHN L.; PATTERSON, DAVID A. Arquitetura De Computadores: Uma Abordagem
Quantitativa; Rio de Janeiro: CAMPUS, 2008.
TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 5. ed. São Paulo: Person Education do
Brasil: Prentice Hall, 2007.
WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de arquitetura de computadores. 3. ed. Porto Alegre: Bookman:
Instituto de Informática da UFRGS, 2008.
Referências complementares
MONTEIRO, Mário, A. Introdução à organização de computadores. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
STALLINGS, W. Arquitetura e Organização de Computadores , Prentice Hall BRASIL Makon Books.
2008.
STALLINGS, W. Arquitetura e organização de computadores: projeto para o desempenho. 8. ed.
Prentice Hall, 2009.
DELGADO, J.; RIBEIRO, C. Arquitetura de Computadores. 2 ed. LTC, 2009.
PATTERSON, D. A. ;HENNESSY, J.L. Organização e projeto de computadores – a interface hardware
software. 4 ed. Editora Campus, 2009.
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO: TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO
SEMESTRE: 1.º
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DO DESENVOLVIMENTO WEB
Ementa
CARGA HORÁRIA: 60
Introdução à programação para a Web. Aplicações Web. Arquitetura cliente-servidor para Web. Linguagem de
marcação. Fundamentos de HyperText Markup Language (HTML).
Referências básicas
LAWSON, Bruce; SHARP, Remy. Introdução ao HTML 5. 1 ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2011.
MANZANO, José Augusto N. G. e TOLEDO, Suely Alves de. Guia de Orientação e Desenvolvimento de
Sites - HTML, XHTML, CSS e JavaScript/JScript. 2. ed. Rio de Janeiro:Érica, 2005.
BOWERS, Michael. Profissional Padrões de Projetos com Css e Html. São Paulo: Alta Books, 2008.
Referências complementares
DUCKET, Jon e FERNANDES, Acauan. Introdução à programação Web com HTML, XHTML e CSS. Rio
de Janeiro: Ciência Moderna, 2010.
EDSON, Gonçalves. Dominando Ajax: As Melhores Práticas Ligadas a Aplicações Web Escritas Tanto em
Java como em PHP 5 utilizando Ajax. Rio Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
FREEMAN, Eric. FREEMAN, Elisabeth. Use a Cabeça! HTML com CSS e XHTML. 2. ed. Rio de Janeiro:
Alta Books, 2008.
LUÍS, Abreu. Html 5. 2. ed. São Paulo: Editora Lidel, 2012.
SILVA, Maurício Samy. Criando Sites com HTML: Sites de Alta Qualidade com HTML e CSS. São Paulo:
NOVATEC,2008.
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO: TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO
SEMESTRE: 1.º
CARGA HORÁRIA: 60
DISCIPLINA: LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO
Ementa
Noções de lógica. Conceitos de algoritmo. Expressões aritméticas e operadores. Expressões lógicas. Estrutura
de controle. Estrutura de repetição. Comparação entre estruturas de repetição.
Referências básicas
CORMEN, Thomas H.; RIVEST, Ronald L.; STEIN, Clifford; LEISERSON, Charles E. Algoritmos: teoria e
prática. 3.ed. São Paulo: Érica, 2012.
MANZANO, José Augusto N G; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: Lógica para Desenvolvimento
de Programação de Computadores. 22 ed. São Paulo. Editora Érica, 2009.
FARRELL, Joyce. Lógica e Design de Programação. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
Referências complementares
ARAÚJO, Everton Coimbra. Algoritmos: Fundamento e Prática. 3 ed. São Paulo: Visual Books, 2007.
CARBONI, Irenice de Fátima. Lógica de Programação. São Paulo: Thomson, 2003.
FORBELLONE, André Luiz Villar. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estrutura de
dados. 3 ed. São Paulo: Brochura, 2005.
LOPES, Anita; GARCIA, Guto. Introdução à Programação: 500 Algoritmos Resolvidos. Rio de Janeiro:
Campus, 2002.
SOARES, Márcio Vieira; GOMES, Marcelo Marques; Souza, Marco Antônio. Algoritmos e Lógica de
Programação. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO: TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO
SEMESTRE: 2.º
CARGA HORÁRIA: 40
DISCIPLINA: TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO
Ementa
Tipos de dados. Programação modular. Modularização. Funções e Procedimentos. Recursividade. Estrutura e
controle com múltipla escolha. Variáveis globais e locais. Funções. Passagem de parâmetros por valor e por
referência.
Referências básicas
CORMEN, Thomas H.; RIVEST, Ronald L.; STEIN, Clifford; LEISERSON, Charles E. Algoritmos: teoria
e prática. 3.ed. São Paulo: Érica, 2012.
MANZANO, José Augusto N G; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: Lógica para
Desenvolvimento de Programação de Computadores. 22 ed. São Paulo. Editora Érica, 2009.
FARRELL, Joyce. Lógica e Design de Programação. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
Referências complementares
ARAÚJO, Everton Coimbra. Algoritmos: Fundamento e Prática. 3 ed. São Paulo: Visual Books, 2007.
CARBONI, Irenice de Fátima. Lógica de Programação. São Paulo: Thomson, 2003.
FORBELLONE, André Luiz Villar. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estrutura de
dados. 3 ed. São Paulo: Brochura, 2005.
LOPES, Anita; GARCIA, Guto. Introdução à Programação: 500 Algoritmos Resolvidos. Rio de Janeiro:
Campus, 2002.
SOARES, Márcio Vieira; GOMES, Marcelo Marques; Souza, Marco Antônio. Algoritmos e Lógica de
Programação. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO: TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO
SEMESTRE: 2.º
CARGA HORÁRIA: 40
DISCIPLINA: ESTRUTURA DE DADOS
Ementa
Conceitos básicos de tipos de dados, Tipos abstratos de dados e estrutura de dados. Construção de algoritmos
utilizando estruturas de dados. Alocação estática e alocação dinâmica. Listas. Filas. Pilhas. Árvores. Métodos
de Classificação e de Pesquisa.
Referências básicas
CORMEN, Thomas H et al. Algoritmos: teoria e prática. trad. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2012.
WALDEMAR, Celes; CERQUEIRA, Renato; RANGEL, José Lucas. Introdução a Estruturas de dados:
com técnicas de programação em C. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2004.
ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos com implementações em Java e C++. Ed.Cengage Learning. 2006.
Referências complementares
GOODRICH, Michael T. e TAMASSIA, Roberto. Estruturas de dados e Algoritmos em Java. 4 ed. Porto
Alegre: Bookman, 2007.
PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estruturas de dados: com aplicações em
Java. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
ZIVIANE, Nívio. Projeto de Algoritmos Com Implementações em Pascal e C. 3 ed. São Paulo: Cengage
Learning. 2010.
LAFORE, R. Estruturas de Dados e Algoritmos em Java. Ciência Moderna, 2005.
SZWARCFITER, J. L.; MARKENZON, L. Estruturas de Dados e Seus Algoritmos. 3 ed. LTC, 2010.
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO: TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO
SEMESTRE: 2.º
CARGA HORÁRIA: 40
DISCIPLINA: ANÁLISE DE SISTEMAS
Ementa
Teoria Geral dos Sistemas. Modelagem de dados. Metodologias para o desenvolvimento de sistemas.
Ferramentas para análise e projeto de sistemas.
Referências básicas
MEDEIROS, Ernani. Desenvolvendo Software Com Uml 2. 0 Definitivo. SÃO PAULO: Pearson Makron
Books, 2004.
GUEDES, Gilleanes, T. A. UML: uma Abordagem Prática – Ed. Novatec, 2004.
BEZERRA, E. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
Referências complementares
PRESSMAN, R. S. Engenharia de software: Uma Abordagem Profissional. 7. ed. São Paulo: McGraw- Hill,
2011.
AHAMED, Knawar Zaman – Desenvolvendo aplicações comerciais em Java e UML. São Paulo: Ciência
Moderna, 2003.
LARMAN, Craig. Utilizando UML e Padrões: Uma Introdução à Análise e ao Projeto Orientado a
Objetos. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2007.
BRAUDE, E. Projeto de Software: da Programação à Arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2005.
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO: TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO
SEMESTRE: 2.º
CARGA HORÁRIA: 40
DISCIPLINA: ORIENTAÇÃO PARA PRÁTICA PROFISSIONAL E PESQUISA
Ementa
Atribuições do Técnico em Informática para Internet. Pesquisa científica. Etapas de uma pesquisa.
Planejamento estratégico das atividades de pesquisa. Pesquisas bibliográficas na internet. Redação técnica e
científica. Estrutura das publicações científicas e projetos em Informática para Internet. Apresentação oral e
escrita de projetos, relatórios e outros textos técnicos. Ramos de atividade em empresas públicas e privadas.
Legislação e regulamentação do estágio. Direitos e deveres do estagiário, da empresa e da escola, no processo
de consecução do estágio.
Referências básicas
CERVO, A. L.; BERVIAN, P.A.; e SILVA, R. Metodologia científica. São Paulo: Pearson, 2007. LAKATOS,
Eva M. e MARCONI, Marina. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2011.
BAGNO, M. Pesquisa na escola: o que é, como se faz. 5. ed. São Paulo: Loyola, 2000.
Referências complementares
BARROS, A J.P.; LEHFELD, N.A S. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 18. ed. Petrópolis:
Vozes, 2008.
FARACO, C. A. e TEZZA, C. Prática de Texto. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.
GARCEZ, L. H. do C. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever. 3. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2012.
KOCHE, J.C. Fundamentos da metodologia científica. Porto Alegre: Edusc/Est/Vozes, 2009.
STAUCHUK, I. A produção dialógica do texto escrito: um diálogo entre escritor e leitor interno. São Paulo:
Martins Fontes, 2003.
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO: TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO
SEMESTRE: 2.º
CARGA HORÁRIA: 60
DISCIPLINA: REDE DE COMPUTADORES
Ementa
Classificação e componentes de Redes. Arquiteturas, serviços, terminologias, topologias. Redes locais,
metropolitanas e de longa distância. Meios de transmissão. Padrões de comunicação. Modelo de Referência
OSI. Arquitetura TCP/IP.
Referências básicas
MORIMOTO, Carlos E. Redes: guia prático. 2. ed. Rio de Janeiro: GDH Press e Sul Editores, 2011.
STALLINGS, William. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados. 5. ed. São Paulo: Elsevier, 2005.
TANENBAUM, Andrew S; J. WETHERALL, David. Redes de Computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson
Education, 2011.
Referências complementares
ALEGRIM, Paulo Dias de. Simulação computacional para redes de computadores. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2009.
CARISSIMI, Alexandre da Silva; ROCHOL Juergen; e GRANVILLE, Lisandro Z. Redes de computadores.
São Paulo: Bookman, 2009.
LUNARDI, Marco Agisander. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Moderna, 2007.
MILLER, F.; CICCARELLI, P. Princípios de rede: manual de projeto. São Paulo: LTC, 2009.
MENDES, Douglas Rocha. Redes de computadores: teoria e prática. São Paulo: Novatec, 2007.
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO: TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO
SEMESTRE: 2.º
CARGA HORÁRIA: 60
DISCIPLINA: PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS
Ementa
Programação Orientada a Objetos: introdução de conceitos e aplicações. Conversão de tipos. Classe, Objetos.
Instanciação de objetos, Construtores, atributos e métodos de classe e instância. Arrays. Encapsulamento:
modificadores de acesso. Herança. Polimorfismo. Classes abstratas. Interfaces.
Referências básicas
DEITEL, H. M. Java como programar. 6 ed. Prentice Hall, 2007.
ODEL, James J; MARTIN, James. Análise e Projetos Orientados ao Objeto. SP, M Books, 1996.
KOFFMANN, E B. Objetos, Abstração, Estrutura de Dados e Projeto. LTC, 2008.
Referências complementares
SINTES, Anthony. Aprenda Programação Orientada a Objeto em 21 Dias, São Paulo: Pearson, 2002.
DALLOGLIO, P. PHP programando com orientação a objetos. 2 ed. São Paulo: Novatec, 2009.
SERSON, R. R. Programação orientada a objetos com Java 6 – Curso universitário. RJ: Brasport, 2008.
BARNES, D. B.; KÖLLING, M. Programação orientada a objetos com Java. Pearson, 2004.
SIERRA, K; BATES, B. Use A Cabeça! – Java. São Paulo: Alta Books, 2007
PLANO DE DISCIPLINA
TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO
SEMESTRE: 2.º
CARGA HORÁRIA: 60
DISCIPLINA: BANCO DE DADOS
Ementa
Arquitetura de Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados: arquitetura, objetivos, requisitos e componentes.
Modelos de dados. Integridade referencial. Linguagens de definição, manipulação e controle de dados.
Segurança e integridade. Controle de transações.
Referências básicas
ELMASRI, Ramez, NAVATHE, Shamkant; Sistemas de Banco de Dados. 4. ed, São Paulo; Ed. AddisonWesley, 2005.
HEUSER. C. A. Projeto de banco de dados. 6. ed., Porto Alegre: Bookman, 2009.
KORTH Henry; SILBERSCHATZ, Abraham; SUDARSCHAN, S. Sistema de Bancos de Dados. 5. ed.
São Paulo: Makron Books, 2006.
Referências complementares
DATE, C. J. Introdução a sistemas de banco de dados. 8. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
GILLENSON, Mark L. Fundamentos de sistemas de gerência de banco de dados. São Paulo: LTC, 2006.
GONZAGA, Jorge Luiz. Dominando o PostgreSQL. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de Banco de Dados. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
MILANI, André. PostgreSQL - Guia do Programador. São Paulo: Novatec, 2008.
PLANO DE DISCIPLINA
TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO
SEMESTRE: 2.º
CARGA HORÁRIA: 60
DISCIPLINA: PROGRAMAÇÃO PARA WEB
Ementa
Conceitos básicos de um servidor Web. Exemplo de configuração do servidor Apache. Introdução a uma
linguagem de programação para a Web: PHP. Introdução a programação para a Web. Métodos de transferência
de dados: GET e POST. Fundamentos de folhas de estilo — Cascade Style Sheet (CSS). Introdução ao Java
Script. Programação side-server. Banco de Dados para Web. Métodos de Autenticação. Cookies e Sessões.
Referências básicas
ARAÚJO, Everton Coimbra. Desenvolvimento Para Web Com Java. São Paulo: visual Books, 2010.
BOENTE, Alfredo. Programação Web sem mistérios. São Paulo: Brasport, 2005.
DALL´OGLIO, Pablo. Php - Programando com Orientação a Objetos. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2009.
GILMORE, W. Jason. Dominando Php e Mysql - Do Iniciante ao Profissional. Rio de Janeiro: Alta Books.
2009.
Referências complementares
DEITEL, Harvey. M.; DEITEL, Paul .J. Java: Como Programar. 8. ed. São Paulo: Pearson- Prentice Hall,
2010.
MELO, Alexandre Altair de; LUCKOW, Décio Heinzelmann. Programação Java para a Web. São Paulo:
Novatec, 2010.
NIEDERAUER, Juliano. PHP para quem conhece PHP. 3. ed. São Paulo: Novatec, 2008.
SANTOS, Rafael. Introdução à Programação Orientada a objetos usando Java. Editora Câmpus, 2003.
ZERVAAS, Quentin. Aplicações Práticas de Web 2.0 com PHP. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009.
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO: TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO
SEMESTRE: 3.º
CARGA HORÁRIA: 40
DISCIPLINA: INTERAÇÃO HUMANO-COMPUTADOR
Ementa
Planejamento visual. Critérios práticos e teóricos de usabilidade, acessibilidade, semiótica, ergonomia e design
de software.
Referências básicas
DAVID, Benyon. Interação Humano-Computador. 2 ed. São Paulo: Pearson Books, 2011.
NILSEN, Jacob. Projetando Websites com Usuabilidade. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2007.
PREECE, Jennifer. Design de Interação: além da interação homem-computador. São Paulo: Bookman,
2005.
Referências complementares
ABRAHAO, Júlia. Introdução à Ergonomia – Da Prática à Teoria. São Paulo: Edgard Blucher, 2009.
HENDRICK, H., KLEINER, B. Macroergonomia. Rio de Janeiro: Editora Virtual Científica, 2006.
MEMÓRIA, Felipe. Design para a internet: projetando a experiência perfeita. São Paulo: Campus, 2005.
ROCHA, Heloisa Vieira e BARANAUSKAS, M. Cecília. Design e Avaliação de Interfaces Humano
Computador. São Paulo: Escola de Computação da USP, 2003.
SILVA, Bruno Santana da; BARBOSA, Simone Diniz Junqueira. Interação Humano-Computador. São
Paulo: Campus, 2010.
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO: TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO
SEMESTRE: 3.º
CARGA HORÁRIA: 40
DISCIPLINA: COMÉRCIO ELETRÔNICO E MARKETING
Ementa
Conceitos, evolução e tipos de comércio eletrônico e marketing. Características do comércio eletrônico.
Legislação. Marketing e o comércio eletrônico. Tecnologias aplicadas ao comércio eletrônico. Privacidade e
segurança.
Referências básicas
ALBERTIN, A. L. Comércio electrónico modelo, aspectos e contribuições de sua aplicação. 5. ed. São
Paulo, Atlas, 2010.
KARSAKLIAN, Eliane. Cybermarketing. São Paulo: Atlas, 2001.
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas de informações gerenciais. 7. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
LEDFORD, J. SEO: Otimização Para Mecanismos de Busca - Bíblia. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.
Referências complementares
CHURCHILL, Gilbert A.; PETER J. Paul. Marketing: criando valor para o cliente. São Paulo: Saraiva, 2002.
GOLEMAN, Daniel. Marketing. São Paulo: Elsevier, 2008.
KOTLER, Philip. Administração de marketing: planejamento, implementação e controle. São Paulo:
Atlas, 2009.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos, planejamento e aplicações à
realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2008.
VASCONCELLOS, Eduardo (Coord.). Competitividade e negócios eletrônicos: experiências de empresas
brasileiras. São Paulo: Atlas, 2005.
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO: TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO
ÁREA DE CONHECIMENTO: NÚCLEO PROFISSIONAL
SEMESTRE: 3.º
CARGA HORÁRIA: 40
DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO
Ementa
O processo empreendedor. Perfil do empreendedor. Empreendedores independentes. Empreendedorismo
interno. Arranjos produtivos. Identificação de oportunidades. O plano de negócios. A busca de financiamento.
A assessoria para o negócio. Questões legais de constituição de empresas. Recomendações ao empreendedor.
Referências básicas
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2004.
DORNELAS. José Carlos Assis. Empreendedorismo na Prática: Mitos e Verdades do Empreendedor de
Sucesso. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
DORNELAS. José Carlos Assis. Empreendedorismo Transformando Ideias em Negócios,
Rio de Janeiro: Campus, 2008.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor. São Paulo: Pioneira, 2005.
Referências complementares
DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa: Uma Ideia, Uma Paixão e Plano de Negócios. Rio de Janeiro:
2008.
HUNTER, James C. O monge e o executivo: uma história sobre a essência da liderança. Rio de Janeiro:
Sextane, 2007.
JOHNSON, Spencer N. Quem mexeu no meu queijo? Para Jovens. São Paulo: Record, 2003.
SNELL, Scot A. Novo cenário competitivo. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
VARELLA, João Marcos. O desafio de empreender. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO: TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO
SEMESTRE: 2.º
CARGA HORÁRIA: 40
DISCIPLINA: SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE
Ementa
Acidentes de Trabalho. Benefícios acidentários. Teorias dos acidentes de trabalho. Equipamentos de proteção
individual. Ruído industrial. Comissão interna de prevenção de acidentes. Lesões por movimento repetitivo
(LER). Prevenção de riscos à visão. Legislação e Normas Regulamentadoras. Primeiros
Socorros.
Gerenciamento Ambiental.
Referências básicas
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística. São
Paulo: Atlas, 2006.
SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO. Manual de legislação Atlas. 62. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
TAVARES, José da Cunha. Noções de prevenção e controle de perdas em acidentes do Trabalho.
[S. l.]: Senca, 2004.
Referências complementares
COSTA, Antônio Tadeu. Manual de segurança e saúde no trabalho. São Paulo: Difusão, 2009. GONÇALVES,
E. A. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo: LTR,2003.
JUSPODIUM. Curso de segurança, saúde e higiene no trabalho. São Paulo: Juspodium, 2009.
PAOLESCHI, Bruno. Cipa: Guia prático de segurança do trabalho. São Paulo: Érica, 2010.
SALIBA, T. M. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. 2. ed. SãoPaulo: Ltr, 2008.
PLANO DE DISCIPLINA
TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO
SEMESTRE: 3.º
CARGA HORÁRIA: 60
DISCIPLINA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
Ementa
Introdução à segurança de sistemas. Ameaças, riscos, vulnerabilidades, falhas e desastres. Mecanismos e
tecnologias de segurança. Criptografia. Conceitos de segurança em redes. Política de segurança. Criação de
aplicações seguras. Autoridade certificadora, integridade, autenticidade e privacidade. Firewall pessoal.
Autenticação. Auditoria em sistemas computacionais.
Referências básicas
CAMPOS, André L. N. Sistema de segurança da informação. Florianópolis: Visual Books, 2007. STALLINGS,
W. Criptografia e Segurança de Redes. 4 ed. São Paulo: Pearson - Prentice Hall, 2008. TANENBAUM, A. S.
Redes de Computadores. 4 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
Referências complementares
CARUSO, C.A.A.; STEFFEN, F.D. Segurança em Informática e de Informações. 2. ed. São Paulo: Senac,
1999.
COMER, D. E. Interligação em rede com TCP/IP. 5 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
DAWEL, George. A segurança da informação nas empresas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.
FERREIRA, Fernando Nicolau e ARAÚJO, Márcio. Política de segurança da informação. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2008.
MENEZES, Josué das Chagas. Gestão da segurança da informação. Rio de Janeiro: JH Mizuno, 2006.
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO: TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO
ÁREA DE CONHECIMENTO: NÚCLEO PROFISSIONAL
SEMESTRE: 3.º
CARGA HORÁRIA: 60
DISCIPLINA: RECURSOS MULTIMÍDIA
Ementa
Multimídias para som, imagem, animação e vídeo. Softwares para tratamento de multimídia. Ferramentas para
a produção multimídia. Sistemas de armazenamento.
Referências básicas
ANDRADE, Marcos Serafim de. Adobe Photoshop CS4. São Paulo: Editora Senac, 2009.
BEAIRD, Jason. Princípios do Web design maravilhoso. Rio de Janeiro: Alta books, 2008. Tom,
STILLER, David. Flash CS3 para Designers. São Paulo: Moderna, 2009.
Referências complementares
Anielle. Macromedia Flash MX: Design e Animação para a Web e Multimídia. Florianópolis: Visual
Books Editora Ltda. 2005.
Jorge Eider Florentino da. Flash MX Professional 2004: Actionscript 2.0. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier.
2005.
Dauton. Macromedia Flash ActionScript: Documento e não documentado. Rio de Janeiro: Axcel Books.
2003.
JORGE. Flash Mx 2004 Passo a Passo Lite. São Paulo: Pearson Makron Books. 2004.
WATRALL, Ethan; SIARTO, Jeff. Use A Cabeça! Web Design. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009.
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO: TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO
ÁREA DE CONHECIMENTO: NÚCLEO PROFISSIONAL
SEMESTRE: 3.º
CARGA HORÁRIA: 60
DISCIPLINA: TÉCNICAS AVANÇADAS EM PROGRAMAÇÃO WEB
Ementa
Conceitos. Segurança de aplicações Web. Técnicas/aplicativos avançados em Programação Web. Programação
em Camada. Arquitetura Orientada a Serviços e Web Services. Frameworks.
Referências básicas
ARAÚJO, Everton Coimbra. Desenvolvimento Para Web Com Java. São Paulo: visual Books, 2010.
BOENTE, Alfredo. Programação Web sem mistérios. São Paulo: Brasport, 2005.
DALL´OGLIO, Pablo. Php - Programando com Orientação a Objetos. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2009.
DUCKET, Jon e FERNANDES, Acauan. Introdução à programação Web com HTML, XHTML e CSS.
Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010.
GILMORE, W. Jason. Dominando Php e Mysql - Do Iniciante ao Profissional. Rio de Janeiro: Alta Books.
2009.
Referências complementares
MELO, Alexandre Altair de; LUCKOW, Décio Heinzelmann. Programação Java para a Web. São Paulo:
Novatec, 2010.
ZERVAAS, Quentin .Aplicações Práticas de Web 2.0 com PHP. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009.
SANTOS, Rafael. Introdução à Programação Orientada a objetos usando Java. Editora Campus.2003. DEITEL,
Harvey. M.; DEITEL, Paul.J. Java Como Programar. 8. ed. São Paulo: Pearson- Prentice Hall,2010
NIEDERAUER, Juliano. PHP para quem conhece PHP. 3. ed. São Paulo: Novatec, 2008.
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO: TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO
ÁREA DE CONHECIMENTO: NÚCLEO PROFISSIONAL
SEMESTRE: 3.º
CARGA HORÁRIA: 60
DISCIPLINA: PROJETO DE SISTEMAS WEB
Ementa
Levantamento, análise e negociação de requisitos. Modelagem, especificação, validação e verificação de
requisitos. Projeto de software. Caracterização e aplicação de metodologias e ferramentas de modelagem de
sistemas orientados a objetos. UML e seus Diagramas. Processos de desenvolvimento. Introdução a design
patterns.
Referências básicas
BRAUDE, E. Projeto de Software: da Programação à Arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2005.
FOWLER, M. UML essencial: um breve guia para a linguagem-padrão de modelagem de objetos. 3. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2005.
LARMAN, Craig. Utilizando UML e Padrões: Uma Introdução à Análise e ao Projeto Orientado a
Objetos. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
Referências complementares
FREEMAN, Elisabeth; FREEMAN, Eric. Use a Cabeça! Padrões de Projetos. 2ª ed. Revisada. Alta Books,
2007.
CHIOSSI, Thlema C. dos Santos; MORAES, Regina Lúcia O. Especificação de sistemas de software utilizando
Análise e Projeto Estruturados. Editora Unicamp, 2006.
HORSTMANN, Cay. Padrões de Projeto Orientados a Objetos. 2a edição. Bookman, 2007.
DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey. Java: Como Programar. 8ª ed. São Paulo: Pearson, 2010.
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