W I T H T H I S E X H I B I T I O N , T H E A R T I S T M A R I A N A C A N E PA B R I N G S T O G E T H E R H E R L AT E S T
B A T C H O F W O R K S F R O M T H E PA S T T W O Y E A R S . T H E Y A R E P I E C E S F I R E D AT A H I G H
T E M P E R AT U R E , T H E R E S U LT O F T E N Y E A R S O F R E S E A R C H W O R K I N G W I T H C E R A M I C S .
M A R I A N A B E G A N H E R T R A J E C T O R Y I N T H E 1 9 8 0 ’ S , W H E N S H E WA S A S T U D E N T O F S Y LV I A
G O YA N N A A N D C E L E I D A T O S T E S . T H E O R I E N TAT I O N R E C E I V E D F R O M T H E S E A R T I S T S I S
EVIDENT IN THE QUALITY OF HER WORK.
W H AT I M P R E S S E S T H E M O S T, H O W E V E R , I N M A R I A N A’ S W O R K , I S O B S E R V I N G H O W T H E
A L C H E M I S T I C E X P E R I E N C E O F C E R A M I C S I S AT H E R D I S P O S A L , A N D N O T T H E C O N T R A R Y.
H E R W O R K I S F R E E O F T H E E A S Y A N D P O S S I B L E E F F E C T S O B TA I N E D F R O M T H E M A G I C
D I L U T I O N O F E N A M E L - A P P L I E D B Y F U S I O N AT A H I G H T E M P E R AT U R E . T H E A RT I S T I S
D E A L I N G W I T H T E C H N I Q U E - W H I C H , M O R E O V E R , I S N O T A P R I V I L E G E , B U T R AT H E R A N
I N D I S P E N S A B L E AT T R I B U T E O F C E R A M I S T S – W I T H S U C H S K I L L T H AT W E D O N O T E V E N
P E R C E I V E T H E S U C C E S S I V E O P E R AT I O N S T H A T C O N T R O L A N D A D A P T T H E E L E M E N T S
C
L
A
U
D
I
A
.
S
A
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D
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N
H
A
I N V O LV E D I N T H E P R O D U C T I O N .
I N T H I S WAY, H E R O B J E C T S O C C U P Y S P A C E S A N D G A I N U N I M A G I N A B L E P R O P O RT I O N S F O R
Rio
de
Janeiro,
agosto
de
2001
SOMEONE WHO DEPENDS ON THE PHYSICAL LIMITS OF AN OVEN, AS JOÃO WESLEY POINTED
O U T I N H I S T E X T O N T H E A R T I S T. O V E R L A P P I N G L A M I N A S O F C L AY I N VA R I E D T O N E S
G E N E R AT E A N A C C U M U L AT I O N O F M AT E R I A L A N D R E V E A L T H E I N T E R I O R O F A B O D Y. T H E Y
A R E A L S O T R A C E S , PAT H S , M A R K S , R E C O R D S O F T I M E , L E F T B Y T H E C H E M I C A L
T R A N S F O R M AT I O N S I N H E R E N T T O C L AY.
A
artista
nos
dois
anos
de
O
últimos
iniciou
A
que
artista
que
o
em
alta
recebida
por
estas
artistas
são
lida
a
seu
a
diluição
com
–
a
Lâminas
de
mágica
dos
esmaltes
–
o
um
transformações
corpo.
contrário.
não
que
não
ocupam
de
São
químicas,
de
Sua
_
aliás
envolvidos
físicos
sobrepostas
que
destreza
objetos
limites
Mariana
o
elementos
seus
de
não
tamanha
dos
trabalho
e
técnica
com
dos
no
serviço
fornada
fruto
de
de
trabalhos
uma
realizados
pesquisa
de
dez
cerâmica.
orientação
impressiona
última
temperatura,
quando
depende
pelas
cozidas
sua
oitenta
com
interior
a
exposição,
anos
forma,
artista.
com
peças
esta
nos
adequação
Desta
São
com
trajetória
está
ceramistas
e
anos.
reúne,
sua
mais
cerâmica
obtidos
Canepa
convivência
Mariana
Tostes.
Mariana
na
argila,
forno,
em
também
inerentes
na
observar
obra
privilégio,
livre
sua
mas
as
Sylvia
qualidade
que
está
de
de
a
sim
de
fáceis
–
um
a
e
altas
operações
Celeida
obra.
alquímica
possíveis
atributo
para
da
efeitos
temperaturas.
indispensável
sucessivas
e
sua
experiência
dos
fusão
Goyanna
A
dos
controle
produção.
ganham
como
tons
rastros,
ao
é
percebemos
espaços,
um
aluna
evidentes
resultado
é
foi
proporções
ressaltou
diversos,
geram
caminhos,
barro.
João
um
marcas,
não
imaginadas
Wesley,
em
acúmulo
registros
seu
de
do
para
texto
matéria
tempo,
alguém
sobre
e
a
revelam
deixados
THE CURRENT EXHIBITION JOINS TOGETHER EXAMPLES OF A LONG PERIOD OF
I N V E S T I G A T I O N , T H E C O N S E Q U E N C E O F T H E C O M B I N AT I O N O F T H E F O U R E L E M E N T S –
E A R T H , WAT E R , A I R , A N D F I R E . A C C O R D I N G T O M A R I A N A , “ C L AY H O L D S T H E S I L E N C E O F
T I M E , O F T H E G R E AT S PA C E S , O F T H E M O U N TA I N O U S W I L D E R N E S S , O F T H E P L A I N S A N D
T H E D E S E R T S ; I T I S M Y P O I N T O F R E F E R E N C E A N D M AT E R I A L . ”
T H E S C U L P T U R A L P R O D U C T I O N O F P R E - C O L U M B I A N C I V I L I Z AT I O N S P R E S E N T
T H R O U G H O U T T H E W E S T E R N R E G I O N O F T H E S O U T H A M E R I C A N C O N T I N E N T C E R TA I N LY
C O N T R I B U T E D T O T H E A R T I S T ’ S A F F I N I T Y W I T H C L AY C R A F T S . A F T E R A L L , T H E S E A R E
P R O B A B LY H E R O L D E S T A E S T H E T I C R E F E R E N C E S . N O M A T T E R H O W M U C H W E A R E
D E D I C A T E D T O C A N N I B A L I S T I C A L LY S W A L L O W I N G E X T E R N A L E X P E R I E N C E S A N D
I M P O R T I N G A N E W A E S T H E T I C , W E W I L L A LWAY S TA K E A G L A N C E AT T H E M O S T G E N U I N E
P R O D U C T I O N O F O U R P E O P L E . A N D , A S A N A RT I S T B O R N I N C H I L E , M A R I A N A C O U L D N O T
R E M A I N E X T R A N E O U S T O T H I S I C O N O G R A P H Y, A N D M U C H L E S S , I M M U N E T O T H E
ATAV I S T I C R E L AT I O N S H I P I N H E R C O N TA C T W I T H C L AY. ( I N T H I S I N S TA N T, I R E C A L L C E L E I D A
T O S T E S A N D H E R U N F O R G E T TA B L E L E S S O N S . )
U P O N T R A N S M U T I N G T H E M AT E R I A L , M A R I A N A R E V E A L S A G R E AT D O M I N I O N O V E R T H E
RESULT, YET AT THE SAM E TIM E, IN COM PLICIT Y W ITH F IRE , SHE E MBRACES THE POSSIB ILIT Y
O F C H A N C E . I T I S F R O M T H I S P E R F E C T C H E M I S T R Y, I N A G E S T U R E T H AT C O N T R O L S B U T
W H I C H A L S O P E R M I T S S U R P R I S E , T H AT T H E M AT U R E W O R K S O F T H E A RT I S T A R E B O R N , F RU I T
O F S O L I D R E S E A R C H A N D A S S O C I AT E D W I T H A N U N T I R I N G P L U N G E I N T H E A R T O F F I R E .
A
atual
dos
exposição
quatro
elementos
tempo,
dos
minha
referência
A
barro.
nos
artista
imune
Tostes
Ao
à
uma
suas
operar
uma
perfeita,
tempo
a
desse
artista,
tragar,
e
longa
fogo.
soledades
investigação,
Segundo
consequência
Mariana
montanhosas,
das
no
Chile,
atávica,
em
de
contribuiu
olhar
em
“A
argila
planícies
e
da
tem
dos
combinação
o
silêncio
desertos,
do
ela
é
para
sobre
não
seu
produzida
a
suas
afinidade
referências
experiências
a
produção
poderia
contato
ficar
com
o
em
da
artista
estéticas
mais
externas
mais
alheia
barro
e
genuína
à
toda
essa
(neste
região
com
o
antigas.
importar
de
nossa
momento
do
artifício
do
Por
a
iconografia
oeste
mais
uma
estética
gente.
e,
E
muito
lembro-me
que
de
como
menos,
Celeida
lições).
na
controla
uma
as
Mariana
matéria,
cumplicidade
que
pré-colombianas,
antropofagicamente,
um
transmutação
produto
ar
provavelmente,
inesquecíveis
gesto
uma
civilizações
certamente
sempre
que,
água,
das
de
são,
relação
e
mesmo
da
essas
nascida
de
matéria”.
sul-americano,
lançaremos
uma
espaços,
e
dediquemos
exemplos
terra,
escultórica
Afinal,
nova,
–
grandes
produção
continente
reúne
sólida
com
mas
Mariana
o
que
pesquisa,
fogo,
revela
um
abraça
a
também
associada
permite
a
um
grande
domínio
possibilidade
do
a
que
surpresa,
incansável
sobre
o
acaso.
É
nasce
mergulho
nas
a
resultado,
ao
dessa
química
obra
madura
artes
do
fogo.
série
lâminas
2001
argila grês
28 x 18 x 9 cm
série
lascas
2000
argila / ferro
25 x 230 x 8 cm
de barro e sal ( à d i r e i t a )
2001
argila grês
130 x 140 x 120 cm
série
lâminas
2001
argila grês
160 x 22 x 8 cm
série
contornos
2001
argila grês colorida
200 x 40 x 8 cm
série
lâminas
2001
argila grês
110 x 110 x 10 cm
s/
título
2001
argila grês colorida
110 x 140 x 8 cm
série
contornos
2000
argila refra tária / ferro
35 x 240 x 8 cm
s/
título
2001
porcelana
15 x 45 x 20 cm
folha
2000
argila grês
220 x 200 x 5 cm
E
X
P
O
S
I
Ç
Õ
E
S
.
I
N
2001
D
-
I
VALU ORIA
V
I
D
U
A
I
GALERIA DE ARTE
SÃO PAULO/SP
2000
-
GALERIA MODERNIDADE
NOVO HAMBURGO
RIO GRANDE DO SUL /RS
-
C E N T R O C U LT U R A L P A S C H O A L C A R L O S M A G N O
NITERÓI/RJ
-
E S PA Ç O
C U LT U R A L
DOS
CORREIOS
(Imagens
RIO DE JANEIRO /RJ
1993
-
C A S A D E C U LT U R A
L AU R A A LV I M ,
RIO DE JANEIRO/RJ
-
MARGS,
MUSEU DE ARTE DO RIO GRANDE DO SUL/RS
s/
tílulo
2000
Mariana
argila grês
SANTIAGO/CHILE, 1952
Canepa
60 x 100 x 100 cm
VIVE E TRABALHA NO RIO DE JANEIRO
do
Silêncio)
S
P
R
I
2000
- “Salão
N
C
Paranaense
I
de
P
A
Cerâmica”
I
S
.
C
1993
O
L
- “XVI
Salão
E
de
T
Artes
I
Plásticas
V
A
Francisco
Lisboa”
(Artista Convidada - Sala Especial) CURITIBA/PR
PORTO ALEGRE/RS (Destaque)
1999
- “Coletiva
de
Cerâmica
Cataguases-
- “A
Leopoldina”
Cerâmica
na
Arte
Contemporânea
Brasileira”
E S P A Ç O C U LT U R A L B N D E S / R J
F U N D A Ç Ã O C U LT U R A L O R M E O J U N Q U E I R A B O T E L H O / M G
- “V
Mostra
de
Escultura
João
Turin”
1992
MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DO PARANÁ, CURITIBA/PR
1998
- “XIII
Rio
Salão
de
Cerâmica
Grande
do
Sul”
do
- “X
Salão
de
Cerâmica
do
Rio
Grande
do
1989
- ”Transformação,
Construções
em
Argila”
GALERIA ARMAZÉM D’EL REI, PAÇO IMPERIAL/RJ
(Artista Convidada)
- “O
universo
da
Cerâmica”
RIO DESIGN CENTER/RJ
1997
- “A
magia
da
Terra”
RIO DESIGN CENTER/RJ
1987
- “Argila:
um
Universo”
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, SEDE/RJ
1995
- “Porta
Retratos”
MUSEU DO AÇUDE/RJ (Artista Convidada)
Sul”
MUSEU DE ARTE DO RS ( Prêmio Mérito)
1986
- “Releitura”
MUSEU HISTÓRICO NACIONAL/RJ
- “Cinco
Interpretações
em
Cerâmica”
G A L E R I A D E A R T E E C T, B R A S Í L I A / D F
- “VII
Salão
(Premiação)
Paranaense
de
Cerâmica”
S
agradecimentos
ARNALDO CORREIA
CLAUDIA SALDANHA
JOÃO WESLEY
PAULIN DE LASA
catálogo
Fotos
LUCIANO MATTOS
MÁRIO GRISOLLI (S/TÍTULO-RODAS E FOLHA)
Tr a d u ç ã o
ANNE MARIE ZEMGULIS
Projeto Gráfico
DUPLA DESIGN
Fotolitos
IMAGECOLOR
Impressão
J.SHOLNA
A L . G A B R I E L M O N T E I R O D A S I LV A , 1 4 0 3 - 1 º A N D A R
SÃO PAULO - SP - 01441 001
TELS.: 3083 0811/3083 0173 - [email protected]
apoio
P S H B R A S I L LT D A
exposição
EXPOSIÇÃO DE 05 A 29 DE SETEMBRO DE 2001
D E S E G U N D A A S E X TA , D A S 1 0 H À S 1 9 H / S Á B A D O D A S 1 1 H À S 1 4 H
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