ANO XXIII - Março - 2009
4.000 exemplares
9912213070/2008/DR/SPI
CAMDA
INFORMATIVO
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Março 2009
Interessante
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e Plínio Rogério Oliveira
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Nota da redação: Os leitores que desejarem manter
contato conosco, para críticas e sugestões, devem
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nº 25, caixa postal 0091 – CEP 17800-000 Adamantina/SP ou e-mail para [email protected]
Dia 21 - Dia Florestal Mundial
O mundo celebra a importância das florestas no nosso planeta no dia 21 de março. Acima
de tudo, a árvore - como símbolo do mundo vegetal - com seu
papel vital no equilíbrio do nosso ecossistema, e sem o qual a
vida, tal como a conhecemos,
não poderia ter continuidade no
planeta Terra.
Devemos dar muita importância a este dia, mas o fundamental é que nos lembremos
e atuemos todos os dias com
consciência de que o mundo vegetal está a ser maltratado, e que temos que começar a respeitá-lo e a promovêlo nos espaços à nossa volta.
Como prioridade, temos que
proteger todas as zonas naturais que ainda se encontram
virgens, pois são uma precio-
sidade insubstituível. Hoje só
nos restam 20% da cobertura
original das florestas tropicais
e isto precisa ser modificado.
A comemoração deste
dia começou em 1872 nos
Estados Unidos para alertar
a população da falta de lenha. Hoje esta data já não
nos alerta somente para a
falta de lenha, mas sim para
a exploração descontrolada
das nossas florestas. É fundamental proteger e aumentar a cobertura vegetal. A
Camda, sempre preocupada com o meio ambiente e
a proteção das florestas, realiza o projeto Reflorestar.
O objetivo é diagnosticar e
implementar a readequação
ambiental, disponibilizando metodologias de viabili-
O Dia Mundial da Água
foi criado pela ONU (Organização das Nações Unidas) no
dia 22 de março de 1992. Mas
porque a ONU se preocupou
com a água se sabemos que
dois terços do planeta Terra é
formado por este precioso líquido? A razão é que pouca
quantidade - cerca de 0,008
% - do total da água do nosso
planeta é potável. E como sa-
bemos, grande parte das fontes desta água (rios, lagos e represas) está sendo contaminada, poluída e degradada pela
ação predatória do homem.
Esta situação é preocupante:
estudiosos apontam que, futuramente, a água poderá se tornar rara caso continue ocorrendo desperdício. Em algumas regiões do mundo - principalmente nas mais pobres -
dade econômica, permitindo
assim uma mudança cultural dos cooperados e comunidade dentro do conceito
de preservação, conservação
e recuperação da qualidade
ambiental, sinônimo obriga-
tório de sustentabilidade da
agricultura, e dos negócios
a médio e longo prazo. Vamos preservar nossas florestas, celebre você também o
Dia Florestal Mundial: plante uma árvore!
já ocorre a falta de água.
Pensando nisso, foi instituído o Dia Mundial da
Água, cujo objetivo principal é criar um momento
de reflexão, análise, conscientização e elaboração
de medidas práticas para
resolver tal problema.
A água é um bem precioso e insubstituível. É
um elemento da natureza,
um recurso natural. É de
domínio público e de vital importância para a existência da própria vida na
Terra. Um recurso natural
que propicia saúde, conforto e riqueza ao homem,
por meio de seus incontáveis usos, dos quais se destacam o abastecimento das
populações, a irrigação, a
produção de energia, o lazer, a navegação etc.
A água é o constituinte
mais característico da Terra. Ingrediente essencial
da vida, é talvez o recurso mais precioso que a natureza fornece à humanidade. Embora se observe pelos países mundo afora tanta negligência e tanta falta
de visão com relação a este
recurso, é de se esperar que
os seres humanos tenham
pela água grande respeito,
que procurem manter seus
reservatórios naturais e salvaguardar sua pureza.
Mas como devemos comemorar esta importante
data? Não só neste dia, mas
também nos outros 364 dias
do ano, precisamos tomar
atitudes em nosso dia-a-dia
que colaborem para a preservação e economia deste bem natural. Sugestões
não faltam: não jogar lixo
nos rios e lagos; economizar água nas atividades cotidianas (banho, escovação
de dentes, lavagem de louças etc); reutilizar a água em
diversas situações; respeitar as regiões de mananciais
e divulgar idéias ecológicas
para outras pessoas.
Integrá-los, ampliar seu
número e seu alcance, tem
sido a preocupação da Camda que se propõem a conscientizar os cooperados através de palestras e demais atividades. O direito à água é
um direito humano e a sustentabilidade de seu uso não
deve ser só econômica, mas
humana, social, cultural,
ambiental e política.
Dia 22 - Dia Mundial da Água
Março 2009
Encontro internacional
em SP discute futuro dos
mercados de açúcar e etanol
Discutir as perspectivas para os mercados globais de açúcar e etanol
em um cenário de incertezas alimentadas pela crise financeira internacional é a proposta do “Sugar
and Ethanol Brazil 2009”,
que F.O.Licht e IBC promovem em São Paulo, de
23 a 26 de março. No ano
passado, mais de 400 executivos de 25 países acompanharam os debates deste tradicional encontro do
setor sucroalcooleiro. De
acordo com os organizadores, apesar da crise esperase uma participação semelhante nesta edição.
As palestras de abertura
da conferência, a cargo do
diretor geral da F.O.Licht,
Christoph Berg, e do sênior
commodity analyst, Stefan
Uhlenbrock, devem apresentar as análises e perspectivas da consultoria alemã para os mercados mundiais de açúcar e etanol.
Em seguida, o diretor do
departamento de combustíveis renováveis do Ministério de Minas e Energia,
Ricardo de Gusmão Dornelles, fala sobre a agenda
do governo brasileiro para
o etanol.
Outros renomados palestrantes
confirmados
para o evento são o prof.
Dr. José Goldemberg, do
Instituto de Eletrotécnica e Energia da USP, o gerente de pesquisa e desenvolvimento do CTC, Jaime
Finguerut, o CEO da Unica, Marcos Sawaya Jank, o
diretor da Canaplan, Luiz
Carlos Corrêa Carvalho, o
economista da Organiza-
Março 2009
ção Internacional do Açúcar, Leonardo Bichara Rocha e o especialista em
energia do BID, Arnaldo
Vieira de Carvalho.
Em todo o mundo, a safra nacional é acompanhada de perto pelos analistas,
explica a gerente da conferência, Maria Zoraide Stark. “A safra 2008/09 foi
alcooleira, com aproximadamente 60% de etanol e
40% de açúcar, o que não
deve se repetir no próximo ano”, prevê Maria Zoraide. “Para o etanol apenas o mercado interno brasileiro continuará atraente,
por ser a única frota de veículos flex significativa
no mundo. Já para o açúcar, houve uma redução
de 7% na produção mundial, e estima-se aumento
da demanda global, criando condições mais favoráveis para os preços desta
commodity”, explica Maria Zoraide.
A agenda do encontro
retrata o peso do Brasil no
cenário global de açúcar e
etanol, explicam os organizadores. Dos 33 palestrantes convidados, 19 são
brasileiros. A iniciativa do
“Sugar and Ethanol Brazil
2009” é da F.O.Licht e da
IBC, empresas do Informa Group, com o patrocínio da Dedini, PrajJaraguá, CME Group e Novozymes. Os detalhes do
encontro podem ser obtidos no site www.informagroup.com.br/ethanol
ou solicitados à Central de
Atendimento da IBC, pelo
telefone (11) 3017-6808
ou [email protected].
Café começa o ano em alta
Agronegócio
As cotações do café iniciaram o ano em alta. O
preço do grão subiu 8,25%
em janeiro. O indicador
de preço do café arábica à
vista ficou em R$ 274,48
a saca (60 quilos) em fevereiro, segundo o Centro
de Estudos Avançados em
Economia Aplicada (Cepea). Na Bolsa de Nova
York, o contrato futuro
com vencimento em março, o mais líquido, apresenta valorização de 6,8%
no período.
Uma série de fatores
pode estar contribuindo
para a reação dos preços.
Em princípio, existe a perspectiva de que a oferta global este ano deve ser apertada em relação à demanda, já que a safra brasileira
será inferior à do ano passado, em virtude da bienalidade da cultura.
No mercado interno, os
produtores vendem apenas
o necessário, pois as atuais
cotações seriam insuficientes para cobrir os custos de
produção. O cafeicultor tem
compensado a baixa rentabilidade com menos investimentos em tratos culturais,
dizem analistas.
Além disso, a oferta dos
produtores tende a ocorrer
aos poucos, para atravessar o período de entressafra, que vai até maio, em
particular no Espírito Santo e em Rondônia, que colhem primeiro a safra de
robusta. A desvalorização
do real em relação ao dólar, no entanto, favorece as
vendas de café brasileiro,
que se torna mais competitivo no exterior.
cursos privados de tradings e da indústria de insumos para o financiamento
agrícola. Entre os 20 produtos utilizados para o cálculo da renda agrícola, 14
apresentam declínio, como
o trigo (33,6%), milho primeira safra (26,7%), cebola (20%) e algodão herbáceo (14%).
(fonte: O Estado de São Paulo)
Renda agrícola deverá cair 7% em 2009
A renda agrícola prevista para 2009 é de R$
152 bilhões, redução de
7% em relação à obtida no
ano passado, já descontada a inflação. Esse indicador refere-se ao valor bruto da produção de cereais,
leguminosas e oleaginosas
a partir dos levantamentos
da produção divulgados
pela Conab e pelo IBGE.
Na avaliação do coordenador-geral de Planejamento
Estratégico, do Ministério
da Agricultura, José Garcia
Gasques, “apesar da queda
relativamente acentuada da
renda agrícola, o valor estimado para este ano situa-se
entre os maiores valores já
obtidos, inferior somente
ao de 2008”. Vários fatores
têm sido apontados para a
diminuição de renda. De
acordo com Gasques, os
mais relevantes são os preços mais baixos das commodities, os efeitos do clima no Sul e a falta de re-
(fonte: Ministério da Agricultura)
Suplementação de bovinos a pasto semiconfinamento
Pecuária
A produção de bovinos
de corte no Brasil é realizada basicamente em condições de pastejo, sendo que,
a sazonalidade qualitativa e
quantitativa das gramíneas
tropicais impõe limites nutricionais para o aumento
da produtividade e redução
do ciclo de produção da pecuária de corte, em condições de utilização exclusivamente de pastagens.
Desta forma, constatase que em determinados
períodos do ano, o fornecimento de nutrientes suplementares para bovinos em
pastejo pode ser necessário
para a utilização das gramíneas tropicais, potencializando, assim, a digestão
da forragem e consequentemente o desempenho dos
animais.
Estudos avaliando a disponibilidade de matéria
seca e composição bromatológica das gramíneas tropicais tem mostrado que
essas forragens apresentam
grandes alterações em seus
teores de nutrientes ao lon-
go do ano, o que implica
em diferentes aportes desses nutrientes para o animal. Dentro deste contexto,
métodos de suplementação
a pasto devem ser estabelecidos mediante o conhecimento das alterações qualiquantitativas das gramíneas pastejadas, principalmente com relação as frações nitrogenadas (proteínas) e teores de fibra.
Uma tendência natural
dos sistemas de produção
de carne, seria explorar ao
máximo o potencial de cada
forragem durante o seu período favorável de crescimento (primavera/verão).
Isso porque, nesta época do
ano, as pastagens poderiam
ser consideradas como dietas completas, desde que
suplementadas com água
e mistura mineral. Entretanto, mesmo a disponibilidade de forragem estando adequada, a qualidade
da mesma, particularmente o teor de proteína, limita
o seu consumo e digestibilidade. Como resultado, os
consumos de energia e proteína ficam abaixo das exigências diárias para um desempenho considerado satisfatório.
Devido a atual situação da pecuária de corte no
país, técnicos e produtores
rurais buscam constantemente alternativas viáveis
para reduzir os custos de
produção, sem, no entanto,
comprometer os bons resultados outrora obtidos.
É dentro deste contexto que o semiconfinamento
está inserido como possível
opção para tornar mais eficiente o período final da engorda. De uma forma mais
simples, a parte do volumoso da dieta é o pasto, o
qual está permanentemente à disposição dos animais
sendo o concentrado fornecido em cochos, seguindo
sempre as orientações técnicas da equipe de campo
da cooperativa Camda.
Além de proporcionar melhora no desempenho animal pelo suprimento adicional de nutrientes,
Brasil recebe apoio da Itália para abrir
mercado de bovinos vivos e carne de suínos à EU
As exportações de bovinos vivos e de carne suína para a União Europeia
(UE) estiveram na pauta do
encontro entre o ministro
da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento, Reinhold
Stephanes, e o embaixador
da Itália no Brasil, Michele
Valensise
O embaixador manifestou suporte às tratativas
para que a Comissão Europeia reconheça as condições sanitárias de Santa
Catarina e habilite o Estado para esse mercado. “O
apoio da Itália está garantido dentro da União Europeia”, enfatizou Valensise. O país tem interesse na
importação de bovinos machos jovens destinados à
engorda.
Segundo Stephanes, a
questão é estratégica para
o país, já que a exportação
de bezerros vivos para o
bloco europeu reforça o reconhecimento da qualidade e sanidade do rebanho
nacional. “Esse comércio
será positivo para a imagem do Brasil e devemos
não só apoiar, como trabalhar para que isso aconteça, o que servirá de referência para outros países”,
opinou.
Entendimentos - O Ministério da Agricultura está
promovendo gestões junto
à UE para obter a validação
das garantias sanitárias de
Santa Catarina para a ex-
portação de carne suína e
de bovinos vivos ao bloco.
Segundo informações das
autoridades europeias, uma
missão poderá ser agendada
ao Estado, caso seja favorável o relatório final da missão veterinária, que está no
Brasil para avaliar o sistema
de defesa agropecuária para
a venda de carne bovina in
natura.
A escolha de Santa Catarina se baseia na exigência
da União Europeia de que
a importação de animais vivos ocorra somente de áreas livres de febre aftosa sem
vacinação. O Estado possui
esse reconhecimento pela
Organização Mundial de
Saúde Animal (OIE), desde
maio de 2007.
o sistema de semiconfinamento proporciona incrementos no ganho de peso
dos animais, boa cobertura
de gordura na carcaça, evitando assim punições dos
frigoríficos, que tem sido
cada vez mais rigorosos e
bonificando por essa qualidade, reduz a idade de abate, maximizando a utilização do pasto.
Para a implantação de
um semiconfinamento rentável alguns itens relevantes devem ser analisados
para que se evitem futuros
transtornos. Dentre estes,
sem dúvida alguma, o manejo correto das pastagens
que permita adequada disponibilidade de forragem,
principalmente folhas verdes, é o ponto chave para
eficiência do empreendimento.
A quantidade de concentrado a ser fornecido deve
ser baseada nos seguintes
fatores: qualidade de disponibilidade da forragem,
nível de ganho de peso desejado e custo de concen-
trado utilizado.
A condição para a adoção da técnica do semiconfinamento dentro dos sistemas de produção de carne é
que a mesma atenda a uma
relação custo/benefício favorável e por tanto, é imprescindível ressaltar que
cada propriedade tem sua
aptidão natural, influenciada diretamente pela localização, tamanho, pessoal envolvido, recursos disponíveis, entre outros. Para
essa análise, considerar
vantagens indiretas do sistema de semiconfinamento, tais como menor tempo
de permanência de animais
no pasto, maior flexibilidade na taxa de lotação e novas oportunidades de negócios. Finalmente, lembrar
que a necessidade da suplementação varia em função
da expectativa de cada propriedade rural (meta), da
quantidade e qualidade da
pastagem (nível de manejo) e da cooperação da mãe
natureza (clima).
Fabrício Pereira de Souza
zootecnista filial Lins
A vez da carne orgânica
A preocupação ecológica, tão valorizada atualmente, chega também à
pecuária nacional. Para os
consumidores, já é possível
escolher uma carne saudável produzida com respeito
à natureza. Chegou a era do
boi orgânico, que vem sendo cada vez mais difundida em todo o país e, principalmente, na União Européia e nos Estados Unidos. No Brasil, a produção
de orgânicos teve um gran-
de impulso nos últimos cinco anos. Atraídos pelo preço dos produtos no mercado, em média 30% mais
elevados do que o produto convencional, o número de produtores interessados em trabalhar com o sistema orgânico vem aumentando. Informações coletadas pelo setor mostram que
a demanda pelo boi orgânico vem crescendo em torno
de 15% ao ano no país.
(fonte: Revista AG)
(fonte: Mapa)
Março 2009
Você sabia que o uso Fique atento: cuidados na cafeicultura
de EPI é obrigatório?
Agricultura
NR 31 – Você já ouviu falar nesta lei?
A Norma Regulamentadora 31 - Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração Florestal
e Aqüicultura, redação dada pela Portaria nº 86 de 3 de março de
2005, tem por objetivo estabelecer os preceitos a serem observados na organização e no ambiente de trabalho, de forma a tornar
compatível o planejamento e o desenvolvimento das atividades da
agricultura, pecuária, silvicultura, exploração florestal e aqüicultura
com a segurança e saúde e meio ambiente do trabalho.
Pela NR 31, os empregadores rurais devem implementar ações
de segurança e saúde, que visem à prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho na unidade de produção rural. Atinge todos os empregadores e trabalhadores rurais sem exceção tais
como às atividades da agricultura, pecuária, silvicultura, exploração florestal e aqüicultura. Mas existem faixas claras quanto às exigências. O item que trata da gestão de segurança, saúde e meio ambiente de trabalho rural, por exemplo, prevê ações diferentes, conforme o número de empregados. De acordo com a NR 31, todo estabelecimento rural deve ser equipado com material de primeiros
socorros, mas, no caso de propriedades com dez ou mais funcionários, é necessário também ter uma pessoa treinada.
De acordo com a NR 31, cabem ao empregador rural, várias
obrigações e deveres e também impõe obrigações aos trabalhadores rurais, como o cumprimento das determinações sobre
as formas seguras de desenvolver suas atividades, adoção de
medidas de proteção determinadas pelo empregador (sob pena
de constituir ato faltoso a recusa injustificada), submeter-se aos
exames médicos previstos na NR e colaborar com a empresa
na aplicação da mesma.
As ações de segurança devem ser voltadas para a melhoria
das condições e do meio ambiente do trabalho e promoção da
integridade física dos trabalhadores rurais, contemplando também campanhas educativas de prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho. Já as ações de melhoria das condições e do meio ambiente de trabalho devem abranger: os aspectos relacionados a riscos químicos, físicos, mecânicos e biológicos; investigação e análise dos acidentes e das situações de
trabalho que os geraram; e organização do trabalho.
A legislação também obriga o empregador a fornecer gratuitamente os EPI para os empregados e a treiná-los sobre o
uso correto dos equipamentos. O agricultor que não a obedece
está sujeito a ações e multas. É melhor prevenir que remediar,
pois intoxicação durante a aplicação de agrotóxicos é considerada acidente de trabalho e as conseqüências podem ser graves
para a saúde do trabalhador e para quem não respeita a lei. Meeiros e arrendatários não estão livres de problemas jurídicos e
também têm responsabilidades perante a lei.
Embora existam outras medidas para evitar a exposição, a forma mais comum é através do uso dos Equipamentos de Proteção
Individual, os EPI. O maior beneficiado com o uso do EPI é o próprio trabalhador, mas para evitar problemas jurídicos, o agricultor
deve conscientizá-lo dos riscos de produtos químicos e treiná-lo
para usar corretamente os equipamentos de proteção.
Para se defender de uma possível ação trabalhista, o empregador deve ainda guardar documentos importantes:
• Nota fiscal de compra do EPI;
• Recibo de entrega para comprovar que fornece EPI para
os empregados;
• Documentos que comprovem os treinamentos de segurança
realizados (cer tificados de participação, lista de presença e fotos).
A Camda está capacitando seus técnicos e estabelecendo
um programa de treinamentos dos trabalhadores possibilitando ao cooperado o cumprimento da NR 31, qualquer que seja a
atividade. Para fomentar esta adesão perante os cooperados, a
cooperativa Camda também está promovendo uma promoção
para àqueles que adquirirem os itens de segurança (EPI, bota,
óculos, luva, kit completo para cortadores de cana etc). Informe-se junto a sua filial sobre os produtos disponíveis. Aproveite esta oportunidade para se adequar a lei!
Março 2009
A produção de café para
a safra 2009/10 foi estimada, pela Conab, entre 36,9
e 38,8 milhões de sacas de
60 kg, representando uma
redução de 15,6% e 19,8%
em relação à safra passada.
Essa queda é devido ao ciclo da baixa bienalidade da
cultura, mas o menor investimento nos tratos culturais ocorridos em 2008
também afetou a produção.
Alguns produtores, por
estarem descapitalizados,
economizaram nos cuidados de campo, devido
aos altos preços dos insumos. Os adubos tiveram
uma elevação de quase
100% em meados de julho
do ano passado, com isso
muitos produtores não fizeram a adubação correta.
Houve uma queda no preço dos fertilizantes - principalmente nos nitrogenados
-, uma vez que houve retração na demanda em 2008.
Todavia, os tratos culturais
são feitos de três a quatro vezes (início de novembro, final
de dezembro e final de fevereiro), portanto, a expectativa
de queda dos fertilizantes em
2009 não afetará a produção
da próxima safra, pois os cuidados já eram para ter finalizado. O que pode acontecer
é amenizar ou melhorar um
pouco a produção.
O manejo integrado é
muito importante nesta época do ano, pois utiliza várias
táticas para o controle de
pragas. Mas os produtores
não estão atentos a esses detalhes. A temperatura média
de 24ºC, umidade na folha
do cafeeiro e sombreamento do pé favorecem o nível de
infecção de ferrugem. Os produtores devem estar atentos a
isso. Essa época é a de controle. Há também ocorrência de
broca e de plantas daninhas,
que devem ser observadas
e controladas. (Texto elaborado com informações do
Café e Mercado.)
A palha de cana (também
chamada de palhiço) prejudica a colheita manual e ainda facilita a entrada de doenças no canavial, mas já existe
tecnologia para a sua utilização na cogeração de energia.
Com a legislação no Estado
de São Paulo que prevê o fim
gradativo do emprego de fogo
até 2014, a palha trocou o papel de heroína pelo de vilã,
porque se antes era necessária para a combustão, agora
se tornou um subproduto aparentemente sem aplicação e
que ficaria no solo até apodrecer. Mas a reportagem apurou
que o material poderá vir a ser
muito útil. “Se todo esse material produzido no país fosse
recolhido e levado até as usinas e destilarias, poderia gerar
energia suficiente para abastecer 9,85 milhões de pessoas
de consumo de baixa renda,
por ano”, revela a engenheira
agrônoma Luciana Coicev, da
Consultoria Gatec, especialista no setor sucroenergético.
Palhiço de cana pode ser muito útil
(Fonte: A Granja)
18 – filial Penápolis
Filiais
Instalada há 6 anos em Penápolis, os cooperados recebem todos os insumos, as informações e a assistência técnica, desde o
plantio até o corte e colheita.
Atendimento e produtos de primeira linha são as normas da cooperativa, que investe principalmente nos recursos humanos. Ao
adquirir um novo produto, a Camda promove
reuniões onde os fabricantes orientam os funcionários sobre o que é e como utilizar esse
produto ou tecnologia, para que eles possam,
por sua vez, orientar também os cooperados,
promovendo assim o aumento da qualidade e
da produtividade em cada cultura.
25 – filial Coromandel
A Camda participa da história de Coromandel desde 1986, quando implantou um projeto inovador para o plantio de café, agregando mais de 20 agricultores que hoje festejam
a iniciativa.
Além das instalações que compreendem
a loja e o departamento de assistência técnica aos agricultores, a filial possui também um
grande armazém para recebimento, beneficiamento e comercialização do café, incluindo o
rebeneficiamento dos grãos.
Hoje, com a diversificação das culturas da
região, o verde dos cafezais vem ganhando novas matizes com as lavouras de algodão, feijão e arroz, e o gado leiteiro vem despontando
como mais uma alternativa de negócios.
Março 2009
Reunião sobre programa Juventude Cooperativista ocorre na matriz
Parcerias e Eventos
A Camda juntamente
com o Sescoop, desenvolve
o programa Juventude Cooperativista que tem como
objetivo central formar jovens para promover a sucessão das lideranças das
cooperativas, bem como
do movimento cooperativista. Também são objetivos do programa desenvolver posturas cooperativas e
empreendedoras; exercitar
uma prática de liderança
compartilhada e democrática; multiplicar conhecimento sobre cooperação e
cooperativismo mobilizando outros jovens ligados
às cooperativas e suas comunidades; e produzir conhecimento sobre cooperativismo com o “olhar” dos
jovens.
Este programa já ocorre
em parceria com a Camda
desde 2007 e neste ano, algumas mudanças acontecerão. Sendo assim, ocorreu na matriz da cooperativa uma reunião, coordenada pela Michelle Batista (núcleo de Educação e
Geração de Renda do Sescoop/SP) com o intuito de
apresentar os novos rumos do Programa Juventude Cooperativista. As principais mudanças apresentadas foram em relação à
regionalização do programa, à supervisão direta do
Sescoop sobre os projetos
- que agora são destinados
às cooperativas participantes e à região -, à integração do Fojolico (Formação
de Jovens Lideranças Co-
operativistas que tem uma
turma em vigência na cooperativa) no mesmo programa, entre outros.
Na ocasião estavam presentes representantes da
Camda, Coopermota e Credimota (aspirante a aderir
ao projeto em 2009).
“Nosso objetivo é contribuir para o protagonismo
juvenil, com diversas ações
ao longo do ano, como se-
minários regionais, o tradicional encontro estadual, e
a regionalização das ações
dos Comitês Regional e
Estadual de Jovens”, relatou Michelle.
Neste encontro foi assinado o termo de parceria
para o ano de 2009.
“Esta nova formatação
do programa permite que os
jovens de nossa cooperativa,
que participaram da capaci-
tação no último ano, e são
representantes dos Comitês
Regional e Estadual, retornem à cooperativa os conhecimentos adquiridos, multiplicando os princípios cooperativistas aos demais”,
finalizaram Larissa Benito, Gisele Artioli e Neriane
Villa, integrantes do Comitê
Estadual de Jovens Cooperativistas e funcionárias da
cooperativa Camda.
Camda e Cocrealpa participam
de workshop em Marilia
Evento foi direcionado
a cooperativas agropecuárias e de crédito rural
Com o objetivo de criar
oportunidades para o desenvolvimento sustentável das
cooperativas paulistas da regional Oeste, a Ocesp (Organização das Cooperativas
Paulistas), em parceria com
o Banco do Brasil, promoveu um workshop específico
para as cooperativas agropecuárias e de crédito rural.
O intuito é estreitar relações entre o Banco do Brasil
e as cooperativas. As reuniões técnicas foram direcionadas a presidentes e gestores de cooperativas dos ramos agropecuário e crédito
rural e contou com a participação de superintendentes e
gerentes do BB.
Na ocasião, o diretor pre-
Março 2009
sidente da Camda, Osvaldo
Kunio Matsuda e o gerente geral da Cocrealpa, Hamilton Oswaldo Manicardi,
participaram do evento.
Firmada em outubro de
2008, a parceria tem em
seus objetivos a capacitação das cooperativas e gerentes do banco. “Os gerentes do BB puderam conhecer melhor a realidade das
cooperativas e apresentar
de forma detalhada os produtos do banco. Foi um ambiente diferente do dia-adia, com espaço adequado
para dialogar sobre as necessidades dos empreendimentos cooperativos e elaborar planos de ação consistentes, que beneficiem
os cooperados”, observou
o presidente da Ocesp, Edivaldo Del Grande.
Na reunião estavam presentes os integrantes das cooperativas que desenvolvem o projeto na região
Prêmio Mérito Fitossanitário: mais um ano de participação
Ocorreu no auditório
da matriz da cooperativa
Camda, uma reunião de
apresentação sobre o prêmio Mérito Fitossanitário 2009. Esta premiação
é uma ação de incentivo e
reconhecimento às indústrias de defensivos agrícolas, canais de distribuição
(revendas e cooperativas),
centrais de recebimento de
embalagens vazias e suas
respectivas associações gerenciadoras que se destacam nas iniciativas de educação e treinamento do homem do campo. A iniciativa é uma promoção da Andef com o apoio da Andav,
inpEV e OCB. Na ocasião,
estiveram presentes para
expor a regulamentação e
esclarecer possíveis dúvidas Marçal Zuppi da Conceição (consultor da Andef) juntamente com representantes do Sescoop - Antônio Pedro Pezzuto Junior
(consultor de agronegócio)
e Ayries Lopes (consultor).
Gisele Maria Artioli, Ayries Lopes, Antônio Pedro Pezzuto Junior, Osvaldo Kunio Matsuda, Marçal Zuppi da Conceição, Gumercindo Fernandes
da Silva e Roberta Marchioti durante reunião de apresentação do prêmio
Mérito Fitossanitário 2009
Representando a cooperativa, participaram deste encontro Osvaldo Kunio Matsuda (diretor presidente),
Gumercindo Fernandes da
Silva (diretor secretário),
Gisele Maria Artioli (engenheira agrônoma) e Roberta Marchioti (assessora de
comunicação). Igualmen-
te ao ano anterior, a Camda
(que recebeu premiação na
modalidade profissional)
pretende participar na categoria canal de distribuição
nas três modalidades disponíveis: empresa, profissional e projeto.
Assessoria de comunicação Camda
Parcerias e Eventos
A filial de Aquidauana, juntamente com o gerente
de vendas da matriz Carlos Alberto Tolentino, realizou uma reunião com os agropecuaristas da região para divulgar o trabalho da Camda e a abertura da loja no novo município. “O objetivo da reunião foi alcançado, pois novos cooperados estiveram presentes e ficaram muito satisfeitos com a estrutura e a organização da filial”, finalizou Mauro
Massaharu Nakano, gerente da nova unidade.
Treinamento técnico sobre milho safrinha
A Camda - filial de
Assis e a Ouro Fino
Agrosciences realizaram uma palestra técnica, por intermédio
do eng. agro. Leonardo Vanzato, sobre os
materiais de semente
de milho da referida
empresa.
Leonardo falou sobre o milho PZ 677 e
enfatizou sobre o novo
material de lançamento: o PZ 240, que segundo ele é de grande
potencial produtivo e
sanidade para o alto investimento. Participou
da palestra toda a equipe de vendas da Camda filial de Assis.
Gerente Edinelson Higino Tavanti, eng. agro. Rafaela Guelpa Capelloci, vendedora Su-
mara José da Rocha, vendedor Luciano Moisés da Costa, RTV Juarez Campos de Souza
Treinamento sobre cerca
e eng. agro. da Ouro Fino Leonardo Vanzato
elétrica ocorre em Bataguassu Cooperado Camda usa de criatividade em confinamenDiante da necessidade de um melhor aten-
dimento e acompanhamento das inovações do
mercado, a Camda - juntamente com a empresa
Multipec - realizou na filial de Bataguassu um
treinamento para os funcionários e cooperados
sobre a manutenção, construção e produtos utilizados para cerca elétrica. O evento foi realizado pelo Paulo (Multipec) que, na ocasião, esclareceu as dúvidas mais frequentes proporcionando, assim, aos funcionários, mais conhecimento sobre o assunto. “Desta forma, todos estarão
mais preparados para prestar um melhor atendimento aos cooperados”, finalizou Alessandra,
gerente da filial.
Jesper Olsen (vendedor interno), Milton de Oliveira (cooperado), Marcelo Stechi (vendedor campo) e Paulo (representante Multipec) durante treinamento prático
Como parte do treinamento, Paulo
(Multipec) sob a supervisão de Alessandra (gerente filial) realizou toda parte
teórica aos participantes do curso
Animais em regime de confinamento com estrutura
simples e funcional (ação de baixo custo, uma alternativa para pequenos e médios produtores)
Juhed Salomão (zootecnista filial) juntamente com o
cooperado Ronaldo Ferreira dos Reis, proprietário
do sítio São Pedro/município de Bataiporã/MS
A cooperativa Camda trabalha de forma que seus cooperados tenham o sucesso cada vez maior
em suas propriedades,
tendo em vista que
possuem uma equipe
de técnicos para auxiliar em suas decisões,
melhorando o desfrute da mesma. O cooperado Ronaldo Ferreira dos Reis proprietário do sítio São Pedro/município de Bataiporã-MS (que é
um produtor de leite
e cliente da linha Minercamda), avaliou a
namento. A dieta dos
animais foi baseada
no consumo diário de
26 kg de silagem de
sorgo mais ração concentrada a base de milho triturado, farelo de
soja e núcleo protéico
Minercamda. Nos primeiros 7 dias os animais passaram por
um período de adaptação, ingerindo 2,5 kg
de ração concentrada para cada animal;
a partir do oitavo dia
passaram a consumir
4,5 kg de ração concentrada dividido em
três tratos/dia.
necessidade de melhorar sua lucratividade, através de um
confinamento e assim
iniciou seu planejamento. Este trabalho
foi realizado pela filial Camda de Nova
Andradina/MS, com
acompanhamento dos
zootecnistas
Juhed
Salomão (técnico de
campo) e Marcos Renato Burin (gerente
técnico Minercamda).
Inicialmente foi feito a seleção dos animais com pesagem,
vermifugação e escolha do local do confi-
Após 95 dias os
animais foram abatidos com peso médio
de 564 kg (peso vivo),
resultando um ganho de 1,656 kg animal/dia. “Este resultado foi muito satisfatório e a Camda está
de portas abertas para
seus cooperados, pois
possuímos uma linha
completa de suplemento mineral e ração, agregado a uma
assistência técnica aos
clientes Minercamda”, finalizou o zootecnista Salomão.
Março 2009
Março 2009
Parcerias e Eventos
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Março 2009
Parcerias e Eventos
Março 2009
A força do trabalho da mulher faz parte do nosso sucesso... Parabéns cooperadas!
Dia 8 de março: Dia Internacional da Mulher
11
Classificados
ÓTIMAS OFERTAS
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- Altura posterior – 1,69
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- Profundidade torácica – 0,76 - Largura da garupa – 0,56
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ano 1997 (R$ 160 mil); 1
caminhão Volkswagen modelo 24-250 ano 1998 (R$
110 mil); 1 caminhão MBB
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(R$ 70 mil); 1 colheitadeira New Holland modelo TC
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Março 2009
a
Março
2009
genda
TecnoCampo 2009
Agenda
Local: Centro de Pesquisa Fundação MT (SM II) – Rondonópolis/MT
Informações: [email protected] ou (66) 3439-4100
Data: 7 e 8
Dia..Nome...........................................................Filial
18...LILIANE P. SILVA................FABR. ANDRADINA
3.....MARCOS FERNANDO TRINDADE...... LAVINIA
19...ROSELANE SOARES GOMES......ANDRADINA
Curso de Aperfeiçoamento em Gestão Pecuária
3.....ANTONIO JOAO FERREIRA.............CEAGESP
21...JAIR BENTO VIDAL.....................................JAU
3.....WILLIAN JACI....................................CEAGESP
21...VICTOR RODRIGUES M COSTA...........MATRIZ
5.....JOSE MESSIAS DOS SANTOS............... ASSIS
22...SIDNEI GOMES . .................................. LAVINIA
5.....SIMONE ALVES DA SILVA...........P. PRUDENTE
23...LUCIANE PACHECO TURINI........ARACATUBA
5.....VERIDIANA C. TAGLIARI.......... BATAGUASSU
24...ROZILDA DELIDIA BATISTA...................COXIM
6.....ELIANE DOS S. CAVALCANTE........BATAGUASSU
25...MACIEL D. DOMINGOS......C. EXPERIMENTAL
6.....REINALDO DA COSTA VIEIRA............ LAVINIA
25...JOSE ANTONIO CYPRIANO.....................SJRP
8.....ANA CAROLINA ZAFRA........................MATRIZ
26...MARCOS DA SILVA.............................. LAVINIA
8.....ORLANDO PIARDI.................................MATRIZ
27...JOSE CLARISMAR BENTO . ....................SJRP
9.....CAROLINE RODRIGUES BETTIO .......MATRIZ
27...SANDRA REGINA SOUZA............ANDRADINA
9.....TASSIANE ROCHA DUTRA...................MATRIZ
28...GLAUCE MARTINS BARBAROTO........MATRIZ
10...ANTONIO C. BATISTA........JUNQUEIROPOLIS
28...MICHAEL DE SIQUEIRA . .....................MATRIZ
11....SIMONE GOMES ALVES........... BATAGUASSU
29...MARCIO FERREIRA DE LIMA...........CEAGESP
12...KLEBER JUNIOR DE OLIVEIRA...PARANAIBA
29...ANA PAULA GOMES MARTINS.....C. GRANDE
15...ANTONIO M. F DOS SANTOS...........CEAGESP
30...SERGIO REINALDO GERBONI.............MATRIZ
15...LUCIO F. DOS S FERREIRA.......AQUIDAUANA
30...NELCI QUIRINO F DA SILVA........ARACATUBA
15...WILSON BONFIM CORREIAFABR. ANDRADINA
30... WAGNER CHIMISU SAMEGIMA......CEAGESP
16...SILMARA LEONEL DA COSTA.....PARANAIBA
31...NATANAEL MATHEUS JUNIOR........CEAGESP
17...VALDIR VALLE . ...................................MATRIZ
31...MAURO MASSAHARU ..............AQUIDAUANA
Local: Sede da Central CRV Lagoa – Sertãozinho/SP
Informações: www.crvlagoa.com.br ou (16) 2105-2299
Data: 9 a 13
Feicana e FeioBio 2009
Feira de Negócios do Setor de Energia
Local: Recinto de Exposições Clibas de Almeida Prado – Araçatuba/SP
Informações: www.feicana.com.br ou (18) 3624-9655
Data: 10 a 12
Treinamento técnico – filial de Assis
Ocorrerá em parceria com a DuPont um treinamento técnico referente ao início da safra – Destilaria Água Bonita
Local: Associação dos Engenheiros de Assis
Dia: 20
ECOCHANGE - Conferência Internacional Biocombustíveis, Meio-Ambiente, Alimento e Fome
Local: Centro de Convenções Ribeirão Preto/SP
Informações: www.ecochange.com.br ou (16) 3967-1003
Data: 25 a 27
4ª Dinapec - Dinâmica Agropecuária
Local: Embrapa Gado de Corte – Campo Grande/MS
Informações: www.dinapec.cnpgc.embrapa.br ou (67) 3368-2141
Data: 25 a 27
13
Março 2009
Dicas para não
cair na armadilha
da inadimplência
Credi-Camda
O primeiro passo é ter
consciência de que dinheiro não é elástico, por isso
é importante saber o que
é realmente necessário e
guardar uma parte. Nós somos os responsáveis pelo
nosso futuro.
O segundo é fazer um
levantamento de todas as
despesas, decidindo onde
cortar gastos, quanto guardar e onde investir o dinheiro.
O terceiro é preciso traçar objetivos como metas de curto, médio e longo prazos.
O quarto é abandonar a
onda do consumismo.
O quinto é começar a
economizar nas pequenas
coisas como utilização de
telefone, energia, combustível, etc.
O sexto é não avançar o
limite do cheque especial.
O oitavo é cortar supérfluos.
O nono é elaborar um
orçamento doméstico.
O décimo é fazer uma
pequena reserva no fim do
14
mês, que irá se multiplicar
nos meses seguintes.
Mas se o inesperado
acontecer e você cair na
inadimplência, aqui vão
mais algumas dicas:
Na maioria dos casos,
a situação de inadimplência pode ser causada por:
• Financiamento em
compras a prazo – falta de
pagamento de compras financiadas/crediário.
• Cheque sem fundo –
cheque à vista ou pré-datado dado em pagamento e devolvido pela segunda vez por insuficiência de
fundos.
• Títulos protestados em
cartório.
• Saldo negativo em
banco.
• Dívida em cartão de
crédito.
Ao tomar conhecimento de dívida vencida e não
paga ou ser comunicado de
anotação em Banco de Dados e Cadastro de Consumidores, leve em consideração o seguinte:
1- O inadimplente pode
reabilitar o seu crédito a
qualquer momento.
2- As dívidas devem ser
quitadas diretamente com
credores (financeiras, bancos, cartões, lojas e fornecedores), sem ajuda de empresas especializadas.
3- Nunca recorrer ao
agiota para pagar uma dívida, assumindo outra de
valor muito substancial
para liquidação da dívida
à vista.
4- Negocie prazos maiores para pagamento em
parcelas menores ou abatimento substancial para liquidação da dívida à vista.
5- Caso a dívida esteja em alguma empresa de
cobrança, será caracterizada como cobrança extrajudicial.
6- O inadimplente, ao
ser cobrado por empresa
especializada (Serviços de
Cobrança), só deve pagar,
além do principal, juros e
mora previstos no contrato de financiamento ou crediário. As demais dívidas
são de responsabilidade da
empresa credora. Ele não
deve pagar: honorários ad-
vocatícios, telefonemas interurbanos, locomoção para
cobranças em outras cidades,
despesas com correspondência, notificação via Cartório.
7- Exija, por escrito,
tudo que foi combinado
verbalmente.
8- Assim como, exija e
guarde sempre os comprovantes de pagamentos efetuados.
9- Se o débito for decorrente de crediário ou cheque sem fundo e estiver em
cartório, basta pagar o valor impresso na intimação.
(fonte: Crédi-Camda e www.serasa.com.br)
Março 2009
Dupont
15
Março 2009
Nossa Gente
Euclides Veri nasceu na
cidade de Itápolis no dia 25
de abril de 1938. Lá, Américo Veri (in memorian) e
Elena Galheira Veri (in memorian) – pais de Euclides
– trabalhavam como agricultores. “Desde pequeno ajudava minha família.
Lidávamos com o café e
aprendi a mexer com a cultura ainda quando jovem”,
comentou.
Após 3 anos, no mês
de setembro, ocorreu uma
mudança de município: a
cidade agora era Osvaldo
Cruz. Euclides recorda que
seus pais optaram em buscar novas terras para desbravar, sempre com o intuito de encontrar climas
mais propícios para o cultivo do café. “Na época esta
região era pouco habitada,
no entanto, os que haviam
se arriscada estavam tendo
boas colheitas”, disse.
Ele permaneceu no referido município por 29 anos
e em outubro de 1970 mudou-se para Junqueirópolis. Na nova cidade, adqui-
riu uma propriedade agrícola. “Neste sítio tinha bastante café; até arrisquei outras culturas, mas sempre
permaneci com minha produção voltada ao café”.
Com os bons preços e
ótima safra, a produção era
consideravelmente grande;
muitos agricultores também investiram na cultura e a concorrência para o
escoamento deste produto começou a ficar bastante competitivo.
Nesta época, a Camda
já possuía uma unidade em
Junqueirópolis e os amigos de Euclides logo o indicaram os benefícios em
se tornar um associado. Seguindo o conselho, tornouse cooperado em 1º de dezembro de 1972 – sua matrícula é de nº 683.
“Quando a Camda surgiu, meus amigos perceberam uma nova oportunidade aparecer. Comecei a entregar meu café na cooperativa e isso me auxiliou
demais”, disse.
Atualmente
Euclides
João Adilson Roncolato nasceu no dia 30 de julho na cidade de Adamantina, Estado de São Paulo.
Completou os estudos fundamentais no referido município e logo se preocupou em dar início ao trabalho para adquirir uma renda pessoal. “Sempre acreditei que o trabalho dignifica o homem”, relatou. Seu
primeiro emprego ocorreu
no ano de 1986, onde trabalhou como vendedor no
comércio Toldos Residence. Neste período ingressou na faculdade na cidade
de Tupã, onde cursou educação física. Após um ano,
partiu para a assessoria
central de cobrança onde
foi contratado como auxiliar administrativo. “Todos
os meus serviços prestados
serviram de experiência e
base para alcançar novos
caminhos”, comentou.
Após dois anos, procurando ramos diferentes de
atuação, buscou outra alternativa. “Naquele tempo, meu pai prestava servi16
ço como
autônomo para a
Camda e ficou sabendo que
iriam contratar um funcionário. Logo me apresentei para a vaga”, lembrou.
Sendo assim, João Adilson
realizou um teste de avaliação; em seguida, foi convocado para uma entrevista com Rubens Parelli (na
época diretor). “Fui contratado no mesmo dia”. Isso
ocorreu em 20 de fevereiro de 1989.
Ingressou na cooperativa na loja – matriz exercendo a função de auxiliar
de balcão. Posteriormente,
começou a trabalhar como
cardexista (ficha de controle de estoque); no entanto,
com a implantação da informatização na Camda,
esta função foi extinta onde
João Adilson iniciou os serviços como balconista.
Com o crescimento da
cooperativa criaram um departamento de estoque para
abastecer suas filiais - que
na época eram seis. Desta
forma, foi transferido para
este setor como auxiliar
administrativo. No ano de
2000, após uma promoção,
Euclides Veri é casado com Tereza e tiveram três filhos: Regina, Rosangela e Romildo
permanece nas atividades
agrícolas, envolvido, ainda, com o café.
“A cooperativa sempre
me amparou, é muito bom
ser cooperado na Camda
devido seus bons preços e
diversas outras vantagens.
Aqui, também encontro
tudo o que eu preciso, além
do ótimo atendimento e da
assistência de técnicos ca-
João Adilson Roncolato foi casado com Ana Paula (in memorian); desta união tiveram os filhos Natalia e Guilherme
passou a chefe de estoque.
Em maio de 2002 a
Camda mudou o departamento de estoque para um
prédio mais amplo e sofisticado devido ao aumento no número de unidades – prédio onde está até
hoje com o centro de distribuição. Nesta época, en-
tão, João Adilson passou a
exercer a função de gerente de logística – cargo que
permanece até os dias atuais.
“Neste cargo tenho a
responsabilidade de administrar todo o departamento de logística - que conta
hoje com um quadro de 32
pacitados”, finalizou.
Nós do informativo Camda, agradecemos
você, Euclides, por contribuir pelo nosso desenvolvimento!
funcionários – onde devemos receber, armazenar e
distribuir para nossas filias
os produtos que a Camda
comercializa”, explicou.
Neste ano João Adilson
completou 20 anos de serviços prestados à cooperativa.
“A Camda é sólida e
sempre foi referência entre as demais cooperativas,
por isso tem todo o reconhecimento de seus cooperados que encontram aqui
tudo o que precisam, desde ótimos preços, produtos com qualidade e assistência técnica profissional.
Por isso a tendência é crescer cada vez mais”.
“Desde que fiz o teste de
avaliação, quando pela primeira vez entrei no prédio
administrativo da Camda,
senti que aqui era minha
casa. Me sinto orgulhoso em trabalhar nesta cooperativa, gosto muito do
que faço e desejo continuar
aqui enfrentando desafios
e oportunidades para meu
crescimento pessoal e profissional”, finalizou.
Março 2009
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