Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio Regular,
Educação Profissional Técnica de Nível Médio em Enfermagem
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Diretoria de Ensino Região LESTE – 5
Avaliação de Reclassificação
Lista nº ____
Nome:____________________________nº.:______Série: 3º EM - Turma: A
Disciplina: GEOGRAFIA
Prof._____________
Nota:_________
Data:______/_______/_______
CURSINHO PRÉ VESTIBULAR
INDUSTRIALIZAÇÃO
1. Conceito de Revolução Industrial:
• Foram as transformações resultantes do progresso da técnica aplicada à indústria, a passagem de uma sociedade
artesanal-rural para urbana e industrial.
• INDÚSTRIA- São transformações da matéria-prima em produtos para serem consumidos e satisfazer as necessidades
do homem.
• Conceito de Revolução Industrial:
• Foram as transformações resultantes do progresso da técnica aplicada à indústria, a passagem de uma sociedade
artesanal-rural para urbana e industrial.
• INDÚSTRIA- São transformações da matéria-prima em produtos para serem consumidos e satisfazer as necessidades
do homem.
2. Diferença entre a indústria clássica e tardia
• Clássica- o processo da industrialização nos países desenvolvidos- XVIII e XIX, tendo sido o país pioneiro- a Inglaterra.
• Tardia- países subdesenvolvidos a partir da década de 30 e no pós Segunda Guerra.
3. A EVOLUÇÂO HISTORICA
• Três estágios:
1. Artesanato-trabalho manual; o trabalhador executa o trabalho sozinha; sem divisão de trabalho produtos; as
ferramentas eram simples, sem máquinas.
2. Manufatura- início da divisão de trabalho; o operário passou a ser assalariado; as maquinas eram simples
necessitando do trabalho manual.
3. Maquinofatura- de 1750 até hoje.Predomínio do uso de máquinas; de fontes de energia; grande divisão de trabalho;
especialização de funções
4. Causas da Revolução Industrial
• Acumulação de capitais através do mercantilismo e capitalismo industrial.
• Transformações na estrutura agrária- êxodo rural;
• Urbanização;
• Ascensão da burguesia;
• Grandes invenções: máquinas;
• Fontes de energia acessíveis- carvão.
5. Transformações ocasionadas pela Industrialização
• Criação das máquinas: de fiar, a vapor e tear.
• Criação de transportes: locomotiva, barco a vapor; teares sociais:
• migrações do campo para a cidade;
• crescimento da população urbana;
• surgimento de nova classe: operária;jornada de 14 a 16 horas;
• baixos salários;
• formação do exército de reserva- excesso de mão -de- obra;
• utilização da mulher e de crianças nas atividades;
• desemprego, miséria;
• mudanças na estrutura familiar; hábitos e costumes.
6. Consequências da introdução da industrialização moderna na Inglaterra
• Alta produtividade;
• Grande divisão de trabalho;
• Produção em série;
• Introdução de novas tecnologias e fontes de energia;
• Tecnologia aplicada nos transportes, na metalurgia, na siderurgia.
7. REVOLUÇÃO TÉCNICO-CIÊNTIFICA
• Com o aumento da capacidade de produção nas empresas, das redes de infra-estrutura(energia e telecomunicações,
em particular), da presença de sistemas informatizados nas mais variadas atividades econômicas
• O espaço geográfico passa a apresentar grande quantidade de técnica, ciência e informação.
• Destacam-se os setores da informática, da robótica, da biotecnologia, da nanotecnologia, da química fina, da
produção de novos materiais e outros.
• A Revolução-Técnico Cientifica concentra-se nos países desenvolvidos, particularmente nos chamados tecnopólos.
• Ex: proliferação de caixas eletrônicos, telefones celulares, computadores, cabos de fibra óptica, câmeras de vídeo,
mercadorias com código de barra e sensores antifurto, centros de pesquisas universitários e empresariais , sistemas de
produção robotizados.
8. MAIS VALIA
• Quando o capitalista se apropria do trabalho excedente do trabalhador para obter mais lucro, ocorre a exploração da
mão-de-obra – a mais valia.
9. As ciências e as atividades industriais
• As ciências contribuíam para o desenvolvimento industrial através de pesquisas para se aprimorar técnicas de novas
produções , novos equipamentos, novos produtos para estimular o consumo.
• As multinacionais e o Estado investem nas pesquisas científicas através das Universidades e de outras instituições
visando o desenvolvimento econômico e qualificando pessoas no campo da pesquisa voltada para as atividades
industriais, agrícolas e tecnológicas, tendo como base novas produções, criações a aprimoramentos de técnicas.
10. Matérias-prima sintéticas: aspectos positivos e negativos.
• São produtos feitos de náilon, borracha, fibra de poliéster que vão substituir os metais na confecção de produtos.
• Ponto positivo: preservação da natureza, com a diminuição do uso de minérios não-renováveis.
• Ponto Negativo: Os países pobres exportadores de matéria-prima perdem suas exportações.
11. Fatores da localização industrial
• Matérias primas;
• - Mão-de-obra barata e relativamente qualificada (baixa remuneração);
• - Mão-de-obra muito qualificada (alta remuneração);
• - Mercado consumidor;
• - Infra-estrutura de transporte;
• - Redes de telecomunicações;
• - Incentivos fiscais;
• - Disponibilidade de água.
11. Características das grandes regiões industriais: Os tecnopólos
• As indústrias tendem a concentrar-se geograficamente ao longo dos grandes eixos de comunicação e dos espaços
urbanos bem conectados.
• As tradicionais zonas industriais correspondem aos países ricos: áreas produtoras de carvão e ferro, vales industriais,
zonas urbanas e portuárias.
• Na atualidade, muitas zonas tradicionais foram afetadas pela desconcentração industrial e requerem uma urgente
reconversão de suas atividades.
12. TIPOS DE INDÚSTRIAS
1. Indústrias de bens de produção ou de base (indústria pesada)
São principalmente as siderúrgicas, as metalúrgicas, as petroquímicas e as de cimento. Essas indústrias transformam
grande quantidade de matéria-prima e por isto costumam localizar-se próximas a portos, ferrovias e fontes de matériaprima para facilitar o recebimento desta última e facilitar o escoamento da produção.
2. Indústria de bens de capital ou bens intermediários
A principal função dessas indústrias é equipar indústrias de todos os tipos: elas produzem máquinas, ferramentas,
autopeças e outros bens. Localizam-se próximo aos centros de consumo, isto é, em grandes regiões industriais.
3. Indústrias de bens de consumo (leve)
Estão mais ligadas ao mercado consumidor e à oferta de mão-de-obra, por isto estão mais dispersas espacialmente. O
destino de sua produção é o grande mercado consumidor (população em geral). Temos indústrias de bens de consumo
duráveis (eletrodomésticos, aparelhos eletrônicos, móveis e automóveis) e de bens de consumo não-duráveis
(alimentos, bebidas, vestuário, calçados).
Indústrias tradicionais ou dinâmicas
• As indústrias tradicionais são aquelas ligadas às descobertas da Primeira Revolução Industrial. Utilizam muita mão-deobra e pouca tecnologia.
As indústrias de ponta, ao contrário, utilizam muito capital e tecnologia e pouca força de trabalho (mão-de-obra).
• Os novos setores industriais caracterizam-se pela utilização de tecnologia de ponta.
EX: Fábrica de CDs na França
Fonte: http://professorasolangegeografia.blogspot.com.br/
OS NOVOS PAÍSES INDUSTRIALIZADOS
Os espaços da industrialização clássica no mundo, aquela que despontou no século XVIII e se consolidou no século XIX, são a
Europa Ocidental, a América anglo-saxônica, a Rússia e o Japão. Os demais países que hoje possuem industrialização forte
podem ser chamados de “países de industrialização tardia”. Uma outra forma, que se tornou bastante comum nos últimos anos,
é denominá-los “Novos Países Industrializados” (NPI’s), ou em inglês, “New Industrialized Countries” (NIC’s).
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O contexto e o processo de industrialização
A industrialização desses países decorre, em alguns casos, de iniciativas públicas e privadas internas, e, de maneira mais geral,
do deslocamento espacial de grandes empresas transnacionais da Europa, dos Estados Unidos e do Japão para países do mundo
subdesenvolvido, essencialmente da América Latina e do sul e sudeste da Ásia.
As multinacionais, especialmente no contexto do pós-guerra, aproveitaram-se dos avanços técnicos nas áreas de transportes e
comunicações e transferiram fábricas para o terceiro mundo em busca de vantagens comparativas, tais como mão de obra
barata, sindicatos fracos, ofertas atrativas de incentivos fiscais, menor pressão ambiental, matéria-prima abundante e mercados
consumidores crescentes.
Os Novos Países Industrializados. Fonte: Wikipedia
Países como Brasil, México, Turquia, China, Coréia do Sul, Taiwan, Cingapura, Índia, África do Sul e o território de Hong Kong
receberam pesados investimentos industriais que mudaram o perfil de ocupação da população economicamente ativa,
impulsionaram migrações do campo para as cidades e aceleraram o crescimento urbano que, em muitos casos, foi marcado pela
desordem e pelas péssimas condições de vida oferecidas aos mais pobres.
Como o crescimento industrial desses países se dá em pleno contexto de guerra fria, a imposição da influência política e
econômica do bloco capitalista e o combate à expansão do socialismo contribuíram para que a maioria desses países vivesse
experiências políticas ditatoriais até o fim dos anos 80 ou início dos anos 90, quando a guerra fria acabou. As ditaduras ajudaram
a garantir a segurança contra possíveis estatizações dos investimentos produtivos feitos pelas transnacionais nesses países.
As transformações na base produtiva das economias emergentes que constituem os Novos Países Industrializados foram
capazes de substituir a velha divisão internacional do trabalho – onde os países subdesenvolvidos eram meros exportadores de
bens primários e os países desenvolvidos eram exportadores de bens industrializados – por uma nova divisão internacional do
trabalho, que conta não mais com dois grupos, mas com três grupos de países: os desenvolvidos com industrialização de ponta;
os emergentes com industrialização de baixa tecnologia e alguns setores de ponta; e os subdesenvolvidos de baixa
industrialização.
Diferenças importantes entre dois modelos
No entanto, apesar das muitas semelhanças entre os Novos Países Industrializados, existem diferenças significativas entre os
modelos de desenvolvimento aplicados em cada região e em cada caso. Vejamos algumas situações.
Na América Latina, o modelo geral de desenvolvimento industrial ficou conhecido como substituição de importações, isso
porque a orientação dos governos foi para a instalação de indústrias de bens de consumo e de indústrias de base que
reduzissem ou eliminassem a necessidade de importação de bens industriais para abastecer o mercado interno. Os
trabalhadores obtiveram conquistas de direitos trabalhistas de modo geral, como no Brasil de Vargas. No entanto, os
investimentos em educação e qualificação profissional foram baixos ou insuficientes.
Já nos chamados “Tigres Asiáticos”, a industrialização se dá sob o modelo que ficou conhecido como “plataforma de
exportação”, pois os governos orientaram a industrialização para o atendimento ao mercado externo. Os trabalhadores não
receberam os mesmos tipos de proteção trabalhista que a América Latina conheceu, sendo submetidos à elevada exploração,
com jornadas longas, em ambientes insalubres e vasto uso de trabalho infantil. Contudo, os investimentos em educação e
qualificação profissional foram mais consistentes que os observados na América Latina, atraindo mais indústrias de produtos de
tecnologia e alto valor agregado.
Alguns casos em destaque
Entre os tigres asiáticos, a Coréia do Sul destaca-se por não ter recebido tantas indústrias estrangeiras e por ter vivido o
desenvolvimento de grandes indústrias nacionais, verdadeiros conglomerados formados por diversas empresas pertencentes a
um mesmo grupo e que atuam em diversos setores da economia. Esses conglomerados são chamados de Chaebol, entre os
quais se incluem empresas transnacionais como Hyundai, LG, Samsung, Daewoo e Ssangyong.
A China também pertence ao grupo dos Novos Países Industrializados embora tenha vivido trajetória bem diferente. O país é
comunista e viveu sob um regime (maoísta) economicamente fechado até o final dos anos 70. A abertura econômica do país e a
criação das chamadas Zonas Econômicas Especiais, onde o Estado chinês permitiu a instalação de indústrias estrangeiras, atraiu
centenas de companhias transnacionais interessadas em explorar as vantagens competitivas do território.
A China, que nos últimos 30 anos foi o país que mais cresceu economicamente e hoje é a segunda maior economia do planeta,
atraiu investimentos oferecendo mão de obra extremamente barata, legislação autoritária que impede a atuação sindical,
proximidade com os países do eixo pacífico-índico, matéria-prima abundante e um mercado consumidor crescente, que hoje
conta com uma classe média composta por mais de 300 milhões de pessoas.
Taiwan forma-se em 1949, quando a revolução chinesa conduzida por Mao Tsé-Tung perseguiu e expulsou do país os membros
e seguidores do grupo derrotado, o partido Kuomintang. Eles fugiram para a ilha de Formosa, onde declararam sua
independência, que ainda não foi reconhecida pela China, que considera Taiwan uma província rebelde. Os Estados Unidos
apoiaram o governo de Taiwan fazendo pesados investimentos como forma de evitar a expansão do socialismo chinês sobre a
ilha. Hoje o país possui diversas indústrias atuando em vários setores de tecnologia.
Hong Kong é um território chinês que esteve sob o controle do Reino Unido a partir de 1842 . Os chineses perderam o controle
sobre o arquipélago como resultado da derrota sofrida na guerra do ópio. Um acordo devolveu o território aos chineses em
1997. No entanto, ao longo da guerra fria, Hong Kong serviu aos interesses capitalistas como uma espécie de “vitrine do
capitalismo”, ou seja, uma maneira de mostrar ao povo chinês como o capitalismo seria melhor que o socialismo, e com isso
atraí-lo. Nesse contexto, Hong Kong recebeu pesados investimentos financeiros e hoje tem uma bolsa de valores muito
importante. A China, sabendo que receberia de volta esse território, propagou o slogan: “China: um país, dois sistemas”, que
pode-se traduzir por um sistema político comunista fechado e um sistema econômico capitalista relativamente aberto.
Também a partir dos anos 80, na esteira do desenvolvimento dos tigres asiáticos, outros países, que ficaram conhecidos como
“Novos Tigres Asiáticos”, também passaram a receber investimentos estrangeiros e a reproduzir o mesmo modelo de
desenvolvimento. Nesse grupo estão Malásia, Indonésia, Tailândia e Filipinas. Um pouco depois, despontou o desenvolvimento
industrial do Vietnã, com características muito semelhantes aos “Novos Tigres”. Alguns autores classificam esse país como
“Novíssimo Tigre Asiático”.
A Índia alcançou a independência apenas em 1947 e viveu um franco desenvolvimento industrial a partir dos anos 50, com
controle sobre as importações e os investimentos estrangeiros. A parcela da população que desfruta das melhores condições
sociais possui um grau de instrução médio bastante elevado que permitiu ao país o domínio de tecnologias tradicionais e o
destaque no controle de vários setores de tecnologia sofisticada, notadamente nos setores de informática, eletrônica, energia
nuclear, satélites artificiais e medicamentos.
Recebeu o domínio da língua inglesa como herança colonial, o que favoreceu a instalação de empresas de telemarketing
interessadas no custo médio reduzido da mão de obra do país. A Índia conta ainda com um moderno setor financeiro, liberalizou
as importações e os investimentos externos no início dos anos 90 e possui uma das melhores projeções de crescimento
econômico para as próximas décadas.
A Turquia desenvolveu-se industrialmente após a independência, em 1923, com forte atuação estatal, planejamento rigoroso e
forte controle sobre o setor privado, o comércio exterior, e os investimentos externos diretos. A liberalização da economia do
país ocorreu, como no caso de vários países, nos anos 80 e foi sucedida tanto de crescimento econômico quanto de crises
financeiras nos anos 90 e 2000. O país têm forte indústria naval, setor automobilístico crescente e tem um forte setor
petroquímico, constituindo um importante elo entre a Europa e as regiões do Oriente Médio e, agora, também com o Mar
Cáspio, com a construção do oleoduto BTC.
A África do Sul, que é o país mais industrializado do continente africano, sofreu até o início dos anos 90 com sanções aplicadas
contra o país por conta da vigência do regime de apartheid (segregação racial) que foi extinto em 1994. O governo pósapartheid, de Nelson Mandela, herdou uma economia com graves problemas mas conseguiu controlar a inflação e atrair
investimentos externos. O país é um exportador de produtos primários e depende muito da importação de maquinário e de
bens industriais. Apesar disso, sua economia faz parte do grupo de países emergentes mais promissores conhecido com BRICS.
No México, a industrialização, dada no modelo de substituição de importações, foi marcada por investimentos privados e
estatais. No entanto, o fato do país ser vizinho dos Estados Unidos influenciou muito sua industrialização. A maior parte das
indústrias instaladas no país encontra-se na porção norte do território, perto da fronteira com os Estados Unidos. Para atrair
mais investimentos estadunidenses, o México criou, junto à fronteira, uma zona franca que oferece inúmeros incentivos fiscais.
Essa medida intensificou a instalação de indústrias intensivas em mão-de-obra conhecidas como “maquilladoras”, que são
indústrias de montagem e finalização de produtos industriais, altamente empregadoras, que exploram a baixa remuneração dos
trabalhadores mexicanos.
O prestígio dos países emergentes
Os Novos Países Industrializados têm apresentado crescente prestígio político internacional, além do crescimento econômico
invejável, que inclui a internacionalização da atuação de várias empresas nacionais, inclusive estatais. A maioria dos NPI’s
compõe o G-20, que reúne os países de maior relevância econômica num palco de discussões onde são tomadas algumas das
principais decisões sobre os rumos da economia global.
Esses países emergentes também participam de blocos econômicos e políticos formando mercados multilaterais regionalizados
que intensificam sua atividade comercial de exportação e importação e as relações políticas e diplomáticas. Brasil é o principal
membro do MERCOSUL; o México integra o NAFTA; a China, o tigres e os novos tigres asiáticos integram a APEC (Cooperação
Econômica da Ásia e do Pacífico) e/ou a ASEAN (Associação das Nações do Sudeste Asiático); a Índia participa da SAARC
(Associação Sul-Asiática para Cooperação Regional); e a África do Sul integra a UAAA (União Aduaneira da África Austral).
Outra evidência do atual prestígio desses países na nova ordem mundial é o fato deles estarem sediando alguns dos principais
eventos esportivos internacionais, como a Copa do Mundo de 2002, sediada pela Coréia do Sul junto com o Japão; os jogos
olímpicos de 2008, sediados pela China; a Copa do Mundo de 2010, sediada pela África do Sul; e o grande destaque do Brasil
nessa década, quando receberá a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro.
Fonte: http://conceitosetemas.blogspot.com.br/2012/02/os-novos-paises-industrializados.html
Tipos de industrialização
Industrialização é um processo que consiste na criação de mais indústrias, no aprimoramento da tecnologia, na cidade
prevalecendo sobre o campo e na técnica prevalecendo sobre a natureza. Tal processo resulta na urbanização regional e no
crescimento de empregos e empregados. É dividida em três tipos:
• Industrialização clássica ou original que foi a primeira a surgir. Originou-se no século XVIII na Inglaterra, mas só tomou força e
se expandiu no século XIX.
• Industrialização planificada ocorreu apenas em países socialistas no século XX.
Também chamada de "economia centralizada" ou "economia centralmente planejada", é um sistema econômico onde a
produção é previa e racionalmente planejada por especialistas, no qual os meios de produção são propriedade do estado e a
atividade econômica é controlada por uma autoridade central que estabelece metas de produção e distribui as matérias primas
para as unidades de produção. Nesse sistema a escolha da proporção entre quanto do PIB deve ser investido, e quanto deve ser
consumido, torna-se uma decisão política centralizada.
Em uma economia planificada não há a "anarquia da produção", que existe em uma economia de mercado sem planejamento;
sua forma mais conhecida é o tipo de economia que foi adotado, durante cerca de 70 anos, pelo regime comunista-bolchevista
da União Soviética, e por seus países satélites, bem como pela China no perído do "Grande Salto à Frente" (1958-63). Os
socialistas defendem a planificação da economia, em maior ou menor grau. Hoje em dia muito poucos economistas, mesmo
socialistas, ainda defendem uma economia totalmente centralizada e planificada, como foi a soviética. Em 2007 só existiam três
economias totalmente planificadas no mundo: Cuba, Coréia do Norte e Mianmar (Birmânia).
Nas economias planificadas, um poder central fica encarregado de decidir a respeito dos investimentos a serem realizados pela
sociedade, a distribuição dos recursos necessários à produção, consumo e as metas a serem atingidas pelas empresas.
As empresas, cujo objetivo principal seria não não seu lucro mas o progresso do país, não têm tanta preocupação com sua
eficiência e o risco de falência, como nas economias capitalistas. Têm apenas que cumprir as metas traçadas e realizar a
produção e distribuição da melhor forma possível, atendendo as necessidades da população
Muitas das economias totalmente planificadas que existiram sobretudo no século XX acabaram perdendo credibilidade ao longo
dos anos 1980 e 1990, devido ao aumento da burocratização, e da ausência de incentivos a ganhos de produtividade e
inovações.
• Industrialização tardia, periférica ou retardatária que ocorreu somente após a Segunda Guerra Mundial nos países
subdesenvolvidos.
No Brasil, a industrialização é tardia, pois é feita em sua maioria com riqueza estrangeira, desenvolve principalmente indústrias
de bens de consumo e utiliza tecnologias de fora. Hoje, o país possui pouca mão-de-obra qualificada e má distribuição de renda
e isso faz com que o país tenha grande dificuldade em ingressar na 3ª revolução industrial.
O Plano de Metas foi um projeto autêntico de cunho desenvolvimentista na economia brasileira principalmente devido ao fato
de ter sido cunhado por um grupo de pensadores heterodoxos. Este planejamento seguiu em linhas gerais os ideais da CEPAL
sendo esta representada pelo grande pensador social Celso Furtado.
O processo de substituição das importações - PSI
Após a crise de 1930 o Brasil, grande exportador de café, viu o seu mercado consumidor se retrair rapidamente. O café,
considerado um produto de luxo, foi logo retirado da pauta de importações dos grandes países "desenvolvidos" que, aliado à
grande produção de café no país, fez com que a economia brasileira entrasse em franca decadência.
Algumas medidas foram tomadas para minimizar os efeitos da crise mundial evitando que os produtores brasileiros entrassem
em processo de falência. Um destas medidas foi o governo comprar o excedente do café e queimá-lo visando diminuir os
estoques e aumentar o preço do produto no mercado (BRESSER PEREIRA, 1998). O marco mais importante destes
acontecimentos foi que este momento cravou na consciência brasileira que era preciso deixar de apenas exportar e voltar às
atenções para o mercado interno. "Com a retração do mercado mundial, sabia-se que era preciso criar um mercado interno e
fazer dele o "eixo dinâmico" da economia brasileira e provê-lo com produtos fabricados aqui" (SOROMENHA, 2000 p. 12).
O governo tratou de iniciar o desenvolvimento industrial do país afirmando que "o projeto de industrialização estava associado
aos conceitos de nacionalismo e de segurança nacional. Essas três coisas conjugadas levariam o país à independência política e
econômica" (SOROMENHA, 2000 p. 12-13).
Para alcançar este objetivo foi dado início ao Processo de Substituição das Importações – PSI onde "se inicia com a substituição
de importações de bens finais não duráveis que envolvem tecnologia simples e pouco capital" (BIELSCHOWSKY, 2004 p. 25) e se
aprofunda no governo Vargas o qual desejava que o país começasse a trocar seus produtos primários por "máquinas que
pudessem fabricar máquinas" (SOROMENHA, 2000).
O PSI consistia em iniciar a industrialização no país buscando produzir internamento os bens que eram importados. Este plano
seguia o ideal de alcançar o desenvolvimento com base na industrialização. Para tanto, criava-se um estrangulamento externo
onde o valor das exportações era diminuído apesar de manter a demanda interna criando assim uma escassez de divisas. Para
contornar este problema reduz-se a taxa de câmbio, encarecendo os produtos importados e dando competitividade ao
produto interno. Este movimento cria investimentos internos para produzir os produtos antes importados, o que gera renda e
conseqüente demanda. Um novo estrangulamento externo é observado porque um aumento da renda tende a aumentar as
importações. Este processo está ilustrado na figura 1.
"A partir de 1933 a industrialização seria o principal personagem da vida econômica brasileira" (SOROMENHA, 2000 p. 12)
tendo nela as promessas de futuro para o Brasil. No período de 1948-52, a industrialização planejada cresceu suas perspectivas,
graças ao pós-guerra. A caracterização de uma construção de uma política desenvolvimentista com uma forte orientação
nacionalista. Contudo, a industrialização dita nacionalista teve como principal fonte de financiamento o capital internacional.
O déficit público, advindo de políticas anticíclicas, como a compra das superproduções de café, que com a redução dos valores
de suas exportações levaram o governo a estas ações que mergulharam no em tal déficit.
O plano de metas
Em 31 de Janeiro de 1956, a Presidência da República é assumida por Juscelino Kubitschek que possui um audacioso plano para
a industrialização brasileira. Segundo SOROMENHA (2000 p. 12)
"buscando a conciliação dos interesses dos empresários, dos políticos, dos militares e dos assalariados urbanos, o presidente
manteve permanentemente no ar o apelo do desenvolvimento, emanado de seus programas de metas, cuja finalidade, era
modernizar o Brasil, dotando-o de indústrias de base e de bens de consumo duráveis."
O programa de Metas foi, sem dúvida alguma, a maior proposta desenvolvimentista da história do Brasil. Este programa que
buscou cumprir as promessas da campanha presidencial de Juscelino Kubitschek, em 1955, de fazer cinqüenta anos em cinco. O
programa de governo era dividido em 30 metas, agrupadas em cinco setores – dos investimentos 43,4%, energia 29,6%,
transportes 3,2%, alimentos 20,4%, indústria de base e educação 4,3%; além da construção de Brasília.
O principal objetivo do plano foi estabelecer as bases de uma economia industrial madura no país. O PSI, que iniciou as
transformações na economia brasileira, deu a base técnica necessária para a implantação do Plano de Metas. Aliado a este fato
houve uma sustentabilidade política, fator extremamente importante em um país como o Brasil (BENEVIDES, 1976).
A estabilidade política do governo Kubitschek foi fruto de uma conjuntura favorável, na qual as Forças Armadas (notadamente o
Exército) e o Congresso (aliança majoritária PSD-PTB) atuaram de maneira convergente no sentido de apoiar a política
econômica, cujo núcleo era o Programa de Metas.
É importante salientar que no período de 1956-61, houve, segundo TAVARES (cap.II, 1975), um ciclo de crescimento gerado
endogenamente, adicionado pela dinâmica global de acumulação engendrada pela interação entre os setores de bens de
produção e de bens de consumo.
Conforme BIELCHOWSKY (2004), o Plano consistiu em selecionar cinco áreas prioritárias, ou seja, energia, transportes, indústrias
básicas, alimentação e educação, carreando, porém a maior parte dos recursos financeiros para as três primeiras (energia,
transportes e indústrias básicas). Além disso, o plano dividiu as cinco áreas em trinta "metas" sub-setoriais. Ainda que em muitas
das metas o êxito tenha sido apenas parcial e que em várias outras tenha havido fracasso, o resultado global é tido por todos
estudiosos do período como impressionante.
Os resultados apresentados no período são, em suma:
Cerca de 80% da expansão projetada na capacidade de geração de energia elétrica (era de 3,2 milhões de quilowatts em 1955),
ou seja, 1.650 milhões de quilowatts, foram instalados entre 1956 e 1960;
Extração de petróleo planejada de 6 mil para 100 mil barris diários em 1960 onde já se extraiam 75 mil barris/dia;
Siderurgia ampliou-se em 650 mil toneladas atingindo um total de 1.860 mil toneladas em 1960, 60% das metas previstas;
Cimento ampliou-se de 3.600 mil para 4.420 milhões de toneladas, 60% das metas previstas;
A indústria automobilística atingiu 75% de nacionalização, contra a previsão de 50% para carros e 95% ônibus e caminhões.
Dentre os problemas e contradições que o Plano de Metas apresentou frente ao Processo de Substituição das Importações foi a
falta de uma reforma fiscal que convergiu o governo a um aumento da base monetária desencadeando um processo
inflacionário. Porém, mesmo com este viés, o Plano de Metas conseguiu, mesmo que parcialmente, integrar a matriz industrial
brasileira.
Outro problema apresentado é de cunho social, pois a industrialização acentuou o processo de concentração de renda. No
estado de São Paulo este efeito é fortemente observado, posto que este estado pode concentrar as principais empresas
envolvidas neste processo de industrialização, promovendo uma concentração de capital regional. Com isso, observou-se o
surgimento de grandes favelas nas grandes metrópoles brasileiras.
Conclusões
Após o final da República Velha a economia brasileira passou por intensas transformações sendo que algumas foram apenas
reflexos dos acontecimentos mundiais e outras sendo de iniciativa brasileira. Com a crise mundial de 1930 o preço do café
principal produto exportado caiu drasticamente obrigando os produtores brasileiros voltar as suas atenções para o mercado
interno. A única saída observada foi iniciar um processo de industrialização autêntico na economia do país.
O Processo de Substituição das Importações deu inicio ao processo de industrialização da indústria leve no Brasil buscando
principalmente produzir internamente produtos de consumo não-duráveis. Após este movimento inicial, o processo de evolução
da indústria brasileira foi impulsionado pelo Plano de Metas desenvolvido por Juscelino Kubitschek que buscava a
industrialização pesada no país, ou seja, iniciou-se a busca por produzir bens de capital internamente.
Apesar das contradições apresentadas pelos efeitos negativos deste plano percebeu-se que o Plano de Metas foi um sucesso
sendo este ideal compartilhado por grande parte dos estudiosos da economia brasileira. Sendo assim, as idéias e o
planejamento desenvolvido nesta época são ferramentas de cunho desenvolvimentista que é professado pelos heterodoxos.
Conclui-se então que o Plano de Metas foi um projeto de expansão de cunho desenvolvimentista baseado no planejamento das
ações a serem tomadas que conseguiu cumprir com as devidas metas desejadas.
Referências
SOROMENHA, G. S. Panorama da Economia Brasileira. São Paulo: I-Editora, 2000.
TAVARES, M.C. Acumulação de capital e industrialização no Brasil. Rio de Janeiro, 1975, mimeo, TESE (livre-docência), UFRJ/FEA.
BIELSCHOWSKY, Ricardo. Pensamento econômico brasileiro: o ciclo ideológico do desenvolvimentismo. 5ª ed. Rio de Janeiro:
Contraponto, 2004.
BRESSER PEREIRA, Luis Carlos. Economia Brasileira: Uma introdução crítica. 3º Ed. Revista e atualizada em 1997. São Paulo Editora 34, 1998.
1. (UERJ) Andy Warhol (1928-1987) é um artista conhecido por criações que abordaram valores da sociedade
de consumo; em especial, o uso e o abuso da repetição. Esses traços estão presentes, por exemplo, na obra
que retrata as latas de sopa Campbell’s, de 1962.
www.moma.org
O modelo de desenvolvimento do capitalismo e o correspondente elemento da organização da produção industrial
representados neste trabalho de Warhol estão apontados em:
a) taylorismo – produção flexível
b) fordismo – produção em série
c) toyotismo – fragmentação da produção
d) neofordismo – terceirização da produção
2. (UFAM) É um dos oito “Tigres Asiáticos”. Destaca-se na produção de bens de alta tecnologia e setores da
computação e das telecomunicações. Sua expansão industrial foi muito rápida, a entrada
maciça de capital estrangeiro e condições estruturais de desenvolvimento, favoreceram este quadro. Hoje, é um dos
mais poderosos países emergentes.
O texto acima se refere à:
a) Coréia do Sul
b) Hong Kong
c) Taiwan
d) Cingapura
e) Tailândia
3. (MACKENZIE-SP)
(Cartoon chinês ironizando o fato de que o crescimento econômico daquele país está representando uma ameaça às
relações familiares).
“Mesmo atingida pela crise internacional, a produção na China continua em crescimento e a sua economia alcança a
terceira posição entre as maiores do mundo.”
A respeito da prosperidade e da franca expansão econômica da China, desde a década de 1970, considere as
afirmações I, II, III e IV, abaixo.
I. O gigante asiático conta com reservas de quase 2 trilhões de dólares, graças aos seguidos superávits na balança
comercial e aos investimentos estrangeiros no país.
II. Em 2007, a China chegou ao terceiro lugar entre as maiores economias do globo, à frente da Alemanha, e atrás,
apenas, dos EUA e do Japão.
III. Deng Xiaoping, após a morte de Mao, sobe ao poder e lança as Quatro Grandes Modernizações (indústria,
agricultura, ciência-tecnologia e forças armadas). Foram criadas as Zonas Econômicas Especiais, para atrair as
empresas estrangeiras.
IV. O modelo de desenvolvimento adotado se baseia na abundância de mão de obra especializada e bem distribuída
por todo o território, contando com a obtenção de subsídios estatais e com a atração de investimentos estrangeiros.
Estão corretas, apenas,
a) I e II.
b) II e III.
c) I, II e IV.
d) I, II e III.
e) III e IV.
4. (UFPEL) A China é um país que tem despertado o interesse mundial face o grande progresso econômico que
tem alcançado nos últimos anos. Apesar disso, chama à atenção a falta de progresso na área política, pois já
há algum tempo a China deixou de ser atrasada e agrícola para se tornar industrial e competitiva.
Sobre a China, é correto afirmar que
a) o modelo de desenvolvimento adotado buscou o fortalecimento da indústria local, tendo sido evitados os
subsídios estatais e os investimentos estrangeiros, sobretudo em função da política nacionalista do governo.
b) mantém, ao longo da costa leste, as chamadas Zonas Econômicas Especiais, onde as empresas estrangeiras
podem se instalar com o incentivo do estado. Essas zonas são responsáveis pela absorção do conhecimento
tecnológico multinacional, conferindo ao país uma verdadeira reforma industrial.
c) Taiwan, por ter sido um protetorado inglês devolvido à China recentemente, é uma região especial, onde o
governo chinês controla assuntos de defesa e política externa, deixando livre o funcionamento da economia de
mercado.
d) as condições de vida da população têm crescido na mesma medida que o crescimento econômico
como um todo. Milhões de chineses deixaram a pobreza, e a diferença entre ricos e pobres tem diminuído muito,
recentemente.
e) o meio ambiente é uma grande preocupação do governo, o que levou o país a combater a desertificação com
sucesso, e a despoluir rios e lagos. Por ter alcançado um desenvolvimento industrial planejado, sua indústria não é
mais poluente.
5. (CEFET) Considere as seguintes afirmações sobre a transformação da economia chinesa nas últimas décadas.
I. A China tornou-se o segundo maior receptor de investimentos estrangeiros no mundo (2005).
II. A política de abertura econômica transformou a China em uma das mais importantes plataformas
de exportação de bens de consumo no mundo.
III. As zonas econômicas especiais (ZEEs) foram implantadas, principalmente, na Manchúria, beneficiando-se das
reservas de carvão mineral e minério de ferro dessa região.
IV. A expansão econômica acelerada das últimas décadas comprova o dinamismo do modelo de planificação central
e estatização dos meios de produção.
São corretas:
a) apenas I e II
b) I e III
c) II e III
d) III e IV
e) I, II e IV
6. (UNIFEI) Assinale abaixo o grupo de países que atualmente são considerados economicamente emergentes
no mundo, que possuem forte industrialização e oferecem boas oportunidades de investimentos
internacionais.
a) Portugal, Canadá e Argentina
b) Brasil, China e Tailândia
c) Brasil, México e Alemanha
d) Cuba, Chile e Rússia
7. (FRB) O mundo moderno, dominado pela sociedade de consumo, tem na indústria o mais importante dos
setores da sua economia: ela provoca o desenvolvimento de atividades que lhe são complementares, como
fornecedores de matérias-primas e de energia, fornecendo oportunidade de emprego à mão-de-obra,
forçando a sua qualificação, produzem capitais e estimulam o desenvolvimento do comércio, dos
transportes e dos serviços.
ANDRADE, Manuel Correia de. Geografia econômica. 12. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
A indústria é vital para colocar os países na vanguarda do processo de desenvolvimento econômico.
Sobre a evolução da indústria, é correto afirmar:
a) O artesanato que antecedeu à manufatura teve como principal característica um trabalhador altamente
especializado.
b) A invenção da máquina a vapor está vinculada à primeira fase da Revolução Industrial que teve como principal
base energética o petróleo.
c) A doutrina liberal predominou na segunda fase da Revolução Industrial, tendo sido implantada, na Inglaterra, pelo
seu criador Henry Ford.
d) Os Tigres Asiáticos, países de industrialização tardia, se desenvolveram a partir de uma política agressiva, voltada
para o mercado interno.
e) A reengenharia e o just in time são elementos da terceira fase da Revolução Industrial que teve seu modelo
derivado do Toyotismo.
8. (UNIFOR) A Segunda Revolução Industrial ocorrida, fundamentalmente, a partir da terceira década do século XIX,
provocou profundas transformações no Sistema Capitalista de Produção. Sobre este fato histórico é incorreto
afirmar:
a) A Segunda Revolução Industrial foi baseada no profundo avanço da Ciência Moderna e da Tecnologia.
b) A Segunda Revolução Industrial provocou a concentração e a centralização do Capital.
c) A Segunda Revolução Industrial levou ao Imperialismo.
d) Os principais setores da Segunda Revolução Industrial foram o têxtil e o metalúrgico.
e) Durante a Segunda Revolução Industrial, a Inglaterra perdeu o domínio da produção de bens industrializados.
9. (UDESC) Em relação à localização das indústrias italianas, é correto afirmar:
a) Existe uma concentração no Norte do país decorrente do renascimento comercial e urbano, que facilitou a
concentração de capitais e o aumento da população urbana.
b) Desenvolveu-se, sobretudo nos arredores de Roma, em função do enorme crescimento da cidade e do porto de
Roma.
c) Concentrou-se na região de Nápoles, que agrupa também boa parte do turismo e da produção de gás natural,
usado pelas indústrias.
d) A indústria italiana se localiza nas regiões da Sicília e da Sardenha, em função da facilidade de comércio, mão de
obra e matérias primas.
e) O Sul da Itália é mais industrializado, contrastando com o Norte, mais agrícola e menos densamente povoado.
10. (Udesc) São exemplos da indústria de bens de consumo (ou leve):
a) Indústria de autopeças e de alumínio.
b) Indústria de automóveis e de eletrodomésticos.
c) Indϊstria de plαsticos e borracha e de alimentos.
d) Indústria de máquinas e de aço.
e) Indústria de ferramentas e chapas e ferro.
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