•Sfe- QUARTO CENTENARIO DO DESCOBRIMENTO DA INDIA CONTRIBUIÇÕES DA DE SOCIEDADE DE GEOGRAPHIA LFSBOA HISTORIA '7 DOS MARTYRES DE NAGRÂN ETHIOPICA VERSÃO POR PUBLICADA FRANCISCO MARIA ESTEVES S. S. G. PEREIRA L. ^^. LISBOA IMPRENSA NACIONAL 1899 ./sV^^ INTRODUCÇÃO Historia A das Hiriit S. obra dos e em que ram da de obra é não de em Arethas Por da cidade de do logicamente se a refere em porém, que o no oppressões os Christãos de ter fim não autor seu do século alguns que dos a seus titulo obra cidade obra de escripta de dominios, ultimo os chrono- attribuida e documento, tos acontecimen- históricos; tradição na Himyar sem em tãos Chris- ordenada e corría de Negran. dos syriaco em da ana- Martfrio genuinamente recolheu por acontecimentos Este serem Esta uma mesmos authenticidade, reis de rei o deriva, perseguições escripta Christo, contra mas narração dos vi fez d'esta Beth-Arsam. referidos nelle comtudo carta tía as é acerca que não parece por parte Nagran, uma bispo Simeón, arábica, referidas são qual na grego, primeira a vez, guições, perse- soffre- de era original, tem as urna Christãos. companheiros seus da vi mesmos que grego, dos e sua dos de Nagran Ethiopia de traducção uma de século composição urna escripta loga rei o perseguidor intermedio S. que Himyar, do quartel expedição cidade da titulo o referidas são de, martyrio e é qual na Christãos primeiro no e geez, os Nagran companheiros seus escripta de gentes Syria, exerceram duvida oral a lenda, das acerca sobre exageradas VIII reis de Ethiopia fim da narração de Nagran, factos, observarem desde e dos como esta de da traducção companheiros escriptas reino e complemento, do acerca de rei, Himyar. até da do oraes, quem que elles facilmente de Negran. em attribuem se soffreu ethiopica, de entre com- narração Martyrio cidade tia mais attribuida carta reuniram-se ou a da noticia melhor versão á dar Para a que sum- directamente menos para e os foi que modo funda, geez. e syriaco Beth-Arsam, seiís em transformações, documento preceder ou de gem ori- a discutir nem em referir se cidade aqui documentos, mais quaes ethiopica da lenda, quista con- Sendo versão investigar lenda a documento, as o Christãos suíficiente escripta d'este prehensão dos os que dos narração a a os pela Himyar. publicar da todos em documentos, deriva bispo de de necessário julgou-se os reino desenvolvimento o conservada; dos estudo pareceu histórico mario do entre guerras terminaram que perseguições não estudar valor o das das acerca Himyar, d'este principal e de e e desapparecimento e o religioso, fanatismo pelo fez-se a Simeón, S. Arelhas Emfim, appendice as Abexins correm a conquista dições tra- do 1 Guerras entre rivalidade entre devastaram do século de VI de ou senhores partido seu ciaes, que portos do existiam Aksum; I segs.; Veja-se den segs.; Die na Dammbruch Halévy, o 90 p. Marib, Revue convinha viar des- elo in em Glaser, Sémitique, e 1897, e segs.; Zwei 879 p. cfr. segs. e 174 les contre Halévy, iiber Inschriften e corte impera- Afrika, particularmente p. á os Abyssiniens 64 p. até und des alguns Erythreu, entre Arabien 1896, geral, Mar insinuasse et segs.; commer- entre do alliança Sabéens e séculos se da attrahido relações costa na Sémitique, 1896, outros interesses haviam As muitos des Revue von Aksum. Abessinier L'alliance Sémitique, cfr. foi elle Glaser, Halévy, Himyarites, Revue e quartel em de lhes que contentando se alliados Egypto, Christianismo o que de Adulis, e não paises do desde Egypto permittiram de reis os primeiro no a ^ guerra Romanos, foi guerras, communidade cujos para da theatro e v procuraram tinham Persas os continuas contendedores, quaes crenças, o ao os Himyar Y! século e século lucta, na de e e longas no dois os sós com povos, Os oriente ; entrarem ou das o Ethiopia Romanos os determinante causa de quartel do primeiro no A reis os p. 124 e Constantinopla de dores aquellesqueriam timo da ticos e Pérsia, attrahiram também sarracenos os dois rivalidade se naturalmente os seus entre todos de accumulado e então eram alliados go's dos reis de ciosos maut, de Os com os Persas, Aksum; do estes com Aksum, de rei de vencido e bitas; e Ela morto os Asbeha de encarregou Asbeha país, os e inimi- de Hadra- Himyaritas, reis de C. Ela em Yaman Aksum para rei Asbeha, contra guerra condes seus estabeleceu vice-rei um de tas; Himyari- os cobrar não se quaes o 522 de himyaritas e christao, a a intromettesse J. C. quem arha- nos a Esta ser deixou autoridade, sua annual. imposto continuaram foi Taphar, capitaldo em sustentar para pelos príncipesnaturaes. em Saba Yaman, tanto expulsar do os J. uma com Himyar, guarnição bastante antes, do timo, marí- Himyar, provavelmente Marthud-ilan, de Ela de Õ2o emprehendeu o haviam que por dos para ximos pró- Himyaritas. os annos eram eram Yaman, poderosa reis de os engrandecimento contra Pelos e já commercio seu nação mais a alliarem se combater do mal Aksum Himyaritas, estrangeiros, ligaram-se com que vam aproveita- causarem para territorios do grandes riquezas pelo estavam o reflectia- estes reis de os dos parte uma vi Bab-el-Mandeb. de país outros ou Persas os guerra; occasiões e século principiodo senhores os uns alliados; aquelles incitavam seus pretextos os cipes prin- Sabeus, osculavam e fazerem-se a reis outros. aos vez Romanos os nos alliados os interesses. seus aos parte sua partido os contendedores, conforme mais poli- Him3'aritas;outros Arabia, principalmente os serviam No dos e Por seu o mari- interesses Erythreu. para quaes caminho do seus da entre uns Mar os dos Aksum, ponto um proteger no Árabes A estes e reis de os assegurar commerciaes Persas dos e e E provável nos negocios intercomo dirigidos, guerra estava minada ter- XI No da dos dynastia seguia matou rei alli tinha Himyar, A provincia vexou dos exercito de e e grande numero noticia d'estes e o no Mar venceu do do matou e país para Taes vice-rei a quartel da a christãs o divulgou se em martyrio. louvor o seu cito, exer- armada uma de Himyar, capital na deixou-Ihe chamado modo um parte Aryath, por summario, meridional d'elles Ghristãos accendendo o Asbeha, restabeleceu foi vi; dos um matou e Ela em Arabia na século oriente, cânticos soffrido do perseguição qual do de succedidos tamento levan- e Aksum. sido, ter por provincia a reuniu himyarita, de e reuniu Nuvas costas capitão, país. seu o cidade, nas um do christão, passou Nuvas, cidade sua parecem lenda J. C. christão com acontecimentos a rei Zu o exercito seu voltou um de 525 throno no Ghristãos. de mesmo o que devastou sua desembarcou Erythreu, Zu acontecimentos, de anno a lecido, estabe- secundou não e tomou cercou tinha era isso por Himyaritas, os Ghristãos Aksum, invadiu considerável, conde tendo de ter refugiado firmado cujo conde Himyaritas; Nagran, seu reis havia se Asbeha de os mente provavelparece guarnição a opprimiu Nagran, dos e era que e mas revoltou depois e Nuvas, Him3^ar, Ela que capital e de alliado tanto da Zu Sabeus, país, christão, deixado; de de dos do expulsou e C, J. praticas judaicas, as vice-rei o de reis religião montanhosa região na 5'23 antigos a inclinado sido de seguinte auno todas o zelo d'aquelles, que da no se os meiro pri- originou cidade de gran, Na- communidades as religioso, e inspirando que se dizia terem II Carta O mais amigo escripta Simeón 1 muita de antes contra mandado Babhai, Teve que Anastácio, muitas paises, memorias do Constantinopla, alli Arsam desde vescovo di Reale 5io dei SS. et praevius, sociis n. de sopra Bibliotheca tarius 525 129, Lincei, J. di orientalis, a La se t. e procurou mor., iii, Negranae Acta Sanctorum, p. t. onde deixou vez de egreja di em Beth- Simeone Memorie vii, p. delia 472 a 476; Carpentier, 404; in do Percorreu terceira nas seus auxilio o lettera omeriti, martyribus nas Pérsia; pela (Guidi, i martiri cl. nestorianos, governado C. Beth-Arsam. Hirtha, em Estando tendo morreu, até Assemanni, Aretha apostolado. seu de Depois catholicos perseguidos. esteve vez uma Hirtha, de país. sollicitou fossem não rei seu os na foi (embaixador) bispo e «darôsâ próprio o contra Kobad; que de Beth-Arsam Academia rei para mais e feito prevaleciam próprio do e foi fieis pelos tempo seu do nestorianos palmente princi- presbytero III, Christãos distinguiu, se disputas, Mundar a bispo manicheus, apocrisiario como uma alcançou os ainda as é cognominado Sendo os os Simeón', contra isso por Pérsia, com paz zelo no foi Pérsia, com muito junto imperador muitos tida muito sempre ajudá-los a a muitas persa». da Nagran, monophysita; luctas nas e da fizesse qual na inimigos, rei seita da e últimos, de attribuida sustentando etc., «disputador disputa uma bispo, ser orthodoxos este que de Kobad, por para de é, Christãos dos persa estes isto farsâya», origem referidas sao que cidade da syriaco, nestorianos, eutychianos, em Ctiristaos em era fama, Simeón, bispo de Beth-Arsam documento, dos perseguições carta, de Arabia, Oct., t. x, Commenp. 699). De XIV de Beth-Arsam', de Gabula^ Esta existe carta do mosteiro dois em manuscriptos do add. 14.641)^, ms. (ms. add. 14.650 e Britannico Museu abbade a Simeón, dirigida cional Borgia^,e em dois da Bibliotheca Nade Paris (mss. syríacosn.°* 295 e 309)5. O texto syriacod'esta carta foi publicadopor Ignazio Britannico, Guidi, segundo o ms. add. 14.650 de Museu de 875 de J. C, confrontado com o do escriptono anno do Museu um em cidade A « Bar segundo Pérsia, Carpentier, De Commentarius 699 e de A nas Acta mosteiro Um faz Gabula de De lib. 11, cap. Aedificiis, qual do e 744, praevius, h). a Gabula, povoação uma Examen des Nedjran juives,t. ? cl. di SC. La le roi Chabot, Nationale, no e 1 t. a vi i, cap. de orientalis, kilómetros; 20 kilómetros Balis. sul de ao à Haleb la ao (Carpentier, foi x, p. abbade, 609 era Alep. (Halévy, ou persécution des juif des Himyarites, o Arabia, Com- in Simeón mar 18; Revue na chré- des étu- 2). the in syriac manuscripts the British io5. di Simeone Memorie nas vii, p. 471 Notice o relatives 161, nota século Sanctorum, Oct., t. mosteiro sources par ou Djebul, a 45 cidade Acta Syria,situada lettera omeriti, mor., x, rio Eu- do Bibliotheca martyribus Negranae cujo xviii, p. 1045 p. Guidi, martiri 5 ao Pérsico, lib. stadios no da moderna Wright, Catalogue of Miiseum. 4 de da bello actual 128, nas n. critiquedes tiens de e sociis et nota Mas Sanctorum, Oct., t. Assemanni, de Chalcide Euphrates Aretha mentarius vii, p. perto do castello ragjx""v, situado era 9; cfr. corresponder parece SS. De menção 210), distante occidente delia Nestorianos. Procopio {De qual I, p. t. (Ctesiphonte), situada junto 5' e long. O. G. 44" 82',era no do t. Memorie h). Seleucia lat. N. 35" phrates, em dos sede do patriarcha (catholicos) 2 por 478, nota 1; bia, martyribus Negranae in Aramor., 129, nome ; e Arsa- lettera di Simeone omeriti, nas se. sociis el praeviiis,n. nota 744, cidade Aretha SS. este (Guidi, La cl. di Lincei. Seleucia de perto dado i martiri sopra dei Academia Reate sido de Dario. pae di Beth-Arsam vescovo p. e situada era ter-lhe-hia Hebreu, rei da mes, Beth-Arsam de sur Journal e vescovo delia Reale di Beth-Arsam Academia sopra dei i Lincei, 472. les mamiscrits syriaquesde Asiatique, 1896,t. 11, p. 239 la e Bibliothèque 257. XVII Emfim breve um da resumo existe carta mesma em de manuscripto syriaco da Bibliotheca Nacional Paris (ms. s3TÍacon.° 284 do Catalogo,foi. 260-270'), Knõs^. e foi publicado por um Halévy, na relatives à la le e memoria sua des perséciítion judiciosasobservações acerca de histórico da valor Beth-Arsam ; no argumentos e se que indicar as Carta sources Nedjra?ipar superiorcriterio, com de differentes pontos data authenticidade,integridade, relativos á e Chrétiens discutiu roijuifdes Himyarites, fez des critique Examen de da sição, compo- Simeón, bispo de resumir os procurou-se do eminente conclusões critico. segue, a) Authenticidade Segundo Arsam, dar se refere Carta na de Simeón, em bispo acompanhou Abraham do imperador Justino feita por ordem este III,rei de Os Hirtha. da uma Himyar ' carta dos Mun- os gregos, tendo alli não estivesse o de Mundar, marcha ao qual para sudeste. embaixadores gregos lida em Zotenberg, Catalogue Knõs, acontecimentos, sua incitava Mundar thèque Nationale, 2 a as conhecimento por I baixada em- primeirasnoticias,de que pouco antes o de Himyar fizera grande mortandade Christãos nos cidade de Nagran ; e Simeón teve cto depois mais exa- souberam rei Mundar de acampamento uma Beth- embaixadores chegado á cidade de Hirtha, como rei, seguiram para o acampamento alcançaram depois de dez dias de No bispode a des presença, uma qual o parte rei de perseguiros Christãos,que manuscrits syriaques p. i83. Chrestomatia na de sjn-iaca,p. ò-je segs. de la Biblio- XVIII residiam no de país, e seu outra parte um por a Nagran para logo foi enviado completas informações acerca dos mesmos obter que invocados testemunhos, Os pelo circumstancias,que suscitam da de mas algu- duvidas graves de acerca authenticidade: sua é I." Não crivei,ou tivessem não Hirtha, saber fossem as não Nagran pelo primeirasnoticias no situado Mundar menos de cidade da Christãos pelo dias dez a explicabem, se chegados á cidade de gregos, da perseguiçãodos conhecimento embaixadores os que Carta revestidos são bispo de Beth-Arsam, Simeón, mais mentos. aconteci- da autor geiro, mensa- de rei de Himyar, de acampamento marcha a e sudeste da mais longe de Nagran. tha rei de Hirdo rei de Him3'ar dirigida 2." A carta ao nesta effeito, duvida, apocrypha.Com é, sem carta, fim cujo Hirtha, de cidade os e era expresso Christãos dos tanto por incitar o rei de Hirtha a guir perse- dominios, representa-se seus o rei perjuroe bárbaro desapiedado,e dos Christãos da faz-se ao mesmo a glorificação tempo cidade de Nagran; por isso semelhante escriptoteria rei de Himyar sido própriopara o despertar horror contra e sympathia pelos Christãos assassinados,o que do era se justamente o contrario pretendia'.A que do carta mesma a situaçãopolitica apreciaerradamente vice-rei posto Yaman, suppõe governado por um que sob ordens as suas um pelo rei de Ethiopia,tendo de Him.yar como exercito para segundo deante a do Fel!, Die um sustentar carta, rei de a sua rei de autoridade. Him3'ar, que morreu Ethiopia,apenas o Com effeito, tinha o fugido vice-rei in SUdarabien und die himjaChristenverfoI gung risch-iithiopischcn no Kriege nach abessinischer 1'eberlieferung, Zeitschriftder Deutschen xxxv MorgenlcindischenGesellschaft, ' Bd., p. 3 e 4. XIX inverno, voltou do entrada na desembaraçou dizer se do nada ordens, suas exercito, que e goga'. Nesta vice-rei posto do pia, o occasião motivos e do nome onde vice-rei,e em egreja, que foi transformada rem-se longamente os discursos da christã. recusou renegar a religião 3."^ Na ultima himyaritas e pelo vice-rei, que Mundar o throno o de vice-rei mesmo cidade, o qual foi e completou as mesma confirmou rei de Himyar, do vice-rei de Hirtha a da narração com Se em oculares. vice-rei,e o um maior Hirtha enviado teria não e o esta do um deixado novo da Hirtha, a do carta da guição perse- embaixada a do mensageiro não e ficticias, veracidade testemunhas de numero estivesse que homem na apoiar a senão posto Hirtha acerca evidentemente fim Halévy observa que rabbinicas. prescripçóes ' outras outro vice-rei fallecido do são d'alli fosse narrador em rei ao Ethiopiahavia Nagran. Tanto como a viagem Mundar, visivelmente enviado de Nagran, a alguns Christãos noticias dadas accrescentou Christãos dos tem e a refe- e senhora, que negociaram um Nagran e voltou morto, era a que sabido tendo Himyar, situada s3''nagoga; nobre da nome Simeón, bispode rei de o o era christao embaixador um havia de Carta (n. 17-23),refere-se Beth-Arsam sobre da parte Ethio- que dizer; omitte-se se o rei de rei, ainda este as Him3^ar fez ges uma egreja,monegrejaem syna- mesma o por para residia onde cidade, omitte-se carta sob rei de o que a tinha vice-rei o reino, seu estrangeira,sem guardas de oitenta transformou leigos,e e refere se apenas duzentos morrer dominação da país o capitaldo á embaixador um mensageiro de rei de dizer o do a gran, Na- nome Himyar. transformação súbita é contraria ás XX b) Integridade O da texto Simeón, bispode Beth-Arsam, de Carla conforme integridade, soffreu interpol" redactor mas primitivo, escreveu o a algumas passagens, das quaes lações importantes em : as principaessão as seguintes não até nós chegou palavras (n. i) As i.° substituidas foram lêem se a que da composição nella que João referem se 835 anno o de «d'este anno», fim indicar dar á anno o necessárias,se seriam dos isso por carta o Tell- Dionysio de a por mostram e que Epheso, segundo attribuida ; dre» Alexan- factos, foram que antiguidade,que uma tem. O 2.° do da autor frente em areia,que é o árabe certo, litteral viva voz, a lê se pollada por C), ritas ordenou cidade dar autor de de e (1.10).Esta palavra não foi of teria \v") côr da que Nagran local á carta diz para uma de narração. (n.21),que conduzissem , pois inter- escriptorposteriorá Hégira (621 um para 3.° O texto no Ramlah. arredores nos , como de principiodo no que Hir- de montes são chamados palavraarábica it»,,ouvida de em transcripta syriacopor j^A^j Hirtha, sido Árabes não fallava embaixadores os chamados montes, uns que o se VI de 2) que alcançaram Mundar, rei linguados na Admittindo, século diz (n. carta Justino imperador tha, J. de fosse contemporânea carta interpolladas para não é Aquellas palavras, tendo foi escripta, não a carta Mahré. em sua palavras ás Chronica na a «que de recensão na dado texto toda em Harith o e rei dos os torrente, que Himyada principaes era chamada degolados.A palavra )Lk,o (1.266) não é senão a palavra arábica ^^Ij, a que se deu forma syriaca.O autor suppõe que em Nagran se fallava o mente inteiraárabe, o que é verdade depois da Hégira, mas inexacto no principio do século vi, porque então a linguapopular era ainda o sabeu. Aquella palavra Vadi, onde foram XXII c) Nesta Daumi, de com que sendo como este aconsclhando-os o que está abandonem que contradicção 2), segundo e i da carta com conclusão, a Em noticias dadas Caria a resumo: consistindo carta em passagens Justino e de o rei de 835 da Himyar. mais de era tiga, an- Alexandre^ Simeón, bispo de Beth-Arsam, se que lê Sergio, bispo de Ruçafa imperador mais ; outra localidades de nomes nos do nome o origem arábica, destinadas de pletar com- Simeón, bispode Beth-Arsam, de a consistindo moderna, pessoas data na attribuiçãoda nas de escriptor posterior um do carta na (n. i3-i6) especiesde interpollações ; uma soffreu duas -amigo era pretendeu assim primitivoredactor, que as Mundar mencionada passagem interpoUadapor foi evidentemente ao da anterior parte a qual a christianismo, o Christãos. protector dos Em a em (cfr.n. carta á de cidade scgs.)- e e christa, parte anterior na nome Mundar, rei (n. 1 3-1(5) representa passagem sendo pouco aífeiçoadoaos Christãos, Hirtha, como de na senhora martyrio na o falta nome nobre o Esta d) e da o filhas soífreu suas Nagran; mas (cfr.n. 8 e i3-i6) menciona-se ín. passagem a dar e cor de local narração. c) Data A nella conforme succederam no anno nó anno as de i.° de se affirma (cfr.n. perseguiçõesdos da era J. C. de Esta foi Christãos (cfr.n. de Nagran. i),isto affirmaçãoé porém se escripia, 24), logo depois que Alexandre alguns indicios,que por carta 835 524 composição Simeón, bispode Beth-Arsam, de Carta da encontram na é, ditada contramesma : Já se disse, que na carta se chama Justiniano de nome só esta troca Imperador Justino I; mas podia ter tido logar no tempo do imperador Justiniano (527-565 de J. C.) ou depois: d'isso se conclue que o ao XXI composição da carta dado no principio. é que amigo do carta a Hirtha, é descriptona dos Christaos. Depois protector e Christaos do limitou-se rei de Him3'ar,em apenas exhortá-los a sido contraditado dos elle,nem soífreu que um por contemporáneos toda crivel ; a sua estes, Mundar vida, d'elle Harith, principede monjas, quatrocentas escriptorchristao um bárbaro, era morreu junho Harith de reinado do anno, 3.° Na n. depois que e i5). Esta da vez vez que gentiotão um tinha tempo crueldade um outra captivas.Para o in- Mundar ora ; já de ; segue-se de morte que Mundar, carta a e foi es- ainda mais em dizer é attribuida. insiste-se mais tinha Pérsia, antes 5 J- Justiniano carta Christo que da a ^^ de jando Qenneshrin, peleGabala, principede Ghassan, C., no vigésimo sétimo anno ben 554 de criptamuito que batalha, perto uma contra de actos seus os em em suppunha uma de e rehabilitar ousasse porque feito esquecer Ghassan, tinha feito que está rante gentiodu- actos de Uzza á deusa foi contam se affronta pelos escriptores segundo e a tomou de Mundar sabe se aos paises; outros christao,não caracter delle que bido rece- ordenar Christaos,vingançada barbaria; immolou filho de ter renunciassem expulso de publicamente. Este o de como christa, religião a que nobre um outros opposição com em a carta de vez país,que renegassem seu Christo, o qual já havia sobre posterioráquelle rei de Mundar, 2." do é muito da auno e II sido de ser de do vez do e imperio Romano país dos Himyaritas (cfr. expulso o uma affirmação refere-se evidentemente ás perseguiçõesdas seitas christãs consideradas heréticas estas pela orthodoxia official do imperiobyzantino; mas Oriente no tempo no perseguiçõessó foram executadas do imperador Justiniano,e portanto a carta foi escripta d'este imperador ou no posteriormente. tempo da carta 4.*^O autor ignorava a línguahimyaritica. Com effeito não diz o nome do rei de Him\'ar, que XXIV cliristão d'esta cidade Kaab, o era que dependente da senhora, que em se esta Todos quando uso a deu com no narração com traços de affectaçãofaz suspeitarda que linguahimyariticatinha da foi lhe dar a J. C.) ou da chefe a Abraham, d) Do disse se que e de a cidade data da Beth-Arsam, como como apenas factos que grega, filho de succe- Beth- mesmo Hirtha, panheiro com- um e imperador da qual histórico acerca romance a Euphrasio. Valor obra pelo rei de Mundar, conclue-se um só imperador Justiniano posteriormente.O seu autor, para composição uma que Na- de do tempo embaixada foi enviada fé. boa sua escripta, já desapparecidodo necessária,attribuiu-a autoridade local; côr Simeón, bispo de de Carta a prazcom- foi carta a habitava gente,- que escriptano (527-565 de era de crer trario, con- e palavras Ramla dar apparencia de sua conclusão: Arsam, filha de clássico,e já era fallada a linguaarábica, o principiodo século vii. e Em fim o factos fazem commum gran, árabe o explicandoas mostrar á sabia carta mesma estes nobre da nome Pelo apparencia de himyaritico. Vadi, evidentemente mas o de territorio no Christo,Daumi, a chefe ao Harith, filho habitava cidade; emfim da authenticidade Nagran; de nome renegar tem o o de tribu, que mesma autor o dá da recusou não Ezmani, cidade da Christãos perseguiuos da authenticidade, integridade, da Carta que de ella não Simeón, bispo deve ser siderada con- genuinamente histórica,mas edificante, sem verídicos,mas duvida dado fun- muito exagerados pelo de composições foi, como Este autor. seu se genero sabe, muito vulgarem todas as christandades do oriente, nomeadamente entre os Syriose os Coptos. Esta carta, segundo todas as probabilidades, mente soera em destinada a acender o zelo das communidades XXV christãs da Syria segundo que, de pelo havido Ethiopia entre d'este submissão augmentar fazer a Halévy, contra o da autor odio julgasse ainda depois pais, tida a que só chegasse byzantino, que os monophysitas, perseguir os de Judeus. sem de e uma a pia Ethio- Sem mais puzesse impressão todo nem rigor o tempo do monges seu e no que carta, bastante os coroso ran- Syria, da própria na que de seu crivei, mosteiro exame duvida o é Constantinopla, tal voltar rador pelo impe- não mas de bispo fazer vez, entre medidas as de decretadas narração, produzisse este, esquecesse para de Simeón, o escriptor conhecida corte e foi longiquo um inhábil era á verídica, por mais ficticia sua pela que rei o de e Judeus; de tão mostrou se que tinha duvida sem monophysitas. os os monge ximamente pro- acabado incitar Carta á mostra, contra obscuro um contra carta que, composição, perseguições as Justiniano tinham e sua politico, fim Judeus os Nagran^ perseguições, alcançara attribue um de Himyaritas. aos porém, Beíh-Ar'sam, e da reino no guerras, fingiu, áquelle, país guerra das Himj^ar, e destinada, cidade mesmas importancia a fora carta das tempo martyrio o na sabendo autor, seu o soífrido e noticias, exageradas e fieis, dos commemoração principalmente e que a confusas perseguidos Himyar ainda fazer a vagas, sido tinham e ahi seu fosse governo outras ordenadas empenho mações, infortra con- em III Martyrio S. Arethas de cidade na da Carta mais documento de Nagran, é Este foi documento Boissonade manuscripto melhor um O Martyrio de S. manuscripto da Arethas chronologicamente, apparentemente motivaram pia contra os Homeritas, cuidadosamente reconhece-se Arethas, S. de duas ' Boissonade, 2 Ada partes: Anécdota Sanctoruin, da o texto a Oct. t. grego t. x, p. primeira vez da Bibliotheca 721 do do comprehende v, p. e grego. por segundo 2. seguida rei que Ethio- de minando Exa- \ segs. e segs. de Martfrio documento este primeira gracca, em expedição. mesma que panheiros com- acontecimentos, expedição e seus narração, uma dos a dos bibliotheca é pela Christãos Carpentier por mesma ordenada e pela depois e e o e dos escripto Negran, um Paris', de extensão sua Arethas S. publicado segundo Nacional de de Beth-Arsam, perseguições Martfrio o cidade na pela das acerca de bispo Simeón, importante, antiguidade, sua grego — de companheiros seus Negran de Texto I. Depois dos e é a posto com- narra- XXVIII martyrio de S. Arethas e dos seus companheiros cidade de Nagran (n. 1-24); a segunda é a relação na da expediçãodo rei de Ethiopiacontra Homeo rei dos ritas (n. 26-39)'.A heterogeneidadedas duas partes do do ção documento mesmo intrínsecos parte Com acontecimentos realmente narração uma históricos;em lendário,e caracter um tanto effeito,a primeira gerala impressão de em tem fundamentos por extrínsecos. como causa segunda reconhece-se quanto de a que diversos pontos em suscita fundadas da sua veracidade. apprehensõesacerca A primeira parte formava pleto, primitivamenteum todo comdepois do n. 23, onde termina a narração porque da primeira parte, panegyrico ou hymno segue-se um dos martyres de Nagran ; e como é sabido, era uso juntar um hymno no fim de semelhantes narrações •, além armenia d'isso a versão do Mart/n'o de S. Arethas^ estende só se fim do n. 23, seguindo-se até ao depois a usual formula de conclusão^. A primeiraparte é escripta com correcção e em estyloclaro,e a que não falta certa elegancia ; a segunda parte é pouco correcta, nella palavras,que não são usadas na priencontram-se meira, e ' o estvlo é confuso seu Fell, Die in Christenverfolgung risch-dthiopischen Kriege der Deittschen Zeitschrift Bd., p. 5 e segs. ; Guidi, La ArSiim, t. mor., 2 A vil, p. 472, versão conhecido p. 5 10; 3 t. Südarabien nome iind die HimjaUeberlieferung,no Morgenldndischen Gesellschaft, xxxv nach abessinischer lettera Reale di Simeone Academia dei vescovo di Beth- Lincei, cl. di se. i. do Martyrio de S. Arethas de ecclesiae Djarrentir. [Vitae P. Armeniae, auctore SS. Commentariíis Aretha et praeviíis,n. sociis 201, existe Sanctorum no qui livro sunt J. B. Aucher, t. vii, martyribus Negranae nas Acta Sanctorut7t, X, p. 719. Fell,op. cit.^ p. 5; Carpentier, De Negranae Acta nota Carpentier, De Arabia, Oct., delia armenia pelo in kalendario in Memorie nas descuidado. e in SS. Arabia, Commentariíis Sanctorum, Oct.,t. x, p. 719. Aretha et sociis martyribus praeviíis,n. 201, nas XXX talvez e do antes de 5G5 anno de J. C., ainda vida em imperador Justiniano'. A primeira parte do Martj-rio de S. Avethas foi, segundo todas as probabilidades,primitivamente eseífeito,sob o ponto de vista cripta em syriaco^.Com substancia na geral,nota-se parte concorda que esta da Carta de Simeón, bispo de Bethconteúdo com o do Arsam, evidentemente tem e base por a cartai mesma observa-se na particular primeiraparte do Martj'4: vio de S. Arethas o seguinte do mez de hyperbereteu,citado nos I." O nome i n. Em pertence 20, e calendario, que ao era usado somente Syrios e Syrio-Macedonios ; o traductor grego referido de mez ajuntou, que hyperbereteucorresponde de outubro, nome usado ao pelos Neo-Gregos. entre os cidade A 2.° os longe do 3.'' Na o texto grego do cidade SS. com a de Ru- da Syria,conhecida situada não Sergiopolis, de do Martfvio de S. Arethas, escriptocom espiritoforte,ou che, Mart/rio Commentarius Arabia, é armenia letra Carpentier, De • t. Arethas de a armenia comparada é a versão nome com Nagran qual é uma Gregos pelo nome Euphrates. çafa (n. 2), entre de no que diñere de S. Arethas, Aretha sociis et praevius,n. 199, nas não do só também mas martyribus Xegranae Acta in Sanctorum, Oct., X, p. 719. Carpentier,De 2 Commentarius Arabia, t. X, Guidi, martiri SC. des Aretha La martyribus Negranae in 2o3, nas Acta Sanctorum, Oct. praevius, n. lettera omeriti,nas mor., sources t. di Simeone Memorie vii, p. 471, relatives à la nota vescovo delia 3, e juifdes Himyarites, na Revue Carpentier,De SS. Aretha et Arabia, Commentarius Oct.,t. X, p. 720. Reale p. 499; persécution des le roi 4 sociis et p. 720. 3 di SS. praevius, n. des Arsam sopra dei Lincei, cl. Academia Halévy,Examen Chrétiens de i critique Nedjran par étudesjuives, xviii, p. 21. martyribus Negranae in Acta e Sanctorum, 204, nas sociis 2o3 di Beth- t. XXXI dos escriptoresgregos, mencionam que este pelos nome, versão é escriptocom a espiritobrando-, mas quaes concorda nisso com versão armenia a syriaca,onde o de Arethas 4.° Na versão nome armenia de Martvrio do escriptocom é e em Arethas S. letra cJiet. a códices dos um falta (n. i) a gregos designação d'onde se segue que a arcebispode Constantinopla, primeiraparte foi escriptalonge d'aquellacidade. Carpentierconjectura que o Martyrio de S. Arethas foi primitivamenteescriptoem grego na própriacidade de Nagran por algum dos bispos,que para alli foram de Alexandria, ou enviados por algum dos sacerdotes alli deixados pelo rei de Ethiopia.ou ainda ou monges do de viveu escriptorque um por parecer, Sergisou que Ruçafa'. Guidi de perto bispo de Ruçafa, Giyorgis, é ou mesma cidade, servindo-se que vivia na monge, de Simeón, bispo de Beth-Arsam, das suas Carta e algum da própriaslembranças, syriacoo Martjrio Em todo documento de S. Arethas. o caso o syriaco somente comprehenderia a narração do mart}TÍo de S. Arethas dos seus e companheiros, correspondendo á primeira parte do texto grego (n. i-23); e foi d'elle derivaram que e do do segunda parte A em grego Martjrio de Martjrio de primeiraparte, provavelmente mosteiro de Sceté no Eg3^pto. O Martjrio noticias de • S. SS. Commeutarius Arethas Aretha de e por contém Arabia da acerca Carpentier, De Arabia, t. de texto S. Arethas da do do pta foi escri- país diverso um praevius, n. do monge grande meridional, o que et grego S. Arethas^. differente autor um por em primeira parte mesma armenia versão a a escreveu numero mostra sociis martyribus Negranae in 2o5, nas Acta Sanctoruni, Oct., X, p. 720. 2 Guidi, Memorie p. 471, La delia nota 3. lettera Reale di Simeone Academia dei vescovo di Lincei, cl. Beth-Arsam, di se. mor., nas t. vii, XXXH o que conhecia autor seu ou exemplo, são as qaih dos Homeritas da moeda por pelo rei referem se que (n. 84), acerca dos de oito aos do ovyyivzlq nome e valor '£"./.«; (n. 4), e do valor Homeritas dos ouro região';assim, mesma país dos Ethiopese no do portos, a homeritica, chamada do Tá?.«vTov acerca bem dos Homeritas (n. 11), e provieram os navios Ethiopia para transporte do quaes (n.4), acerca dos empregados seu exercito (n. 29), etc. 2. — Versão arábica Martfrio de S. Arethas e dos seus companheiros cidade de Negran, escriptoem fia grego, foi feita uma árabe, provavelmente por algum monge traducção em do Egypto; esta logos catános traducção não é mencionada do Museu dos manuscriptos arábicos Britannico, Do nem nos bibliothecas das Bodleiana, Nacional de Paris, Berlim, de Gotha, Imperialde Vienna, de 1 e3'de, das collecçôes do Vaticano, Khedivial do Cairo, nem nos Real de linguasorientaes de S. Peexistido algum tempo, ter tersburgo; comtudo parece texto em a versão ethiopica, geez, deriva de um porque não arábico era a traducção escripto.Provavelmente verbal e precisado Martjrio de S. Arethas e dos seus companheiros na cidade de Negran, escriptoem grego, fazê-lo costumavam mas algum tanto abreviada, como árabe as em os egypcios,quando traduziam monges E provável obras escriptas em grego, copto ou sjTiaco. o episodio, que na traducção arábica fosse interpollado não existe no texto e que que se lê na versão ethiopica^, scientificas do Instituto de grego. 1 Mordtmann, der Zeitschrift Bd., p. 697. no 2 Veja-se a Die himjarisch-athiopischen Kriege nach einmal, Deutschen xxxv Morgenlandischen Gesellschaft, versão ethiopican. 22. XXXIII 3. Versão — ethiopica ethiopicada narração das perseguiçõesdos cidade de Nagran e da expedição, que o Christãos na rei de Himyar, perseguidor rei de Ethiopiafez contra o versão A dos Christãos,tem mesmos de Nagran lida documento dia 26 no faz Ethiopiase homilia Esta do tres do é de mez faz seus homilia,que uma hedar, copia em Britannico,e Museu e dos das em companheiros. devia ser Egreja de na que tes gen- dos mesmos commemoração martyres. da denominada Gadla collecçao parte a d'ella existe Samaetat; titulo Historia martj'riode S. Hirnt e Este por um manuscriptos: quatro da Bibliotheca Nacional Paris. de manuscriptosdo Museu Britannico são': de pergaminho,tendo i.° Ms. orient. 686 (Cat.cclvii), de 37 a columnas cerca de o "^,508por o "^,403, em tres de 1755 e 176c). A 3g linhas; escriptoentre os annos fol. 77 ;- a 85 v. Historia das gentes de Nagran está em orient. 687-688 (Cat.cclvhi;, de pergaminho, 2.° Ms. Os tendo 3i de das a 35 o'",355 de cerca por 0^,311, linhas;escriptono gentes de Nagran está em século fol. columnas tres em A xviii. 112 p Historia a. 122 r. de pergaminho, tendo 689 (Cat.ccliii), duas columnas de 3o a em "^,463por o"',3i7, escriptono século xv. A Historia das gentes orient. 3.° Ms. o 46 linhas; de de cerca Nagran está em fol. 106 r a i23 z^. O manuscripto da Bibliotheca Nacional de Paris é^: Ms. éth. 59 (Cat. i 3 i), de pergaminho, tendo cerca de o"',288por o'",180, em duas século Historia no escripto está em fol. 58 r xiii. a 85 A columnas das de 28 gentes de Nagran v. Wright, Catalogue of the Ethiopic mamiscripis Museum, p. 166, 169 e iSg. 1 Zotenberg, Catalogue thèqueNationale, p. 196. 2 linhas; des manuscrits in the British de éthiopiens la Biblio- 3 XXXIV o texto adeante publica, foi se do 68g orient. contccm redacção; mesma a são pouco estabelecido de Paris". Paris bastante é dois de Sg da importancia somente sao Bibliotheca do o ms. manuscriptos parte d'ellas correcto-, do éth. ms. variantes as O manuscripto da orthographicas. de do e Nagi'an, que meio por Estes maior a numerosas; de '¿entes Britannico Museu Nacional Bibliotheca das Historia da geez Museu Nacional Britannico, é algum tanto incorrecto. Em negligencia, de r/i e 'í, nota-se a troca uní e outro repetidasvezes observa-se também da e o /ieO,eiPert-, emprego as casos vogal longa a com guturaes em que, segundo as regras grammaticaes,deve ser usada a vogal breve á. do manuscripto Entre as particularidades orthographicas do Museu Britannico são dignas de menção as seguintes: escriptocom 'í*A4»^ •? em 'V»A4*^ de vez •• em -•; "w»í|i-4»-l-A'" +A ¿J •? em de vez do '- em Britannico Museu em '\ 'l** ¿^.Ç" vez de os números e algarismos ethiopicos, no '•. são cripto manus- Paris por extenso. Nos manuscriptosnão é indicada a divisão dos paraadeante presso, imgraphos, a qual foi introduzida no texto da Bibliotheca seguindo a divisão Santo Arethas Martyvio de cidade Negran, como Nacional de i'^ vez a^M'^^'M de vez •i'^á'i •"; é,*^f^ manuscripto os escriptoscom No \ '\'*t"i'h ' • de por não conveniencia só de adoptada no e dos para texto do grego companheiros na seus facilidade das citações typographica. das Comparando a Historia gentes de Nagran martjrio de S. Hiriit e dos seus companheiros com documento deriva, recoescriptoem grego, de que ' O texto graphica do com Esta foi composto geez orient. ms. o ms. 689 éth, confrontação foi aqui o nosso 59 meio por do da feita por Museu reconhecimento. uma Nacional Perruchon, a o copia photo- Britannico,e depois Bibliotheca M. de e quem de frontada con- Paris. nhamos testemu- XXXV nhece-se muitas ethiopicaem do sua na grego ethiopicaconcorda disposiçãogeral;mas versão a que do texto é passagens se versão a muitas documento outras geral a versão segunda parte, na breve, principalmente é mais ethiopica mento docu- o bal traducção quasiver- a grego, em differençasconsideráveis. Em apresenta com expediçãodo rei de Ethiopia; pelo versão contrario em a ethiopicaé algumas passagens mais desenvolvida, e até ha um episodio, que não existe refere na qual no documento se admittir, a ou dendo á arbitrario;ou capacidadeproductora traductor ethiopicose serviu o do documento grego outra por diíferente da é pouco directamente efteito está demonstrado, de que só attende se ethiopica,mas versão de certos suppondo que são diacríticos das collocados Fell, Die é conhecida. que a versão árabe; por isso do succedesse mesmo das gentes de Na- completa em se forma a porque só arábica cor teza, cer- da pica ethio- pode explicar, nomes arábicos, incorrectamente os pontos letras'. Historia da ção redac- um transcripçãode a atten- escriptores uma que apparente próprios é conhecido Não á também nomes foram quaes nos se de volvendo desen- originalgrego; quasi todas as agio- foram traduzidas graphiasethiopicas também era suspeitarque o para versão com a ethiopicada Historia e esta suspeitatransforma-se gran; não que, dos verosímil parte, ethiopicaprovenha com modo um texto o e passagens pequena abexins, Mas, umas isso por ethiopicomodificou abreviando de outras necessário E 22). n. traductor o que tinha presente, que (cfr. grego das o nome do autor da gentes de Nagran, versão mas é de pica ethiosup- in Siidarabien und clie himjaChristenverfolgiing risch-cithiopischen Kriege nach abessinicher Ueberlieferung,no dor Deutschen xxxv Zeitschrift MorgenlCindischeu Gesellschaft, I Bd., p 8 e 9. XXXVI fosse por que dos mosteiros do exactidão, mas a que determinar-se mesma grande com possivelindicar os primeirologar,esta versão Nacional algum em é Bibliotheca da residente epocha, em pode somente prováveis.Em códice A Egypto. feita,não foi versão abexim monge um tes limi- seus existe em de Paris escriptono século XIII'. Em segundo logar,as Anliphonas das gentes de Nagraji^, que na Egreja de Ethiopia se costumam festa da commemoração dos Martyres de Nacantar na de hedar, e são incluidas no antiphogran aos 26 do mez um nario conhecido pelo século nam-se das esta ; são prosas de Na- gentes aquelle anti- mas remonta antigo,e pelo menos últimos Emfim, nos capitulosdo romance XIII. Kebra intitulado Historia posterioresa por tanto phonario é muito e gran, da verbalmente extrahidas "w"^/*'?i^«:^ de nome as Nagast {Gloria Kaleb e Reis) menciode Finchas em composição do Kebra Nagast determinada foi ainda não é com precisão;Dillmann fim da edade de parecer foi escriptono media-», que isto é, no principiodo século xv; e Pràtorius, por obra deve alguns indicios,conjectura que a mesma século remontar ao vii ou as palavras viii, ainda que A Nagran^. data rei do guerras dos ao arábicas, que da contém, façam descer composição\ De ethiopicada Historia sua ao versão século deriva de xiii. tudo das Por Zotenberg, Catalogue ihèqueNationale, p. 196. Veja-se 3 Dillmann, Catalogus Oxoniensis, 4 Dillmann, Lexicón 5 Pràtorius, De nota parte, como manuscrits a o uso de éttiiopiens da versão é posterior mesma lin- da la Biblio- adeante. 2 3. a gentes de Nagran não outra des data a conclue, que se traducção arábica,e uma • Bodleianae isto muito Codicinn pars manuscriptorum vii, cod. aeth.,p. linguae Aethiopicae,c. Regina Sabaea 72 nota Bibliotfiecae 11. x. apiidAet/iiopes, p. viii,ix e 28, XXXVIII onde refere se abdicação a rei Kaleb do a e vida sua . monástica. O P. Aquelle artigo foi publicado por Manuel de Almeida, da Companhia Sapeto'. de Jesus, Ethiopia desde 1623 até i633, incluiu Historia de Ethiopia a alta^ um na sua capitulocom do Emperador Caleb titulo: Historia ou Elesbaan, o acha nos ria livros de Ethiopia.Esta Histoassim como se de um do Emperdor Caleb foi extrahida livro,que residiu que guardava se titulo o em Kaleb mosteiro no livro ; nella do contra rei o de Aksum, refere se mas sabe se nao rei expedição do a judeu Finehas, é como conhecida pela Historia das gentes de Nagran, pela Vida do abba respondentes Aragavi^ e pelos artigosda Synaxaria ethiopicacordias, aos de martyres de Nagran (26 genbot),mas não Kaleb se hedar), e encontram da monástica. outras ções, narra- abdicação isso Por (20 circumstancias nas acerca os rei Kaleb o algumas nada vida sua deriva não conta se da e de commemoram se que accrescentam maravilhosas, que e em do rei ração aquellanar- ethiopicade artigoda Synaxaria redacção differente da que foi publicada,ou talvez da de outra Vida do abba Pantaleão-\ ou agiographiaaté de um agora desconhecida. documento Outro existe relativo de martyres aos Nagran da Egreja de Ethiopia, liturgia denominado í^^í^í/kíL tw^p/^li^ ou simplesmente ''"*P/*'/i'lh Livro das antiphonas,ou Antiphonario. Este das livro,que é uma collecçãode antiphonasdestinacantadas os a serem com hymnos ecclesiasticos em livro um de * : ' , Viaggio ' Ms. 2 add. e missione n." cattolica,p. 9.861 do manuscriptos portugueses Frederico 3 A. n.° Vida Francisco de de la S. Pantalevon d'Abbadie, Catalogue 1 10, p. 125). Museu 422 e existentes de Somaet (Cfr.Catalogo dos Britannico, por Museu no Figanière,Lisboa raisonné segs. Britannico. i853, p. 266). (da gruta) des manuscrits de Ethiopia. (Cfr. éthiopiens,ms. XXXIX dos Egreja de Ethiopia,é um e preciosos da litteratura ethiopica, principaesfestas nas mais monumentos não dos só melhores de Nagran Nagran, de Britannico também escriptos,mas existem e e tem em dois Nacional Britannico Os manuscritos i.° Ms. add. 16.226 (Cat. xxix), foi. 22 2.° Ms. add. 16.227 (Cat. xxx), foi. 17 Museu do do manuscriptos Bibliotheca da festa dos titulo: Antiphonas das gentes o em um mais dos '-, da antiphonas, '""P/^íi't' antigos'.As martyres da Museu Paris. de são-: a r 3 v; 2 a v z^. 17 O manuscripto na Bibliotheca Nacional de Paris é-': Ms. éth. 57 bis (Cat. 10), foi. i3i i" a i32 p. As mero nuAntiphonas das gentes de Nagran são em de quinze;cada uma d'ellas é uma pequena prosa, ? extrahida da verbalmente Historia gentes de N'a- das segundo a versão ethiopica,excepto a ultima, é uma de supplica da intercessão dos martyres que ' Nagran. Cada antiphona é precedida do titulo da antiphona da Degua, com deve cantada-»; e sao ser cuja melodia gi^an, , 1 Dillmann, Lexicón lingiiaeAethiopicae, c. Chrestomathia xi; ethiopica,p. xiv. 2 Dillmann, Catalogas codicinn mamtscriptorum orientaliinn, qui iiiMuseo pars 3 Britannico asservantur, thèqiieNationale, 4 Entre depois sua de estrophes, cada comprehendia depois de cantado com arias dos outro por cada hymnos exemplo, eram 35. e la Biblo- ou ou indicadas nas coro. O que por era estrophes meio de aria musical, bem conhecida, servia Sobre de rubrica a aria as mesmo do rubricas rubricas davam o bilho estri- expressões; suas as mero nu- pelo primeiro oração; uma vor lou- em certo um pelo segundo variava musical de cantada era quaes cantado santo, um hymno ; estas cuja a de composto era doxologia aria mesma a das uma estrophe, musicaes hymno, uma da hymno estribilho um éthiopiensde commemoração um homilia, cantava-se Este santo. coro, seguida de festa na recitaçãoda mesmo vianuscrits 33 aeth.,p. j5. p. Syrios os da do As des Zotenberg, Catalogue 111,cod. e era hymno. cipio prin- no primeiras palavras de «Este dia» de modelo.; indicava a aria XL da a Psalmos antiphonas dos as de Hanna Oração da elle,Psalmo tico,que (I,Samuel, Sebhat nagelV. musical do (Psalmos graduaes)^ 2, i-io), tem o de nome do e provavelmente awora, Degua na I2i-i33 o Louvam mesmo can- il'ílíh'l' i*7Ü *, • da Natividade,que começava pelas palavras Este dia. (Rubens Duval, Notes la poésie syriaque,no nal Joursur maneira entre os Asiatique,1897, t. 11, p. 63-65). Da mesma festa da de da tação recium commemoração Abexins, na santo, depois do da homilia,cantavam-se louvor algumas antiphonas em Cada das antiphonas era de uma santo. uma mesmo composta oração, e precedida da rubrica,que pequena prosa, doxologia ou indicava hymno aria a musical Ethiopia,quando andar ^nñ' • cantadas ser da rubrica, o p. I 3, Cfr. British due outras que frammenti Egreja Cánticos,que de Semeao do se Nunc a (Luc. 2, (Nunc * da dimittis,í^*P qual canta se antiphonas,que indica de tumam cos- antiphona certa uma musical, com titulo Na J"TiH»* TÍldC com muitas maneira, o mesma antiphona, como modelo. (Guidi,Di nota a ou Cántico o Antiphona aria de modelo da 1 exemplo é alternado A cantada. Psalmos dos isso é chamada HJS'/iHi'. antiphona, serve ser pelas palavras versículo por devia que um por começa cada dimittis), que canta annexos, 29-32), que Degua, se com esta devem escrevendo d'aquella que lhe relativi alia storia di antes serve de Abissínia, 4). Wright, Catalogue of Museum, p. 1 14. O Psalmo the in Ethiopic manuscripts da aurora existe no Nacional criptoethiopico n." 71 (fol.gi) da Bibliotheca (Cfr.Zotenberg, Catalogue des manuscrits éthiopiensde thèque Nationale, p. 93). the manus- de Paris. la Biblio- IV Ealeb, rei de Ãksum I. No O cidade na de rei Elesbaas, de para Homeritas, que numero reuniu um de velho um passou e o Mar o matou, das muitas reedificou mundo, a Acta cidades, o e voltou renunciou Elesbaas encerrou-se a João, Sanctorum, á porta Oct., do x, país. de jii e segs. de Nagran, nador gover- d'isso, Depois desprezou enviou Jerusalém, sepulchro p. e destruiu e um reino, gruta, ritas Home- dos de cidade seu uma patriarcha navios, exercito seu ao em rei de perto setenta ao benção Zoneno, estabeleceu o para a Sabi, em na egrejas derrubadas, egrejas, tomar de seu entrou matado chamado guerra desbaratou suspendesse " fez havia de aldeia exercito Erythreu, suas as real coroa depois na seu o christão, rei e rei Dunaan, a muitas (grego), gruta uma em derrubado perador im- patriarcha Nagran e que Justino, por guerra de romano monge embarcou Aksum, o exercito, grande vivia que cidade na conta-se Timotheo, por fizesse que Ghristãos de grande instado e companheiros seus grego', em sendo Aksum, Alexandria, dos escripto gran, HlMYAR DE dos e Constantinopla, de de Ne Arethas S. de Martfrio REINO DO CONQUISTADOR — Jesus a para o sua que Christo. XLII Estes factos mesmos Nagran companheiros,somente de maríyres rei de é Aksum •• í^"j A-f: i (DMl^A gerou do abba a Kaleb, • do soldados Kaleb da Esta nosso noticia conta do abba Dillmann, ' •? ¿.^(o í •• «d^t •• /».?"- em os sua e mão de martyres a destruiu vingança todos os cidades-,e depois disto o rei mundo, e enviou para Jerusalém suas este para que a suspendessem no Senhor.» do provém d dos respeitodo rei de Nagran Martyres que a Kaleb e na Aragavi. AbyssinischenReiches, no Zeitder Deiitschen vii Bd., p. 848, schrift Morgenlcindischen Gesellschaft, e de la Binota 1; Zotenberg, Catalogue des mamiscrits éthiopiens bliothèqiie Natioiíale,p. 211. ' Zur ch(^ matou martyres; Historia na entregou cabeça, sua sepulchrode Vida as e ?i^oii- fl+A (H^V/i» ' um o qual o mesmos desprezou coroa se lhe Deus dos sangue seus a e •• ? de qual traspassou a terra Pantalevon, quando pelejou com pela oração rei de Saba, Judeu, o Nagran; ahti-i- ' A'^d;»-^- í (DTh : ohoo n'y-i' Tazena «E hniKh-ííiluC • rt?»A- ! •? é Panta- Ethiopiafaz-se menção pelas seguintespalavras': Vei Kaleb o Homeritas (grego) Zoneno romano seus nomes: rei dos o dos e reis de listas dos ^q»ao' S. Hirut é Hirut. leão, e Arethas M-nh Kaleb, dos Historia na diíferença dos com chamado é contados martfrio de e F'inehas,o monge Nas são Geschichte des XLIII D. Aífonso de phrastes' rei do conta, Elesbaas, havendo refere se de filho de Esta Mendes e differentes e pelo menos quaes. de coroação^. Ludolf e latinos Elesbaas fizeram chamado talvez de Aksum, rei que, o A. 522, n." ecclesiastici, 2 Provavelmente Almeida, Historia 4 2, 4, o 5 este com os 5. do identificação de S. Arethas v, dia 24; rei chamado aquelle. com Baronius, Anuales designa-sea nome Historia dos Mar- Ethiopiaa alta, i, foi. 8 r e segs. ; Tellez, Ethiopia a alta, liv. i, cap. xxxii, p. 80 e segs. • de é o christianismo bis sechsten Ludolf, 1 de em Ziir dois dos um reis,em Ethiopia. (Ludolf, Historia Geschichte Jahrhundert, Historia Historiam de nome 9-18; Dillmann, vierten donde 22. Historia geral IxfC'iV/ entrou nome Na gran. tyres de 3 ao baptismo do rei qual, antepondo-lhe a Sanctorum, Oct., t. listas de nome 'E/c7caá;, Elesbaas Surio, Vitae que nas Quanto Kaleb. o Carpentieraceitou também Elesbaas no Martyrio 1 Abexins escriptoresgregos nos fosse gregos Aífonso os Asbeha, YxfC'W/ '••,o Al-Asbaha, artigoarábico,Ji, daria x..o\V, Kaleb suam e Elesbaas, com diz, que chamam os reis, principalmente de baptismo e outro dois,um Arethas é Ethiopia, em nomes, do rei identificação a é chamado reis de Arethas a Almeida, porque tem de Santo Martyrio dos o aceitou Homeritas, explicaramD. nomes de P. Manuel o os no de do rei Kalcb-, rei dos ao Finehas, e differençade muitos tem acerca livros nos Vida na e Tazena, chamam Dunaan, Erut. Arethas, verbalmente Synaxaria Meta- outra Kaleb, vez S. meiros pri- os ditferençasenão nos nomes; porque de mam chaAbexins Elesbaas, os Ethiopia,em vez rei de ao de Martyrio no Ethiopia,isto é, na não P. Manuel e o Mendes, patriarchade Ethiopia, Almeida, da Companhia de Jesus, foram reconheceram, que, o que Simeão que p. i3 Aethiopica, Aethiopicam, des Axumitischen e e reinado Aethiopica, Reiches im segs.). 2, 4, 21-40; p. 282 cujo segs. Commentarius ad XLIV Aksum reis de listas dos nas que e artigoda Sj'na- no é chamado Kaleb; e diz que Kaleb era o ethiopica encontra se nos nome próprio do rei,o qual somente documentos ou ethiopicos,e que Elesbaas, 'EJ.í^êaáç, Cosmas 'K/li^toccLcc, o escreveu como Indicopleustes', bemdito, o qual provém de ?iA ' h^C-iV/ •*, que significa xaria é sanridade^. por sua que Kaleb mereceu cognome tivesse diz que é possivel,que Elesbaas Dillmann um também mas também que Kaleb, geralmente se suppõe; como possivel, que é hoje vivem ainda quaes de nome o Abexins, os entre os de algumas tradições acerca Kaleb, quando entre elles foram antigorei chamado baas, feitos de Elesconhecidos os pelaslendas copto-arabicas rei de Ethiopia, favor dos Christãos de Nagran, em um transportassem de Elesbaas. os Abexins de Kaleb e em seus é também que livros é tirado Yaman, o tem ou throno real das por da e base sua o que guerras aquellas funda se dizia se tudo acerca nellas,que ao nellas que ainda, que observa referem renunciação sua rei Kaleb, o Dillmann no lendas; da para a noticia vida mo- nastica^. diz que Nõldeke Kaleb, que que principesque era Yaman de Christo Mar 1 2 as Carpentier, De nas Acta ?iA » Dillmann, bis sechsten baas, Eles- com monges, do rei da de Kaleb era gentes que usado Ethiopia,que SS. Aretha et Yx^k'W/ • sociis as Mar o século costas do Erfthreii p. 141, nota 16. martyribus Negranae x, p. 724, nota i g. A in tação interpre- é duvidosa. Geschichte Jahrhundert, desde habitavam Périplo do no Sanctorum, Oct., t. Zur de identificação representadocomo Topographia Christiana, ed. Monfaucon, de 4 fizeram nome Erythreu.Refere-se Arabia, 3 entre é a 4. semitico nome se verdadeiro o conquistouo O tradiçõesabexins nas dos modelo duvidosa é muito p. des Axumitischen 48 e Reiches 49. GôttengischengelehrtenAn^eigen, 1896,p. 169. im vierten XLVI estão lançadas parte inferior,e cujas pomas é envolvido busto duas O trás. espigasde por cadas na para um cereal, como por um a circulo de legenda,cujos do No busto, cabeça bonet, com é atada cabeça espigas de circumdado circulo está por meio O um cereal, como por um As typo, casos, circulo de e executadas e roupas, tem barrete sobre a ou fronte,e a fitas,cujas pontas é envolvido duas por trigoou cevada, pérolas; em sido letras as gravaram artistas que, por ter parecem N.'' I'. tudo e d'este volta As mais letras Aksumitas, pico hhA-í^ desenho como parte dos á vista sem e as legendas são: ou BA2IAET2 talvez illegiveis, em grego iniciaes do as ASÜMITÜN, em ou nome ethio- :. : \lh TI02 Schlumberger,Monnaies rites,na maior Ansverso: — duas Reverso na ignorantesda linguagrega, XAAHB I para a comprehenderem. dos busto voltado como duas rior supe- correspondem á legenda,cujosextremos cruz. superiordo busto, e são separados por uma de baixo legendassão em caracteres greco-copticos parte e de está á parte suas pendente trás. para com circulo cruz. redonda, ornamento um lançadas estão vestido está uma busto um cobertura uma á separados por também busto o d'este correspondem extremos são é circumdado tudo e ; volta pérolas; em tem na que e reverso direita ; cevada trigoou Revue 0EZENA inédites des Ethiopiens nitmismatique, 1886, p. 356 e segs., et des Homé- pi. xix, n." i. XLVII N.° 2'. Ansverso: — BA2IAEY.., XAIIIB Reverso : XA N.° 32. 102 0IEZEMA Ansverso: — BA2IAEIY2 XAAHB + Reverso TI02 0EZANA ^ -f de orthographia e as inversões letras, que se observam nas legendas, podem attribuir-se ao gravador; parece pois dever ler-se: As no difterenças de ansverso: XAAHB e no reverso BA2IAET2 [AZÜMITÜN] : XAiAHB ] YI02 GEZENA TIO2 0EZENA ou hhA?(\] O busto coroa, do é do sem Tazena, pae cionario ' duvida de mas fqaili; Prideaux, The e a of the segs., Dillmann, Bemerkung Geschichte outros como ^ur Abessiniens, p. 6. por outros ; por por Coins 217 isso que está adornado de de Kaleb, rei de Aksum. O busto por considerado Kaleb ftobba);e Chronide, 1884, p. 2 o sido tem reverso rei sabeu ansverso, como como o legenda do Axumite pi.x, n.° Grammatik uns como o de um reverso Dyyiasty,na de o um de vice- alto func- pertence Numismatic 12. des Gee^ iind pir alten XLVIII do busto o que devem ansverso, aquellashypotheses,e todas abandonadas do a que personagem mesmo ao é reverso também de ser admittir-se Kaleb, rei de Aksum'. 3. Segundo foi Arve, esmagado e Ethiopiahouve de Arve. qual reinou o morto e ArVE DE reinados tres '. reinado Primeiro LENDA tradição,em é Arve, hC*S de A O — primeirorei de quatrocentos Aksum foi Arve annos; Angabo, «flTirt.hTrP(\ por Beesi até Bazen, ' - , lhe succedeu. de Depois foi no subiu ao tempo ceu, Christo;neste ainda não Depois de quarto anno tempo (var. 340) de Jesus christianismo,e construíram dezanove de Abreha reis. No vindos de Azeb, hu*!) a a no •" anno converteram se '^ Arve. Asbeha, que Christo ao egrejade Aksum, do e reinado paiz de Asbeha de Ela Rom, Ela até Amida, entraram inédites des Schlumberger, Monnaies rites,na Revue numistnatique, 1886, p. 356 ' 2 crucificaçãode adoravam e Christo, houve reis. Depois nove gentes de Ethiopiafoi de da as 333 nasceu reinado de Jesus mãe depois até Abreha Bazen segundo computo o christãos,mas eram de O — Maria, que segundo que duodécimo Jesus em cujo reinado em cinco reis. e de Arve. reinado Segundo no vinte Christo,houve Jesus Arve Arve em os Amida houve Nove Santos, Ethiopia. et des Éthiopiens e Azeb, nlt'í) ',significa propriamente o Homé- segs. sul. cón (Dillmann, Lexi- 791).Os lek Abexins, pretendem que MenilinguaeAethiopicae,c. é chamada e da rainha, que I,rei de Ethiopia,era filho de Salamao fldh •• no livro dos Reis (3 Reg. 10, i) e 7*7 '}1/*''t •• /**'!' ' nl^'í) ', no ella fora também Evangelho (Luc. 11, 3i; Matth. rainha de Ethiopia. 12,42),e que XLIX dragão, hj"^ dentes tendo e a sua tinham um eram de como mil touros, adoravam donzella, de de devorava. a vinte cinco fim No ter intercessão tributo á qual adornavam, e a deixavam os terra Os, quando viu Arve, foi caiu por terra; voltaram haviam o abba para tomado Yeshaq os os a salvação de Ethiopia,e pediram cabeça o de seu soccorro Arve, que e tinha a abba Arve. Arve, em estrondo a a e aldeia; de á um animou; Deus, e contaram quem Santos Nove que ceu o levantou o do o chegaram santos irmãos, seus visto. Então o e fulguravam; o abba de grande terror, e montes os e sua vam principesmarcha- os dois os , de Arve. ver de aldeia milhas, ouviram tremeu, de • Quando distancia de quatorze ambos de Ethiopiado dominio Yeshaq ou Garima, abba o d'elle. deante a duziam con- depois o Ethiopia só; terra e governador, «'"h*»'}'} Nove Santos, e pediu a andava era seu costume, que, como muitos governadoreso seguiam ; e trovão; de mulher uma governador de Aksum, foram caminharem alguns dias,encontraram de aves. cerca a o Depois dez de o libertar santos, com das medi- dezasete dez vaccas, foi rei da tempo com para dos Dois chumbo annos. d'este foi Aksum um ciam pare- seus estrondo como Arve, Arve os olhos como era eram seu tenta se- governadores de Ethiopia os formoso, á presença e o lhe davam e dos carneiros,e milhares ouvia-se rosto dragão dia e olhos seus saciavam o cada viagem. Todos Arve, elle cento elle havia sobre Os grande covados; quatro e todo e cabras, cem oito dias de Os, de Arve um de pálpebras as de era era covados. tres bebia, não marchava, Quando covado; sustento seu Arve — largura de negros; Quando o Arve. fogo ; corvos bronze. e de cerca chamma ; terceiro reinado ao cujo comprimento ', covados, corno de reinado Terceiro e até seis reis. houve seus Amida de Ela Depois procuraram que enviasse força, e esmagasse a enganado a gente do país sua de destruido Ethiopia, e com homem a da e continuas e fez do como Nos da recta gente um forte e Ethiopia, fez da geração poderoso, cujo lenda de mais e obras em listas dos A lenda mesma Almeida, na bis que deu Isto Dillmann, schrift p. 341; onore 3 Conti di Garima, schriftder eth. XXVI da eíhiopica'^. Manuel \ Q A . 1, 4 — missionário mosteiro De Jaco- narração a Guanda- de Reiches. de Zeit- no Gessellscliafi, {y"^ y^ 5 Basset, Eludes sur 6 Almeida, Tellez, Historia d'Aksinn, vescovo Historia des Axumiiischen Paris; Reiches, foi. 90; e ms. Bd., ms. orient. d'Ethiopie, p. Ethiopia geral de in 656-6Sg. Vhistoire de Bd., vii Yohanes, Bodleiana, Nacional . J de alta'^,e publicada a Zeit- no 341; p. éth. 141 494 do e a alta, t. Ethiopia a nota 220, i, foi. alta, p. 78, )'. 79. ms. 149 Museu Britannico. r\^ o lenda mesma P. pelo Axumitischen di Geschichte Bibliotheca Bibliotheca da O é mais encontra se Morgenlcindischen Gessellschaft, vii da diversas Garwia Chronica na do des VOmilia 1. 123-284, Zur varão pia, Ethio- em Gadla Morgenlcindischen Rossini, Dillmann, fé a (monophysita). Deittschen der tendas con- mesmo em d'ella,segundo monges Geschichte Zur herege fé\ commum Ethiopia noticia os é, orthodoxo de o da recto menção Tellez^. pequena ' que, doze em rei sobre Arve referida Historia fizeram 2 de Ethiopia",e Balthezar uma lhe lenda é também sua P. pelo fez é referida A d'ella faz-se reis de rei antigae Abexins. a que desenvolvida^ além nas Arve, Kaleb^. era abreviada menos escriptaspelos documento, supplicas, suas mesmo leão do nome é muito Arve ou dias, quarenta ás o um rigorososjejuns fogo, o morreu que pais no raio sobre de de homem pais attendeu ficado santi- Ethiopia grandes perturbações, Depois d'isso,quando Deus viu em mortes. e fazendo espada dias, em de Depois grande um uma houve Arve, David. passaram ceu elle havia tízesse reinar e orações. Deus ferindo-o A Santos descer partes. de geração Nove os que morte, sua egreja,que a 3o. LI guend'. Conti tigrayda lenda é que todas em e os animaes, que encontrava; tinham noticia deixavam-lhe fugiam sitio. A o dizimo dos com os feitas odiosa sua coUocar e a linhas seis durou annos, Um chris- matar ' confiado e cada duas em caminho, de livrar e intento este gumes, auxilio no monstro, o o dou man- linhas onde por lado as rei e duas d'estas espadas fez amontoar grande quantidade de Quando viu approximar-seo rei Zando, Aâthié fogo poz chamma e caminho linhas enfurecido de Fé, uma t. Conti ? Arve, l\Cf^ carta XXXI, Rossini, Xote emamarinha picae, c. 555). í, é M. de tfíF* '. da meio do seus bem mas movimentos dores, começou Jacobis, nos Annaes sal- a da propagação 1849, p. 255-256. etiopiche,p. em á vista pelo espadas; dos as de setembro também de causa com de monstro, d'ella,correu feriu nellas por 2 ''"'í ", e duas as desordenados; da fugiu.O e afastar se entre Extracto lenha á para depressa se 1 approximação, hí^til ')-, vendo de e das iih% Zando, passar, moradores de lenha. Calib de mens ho- os absoluto. distancias,no havia ou poder dois panto es- o tributo, gados como bens e gados para outro rei de devorava sua tyrannia.Para espadas pequenas Zando pelo meio divino, procurou da Calib Aâthié devastações com e mostrava, os rei Zando reinou quaes tão, chamado seus do dominação durante país dos resto o mado cha- venenoso, se e da seus e que Capturava aldeias,apenas e em incursões. fazia que de consternação a causava comarcas, as lenda christianismo, ao alado dragão rei Este Abexins dos Ethiopia um em da segue: conversão Zando^\ em se recolheu da versão outra lingua em Dimotheos P. O Abexins dos versão publicou uma Arve^. como da Antes reinou de oral tradição Arve, Rossini 3-6. geez denominado {DiWmann^ Lexicón llC^b • T* Aethiolingiiae LII tar; e espadas, lhe A mais quanto até succedeu, lenda cabiam foi e primeirorei o Zando, rei de mil dez Aâthié morreu. que mais agitava,tanto se das Calib, Ethiopia'. cuja bocea em conservada nas matador, seu cliristao de serpentes, elephantes,foi feria se dois em ma- da Bibliotheca de Paris; Nacional nuscriptosamarinhas rei Davit^. é attribuida íJId monstro mas a morte d'aquelle lenda tão antigaem Uma é a lenda de Ethiopia,como Arve, deve ter é difficilseparar a factos históricos;mas fundamento por verdade da ficção. Basset não em julga que, se Arve designa, como outros paises',uma dynastiaautochtona, que teria precedido dos Semitas a Ethiopia,e ainda sobrevivido a chegada no algum tempo á conquistado país, foi tomado sentido figuradopara exprimira dominação do demonio seria uma da idolatria, o invenção posteriore de que origem christã^. Segundo Halévy a lenda de Arve sae fora do quadro das concepções semíticas,e conservada relativa Avesia no de Thraetaona é derivada á da irania lenda exaltação ao throno Feridun. Segundo esta lenda, Azhide Dahâka, a serpente prejudicial,demonio serpente tres cabeças, foi um usurpador estrangeiro,que se do apossou mil annos, por ou throno e o Thraetaona, Dimotheos, do Iran, governou devastou, fim lhe succedeu que Deitx no de en séjoiír dos o país durante foi quaes morto ^ Abyssime, 87-89. Perruchon, Legendes [Lebna Dengel) roi Reviie na d'Ethiopie^ Sémitique, 1898,p. iSq,162, 166 e 169. 3 Segundo attribuida chronica a a Dionysio de Tell-Mahré, o rei foi filho de isto de Edessa Hevia, é,filhoda primeiro Orhay, serpente. (Duval, Histoire d'Edesse, p. 26, 27, 3i, Sy e 38). l'histoire d'Ethiopie,p. 21 3, nota 4 Basset, Etudes sur i. 5 Halévy, Traces Indo- par si en Abyssinie,na Revue d'injluence Sémitique,1896, p. 261 e 264; cfr. Journal Asiatique,1896, t. n, • p. 546; ans relatives 2 Zend à Davit t. II Avesta, trad. Darmesteter, p. 86, nota 20. ii, p. LIV Este subterrânea, parte esta a 20" um segue-se mais pouco de e edificio acima um subterrâneo do entrada A compunha-se primitivamentede monumento ou voltada está corredor (dromos) menos^, tendo ha corredor vestibulo um solo. o para poente'; descida em 7"™,5o i"\3o de largura e i"\8o de do do uma de mento, compri- de dade extremi- altura. A hypertralis)^ idomus cujo comprimento, perpendicularmente á direcção do corredor, é de 7"\*2o,e a larguraé de 2'",oo. No muro, gresso fica opposto á entrada, ha tres portas que dão inque tres a 2'",oo de tem 3"\25, o'",()0 de cantaria subterrâneo d'este cima Por ha constituía existem restos de pedras central parte a cantaria de e de 1 grandes pedras de nenhuma um por 5"^, 00 de das paredes ruinas baixo, muro largura,o qual edificio um Estas volta. em plano. Os esculpturasou inscripções. trada, subterrâneo, e distante ()"\5o da en- 25'",oo de comprimento de é tem existem terrapleno,cercado um lateraes camarás feitos de são 2"^,90. Os é de das granitoamphibolico-^ Em de do das quaes comprimento o lateraes central tecto subterrâneo do muros O espessura. das o camará a que, separam muros e das uma de altura ; largura e 2'",oo é de central da {conditoria)^cada camarás maior, são de e cujos grandes granitoamphibolico,como do as subterrâneo. Este mais monumento provavelmente uma túmulos aos estreitas eram ' p. talvez era Poente 2 5" gregos, relações as norte. ao consagrado ao culto, ou sepultura real; é muito e remonta tempo ao commerciaes em existentes (Lefebvre,Voy age logo aná- que entre Abyssinie,t. en iii, 433). 2 De t. III, p. 3 O abertas 25" approximadamente. (Lefebvre, Voyage en Abyssinie, 433). Patriarcha na rocha alta, liv. I, cap. D. ao \xxu, Affonso Mendes diz picão. (Tellez,Historia p. 82). que as tres lapas são geral de Ethiopia a Beta Kaleb dü ^Planta Negus suilsrransD ÍJscala.apprcximada de 1:¡00 p.431) (RüppElUI, LV Gregos OS do pia, antes Muitas rei Kaleb Iíatos de Ethio- escriptasnos memoria na e dos Abexins, conhecido monumento ao de Ethio- costa na Christo'. de era conservadas ao de principioda tradições,umas pia, outras referem estabelecidos Sabeus os e h ÍDC+ : (;a- '"in • «E a está íDhí^*P : hriá • interior seu E o J^-ÍLA"I Olfl Kaleb está terra, cheio e ouro os t+ jus^. Uma ' - Bent, 3 Kadava fios de c. 634 4 T/ie sacred Dillmann, bis sechsten Zur porta existir agora; kadava-\ dizem. de outra e p. des Aximiitischen 48, nota vestido significa (A. d'Abbadie, e vam tira- olhos, que nossos é Aksum, Masqal pedras de com city of the Ethiopians, p. Geschichte Jahrhundert, ouro. e sua Ch, ' ^ç^x. • lançando herva, que kadaya pelo orifício, de Bodleiana filho Gabra seu construida com existente ^d/i' : • encontra-se de Vimos alguns dizem: de e exterior seu ?iA : r/iOJ-Al- ' n-nn-^ coração da no cantaria; e o •' - de casa pelo Kalcb Beta Segus. Na Descripçâo das antiguidadesde Áksum, em um manuscripto ethiopicoda Bibliotheca (ms. eth. XXVI, foi. 95), lê-se o seguinte: nome se untavam sua porta 194. Reiches iui vierten 8. feito de seda de varias Dictiowiaire de la cores,ou com langue amariñña, 641). 9^¿*V • significasaliva,jus. (A. d'Abbadie, ibidem, c. 66). l.Vl E é Matara*. do pé Na oriente ao Vida feitos do rei referir-se Bur terra, para Matara de Akala Adulis a é situada Gusai, e Aksum, coberto e ainda Saim, e Entre jaz por terra € largura media sua as de ruinas duvida mais abaixo lua está são caracteres é de gravada de de cerca e o sol, a pertencia evidentemente de uma vam conser- a um Academia dei estrada, total é de 5"',5o, superioré seiramente gros- gravado disco, um cima. para Um letras não os inscripção é A tem os signaes pção inscri- traço vertical. A um o pouco linhas; quatro rígidae angulosa. por da baixo, envolvendo-o, por direita;as monte um metros dão lisco imperfeitamente.O obemonumento sepulchral.(Conti que Matará, Lincei,1896,vol. Inschriftvon v, fase. Rendiconti nos 5, p. Matará, 25o e segs. ; Zeitschrift Morgenlandischen Gesellschaft,1896, l Bd., p. 464 Halévy, L' Inscriptionéthiopienne de 1'obelisque prés de Die altabessinische no Deutschen der e de está terreno também altura tem Rossini,L'Iscrijionedeli' obelisco presso delia Real lop inscripçãode uma forma para e voltadas vogal; as palavras são separadas foi lida e interpretada,ainda Glaser, (A. recta naturaes extremidade cimo do pontas as geez, designam A o'",8o. Perto com escripta da esquerda de 41' e long. restos os Os de kilómetro um ser quebrado, cuja representando da crescente 14" linha em populosa. nome Saim, obelisco um arredondada. sem sido este com vizinho. a que província commercial estrada,o indicam marcha alguma lembrança d'aquellaantiga cidade, á qual de nome parece da perto da lat. N. 5o). A e 49 e escapassem; aldeia da uma Barakit, em Matara, ter gentes as cerca qS kilómetros grandes pedras, antiga cidade, que o de se antigaestrada d'Ethiopie, p. sudeste a de parece quando de e da e Aksum de os [ao rei Kaleb] o tasse, vissem, quando assal- não junto Senafé entre 39° 26'. Dista d'Abbadie, Géodésie distancia «E mosteiro um á e abriu-lhe o que de nome o G. O. monumento mesmo fugissem d'elle,e não subterrâneo]ascendia a não [o caminho ' ao revoltaram, Deus da e e á direita brevemente contam-se seguinte passagem: a se ventre ao do junto casa portas occidente.» Aragavi Kaleb, uma muitas tem e abba do ha modo mesmo obelisco, a qual esquerda, de do segs.; Matara, Obeliskdes na Revue Sémitique, 1896, p. Inschriftbei Morgenldndes, X Matará, no Wiener 363 e segs.; Miiller,Die Zeitschrift f Ur Ed., 3 Heft,p. 198 e segs.). die Kunde LVII dias para de tres rei Kaleb] entrou subitamente e Deus até entregou No desde destruiu a de Lefebvre^ alterada Aksum refere Gadla contida no add. ms. inimigos em uma os seus os seus e 16.228 de povo subterrâneo e Ga- já muito Pan- Gon- desde o soldados (sem sachsten onde Zur elle aeth.,p. 5o, a abriu dias de se vé por saiu; porque Geschichte des variantes a como uma entrou da pôde que então no reunir destruiu neo subterrâ- im vierten Guidi,que se Aragavi, não Gadla os terra calçada de pedra.» Reichs i).Comtudo dente correspon- interior e inimigos), elle nico Britan- Kaleb, quando o de modo onde edição da in Museo bis serviu indica correspondentes. Sapeto, Viaggio e Lefebvre, Voyage Gondar para é rei Axumitischen Jahrhundert, p. 46, nota d'aquellemanuscripto seus Aragavi, logas (Dillmann, Cata- vez marcha, visto dos ser uma tempo ao passagem «Ao : cimento, aconte- um do abba orientalium,qui Deus tres Vida Britannico Museu a attribue se Na 19-20. difterente pouco inimigos.Ainda por do cercaram, de referir-se parecem iii,cod. um extensão (Dillmann, 4 o Matara, egrejas-.» lendário,que ou pars ser parece 2 de terra Kaleb, guiado por S. este manuscripíorum asservantiir, 3 rei Aragavi, ed. Guidi,p. codicum as a genbot, lê-se: tradição, mas por noticias estas histórico seus faz se até Jerusalém. Todas 1 á chamavam mesma a taleão,foi conduzido dar4 qual de 20 até se segundo elle,o ; onde por aos construiu depois d'isto e mora; Kaleb, rebeldes,que os e [do rei].E saiu,sendo grandeza da sua fé [do rei Kaleb], secretamente terra; e [o rei]marchou comarca a d'elle mãos nas d'elles; da causa lhe abriu Deus nenhum restou entrou, rei do commemoração por não E [o [escoteiro]. abriu,e chegando pedra'.» Sj'naxaria ethiopica,no artigoda «E onde por de calçada aldeia a lhe Deus e arrancou, hoje existe uma onde por os corredor valente um foi (7125-7160 do missione en cattolica,p, capitalde Ethiopia desde M., 1632-1667 ^s J- C-)j "^ a Lefebvre, queria fallar-se 422. Abyssinie, iii,p. 433. de Aksum, o reinado de Fasiladas tradição,referida por antiga capitalde Ethiopia. LVIII do rei Kaleb, revoltado Bur, de perto sem contra estrada sentido,pela ser de a marca co- gruta uma em soldados, e seus os revoltosos os habitavam que escondeu-se reuniu onde Aksum, Tendo-se seguinte. no Gamora, rei Kaleb o elles marchou resume de gentes as de se que e tão com rapidamente Aksum e Matara, que a Este facto,trabalhado pela surprehendeu e aniquilou. rude, deu origem á lenda de imaginação de um povo os o que da caminhara rei Kaleb jornadas pelo interior tres terra. refere, EthiopiaD. Aífonso Mendes' segundo narração feita pelos Abexins, que o rei Kaleb, depois de ter vencido o rei de Saba, voltou para o seu O Patriarcha de país, renunciou denominado mosteiro do e abba se recolheu Negus, qual o Berlim tal como era egrejado na Pantaleão^. Oração — do Kaleb rei manuscripto ethiopicoda um subterrâneo no sepultura está sua a que 4. de Kaleb Beta reverenciado; Em throno, e ao (Peterm. 11 Nachtr. Bibliotheca Real foi. 1-7) existe 41, uma longa pretendida Oração do rei Kaleb, a qual é uma os inimigose persupplicapela victoria na lucta contra seguidores fé christã. Não da fosse escriptapelo rei Kaleb é ; certo é mas que possivelque algum dos antigosreis de emprehender a guerra antes contra os ou gentios,seus inimigos-^. sido composta I Tcllez, por Historia geral de Ethiopia oração esta de Ethiopia, Musulmanes alta, liv. a tenha i, cap. xxxii, p. 82. - O Aksum, mosteiro e a abba 7 kilómetros d'Ethiopie,p. 3 do 49 e Pantaleão de está distancia. situado ao oriente (A. d'Abbadie, de Géodésie 5o). Dillmann, Verjeichnissder KiiniglichenBibliothek ^it Abessinischen Berlin, p. 44. Handschrifteu der é, Historia Carta, isto Mspo De I. Hirtha outubro de oriente oriundos, reis seus A 10'. partes; reinado A da do dia a mar dos día no do 20 de i segundo janeiro de 20 os de Ali, da Tanukh, ou do Os de Os Yaman. Hirtha de Himyar, de reino, um vi árabes todos e reis situada cidade I, Hirtha de de os Hirtha e principalmente por christã isso do começou imperio N. por hoje existe 5o' e isso no uma de duas outra os provavelmente byzantino, não propagou-se principio então O. long. compunha-se chrislianismo O ruinas das e 32" situada era semi-beduinos; pastores eram Hirtha lat. em primitiva. e de Kufa de longe cidade da Hira, chamavam não nestorianos, Hirtha, população reino Árabes os ruinas das população Numan do século no capital. Euphrates, população á de sabeia, que Christãos cidade O havia sua parte, Meshed pertenciam na maior Perto uma, eram de Persas. direita chamada Arabia da nome Hirtha, de Babylonia. 45° Syrios, dos corresponde da origem dos margem Ibad do de eram cidade aldeia, saimos denominada Christo. Alexandre deserto na alliados eram G. do Hirtha, eram de anno presbytero computo Jesus do Christo. Jesus Ao de foi Alexandre', commummente o antes 12 835 anno chamado de 3 anno do mais Amizade, que reverendo o segundo começa, do kanun 2 Hirtha de á Vossa kanun, de cinco com Alexandre, de era saber segundo e Naaman^, de A do trinta e Seleucidas, 524 Simeón, por qual foi enviada a fazemos nós dia vigésimo oitocentos 1 Pérsia, da pois, novo, no que na Christãos dos himyaritas martyres Beth-Naaman. de de dos a do mais ser e século a ser v cida conhechamada no filho Abraham', de Euphrasio, Justiniano, imperador dos Hirtha, para d'elle também qual nós gratos, Hirtha porque SS. Commentarius p. Lincei, cl. di estes tres estão syriaco hirta significa acampamento. sociis et La di lettera t. mor., 480, vii, p. filho de relação nella encontra se resultados, e Arsam de de dos de rei de todos Ma ben (Carpentier,De Eell,Die entre SS. Zeitschriftder Arsam 65, sociis n. 88, III),e Justino que dos e seus de bispo I Beth- companheiros seus cidade na e diz-se 'AXai/ojviíaso;, sob estavam que nio domi- o di Acta nas in di vivesse monophysitischen toda a vida. Bischõ/e, no Gesellschaft,xxxv Siidarabien J. C. bia, in Ara- Oct., t. und die x, himja- Simeone p. delia 481, di vescovo Reale Beth- mia Acade- 3). nota egrejade Constantinopla,[Historia é muito mas 562 a Sanctorum, Memorie nas t. vii, mor., leitor da Theodoro, 5i3 martyribus Negranae lettera omeriti, se. desde nome 1'eberlieferung,no Morgenlandischen Gesellschaft,xxxv Guidi, La i martiri pelo arábicos abessinicher nach Deutschen monophysitas; assim dos Hirtha em ecclesiastica,ed. Valesius, p. 564) Mundar e Cod. companheiros seus Christenverfolgung Lincei, cl. Segundo aos de Nonnoso Hirtha, escriptores os et praevius, 3 ; nota sopra dei Bibl. Simeón, é chamado reinou Aretha risch-cithiopischenKriege p. de e Sarracenos, es-samñ, Commentarius Bd., dos e Hirtha os III,conhecido Mundir p. 688 ; S. Arethas o de das embaixa- Justiniano. embaixada, rei Todos Nonnoso. 25). (n. de x, dei Academia diversas de I,e S. Arethas de de (Phot. Carta a l. Persas. Mundar de refere se Negran regulo era da Reale pae Justino Mundar, para Martyrio o (n. 25) Negran que qual Martyrio No 2 á (n. 1),e cidade na uma e embaixadas noticia Arabia, 6. nota encarregados suas Abraham a encarregou das in di Beth-Arsam vescovo delia Euphrasio, foram personagens Simeone Memorie nas (Car- Sanctoriim, Oct., Acta ao elei- nossos martyribus Negranae 76-89, nas era a ajuda os cousas as pelos imperadores Anastácio, escreveu primeira carta; junto de nós, somos nossa praevius, n. se. acerca Em Omeriti, Abraham ' na rei de Romanos; os todas Aretha i martiri sopra com paz por Mundar^, a em Guidi, 684-688; a fieis, que os Numan. pentier, De Romanos, escrevemos todos e de fizesse que foi enviado qual o III era mais (Guidi, provável Mundhir der Zeitschrift Bd., christão p. 142 e que III und Deutschen segs.). e contrario fosse die gentio, beiden landischen Morgen- tos, são que Tendo e Mundar frente Montes de Areia, chamados são de gentios e dos os Ramlah'. do injurias,e presbytcro gentios dôr, ella foi e de e taes do e elle rei dos tinha dos carta, a o que vosso dos e foi sas, Per- injuriado elle,pelos com de nós grande toda ella um geiro mensa- os Hirtha; de cheia era quaes deiros verda- os rei de Mundar, o Árabes uma todos para saber tendes países.E quando os junto qual nella arrogancia,fazendo-lhe Eis sobreveiu-nos a Árabes Que estas, para mento acampaos Romanos, nós e Himyaritas uma depois ? como fieis. A'eiu, porém, Árabes no encontro softrimento grande denominados são entrámos todos pelos Maaditas, e rei disseram: e país Abraham, mar o que nos- hoje Himyaritas, estas com e desde Messias, foi expulso dos dias, alcançámos nossO ao Maaditas^, vós, pois, a fazer e sul quando foram Mundar, os o linguado país dos na E vemos. escre- para montes, quaes que agora deserto no dez cousas, que cousas, oriente, durante em das sabedor pois, caminhado nós, o para é das primeiro, e escrevemos 2. fieis. Elle os males, que Na- tinha perpetrado contra gran, cidade Himyaritas. Escreveu-lhe, pois,assim: A ' dos áJ-* arábica sources relatives roi ou ,, Os la à diriam como do natureza são por (Guidi, La t. nas VII, p. des eludes de habitavam, dos di Maaditas, Examen habitavam Tanukh, Sitneone vescovo Memorie delia 4S1, 4). nota que Reale as eram de Nedjran tribus de cidades, Academia Adnan, pela e á vida nómadas, e nomeadamente originarios do di Beth-Arsam 41). Ismaelitas,em estados Árabes os xviii, p. favorecidos menos le par filho de Maad, da critiquedes jitives,t. formação outros, que que os á em transcripção a chrétiens descendentes melhor. exemplo lettera tiri omeriti, mor., Reme na Os país, que distinctos Hirtha, des persécution Yaman. social,representam, aqui senão genealogistas arábicos, as os do ás é não estão que (Veja-se Halévy, isto é, os Maa"¿itas, opposição SC. areia. juif des Himyarites, 2 »V"» palavra syriaca (H palavra Christãos, os Vaman. sopra dei Lincei, i niar- cl. di / verdade, que os Ethiopes haviam estabelecido em nosso o pais, morreu'; e chegou o do inverno, e os Ethiopes não puderam sair tempo país; e eu dominei sobre todo o país dos para o nosso 3. Aquello rei,na Himyaritas.E todos como foram guardavam em o dominar deixados em Dhu era Ma'ahir Hassàn der Deutschen Guidi,La SC. mor., t. conhecida 482, nota sob rei dos não Ethiopes, chamava-se só dos de nome mar i sopra dei mar- Lincei,cl. di 2). S. Arethas e Martyrio Negran (n. 35),a cidade,em [Périplodo o Academia de Historia (Philostorgio, toXií (Fell, die di Beth-Arsam vescovo delia Reale o de pelo posto Simeón Memorie vn, p. Segundo cidade und Himyaritas al-Adham. ben pelo abessinicher lettera di omeriti,nas 2 rei dos himjarisch-ãthiono Ueberlieferung, Zeilschrift xxxiv AlorgenliindischenGesellschaft, Bd., p. 788 ; nach pischen Kriege tiri vice-rei posto as Yaman, o país,os nosso o ficado egreja,que elles julgavam ter edie prendê-los; país^,pude expulsá-los in SUdarabien Christenverjolgung Die todo observaçõesde Gutschmid, o fácil ao tornou Ethiopes,e cuja morte rei dos na de isto: que a o país dos a nosso Segundo " pensei fazer renegariamao Messias,e se fariam nós. E em primeirologara todos que Ethiopes,que quaes tudo exterminaria Ghristãos os Himyaritas,ou judeus,assim os de antes auctores dos o vice-rei o cidade de nome liv. iii,cap. 4) e ecclesiastica, também n . Erythreii, 23),mas Hist. Sapphar (Plinio, companheiros residia Esta Tacpàp. sob gregos seus que de 2'a'. dos nat., liv. vi, n. foi Tácpapw ij u.£-po- 10 nanos ainda 26),e ^a pelo nome jLiLb. Taphar er? ;. do Yaman, não longe de 7"' região montanhosa eia 14° i3' e long. O. G. 44" 18'. No periodo himyaritico apuar a residencia dos r^s himyaritas, e a capitalda Arabia meridional Marib tinha sido a capitalno periodosabeu. (Carpentier, De como SS. Aretha et sociis martyribusNegranae in Arabia, Commentarius praevius,n. 48-54, nas Acta Sanctorum, Oct.,t. x, p. ^-j^^-Çi-jj escriptoresarábicos dos de ' • na . x e p. Arsam dei 756 nota sopra tn; Guidi,La i martiri Lincei,cl. di se. lettera di Simeone omeriti, mor., verfolgungin SUdarabien t. nas vii, p. die und Memorie 482, nota vescovo delia Reale 2 ; Fell,Die di BethAcademia Christen- himjarisch-athiopischen Kriege no Zeitschriftder Deutschen Ueberlieferung, xxxv MorgenUindischenGesellschaft, Bd., p. 73, nota 1). nach abessinicher matei e todos a homens, fiz synagoga. nossa mil gran', e soldados, espontaneamente Actualmente Nesta região,e antiga cidade só qual hoje cidade e de cidades de o o meado de Jesus oriente. '- no e"Tí .^ '-ijiva còíf: e de do século uma que as sempre veraram perse- No em tempo logar, um parece, da cidade da heresias. Segundo celebres menção qual a {Hist., mais Chris- os nomeadamente Julianistas, qual affirmava,que incorruptível, cuja doutrina fim em acrescenta habitantes os Halicarnassio, o era No e como da e contra estabeleceram-se Kufa. de situada campanha 4) entre diversas monophysitas, Christo um v Dalma. Halévy por faz também século de rei ; Ammiano no christianismo, Nagran Juliano sua Nagara do Arabia pelos Árabes, Nagara cap. Ptolemeu Kufa, para na por receberam que eram de Gallo por da 430 5o',era visitadas liv. xvi, emfim deserto menciona 160) n. e \ região uma Nedjran foram Aelio ao nome Nagran corTio chamada Vai.) conta de long. e governada converteram-se é,úa" seita isto G. Félix; emigraram de O. então ed. Arabia tomou que do [Geographia, firmes, ainda tãos confins por Ná-^apa.No Omar nos ruinas, que restam 255, p. Nagfan Yaman, Nagran, Ná-j-apa de Nedjran 17» 3o' cidade a de lat. N. em era da cidade do Strabo liv. XXIII, de de Na- dias. nome o destruidas cidades Marib; de cidade a entregassem {Hist. nat., liv. vi, 1872. Plínio dás egreja d'elles commigo cento contra poucos me tem nordeste central, a a da quando vi que era insuperávelpela guerra, deipalavra de juramento, que não lhes seria feito mal, Ihes ' oitenta e E 4. se marchei e cerquei não a duzentos eram quaes leigos;após isto E depois conduzi e monges vinte e elles,os viii os nestorianismo,pediram um muito era Christãos de bispo ao Nagran patriarcha , iimotheo nestoi-iduo I, o qual designou Hadhbes'abba. certo um (Niebur,Descriptionde 1'Arabie,p. 238; Passama, Notice géographique sur quelques parties de V Yémert, no Bulletin de la Société de Géographie de Paris, 1843, t. i, p. 253; Halévy, Voyage au Nedjran, VI, p. 5 Bulletin no segs. ; Guidi,La e i martiri sopra Lincei, cl. di tha et vius, n. e p. de sociis 100 725, nota la omeriti, se. t. mor., Société Memorie nas vii, p. 482, nota martyribus Negranae e segs., q, e nas de Géographie lettera di Simeone Acta 726, nota in 4; Reale Academia Carpentier, De Arabia, Sanctorum, Paris, 1873, di Beth-Arsam vescovo delia de SS. Commentarius Oct., t. x, p. dei Areprae- 691 s). 5 e segs., 8 isso obedeceram, os não o seu ouro e tive,e os o conveniente era Christãos. E os saíram grandes seus abriram e portas da cidade. E todos as mim; para pareceu-me houvesse verdade mim em que e pedi-lhes, primeiramente,que prata, sua a todos e os recebi d'elles, pedi-lhes que os não os sacerdotes,e seus e não souberam, do melhores terra Jesus, adoreis que das alguma E J. C.) receberam não e Acta este bispo, de Simeón, thas dos e Paulo era se ribits Acta não e dizer que Arabia, bispo de seus falia Oct., t. Sanctorum, x, Theodoro, não e quizeram e de renegar filho de era havia Arabia, Oct., t. p. dois sociis martj- mencionado o na Martyrio annos, quando 694). et praevius,n. 106 e iii6f)3 e 694-695) julga que de Commentarius x, p. Aretha cidade SS. e christianismo, ao é Paulo (Carpentier,De in e Deus, homem, elle ceu restantes como que Segundo companheiros na revoltou. Negranae Commentarius Beth-Arsam. fallecido do Não renegueis que mesmo filho de era os : egreja de Constantinopla,refere {Historia do imperador Anastácio no (491tempo Sanctorwn, de já mas Himyaritas se converteram bispo. Carpentier [De SS. in creador ; sois vós dissemos lua, e a os Negranae nas lhes e si a quizeram leitor da um 114, sol o muito; ecclesiastica,liv. ii)que ribus os elle ? Acaso creaturas; que instamos os Theodoro, 5 18 de e egreja, filho de homem era ? E qual considerou o Messias, 1 os encontrou. se renegueis a Deus, digaes somente, Deus. Messias o Romanos os que nem ; luzeiros,ou ao sua a nella que enganados após que pedimos, que o que sois vós porque a tudo d'elle,e ossos os sias Mesao depois d'isto pedi-lhesque renegassem fizessem á cruz, e se nós; judeus, assim como manos quizeram.E eu lhes disse : Eis que agora os Ro- 5. E da mostrassem me E elles disseram-me, que tinha morrido; acreditei até que me mostraram seu o sepulchro.E eu lhes mandei tirar queimei no fogo; e queimei também vos quando e bispo Paulo'. seu e e com dessem me bens; seus que Negran Aretha o de Carta S. Are- (n.5) o bispo rei dos et ritas Himya- sociis martj^- praevius,n. 112, nas IO Messias o que sem, filho de era homem, seriam e quizeram dizer-nos;e preferirama daquelle seductor e incantador. não mas causa 7. Mas aquellasmulheres, monjas, vimo-las haviam cujos maridos Nós, verdade, na contendiam que morrido; justo que é ellas entre que morte por eram madas cha- aquellas, com estas e disseram: nos sejamos vivas; mortas meiro pri- em E ellas cornam, maridos. logardepois de nossos eram e supplicantesá porfia,quaes d'ellas morreriam primeiro.Nós, pois,quando ouvimos as suas altercações, vimos e que supplicavam á porfia,quaes d'entre ellas morreriam primeiro,rimos da sua insania,assim como de atrás erravam homem, um phemar e considerar a si mesmo pois que os meninos, os innocentes, tivessem vimos quando á e consentiria filhas,e cidade, por não dámos-lhes dizer: não ouviu dia de • As assim pela sopra Se foram cidade dos o povos rosto com virg.,17; Guidi,La i martiri Lincei, cl. di se. mor., a t. ás e mos ordená- e triste rosto, seu conhecidos muito cuidado. Memorie na man- 484, nota i). da dade; ci- mulher, ella andou nem descoberta' na até antiguidade (Cfr.Tertuliano, De vescovo delia meio d'esta acerca árabes, vii, p. mesma no praça lettera di Simeone omeriti, nas si belleza, Messias, viverás; cabeça a sua terceiro dia no sua com da Ella, porém, quando para o a ao ouvimos viu diam conten- grandeza, sua entrou morrerás. homem da assim E morta. E mortas. Messias; renegares como senhoras christã,cobriam vel. sido ter e insania sua eram erro. mesmo ao renegar palavras,saiu nenhum nunca na todas e morta; renegares, estas e em fosse não que se no talvez poupasse julgámos, pois,que e assim mos Admirá- julgámos que quaes d'ellas,porém, por causa da sua familia,e por causa causa por ellas que blas- ousado Deus. como sido educados porfia,ordenámos, 8. Uma tinha que Reale di Beth-Arsam Academia dei 1 1 este dia, em nos disseram que Judias, e christã ; sou de geração; tenho nada e morto digo: mil daricos thesouro, adornos estas cousas e o que Messias, se tristeza de E casa. tenho do casa e casamento desde e ; dia agora foram de Olhae é quando e tinha O ouro. 20 X o meu as minhas e ao prata. trata de 104; Guidi, La de Neste moeda de que isso que eis que de ouro, attico stater drachmas, 20 sias. Mes- o para persa o gria; ale- ou logar porém de seja parece xandre, byzantina.(AleDictionarium 1627; Grec-français, Brun, p. se syriaco-latinutn, p. sopra egual de moeda uma valor mesmo o adornei sas cou- em companheiras ; rei) era era 879,260 = que darico Dictionnaire Beth-Arsam 1 \i-, peso do minhas mim, estas virgens,por as desde eu fui casamento filhas homem, persa mesmo 43,363 primeiro nenhum (do valor entender-se do para darico dores filhos,em os pare então alegria, e depois privada dos filhos,está angustia;e quando ainda sepultaos filhos, e no e que meu nheiras, compa- ha dia de não e sepulta com lamentações. Mas pranto liberta de todas hoje e depois, eis que estou O ainda quarenta os • rido ma- E vós, minhas mulher a para seu pare; tristeza não e meu gemidos ; quando e gemidos ; eu desejasse dia de meu eu faltaria marido. hoje minha a herdades e servas, agora e filha. E sou depositadosna e minha em dia do o em familia me thesouro sabeis,que como e marido, e além do prata, e jóias,e pérolas,e jacinthosdos meus ha algumas mulheres, que viram ; d'entre vós e ouro, não neste do e do cunhados', além como ella bradou quem falta;e causa que de e servos me por Eis vos ha e minha a sou, algum homem, de ser eu prata, e rendimento; foi alli estavam, conheceis quem ouro assim E Nagran, minhas companheiras,Chrisgentias,ouvi-me ! Vós sabeis,que eu vós e e e cidade. na aquelles que disse: Mulheres tãs, permaneceu i martiri dei Lincei, cl. di se. uma lettera omeriíi,nas mor., t. ouro di Simeone Memorie vii, p. 484, nota vescovo delia Reale 2). de demia Aca- 12 vistes e e tendo agora descoberto Senhor, ella com de e as servos e viva; eu eu nelle testemunha lhe mandei morta; e deixado meu á terra; minhas e todas Senhor, meu as as cousas de sois verdade mim rei serei e sias, Mes- ao fui e o Deus; meu baptizada,e á sua cruz eu assim filhas, da ouro para ir receber do terra é palavras! nhecerdes vós, minhas companheiras, se co; ella é aquella,pela qual morro se ouvirdes as minhas sois filhas ! Bemaventurada ! Bemaventurada e Messias, sois vós, d'elle. Bemaventuradas Messias ao o companheiras, minhas que guei rene- pelo Messias, Messias, as não se- o aquelleque desejar tomar todo e aquelleque desejar tomar Eis adorno, tome-as. jóiasde meu causa minhas Eis e renego filhas ; e tenho, todo companheiras, a amardes as por Bemaventuradas e e tome-o; deixo que nós. eu nome seu meus os Messias, ao morro ao prata, eis que agora, minhas minhas por prata no morrerei, eu morreu ouro, minha elle eu renegue as amei, renegue dizer: Se e eu que as E mim, creio; e eu por elle como eu eu que minha a o não peccado o tudo se de do adorno, e mas Longe mim, que eu para deante meu Senhor. meu e lhas, fi- judaica; para ouro, que baptizartambém adoro; a servas, eu de meu minhas viva. longe O jóias de sou sou fiz Messias. nhas mi- em testemunha pôde seduzir-me filhas, belleza; Senhor, não vós que o para minhas para infidelidade seja dizer, que mas e meu mim, para Messias, meu o minhas mandou me do menor me não Messias, ao é as de jam-me para que ao renegar todas vou belleza Senhor, meu sou mim vou minhas das Olhae para o poso; primeiroes- meu rosto, e nós. corrompida pela minha a que eu sido tendo não eu porque o meu para companheiras; olhae e descoberto meu o Deus e elle veiu como mento, primeiro casa- meu de todas vós, entrei para Messias, meu assim no vezes, segundo.Tendo neste agora deante rosto duas rosto meu o de minhas de mim, filhas, porque vós, se venturada bemavamos i3 tal felicidade ! Desde para seja paz com o meus irmãos causa do se minhas e Messias, permanecer tendo ir com estive com do estive eu de modo isso que disseram nos as porque e mulheres cabeça, sua o o para tínhamos que cousas, cidade, e deante de como que que aquella causa por as E nas o soltou pescoço, e do levantou inclinou Ghristã clamando: e mando to- adornadas tranças as e pudor, eram mãos; suas seu mim, tinha não filhas,que suas as louca, com de mim, tendo uma deante porque casamento. estendeu cerviz,e assim rosto, seu enrolou-as cabello,e 10. a collocar-se pelas mãos nossas homens, tavam. lamen- se incantamena cidade com seus os enganasse coberta depois d'isto ella saiu pela cidade, tendo des- descoberto minhas as estas toda perturbados,por mulheres se filhas;e veiu como fomos nós todas de dade, lamentação pela ci- lamentavam; quizemos matá-los, curso, permittiram que ella dissesse todo aquelle dis- a suas cidade, na companheiras,para Senhor, e me perdoe, dias depois estes tres de voz todos que fallou deante ousada E uma sabiamos, porque os quando voltaram enviado, e d'isso ainda não E tos. vida Ouvimos, porém, 9. que filhas! das minhas pae Eis habitação temporal,para outra cidade, na qual as em em por cidade, esta d'esta sai Messias, meu o mortos Senhor! meu filhas para mim, minhas por receba porque como minhas as me para rosto, meu o muralha a destes sangue foram Messias, o assim desposei.Orae que uma ! O que irmãs, será descoberto qual do povo prosperidade e a agora Messias a sou seu a sua beça ca- sua e eu as Corta filhas;e pelo Messias morreremos! as mãos, ircabeças para irmos juntarmo-nosaos nossos ás nossas e irmãs, e ao pae das minhas filhas! toda Eu, porém, depois de lhe Messias, E e roguei,e dissesse não quiz a instiguei para somente dizer. que Uma, insania,novamente esta que elle era porém, renegasse filho de das suas ao mem. ho- filhas 14 também insultar-me',porque ousou sua mãe, não havia modo, assim como que por Messias. ao renegasse que de ao todos dizer a quando vi que nei, Messias, orde- E renegasse terror para ouviu nos Christãos, e os a lançaram por terra; e ordenámos que fossem degoladas filhas,e o sangue d'ellas fosse lançado na sua as suas bocea; e depois d'isto fosse cortada a sua cabeça. E E depois d'isto ordenámos, e a levantaram assim lhe fizemos. o pelo e Assim do alma! minha na mesmo E como hostia modo soube ordenámos, contristado fui muito muito filhas. Porém suas assim perdoou não Mas 11. os filhos si a e mesma d'ella e das insania, sua filhas as ao principedos pareceu é o que cuidar d'elles,que é não porque ordenámos e punido edade Messias, e fizerem se elles também nossos sacerdotes está escriptona e a Lei, filho judeus,viverão ; foram d'aquellesque perfeita;e então, attingissema filhas. suas pelo peccado de seu pae^; filhos fossem perdoados, até que o os que ás nem mortos, nós da Israel,que errou qual ousou e foi cortada e homem magico e seductor, após um como blasphemar e considerar a si mesmo como Deus, admirei me que minha na belleza da causa por pura, rei de cabeça. Juro, pois,por Adonai, sua o suas mácula, tem bocea lhe e seductor: mesmo não a das sangue lhe soube perguntámos como filhas. E ella,na sua insania,jurou chão; do e renegarem se mas distribuimos os agora ; se não, ao rerão mor- sos pelosnos- principes. E 12. estas para que nenhum a do te O 1 em o 2 Christão insulto,que n. a foi 23. Cf. Deut. neste eis que 24, 16. nosso todos cuspir áTua escrevemos regosijes; porque modo, mesmo nós cousas os no Magestade, não perdoamos faze país; tu também Christãos,que estão nos rosto do rei,é referido adeante i5 dominios teus nós também ; faze-os fizemos Judeus, que aos dador em necessário filhos da nos Porém, quanto dominios, se-lhes aju- teus nos todas as á Tua Magestade, manda-nos cousas como dominios. nossos estão assim religião, tua tudo e ; o que isso for para dizer,que nós enviaremos. te i3. O rei de todas estas cousas a Himj^ar escreveu Mundar, rei de Hirtha, quando nós eramos juntod'elle reverendo no deserto,com o presbyteromar Abraham, filho de Euphrasio, do qual acima se fallou,que foi enviado pelo imperador Justino com e santo o venerável mar Sergis',bispo de Beth Ruçafa^, para que fizesse a entre paz 1 Nem Árabes os Historia na da Pérsia ecclesiastica de e Romanos. os de João, bispo Epheso, nem Martyrio de S. Arethas e dos seus companheiros na cidade de Negran, se faz menção de Sergio, bispo de Ruçafa, ainda que no de diversas o nome Martyrio (n. 25) se menciona pessoas, que rei do dos Himyaritas foi lida eram presentes, quando a carta no deante de Carpentier, fundado Mundar. palavras (n.2) do do texto do grego sentido no de Martyrio, julga que foi composto o algumas primitivo escripto texto Martyrio Ruçafa, syriaco por Sergio,bispo de Ruçafa, servindo-se da Carta de Simeón, bispo de Beth-Arsam^ e das suas própriasinformações, mesmo em e em et sociis n. quando tomou que e 204 SC 2o5, nas t. Ruçafa não dedicada paz a Callinico de 35° 40' e cidade existiam que a entre S. vescovo de na Sergio. Esta Mundar De (Carpentier, SS. Academia i sopra dei j; mar- Lincei, cl. di de e o Rakka, no fim do deserto 38" 47',e commumente sujeitaaos Assyrios (2 Reg., ou n^ii, era um egrejaera e conhecida das causa egreja de Ghassan Aretha Palmira entre long. O. G. cidade Sergiopolis, por de 726,nota e x, p. 720 Aretha praevius, di Beth-Arsam i). 3, e 487, nota antiga cidade, situada longe com Arabia, Commentarius nota uma lat. N. SS. (Carpentier,De delia Reale Memorie Isaias,37, 12).Esta pelo nome e Baccho, a era Syria,em identificada 19, 12; in Sanctorum, Oct.,t. VII, p. 471, Euphrates, da- Acta lettera di Simeone omeriti, nas mor., 2 Hirtha. em martyribus Negranae Guidi, La tiri estava o et sociis dos reliquias mosteiro muito conde entre da SS. mesma venerada; do os oriente Gregos Sergio cidade, nella se fez Justiniano. martyribus Negranae in Ara- i6 14. E rei de foi lida quando deante Hirtha, e delias, que assim como o arrogante não ás e escreveu as mas cousas rei dos o da que mar- estas Himyaritasna tristeza foi para que tinha se do nome Messias; irritou,e- assim todos estas e Mundar, não ! do Mundar, rei irrisão por christãos e dos de tos mor- seguição perdo causa Hirtha, se chamou vilipendio e dominios, seus e lhes : i5. Eis que elles por contra isso por como nobres os disse levantado os depois que foi lida esta dos Himyaritas,deante e foi enviada que dos todos em Judeus, nos sua deante rei,e ao pelo rei tinham sido Mundar, rei de Hirtha, assim como Christãos d'alli, os e quão grande tribulaçãoe de e ahi vede, Christãos, o que eu vos disse, e sias ouvistes;pois eu vos disse: Deixae o Mes- me não Deixae quizestes. Messias. Eis áquelles,que que não agora ao ouvistes agora ao renegaram menos o religião a succedeu que Messias; assim como rei dos foi bém e os Himyaritas os matou exterminou;e tamVede queimou as suas egrejas. pois que o Messias nos expulso dos Himyaritas,e dos Persas, e dos Romanão vos Messias. o persuadisa abandonar ; e vós Eu não sou melhor bia, Commentariíis p. carta, palavrasdo mensageiro; carta, o Chris- dos filhas,todas suas o escrevemos das algumas Himyaritas, zombando e mensageiro as disse Judeus e gentios;e houve grande Christãos, e alegrianos gentiose carta, houve e ; illustre Dauma, á e cousas outros, Mundar, pois aquellas cousas, com bemaventurados aos Himyaritas injuriou rei dos tyres, de mensageiro dos o irrisão,rindo por sendo tãos, e muitos de disse as deante carta esta 726 sopra nota Lincei, cl. di n.° 60). 14 e mor., t. nas o 204, lettera Omeriti, se. que n. praeviíis, f ; Guidi, La i martiri do rei dos nas di Simeone Memorie vii, p. Acta Persas Sanctorum, vescovo dos Ro- p. 720, e di Beth-Arsam delia Reale 478, nota e i; Stiler's Academia dei Hand-Aílas, de mem visse Hirtha, soubesse e de Nagran. as noticias cidade a d'elles,e de Nagran, saíram, o a ameaças de Negran O de nome Aretha entre folgiing in assim tribus as und des Ka'ab não ben Árabes, é de nome Ka'ab, que ^çiJ O auctor . ouvido dizer isto é, gentes um homem. que da Alem sii^ysr'L), em ser vez da Carta rei dos o tribu de d'isso de fez em Car- Arabia, inseri nas 146, 2),e e tribu lhe sem Simeón, bispo Harith ben justamente palmente princi- da antepor de Harith carta palavra_»^ ben usava-se Balharith como Dhul- commum suppoz tribu banu em Beth-Arsam, matara nesta Harith que uso a nach Perceval tribu,os do Ka'ab, este de Kaukab, em sob Morgen- observar, uma - Christenver- Deutschen de Nagran, Himyaritas auctor 1. 7; in i).Caussin razão com -Ji^^^^l _^ ; julgado pelo delia Memorie Soq, de Simeone di tribu de provavelmente de no cidade na sul. (Fell,Die Zeitschriftder nasceu a Ka'ab, frequentes vezes, do individuo,mas habitavam Marrut, etc. O equivoco da lingua arábica de nomear ou bar Kriege himjarisch-ãthiopischen 129) um Kaeb', de Beth-Arsam vii, p. designação Bd., p. 48, nota i, p. com 728). p. Árabes die xxxv Gesellschaft, {Histoire de martyribus Negranae também dos dizer a ^r\V((Halévy, 145, 2, mn zentos tre- eram quaes t. mor., e povo, conduziram Depois omeriti, nas se. como Ueberlieferung,no landischen Harith lê-se Siidarabien abessinicher ben Oct., t. x, vOjLawencontra-se de forma sociis et Harith peões himyariticas a o seus cl. di do ossos e Simeón, bispo ouro o os monges, i martiri Lincei, Sanctorum, Acta nas SS. e sopra dei pentier,De tomou e .^^^))L*«, Harith dos entregaram companheiros lettera Otc.?Xavàcp.(Guidi, La 'ApíOixí é Academia lhe Harith, filho de portas as fogo no foram palavra de elle começou e ; íL^ Arethas deu e que noticias abriram d'elle,os Carta na di Beth-Arsam Real os illustre e «.^k^^ S. (n. 7) vescovo egreja, e grande chamado rei o queimou e para veiu, e assim juramento, seu homens principe,que (1.201) é Martyrio trouxesse foi encontrado. nella ao Este • ao a quarenta e lhes estes e principaes deante os Nagran, receberam, o prata, sua que todos e rei faltou bispo, e queimou tudo e a aquelle homem Quando na verdade e o ; verdade, a aos cidade, enviaram o Então : juramento da e , tendo Ka'ab, que fosse dizer pôde provavelmente o nome próprio 19 principe: Porque quisesterevoltar-te contra mim', e confiar naquelleincantador e seductor? Julgasteque escaparíasdas minhas mãos ? Mas agora o quai era sua cruz, má morte, e renegar ao Messias velho lhe disse: Em de todos ti,e contra Messias; confiava eu de deixaram fazer familia e os meus cidade, e não fossem que portas; confiava nada; e principeda tribu,com do Simeone delia Reale 3 ; i martiri Lincei, cl. di ti,e lhes da disse, as Senhor, que isso que nella ouviram me os (Guidi, La preposição w'. dei seria eu abrissem meu nisto não sopra eu não e ti,por por também mataria; portas as ainda Messias, no a Academia em do contra tomaram cidade, di Betli-Arsam vescovo sair te eu sair e sair. E seria tomada não eu Christãos os e não fallei, companheiros não me quis conduzir a minha somente, deixaram me eu faltava não ainda vigilantesna e cidade a e lhes Senhor, que meu meus servos pelejarcomtigo; companheiros, matarias, ou os isso. E triste pelejarcomtigo pelo nome me ti; mas aquelle estou eu preparado para Messias, no vencedor tu de cruz. verdade estava para ou porque á e cidade, porque commigo na ouviram; pois eu guerra todo á e morrerás tu Christãos,meus os eram me não, se companheiros, e teus os seductor mesmo ao vivo; mas serás tu tu causa que e velhice; renega e que não i8. O por seu tua a poupa o lettera omeriti, nas se. mor., t. di rie Memo- vii, p. 488, und die Christenverfolgimg in Siidarabien himjarisch-ãthiopischen Kriege nach abessinicher Ueberlieferung, Zeitschrift der Deutschen no xxxv Morgenldndischen Gesellschaft, nota Fell, Die Bd., p. 48, nota I p. que, depois da tinham se-hiam soffrido sem morte duros duvida vii, p. Memorie 489, nota 55, nota parece tratos vescovo delia Reale 1). i). induzir-se do vice-rei recusado lettera di Simeone nas t. e passagem gran, La i, D'esta da a parte que posto do habitantes pelo rei dos rei dos reconhecê-lo di Beth-Arsam Academia os como sopra de Na- Ethiopes, Himyaritas,terrei. (Guidi, seu i martiri dei Lincei, cl. di se. riti, ome- mor., 20 E companheiros. meus de aconsclhei-os juramento, ti, e disse-lhes que eu havia verdade os e tu. como E Messias, rei; porque vi muitos serei mentiroso Messias. cujo e turado, me ama nada baptizado,e morrer por minha á sua velhice o vivi muito isso que Senhor; não e junto do Messias, ao juventude,e cruz bemaven- sou com julgou me Messias o que mundo adoro, eu Messias vivi e rosos. menti- são eu neste rei; pois dade pela bone felicidade, tive dencia; e filhos de filhos, e descenfilhos, Messias, meu Senhor, todas as cousas me faltou ; e a verdade na como mesmo; elle;agora conheço, Messias, meu me E velhice? fossem renegue desde fazer-me é não mim eu que diram persua- obraste não reis,que de se dizes-me, faça judeu, hora, ou um me dominios, que minha na ; por do vi senhor morrerei. porque digno de mentiroso, mim fui eu é qual creio no nome elle por rei,e meus de Longe Deus; em nos na ti não em queres minha como não sou e em tu uma tu e ; Senhor, meu reis,porém Eu, porém, meu renegue o rei, que um não eu fallaste não velhice viva estranho verdade na talvez eu e companheiros não Deus, que Na mentiroso, minha palavra confiassem não que eras agora dia, depois ao tu enviaste Messias, meu ao renegue a meus E ouvir-me. a que eu assim ; lhes quando o e mundo. E em muitos combates venci multiplicouneste também vencerei eu pelo poder do Messias; e neste minha a pelo poder da cruz. E eu confio,que também não memoria desapparecerá d'esta cidade e da minha familia. sei Agora assim a como d'ella;assim nesta cidade. eu tianismo; Não crescerá te e será o esta construida hoje queimada com dominador, e imperará foi é verdade é fogo. E sobre os morro para povo cousas cidade esta não para mim, que cortada, crescem nosso gloriesdas digo a ti,que te e eu que videira,quando vides que verdade sei, eu porque sempre; na dos que as Christãos fizeste;eis crescerá chris- no egreja,a qual o por christianismo reis,e reinará ; ti será e o teu 21 judaismo perecerá, velho dito voltou-se ó as verdade na que, vós homem, pois,vos o de Longe do Messias I Sê disse e Judeus e de algum ou minha da não tenho nós. filhos I Carta e Estas de do vida em minha elle com Porém cousas, de se ser filhas,ficar em palavras, attribuidas do Sildarabien mesmo und entre de novo gente; e em cousa que meus que mostram que escriptadepois da pelo menos eu depois algum de qualquer modo foi e para ou Harith, santo Messias, cidade nesta acontecimento. die com- tenho, serão eu de Simeón, bispode Beth-Arsam, Himyar pelos Ethiopes, ou interpoUada depois e tristeças en- renego-o, minha mulher, ao ao communhão que vida te mulher, filhas,ou da Judeu, construida minha ao renegar tu : minha minhas da nem quinhão ou as ou este com todos ti. E gente, renegar geração alguma; e todas a egreja,que ha de minha da e ao todos, Christãos, e gentios, de e entre renegue como depois de vós filhos ha acaso e lhes ha nenhum não algum homem, meus permanecer é Ouvi-me se ; geração não : vida dadeiras, ver- e forte ! Não nós, assim e São : E clamaram sê seste, dis- que verdadeiras, aquelleque padre, em Se vós? espada, pelo Messias; permaneça clamou, nós, isso,pois todos tigo,morreremos nós, que de Judeu? este clamou, novo nós! de São : alta Ouvistes : disse lhes a forte, nosso por cousas a meio longe nós, as de tema que Messias, aparte-se todas illustre voz d'elle a todos parece em disse clamaram E e eu novo succederam. disse: O um de disse volta que I E venerando si, e Ouvimos ? E não ou foi cessará passará, e o em cousas, padre nosso de estavam todos: clamaram cousas, trás para irmãos, meus estas fieis,que os para E tendo E 19. e reino teu o dominio'. teu e e esta (Fell,Die a quista con- parte Chris- Kriege himjarisch-cithiopischen der Deutschen nach abessinicher no Zeitschrift 'eberlieferung, xxxv Bd,, p. 6, nota 1). MorgenlcindischenGesellschaft, tenfolgitngin ( 22 seja, não cousas renegando são que E 20. todo ouviste nem como voltou-se todas me estas para o estas desde neste é Messias Deus, ha de filho de e Deus ti;todas as cousas que tu que nós, desde da vida para eterna. confessar,que não aquelle,que de parte, nossa de ajuntes, ! Eis que tempo o Eis : Longe Deus aquelle,que não confessar a cruz seja todo aquelle,que consente teus companheiros!Eis que de egreja a não agora assumpto. impedimento Renegado seja todo lhe disse rei,e pelo Messias; eis ahi morrermos as deante cousas Messias, nosso ao reneguemos nenhum agora que disse cousas; nada peças todas egreja. velho o povo, o nossas; da escolher,serão Messias, sejam delle tres e herdades, que ao o ! Renegado seja todo de Deus ! Renegado deus, Juos comtigo e com postos deante estamos fazer,faze; na queres dade ver- digo: O primeiro cálix era eu quem o bebia nos lix companheiros; agora este cábanquetes antes dos meus da morte, que é pelo Messias, enche-m'o a mim meiro. priEis que eu persigno a mim e mesmo a todos os é nosso meus com companheiros, assim como costume, do Padre, e do o signalvivificante da cruz, em nome todos : Amen, Filho, e do EspiritoSanto ! E clamaram amen! E persignaram-sea si mesmos e com o signal da cruz. E clamaram todos: Renegado sejatodo aquelle, te que Eis renegar o que Messias! ti! e Renegado sejatodo aquelle,que vida depois de ti! ficar em 21. Quando ao renegassem 1 A rei viu, que não Messias, ordenou torrente, uma para o que não palavra )La)0 torrente),a designaro que vadi se deu a Nagran, era que coevo, renegar havia chamada que espera Messias, ao modo, os por que conduzissem Vadi'; e por ordenou palavra arábica ^^ íj{valle, O autor syriaca. quer provavelmente corria perto d'esta cidade,cujoshabi- é senão forma padre, sê forte! Sê forte,nosso patriarchaAbraham, teu ao a 2J fossem que lançados E torrente. na cabeças, e suas as cadáveres seus quando chegaram á torrente, as suas juntos,e estenderam disseram: Deus, vem Messias, nosso todos pararam o cortadas e ceu, auxilio ! Messias, recebe Deus, nosso em nosso força! Messias, almas! Messias, nosso nossas as para dá-nos Deus, nosso mãos Deus, seja agradávelpara ti o sangue dos teus servos, ! Messias, nosso Deus, faze-nos que por ti é derramado Deus, eis que te confessamos dignos de te ver! Messias, nosso ti, assim a nós a deante tu ! teste Messias, de bispo para um Pae, assim Deus, por ensinaste ; confessa-nos nos teu nosso hoje foi queimada faze como edifica cidade esta cujo esqueleto hoje foi queimado todos clamaram deram que a mão sua Messias, elle irmãos! algoz,assim ajoelhousobre o lhe o seus Moisés cortou tantes La os no a e sua lettera di Simeone riti,nas t. VII, p. à ves la Memorie 491, Luc. do Revue vescovo Halévy, homens, ao e o do seja panheiros com- ximaram apro- banquete, padre, nosso mortos somos pelo !E o e velho Academia Examen Chrétiens serás e purificavam d'elle, de nome di Beth-Arsam des études 23, 43: «Hoje recebe paz cruz', principedo sangue commumente persécution des Himyarites, na I i; ti a A ajudaram, o pois de- joelhos,em quanto os seus companheiros mãos assim e ajudavam as d'elle, cimo do monte ; e o algoz o feriu, cabeça. E os seus companheiros delia Reale nota como por tomavam designavam e E velho estendeu o alto da no ! E outros valorosos os Messias, amparavam, correram, E velho, correram, nós, que a ladrão ao Judeu! clamou: disse, e Paulo, mar este aos outros, Deus, nosso santo por uns paz aos uns elles, e dizendo: alegres e e paz meus do a a a foi dada que do como Damos para comnosco, com : egreja,que esta pelo promet- nos ! Messias, Judeu este como dei sopra i martiri Lincei,cl. di critiquedes de .^-ijJi.(Guidi, Nedjran par se. ome- mor., relati- sources le roi juives, xviii, p. 41). commigo no paraíso.» t. 6 juif des 24 rostos seus os cada e delles,onde um desembainhada, recebia e espada; a Harith, filho era ptas carta, na veiu que de de tres vestido e começou ires E morrer é Senhor, isso saí minha com mãe; ventura ella me todo morra não, por rei lhe disse ? E mãe tua A I Dictionarium Simeone delia nota 3). Por saido elle corria. e estava a Reale disse me : tado assen- mãe, sua e não não eu E tu se Tu : lhe disse : Judeus cada Por ordenou, ao Messias. ao Messias. dia vieres amas para filho, Messias ao Senhor, e alcançar não a vi-, eu renego tu ; nosso ir renegar conheces mãe! e rei dos O nosso mim? meu deixa-me Mas : mãe Vem, ella é morta, eu o via mim, ou Senhor, nosso o egreja,eu á a ? E a eu (1.282) significa propriamente misericordia, "^ ou qualquer empregado di Beth-Arsant Academia dei objecto outro para s. syriaco-latimim, vescovo minha com rei lhe disse o pó era que : menino o morrer D onde : E palavra | H martyres, tinha junto de Senhor, por nosso Senhor, minha o extensão por nino me- ficares aquelle,que lhe disse t'o mostrarei. Por disse nosso egrejacom na pois um deixou ou Messias. por isso que menino homem, o mãe sua reaes, mãe, que pelo minha O desejo meu morrer que Mas mas Havia : ; a mãe, disse: lhe vamos por assim vestes tua com menino o Mundar; escri- eram pela mão, viu o rei, que menino das não beijouao rei nos seus joelhos.E o rei tomou-o, a acariciá-lo, e lhe disse : Qual é teu desejo, e correu, lhos, joe- seus elles receberam todos cousas annos tomara-o e Quando, pois, o e estas disse Nagran, morta, ser para os pois,do illustre vencedor foi para que edade de assim e estava que Kaeb. ainda também E 22. de espada a ajoelhou sobre nome, o viu que e correu, golpe de espada. E o e quer E reliquia". com como corpos, seus curar h. v., p. sopra os reliquiasdos enfermos. i63; Guidi,Z.a i martiri Lincei, cl. das otneriti , di se. mor., (Brun, leítera nas t. vii, di rie Memop. 491, 2b mãe é minha ir para deixa-me morta, eu e deu-o e a minha Deixa-me, porque morrer quero menino, o I mãe ella. E com dos grandes, e grande, se renegar um seus Guarda-o-, e quando fôr E um se Messias, viverá; mas não, morrerá! ao conduziu o assim, em quanto d'aquellehomem disse: lhe batia e dizia os Judeus! E a Vem; de mava-o Messias junto de ti! Vae, do Messias, até ti! Não para está vá, eu que chores, amor! meu filho ! Eis d'elle,meu ella disse quanto eu Himyaritas, que foi aquelle,que veiu de Nagran, de da bemaventurada cuspissena que lhe disse e theca j aonde e (Cfr.Guidi, martiri di SC fallou vindo La com lettera omeriti,nas mor., sua em beça'. ca- do carta Mundar; mas A filha mais qual era da edade : rei disse a sua mãe, Messias; encheu ao ao t. vii, p. cuspissena cruz Renegado sejastu que ! Messias em Assemani, {Historiaecclesiastica, Epheso que tinha a o que mãe, 1. 1, p. 38o) conta orientalis, "'^j » de João disse assim renegasse rainha, minha á e renegasse vivificante, I rei o junto ti. E a lá saliva,e cuspiu ao rei no seu rosto, e Cuspido sejas tu, que não tiveste vergonha : dizer de Messias o escripto na para irei eu que de bocea sua a cruz, para egrejajunto cortaram Dauma, ouviu quando annos, nove lhe estava rei dos pequena vou depois de vou cousas, isto não também 23. E Eis que entrego junto d elle,espera-me que estas elle,chate filho ! Eis meu egreja. a para na espera-me e levam me que filho,eu meu elle clamava, mãe, chores ; eis que filho,e meu egreja;espera-me na Vae, servo sua comtigo para tivesse olhado filho,não ! Meu ir para dizia: longe,e por senhora, eis d'elle,pois,como mãe ao toma-me chamava e senhora, minha Minha : pés, seus os vantou rei le- o muitas uma o que vezes menino com embaixada di Simeone vescovo Memorie delia Reale 498, nota i). chamava Baisar, Constantinopla, imperador Justiniano. elle ao Biblio- se em di Beth-Arsam Academia dei sopra i Liúcei,cl. •27 todos e todo Judeus, os aquelle,que ! O tu como e sabe geração dizer geração; e tu ousaste ao Messias, e cuspissena renegasse bocea. tua a disse de Judeu matador rei filha da ao a filha de Dauma, 24. E quando do rei Mundar todos em Carta Na chamada foi lido o deante de de delia 3). Guidi nota o nome era como Reale de usada de o seu de taes os foi victoria, Árabes como Segundo di o lettera ^j^ é p. 493, propriamente a que Si- rie Memo- t. vii, mor., de nome di omeriti,nas se. é mento docu- outro próprio tanto nome senhora esta nenhum i martiri narração supplicando (Guidi,La Lincei, cl. Halévy grande tristeza Beth-Arsam, nome. deante cousas a e especie de palmeira silvestre; entre sas cou- escreveu. da Amizade, ibidem) observa, que {op.cit., mulher. se escrevemos (1.338),e sopra dei Academia uma seja logo e foi adornada logo Azmani di Beth-Arsam vescovo que ! Estas acima como muitos, houve Simeón, bispo syriaco conservou meone mãe, Senhor seu á Vossa filha de Dauma, que cruz! Fechada escriptode e ; enviámos a do é melhor Azmani". Christãos os d'ellas, e • e do bemaventurada, degolada ella e sua irmã, assim E o nome pois d'aquella, que era é melhor minha a assim cruz, mãe tua a á e minha que minha a que Messias ao renegar Messias mãe, tua a que companheiros! E renegado seja teus Dauma palavra i^j^ de homem pode ainda explicarse pela palavra arábica i-^^, que significa estatua, idolo, sentido de grande belleja.(Halévy,Examen des sourno critique relatives à la persécution des Chrétiens de Nedjran par le roi ces des études juives,t, xviii, p. 41). juif des Himyarites, na Revue de Dauma Halévy, porém, parece inclinado a crer, que o nome na nome provém de um próprio,mencionado antiga lenda das é hoje desconhecida. mas ethiopico-himyariticas, cuja forma exacta guerras (Halévy,op. cit.,p. i65). i V"/| Azmani velmente é visiv Segundo Halévy {op.cit., p. i65)o nome • uma alteração de v_*..âJio^| Azmaphi, e este a transcri- pção syriacade 'Eiiu/paioç, que, segundo Procopio (De bello Pérsico, liv. I, cap. 19), era do rei christao posto pelo rei de Ethioo nome pia sobre o throno pelos Ethiopes. de Himyar, depois da conquista d'este reino 28 nós, que toda cora a brevidade, sem e pressa demora estas cousas negligencia, sejam conhecidas dos reverendos santos e bispos,refugiadoscom o Messias no t^gypto ; e por meio d eiles saiba o arcebispode e sem ' Alexandria todas estas cousas, e instem o para que rei de Ethiopia[e aos bispos de Ethiopia], descurem os negocios dos Himyaritas-,mas que não brevidade e com os emprehendam; que façam pressa tambera saber estas cousas aquellascidades dos fieis, escreva ao isto é, Cappadocia, de e das martyres Tarso a e de acima que Cesárea a das resto ao dos comraeraoração a santas, Cilicia,e de Edessa^, a fieis;e que facara dos e Antiochia, e a cidades martyres escrevemos e \ façam preces e pela tranquilidade paz das santas egrejase do reino ; que saibam, pois,tambera os bispos, destruem de asylo das egrejas Judeus casas as que os males e as capellasdos martyres romanos ; e quaes que coraettera É ' Judeus, os sabido que companheiros, seus principiodo no reinado Severo, patriarcha de Antiochia, monophysitas, foram eram decretos os a onde condições as Carta phy^sita, parece lettera p. 494, 2 O da autor di Beth-Arsam Academia Carta mais t. também que sopra dei nhecerem reco- servar con- para Egypto, da autor era mono- (Guidi, La i martiri Lincei,cl. di se. omeriti, t. mor., ou Simeón, bispo de Beth-Arsam, então eram egrejas,porque quatro menos lettera di Simeone omeriti, mor,, não suas de nas Memorie VII, p. 494, nota monophysitas. De abertamente patriarchaEuphrasio, de Syncletico,de Cesárea rico,e de Edessa era hispo Paulo; se. de J. C), Syria,que da acontecimentos. esses a era (Guidi,La de povo vii, 1). nota bispos bispos sés,por Chalcedonia, e Beth-Arsam, aqui v escovo especialmente estas por de delia Reale Memorie nas alludir di Simeone conciHo das (518 obrigados a refugiar-seno melhores. O monophysitas eram dos Simeón, bispo de depostos o foram crença sua do de Justino outros e contra Tarso de delia Reale 2). Cilicia Cappadocia todos vescovo de estes eram era era regidas chia Antio- bispo hispo vavelmente pro- Sote- monophysitas. di Beth-Arsam Academia nomeia sopra dei i tiri mar- Lincei,cl. di 29 dos todas bispos de os modernos, vendem sob Os 25. dos- Judeus, em Christãos dos não seus sacerdotes façam lhes p. códices,em subsista,e Himyaritas,o qual foi conservado que emende: se que cartas, Academia pessoas con- Carta syriacoda "^^s o] |«ík.^. (Guidi,La i^..** di Beth-Arsam vescovo que ^^jA~A)^"** )^*-^5 lê-se ^y*- mas perpetrou texto o não que nem os i martiri sopra dei Lincei,cl. di se. omeriii, t. vii, mor., 5i4, nota/). palavra palavra a Isto ? Na /'j^, grega x3f«Tiov, é, ainda que litteratura do acerca enviarem, Christãos, nem Himyar, a é esta de o de nome do uma moeda pequena anno com encontra e cartas le roi p. i63). relatives juif des não existe sacerdotes epocha, para excitar de se o vi cada noticia sobre sources dos em Bereschit christianismo. o século uso comtudo par xvin, país domine cujo país critiquedes Nedjran no pretendido cada se (Midrasch juives,t. e é 0_ft4)j^.O, transcripçãosyriaca 1 rabbinica notáveis pessoas ^IDIS- antes ou terço de óbolo. um 2 alguma de povo cidades, e das resto enviarão não delia Reale Memorie egual de o bispos são os seja feito pelo mal, mal rei dos ao propõe A da contra se cada e prisãodos captivos.Posto o que lettera di Simeone nas tumultos do e Simeón, bispo de Beth-Arsam, Guidi alguns anno, christianismo o que na fiadores,que Nos seu mas Himyaritas-'; Tiberiade de dizemos, notáveis • em anno excitam e desejam encarcerar dêem as companheiros dos Judeus, persuadam ao rei e grandes, para que façam prender os principaes são aos dois keratia \ ou emTiberiade, enviam ha que dos christãos,e um 2. tempo, seu antigose Romanos, [de asylo]das egrejase casas sacerdotes, cada seus tempo as cruz a dos de receberem Judeus aos Himyaritas.Mas dos país no cidades as causa por destruem de estão Christãos, que que de judeus rei dos ao tumultos fosse menciona referencia riade Tibe- ritas Himya- contra judeu algum a os rei capitalTacpapn, men Génesis, lo, 3o). (Halévy, Exa- persécutiondes Himyarites, na Revue à la Chrétiens des études 3o Himyaritas todos aquellas se e lhes digam, que males, de que acima escrevemos; não fazem e isto,serão queimadas as suas synagogas, sobre elles serão expulsosde sob a cruz, e dominarão Christaos; porque, quando o rei dos Himyaritas os ouvir isto,talvez se compadeça dos Judeus, seus panheiros, comde perseguiros Christaos. Mas- eu e cesse tra sei,que € é firme o na dos amor Mas a si sangue; louvor, e e prata por o ouro e ; de as ceu arrefefoi roubado rebanho causa elles fazem e d'elle é porque adoração, agora a do e isso por gentios.Mas nos rebanho, comprado seu ao da e nho. reba- seu suas cousas. Messias, Deus e bom pastor, ovelhas, e aquilloque pelas suas deu útil,fará Judeus verdade, a ao parecer mesmo \ encobre e corre, soífrem dizemos, nós aquilloque que fôr pastores pastores, que aos E arrogancianos egrejao amor muita ha Judeus dos ouro o dos Christaos dos povo o gloria,e a e com em todos seu o cioso pre- honra, a e tempos, os o e pelos séculos dos séculos. Amen. 26. Do encontrei,e também escriptor:Estas cousas de homens, que iam e vinham soube e €u as investiguei, d'aquellaregião,que tinham sido enviados pelo rei Judeu rei. Disseram o alcançaram os que -áquelle Ethiopes,e prenderam ao seu pescoço potes de barro, pesados, e o lançaram do navio no meio que eram rei christão,cujo nome E foi feito rei um do mar. era Alfarna'; e este construiu a egrejae a capellado I O nome de ^ ^| )^'t Alfama, é,segundo Halévy,a corrupção , l^r '^^1, este de e tradiçõesarábicas o mesmo era o que nome do Al Abraha, rei christão o qual segundo posto pelo rei Himyar, supposto Ethiopes no des sources relatives à critique judeu de Himyar. (Halévy, Examen de Nedjran par le roijuifdes Himyades Chrétiem la persécution des études juives,t. xviii, p. 164; cfr. Guidi, La letrites,na Revue throno tera nas p. di Simeone Memorie 495, nota de vescovo delia Reale 2). depois de vencido as rei dos di Beth-Arsam Academia dei sopra o i mariiri Lincei,cl. di se. omeriti, mor., t. vii, 3i martyrio o mau. humilde d'aquelles bemaventurados, escriptor seja guardado, Amen. Acabou-se a historia dos Himyaritas. por de cujas tudo orações o que é Hartyrio Christo, de qual de é I J. de outubro, sendo indicção O de 3 de 523 foi desde egreja 5i8 Cosmas 4 faucon, Justino se listas J- rei Geschichte der sive do de de agosto é o dia no de mez de 524 bro outu- de Alexandria, de Elesbaas. em Bibliotheca nn • Reiches, Gesellschaft, Bibliotheca, Vaticano, A^H/h p. vii também ed. da é ', 'EXXaTÇooóo, foi que Zeitschrift no Bd., 16; nota p. 841 menção Hoeschelius, rei, de que Topographia Indicopleustes, 141, Mont- imperio d'este nome códice (Cosmas Montfaucon, 'EXía^x'*?, faz a regeu ed. do annos O um do Ethiopia. Christiana, primeiros nos era forma e ^• que Axumitischen Elesbaas, Myriobiblon da ed. Morgenlãndischen cidade começou indicção arcebispo 'E/.caSaòí, na mais do 3i {Topographia Axumitas escripto Christiana, De refere existente approxima nas ^^ 537 a dos é geralmente Christá, trigésimo o 140-141) rei o então J. C. dia no de e era Auxum, Justino de d'aquella Indicopleustes p. de terminou Timotheo, C. J. Timotheo 527 o Timotheo^, Ethiopes em imperio do e dos da anno h3'perbereteu, Alexandria de de indiccao na quinto de mez a amador Romanos, justo, 5i8 hyperbereteu de no país desde 523 Justino', Constantinopla muito segunda de mez dos bispo do varão de trigésimo de imperou I reinado Syria, Euphrasio, companlieiros seos de Negran estado João, setembro C. do da Justino A do Antiochia Elesbaas4, 2 cidade dos e octocentesimo no Antiochia 1 na rei Jerusalém rei Ãrethas anno sendo segunda^, era Santo quinto No I. de conservada phia Topogra- Dillmann, der que Zur Deutschen segs). e Nonnoso. c. 5). (Phocio, 36 país dos Ethiopes'.E Homeritas=^ rei Dunaan"^, era mesmo mais succedeu então, que dos qual era hebreu, c o o sanguinariode todos os liomens Na Sagrada Escripturao mesmo Homeritas. e perverso nação dos da Saba, e entre os estranhos Arabia Feliz. país é chamado No mesmo gos Grepaís de Saba todos os habitantes eram viviam segundo os mane barbaros, os damentos quaes nao de Deus, perniciososmandamentos Sadduceus. E quando tudo em Padre o dos seita do os reí dos tributario do tianissimo,movido expedição,e uma No 2. país chamada » em dos 17' reis de e chamado Deus ficavam glori- e Saba, reina o país idolatra era temiam, não seguía haver se desbaratou o Homeritas de Auxum lat. N. 14° veneravam e tada, habi- terra a os e guerras vam honraentre Ethiopes e o dos Homeritas, o qual dos Ethiopes.E Elesbaas, reí chrissuperiormente de divino zelo, fez Negran-»;a cidade A é a que parte, a toda verdadeiro, que EspiritoSanto, somente o judaismo ; de Deus qual o ídolos; do mesmo era toda em com Homeritas, da o e homens os Christo, nosso a com e segundo as observancias e dos h3pocritasPhariseus mas ha populosa cidade, uma cidade, illuminada mesma (Aksum),- situada long. O. reí. perverso G. 38° 44',foi provincia de.Tegre, na residencia a celes- dos antigos Ethiopia metrópole Erythreu, n. 4; Cosmas Indicopleustes, Topographia Christiana, ed. Montfaucon, p. 141; Phocio, Myriobiblon sive Bibliotheca,ed. Hoeschelius,c. 5; Bent,'The sacred city of Ethiopians,p. i52 e e do a país. {Périplodo Mar mesmo segs.). Homeritas Gregos chamavam denominavam Himyaritas. 2 Os 3 E esta a única em passagem, Homeritas, que versão 4 perseguiu os armenia do Martyrio Djarrentir,falta o nome cidade Esta Gregos o de tinha Negran, e entre entre aos que Christaos de S. do os os lê se o Arethas, comida rei dos Syrioso Árabes de no mesmos rei dos Nagran. Na livro chamado Homeritas. nome o si do nome cidade da a que povos, de de Nagran, Nedjran. entre os 3? ainda agora a consubstancial desde recebido longinquos e tialmente, venera tendo Trindade, tempos a fé mesma Succedeu Padres. doutrina e pois na dos santos santa e antigos inspirados e occasião, que o rei dos Homeritas judeus, tendo sido vencido, fugiu,e se acoliíeu em montes certos fortes; mas Elesbaas, rei dos Ethiopes, regressou ao seu próprio reino, tendo deixado exercito um país. Mas dos que viver Homeritas levantou contra os veneravam que o Persas, ou Romanos, demonio incarnado, contra sua comarca; Christãos, que fossem dita cidade de destruir. pais O d'aquelle, que é chamado sob o sob é agora Phoinicon', afastado como via ha- então todos ordenou os que contra Christo, está situado dos os Gregos, de dominio o e todos exercito seu o perecer, fossem dominio, seu Homeritas dos novo sido deixados os o Depois moveu Negran, amadora mortos. de Ethiopes,armado, ou o adversário é Christãos,que depois d'isto,reunidos e eram tinham que Christo, ou de nome ou na e Ethiopes, e os fez perseguição contra deshumana uma bem, o piedosamente,armou Elesbaas, rei dos por capitãopara guardar todo um demonio, que odeia o querem rei dos e mesma a a para sul ao Romanos, d'elle trinta e jornadas'. de extensão vinte tem país dos Homeritas cinco jornadas^;é habitado, e povoado, e populoso, e em como Rosapha. O país da índia, d'onde provém os E mesmo o I Entre Carib regulo Abu O caminho e parasangas, 3 O dias de marcha país ciété de de (5o sur a ao de cada Ghassan penínsulada Arabia Phoinicon, que foi doada imperador Justiniano (527-565de dia um e a (3o 55 a legoas) tinha 5:760 entre havia legoas) de de leste a norte oeste. a i, p. pelo J. seu C). de oito os Árabes de extensão sul, e (Passama, quelques parties de 1'Yémen, Géographie, 1843, t. uma metros. aproximadamente tem 35 outr'ora era parasanga Nedjran marcha graphique de deserta, chamada região vasta ' reino o 525-527). no oito cinco dias Noiice Bulletin da de géola So- 38 e aromas, trinta distante é país do por Romania da Homeritas; desde a as jornadas; e a Romania', Romanos Homeritas Ethiopia de está mar a para dos o para para país dos o ao jornadas, se sessenta Ethiopia,e Homeritas; pois o mesmo país dos o para situado trinta e e país, é distante do país dos mar mesmo caminha se pedras preciosas, Ethiopia é distante do seda, a jornadas ; Homeritas dos norte pimenta, e a India e até á Pérsia. 3. Estando pois próximo Ethiopes dos e o seu inverno, não o exercito combater pode com o rei hebreu, o Negran, augusta e louvável cidade da qual em braico hed' estes santos triumphantes,o nome cidade trovejante, também e significa ferrolho invericivel- Chega pois o rei dos Homeritas, e levanta fazia que a guerra . Romania, 1 situadas No 2 isto do é, as provincias do imperio romano junto de Constantinopla. e dos Martyrio de S. Arethas companheiros seus na oriente, cidade Negran (n.3 e 24) diz- se que na lingua hebraica m".i; Ns-^pàv cidade i/.txTo.u.áyrmt;, TToXt; PpovTõxra, rolho fersignifica trovejante, e ¡j.ox,Xòí de ou nem estaca outras nas algumas palavras derivadas mas ruido o de nome semelhante surdo especie de uma da raiz ")j^ parecem raiz tinha primitivamenteesta que um hebreu não tem, nem em palavra Ns-j-pàv cionada; menlínguassemíticas conhecidas, a significação invencivel. A ao trovão; tambor de a e car indi- de produjir significação 'Í1¿^ amarinha é em • guerra. (Fell,Die Christen- Kriege himjarischàthiopischen der Deutschen no Ueberlieferung, Zeitschrift xxxv 2).Segundo Bd., Gesellschaft, Morgenldndischen p. 5i, nota indicada, toXií Ppov-ãxra, Halévy a primeira interpretaçãoacima reminiscencia da palavra Boav/jp-j-s,;, ser uma filhodo trovão parece provir do ara(Marc. 3,17),e a segunda \t.v/K% àxaTaaáyriTo; parece Examen estaca. critiquedes sourmeo (Halévy, ji^lJi, que significa de Nedjran par le roi relatives à la persécutiondes Chrétiens ces juif des Himyarites, na Reviie des études juives, t. xviii, p. 177, verfolgung in Siídarabien und die abessinicher nach antigo da cidade 2).O nome Strabo e Ptolemeu, e Nagara, como nota e este não é senão cidade; mas a esta palavra H^U palavra não , era Ná-yapa,como escreveram Plínio escreveram e Ammiano ; fica Nagara, que em sánscrito signié de origem arica,antes se crê, 39 sobre poste um signalda o Cruz venerável Christo; e envia de nosso e tendo pregoeiros*, dos guercercado a cidade de uma palissada por meio reiros do exercito, ordena bradem; aos pregoeirosque prezar «Se alguém não blasphemar do Crucificado,e não desdo signalda maldição, este presente madeiro guém alde espada.Mas morte se perecerá no fogo e com for do mesmo parecer que eu, renegandoaquella, do Galileu chamam á qual os Trindade, será julgado reino terá alcançado digno de muitas honras, e no meu Senhor Jesus liberdade. Eis muita país foram ainda que, deixados chamados todos pois, a pelo rei Christãos,que aos os dos também Ethiopes,e existiam no meu no que os reino,e meu aos entregueiá espada e ao egrejasdos Christãos em todas fogo; e ás chamadas truido minhas terras as vizinhas,tendo-as queimado e desaté aos fundamentos, fiz em pó. E eis que chego muitas forças e braço junto de vós, ó Negranitas,com escolhidos cento levantado, e com e vinte mil guerreiros fazer guerra.» Mas da cidade responderam os para vos eram que das e muralhas: adorar a «Nós, a pelo qual tudo vivifica único que foi rei,fomos Todo feito,e ensinados ao a venerar Verbo, EspiritoSanto, o qual Poderoso, seu Adoramos pessoas. poder, é de Deus ó e ao seu nhecendo recotudo, não admittindo muitos deuses, nem Divindade uma restricçãode monarchia, mas tres em monges, origem que os nossos semítica. martyribus Negranae in veneramos e pães Abraham De (Carpentier, Arabia, nas Acta SS. mesmo ao Isaac e Aretha Sanctorwn, et e sociis Oct., t. x, suspeitar, antigoda cidade era que o nome um ou determinativo, podia ser àj^aTau-áy/i-oç, Ná^apa com que bem cidade cidade da outro invencível,ou equivalente,significando em victoria,como Nicopolise em sánscrito Vaijaianagara grego confirmado ainda por uma o ser (Bisnaga), que parece passagem p. da a 919).Tudo Carta cidade de de isto faz Simeón, bispo de Beth-Arsam Nagran era (n.4), onde diz que se pela guerra. insuperável 7 40 Samuel Jacob, Moisés, Aarao, todos c Prophetas os veneraram.» Então 4. rei dos o Homeritas, irando-se,fez sitiá-los durante vindo-se de de machinas com guerra, fundada sobre fortaleza a estão rei ordenou reuniu á eternidade isto,não todos os estavam escravos aos conhecendo principes.Mas a qual do ceu Lei, da e oífenderei começou aos e sombrio saisse ; pos cam- deu proceres, e aos serpente, viver querem invocar a a Deus a potestades, que: «Não cidade, nem obrigareia santas as povo, prevaleciacontra não jurar e a seu outros e pelo assedio, imitou a homicida foi invejosa d'aquelles qual sempre que piedosamente; e montes ninguém cidade a como os e matou, uns que cidade a arrabaldes,e grandes, e seus instrumentos terrestre o nos e dias, ser- volta do em 2. E cidade, e herdades; da da permittirque que verso, per- Christo', assim Senhor o muitos fortes Jerusalém, em era pode destruir fé de da d' ella, e até agora como Siao de mais não quaes pedra a volta em desde e os dos e Lei na que ninguém dos da blasphemar da religião, por elles;mas que é venerada somente quero que vós sejaessubditos, e que abraes a cidade, a de anno, o cabeça de cobrar esta, que homeritica,tendo doze keratia'^;assim Math. 2 Ps. 124, 3 O que chamam peso do áureo tributo annual por cidade, helcade, é uma a d'este costume, na o o devido é o de causa por habita pessoa, real í cidade na aquilloque me dado segundo é que cada helcade.y" E entre eu que e conhecer único e uma moeda 3,isto é, romano recolhido da men- 7, 25. 2. era romano áureo uma moeda de prata, que pesava 4,5 grammas. 4 O keration parte que pesava era da uma moeda drachma; 4,363 grammas. a de cobre, e drachma era de uma valor egual moeda de á duodécima prata, 42 enviado logar,em ao feito desenterrar tendo e jaziam que toda modo tomasse que tinham abraçado nicas^,e toras4, e estes, em eram ferro fosse vivereis.» comigo, e succeda os que da doutores O de era ? ao 216 que o o Mas nossos serviam 4 As «Eis e pães, blasphemara sete pessoas. cadeia de os ceres pro- o que elles de concordes sede disseram: fé, na á os qual Romanos Deus, fomos ceram, conhe- sacerdotes eram homem um que aos queimados, martyres reneguemos rei disse: lém; Jerusa- em inju- e vararam, provavelmente e usa o bispo a autor, metros. veu, eram e estavam separado. 3 As virgens perpetuas que santos os alexandrino, de canónicas e e sem dou pregoeirobra«Renegae áquelleque Lei, crucificaram estadio As vinte e elle-, com Homeritas: nós que baptizados.»E e foram Christo,e fazei-vos judeus, e é chamado «Não eram que Deus; medo causar uma uma ordenou, que com ligadoArethas, varão nobilíssimo,e dialecto dos no e can- as arredores, isto cidade da e que cano- de casas e aquelles que de quatrocentas numero depois d E espantar os e ainda nas cidade na cidade, e na Deus, também cantavam havia que Christãos. restantes • dia e assim chamadas e as solitaria, queimou, querendo exame E noite quaes todos a a virgensperpetuas^,e as as vida em fogueira,de havia de a lenha estadio',e um ministros restantes ordenou vasta sacerdotes,que os pás com reunisse uma de espaço o lançassem todos diáconos, e os os fizesse se assim Homeritas exercito, que grande quantidade,e ordenou ossos, bem ao do multidão a quias, preciosasreli- suas seus os fogo, e dispersassema cinza pelo ar. dia seguinteo rei dos 6. No entregassem as que as nas cantoras dedicadas recebiam virgens,que inscriptas na eram egrejas,mas uma egreja,onde segunda distinctas do das formavam uma (psaltrias) das ao serviço egrejas. gração consa- tinham classe de logar mulheres, canónicas. terceira classe de lheres, mu- 43 riaram, e Deus. de mataram Porque Acaso rianos, os propheta de Deus. renegueisao Deus do lua, e á das creaturas, Deus^ e que 7. Mas santos os «Por nós nossa cidade, toda e mesmos, todos e crendo qual fomos Deus dias, por Santo para de e e Lei, si mesmo a homem era disseram: nação, nossa toda e que em da um Math. dade, Trin- santa incarnado deiros derra- nos salvação, do nossa o santo 10, 18. tu adulações renegassem nós Então não Christo. «Ainda Espirito viver,e guia,e o e causa, ti gamos, rene- Deus rei resolveu palavrascom nos elles não consumas dade á fé da Trinlucro é exhortador Arethas, filho de reis ao Mas que renegaremos Christo é o o attenciosas e a que: oífendeste que verdade.» á tormentos, para a mos, defende- nos tendo e governo, principald'elles,e era • rios ; é chamado que Christo ti,que é por da tomados, dizendo fogo e o nos confissão, baptizadosno Padre, e Filho, e a incarnação; mas Jesus, negamos e causa teu muitas ; porque E a que Verbo, mentiste e elles,para no ou Maria ao empregar foram sol alguma a Virgem, ensinou-nos que: Aos governadores sereis conduzidos por minha testemunho d'elles e dos gentios'. Mas a aos ao ou pertencem, confessamos a boa os EspiritoSanto, e não o qual foi blasphemado sendo de martyres testemunhamos, e da mar, renegueisao vós que ceu, no ou adoreis nem no mas Deus.» não na terra, na elles e Negranitas,que blasphemou taes cousas, e se fez só digaesisto, que o Crucificado Jesus, que e ha que isto só quero, mas brilham astros, que aos Nesto- dia, este ó peço, da terra, e ceu homem? próprio Deus, o vos não e mesmo até temos Não um ou nós homem chamados os que entre Não : que do atrás do estão quaes dizem também pois vós erraes sois melhores vós torpe, sendo morte morrer.» da Chaneph, o fissão, con- qual 44 vida na sua a comarca. montes, e grutas, nas temerem maltratados áquelleque lhes dá seriam e não e nas de e toda prevaricaçãodo a ouve e monumento o voz nús pelos ermos', dos filhos dos vos, sal- Sabaoth, Sodoma rei,como perverso cor- sendo Senhor do semente por sendo que elles mesmos, que e pereceriam sob a nos terra, não esperarem errando e sustento; da covas por vexados, e clamariam e conhecendo martyrio, mas o vos^, cidade prevaricadorrei,fugiram,escondendo-se e perverso principeda temporal era Mas muitos, e Gomorra. 8. Mas reuniram-se mulheres, as e mancebos e duzentos um cincoenta em vida confissão 3. Entre á boa temporal, os e de morte por elles estão os mil quatro quaes mens ho- os meninas, as de numero esta comarca e dois, os e deixaram outro apoz da e meninos os velhos, os e cidade da não gando rene- sacerdotes degolados e os restantes mart3Tes, e o justíssimoArethas. Eia, digamos a malvadez da exterminadora besta ! Porque, tendo reunido as mulheres e os filhos dos prinna cipaes da cidade, os quaes estavam prisão,e que tinham começado o martyrio,collocou-as na presença dos maridos seus filhos;e com os a todos taçÕes aconselhou mulheres unanimemente isto filhos aos assim sob levamos Poncio a nos e Pilatos martyres, que: Hebr. 2 Ps. 3 I 1 1, Sy. 38. 14Ó,9. Tim. 6, 12. novo «Não Christo, a quem ' deu nossos de Christo. filhos clamaram: os seja tido por ! Mas Deus que Mas as voravelmente «Faciamos renun- patriae aos bens, e Christo, e seguimos ao que e pães, de cruz serviu-se de Então aos com exhor- mart3/res, dizendo os persuadissem e blasphemassem se dolosas com á testemunho de da boa confissão.» palavraslisonjeiras para erreis atrás pães mataram do que as é chamado pelos lictores ; 4- obedecei-me, mas os vossos de morte filhos. Mas promptas a sua e morrer e o do seja a reina que rei disse: seus mos so- Christo ! Christo, nosso nós e d'elle, somos pois que nós, séculos, os dos morte mos adora- guemos rei,rene- ó todos depois da ainda os gemidos: «Nós é rei de que com nossos «Escolheis,mulheres loucas, impostor e enganador?» mulheres canónicas d'aquellas, que eram lhe disseram: vestido da virgindade, chada «Fetua bocea, que fallou a iniquidadecontra dez Mas vestidas o succeda isto,morrereis santas as com homem um por 9. Não vivamos cônjuges.»E por vivo,e Christo, elle nós que morrer Deus cruz. a todas pranteando-secom para é filho de judias, e vivereis fizerdes não se afflictiva.»Mas filhos clamaram, Deus, fazei-vos e no terra!» Então na e ceu rei ordenou o grande ira,que todas ellas fossem levadas para um fosso em á espada, onde tamcerto bém logar,e fossem mortas sido degolados antes d'ellas. os martyres tinham Foram do t^Tanno, arraspois conduzidas pelos servos tando-as eram pelos cabellos da cabeça; e as mulheres com em de numero logo mulheres do que deviam que duzentas ser chegaram mortas Anjos. Sabeis dos puro mysterios,a santos Christo, os chamam a recebê-los as nós mulheres nós dos tava disseram e somos maridos supplicavaao occasião de receber desposadas divinos mesmos conforme com as o vós uso os com mysteriosnos da instituição as vehemencia: mulheres e primeiro,para morreremos nossos o leigas.Convém pois que Mas primeiroo cálix da morte.» tomemos pois que mas, na que dos e depois a ecclesiastica, também tomar primeiro,como nós ministros nicas, canó- primeiropremio ainda que indignas, somos tidas veso ornamento virgindadee com sello da o as logar, pediram aquellas ellas,dizendo: «Cedei-nos, Deus, a martyrio,pois que, com Mas sete. e ao com temeis que vinte e e filhos.» E que a as não assim «Não será mães dos martyres, vermos cada arrastava, que assim; a uma lhe morte exhortrouxesse 46 breve se que assim ; d'onde morte tintiam reunido seu rosto, batiam no cada com e o rei,a perverso com de ranger gemidos. Foram dolorosos gente, tribu vista, esta davam dentes decapitadas pois todas ellas o nome mulheres, invocando Filho, e do EspiritoSanto. Então do santas do lingua, e zombaria: em grandes, como aquelleimpostor Crucificado pode «Vede seus Padre, rei disse o quanto diífundir as e aos erro todo em o !» mundo senhora de toda a Foi presa também a principal zida cidade';e o infernal dragão ordenou que ella fosse traIO. muito respeitoe honra, discursos julgando persuadi-lacom com belleza. E inimitável de juntamente doloso de bens, seus Deus.» e isto pensava poupar com suasorios. rei ordenou o as «Em todo e persuadir-sea blasphemar e E as não duas suas sem guardaso foram dia mortas ha filhas,e aos de Filho do afflictas outras as com rei mandou-lhe o o caso filhas caminhavam suas terceiro no ás era filhas;porque si mesma, e Ella a que duas suas comsigo, que: inquietas,porque mulheres. apresentassem, a a ella Mas e dizer á dos magistrados,que: «Se me ceres obedeprisão por um Christo,viverá com renegando ao que é chamado honra alma, favor; mas tua a mim em de má ao ordenar.» E do-a um os pois o sol nunca E pela janella. í Esta Mas rei,e eu senhora das sê lhe o é chamada perecerás isto,disse: que ouvido obedecerei,no com com quando enviava as suas filhas me abrigan^ portátil-; tenda uma elle que rei conduziram-na vira,senão ella parou sabedora ella,tendo guarda-solou a filhas,e encontrareis tuas não, do servos rei. E deshumano do a se morte.» aConduzi-me com e na os raios presença rei lhe disse: «Mulher, não Dauma de bispo de (n.23, cfr. n. 8). De Palanquim (Carpentier, na Carta Simeón, te Beth-Arsam 2 Negranae in Arabia, nas Acta SS. Aretha et sociis Sanctorum, Oct., t. x, martyribus p. 753j. 47 levada ser cidade, nobre imposturas as enganem foram que pois por ; da causa por mortos belleza, a ti noticia até nós, que senão tua em mais casa dia, em obedece-me, Mas com a phemar, e ao Então christã e ; prata, em chama ' que I Cor. de e todo illustres livres,que e vós, que minha muita de quanta fazenda falta ; riria da E se do morte a e em eu ção considerae ouro marido lei;porque e em nhos, reba- casar vos como doutrinas segundo digo, que a vida nesta mocidade, as e sou quizesseunir-me minha eis que mesmo que herdades meu a peitos, nós, Judias sabeis raparigas,em tenho sois do palavras.Vós minha a mulheres seus nos entre familia,e a e batendo estaes cabei- os das multidão e beça ca- a exercito. Mas o chorando, abrasar-se'. 7, 9. Deus, que ellas,tendo que a Apóstolos aconselham antes blas- a fosse descoberta que deante minhas nada no habitarei todos que e filhas, suas e a seu e obriga a impostor ao nosso ao rei ordenou depois da temporal, ninguém se procedendo eu contra santos por reino.» homem um pela rainha nem rapazes de e mim pois foi dito, Deus^ é que Como ao as toda e este oífende que eu, Gregas, ouvi fazenda, até serei honrada das que tua a «Não «Mulheres parecer na disse: lamentando-se, disse: trabalhando nós. voltando-se, e vendo santa, tens que mulher soltos,estivessem los ainda santa o e de homem, estimada este . d'ella nenhum a homens toda deante que lhe outorgou 1 1 de blasphemador, e um cimento, mere- serás homem, um por e trezentos rendas estás que paço.» uniste te nunca de das arrecadação teu e filhas. Pois veiu ás tuas e legitimopelo matrimonio, teu ao tua bens, poupei-te,e principalmente teus tua do e da estimada és tu geração, tua queiras mulheres e ; porque da causa dos e homens dos loucura pela Crucificado, nem do dos a lei, hoje 48 tenho mais prata. E do de dez mil moedas cunhadas sabeis que não ha a mulher ouro e maior gria, ale- nupcias; e desde aquelle dia e depoistêem oppressões, dores, gemidos, tristezas, os ñlhos;,e comtudo os principalmentequando parem choram, quando fallecem. Mas desde este dia me separo o que de todas de nupcias.» estas rei não senão tinham fomos lheres, mu- as Christo, porque e estão o verdadeiro prisões.Mas nas minhas duas capturadas. Somos martyrio ao com quaes fossemos radas, captuque nós filhos dos martyres que os prescreveu mulheres mortas de nome reunidos, e agora sou viuva, e as que não este foram sido ainda eu, as dias nos própriasfilhas,as não o alegriacomo em sou minhas invocavam que perverso as ainda virgens,que são de ahi suas e cousas, eis «E 12. dia das para de porém Jesus esposo filhas virgens, unidas por Christo,Filho thalamo vivo, o qual preparou o seu para as cinco virgensprudentes. E sabeis,minhas amadas irmãs, rosto descoberto, quando já vistes segunda vez o meu fui Deus casamento no thalamo eterno nas minhas vós em filhas,porque belleza^e triumphamos das da belleza Senhor e corruptívele temporal, e Attentae espiritual. pois em não Jesus julgueisque estão mim desforme por de livres,e presentes; mas no do menores somos de vós, mulheres nações, que da não agora toda e que rosto tidão mul- a causa por prudencia,pela protecção de nosso Christo, e porque guardámos incorrupta nossa filhas e a minha, excepto virgindade das minhas d'aquelleque foi meu em Christo; e não fomos esposo rei. E é minha corrompidas na apostasiado perverso testemunha Deus e a minha consciência,que não pode a este homem hoje sois testemunhas. serão os enganar-nos minhas amei, mas necessidade.» Mas testemunhas que para o no dividi por meu ouro século cada Christo; a renegar e a minha futuro,que um segundo vós prata eu a não sua 5o mulher d'esta figuraassim; loucura,que de admiro e erram dia No Arethas de causa por si a de era estavam mais elle, lhe disse: e antigo de não imitaste a teu pae, o qual govermaus dias,porque nou toda estimado cidade a e a comarca, pelos que era ? Mas reis meus antecessores tu quizesteser tyranno monarcha da cidade de Negran e da sua e comarca? homem incantador e em um pondo a esperança nador, engamãos. e Poupa pois esperaste fugirdas minhas tua a velhice,e tem piedade das tuas cãs, pois és de de vida para ti e para os geração honrada; e sê causa comtigo estão, capturados e presos ; e renega ao que «Tu, digo, Arethas, eu Christo; mas é chamado que também afflictiva, como aquellesque e de mim, todo não não só país dos causa disse que disse: abrissem não não Christo ; também Senhor Christo, que de ferir,como fez retroceder feita vontade Deus que Jud. 7. de tinha ; porque peccados soffremos nossos I de ao estas também em lhes ; porque não te Depois dei- pelejarpelo povo te e no havia pela palavra milhares. sei,que cousas, de confiava eu vencer, trezentos', com por cidade, e isto. Pois havia te mortos ouvir-me. ti e contra eu da portas Maria afflicção por em cidade nesta fizeram Gedeão Deus, a ha e illustre Arethas o estou quizeram conselho, sair outro foram Então as morte de Filho o real, mas verdade «Na de morrerás que cidade Christãos, que não os Homeritas.» dos acreditassem; mas Ihes salvar minha e precedentes mulheres, as pôde na respondeu, e não, se precederam,. Porque as José o ó scelerado santo o com presos quarenta; e Deus.» viesse que esta morreu que chamou se rei ordenou trezentos Christáos homem, um vi tal nunca aos mesmo restantes, que os cujo numero veiu d'onde seguinteo com filhas,porque suas violenta, que morte i5. das e por e Mas causa fomos de seja dos entre- 5i O i6. Christãos sabes Não pelo Senhor?» ao Israel? perturbaa de casa a escriptono Achaab, rei de ' pae ! De teu da senhores Judeus Israel: modo são Acaso respondeu: Não lhe as ungidos «Referes-te,senhor patricio, propheta Elias ? Porque, disse: santo está que dizendo-lhe e O reis dos tua ensinam vos injuriaros a os que saiu da verdade a rei disse: «Assim do assessor Escripturasdos terra? pois nunca mãos; tuas guês nas bocea.» és sou eu, não que tu, o que és tu mas aquelle pecca reprehende o rei, que obra iniquamente.Não se envergonhou, pois, de dizer, que renegasse ao Verbo foram feitas no de Deus, pelo qual todas as cousas ceu e na o qual, vendo a terra, visíveis e invisíveis; captivado mal, não a desprezou;mas, própriacreatura parando o diluvio,e outorgando, para instrucção de que todos os mal, a homens, Lei d'ella;e e mandamentos, dos instruindo a o chamou tomou que a no seu tomou si para que era de nós, para quando isto ? E da minha céus ?» á se sas, odio- cousas Babylonia.E depois imagem do Creador, o dre, por beneplácitodo Pa- fazendo-se Deus dos homens. talvez já não e para E hostia o no Padre, o pec- corpo, por toda poderei negar como resta fazer-me vida, queres compadeceu caido, e crucificou era que próprio corpo, geração nossa o novo do de Verbo, descendo próprio Deus cado o corrompeu se de abstinencia e Israel,que tinha feito compadeceu-se,e que advertencia para hora uma estranho ao do tempo reino dos «Porque o rei,que é mentiroso, não é poderoso. Tendo-nos dado a tua palavra,não jurado, e tendo-nos 17. a a guardaste.Eu ti, na I índia, e fizeram nunca 3 vi reis Reg. 18, 17. na Pérsia, e isto; mas 18. grandes,e a sua na superiores Ethiopia,e aqui; e palavra era feita de que eram 52 verdade; por aldeias as e lhes qual o cidades, e chamavam lhes isso também os e povos dos companhias as nações, as exércitos, as como a Deus, deuses; obedeciam-lhes outorgara o reino. Seja-tepois sabido, que seguiremos a ti,que blasphemastedo Senhor da gloria;porque tenho auctoridade sobre a minha alma, e não te não me pelo seu E nome. dos conheço que dias os vi e minha da E com memoria de me santos os cinco annos, o ama ; vida martyres; geração; nobremente minha a e fructo,assim Deus cidade todo velhice,ó rei, confio,que país o e a minha estou suadido, per- dá tempo, dos Chris- dos Homeritas. Porque, eis que te digo na presença de Deus: egreja,que por ti foi incendiada, será exaltada; e Christãos; e e o reino teu bradou i8. E voltando-se foi dito mim por lhes algum re-se.» sê de E os teme nome separe homens minha de de a santos forte, nesta vos ordem martyres lucta ; todos Christo, e ti.» E o os desmembrado; será não santo ha grandes vozes tos san- aos «Ouvistes,irmãos, o que elles disseram venerando disse: «Como vós com rei?» E ao «Ouvimos, novo breve dizendo: commartyres, seus nesta reino,e dominarão outro em Esta abolida.» será religião tua a estabelecido será comarca e varonil. o povo multiplicará em e Agora gerei filhos, e á quarta mostrei Senhor são muitos porque vã; minha elle. por desapparecerá d'esta cidade ; como a videira, podada a seu não nesta na filhos até me combato feliz, porque morrer nesta meus guerras que, tãos e regosijo-me,porque agora termina maior vida filhos dos os difterentes em Senhor meu o sou noventa julgou digno me Christo, mas em verdade na velhice,já passo Christo confissão da afasto ouvimos.» pae, parece todos d'este perverso «Sê Arethas de Se rei,sepaforte,pae, comtigo pelo morremos nenhum E martyrio? este disseram: memente: unani- de disse: nós, que se «Ouvi-me, Christãos, e Judeus, e Gregos. Se alguém dos que me familia,ou pertencem, renegar da a 53 Christo, renegá-Io-ha a vivos e elle com monos os que todos que ha de filhos meus todas 19. E de cousas mais, foram Mas dos vivos de á futura vida Privado dos de sermos o que o toda quando á renegar da terra promptidão a Christo é filho Estranho de cruz seja Christo. futuros,o que se associar comtodos os Judeus, que são unanimes Dathan e Abiron, eu me aos eis que bocea, enguliu'. Porque a mart3TÍo, Pereça creou. com mados. consu- este recusar as interrogues nos tempo que vier não Não taste cor- bens tigo,ó rei, e com comtigo ; seja como como, o aquelleque eterna, seja gamente anti- todas ouviste premio, que não confessar que e productor de toda a creatura. Deus abrindo mim. aquelle aquelle,que este para tyranno: «Lou- ao eis que ditas por por dadas sejam que os formosas mais não e permittindo, principes*, e todo seja renegado sejam tradição usada a aproximou se porque ficar perseverando renegar, disse conservaste discursos; mas meus que velho santo o pelos reis OS' Se morte. familia herdades egreja, santa minha não e ordeno, e egreja.» nisto,que só vo-te novo á herdades, quero santissima Julgaros communhão ou dados minha da tres as minhas as mesma ou de Quero porém, depois da fé, Mas parte sejam immaculada herdeiros. de á bens edificada ser na meus tenho nao resurreicao. meus os dos algum dia da no e ; ha aquelle,que elle á assentava mesa a quaes te terra, digo:Assim com os meus primeiroera offerecido o cálix,também signo agora o cálix d'este martyrio eu beberei primeiro.Pero signalda pois ao povo, que está comigo, com do em nome Padre, e do Filho, e do Espirito cruz, dos martyres Santo.» E também cada um se persignou irmãos, a a mim si mesmo, de cruz, I Num. de porque iG. novo as inclinando suas mãos a sua estavam cabeça em atadas forma atrás. 54 Deus; e nosso o aNosso O 20. sobre martyres: os patriarchaAbrahão vivamos depois da tua compadecer-se d'elles resto fora isto,conheceu rei,vendo torrente, a para a louvor o nós que de de !» morte de succeda Não recebe. te como sacerdotes bradaram novo eis que venerando, pae hostia como sangue, altar.» E de do cantos os almas, sejam as nossas sobre a cabeça dos derramado unguento e «Recebidas bradavam: E cavada a dos cova terra, e as que pasto das para santos do aves mortos ceu e das feras d'elles da onde antes; fossem reliquias santas suas Obediano', cabeças as sem levas- os que martyres lançassem determinou, que ordenou chamada era que e ; impossívelera como sobre deixadas Mas terra. de Christo chegaram ao quando os santos martyres logar,pararam levantando mento para cima os olhos e o pensa- altíssimo,clamando Deus para dizendo: e «Jesus sus Jeauxilio,e faze-nos perfeitos! Ghristo, dá-nos força para terminar este martyrio! dos teus Jesus Christo, o sangue servos sejapropiciação Christo, vem e em remissão nosso Christãos dos Christo, eis que perverso rei! Jesus presença dos homens presença dos teus o Jesus de lembrarem o entrega os quaes perverso a ' abençoa confessamos na Na Num. o poder pelo t^Tanno ! aquellesque os das culpas Romanos, Christãos, Hebreus reino dos perversos aos farão a tua vontade ! Jesus Christo,fere rei Carta e de Vadi. 21. á e a sua raiz,como Jesus Og!^ a nota Pharaó, e Christo, faze-nos Simeón, bispo de Veja-se a a Beth-Arsam este logar. se honrarem que christãos dos na Christo, ergue com todos nós a o Sehon, é chamada 2 e Christo, exalta e e nós, Jesus misericordia pelo também incendiado e mortos martyrio,outorgando-lhesperdão nosso Jesus anjos! santos de Christo, usa te ; confessa-nos derrubado templo teu perseguidos e a a este Amalee, dignos de (n.21),esta torrente ver anjos santos «Paz vós a disse: da «A paz, soberba E tendo os santos hombros os sobre de Arethas, assim da de quatro como do tomou rei dos fosse dizendo: abraçou Ex. 2 Do morar 17, anno se E quanto em vendo o 12. de 523 de J. C. o mas parada rei dos ao a que e e a seu conduziram fosse ao feita enxofre e uma pez, assim a e çassem landiam, pren- logar alto,veiu em porque tendas; beijou. E correu, Hebreus, fogueira,e pois os servos em e ungiam si a grande tenda; uma filho,o elles marcado rei sentado cidade, na uma outubro, Arethas, santo capturaram, fizesse e por naram termi- um estando lançada lenha pés do rei, e os do rei ordenou o elle até para quiz 1 E menino correr logo a mulher. a não !» E fogo, e posto louvados, «Aconteça nella fosse que o é tinha eram santo matá-los. pescoços, annos, sangue santos do cargo cinco dois choraram e os e os sangue por delle, e tendo Hebreus. e cova, o sangue Pharaó a ou com filho,clamou, como o christã, que santos os faces suas as com inclinado mulher todos dos de mez uma era vendo no Amen.» lanceiro, hyperbereteu, que indicção segunda^. Mas qual aos multidão a tinham tendo santos, os todos 21. que crucificado soldado um admiraram aquelles lhes supportavam quaes corpos se Arethas inclinado tendo-a correndo que depois dizendo: irmãos! vindo e E e E braços d'elle,como os seus os modo horas dia 24, delle. ungiram martyres, e monte, o cabeça a Christo teus perverso e santo o dos quatro martyres, Moisés' muitas cabeça, a do chorando E por dos Judeus!» dos discípulos,seja comvosco, levantavam E foi dada inclinado cortou osculo!» que receber próxima queda clamaram, santo em santos seus a da nova supplicaristo, todos de e boa a de gloria,e tua exterminação da rei,e a da espectáculo o o e o o rei menino rei, estendendo 56 as mãos, suas mãe, tua com no seu filho.» E menino o comigo ? estar ou disse: «E dizia-lhe E mãe.» Vem, filho,sejamos mart3Tes, disse: Mãe, de e «Deixa-me ser ir para minha E «Conheces aquelleque E E «Sim.» menino o vir De 22. «Amo lhe disse: ella.» O mim, judeu; e mas minha se amêndoas, ir para disse: «Deixa-me de nada ti,porque grandes: «Vede esta Então lhe e eu «Quero rei e o a e minha reteve. mordeu; que és má E lançada mãe!» mas grandes, dizendo: o o mãe, E sou nozes, menino o pois não responde com disse recebo aos seus dencia.» pru- dos presentes: «Vem rainha.» Mas elle lhe um a o para dou-te raiz,como migo, copondeu: res- de na Mas Então vieste disse: «Eu rei vendo nino me- ir para judeu.» O disse novo O pois,e quizeres.»E minha levarei para te «Não.» arrastada, o rei de judeu?» sou rei lhe ou disse: christão;e vim eras o mim, emfim junto de mim, estar figos,e e eu queres mãe?» deixaste a que E mãe.» queres O via o menino Deixa-me «Porque ces?» conhe- se a O nino me- o dia e ; tua a ou mãe. pés? Não sabes disse: «Julgava que soltasses que E o cada adoramos.» o beijar-me os menino rei lhe disse: o mãe novo: homens vejo uns Christo?» minha rei lhe disse: Morrer, Christo?» minha lhe eu disse de rei: «Amas-me o a «A E disse: E com dizia-me: todos. verdade a disse «Amas-me ir mim para rei lhe disse: «D'onde o Christo, porque disse: lhe meu é chamado chamaes quem a farei te eu como disse: «Na lhe novo aquelle a E d'isto: «Ella causa egreja,quando ia com comigo, eu t'o mostro.» na ti,ir mãe, porque gritou:«Mamã, mamã!» arrastá-la.» disse: para martyr? E ella me Depois o menino lhe que é viver.» novo a é melhor melhor minha acariciando-o e regaço, «Dize-me, menino, qual disse: lhe tomou o longe,que a sua mãe era fogueira,chorou, dizendo : obrigaram-no a ficar;e o menino rei «Toma, tomou entregou o e a a do coxa um rei, dos cria-o,e ensina-o seus a ser 68 e encheu estrellas', sete faziam que os desde fazia pó; sobre face da a racionaes pelo imitaste que estão povo, desde fortaleza de Plêiades as Armeniae, Arabia, a t. vii, p. Mas, lu:^^odiacal. dias desde sido tendo como 3 10, nota como (526 de a noites C.) estrella uma conta se por no como sociis et seu que gelizadores, evan- elle por Negran, chama èirTaón-epov. Nagran 524 de J. C, é considerado in kalendario sendo a ecdesiae boreal,e aurora luartyribusNegranae x, p. 741, nota /) como in sendo durante phenomeno foi observado renta quatalvez se noite, possa pensar e Cedreno {Compendium historiarum, do imperio de no séptimo anno que até á meia cometa; um J. o tarde Parisiis,1647, p. 365) Justino Aretha tes mon- texto, foi visto de qui siint i5) dade, ci- effeito trovejou Plêiades de Sanctorum, Oct., t. Acta nas se lê e dos chamada com ; O cidade,segunda Deus, Foste mezes Sanctorum SS. O 4 de Hebreus primeiros (Vitae Carpentier {De por do Verbo como P volta do em foste feita observatorio bem, nos Aucher por Senhor até á eternidade! fogo celeste,que, Este sobre cidade, espíritosda celeste,da qual os o os O Senhor do (C(J/a5/m5wi5, c. 23) ás Eratosthenes ' 2 celeste,e astros intelligentes encontro ao dialecto dos o altura teus os soífrer até á morte! escolheram segundo ar Sião, que para encontrava-se pelo principedos d'ella,e agora ignea nuvem confessores! e Jerusalém a volta em a fornalha tens ! Porque trevas altamente voam dias 2. foste dissoluta potestadedas todos quarenta dentro e de terrestre, que dos luctadores astros não que noite ; fervente terra cidade Ü 24. confundiu e Senhor, durante até á meia cinza e aterrou ceu; ao guerra tarde a o viu cima durante da vinte porta de e seis dias bronze e do vinte e seis palacio de Constantinopla. (Cfr.Pingré,Cometãgraphie, ou Traité historique mesmo et théorique des cometes, Paris, 1783, t. i, p. 3 1 5).Talvez observado quasi pelo mesmo tempo, o que de S. Arethas ao auctor Martyrio para fingiro foi visto diz em Nagran, prenunciando a guerra phenomeno, que de Carta na se seguiu á perseguição.E para observar que que nada se conta tal respeito. a Simeón, bispo de Beth-Arsam, tenha sido este cometa, do motivo deu 3 Thess. 4 Ps. 124, 4, 17. 2. 59 até céus aos quizeste,dos quebrou adversario! o innundaram ao tuas os á e tribulaçãotodos fé! O da que e nas, ás colum- diíferentes manas olhos vivem aos eternamente, multidão da causa tens paraizo;mas resistem ao peccado firme permaneceste e carne, pedra na dos Negran, morrer por o confessores,não e que povo doutrinas sangue portas, pareceram martyres!Chamar-te-hei alimentares também cidade, que do meio por santos até O vivas,que insensatos;mas para dos ás ti imitaram em chamada luctadores racionaes aguas as santos, que ferrolhos,e teus aos que dos dos Christo ! Foste martyrio de porque lucta a pugnável inex- e sua na cidade, que affligiste reinos da tua na regosijaste restauração a multidão das potestadescelestes ! Assim diz o Propheta acerca das tres impiedades-, como e aqui rei imitou infame o a segunda e terceira impiedade, e trabalhou os sobre o terra, Deus que não e isso Por converte. o impio e perverso rei,assim outr'ora a Pharaó Mar como no Er3'threu. 2 5. Então o rei,chamado segundo Pharaó, escreveu rei dos Persas", pedindo-lheque matasse todos os ao Senhor Deus Christãos tinha e do pae Enviou O desde rei dos 485 Alamundar falia na nota a Caria este isto dizendo dizia era então adoravam tem no é de com o covo Reale di mesmo que forma manuscripto de sol propicioo deus o dos Hebreus. Alamundar^, a regulo Firuz,o qual reinou filho de o de nome Mundar, Mithra, que á vocaiisação,que Paris de do Hirtha, de mais i martiri cl. di se. que o de mor., t. nas mesmo Carta Memorie vii, p. a Mundar, do nome lettera di Simeone omeriti, se (n. 1).Veja-se syriaco da texto (Guidi,La Lincei, rei de Beth-Arsam do nome 'AXa;j.o'jvJapiç grega sopra dei sob bispo de Beth-Arsam. Beth-Arsam Academia muito sol. o Simeón, logar.A Simeón, bispo ser Kobad, luz a corresponde perfeitamente rei ter elle também que de J. G. foi confundido tarde 3 Persas 1 modo embaixadores Persas 53 a o mesmo sol^, que também Os 2 lá, do de feito,sobre o 1 ti feriu em -481,nota de ves- delia 3). 6o todos de Sarracenos, os Persas, fazendo-lhe contra saber sob eram que tudo o que Christãos, e exhortava-o os dominio o elle fora feito por fazer a dos mesmo, o promettendo dar-lhe o peso de tres mil denarios\ se fizesse a perseguição dos Christãos, que havia nos estados. seus santos-, a Mas, rei de o o todos admirável séculos,tendo os dos veneranda morte é que seus deante sempre muito inspirouao santos, seus os para religiosoJustino, o qual então era rei dos Romanos, enviar Abramio-"*, dote, sacerprudentissimoe religiosissimo ao e Alamundar, mesmo exhortá-lo fazer tratados a que havia nos do abominável Abramio, dos e com paz rei, estando presente foram que qual o da orthodoxos o da enviados também christão de chamado era conde Angeu, todo Pérsia, o Sacicas, Christãos, os sido lidas Persas, Simeón-», presbj'teroe Christãos o de estados. E tendo seus os foi chamado que cartas as muito religioso Pérsia pelo rei dos apocrisiario João, subdiacono, e Mandino, estando e filho de Zet, o qual era arraial;ajuntou-se,por sente pre- ethnarca o do causa da Pérsia, negocio,Silas \ bispo dos Nestorianos com muitos, querendo contradizer e dogmatizar contra dos dos Persas, querendo orthodoxos Romanos e os agradar aos Gregos e aos Judeus. 26. E Silas dizia : «Rogamos á Tua Realeza, que mesmo obres O 2 Ps. 92, 6. 3 Este denario era moeda uma Abramio de teu com é o mesmo Simeón, bispo o de que ouro, que de rei dos irmão, 4,5 grammas. pesava de Abraham, Beth-Arsam Homeritas; falia se que (n. i).Veja-se a na nota a logar. este Este 4 Simeón, da auctor posto perseguições 5 sé accordo í Carta as de Silas carta dos de J. G. depois foi escripia Christãos de bispo de Beth-Arsam, syriaco, em na qual são é o regeu sup- referidas Nagran. patriarcha(católicos)dos Nestorianos, tendo Seleucia,que em 527 foi que durante (Assemanni, Bibliotheca vinte e dois annos t. orieníalis, 11,p. desde 210). a sua 5o5 a bi pois rei também nós dos Romanos agora, Persas; somos os e sacerdotes seus crucificaram que soubemos e homem um o que reconheceram Pois Deus. não e nós, instruidos Nespelos divinos escriptosdo patriarcha de opinião e julgamos,que, aquelle torio,assim somos homem era poderoso e não Deus.» que foi crucificado, E zombando, como adoravam que gerado mulher, de envolvido ou medo, ou Ídolos: mulher, uma o o ao o erram como Deus, tendo Abramio religioso estavam que certo sobre o habitando desde foi feito cado; e na sua Divindade confessamos rianos,expulsos, com catholica egreja; e errando as almas com paz do cartas sido da e um no o pecsua na Nesto- são estes santa anathematizados, logar,querendo em de servos os Alamundar, rei dos chegar aos rei dos Romanos, e gam diva- corromper voltaram; Homeritas ouvidos o qual e do escrevesse, e por feito tratados tendo Deus, os servo e conteúdo o seus Deus, Justino, de para palavra o das movimentos fez immediatamente Timotheo, bispo de Alexandria, o foi mestre, se espiritual corpo Mas impio seu tendo logar fizeram para o Deus, paixão,mas a poder. o Verbo, simples.» Então 27. de de dos ensinam tudo, excepto em coUocamos carne um dição tra- na de perfeito,e homem paciente comnosco mesmo Mãe immaculada própria conceição,a a insuflado,e é fundada Romanos dos e da ventre no muito orthodoxos, Persas e porque o concilios;pois nos divina incarnação, que o Deus Apóstolos mysterio da uniu, fé dos a ; porque dos Romanos os manos Ro- os çando elle,rasgando os seus vestidos,e lan«Não as suas cabeças, clamavam: com terra por e Então resuscitou.» de fome, teve Angeu, e Abramio, e Isacio,e João, e elles? Calem-se; e Persas, que são com não foi que estes, morrido, tes, gen- sangue que morreu, que das Deus misturado faxas, ou em deante é «Acaso ou fadiga,ou ou dizendo clamavam, que fizesse Sua cartas tidade San- saber a 62 Elesbaas, rei dos Ethiopes,para exercito,destruisse todos também Sua Clemencia, do mando rei. E seu isto escreveu mesmo os sentimentos «Soube o a todos christãos matou até rei dos Persas o o o que rei dos Acta 2 A 55. de direita do long. O. G. 33° o'. mercial. As camellos Nilo até equivoco, em que Aretha et entre K6CJT, e O sociis os x, da e i, p. 149 e do de Mar Berenice era segs.; 2i3 o Dunaan auctor, reino o in Arabia, era situada na lat. N. 26° 2' em e importante emporio comArabia, trazidas pelo Mar e embarcadas e levadas pelo Naturalis,liv. v, cap. 9, e géographiques et historiques Amélineau, La Géographie de segs.). situado Erythreu, em está Berenice,d'ahi transportadas em Mémoires 23; Quatremère, e multidão iaàí, Árabes os índia da desde de Kot7to;, entre Gregos pelo nome entre por Porque martyribusNegranae s). p. 745, nota foi outr'ora Koptos a dos estado; seu entregado até porto Occidental tinha provínciade Kana, Nilo, na 1'Égypteà ¡'époguecopte, p. 3 isto.Deus uma desembarcadas, t. l'Égypte, sur fazer Beronice- o pela ou perverso Koptos, onde eram Alexandria. (Plinio,Historia liv. VI, cap. mar hebreu. o que poder o e mercadorias Erythreu, eram tendo Koptos^ Ethiopes ao alli havia. que saias,por em razão cidade á escreveu contra cidade,conhecida margem em e Sanctorum, Oct., t. Coptos pelo E e com quizeram Mas ella contra por Himyar. (De nas os nós encontravam, Fraternidade Tua que tardar Carpentiernotou dizendo de o a Trindade, abominável ao não Christãos os soccorro, irará se enviando 1 com Santidade ceu dade Fraterni- Sacicas, pedindo Alamundar a anjos por Tua se e pois e adjuramos contra alli se que despovoada. e consubstancial e o espada, porque Christo, filho de Deus. mesmo Exhortamos rebelde, o rei Elesbaas: Christo, o de morte fizessem terra, com Romanos, christãos de Tua Persas, e Jesus a renegar de Nagran fez deserta santos com- perversos rei dos o de nós, que Romanos com santa os o fiaste qual conreino dos Homeritas', aproveitandoa occasião, os os Ethiopes christãos,deixados por ti com chegou e ; amador ao tomando que, em lat. N. uma 23° enseada 40' e da long. O. costa G. 35° 63 o caminho exercito fazendo nosso tudo, Homerita ao e completa ruina em Blemmj^es' e Nobades^, chamados soldados, dos de 28. O tendo Pharaó, nosso de Deus reis aos em qual também no tirar da dia da o fazer Koptos Berenice e de Berenice ralis,liv. VI, cap. Os Arabia^ Blemmyes meado do século foram eram vi antigaPrimis da só ainda ruinas. SS. fosso, soube Deus Ímpios para Egypto pois,no os reconhece se a Aretha et estrada Natu- sociis inarty- Sanctorum, Oct., Acta nas os veu escre- um nosso mar; Historia (Plinio, nómades, povos Blemmyes os entre o Silco,regulo dos por Christianismo. de habitavam x, p. 745, a origem Ubyca. Núbia, ao Nilo e Mar o sur historiques l'Egypte, t. 11, p. 127 e moire les Blemmyes; sur Cailliaud, Voyage sul Erythreu (Nubios), Mémoires (Quatremère, No baixa Nobades et e ; vertidos con- géographiques segs. ; Revillout,Méà Meroé, t. iii,p. 878 segs.). 2 Os Nobades são designados pelo os mesmos de nome povos, Nubios, e que desde Syene (Assuan) até á confluencia Azul. Os acceitaram antes do século v Nobades não reinado havia et Materiaux de Justiniano Christãos pour en 3 Ex. 4 Ps. 7, l5. 5 Job. na sur historiques 1'histoire du Abyssinie,p. 42 Monasteries 0/ Egypt, et cavar do hoje restam (moderna Ibrim) submettidos ao e dez x). nota, í succedeu e 23; Carpentier,De in Negranae pois contra segundo Pharaó Alexandria Em calçada; mas ribiis o Porque o piedosos,e reservar os AUi peores cousas terras, terras, punição^ 2Ò'. Entre Christo! elle caiu". morte paiz porão seu coração-',depois das Israel,foi submergido no suas suas em garão esma- o aqui porém, procurando povos o Jesus pae endurecido perseguindo a pragas, todo a e terra, maldição.» e do poder pela tua e 14, 4. 8. 21, 3o. e posteriormente habitavam do I (527-565 de Christianisme Evetts, segs.). Abu en valle do Branco o J. j e e Nilo, do Nilo mas Mémoires segs.; Egypte, Salihs' foram christianismo C); (Quatremère, l'Egypte, 1. 11,p. e o Nilo exclusivamente Núbia. segs.; p. 260 que já no graphiques géo- Letronne, en Churches Nubie and 64 de mez santíssimo abril, da indicçãoterceira', o reunido tendo Timotheo, todos orthodoxos os que habitavam monges, santíssima egreja do santo dos na e preces, concluido commando rei Saul ao 29. E de 2 3 Isto I existe nome é, no grupo Farsan; maior a et 4 e os SS. E por navios de dos e em nações, videncia procadores mer- Ethiopes,e cidade de X, p. 749 Aeila^ 290 28' golfo.Vê-se no camelos Aretha Sanctorum, et vi para sociis Oct , t. a G. Farsan coral. ; dos {Myrio- 7). Actualmente Arabia, que mente, pobre- SS. Acta nas estas vive (Carpentier,De in volta em conhecidas habitantes,gente do pelo (Farsan kebir d'ellas Phocio. c. 41° 45', é conhecido ilhas foram situada extremidade na long. O. castello G. de d'esta passagem século long. O. Are- Sancto- d). nota cidade uma e seghir (Farsan pequena) seus e nitico,em não do ruinas, longe em Deus, outras actualmente ynartyribusNegranae era florescente 16" 5o' menção Hoeschelius, pesca restam ao a J. C. ; faz na lat. N. actual de ilhotas. Estas outras povoadas; SOCÜS Aeila 525 da d'ellas é chamada Biblioheca, ed. Oct., t. rum, de de e Persas, saber: a Farsan empregam-se tha dos lat. N. grego-romanos sive ilhas são anathema com sessenta ilhas,o qual immediata a muitas mercadores biblon de de ha a Samuel como mil soldados. vieram e Erythreu, em um d'estas vinte e abril de de doutrina de servo reino seu Pharsan-; mez Mar grande), e o cento um i5. Reg. No todo e um fogo. Elesbaas, Romanos, ilhas de Amlec^, ao Salvador, dos 1 e que juntou,de do das mulgou pro- seguinte,tendo palavras exercito,assim contra succedeu exercito um dia com do entregá-loá espada breve Sceté, em divina offerta em a synaxe, e coUocado rei dos Ethiopes por prata, a enviou ao o incitou e apostolo Marcos, e no vigilias; presbytero,exhortando-o tomar Nitria em dão multi- a a de vaso fez e bispo ; d'alli as Judeia e Sõ" 2'. Akaba, que o mercadorias para a martyribiisNegranae x, p. 749, nota Hoje Aeila e). Golfo do qual era de deu um eram Ela- Aeila o só nome emporio tadas transpor- De Syria.(Carpentier, in Arabia, nas Acta 66 fossem tirados para inverno no da E elle também terra. fazer, mandou dez navios indiindicçao terceira, mesma No mesmo inverno querendo perfazeros setenta. enviou por terra quinzemil Ethiopesbarbaros, os quaes deviam passar do sul do país dos Ethiopesaté ao oriente, eos', estabelecer-se e de modo vindo que, occidente do certa em país dos Homeritas; soldados com os pelo navios os elles mar, do parte approximassem pelo oriente. se durante quinze mil barbaros, tendo marchado tendo ido por montes trinta jornadas,e por outras sete inacessíveis e sem e não poderam ir agua, pereceram, voltar para Ethiopia. para o país dos Homeritas, nem tudo E depois da festa de Pentecostes^, tendo rado, prepae devendo partir,fez uma procissãoá santíssima e grande egrejade Deus^, onde os reis e os sacerdotes Mas do os país são egreja,tirou vestiu-se vestido o muitos tem (De Chaurand, Carta pelos mercadores Erythreu (n.4) e segs.).Hoje of e de Adulis Ethiopians,p. 228 1 Provavelmente e 2 No que os 4 os O 5 Dan. dão 7, 10. o de 525 nome faz se disse: ceu, das testades po- louvado és estão os Che- Seraphins,que os menção Christã no tem foi fundada Périplo do Mar (ed.Montfaucon, p. 140 (Bent, The sacred city ruinas. restam chamam de na J. da usados na navegação do Mar threu, Ery- domingo de djelbas. C, indicçao terceira,o maio. cidade Tlie sacred ^icf)r,c„ narthex, Abexins o deli' Etiopia).Adulis d'ella navios Árabes Pentecostes,foi a 18 3 Esta egreja era egrejaveja-se Bent, junto dos segs.). e os de anno olhos,e só para da reis, os parou cuja presença Topographia na usam invisíveis, que e demostrativa gregos; vestíbulo^ Poderoso, Creador myriades de anjos, em rubins^,que e mãos as Deus, Todo celestes,visíveis por ao adornos, que os levantando altar;e «Senhor 3o. e até trajosrústicos,entrou, com do cantos vindo sepultados; e egreja de t¿ de Auxum (Aksum). Sobre esta cityof Ethiopians, p. 162 e segs. e a que e o alpendre ou peristylo, ' í'" /At* ". Ü7 seis azas, cantando labios,que com Sabaoth' Santo, Santo, Senhor deuses, e Senhor dos de Pae trazes luz, vencedor, a estadio do de homens; cem EspiritoSanto tudo o minando-nos enviar o teu EspiritoSanto. impia terra e cinza E teu contra armou o Santa eis que, teu como trevas e da de fez rancia, igno- nossos Verbo, e dia mesmo o ovelhas as e nando incar- e ceu, ti Deus a nos do rebanho salvação; illu- nas mãe a Verbo e Virgem Maria, nossa a para do unigénitoFilho feriu sacerdotes teus os descendo estávamos teu mesmo Filho perdidaovelha^ a conhecêssemos te que ao e nós, que a para paes, necessário era que Christo,que Jesus tropheu, principe da e dos reinantes, o qual o =^,Rei trazes -\ tu determinaste do se que santo. Deus vezes Salvador e substancia,para salvar datua ! Tres Santo, calam: se dominadores dos Senhor nosso não ao 5, a filhos,e fez perecer do teu rebanho, e unigénitoFilho contra e o canto das cousas Deus, Dominador agora visiveis e invisíveis, eis que, confiando no signaldo teu Christo, o qual foi ultrajado pelo impio, me preparo do altar. seu elle. Não contra para está opp5e se não Ímpios, que Is. 2 I Tim. 3 I Cor. ; entregues teu Apoc. 4, 8. 6, i5. 9, 24. 4 Math. 5 Gfr. 6 Ps. 118, IIÒ. 7 Ps. ii3,10. 8 Ps. 99, 3. 18,12. I ás Mas se minhas a da tua tua a multidão Cor. 4, 3. dos meus supplicas,fere-me herança santa nas tu. dos mãos Trindade. povo e ovelhas do teu gloriapela eternidade. Amen.» a 6, 2 7 blasphemam somos ti damos Deus? seu o peccados Senhor, e nós envergonhes da minha expectativa^, digam os que ignoram o teu nome: me nunca que Onde i E que Por- rebanho^, e a 68 d'isto saiu da Depois 3i. trou-se trezentos com reunido haviam encon- guerreirosa pé, que se Na cidade de Ethiopia, romano^ um real',c mil d'elle. junto Sabi=^,havia chamada dez e cidade sua cidade da de Aeila, abba asceta e vidente,cujo nome era inspirado, cinco homens, em outros Zoneno*, ao qual o rei com trajos rústicos e a pé, veiu para o consultar em nome de Deus; e elle, depois de quarenta cinco annos, e monge estava em janella,e dois da pavimento dizia elle e um torre, a a altura de cinco cada um sete fora por a covados ouvia um rei levou-lhe o nem orificio havia pelo qual cada tendo composto, porta construcção com pequeno respeito.E seu a incenso de covados, tinha não fora por construcção; e a do tinha que largura de com torrinha, que uma na junto o que pães parte superior dez denarios;e lhe disse: «Abençoa-me, abba, e caminho, e pede a Deus, que faça prospero o nosso secunde.» nos E de servo o Deus respondeu: «Seja comtigo aquelleque comtigo reina. e o «E será engano sou quem tirado eu, ti.» E de abba?» E o interrogar-me.»Então fallava a respeitodo ouro. procures que oração do Justino, e sobre arcebispo velho lhe o rei E o dos ao engano, velho: disse: «Não comprehendeu velho Alexandria, e perfumado espiritual.» o rei disse o sacrificio o altar o de tira Mas disse: «A lagrimas de as martyres subiu ^ é, de • Isto 2 Strabo Mar Auxum menciona Erythreu, chamado (Aksum). de porto um Sabae ; e Ethiopia,situado Ptolemeu menciona perto uma do cidade Sabat. Tellez Ethiopia,situada no golpho de Adulis,chamada diz de «Junto Auxum : a [Historia geral Ethiopia a alta, p. 65) de ainda está hum no Tigre em Ethiopia hoje lugar pereyno queno, Saba chama dizem se ou no Sabaim, qual que que naceo de a rainha Saba.» 3 Isto é, Grego. 4 Um dos nade propõe códices escrever gregos tem e Zcvalvic, Zwvaívi;;talvez porém outro deva Zw/svc:; Boissoser Zoj"jw.í?. 69 E 32. desceu E cidade a para rei ordenou o vinte para sido Elesbaas, tendo rei o Adulis, de todo que dias, e abençoado por d'alli para Gabaza. e mantimento exercito levasse o somente; embarcaram assim e quando o rei dos Homeritas destruição dos quinze mil soldados, conheceu elle vir contra que os Ethiopes não podiam e judeu o nos soube navios. E setenta e rei machinou perverso elle, contra de a resto terra; por justojuizo o Ethiopes e os estreito logar do mar", tendo a largura Homeritas, um de dois estadios-, o estreito é vadiavel em algunslogares; mandou Homeritas juntaruma grande o rei dos por tanto cadeia; e o peso de quantidade de ferro, e fazer uma de Deus. cada ha Porque annel de era juntou cincoenta cadeia. E da fazia e o fundos, eram cadeia^. E e innumeravel até chumbo com sustinham madeira veiu diziam logar,onde ao outro ganchos da cadeia; os rei,vestido de armadura, o anneis até terra vaus, eram vigas de as da de leves cincoenta dos compressores libras;e madeiros monte onde oitenta e inseriu e um e mar; mergulhar os onde de os cento intervallos nos assim, fechou monte, mil tres anneis, bravia palmeira entre mar, no a multidão com chegava que o rei Elesbaas. Este ' mas, estreito sendo largura do assim, de deve folgung in auctor de ferro referir-se no tinha noticia,de a corrente uma o identificado á entrada Périplo do Sildarabien que uma o com 27:200 rei de se die exactas pouco da e fechou funda em o de (Fell,Die Erythreu. Mar Bab-el-Mandeb; metros, talvez algum porto, iind de Himyar passagem, de o informações é de estreito,que mesmo Se sido tem sua por da fundidade. promeio algum facto, cionado men'Oy./.Xí?. Christenver- himjarisch-cithiopischen Kriege Ueberlieferung,no Zeitschrift der Deutschen xxxv 3). Bd., p. 72, nota MorgenlcindischenGesellschaft, Como bem muito observou Carpentier {De SS. Aretha et nach abessinicher 2 sociis t. martyribus Negranae X, p. geral e 754, nota nos seus ww) esta in Arabia, narração detalhes,muito da confusa Acta nas Sanctorum, Oct., expedição e maritima exagerada. é, em yo Ignorando,pois,os 33, havia cadeia uma conselhos sobre pela corrente parte, de modo navios,que outros assentara navios; grandes ondas, e navios cadeia. E a cadeia,e em e no as estavam um O vau. houve mar tempestade de uma segunda navios, nos violentos dos doze estava quaes estadios. Mas vento estava rei;então o d'elles encontro Homeritas armaduras de de pestade tem- trás para com o vieram até curso para um praia,onde d'alli enviou ao cavallei- trinta mil alguns capitãescom vestidos todos ros rei dos o senta ses- da causa da dez os outros os navios dez os perfizeramboa navegação, e logar, que era quinze milhas distante do salvo em voltaram ventos da terceira vez, e rei,por o taram levan- e cair além fizeram os isto succedesse soífreram logo as ondas, vigas,e urna outros nos mesmo quebrou-se a cadeia; e assim passaram navios para o paiz dos Homeritas; mas outros do inclinou para se que enfureceram-se com como e meio pelo passagem julgaramos que se nove os a o para navio, tendo os impedindo navios,que nos logar estreito;e logo o primeiro passado por manobra d'aquelleque perde tado só poderoso Deus, foi levandos astuciosos, vieram mar, estavam que ferro. outros 34. Depois de tres dias appareceram quarenta navios o rei a tres jornadas abaixo do logar,onde estava dos o Homeritas; navio do estava que mas outros os vinte o rei Ethiopes,surgiram para o logar,em ritas dos Homeritas. E julgando os Home- comsigo, veiu quarenta para deixou navios; navios,e a agua; e armaduras, estando do foram fossem o manhã ardor feitas encontrou que qual surgiram os mantimento, que vinha pelos queimados pelo diabo parte do povo, Homeritas, que desde navios, o quarenta logar,no até filho do de os o agua dentro mar estava rei dos estava nos que o rei Elesbaas rei dos Homeritas, tomando a maior era navios,onde um aos do eram vestidos até á tarde joelhos dos sol. Então praia na cavallos, de novo ordenou artificio, e grandes tendas, e que se de levassem o que sobre 71 camelos. de fome, medo andavam os alguma feitiçaria de não para Mas dos vinte mil ó enviou Homeritas moviam, modo que dos um cavalleiros para ver eunucho um Ethiopes;mas ignorando isto,e julgando que fazer exercício,tomando dourados, adornados tinha suspensa ao vindo para o mesmo precaução 35. E o parente do rei longe só os moços da fome do rei dos da e terra; em e eunucho parente o de e do rei, o rei Elesbaas dourados. í É E dado aos a o ritas, Homedo parente rei esculcas; capitão o deliberaram ao caçar um sair Mas campo. causa por batel,sairam praia,junto de uma subitamente,o parente na outros tres tres, e os mataram; trouxeram a com cinco roubado tendo offereceu que do rei dos eunucho moços depois d'isto provável honorifico aos outros aos o montes, e rei o estava Ethiopes,ausentando-se sede, e eunucho, o e encontraram e cercada rei e tres com d'elles. parentes' o os barcar desem- temeram logar,encontraram vigilancia. a mais que juntou-se aos pescoço, toda em por que zargunchos pedras preciosas,na aljava, de que e e as todos parte, onde rei dos sairá para tiveram longe, que seus a diam divi- fadiga,e submergidos no meio adversario fugiu;porque serem isso por nem da de e se isso diziam sobre se montes bosques caminhavam, de julgavam e lado navios nos alcan- e que causa por estavam volta;e em de esquadrões, em calor, os que desanimaram; e tendas do e dorsos os covados; cobertos navios. Mas dos causa por cinco fossem tres nos pois,sobre outros soldados os que cima; isto fizeram da elevava-se camelos, de quatro cou-se tenda Cada para a Deus o rei palavra os e os atacaram; tomando mas os navios. cinco que de certas eram cidades do e ao ao Porém zargunchos com seja somente a;"-/"¡'2v/-; governadores seada en- um e elle titulo provincias. (Journal Asiatique,1898,t. 1, p. 53o). 9 72 Homeritas dos tendo da do dos dentro rei dos todos E 36. fome ao aos e mar; cairam e salvou para defronte Elesbaas, levando guiando-oelle, e e tomou, a á e bens. da causa por homens, sede foram e da e lançados seram: deliberado,dis- Ethiopes,tendo restantes os ao ambas de estava Taphar, cincoenta morreram se que rei Homeritas, navios quarenta nos até mar perversos, Homeritas, muitos seus do d'elles o dentro combate os nenhum preso o parente do rei dos veiu á cidade real, chamada rainha, e elle, com rei desceram seu agua o quarenta navios. Então outros o da travando-se E vencidos ao commandante o estavam que Ethiopes e os espada, e de annunciar e e sairam. morte com E joelhosdos cavallos,estavam mar; e dos multidão aos partes, foram as a barcos. os para barcos, sendo seus pescoço, u e até agua agua dos ir navios dos desceu Ethiopianão podemos voltar; aqui temos rei. do nosso morte a ignoramos se aconteceu çamos que por delongastodos pereque não succeda «Para fome; Mas e para sejamos lançados e ao irrisão dos Christãos para •invoquemos Senhor nosso a ao e nas, de era modo é melhor navio, soltando que é poderoso na navios, e ligando Deus, que todos tornados os as velas, e anten- as vigas longas,rodearam cordas os navios, a parte superiorde todos com mar uma cidade; e não no que se julgavaver lemes, os atando sejamos Hebreus, os reunido guerra.» E tendo navio a outro um e mar, afastado e tendo e restantes de navio um barcos, ligaram um navios; as barco feito dois outro. a outro toldos E barco de reunido tendo na os largurados sombra com as superiordos navios, e tendo-se reunido todos na a plataformapreparada dos navios,clamaram bido recee tendo Deus, offerecendo sacrificios espirituaes; desceram mados ardivinos mysterios,resolutamente os velas na parte para de cada a um outra barcos; os dos mas barcos, de parte, e os collocaram-se modo que cada defendesse, para de um barco não lado nasse incliserem 74 migos!» tendo E ' E mas rei Elesbaas o á entregou morte mais os voltaram, illustres dos e o naquellelogar,fez para os eram principes, que paço cidade a que christãos. E fizeram-se e immediatamente um maldição, suas a e á e voltando própriasmãos no santíssima egreja agora com altar um Deus. supplicaa 38. levantado paço; fugido, rei,cavando o durante existente. E no tinham então real 2, sete dias,fez annunciou isto santíssimo arcebispode Alexandria, rei Justino. E o arcebispo, tendo ao sagrado por este orthodoxo enviou-o Homeritas santo e aos bispo^, E o bispo santificou o templo, que rei Elesbaas. ao tinha construido, e baptizou todos, os rei Elesbaas ao cidades que havia nas do Filho e e arredores,em e do nome Padre do cada em EspiritoSanto, collocando ministro da logar presbyteros,e diáconos, e os outros egreja.E o rei Elesbaas, tomando comsigo o santo bispo enviado, foi para Negran, a cidade dos martyres, reconstruiu ella e á santa a e a egreja;e fez governador alli do dos filho e santo havia, ao príncipe, que doou á santíssima Arethas; e dos bens reaes egreja cinco herdades; e segundo a disposiçãode santo Arethas4, dos bens d'este doou tres herdades; e ao logar, onde dos santos nados, os jaziam queimados e abandocorpos fez logarvenerando e inviolável. E assim, depois 1 Ps. 2 Isto 3 E das 67, 1. é, para duvidoso e a dialogo este se são quem (Fel!,Die o Judeu 4 Deutschen i). Veja-se o n. p. 74, bispo,cujo graeca, Erban Christenverfolgimg athiopischen Kriege schriftder Taphar. attribuidos [Anécdota com de Gregencio,o qual versões, era Boissonade cidade a nota 18. os t. nome não é nomeado jVoii.o'. tõjv como em nenhuma bispo de phar, Ta- publicados por 'Oa/.strwv, v, p. 63 e ed. (gr.-lat. in é dado Siídarabien o segs.),assim como Lut. Gulonius, i586). und die himjarischUeberlieferung,no Zeitxxxv Morgenlãndischen Gesellschaft, Bd., nach abessinicher 75 muita de Homeritas dos rei voltou alegriae regosijo, chamado Deus, christãos;e voltou E 39. Deus; a graças vestir reino, e subiu noite, só, de mosteiro na um a alimentação vinho, fallar ousou dia da chama diadema, feita de ouro enviando-a pães 1 Isto é, para 2 Este Abraam bah, cujo construiu zelo arabien iind é Reale 3 vê-lo. E real, que coroa a sobre a sua carta louvam os do die é, para se cabeça, e era oífereceu a Christo, pedras preciosas, trouxera christa pela religião Academia dia,sem qualquer especie; legumes verdes, comia-os todo o tempo da sua vida, el-Aschram o a mesmo ao san- contra a Die elephante.(Fell, cidade dei Auxum Lincei, cl. di (Aksum). a dição expe- nach lettera di Simeone omeriti,nas mor., abessinicher Morgenlãndischen ; Guidi,La se. de Mekka Christenverfolgungin Siid- Deutschen i martiri y^\sj] (ix.K":r,(s'.7.), e , himjarischàthiopischenKriege sopra ibn es-Sab- escriptoresarábicos, insigne egreja,chamada emprehendeu di Beth-Arsam Isto cada de fructos der Ueberlieferung,no Zeitschrift 2 xxxv Gesellschaft, Bd., p. 74, nota vescovo cousa vestia. E que Abraha vida sua nella jarrode um que chamada duas outra nem seceos em Taphar. Sana em fim da de um impoz esteira,e uma ao saindo d'ella,mas Jerusalém, pedindo por para a devidas as entrado e morte; sua tres eram que de e tendo vestidos monásticos os elle,ou com elle para qual havia no sairia não acaso crus. no vivo alguém lhe trazia Nenhum leigo,durante se mente te- Ethiopes solitaria. E si mesmo, a azeite, nem nem como isto,renunciar luctadores; e e e dar poder alto monte, agua, sua presas a celia,senão cesto, um grandes da vida varões sua dos habito condições,que sendo permaneceria até ao haveria soldados sabia só celia, encerrou-se uma e com que mas o alli havia, que dizia não rei Elesbaas o real reaP. própria cidade sua mil bispo, dez assim cidade a Abraam^, varão prudeme, christão;e entregou-lhea muito e santíssimo ao dos constituiu, e \ homem, um de e ' para t. Memorie vii, p. 490, delia nota i). 76 bispo tissimo e da que Padre séculos incorrupção resurgiu o e dos dos Espirito séculos. onde o mortos. Santo, Amen. principio da Filho Christo, mostrou nos defronte suspendesse a que vivificante, sepulchro do João, Do é qual agora e a da resurreição de Deus, gloria sempre, porta com e o pelos HISTORIA GENTES DE NAGRAN V n/i/n» í 3\a : ÍDÍDAJ^ • (DOO-ié^lx : ^.^ft : ^^^ : 5 h^Ü'^T^ • titias • ¿.l'htl • (DVy-tiÒ • h^^ • fflOA 8o nntDulx /i"A í •? /i"00' AílA.d ' : -"?i»iH'íK^o^a- hT^v^ao^ : ¿,M'^ Íl"-A'l': ^h'l: • ft^TA íD/;ínA • flí"w»AÂ'V hcA-f-A WA • àjiw o^' í»A • "»í;a" n;»!* • • i ?iA rh : "lA.n h^O'?: •• j^'"w": 1^. m ' hA.n Aníh.¿ • •• nJi.^ ÍD^'IO : : : A*}?-!*» ! •"'!•/*' ímn An ' •• U*^ : A/lPÂjp : • au InCA-fA AH ^h^Ü' • ;í,eA-A : ? * • : ?• S^Oi-'tx^ h9^'" ' nh"^ • onje. Ohtlb^' • híi : -vn - uic - • hm •• jz.'iíH»en" • íDÍií'^Tf « ' ^^,^'1'^" Afl • ^ t+ • « hA •• ÍD7"P fll-f-A-íl/. s íD •? •' •• üth,^ • '• ?i9"4» •^'V'n^i•• oj-ai' íw-a-i- .- h aj-í^t •nH-:5'": A/.'í.W'j "/»A'^;l•""«,'v h^ò• » níí" iiilw ' » ofl, I #Wi'/J"jP»"í"" nh'^itíiV ? h^O'Pi^ • \{oo • ha^'-} ' í\iixi:^'•• ©yi* : S^-'l^'^ • "DWA-""»- flííWiJ^'^Jr J : A.Í'A-A hniUhi • ' htlf^ • flije-iní- 1'í\¿ ' a-Aí/i.^ í • Íi-ÍH • ^¿.^^- : íDflH-:^'}: Anil jn". ' m-vaii'^' • 'l-ÍA?''"»- : • • mnií- fltfi»-: 'V-Ali ?iA : ^í\ •• 'í\t¡^¿, An ' ;í.'7pãjp '. hí^O'^' • 9"JP,-¿ : h'^'i ? ?kA/M» : ha^-l-i-- : ?• A'^At" íoje.rt'V.S. ? ttdu¿ : Írl/^V : H?i7nA : • aimií- " aiíiA ••• flíA,jK.i'n".(DíiM-yi • ^"H»Aln- : mí':i"l' •? A"""»íDí^ll'l'H'- ^ •• íMlvlyU fliArtil*J" • « 82 If .? Ji-flA ho-ílf» ih íin.f •• : W-ii ?iA í "n»7«7/*''"f s « : 4»^A «^T^ • CA-fc^*} : W-A- "^Af : •? ? • A"* ' ' A^AíW» ÍBA^ ír^A- : ! n ' -AH-:''*« * rt-ílA•? 01¿ CT¿^ : »,^9^ : : : ' Ç K^ '^hYi-f- '• ' hfl-Ü- ? hl,! 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HJ"AÀV3: « « ' 1^ h"w» me* íDÍiíi'^1' (Dhy^í^'^á • j h^Ü'f\'G • AdA • íD'7Ann : • '• MH, j"h í hchh-tir •- ñh'i'kM : ! i-íií^^ T» '^ ? : íD-flCi^ •• íDhVhá s -flíirt, íD/uVlUA 4»ã-a^ íD^n.A»7 fliníi'íi-'H : hM-f- :: • 8 ílJ"l^^*Ç í Í»HH • "D'n".¿ ? ahíii- ' = s » ' íDÍldn • íDiiAffl. A'}?'/*' Alòlfí' • -flíiA.^: YíCili'J^'P.^ h : Íi-H^Ã-P » íDVii- AHJR0CÇ '• je-nh^ ' : (DChii '• ?•• ••• ío^fl^/^h^ « "w"«7¿AJ" : ^íPAh.P í»•7'nC'^ "lAK : hCh?- •' hj» l-hr^. • ' n^'S^V'k •• s ! (D'd'íi^ao^ CA-f A ílA-t* ' : *7Ann ! flJ-ndA • "W»'/^íP-"^ íD^ítA» ! flíAn ! w-A- • (Díi^hé.^^ ? ^ í^^h. • 'ín •' Yí-ná •• •• s h"W» s -flP cnhAHA •? (Dià.OhU í^^f : ? Ah '- : • -fl fl» íDÍíAfl » A.^ío-rt-nVi-« (Dh^ao-i^*/,^l?"X-?i: A^VA. • 9^ AlT" h"^ • H?i7nA A¿ ? A.^'f -flf » ^?v"^- ! íDAVf-A• nh"^ : "w»C^*e ?'ír » n^Ai- ! Hí/A- •• • ç/**^ : Hj"h"»-'" A'^^'C • ! s^AA.ir-j •? 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A?i"w" hrfi ' • ?iA : íD-tl-i-: 1^ • M"»-"- ?ili. \\o^ • •• •• : t. .- : :: í • ^j^'í t-'ihtl hl-i' ? (DíDá^Hr ?• (D(\ •" íD?i"w»^hA • "wia»Cj" ^Tl- CíiJ"'P í r/i¿.|l-: A'}?-/*' - • "DAÂ"PAJ^h. ! h'hJ^jP^ •' • ©A ' Hie.rt,'fl;híPA.;^v • AdA.ü- ÇTi/J.IÍ : K?.i • y^'íihñ,^' hK^ • • ^A*^^ ai'"^¿Hr •• AhCA-f • ^í^ • •Jrtí'"^•• ^Ah • : ? • A HA'JAí^ •• AdA • iíin thñ • nKf^'ia^T' • Tií^-lin ?ir^*PA-^7 -in AW-V2i : : A • • AhCA-f • (Dhtii •" ViCA-f A aib¿¿^ h'^óVH'h. • ID+Cn1* • •"?•/*' AinCA-f A • hCh?' AH • ' •? flíJ"^*B^A ? j"n.A (Dàh íirçí'^ •• HA^Ay" ho^áàí^ih • • A-nH'^n. • ?lhr/^í^ HA*^^^ ! ñXl-khK • ídTi^H.?! •• AW-A- ' oo'^Hr • •• •• • /firt Ah*» •? JE^P- hilí^ ^l^iíi ' ? : Hj"h"»-7 7^-//nf T H. Aj"íD-f' nK^m^h ' A-^ •• hí^-H MH' 'bT¿;í-^ ' ^ñYiy • h'i'kñ ' • iD?i;h7"A ? flívo- •• ;i*rtCrh3:V-h"^ • AV^A• : -flC A.-!' = h-ití • O O» /lAJK. 94 •• AJPí»itíi'flrfi.C /** çf C m.' • n?i7'f' : : hm ' íi* a)h9^'n hm hX^ : YhJ" "w»*PdA i : Ah A,^ : jí'í^ s íD-l-hm fDíHh-P ^íb'} ©¿Aj"h T-t h •• • "íT-iP ?• : • ' M-b Chò '1:^'h'} : ' j AdA C : •? •• -nhfL : • aj^mc • ¿Aíd-v- : (D^'lñC A-fl ¿ « h««» * íl^íO-C-tX uH^i- •' - • •• ? Mil ' ©0* ' ílTfl-d • n?i •• h(\'U : •• íiíAW-A- • wnAjK-h hí^'íf'^V A»* •• •' h"w» • h^nhililuC h9'*hM *7 • H¿Af • •• Híií^í'J^'^f i;7C • htii^ ' -íAjaíi ' nA-nh ? (d-vá,?, A4»'S.ft -Jlí-^ (Díih ' íDAW-A- ' "í-aHlnAI-h (D¿ií^ \\ao : ? 'TlTíI : • • -flíirt.í^íPCf íDÍ^^+V^ ít'Ji'rt •? ' Ü1C • nrt^-ç •• A,^'7"^rtA "JT-/** • Aí»"^-"h "i?ilfh^: V-^ í ?iC: •• • n-vn • • ^9'*í^hP Ti-nAh ! 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AW-A' ' 9^^ lio W-A""^ -ílíh.^ : í rt¿-*C* s (Df^Uf^ dhh^' ' nhiw» : •• ao'}**i¿^'f-ao^ tD^OhX l'fl¿ -. ! ^"n"-íi.A •? JÍIJ" ! A 1 1 1 h^O'^'G "w"*PdA ' • '»/*' n¿.^A • ? CT-ÍÍ" : (Dhtl'VPjihjOwC-i- ?i'7H,K'flífi.CPA • • í»-íli' • ¡^ -flíh. 112 M'J'i ¿101. d : W-A- • Hh.jPh h íl/^'-V K (Dh'i¿*'h : ¿ (DhtD'bh '?' • hÓ^'itÜ' • Vf-A- • • J"'l-Í*í^ 'í?iA¿'I- ? ? ! mAh ' o^' f^^^'h- h^ a)(t'¿.¿„fis. • • ÂCí^-P Ji-JH ? • h ! A • ? -i'i.^^- ID-HW-A- • i ? : • AíDA.e^h ' ! • • ? ••• fliA : oofihM' • hò^lhiT : Híi-JflA : ^'•S.ft íi'lrt • ? • -TiíLV iOíi^í (Ihll ? h;í?iA'7- íd-j-í-ip : J7/*' •' (Dín*,^"YO • ' í^Aíih'l- 'nH-^•*7 JZ.'flA- *'?.ft: *s.A hí\*io nnñCh ? KA (DOh O^K^ti-i-CK ' (Dhhfi^- ? • IIJK.rt ' A'^JK- •? «HXA? : ti!^l\'U •? hV¿ir""»- ' íifl•l^: Ahin'M (DiS^ahh rtí:7" Â?iA4.'|- í A.^V AVi'Tl-! íDísír'-H : ?t*7ri" 'I- : hfCC^'V M^.¿.K '• ? h^í-ítA • • AH/li- ! j"rt.'flrh. ?iAT. í (Dwt;^ • fll?i'y"Tf: Anrt íüin¿ ? h^í\ñ,0' • • • •' A,efrA ? 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"Dn?i'"'^'H n.A- íD/í,"^v*¿ •? n^ch?' • • •• *" A WOC í^AA.h •• íO-A-í' OJ^^ínJili ' ?i*7H,ít'flíh.C I ID A^ a)/yo¿^¿' • íl'h f -ílft •• ?iAÇ : ip4: \iaD : a)h9°ll A^JiVlA : (D-h-l^ • XA.ÍW» : VAA i- : ' :: ' • AíílA • (Dhtin íwiK-'íin nue : • AíAA hre-flA AM-t ! Kn-íi • ? n;¡hc W-A»"^ : ?i*7H.Í»'flrh.C ("0íD • ; -flrh.^: •? An dom•• je.'HA'P • H^(l-C •• í/»»A^A'^ i^aa* • •• • A : t^ : híih •? ' (D : Afl»-?»* •• h'i'i' •• f-flíl •• ' • H.651ÍD-CÍP ? ! J"A.^Í^ • í\;hc • í^ftA OÍlJ"i- í \\í^ • •? AdA ' /».^P-Â-^ :?• (Dho^'í-t: Of^h-t: (D*!^^ ^fl"-hA'^ ? (D-h-t: • (D-i'híir : f -ílA 0¿¿ íD-Ai' s • ? ' ío¿rte rt/.-'e-lí ' ¿yDfH-^^^-} : -f^^'-X'íi^ñíD^tli- í hA.-n ' a)^?l•"'^'H ' íi?i"wi¿ « 'l'Tca'i ahíi-l- •• h!h"lC • rtí^O • íD:5.9»í^: ÍP?»^ •• • -JT-/^ l-n^ ídJií^-H « Trf-A-í»»- flíÇ-íí^À' '^JR : •Ç.* A^Aj" ' •? ÍO-A '^Ji •• í^a^ç •- n íi'ji' A « ? j"^-t OJíD'h't' /wiíp-^^y A^- •• ? ID- í Ai- '• Rnn •' ' 7.H. AH/lfiC ^tio-u ÍDI-AOA ^ : ' : • • m-h-f: ' (Dh9^ii (Offíl^lh -fí/Ká • ' í»-?!* ata ^ ?l*7H.íi'nrh.C: ^-AOA ? «/«AAA-h : hih'nc ooQh .e-lnAM •• n"¿.^A s eroíp^^'/ •• n/hc AQ : s •• AíAA i-íioHh^ ? •• Aa"-?i-f:: AíAA "• (Dh9^'n ' ! íd-Ií n/íiC •• ih¿.'. •• I» h Ill) íDliJ ^«e ¿^a • ?iA •? Í^íl-AA ? uíiOK AM ? • ! •Ç.fl A^'^A A** •? ?lA r/iHV: ' ^^íD-a^ • : • ' • (^Afli. ' ?nií íDAdA w-A- ! ? VlAh. ? ?iAÇ • " • • h^U'^^ a^ti-i-^^M ' • • flíXOT • s jK-V ! (\9ò^ •? ai{l{\ Y\íh*nc "w"A'I-^^Aí:ii- AliVi- ?iA ! i\h^¿ñ ? ÍD9.ÍÍ: íD-A-h ?nh. ' AdA hCHh s • • ' ^'^'J^n- ' (D-tl-i- 'nf^. •• -vn fííí^-J^n. íDj^AA"'»»- ""..^'4.A a)¿,Cih • h^òii l^AA ohM' •• ? • : hhx*^C •- ""»- oo air^9^h • "/»íii-^^ jK.¿?i^ : : f -flA uíiOK ? - ?iA • uf C7-9" ^^A^-K-díi s i- h^h'i : l-hip hí'h'^c •' •• «A•nH-^''''" ? /uTiPA-JP C?ie '. ©nX^JI-H •• -l- : ^n^ íDa^AA* ' :'^íPA* ! AA.I)- : hlilC-UO' íT^p^V H-ní-c • (D-íii- ÜJ-hw m ' ¡híP -^n •• ChV- •' Shb^-f' : ?iAW"í- né^i- íiAíl* 0)0)0(1 OÍIP íihnn.h^ • • •? • • ' : s A-H*}* ' (Dfí^^-M^ ^9"M' ' i^íi-i-^^ò^i '. « : ^ò^ ' íiCí^ • • (Don " •? • A'flrH : M'PA*^ hao'-ii: • (d¿^ OdS (D (D(DO -. -jt- *'1IA ' • : ' Tncii-f-íi•• tí-ñ^C -. A •• (Dh-n^: • it\^C • ¿ ? ^f.e.nA^^ ? a)hr*ii • • •• s om Jií^nTi-í K^d-ti hV¿'tl A77IP ' íD"/»«eK • : h^V-fi"^ K'P'i't àhnn.h-níi^c hnn.h'íiih^c 'ÍJ"A af-tii- ' ? íD^I-AíPí"»- • íDA-líA ? 'iX'PSiii- s ^'\¿^v^ • (DhiíCíP ' íiA^-íl•• ^T*/*" ' •' fltf»-: •• •• hm ' íDA'íK"P5iü- ílA.'fl l-h^^ w^/^h AA • p-flA (Dh'h-WP • hi'(\ci:ú' • (O-ii ?• n^h'j'l- • /í.^PA-^ ' •• íDír»AA,ll'"^- •? AC'^'P'j •• Í%Ç/5.A VlAh. ? (DOO « Aí-^VA- ' •? (D-tii- : ^-nC • • • J^A"P7 íril^ ' a)íi«7'nC-f;ürt A*}*?!*» (Dôh- : h*í»^tf"». : Aí^Ahí^dTV a)ih¿ •• \\oo • : j"jnc ' : "í-ní- Irti^J?*? ii8 yin (DooCà^ • aii/*'h W-A- •' íDA?iArt fl^ft^^flo. AdA nnf iPr/i+ If-J • • ? : '"«pp-"n"- ! íDT^-f ?• : :i^í|i:9^}^^- : : « OíiA* í'-T^- s TfVl- ""»• hA^í*» : flí+l'A s ^?»A. •"í^ •• ní» flíHfl"-0 'JAÍiA • ' í t/94- W^i-n^ao^ M : •? "Jo^^ AílCA-t^*? •• íD"í"}4»í).Ç-•• -in •? • (D^tíáXi Aíf-A"*^ • • : KA « ?i*7H.Â-flrh. • (DñhO'Hf^ ? « oof^ - Aíije.Ü-J^•• C'h'n'i n^iAflA «o-Ai- ? hllx-t^O- : • •• W"A" í flJ^-Ç.: K^h : ? ti^íh ' hax'lC * íDje.?iH.5:/uíWiÇ^íD. •• íDÍiACíP'í ^P-A-^ 01 •? í n¿:5"fl : íDílílí?"?!í fli-J^AP-*^ ? fl/h* íi^-l' •• »lA?i'V J""'fl"- fl^A'^ • 'i-h/^i ! : 000}- •J'PP- h^V-R' •• J^P "D%ai •? • ?»A • iiq ?ií^íir"h5l'í;U'"»»Ah'h-C.^'J •'• (09,10 • h^ i-A- ip Ü^(D, '• • A?"»- ? An 'i'hro^ M-HP» "D?iA i-C^ hCA-Í^A ' " •• •• 7»^ •• A"»-?i* tlií"0'! íDrfiVX n\\o^ • ' W-A-"n"- {\bO • •? ' '• : •• A'JT-i*' fDCi¿^ '• : •• An « nç/**^ '. l-hW 9^^'PO Ahnn^h-náuC • « 1^10 ' : O) • ? 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P-A-^ ?»A : An.^- •• "ir/** Â.Ã.A VlCA-t^T^ /iv •'kn.li-s ÍbA A : « ' fl""A'h *^A •• +^A'í : (DhTí^^oo' í •• • 9"AA • ahK-^ Â^wiliníT-J : : AW-A"*»»: yicA-i;^'" • nüi¿ •- ltxÍ\\í'iSf: ' A*»?-/** •• (¡n/.--} : • •• ?iA 4*AfiHAi^ /Í.Ã.A •? *^A s • 7 í í»/Z.y-^*e•• Ch AW-A-7 •• flíi ViCA-fA ñtluá ' fli hCA • : -IkC -flíiA. • • :•• ÍD?!?"-!!: ^,^0) hje.11-^,^K fl)"*,^ : • •• W'A- • ©"¿íHi 'ífíls ?i*7ri.íi'ílíh.C ? íDW-A- » J"h¿/Z. J "w»A?ih* ! *^A : : flH ' (Dhi- H?iA : í-Míb : • 4»^.A : AAA^ ^ò^ • • "y»y*^¿ • flííWjí-ílcVhCA-Í^A A-^A-ÍÍ + oiV^Al H/*';í ! l-h^^ • 'JT'/*' •• : s -ín • • 3:JJ4-S.C^jÍD-Tifl A^t •^ W-A- ? •• • ¿JiílLjj±ñ • ' (\M1- • : hí'^'flíh.í?*"»flJiiíl A^'^H^'ílíh.C ?iArt : i-Cf •t^" ' iDhaho? ? : An : A. í ÍD « "D ^'fl^'^ •? '^"w"J" ' ' íonK-ífi A"»AA ipaa-í- ? fli-?,^ : íil ¡J^• hv-h 122 flíft-íir/i^- Á^'z-} 'JAí'" A^A"^ : • hnn (Dh'^'i • ? '. •'• TRADUCÇAO Em I. Santo, 2; rei o João, A 1 forma ethiopica i,*'* ' á esta de vez nuTíl í, e f'tlfíljt'tl •", no Paris de no Fell Segundo {Die der Zeitschrijt p. 48, 26 2) nota Kriege é 3 lê-se e são o conforme O anno de 885 da concordantes reinado de do annos; ^ annos o E abba Constantinopla em forma de da cidade de ôj^L^-, arábica nach in e está passagem : {["^(^tl 9't\(lí/jl\ texto ao ' lição da era era de Alexandre Justino, que do si, foi und die him- Gesellschaft, •' e no xxxv conjectura "W»'J«7/*''f: Na Synaxaria que foi que i ^p- ethiopica, adoptada no texto de J. (n. i). Mundo corresponde ao de 574 de correspondem nem o Constantino. Ueberlieferung, corrupta, • A grego 6o33 entre Siidarabien "/i^i' ' '^ilífl'} lê-se -", abessinicher *feílm'}TV ' Londres 'feftT'ÍTTíl . geez 885 Morgenlandischen esta lia se 'i'hl*' •? hedar, de á ms. le-se Deutschen primitivamente íim.*?ft 6o33 governador Christenverfolgung iarisch-cithiopischen Bd., reinado 'Apí-raç. grega Em 2 do nome Na- nheiros, compa- Jerusalém e corresponde que ?" foram em Timotheo, do do foram patriarcha de seus anno então então até era Alexandria é Nagran Alexandre em e até Espirito gentes dos e quinto no do e das Hirut" santo Adão dias mesmos nos desde e historia a succedeu qual Justino desde e de Filho, do e é Esta martyrio o o rei Padre, Deus. "um e gran, do nome de 523-524. ao J. C. ao de 541 Estas quinto datas anno C; nem do 124 Timotheo, e Ethiopia havia puro'; e nos homem muito ás continha A - de noticia da Arsam, de Carta de próprio do Na nome Nagran, é mas de cidade Nuvas, depois de Nagran tem geez é, nome erudita,em vez do homem Zura, judaismo, que pelo Himyar, trocou o do bíblico nome {The Academy, 1896, 1. 11,p. mais tarde, com a sua Yusuf. Christãos da cidade '), o qual é a (var. ¿Vil 25, 7). Este (Ex. 6, 25; Num. CHi^'C- 287; dos contam ' sabe, egypcio p-nhs, se como ¿/i^hil de nome perseguidor Zu mas coincidiu de escriptoj-, qual o dos rei ?"[y / frisados; ao rei de o de companheiros seus pela alcunha cabellos de de rei é Aojvaáv. Os mesmo rei dos dado cidade da titulo pelo e é não Christãos S. Arethas mesmo ethiopica o versão forma o de throno ao de nome o conversão sua exaltação Na Nagran, é, de Beth-Arsam, próprio primitivo era nome da de perseguiu os Martyrio significao seu bispo rei, que designam que o Simeón, Negran arábicos que cidade da designado simplesmente No Himyaritas. res parece Himyar, usada na Carta de Simeón, bispo de Bethno Martyrio de S. Areíhas e dos seus companheiros na Negran. (Halévy,Reviie Sémitique, 1896, p. q3). e cidade na que rei de de 3 Christãos Saba, Ofl ", denominação rei de segundo ella,um //ópstí, que glossa marginal. da versão ethiopica resulta uma moderna perseguiu os rei,que o que era pondente corres- o rf,";"iL\jrr,iAt6íò-6)v capitalde Ethiopia, o da relativamente origem ethiopica falte Aõcsju-t,ri; mJ.zi acerca um no versão na aquellas palavraseram que era no país de Saba=^ este mas Finehas-''; era que palavras: iv uma indicar nome notar, para nome dias reinou mesmos judeu, cujo É « rei, cujo um país de Kaleb, justo e Euphrasio. E Antiochia em Tlie e significao homem Atheneum, 189Ó,t. negro. 548). i, p. nome próprio do julga que Finehas era o verdadeiro na rei,que se perdeu na tradiçãoarábica,mas que foi conservado der Deutschen Morgenlcindischen tradição ethiopica. {Zeitschrift de de Guidi é xxxiv Bd., p. 740). que o nome Gesellschaft, parecer ¿t'i'hil (var. ¿Til ') proveiu, por um equivoco de escripta, Gutschmid ' de / /-jyj-, é muito fácil transcriptoem 4- e covo Reale donde a , confusão seria geez se "¿», chegou a di Beth-Arsam Academia wLjj-, como letras das na 3 e í-ÇÍI ', d'onde éL^íl sopra dei e '. (Guidi,La i martiri Lincei, cl. di escriptaarabico-egypcia j, pela confusão das letras letlera di Simeone omcriti, nas se. ,J~"jj, que nasceria mor., t. Memorie vii, p. 488, nota ves- delia i). 125 renegado', e herege, e matador, homens dos reinou e ; sobre licito comer guardavam, Ídolos,e beber; e culto. E Judeus os excessivamente das estatuas, muitos, eram no Judeus os no d'elles adoravam muitos e deante prostravam se mas cumpriam; não e todos gue san- dos guardavam nenhum do que lhes a respeito outros aos preceitosnão país. E os Judeus não preceitosda Lei, senão somente mesmo era de derramador e se de país mesmo e lhes e diam ren- ram multiplica- Saba, porque fugiram deante do rosto dos reis de Roma, os reis Judeus, e os os Vespasiano e Tito, os quaes mataram ram captivaram,e os anniquilaram,e destruíram e arruinaseu o país, e os expulsaram do país da Syria.E a elles de crença terra, Senhor nosso somente excepto inimizade elles entre país de Saba. o e as gentes úo toda encheu Christo Jesus a grande Ethiopia; houve E país de persistiramem trazer pareas ao rei de lhes tinha Ethiopia, e em pagar-lhetributo,assim como ser-lhe agradável com suas as ordenado, e em pareas rei de não e com o seu o tributo;mas Ethiopia queria nem o as suas nem tributo,mas seu queria pareas ainda somente que culto prestar Na 2. muito elles que se convertessem aos deuses. fronteira grande, e nella, que e com rei dos palavra h''iT, A Segundo a e Salvador nosso Kaleb I as conta; chegou * ao Judeus, Deus, Saba de tantas eram d'isto,quando o país tinham não Senhor nosso do a o havia gentes cidade uma que moravam todos elles Jesus Christo. E eram fieis tradição Zu a depois bater país de Saba para comjudeu retrocedeu, e foi significapropriamente renegado, arábica de deixassem e Nuvas abandonou antiga religião (sabeismo christianismo?),e converteu-se in Siidarabien judaismo. (Fell,Die Christenverfolgung tata. aposa ou sua ao iiud die himjarisch-jthiopischen Kriege nach ahessinicher Ueberlieferung, der Deutschen no Zeitschrift xxxv Morgenldndischen Gesellschaft, Bd., p. 49, nota i ). 126 desbaratado, e fugiudeante e escondeu-se E em país; deixou e de é mal, que Christo, foi com Judeus anniquiloua todos; lhes santa, e grande Fé da de incitou-o e rei dos matou, os a tinha deixado mesmo e e os judeu foi mesmo o amador e reí Kaleb o depois d'isto cidade a Judeus, seu tados mon- um bem fez guerra, formosa, e destruir,e derrubar contra do depoisd'isto o E e elles adversario rei dos ao soldados sobre aborrecedor o país de Saba. levantou-se,e no cliamavam muitos soldados, que aos guerra Saba de perpetuamente ter Ethiopia, Algebal'. voltou,e regressou alli nomeou e Satanaz, do fazer país no do rei de rosto que rei Kaleb o cavallo ; capitão.Mas montes, uns depois d'isto do de Christo amadora egrejas,que nella havia. Esta é a descripçãoda santa Nagran, cidade situada na parte oriental do país da Arabia; e o comprimento da a para sua é de trinta estações^; comarca vinte e cerca de cinco estações; cento e é e O 1 A de ms. O montes. ritica não monte tem também jL^ Londres dizia /íAPflA tem do terra; de país India da país do e de país Roma senta ses- ', e o de /iA*7fl Paris transcripçãoarábica de Jus-i, ethiopicoquiz dizer,que na linguahimya- é senão traductor se do e largura é sua terra. palavra não •; esta a estações por setenta estações por e distante Ethiopiaoitenta estações ; de os as a (J^s^, pl.J^^- Em monte em significação; succedeu possível, que, como esta geez em geez a diz-se outras palavra lílA A'flC *. Mas * é regiões,a palavra divisão territorial próprio de uma pelo nome und die doYaman. (Fell,Die Christenverfolgungin Siidarabien abessinicher Kriege nach Ueberlieferung, himjarisch-athiopischen Deutschen der no xxxv Morgenlandischen Gesellschaft, Zeitschrift fosse tomada Bd., p. 5o, nota 2 O 2). traductor a U.0VIQ, companheiros logar. na ethiopico emprega que se cidade lê de a palavra 9^0í'^ Martyrio de S. Arethas Negran (n. 2).Veja-se a no • e nota pondendo corres- dos seus a este 127 3. E então accometteu inverno, quando era de gentes as o Nagran; e herege mesmo isso por Kaleb, elles para soccorrer Ethiopia,não pôde ir contra E a significação de as gentes de Nagran, cidade santa. cidade de Nagran é, na linguahebraica, cidade do trovão. E quando aquelle judeu chegou junto da santa castello da mesma no cidade, viu o signal da cruz rei de cidade \ também e sobre combatentes cidade. E da «A todo com um o crê aquelle,que um Jesus em mas grande castigo-, matarei com Nazareno e aos saibam sua cruz, dos solda- muralha maldito o rei pregoeiro,dizendo: Christo,puni-lo-hao perdição será: Eu aquelle,que converter se Christo e renegar a Jesus religião, junto de mim Apóstolos,encontrará farei grande no meu reino. Mas o seus riqueza; e e sejam certos, e a Mas espada. a lei e á minha á minha honra signalda o mandou irou-se,e superiorda parte na viu quando Judeus dos estavam muitos portas suas as matei que todos soldados os combatentes, que Kaleb, rei de Ethiopia,deixou no pais de Saba, e os abrasei no fogo; e eis que prepareicontra ó vós, escolhidos; e E da dizendo: tura; a a pela santa elle damos deante de graças, d'elle com tudo, e E quando irou-se de uma combatendo-os entre a da Fé de rei dos o e de Deus autor de toda ponderam res- cidade, vador Sal- nosso Virgem, séculos. Padre, senhor a crea- Amen.» ouviu palavras, junto d'elles estas permaneceu seis mezes, durante da Maria Judeus grande ira,e elles;mas maldito e judeu foi forte não cidade, a qual foi fundada Christo, filho de Deus vivo,nosso santa mesma o ouvido, e nos glorificamos, tramos prosPae e o EspiritoSanto o seu vivificante, pelos séculos dos 4. Senhor nosso Nazareno, Verbo dominador e vinte mil.» e Nagran, tendo superior da muralha foi feito homem tudo, cento guerreiros de adoramos Christo Jesus que de cidade soldados de é numero parte «Nós muitos Nagran, seu o da gentes as de gentes o pôde sobre bate com- entrar a Deus; rocha e de- 128 pois d'isto da todo matou terra, que o fora da encontrou mancebos, alguns d'elles eram aos seus grandes e aos seus combateu contra gente da a onde elles com entrar, nem da semelhante como vos ser- cidade; e não encontrou por isso força nem por ardil;e por da Lei, nella mercados, que cada por mancebo, cunho fez se que onças, 1(0^ Gregos Segundo habitantes que Assim o elle fl"*^ ••; a - '; Gregos, por e um que é dará ao buto, tri- dinar um velho e o ofíicio manual; e o E quando disse,encontrou-se mil e ouro; entre isso por ID'fe^ onça, denarius o Abexins, os •' drachma, JtCÜÍ'" a seus os imporei o vos nome.» meu usado peso JC'CÜI'" - tem o cidade, e anno, anno quero dos e ponde corres- Romanos, Abexins e os «^r.váp-.ov, por que dez tem ', nu- que t.vC '. linguae Aethiopicae, c. 62, 914, 1092 e iu5). dos seus e companheiros na Martyrio de S. Arethas Negran de talento a que somente mas ramarei der- não Lexicón o de um transcreveram (Dillmann, cidade é TíDÍ ^ox/u-r.dos ao o litras' de *, ; ainda e cidade; nesta cidade; e nesta cada feito com noventa litra,A^C drachmas, os e nenhum a cada em em e ; d'aquillo que conta doze tem lavrador o do dinar será a A rei homem, Prophetas,autor edificios da praças suas ao e dos e ninguém os pertence seiscentas • a ver para as Lei gotta de sangue uma e da offenderei pois mal nella entrar Deus «Não que: farei não e ao Senhor, do nome e deu quaes e ; mem diabo, o qual é adversario do hodesde recado aos grandes antigosdias; e mandou de Deus, e começou em a jurar-lhes cidade,tementes fez-se o por os cidade mesma governadores.E então rijocombate; e foi impotente um mesma dores fieisChristãos,lavra- dos povo (n.4) Nagran no país indicaçãodada a foi de de na total somma i3o do tributo talentos; mas Ethiopia e de Himyar versão o imposto texto tinha ethiopicaconcorda treze com aos observa litras. aquella, 1690 litras. (Fell,Die iind die himjarisch-athiopisChristenver/olgung in Sudarabien der chen Kriege nach abessinicher Ueberlieferung, no Zeitschrift Deutschen xxxv Bd., p. 54, nota i). Morgenlãndischen Gesellscha/t, por isso que i3o talentos X i3 litras = IDO Hirut, filho de Kaeb': santo d'este judeu renegado, elles lhe não e disseram: «Mas eis que pelo abraes de nome nós d'isto abriram-lhe iniquo e entrou mau, governadores, os Hirut santo e lhe nada. contaram, tinha que acreditou elle não pulchro d'elle, e no fogo. 6. E do muita e elevou-se capturassem que eram Este nome, Carta de á forma que companheiros 2 de lê se que No Simeón, de Negran falta a lê se cidade Martyrio de de no tassem ajun- que chamma ordenou viuvas. e monges, de ms. Martyrio e disto se- abrasou os a ao pela cidade, e Paris, e ílàíi syriaca ^.T^^^,que Beth-Arsam (ed. Guidi, de S. Arethas 1. e ' no se 201), dos lê do seus (n. 5). Negran S. Arethas parte no ir e lhe mas annos; creados, ' á forma melhor bispo Xavjcp,que na «id'fl o elles e ; fogo; e presbyteros, e diáconos, çou come- trouxessem encontrassem que daram, sau- deixou depois E o lhes ossos, seus e todos mandou puzessem ceu. ao todos Londres, corresponde na nella até a aos e arrecadou dois seus os ordenou que de trouxeram seus o elle Nagran havia e mas lhe palavra, e sua depois d'isto fogo ' a lenha, de morrido os cidade não e que cidade da bispo Paulo, e Saba, creados, da ; e ; haveres, seus d'isto ordenou depois E terra por depois rei de o encontro, seu mento, jura- E seus os gentes as exigirtributo a os e e ao prostraram e bens seus isso por e e ; e morrer para grandes, seus elles foram com se os parentes, seus os mudar-se a abba com soldados; seus os e cidade da Mas seu Christo^.» Jesus portas as o preparados Senhor postor; im- um Hirut, santo comer e e cidade.» do mal, estamos nosso da palavras fizer palavras as iníquo um portas as as nos se é porque ouvir recusaram acrediteis «Nao dos seus correspondente companheiros á passagem na cidade (Di\0**1l s !.?• I e faziam noite de orphãos', que lendo vigilias Escri- as egrejas;e ordenou que a todos estes dos que lançassem na fogueira,que fez ; e o numero, foram lançados na fogueira,foi de quatrocentas e vinte isto quiz atemorizar e sete os outros e com pessoas; Christãos, que havia na cidade. E depois d'isto ordenou gargalheirade ferro ao pescoço do que lançassem uma santo Hirut, e uma pés ; e a todos grilhetanos seus os grandes e governadores da cidade prenderam como elle. E depois d'isto ordenou massem a aos pregoeiros,que clareno, pela cidade, dizendo: «Renegae a Jesus Nazapturas santas nas Judeus.» religiãodos ouviram, tal cousa, Deus, qual no E e lhes judeu nossos que mais vós a mataram, elle não que illudis o mesmos Roma, hoje que mais de vós, ó Deus, que sol, a e sêcca, ' seus nem era um gentes de creou o lua, o e as que gentes as ceu bofetadas, e souberam Como e pois do comnosco, terra; a nem estrellas, existe no lê de o nem mar, era ' que deus, queira Senhor na "^Oi*^* • á orphãos! o terra existe Martyrio de S. Arethas e Negran (n. 6), corresponde no ethiopica a palavra nfl»/**'!**, viuvas; e {ibidem) as palavras Itv^h mam cha- adoreis existe o sois quaes que que vos gentes as Não nem tificaram, cer- se vós que aos baram zom- vós Acaso elles dizem: e um Phari- e propheta? Não é que eu Nagran, que renegueis ao Á palavra /.«vovt/.a-', que se cidade na companheiros versão zados.» bapti- crucificaram numerosos, residem nosso fomos homem? esse Christo, que não nós elles sacerdotes deram á e Christãos certo, nome pães deus. era Nestorianos, porque somente a porque com sabios, e sois por disse: «Eis Jerusalém, sendo sabedores da Lei; e lhe d'elle,e mas cujo em em zeus, de «Não lei á santos os renegaremos cremos, rei o quando não e convertei-vos e dizendo: souberam, Roma homem E clamaram, faremos de Christo \ chamam que nos dos na palavra iaXrpíat 1 somente rios; mas fez deus e qual nossos pães crucificaram elle blasphemou contra o Senhor, Jerusalém, porque em si a mesmo.» quando 7. E gentes de as «Mas dizendo: filho de Deus, dias,por da causa e nós obedeceremos lei tua na na e renegado, que teu pacto, e um tu impio um es e depois d'isto adoçar-lhes o curso, dis- seu ainda «Mas o nosso Christo, e não corpo nos que cortes os renegaremos á á fé sua membros, nossos não fogo,nós no palavra, castiguesa cada obedecer recusaram castigo,e seu queimes não tua a começou elles mas disseram: com agora acreditaremos Prophetas.» E dos e templos', seus e a persuadi-los acariciá-los, que renegassem a Christo ; lhe Lei aos palavra, e rasgaste o juramento, que nos juraste a teu o renegado mesmo e a comeste da Deus pelo o e falseaste e elles. E também contra tua tua reis aos nos palavra; e religião, porque á um varadas e lho, Evange- santo no conduzirão vos governadores,e vos darão para que sejatestemunho não derradeiros nos fallou qual-nos disse: Eis que nos Christo, Jesus em cremos salvação,do EspiritoSanto nossa o maram, isto,cla- ouviram Nagran foi feito homem que Virgem Maria, da vós, que renegueisa Jesus, de quero Christo, ao chamam que 3-2 ou a renegaremos dade, Trinsanta na recta nós de Christo morreremos pelo amor porque todos.» E muitos do povo dos Christãos fugiram para foi por da terra; e não e os montes, grutas, e covas castigodo renegado judeu;mas supplicarem e pedirem áquelle,que ouve do temor dos filhos dos alimento, I Em sabeu J'"W*¿«'fl a c. e corvos, também I^IDD que chamam por esperarem por designa o templo dos somente para supplica a elle,e lhes dá que viesse lhes deuses; e em geez também gentios,mas dos Judeus. linguae Aethiopicae, (Dillmann,Lexicón synagoga fase. Recherches lo*" bibliqites, p. 465). 836-837; Halévy, ' designa não só o templo dos i33 da parte pela terra, soccorro nome «Mas Isaias: assim como não deixar fizesse nos e midos consu- serem perdesse o seu disse o propheta não se Sodoma, como não para que Senhor mente, se- assemelharíamos nos d'aquelles,que numero o homens, matou, velhos, foi duas de E meninos, corriam também á transitorio, traziam seus os fogueira;e na mesmo o feitos alli houve entrar e de pelo nome mulheres faziam cincoenta mundo este porfiapara também mancebos seus suas mancebos, e e morreram quaes as renegado judeu duzentas martjTio,porque seu admiráveis. os as o meninos, e e desprezaram perfeitoo e mil quatro todas pessoas; foi mulheres, e Christo, porque e para e Gomorra'.» 8. E e e o se seriamos a Deus, memoria; sua a e de por isso e ; a bater nas renegado começaram gentes, ram, na fogueira.E aos que restae a impedi-losde entrar aquellerenegado a dizer-lhes palavras começou dizendo: «Renegae a Christo, doces, e a persuadi-los, creados os do nossos a quem e mataram.» e mulheres, depois d'isto E e tudo existe coração pto elle é nós deu nos a cremos vida a Senhor nosso Jesus e á morte, Poncio todos com Christo,e confiamos pessoas dias de nos bens, nossos aos transitorio;e esperança; nossa e «Mas dizendo: meninos, mundo em nossas as por a neste todos, homens, clamaram parentes, nossos aos que e creanças, renegamos o bofetadas, e crucificaram, deram pães nós. pelo seu porque Pilatos ; E por e com isso não Christo, filho de nós e a prom- nelle,porque gamos entre- nome elle a sua morreu morte renegaremos Deus, rei de los grandeza e de poder, pelos sécudos séculos. E depois d'isto o rei judeu Amen.» de morte disse ás mulheres: morrer «Quereis acaso homem feiticeiro e impostor?» de um por causa amarga paz, i e de Is. I, 9. força, e de 1 g. E rei ao mia mulheres mesmas as judeu: «A ^ responderam, linguafalia a tua Deus contra 34 e e labios faliam teus os mentira a a uma para d'ellas,onde das numero e sete as e e de e cortar os a começaram dizer Deus vestimos nós tinham é nosso filhos,e disseram desejo fazermos dos mulheres serão dos I martyres; Tanto no ms. e e por de Londres A-nrt'f' •• tlCh^ A'flrti- •• /^COi' • ' e anjos'.E na o egreja, glorioso, santa sangue «Mas aqui não no e o também monjas: como •• monjas e adoração, casadas nosso (^\Í\\l^ ¿"COñr alegres eram é tanto haviam que isso nós por cabeças, corpo.» nós porque também e vinte nosso assim; martyres; martyres; ás o primeiro no monástico, o qual dos santo e o quando recebemos corpo alma pelo qual é purificadaa nossa E responderam aquellasmulheres, e coços pes- entrar precedemos vos os casadas eram habito vestido da ordem as formosa nós a duzissem con- raram, captu- as estavam chegaram, com as e onde cova, mulheres, que ás nós sabeis, que vós duzentas ellas elles alli a a estas mart3a'es. E foi de para «Deixae-nos mart3TÍo,porque é a imagem do cortassem os mas d'ellas-, serviam filhos: tinham levaram as quando viuvas, que as e pescoços E mataram que depois disto os creados pelos cabellos de suas arrastaram contentes. alli que mulheres E conduziram, as antes mesmas pessoas. e cova, blaspheiniquidade a ouvido perdição,ó renegado!» E o rei,tendo palavras,irou-se de grande ira,e ordenou e disseram e os somos as meninos nossos testemunhas seremos desejopreceder-vos de Paris ••;mas i^^hYl^ Fell '. se lê: propõe flCív^ que se • leia: DieChristen(Fell, iind die himjarisch-cithiopischen Kriege der Deutsdien no Zeitschrijt Ueberlieferung, xxxv Bd., i).Cf. uma Morgenlãndischen Gesellschaft, p. Sy, nota Carta do rei Zara semelhante na Yaeqob, dirigidaaos passagem verfolgung in nach monges ad suam Siidarabien abessinicher Abexins Historiam residentes em Jerusalém. Aethiopicam,p. 3o2). (Ludolf,Commentarius i35 não morte, para meninos nossos na dito tendo os mulheres, em Padre, e com Filho, e ao d'ellas nomes ellas, porfiar para a aos vida. E livro da no «Vistes parentes: seus santas eternidade,e á até rei,maldito judeu,viu isto que succedeu, conselheiros,e aos seus grandes, e aos e das pescoços supplicavam e pediam ao tasse EspiritoSanto, que as ajun- santos seus os os E nós.» isso e ellas quanto os de por cortaram maridos nossos deante morrerem creados ao os os isto, começaram e morrer; vermos quando disse esse o seus aos seus acaso vesse escre- dores, governa- feiticeiro, chamam Christo,ao qual nossos pães crucificaram em Jerusalém, e o mataram, como enfeitiçoutodos os soffrido muito?» homens, e os converteu a si, e elles tem E depoisd'isto o rei judeu rhandou recado a uma IO. da cidade, mulher senhora de Hirut, cujo nome era Demaha, filha de Rabie'-,e fallaram-lhe com palavras que Carta Sitneon,bispode Beth-Arsam, (n.23),esta senhora a este Dauma, filhade Apnani. (Veja-sea nota logar). No Martyrio de S. Arethas cidade de e dos seus na companheiros Na d'esta senhora. Historia das genNegran não é dado o nome tes Na • de é chamada de Wli'T do (n. lo) a Nagran • ¿*\\jb', o qual provém do tem o syriacopor nome ^*^V de nome ' intermedio árabe. Na Historia Rabie, era Demaha, edade gentes de Nagran das mulher efFeito com do ainda que Hirut. Esta santo todas em relações é as tinha duas (var.noventa ethiopicaestá em (n.20) Demaha, e em parte seu bastante se e tempo. louvada de conta como morte parte (n.11) esta de um de suppor qual Alem mesma; Arethas senhora acontecimento (Cfr.Fell,Die o de edade. inverosímil; grande formosura deve Arethas, annos a que a filha de Demaha, noticia é muito contradicção comsigo outra marido cinco) diz-se que e se filhas, proximamente igual á cinco do senhora mesma que tinha de era de setenta d'isso a e versão pois que em foi depois uma da de falia do fallecimento succedido depois de in SUdarabien Christenverfolgung iind die himjarisch-àthiopischen Kriege nach abessinicher Ueberder Deutschen no Zeitschrift lieferung, Morgenlãndischen GesellBd., p. 58, nota i). schaft,XXXV i3 1 doces fé da humildade com e E recta. aspecto seu rei do «Mas tu mesma ella ouviu vontade.» martyrio com no ram-na, e não as em suas ella pé deante «O mulher, d'elle em não pelo vás forma tua homens e illuda te rei sol o senão maldito, e e qual ao também formosa melhor poz-se rei lhe disse: o é do agora cidade, tua na cidade, e nesta sobre pela janella.E morreram és e toma- sol lhes tocou, Jerusalém; em entrar que de Jesus, feitiçaria a rosto; residem que ella,para entrava prudente,e teu ao sombra filhas. E dos que mulher do o suas dizer, rei,e eu depois d'isto com nunca as caminho és tu porque não com quando disse, foi para chegou junto do crucificaram pães «Conduzi-me quando casas, E rei lhe mandou o filhas ellas cer obede- amarga.» rei;e faziam ao suas pois a depois d'isto nossos morte filhas. E suas das e lhe disseram: recusares se isto,que conduziram a tocasse; somente E as d'ella cabeça a de palavras,que mensageiros do rei: sua de mensageiros os cárcere, riqueza;mas e estas aos a ao formosa rei,renegando a Jesus Christo, túas e junto d'elle própriasfilhas; palavra,morrerás sua quando desviarem a ao as honra encontrarás farei e e muito era E rosto. seu obedeceres tu viveras disse mulher mesma de e seduzirem a para chegaram junto d'ella se á a 36 belleza a todos que muita tens da os honra riqueza.E eis que ouvi a teu respeito, que não houve teu marido; ninguém que jamaiste visse,senão somente e e tua casa servem, em em te fiel respondeu, que sejahonrado e não eu Senhor, E . tirassem cabeça d'elle e faz homens, tudo o que disse e por ver ao mim, ao que feiticeiro christã,e creio mulher 1 1 quero ha sem quando o das veu suas terem rosto rei filhas; e veu. E a a renegue blasphema ha rei dos ninguém Christo Deus; Deus, contra reis,porque Christo, creador eu de cabeça delia, e ellas santa ficaram de o pé meu sou tudo.» judeu ouviu, ordenou da que mulher santa a judeu: «Não que em e homens, trezentos desejas.»E tyranno o do ao são que veu da deante voltou-se, e viu muitas i38 guardei,mas que o repartipelos pobres e mesquinhos.» i3. E o renegado, tendo ouvido d'ella estas palavras, lhe disse: «Eis que te supporteie te soífri para ver, se não que o convertias,e renegavas te viste teus os abrandava ti,se palavras,e vão, em parentes Mas o não para castigoeterno, e o fogo que dorme, e a ignominiae não que para os renegados.Mas ás tuas do que obedecermos chorou, «Não voltou-se e do demovamos archanjos exercito o e de amor ha é melhor nos morrer, de disse: lhes filhas,e não Christo, que nos os qual glorificam Christo, ao dos verme o affronta,que a suas vós, ó esposas certo por temo porque palavras.»E depois d'isto as para eterna? extingue,e se para nós céus e ávida perca não que eu senhor para farei tal cousa, certo, não por mulher creaturas, as que as mesma acaso, de todas e a por minhas fallaste muito tu que «Cansas-me lhe disse: mundos, os se como chorando ouvias utilidade.» E tem Christo,Deus a eu, não que respondeu, e renegue de todos coração, e eis obedecias; mas assim se, amados teus os e teu o me o Christo; e a habita anjos, que sobre os pelos seraphins!»E nesta occasião o rei maldito lhe disse: «O mulher maligna,renega contra elle,pois senão castigara Christo, e blasphema te-hei com bros, um grande castigo,e cortarei os teus memé louvado cherubins, e extrahirei e tigo,para te da minha 14. E uma das doze de entranhas tuas viram filhas d'ella, que encheu annos, o a palma beber «Dou-te dos um da á mãe. do d'ella pescoço ordenou na creados os sua E graças, com- feiticeiro, o mão.» a mão que o estavam quando meu mais meu saliva,e irmã. sua das filhas e da quando ram espadas,corta- presentes, Senhor, e d'elle. E de ella provou nova de bocea rosto pescoço sangue a traziam rei,que e era sua approximou-sedo rei,e cuspiuno a filhas ás tuas e veja,se Christo Nazareno, eu que salva edade as o sangue, Deus, e rei o tomasse que delia, e este E meu fizesse disse: Sal- 1 tua a que alli se aos grandes, e triste das e forma do fizeste vivo,porque eucharistia da ouvido aos as das palavras, a espada; suas entre admiro, eu fez deus feiticeiro, que e do de forma adoram como si mesmo, a de aonde E estatura. sua tal belleza Christãos os também da lher mu- vi tal belleza nunca belleza e «Eis d'esta causa por rei o governadores: seus animo meu em d'ellas rosto ? E rosto hostia filhas ; porque suas encontrará se a rei,tendo o seus estou eu que Deus d'ella com o pescoço que cortassem concluiu o martyriod'ellas. E depoisd'isto ordenou disse de provasse serva filhas!» E suas e Christo, filho Jesus vador, 39 homem um de morreu morte amarga.» despois disto i5. E Hirut santo o d'elles rei lhe disse: que a pae, de antes a elle pensaste d'esta a foi quizesses.E chamam como antes morreram Maria, não que salvar pode eu respondeu, e matei lhe excessivamente ti mesmo, e se de nesta disse: e lhe obedecia, Mas de tu rei ser que causa e morte pensaste fazer o que conde es- e áquelle, renega de homens morte mulheres, Christo, filho de si mesmo, cidade.» de morrerás ti, porque afflicto por foi affronta,que virá da não, «Eis os rei, que ti mesmo, a os a e mão, e a morreram o todos também poupa vergonha Christo; assim amarga, todos da cãs E minha da do de morreu que mesmo. agora ti; e deixa viver sobre que salvar também tuas as que de havias te si a E e puzeste territorios, seus homem, um deus os e havias que mero nu- és semelhante coração? prompto com todos de e fez vontade, sua coração rebelde, teu confiança em e cidade Junto assento a não como o maligno Hirut, eu, ó principed'esta submettia se chamo e cere cár- homens. quarenta e dia; mau fazia e cidade tua que mim, em amarga, e em que companheiros ; seus te do trouxessem que trezentos arredores, e tinha seus e os «Renegado envelheceste teu e de era ordenou e E eu o não santo estou dos e salvou Hirut muito a lhe triste Christãos,meus 140 irmííos,que foram disse, que não confiava de dar de vencer no de homens, nós, pelo poder vencer mão; bocea; tua violaste e juramento,que 16. E o lhares comtigo mihavíamos te Mas tua palavra,que teu pacto, culpas grandes assim «Acaso rei do Hirut disse Acab que de aos ordenam vos não de pois que é Deus, dos filhos desceu, padeceu e causa, tomou de e do nós, e o não e homem, peccado nome, viverei 17. «Mas juraste,e tu és rei falseaste o ouviste que Mas eu de teu E mesmo no o vertes pernão os pae, isso por rei,quando ao lei. permittidopela a Christo, filho a terra, e inclinou que na mesma os se padeceu com- céus, Deus por todos por mundo e nossa carne, que os que acreditarei renegareipois, mas mim santo o foi crucificado por e nelle, e entregareia já não porque E o Deus. é foi hostia para o casa a Renega céus morreu, e confundiu dizes: os disse: ao sabeis não tu lhe vosso se que me crucificou nelle ? Não crêem o creou que tu disse livros chris- os és ventura Elias E errou, fez e peccou, Por Senhor, ao Elias Porque Elias: Israel,mas deixaram quaes também este a Israel? de pervertiaos teu o respondeu, e o rei? Acaso blasphemeis contra rei dos Judeus é ungido de Deus?» não respondeu, e lhe disse: «Acaso o tua na comeste e e fallaste por tãos, que que isto, tudo entregou nos de juraste.» nos dos um Hirut: santo a com- havíamos te muitas nossas isso Deus por falseaste tu mas Gedeão, como auxilio de Christo. do peccados; e nossos nós estivessem que nós, foi por sobre veiu que ainda E matar. e os combater victoria,que e também eu disse;porque havia Christo, que me Jesus valor, e firmeza, mas lhes como Senhor meu ti para lhes eu cidade; palavras. E contra assim fizeram não da portas as minhas as saissem aconselhei,que cidade; porque nesta abrissem te ouviram elles não tigo,e mortos causa muitos do seu dias.» enganador e cobarde, porque nos teu juramento; pois eu vi reis,e " 141 governadores,e principesna India,e no país de Ethiopia,e aqui,e nao encontrei nenhum enganador como tu; elles são dadeiros d'aquelles cuja palavra é certa, e verporque os discursos,e seus lhes juramento; e submettem todos sabe agora palavra, e ao E gloria. e e comprehende, não cumprireia cinco e depoisd'isto fez que gereimuitos muita-s salvou eu o meu contado com minha e não serei ramos Saba. E breve que grandes moraram «O «O palavras.» E tuas ser da eu mart3Tes, maldade também d'este judeu, afaste-se nosso mundo rei outro lei dos d'esta e duz pro- modo mesmo e terra na é minha teu em Christãos; e a que cresceu, egreja,que me agora dias sou creio eu e tu munha, teste- baste; derru- logar; e truido des- será voltou-se elle no para cárcere, irmãos, disse ao e res, marty- lhes disse ouvistes acaso rei?» E eis que lhes novo santos os nhas mi- elles lhe disseram: ouvimos disse: as em todas «Acaso as quereis ha ou agora («O de meus Deus esta parte a cidade nesta digo, e padre, santo nosso e por geração; também doeste extinguirá meus palavras,que nome; reino.» com vozes: E martyres; haverá depois d'isto i8. E Christo. dos te teu o seu toda em termo no divulgarápublicamente a em pelo filhas até á quarta Christãos os país neste e meu construida será á tua que avinha, depois que dá bom fructo; do verdade a que se e pois augmentarão desde permaneci setenta Senhor Jesus Christo; e Jesus como novos, seu lhes se obedecerei nao que peleja,e em santos os memoria cidade; de e regosijo, porque me e povos, o justodireito. E por seja martyr filhos Senhor meu e tua ao eu que entrei vezes os pacto seu ordem, e não renegarei Deus, Jesus Christo, Senhor da adorando annos todos bemaventurado, sou eu o soldados os Senhor meu obedecem firme se de santo receia e algum de vós, que teme maligno, e maldito, e enganador? E o algum de vós teme castigod'este nós!» E responderam, padre, eis que todos e nós lhe disseram: nos asso- I4'2 ciamos de nome não e mutuo em mim, Saba; assim deante dos deante do elle no dia da como parte dos são eu dos algum e minhas eis que aldeias',que ordem.» Hirut voltou-se a cousa ordem tua a de o negado re- que terminasse eu que occasião para uma por apressaste chegou com tra con- cumprir,o se E depois nós.» coração fazer contra d'isto clamou em grandes vozes, e disse: «Aquelle Christo o rea negará Christo,creador, também renegar pensaste que que nos na dos terra lhe que crer Datan I A e na tudo, da vida da pois Deus arrancará E aquelle, que renegar esse eterna. S. Are a e a terra e se esperança dos seus se encontra de Christo, dia. E esse abriu, e ', aldeias, que v-ht-f"-i., que tlias a derradeiro no palavra HVhC (n. 18). a dos Judeus, religião Abiron, corresponde de aquelle que não crer, que este é Filho de e celestial, que Christo prometteu e e extinguirá celestial, Padre Christo,faltar-lhe-ha lei na e do E terra. de vivos de cruz deante é união creador Deus, teu em céus nome seu martyrio á minha não céus aprouve dar fôr construida tres soffreste,até palavras, e e ou disse: «Louvo-te me Christo a o dou de terra na renegar deus, Ju- aldeias;e se restar algum Christão, sejaminha santo o dos minhas as a cumpra ti,que em mim; o filhos lhe rei, e as todas lhes disse: renegará nos herança quinhão nem também e depois d'isto 19. E houve de meus testemunha, Christo terá morrer; melhores as estaes que E eis que me resurreição. bens á santa egreja,que sua meus depois que não e Christo, Christãos, e aquelle,que também homens, Padre, todos vós todo a dos Jesus Hirut santo o assembleia ó gentios,e dos e de ti.» E separamos de Salvador nosso e comtigo pelo morrermos para Senhor nosso nos «Ouvi amor se no lê os na texto companheiros tia aquelle,que pois será como enguliuvivos. versão grego cidade ethiopica, rio Marty- do de Ne gran 143 Mas os assim eu, comer d'isto do nome do e mãos cruz com as teus Senhor, «Padre hão espera e podia não ordenou seus os aves do o ceu, para ao terra. dá-nos e de I O teu modo mesmo teu o Pae, que Jesus santo a remos vive- não nós E força!O este está deante nome nos céus nos I O da morrer, para rio,e os alli cortassem seus quando Jesus ás corpos santos os seus com- nos Christo, da- martyrio! O derramado pelo teu dos a homens confessa Jesus Jesus dos culpas e Christo, confessamos-te também nós firmeza a Christo; por isso um Christo,este nosso sangue, que for seja para remissão das nossas nome, peccados Abra- pae logar,levantaram os «O Jesus Christo,sê mesmo consumarmos para santo ao nosso também lançassem e disseram: e hora, nesta crença feras da ás e olhos para dissemos o promptos conduzissem chegaram força da pescoços, ceu martyres nosco e estavam como os almas as disseram e bemdito, eis que desviá-los que pediu baptismo puro; e recebe. hostia agradávelsobre o como quando aquelle rei renegado viu fé, e assim o ti.» depois de E occasião mesma na reino dos céus; no derei prece- martyrio.» o signalda cruz EspiritoSanto; «Recebe, Senhor, dizendo: nosso mesa cálix do com sangue, como depois d'isto clamaram Hiruf. 20. E nosso o altar.» E te suas assim servos, e aquelles santos mart3^res as suas cabeças, porque atrás. presas da eu agora Filho, e do do e fizeram supplicoua Deus, sua cabeceira o povo filhos meus os modo beber persignou o modo estavam dos com mesmo em Padre, mesmo signalda e irmãos meus depois em beber; do e aos E assentei me parentes, precedendo-os, na meus para como deante sos nos- ti,e ; do de festa Christo, mani- prodigiose as tuas maravilhas! O Jesus Christo, defende a religião christã,e dá força reino de Ethiopia! O Jesus reino de Roma ao e ao Christo, compadece-te,e defende, e dá força a todos em os povos nós os teus christãos ! O Jesus Christo, faze que seja- 144 dignos de mos grandeza da a ver Christo,ajunta-noscom nelle que destrue Amalee, e renegado, este choro em e é soberbo que «A de paz cabeças, e suas homens, do d'elle olhos o sangue com o martyres; e outubro^, no Tanto mas esta não ter folgung nach dos mez creados, vendo-os os 1 segundo no ms. de passagem Londres in estar parece comprehendido SUdarabien como arábico. texto o und die No ms. íifIT'íl¿P" de • correspondente dos seus Paris ; esta a lé-se é ¿x.Twopio;, que companheiros na cidade a se a un- e dos E o o : bém tam- cutello, (DOiiOK traductor (Fell,Die de mez porfiapara lê-se santos • ethiopico Christenver- • 'flCP" *, e transcripção da lè de Deutschen Bd., p. 62). h\lí^T* palavra pescoço Zeitschriftder no Morgenlcindischen Gesellschaft,xxxv 2 o appro- hbnjarisch-cithiopischen Kricge Ueberlieferung, abessinkher monte no de Roma. ou dois Hirut', martyrio no corrupta, e ungiram os ram depois disto vie- de Paris no E havia pescoços á e pescoços cortou mezes correr tos san- ! Amen como E seu o na tros ou- seus começaram cruz. os consummou-se aos santo Hirut; cortaram aos depois disto e e E disse ainda do E santo signalda e uns terra. santos os do Judeus seus hombros creados, todos e creados, os dos um Hirut; gir-secom seus a poder, como Christo, destrue os por Moisés. Christo, irmãos d'elle,assim de mãos as santo Jesus deu Deus, que os mãos as levantaram ximou-se Christaos,para saudaram-se prostraram se sustinham que levantavam e Christo, lei dos na ó meus seja comnosco, discípulos, E depois disto inclinaram Amen.» as Jesus de santidade. saudação com Hirut: santo O o seu esmaga Sehon! O Jesus E depois d'isto religião!» sua te ! O vontade foram quaes dos mão na tua a vida! Jesus os renegado, e este Pharaó, o executem santos, sua renegado rei este entrega da belleza agradáveispela teus os gloria!O tua no forma de Martyrio Negran (n. 20). no de Londres arábica, S. Arethas e 146 E 22. a mãe?» tua do rei lhe disse: O deixaste tão, e saborosa minha amas mim, a lhe mãe.» E os para «Eu raiz, assim má feiticeiro?» E do viu ficarás filho.» Mas seu grande choro, com para minha mãe!» rei não o mas o mordeu com d'isto os «Cria dos Judeus.» E e entregou a o para a caminho encontrou começou a e assim rei; e em appareceu onde estava mãe ir. E dentes dos um o ella dores governaa para lher mu- considerará te «Deixae-me das mãos filho mesmo ir d'elles; irou-se,e um com servos, dos elle e a para quando servos respondeu, e assim um seus morada; sua quanto Christo,o dos levarei vedes pé do rei. E depois dos seus um a governadores,e lhe filho com castigo,e ensina-lhe a lei depois d'isto o governador o tomou, fallar como minha respondeu nada, porque na fogueira;e chorou queriaescapar-se seus este te elle grandes e de clamou, dizendo: deixou rei deu-o o disse: E e E ti,porque a seus um me lhe elle não sua Acaso que amor ella,e com lançaram que no eu um disse: «Acaso lhes comigo, e dar ir para homem ir para os filho disse mesmo rei: «Vem rei, e do como ao do sou vestir de Christo?» para é firme como chris- eras mandarei Deixa-me governadores,e seus tu amas? mais rei voltou-se o menino o com chamam Christo. de então E mandarei te quem Christo a mãe assim, porque te estar quero disse: «A amo servo sou não eu ou rei lhe disse: «Eu o doces, e áquelleque ou minha a é mim a elle lhe disse: «Deixa-me E rei lhe o disse: eu a fructas e mãe, porque E ti.» E para vestidos.» judeu.» «Se disse: quizeresficar comigo, eu se formosos mais «Amo mim?» vieste para lhe disse: «Pareceu-me que e judeu; mas mais, amas e isso vim por comida rei lhe o mãe, tua respondeu, quem elle lhe disse: ti.» E a que E «A o de respeitodo mordeu fallavam, o o que duzisse con- conduzia, no senhor, e mesmo filho, seu pé do próprio filho des- mesmo d'elles,e lançou-se elle mesmo sua mãe; e foi martyr com o na sua fogueira, mãe. E 147 também trouxeram lançarem abraçou seu a disse e ó a «Vamos filho não para veremos reino a E mezes. E do lançou-se na quando assim e como o todos 1 rhhn christão povo muito; mais; depois d'isto os meninos ' no e Nicht • Paris n^T* habe prompto cutello o •; der 2 e como no mas esta de rei viram, morrer, fogueira, a pedir para que sim. Londres expressão diesem vor Siídarabien Feuer und palavras, somente mais die abreviado, não existe mas relações syriacasou gregas; Ibn Vejase Qutaiba (p. 3ii), Masudi Kassaf, ed. Calec, 11, p. iSg^), e Christenverfolgungin Siidarabien Kriege se não ¡\^h9^ lê: é bem clara. verschont. (Fell, himjarisch-athio- nach abessinicher nas se omeriti, nas mor., t. VII, p. Memorie 499). encontra nas tradiçõesarábicas. fl,p. i3o),Zamaksari (no Bedavi Die (ii,p. SqS). (Fell, und die himjarisch-ãthiopischen der Deiitschen Zeitschrift no Ueberlie/eriing, xxxv Bd., Morgenlãndischen Gesellschaft, di Beth-Arsam vescovo Guidi, La lettera di Simeone SC filho-. E a para e Ueberlieferung,no Zeitschrift Deiitschen xxxv Bd., p. 64). Morgenlãndischen Gesellschaft, Este episodio, que na Synaxaria ethiopicase lê quasi pelas mesmas íiri filho rei ich dich in sete para restavam, que Christenverfol gung nach abessinicher pischen Kriege Die de seu isso começaram por no persignou o seu rosto do EspiritoSanto, e era eterna edade como nós ordenou, que ajuntassem Christãos,varões e fêmeas, que o dos de ms. ní'^H't Fell traduz: da elle disse-lhes que e E Tanto vida a assim Filho, e aquellesChristãos matasse 23. Deus, porfiapara á rei por não do Padre, maravilharam-se ao a mãe: sua depois d'isto era viu mãe sua a com o seu fogueiraella mesma grandes e os governadores do os corriam menino este a fallou,e disse fogueira,porque somente fogueira,mas quando nome te filho para seu ella viu a muito fallou,glorificou em um fogueira, chorou com grande choro, pouparei d'esta fogueira, menino este céus!» dos col lo, e ao filho: cNao seu já com fogueira;e quando na filho!»' E meu mulher uma delia Reale Academia p. dei 63, sopra nota i 2; mar- Lincei, cl. di 148 de cinco fossem ordenou. E duzentos e servos oitenta ajudaram que o meninos aos o maus. fez nem a para deu os e \ aos e dos fossem que Christãos; e nobres, filhos do dos e e governadores,e seus bons, lhes como foi de mil para mortandade na livres dos assim de Deus, aos baptismo, servos quaes resgatou dos os servos seu gloriososangue, dominaram Mas verter, o mesmo rei,judeu maldito, não pôde con- santo com sete e grandes, e seus fizeram e d'aquellesmeninos numero o aos aos seis annos; e lei,nem sua mancebo, renegar velho nem Quão excellente é poderá pois contar fêmea. nem christão povo livre,nem nem servo varão nem do nenhum a a grandeza da gloriade Deus! E quem da sua e misericordia,e a a grandeza da sua clemencia sário muita paciencia? E depois disto, quando o adversua voltou contra creador o fogo no ceu escurecia como toda e terra; a e isso por principalmenteaos 24. de A Nagran, cidade são da Louvor de ti destruiu está que Nagran martyres os cidade que Satanaz, terror na tem de o ceu e o e tem estrellas que nella. O dentro de ti estão os irmãos dos era por tomou, os Eis ahi a cidade celestial. honra faliam,as quaes cidade de rei dos dia Judeus. Judeus encontro o pelo ethereo esperam O grande cidade, que és semelhante os que está na terra, á qual cercam mas desde ardente Nagran, a ; e do estrellas santa, appa- neceu perma- o temor dos Nagran. tyranno e ; também e povo terra, houve o saia fumo nuvem do lencia inso- com e noites,vendo-se noite; maus martyres, depois d'isto E fogo enchia o santos soberba com quarenta da os tudo. meia e nuvem; uma de e á até matar real este e ; dias quarenta que de cidade sua a para receu acabou Christo de a séculos. seu tuas nhor. Se- Jerusalém montes santos as tos; san- martyres; O grande cidade, cabeça de todas as cidades, a qual foi segunda ti estiveram os em camará pregadores da pa; porque lavra de Deus. Foste chamada Nagran na linguahe- Deus os guarde até ao século 149 braica, o trovão que verdade na \ foi trovão, que teu de nome bandeiras houve, houve a santos martyres. havia fonte boa a estrondo o portas, foram e da venceram que e a martyres, 1 verdade na crença recado fl^-^A»'/ cidade Nagran, de íiÜ*í¿ do companheiros c ' HíMíD. • rh"U ', S. Arethas imitada do Senhora Maryam, grego de hVhC seus qual p. é do nome grande aos do O^^fh chamada texto parte na e ^n"Vl' • ^^ • dos da respondente cor- seus ^C^9" dos de do Santos. ' ^ao hnií.h-íi • Martyrio Negran, e '. Nesta camará • do grego cidade na segunda Santo hyl' ? no ' louvor S. Arethas (inxxj^ ' companheiros á de denominada em Ic se que segundo era é Judeus obra templo de foi nossa de salém, Jeru- (Fries,]}'eddâsê 29). golpho Pérsico; o O regosijaste é, hymno A deriva fonte da strophe: /íOfljK'' Ü*\C A h'i'1' ? comparada foi isto Martyrio Negran. qual o palavra x'Cíl ' é a transcripção do qual é uma provincia situada ao sudoeste 2 tyrio. mar- rei dos ethiopica paraphrase uma principio do Maria a a dos 2, versão correspondente tem e seu a construcçao Pérsia na que Oío-íitítK ! não é cidade ti^íí»'} • tua na 'í*7¿''J í, ' texto na parte destruição entristeceste tua rei da ao secção, esta da o martyres. ti em céus'. ' Chfl dos depois d'isto aquellerenegado Toda com paraizo,porque sangue também e exercito dos mandou tuas as ella foi coroada e chamada Foste doutrina terra; E pelo rebelde ao da vida \ agua agua da vida, que é o cidade de Nagran, na 25. e os ao d'aquelles, renegado com que O ti corre em grande cidade, porque ao do martyres combatiam reis da do Nagran porque tuas quaes cidade renegado, O grande cidade,na qual pela iniquidade. combatia que dizer chamada as publicamente, as ti em que Foste alicerces,e teus os significação quer chegou até ao ceu o martyrio dos teus Christo. Jesus firmaste sua por a da sua capitalé Pérsia. Chiraz; do nome árabe da /^,LÍ, Fars, Pérsia,junto d'esta do provincia IDO lhe Pharaó', para tãos, que estavam o Judeus!» dos residia matei todos E tu os com para E estão e mesmo «Tu sou eu és deus o governador, que ao os de Deus, ao Arabia, para país da infundiu Deus darei te eu todos mata e prodigiosde muitos enviasse tres Deus animo no de Abraham, peredia governador,que resi- que de país, e teu dos Roma, modo; mesmo santos, seus grino4,amador o no causa por Justino^,fiel rei no escreveu faze do também mil dinares.» dizendo: mundo; o Arabia, da Christãos, que os todo elle como carta sua Chris- os qual era sujeitoao rei da «Eis que enviou mensageiros, dizendo: moria. Christãos,e extinguida terra a sua me- lhe e a na também E país no Pérsia, contou illumina sol-, que todos matasse país,assim seu no feito;e lhe tinha pedir que mesmo que fizesse a d'aquelles. paz Martyrio de S. Arethas e dos seus companheiros na cidade é dada, não rei ao Negran a designação de segundo Pharaó rei de Fars ao (da Pérsia). (Cfr.Fell, Die Himyaritas, mas 1 de dos No Christenverfolgung in SUdarabien und die himjarisch-athiopischen Ueberlieferung, Zeitschriftder DeutKriege schen Morgenlãndischen Gesellschaft,xxxv Bd., p. 65, nota i). abessinicher nach 2 Tanto no de ms. no Londres como de no Paris se lê: aV fl** • razão que se leia A*)"!' O^hf* '; mas Fell propõe com (D'ti'p 0'hjE''. (Fell,Die Christenverfolgung in SUdarabien J\^ • • ' und die no No der Zeitschrift Bd., p. 65, nota XXXV 3 ms. de ^Tíl s, que texto grego Aretha et é em sociis p. 724, rum, nach himjarisch-athiopischenKriege nota Paris lê-se Deutschen vez de lieferung, Ueber- Morgenlãndischen schaft, Gesell- 2). P'íl'tí'íl*, transcripçãode a abessinicher e no de P'A'fc Londres talvez 'loja-íavo;. que lia se 'lojoTivíavo?. (Veja-se,Carpentier, De martyribus Nagranae in Arabia, nas Acta no SS. Sancto- b). palavraé^^lU não aqui a significação, de anachoreta, foi razão das embaixadas, de que Abraham viajante,em encarregado pelos imperadores de Constantinopla. (Fell, Die 4 mas A ' tem de und die himjarischãthiopischen Christenverfolgungin SUdarabien schen Kriege nach abessinicher Ueberlieferung,no Zeitschriftder Deutxxxv Bd., p. 65, nota 4). Morgenlãndischen Gesellschaft, IDI que eram residia no maldito elle por com país da Arabia. judeu ser para da causa E eis que veiu lida deante do rei de país da Arabia; e Roma, estava allí,e foram lidas residia Roma, que d'aquelle governador,que Abraham, mensageiro do no deante de gente ouviu d'elle. E a carta todas também as cousas que aili estavam os mensageiros do reí da Pérsia, e os mensageiros da o os eram dote sacergente do Iraq',Christáos fieis, quaes Yohanes^, filho de Qomos\ e Yeshaq, e Zanzen, e veiu um Silas, era bispo, cujo nome lyob; e também e estavam Nestorianos. pedir ao Saba, de residiam que da gente de ms. Paris,está 9^{l¿-^ palavra òà*V de Iraq é nome situadas * é dado em a disseram: e da vez todos e vontade a rei de do da eram «Mas eis que eram começaram Christãos,que junto d'elle. Pérsia; Londres, A O fizesse que fieis os homens, Nestorianos mesmos depois d'isto da de os matasse e 26. E No E governador, Roma, 1 elle cincoenta com nós gente mens ho- somos soubemos palavra 0¿'V • , fo- e se que lê no '. a do transcripçao árabe i^'j^, cosia, praia. pelos escriptoresarábicos a duas regiões do nhas, golpho Pérsico,as quaes são vizial-Arabi é mas a região comprecontiguas;uma, Iraq hendida inferior do Tigre e do Euphrates, corresponde no curso á antigaBabylonia; outra, Iraq al-Adjam corresponde á parte principal situadas as cidades de Babyda antiga Media. No Iraq eram lonia, Seleucia e Ctesiphonte, de senão ruinas, já não restam que noroeste ao e norte não Kufa, Bassorah,Vasit,Bagdad, 2 esta Comparando passagem tyrio de observa-se 3 ainda povoadas. correspondente do MarS. Arethas e dos seus companheiros na cidade de Negran, a seguintecorrespondencia : Qomos por provém um nome com de /.o;j.r;ç, que o próprio, e a traductor transcreveu arábico por tomou ítí^j^14 damente erra- l52 certificados, que mos homem um ensinados fomos e perfeito, pelos nossos por outros também bispos,e Escribas os e Phariseus os não era doutores, deus; ficaram cruciassim e pelos e nossos sabios ; assim nossos nós aquelle,que os Judeus crucificaram,era deus.» não era E assim diziam homem e um perfeito, deante dos Judeus dos gentios:«Como havia de ser e de uma deus aquelleque nasceu mulher, e foi participante cremos que do foi envolvido e sangue, fome, e teve sede, e e soífreu,e morreu?» de Roma, estavam Yohanes, e e elles,os com ouviram teve padeceu pelo caminho, Abraham, mensageiro do rei Yeshaq, e os orthodoxos que temeu, E faxas, e em e vindo tinham quaes do país do discursos,rasgaram os seus maram, vestidos,e lançaram cinza sobre as suas cabeças, e cla- Iraq,quando dizendo: fé dos homens da estes «Não de Roma não é dizemos nós certo por assim; disseram como a rejes he- esses fé, que aprenderam a doutrina do maldito Nestorio,o qual foi herege, e saiu da lei da egreja,e foi todos os que o com excommungado em todo o mundo e a estes ouvem sua hereges palavra,porque seguem andam e scismaticos por todos os logarespara -enganar gentes, as que não saber.» têem depois d'isto mensageiros do rei de 27. E da tomaram e para que fez matou Arabia, o as o povo amador Roma de fizeram concluíram e cartas, suas a paz fazer de aquelles Deus com a voltaram, e o sua e dos Roma; e lhe annunciaram Saba, judeu maldito, e assim Christãos. E vernador gotade, von- saram regres- rei de rei de o vontade por tudo o como quando Justino,rei de de Deus, ouviu tudo tinha suco Roma, que cedido, por isso entristeceu-se muito ; e logo mandou recado a Timotheo, arcebispo de Alexandria, e orde- nou-lhe pia, e que lhe e rei de escrevesse uma pedisse que destruísse Roma, também o carta saísse judeu mandou a Kaleb, todos com rei de rei de Ethioos Saba. escrever seus E uma dados, sol- Justino, carta a 1D4 Barnikos, e Belimon, e soldados, que Saba; de as junto d'elle. E gentes, e elle a de antes é pelo tua residem país ; teu e fez o o maior é elle mandou e e cairá que cova, sobre o topete, assim arabico fieis,e i A 2 A como texto palavra fl/^'J do grego de tocar Terb, crits e o nome de Nagran, nome 277, o Na Saba. Vida esta que seu trabalho sendo diz de dia de e noticia • uma ' do erradamente '. de tem seja a diz-se,que Ethiopia raisonné Bados, des dos de manus- por damento fun- Martyres palavra ílC'fl transcripçaode (Halévy,Revue no estendia se provavelmente Historia do companheiros seus da Londres próprio Balinos, de forma outra de ms. nome dos de 27 da n. no Pantalevon reino Barnikos, palavra flC*!! antigo do Yaman. 1896,p. 258). voltar- juizo.»E de- ethiopico Ç*?/!!* ^fl/^'J truncado. o fim no T'C'fl eis E iniquidadedescerá Deus a Escriptura: (A. d'Abbadie, Catalogue se todos por Christaos. palavra, pontuada do abba personagem fronteiras Pharaó; os diz no este porque enviou a sua S. Arethas de éthiopiens, p. 11b).Esta Talvez e santo nas o de e truiu, des- o ' Martyrio Negran. d'este tempo até a como traductor isso Deus palavra riC'fl', que se lê assim tanto de Paris,não no corresponde a nenhum cidade na é • e esta e ; foi transcripta pelo _ala;i, e ; nho cami- fez outr'ora carta, tua a chegar nome. Porque Pharaó,'oqual seu por que libertará os ^^ transcreveu do cabeça; a os eu Erythreu; cavou sobre salvará quizer,e fazer perecer se-ha seu meu como e mar uma que sua destruirei o o o Israel ; no escrever na terra peor logares,querendo os nosso destruirei toda que coração de povo submergiu que Christo Deus se seu o chegar auxilio de o chegar junto d"elle, porque destruir o com parece-me, elle fez obstinado e de nella, antes Jesus da junto d'elle,extinguirei quiz e reino.» seu mim a tos mui- outros farei guerra ao rei terra, e a arruinarei com depois d'isto o Serb^, e e conta; Salvador todo com tem que nosso 28. «Mas terra não passareipela e todas Senhor Badon', e j v~-, * . Serv, Sémitique, iSgS, p. 276- 1 pois d'isto no reuniu de Alexandria egrejado na e fizeram oração toda vigilia ristia,e todo o o mesmo as seguintefizeram a euchae pediram a Deus commungou, enviou collocou em mensageiros sacerdotes com de Ethiopia,amador Deus palavras brandas, e ordenou-lhe, aquellemaldito judeu rei de Saba, e país, e arrancasse assim como 29. o E o propheta Samuel enviou os todos com fez país no seu contra mensageiros foram, junto do rei Kaleb, eleito de Deus, e o preparado para sair,e ir ao país de Saba, e áquellereí judeu maldito; e ajuntou cento homens de combatentes. Deus, • A E nos palavra A'flCAn grego do cidade de esta Martyrio Negran, chegaram encontraram fazer guerra vinte mil e vontade no eram Comparando e dias,por mesmos ' é a transcripção, por árabe, da palavraà-riOAÍcí, que se le-no S. Arethas e dos seus companheiros na 2 Saúl, cadores, país de Ethiopianavios de merdo país de Roma% e da Pérsia,e da entraram que rei o fogo, Amalee. contra mesmos ao soldados, e seus o contra fizesse guerra os reino,e abrasasse seu o quando matasse o de recado saisse que e ouro, Kaleb, rei a com seu restou que mandou-lhe e ; o calix de um sup- suas as suas o mitas ere- monges dia no povo eucharistia,e de e evangelista, padre S. Marcos em dia, e todos passaram nosso o Christãos os orações e recebesse depois d'isto o arcebispo tomou plicas.E da todos noite. E a ouvisse que abril',que é miyazya, o arcebispo de mez 56 com passagem de S. observa-se Arethas a texto cidade a e grego de intermedio do Martyrio de Negran (n. 28). correspondente dos seus do do texto companheiros seguinte correspondencia: na i5b navios: de Ayla India, e das ilhas de Farsen, sessenta quinzenavios; e de Quelzem vinte navios; e de Yotanes' sete navios; e de Barnikos trinta navios; e de Farsen navios; nove ordenou Esta ' de no á^J2»ll' de no depois que 'Postíàv Negran, de foi ' A S. Arethas edificios os qual árabe V¿; i por geez Sitdarabien A lílli und die é monumentaes, emporio a do cidade de '. damente erra- (Fell,Die himjarischcithiopischen der Zeitschrift no Bd., p. 69, nota de houve conservou na O'íí¿' egreja que e grego pontuado significação pouco tem • designar para em certa; 2). é mente geral- Aksum; designará Adulis, e de que desenhos os Deut- na sua Topo- Christã? palavra F*íi/} a transcripção de Cosmas ' mais ou texto no este, e por Ueberlieferung, Indicopleustesfalia graphia vra, pala- uma Aksum, companheiros seus transcripto em abessinicher palavra geez Cosmas 4 dos e transcriptoem empregada ella Paris, e seja ¿f^Vi de lê se xxxv MorgenlcindischenGesellschaft, schen a grego inscripçõesgeez (var.raoa!^av), que Christenverfolgungin Kriege de ms. Talvez 'ivc^ío^. por ?«jLJjj. , Ij^,foi nach das transcripçãodo no texto no cem ^JjjZeilah. laSaíá nome Martyrio foi substituida ¿,^^'i = provavelmente O Londres, corresponde • e Paris,e ethiopico leu escripta¿'f^D'i é palavra, que de ms. a traductor o ordenou ' no da mar grandes evidentemente é Londres, = Esta 3 escripta ¥'^'}tl é rei o vios na- rei Kaleb o navios setenta "*w'Lj\j 'iwTagy;;, que árabe = depois d'isto palavra, que ^^Trh 2 chamam construissem lhe E ajuntassem os mesmos Ebra^, praia do e Dolin4. E de navios. cincoenta Rayhan^ porto, que cidade 1 de trouxessem que no que e ' Indicopleustes,a commercial da é forma uma mutilada 'Aá'ouXív(accusativode cidade costa Christenverfolgungin de Adulis occidental Siidarabien era do und Mar die de tiF*íi/Í*, a 'A.^ouXíç). Segundo naquelle tempo o Erythreu. (Fell, himjarisch-athioUeberlieferung,no Zeitschrift pischen Kriege nach abessinicher der Deutschen Bd., p. 69, Morgenlandischen Gesellchaft,xxxv nota Topographia Christiana,ed. Mont3; Cosmas Indicopleustes, faucon,p. 140). Die i57 navios pequenos^ e permaneceu aquelle anno pia,até que se concluísse a feitura dos mesmos E d'isto enviou depois homens combatentes; em Saba, para mesmos os não voltar rei Kaleb os lhes como da navios, Saba. E a para festa de andrajos,e deu revista,e devido. 3o. tudo, «O ti egreja,e olhos seus tudo o ti chamam milhões santo o de milhares cherubins, que os e ceu, tudo, milhões deante de têem a os da adornos, fez oração, de creador e e do cantos os é visivel e de tomou para que glorificammilhares submettem se todos, a d'isto vestiu depois e Deus, senhor de auctor e a ti Senhor todos E adornam; na os o depois d'isto foi para sepultadosos reis de Ethiopiae se entrou altar,e levantou e disse,dizendo: charam mar- Pentecostes conduziu e guerra, fez-lhes e era reis os que depois combatentes, egreja,na qual são real throno nossos no bispos;e coUocou-se egreja; e tirou os seus vestidos e formosos com de terra que depois da saiu. E soldados, assim sem permaneces- bebessem; morreram pôde chegar aonde foi enviado, nem preparou-se seus negros, mesmos os de terra agua, nenhum d'onde mil nho quinzejornadas;e pelo cami- de cerca encontraram todos, e ao homens negros, terra por da occidente ao que navios. oriente quando chegassem que, estivessem d'isto ordenou-lhes e logar determinado um quinze terra por Ethio- em vel; é invisí- que de anjos,e a archanjos,e a muitos olhos, dizendo: seraphins,que têem seis azas, sem cessar, Santo, Santo, Santo, Deus dos exércitos! que santifica e os santidade. Deus a senhores, Salvador o é que o que teu e Rei Jesus resgatasse como ovelhas como aprouve; deuses, e reis,Pae de dos por isso Senhor Senhor nosso e e e enviaste que é de a nós ti,e o que teu Filho, provém de dos nosso Christo, que é envolvido pela luz. assentiste Verbo, dos Tu o és qual ti,para homens, os quaes se tinham perdido fallantes;o qual desceu dos céus, assim os e não se separou do Padre, e do Espi- 1 rito Santo ; isto da O homens; morte, Deus de e e nos nossos Virgem, foi feito homem santa fizeste,foi tudo, que filhos dos Maria, de e 58 aos da e bra som- guiastepara o teu conhecimento. pelo teu unigénito pães, supplico-te da causa por vação! sal- nossa tu. eis E herança. tua Senhor, inimigo e e pelo teu com fieis. E esperança, sabem o teu nome: a minha ouves me por causa dos, a os para que não Onde está e povo d'elles havia um a ter com de largura era janella,senão fundo; do e na não que não se d"elle de era cujo monge, e de temente elle. E o elle estava dois somente em covados um pé nome ; seus não e pequeno havia tomou monge de cinco era Panta- era Deus, mesmo contar Kaleb, tendo despiu os e seus, rei o ti tentes, comba- mil, sem treze a cidade sua homens outros e Amen.» saiu da Kaleb nós porque rebanho; teu séculos. dos celia,cujo comprimento uma em dos homens foi e os Mas nome; primeiro.E de leão,virtuoso, e santo, reaes, dos e gados, inimigosrene- teus teu o ovelhas as junto numero que sigo dois Deus? dos mãos nas sabem não quaes soldados ouvido, ti herança o seus cruz, tua real, e reuniram-se os meu tua de digam, seu o confundas me me o da zeloso sou isso não por pelos séculos glorificaremos 3i. E depois d'isto o rei e com das teu o somos luctar oração, e desprezasa minha supplica minhas muitas culpas e dos meus peccanão logar;e tu. Senhor, neste entregues. mata-me Senhor, eu teu no altar,e fui firme, inimigo,pelo poder ungido, porque minha ti, e em do cantos os sairei para e teu o irmãos meus fé; tua na creio eu que tomei unigénitoFilho; e nem trevas nho Senhor, viste o que fez ao teu rebacomo o herege renegado,e assim capturou e matou ovelhas e cabras; e abrafilhos da tua egreja, sou como tuas as egrejas;e destruiu os filhos do teu povo e Eis que e e salvação de nós, tiraste das nos Filho, o qual foi feito homem a da causa por ; com- vestidos morava covados, tinha orificio no quarenta e porta seu cinco 1 lhe e orificio, padre, para e lhe monge rei o «Deus, disse: que entendeu, que por de pães havia posto quaes é que lhe disse: «Afasta a E o i'ei disse-lhe segunda nho, cami- nosso coração.» teu nosso de incenso, dentro dez dos causa o nosso padre?» E o interroguesmais.» Porque fiz,ó me sete em mesmo ó nós, iniquidadedo a pelo pensámos.» E o mesmo tudo domina, seja com- que que «Não disse: quiz dar-lhe dos «O fallou guarde o afasta lhe visto, e tivesse o que oração por nos tudo somente rei lhe o «Faze Deus que lhe disse: tigo;mas um disse: ajude em nos monge E ninguém ninguém. E o rei via elle não havia não e annos; 59 dinares ; e lhe iniquidadedo «Faze vez: isso por dinares,que cada o rei quiz dar, coração.» teu oração nós, por disse ao rei: «A oração de padre!» E o monge Timotheo, arcebispo de Alexandria, e as lagrimas de ó nosso Justino, rei deram Roma, testemunho Nagran, comtigo; sobre foram do nome o altar Deus e de Deus, subiu que ajudará,e te dará te throno pelo fogo ; salvo em e e em Deus do aos serão céus, victoria e egrejas, que as fará voltar te para alegriae com paz, ficio sacri- seu valor adversarios;e construirás abrasadas teu sacrificio dos martyres, que de Christo na cidade de o agradável cheiro, perfume teus os e o e sobre o de com satisfação.» 32. E voltou quando para a sua e monge morada. acabou E o viatico,quanto tomassem que dias o vinte noites. E de lhes todos Senhor, que um os seu o o E terra. por com isso por soldados, e rei Kaleb uma E o todos não embarcou poz a sua gente sua vinte para rei Kaleb enviado que depois d'isto seus Deus. ardil,e fez rei conheceu á bastasse depois d'isto aquelles homens, que tinha quinze mil combatentes, morreram e oração, o rei rei ordenou que agua; fazer ouviu, por de podia nos terra, sede tê-lo combanavios confiança no quando aquelle judeu maldito vinha contra grande si em corrente de viu ou- navios,executou de ferro;e depois i6o d'isto poz na chumbo; e estreito do o para ordenou e desde fecharam^ levassem que mar, do corrente mesma a chamam que continente o madeira grandesvigasde corrente mesma Madiq"; Saba de país até vigas,que Ethiopia.E as mesmas sustentava o a que postas naquella corrente, eram estreito do cimo da agua. E a largurado mesmo continente é de de quando aquellesnavios chegaram 33. E estreito do pelo mesmo impediu; e na elevaram-se e corrente, chegaram enviou ' qual na rei de palavra 0**^V A ao mar • passar ferro de cor- é mesma todos de Saba. os E eis que e rei de o Saba combatentes transcripçaodo árabe com estreito, j^^-^a», ^ por ^ja foi transcriptaincorrectamente do Martyrio de correspondente do texto grego passagem vios, na- depois e aproximaram-se d'aquelles, país Saba; a na letra a os Deus, mesma bateram e elles trinta mil homens contra da passaram porto do navios do cima por ondas, as ao doze soldados mar quebrou-se,e esta e d'isto foram dos eram navios; e depoisd'isto agitou-se nove elevaram-se e e do ondas as corrente a mar, para de occasiao, por vontade mesma passaram mar, o ao estações. tres rente, alli e * Na . S. Are- de companheiros na cidade Negran le-se : (ttívó?tctto;. Siidarabien imd in die himjarischChristenverfolgiing Zeitno Ueberlieferiing, athiopischen Kriege nach abessinicher xxxv Bd., schrift der Deutschen MorgenlcindischenGesellschaft, thas dos e seus (Fell,Die nota p. 72, 2 O mas por 1 no que orient. ms. A" 'f'n'f* * deve do aqui nos de significação nT'u [Lexicón linguae Aethiopicae, c. cludere, intercludere na ; e seguinte phrase: encerrar verfolgung o mar Dillmann mesmo o «elle fez (Aíl't^ in Siidarabien und Londres Britannico Museu a de mss. esteja por empregado verbo o lê se 686 ter , Dillmann para 'f'llA"*, que verbo Talvez verbo 1. um de e París, foi substituido cerrar ', fechar. ou qual segundo 1432) significapraeo encontrou dique de referido o terra e pedras OilfiC •).» (Fell,Die Christendie himjarischathiopischen Kriege • no Zeitschriftder Deutschen Ueberlieferiing, xxxv Bd., p. 72, nota 2). MorgenlcindischenGesellschaft, nach abessinicher 102 35. Mas da fome grande elles,saíram encontraram rei de Saba, levaram e oíFerta e servos viu Kaleb Senhor a agua, e montados de muitos um grande e de ram mata- e mas ; elle a rei Kaleb. ao E deu Christo; Jesus prata, de deu-os e Ethiopiadesceu rei de combate deu Deus valor grande servo, do parentes soldados, e poz-se com cavallo; e eis que e prenderam, Salvador aquellescinco cálices Deus. E depois d'isto o para terra combateram dos entre e judeu, glorificou este nosso e era navio o para comer; eunuchos seus os causa houve que o nosso navio seu e o a tomou do capturaram, e navios procurar que rei o graças a conduziram e quando terra Ethiopia,por nos que aquelle judeu, seus os sede, e em rei de do servos os victoria aquelles Ethiopia, com rei de ao sobre na mesmos os a todos, e não ficou nenhum renegados, e matou-os d'elles. E depoisd'isto o rei Kaleb tomou aquellejudeu, dos parentes do rei de preso e humilhado, o qual era caminho, e o Saba; e aquellejudeu o guiou por outro conduziu muita todos cidade á os presa, veiu sobre aos elles também e d'elles veiu succedeu ao desejo morrermos aqui á ludibrio para irrisão e Judeus malditos; mas olhos os KVi^ rei;e também nosso • i-gsulta para fome e á navios, morreram tinha que o grandes seus os tomou encontrou. outros sabiam não depois d'isto rei. E seu judeu que permaneciam nos grande fome e sede; e sou apre- rei,e do principesfizeram conselho, e disseram: sobre nós grande fome sede, e não e seus que o rei Kaleb o mulheres cada matou e e que quinhentoshomens; feito Saba; captivouas bens, seus 36. Mas e do rei de agora sede, e e «Eis os que sabemos não é o nosso tornarmo-nos Christãos, e fabula para os temos somente e levanvinde, roguemos o os Senhor, provavelmente de nosso um ethiopico;a palavra xov-roy; teria sido traductor a qual o ethiopicotomou mal Deus, para entendido traduzida por por do que ctor tradu- chas, i*^^^ fre- cálice. ç-|_»-"«, 63 1 peleja,e nos outorgue a victoria sobre este renegado.»E depoisd'isto juntaram os seus navios, cabos e os ligaram uns aos outros, e os prenderam com de madeira; e a vista d'elles foi como e longos postes de grande cidade; e sobre elles fizeram um toldo com as uns vellas;e também ligaram os navios pequenos de primeiro;e a e os os aos prenderam como outros, de grande ilha. vista d'estes foi como 37. E o rei de Saba, quando primeiramente ouviu, na sua cidade, e que o rei de Ethiopia tinha entrado os seus bens, e captivaraas suas mulheres, apresara ajude nos e na todos matara não o contou não o entregassem quando ligaros aos pediram, que estavam em por e nas suas aos alli do sangue nosso Salvador e Jesus choraram, marinheiros os d'elle,e trás combate, no quando, tinha vindo como ao cercaram seu rei de saltaram o Saba; e seu por os Deus, que ouviram o Ethiopia, rei de aos Saba, seus nadores goverassentados estavam santo das contra rei de estavam que os deante a ao catre, os para combate do a encobriam os e clamaram e combatiam, grandes, que E Christo; remavam soldados dos seus tinha cercado assim quando glorioso desceram peleja;e de eucharistia, santa a navios, e clamaram os cadeiras. viram e Ethiopia acabaram santo assentado estava que o os clamor do vieram rei de e isso por e capturassem, Ethiopia.E depois d'isto, protegiam e renegados ; e foi rijoo dos estrondo não que corpo e ; outros ajudasse. E os do e pequenos d'elles,mas que rei de imploraram, os ajudasse na e que frechas ao do commungaram de nosso Senhor navios para navios, fizeram seus e Deus, seus, soldados os alli estavam; Judeus, que os nos rei isso foram vios, na- Kaleb, firmes de rei e capturaram ao alegria, de Saba e aos seus governadores,e os prenderam; e Judeus, inimigosde Christo. fugiram todos os restantes deu E Deus favor e victoria ao povo de Ethiopia;e no mataram e todos os Judeus, que estavam no mesmo país. 164 E rei Kaleb o tomou estavam que os assim d'elles, cidades nellas tudo e carne-, era a Deus. Mas o rei,e fizeram-se enviou rei de mãos asno cidade na o rei Kaleb santo o rasse', zur- que tudo annunciar, assim que çou come- rei durante do tinha lhe Deus como força, e victoria sobre aquellejudeu auxilio,e dado maldito. E quando do rei,encheram-se chegou junto d'elles a mensagem Senhor deram de grande alegria, e graças a nosso enviou-lhe Kaleb bispo, um constituiu o Christo. Jesus Salvador nosso e país d'elles,deu lançaram-se com restaram, christaos. E fogo; com egreja de Deus. E depois d'isto de Christo, um mensageiro a Justino, amador e ao Roma, arcebispode Alexandria, para lhes dias, e seis do cortou restantes as matou mas aos e Deus. a contra apresou que por suas fundou a voto abrasou-as e cantasse; o altar,e ladrasse, nem que gentes que as cavar a cão galloque nem marchou Judeus, rei dos do deixou não ainda depoisd'isto fizera como Saba, de alli um elle,e construiu com pescoços 3(S. E judeu, rei mesmo o todo em o E d'isto depois homem o virtuoso; e país de Saba ; e o e bispo arce- rei o mesmo egrejas,e baptizou todos os a converteram Deus, e nomeou presbyterose se que diáconos para todos os logares.E o rei de Ethiopiafoi mesmo com o bispo, e chegou á cidade de Nagran; construiu e santificou as egrejas,que o judeu tinha e bispo santificou todas E derrubado. fora antes de cidade bens I de a do O santo palavra e o tres Hirut aldeias e • No ms. muitos o como orient. foi substituida Hirut, deu santo f'"'''^'"?falta (/3^''' pT\^)-" • Dillmann. f»'ÍV^ filho de o filho de Hirut, assim "JU^* de nomeou e pae; Nagran verbo Ludolf seu rei o as 686 por do á egrejada pomares Hirut nos Museu como dos tinha diccionarios Britannico '. (Fell,Die JK-í-fl-íl Christenverfolgungin Sitdarabien und die himjarisch-ãthiopischen no Zeitschriftder DeutUeberlieferuug, Kriegc nach abessimcher xxxv schen Mor geni¿indischen 2). Bd., p. 78, nota Gesellschaft, ihS ordenado sobre nomeou cujo d'elle e E Deus, para mim obrou por que que outra cousa, aproxime minha a mundo, este pelos deixou e parte na Pantaleão, no da porta e um E e tinha levou que muito preço, o sal; e e vestiu coroa, em mesma nos enviou nada d'ella,e barro, e dias do foi e entrou mesma agradávela em E Deus Salvador pelos E e a sua era escreveu ao de abba suspendesse a do porta paz. também tenha senão outro sepulchrode nosso Salvador Jesus Christo. E depois que celia,não fallou a ninguém; e foi pela belleza das suas obras, e repousou nosso na de monge, foi agua. Jerusalém; mais esteira, uma reinado, que seu o veria habito não bebida sua homem não senão o alimento seu a nenhum comsigo de para sobre coroa Senhor noite,e foi celia,e tapou uma João, arcebispode Jerusalém, pedindo que a Senhor meu saiu de que sairia pote um vestido;e pão somente habitou e não que não púcaro, que do eu que depoisd'isto desprezou E reino,e seu tenho não eu somente, corpo celia, para mesma visse; e jurou mundo. Mas e mosteiro, mesmo o o gria ale- com tava chegou junto de um mosteiro, que essuperiorde um monte, o qual era do abba virtuosos monges; e entrou qual moravam pés, seus meu Christo.» Jesus esta mãos? o e «Que retribuirei a gios, alegriae os prodi- retribua,senão e junto voltou cidade sua rei disse: alma dente, pru- ficar rei Kaleb o na fez toda lhe que Deus, meu entrou minhas e e sos combatentes, valoro- depois d'isto país, e deixou e homens satisfação. depois d'isto o com 39. mil Saba, rei de do christão,sabio Abraham, era seu ao regressou a nome homem um esforçados. E e no elles rei depois d'isto Kaleb, cidade a para bispo dez do e E morrer. Ethiopia,voltou de e de antes nós Jesus piedade séculos pedimos Christo, que de dos nós, que séculos. a Senhor nosso se compadeça d'elle é Amen, a amen, honra e e de e a amen! nosso nós, e gloria, APPENDICE 15 170 (lie «f^T**^ : MIC • "n» • ?? ílf^ •• A^lo f-ílD. : ^í»-A»A i- A^ : iw-íi* * AA-flh 'h'ih A- • ' (Dhc^íD, Ü1C • •• ! *AA ! tD^-i^a- •' ' íiíL^-i- •• aif.?-ao' Hí/IC A»* ' A'^jz.« (Dhnn ' h.Ã.A íDA'*^^ ! ! A-* t ' •• •• flíAn : •• (Dh « ! mn-ç ?»Ah : I^A^ ^9"^hP • aht\'\r hç*}; : '• AÂn •? ilCíP Yiao - "^i»-;f"! ?iA ?»A^ ' •• htlin» : :" ÂÇ4»}; ?iA1- : ídMA s "w"ft'^^^A•" ! íTWy^ ' K^'C-^OK s J^A" htih wao^hfli' s s 'flH-:'''} ip¿.*e^ íDh.'i'TnV/f ñíTl^i, oA*e ! •• flJliV ! • » -. J"i' '"*A 171 ¿'Uri' *Aí^ i;iC n hx^f^ñr • íDhdxi: C?if • ©hA^ • ^A^J"^P *n mA^ ' ^n, • (D^h^^l '7Ann,ll"" : • •- í nh^ ' rh/i.'e! "w»Arfi A"w» • ?iAh *^m'i K9°hVfii^Y ' ?l'V;^ « = •• •* íD^5n"H : KTA^y hhít-f-Xl Mnh-ttíluC : hli- •• • Aj^-C : A*Ã-A^ hn]lhf ' ' ^hya}- : : H5?"Dg?íDva)g AdA,U"" • ^HH : • • MAí- : ^-iíxh • IDín"'^¿ Í»J"U-^Ç • Â^f frA : : JíiA^ : CVbA : J^*^/ í HT| • : •? ! -• (DT% ííCtl-f-ll ?iA"w» : ¿A/Z-h ' ? A^ AÃ- (D?-9"X : AxW • M-t- : h^é.'HHx (Dnàxi: ' •? ahhnr JZ-rtJ^íP ^«e A.lf ! "^ .^1^7 ^ ao íunch Cíl-íl a íD?i9"'H « « "di;aíd^ : 4»^.^-} ?jp.tfO.: ^,¿. m^je.'P : uf • íihíW-'í ! flonuf j AdA í^i-í- ! í fllfl-t: ÍDAA : ¡ ^n /í,íi9"H • "CA*7 '• ' • ! •• ^Af ' : MF- •• »1¿Í^* ' aI'^4"flh^• s OI^-flÂ-f' : A"DA^ : : íD-ft'^ h9^f!. « flJrtJ^'P! íirt.(?tf»»-'TfO í 77'/*' ? : M^ ? flJAflJA^rt •• A4» ' hcft-t^í-e (D^/^h^ '- íTtl •' hChíí-tir^' ? «D nrt • • • H¿ • rlhlffl- (D-f^hT^-h di¿' •? htlOf* •• /** •• ^Tñr^ íirfi-t -nTiO : rt'^d'h .' "/^?iíp •? fl"C : fll ^J"0« 173 m h(D-¿A í Tn-t AH-t flí-íil'•? M^ Üy^ • Híi-ínA : ! htlh í^íiA J"0-JÇ-: (D-tli- : Wlí^ hJtt » -JT-iP ^ •• ' je.^'^hA C'^ (DOOdxfi : -^a • •? A-J-hip • An Am,TA A^ • I -t-nUá ! • hA.'fl ? s t-hW ^n.f • h hí^O-R^ « •"•í/*';^ ? í/^Á •• /h-j^y • = ç/*'^ • ! A.4» • n¿h-f • » i{M^ \\00 • ! - : A^n •• 9^'i'i'X Kñ-nh •• aí;7¿ • flJ-^n •• hj\r?'k^ ? A'^^J;^l•'/¡ íd^Jíd 'ÍT'i*' •• í^*^ íD»i" •• a)h,^^¿éL ¡ fliA.íi'íAA! íDr/iAA 4»#w" ín,r'b?'li : KíPjc-'V^ • • •- ? •? -Tlfls Vf-A-tf»' •• Ç nií-J"A-« flírt'^/'! P-Am.Tíl -Tin • •' flj'íiH-'V íi/h'^c üid •• Aíih : Ahh : h -t-íDCíD^ ! *^'vn¿ • ' • aic?ip-"n"- : /h-wn ? t^ao^ ' tdi^C ' aiAA^y « flíA^ ! A,i"í^í"hhh ' h"x9^^ ' P-r ! hili-Oeíí' ' • íDJRfl.A ! Üxn •'• Mt • hld ? M^ •• fli'Thn. ho^ • •• • ';i¿''} « ídA « -flA^.-f- -Irfl: P• m.'T'tríPA a}hh\i«^?' • •• A.+ AhCA-f : AA A « TRADUCÇÃO E dia neste do Nagran e reinado do o abba foi também Hirut, santo rei João, Alexandria Timotheo, de e Ethiopia Kaleb, no país de de Saba antes fronteira país e do muitas e egrejas; e portas e tendo ardil,porque a e ; e deu-os encontrou para lhe não a e signal da postos eram rei foi servidão. crentes destruir derrubar para E e cruz, muitos possível por e em o seu sobre dos solda- judeu irou-se, e quiz força de Deus; fora, e na de, gran- cidade, viu mesma maldito o fortificou lavradores, que vou-os, e á Roma, muito alli para Christo, o cidade da muro cidade na chegado cingido com era combatentes; entrar de reis depois. E cidade veiu gado, rene- dos reis de nella, fieis rei mesmo rei e homens. dominio o uma residiam o dos herdaram o havia cidade, amadora santa castello,que as Saba de gentes Christo; Jesus estes tantinopla Cons- em Finehas, sangue sob era e dias reinou era de Saba de Jerusalém de mesmos nome derramador e Judeus, os as nos do anno Euphrasio, Ethiopia; e quando Vespasiano eTito, expulsaram a E judeu, cujo país o justo. o um rebelde, Antiochia em e de martyres quinto no pae, arcebispo de Mas seu Justino, sendo Timotheo, e martyrio dos o aos o nenhum matou mas mancebos mesmo Judeu os captiim- 176 fez-se semelhante puro Ihes e recado, jurando em dos Prophetas,e comvosco, cidade, e mas e ver quero os oífenderei sua palavra; que saqueassem » E nella não eu da luctar as da gentes gotta de cidade, e Lei da quero das uma gentes as Deus nenhum a edificios da os mercados. seus Senhor do nome derramarei não adversário,e mandou- lhes disse: «Mas não e diabo ao sangue suas cidade ; praças, creram na depois d'isto disse-lhes Hirut, filho de Kaeb : «Não acrediteis nas gado, palavrasd'este judeu reneé herege; não lhe abraes as cusaram porque portas.» E reouvir as suas palavras,e abriram-lhe as portas; entrado o mesmo e tendo judeu, ordenou primeiramente bens os das fogueira,de uma até e ao E ceu. gentes da cidade, e modo ordenou Paulos, bispo da cidade; tinha morrido, fez tirar os que que a lhe seus sua trouxessem lhe quando e altura vasse ele- se o abba contaram do ossos dessem acen- que sepulchro, e queimou-os na fogueira.E depois d'isto reuniu os presbyteros,e os diáconos, e os monges, viuvas e os as de noite e de dia lendo orphãos, que faziam vigilias santas as gueira; Escripturas,e também a estes lançou na foe isso o seu aterrar numero Christãos. os lançassem de 427 era E e pessoas; depois d'isso quiz com ordenou que gargalheiraao pescoço do santo Hirut, lhe e prendessem as suas mãos e os seus pés ; e a todos os grandes e príncipesda cidade prenderam. E ordenou «Todo a cidade,dizendo: pregoeiropercorresse que um de má aquelle que não renegar a Christo, morrerá E morte.» uma quando dizendo: cousa, e não os «Não Christãos santos certo, nós por renegaremos a ouviram, não maram, cla- faremos Christo, nosso tal Deus, no fomos qual cremos, e em cujo nome baptizados.»E o judeu impuro, tendo ouvido, matou homens res, mulhee meninos 4262 que seu pessoas; lhes numero mancebos, e cortassem e creanças mulheres, que ás os seus pescoços foi de 227 pessoas. E e velhos, cerca restaram, com a de ordenou espada; e depoisd'isto capturou o 178 dos cas tinha santos, prendido; d'ella tomou mim, ou disse: visto aquelle a o ir para menino mordeu foi martyr. fogueira,e mulher, disse E a mãe: sua «Mas disse: creança não eterna, porque E arremessou-se ella o povo corriam á porfia para delles também uma não o lhe a rei Kaleb, de E Nagran. para país o Judeus. os da gruta ; Saba rei de maes; Saba, refez e a a tendo e boa nova Timotheo, Christo. e os recado tendo a enviasse ouvindo navios, depois que isto tomou a deixou edificios da houve quarenta Judeus, todos ouvido tendo ido reis os isto glo- Justino, Timotheo, arcebispode carta uma Kaleb, e nada, cidade seus juramento fizesse guerra ao sangue das gentes rei de Ethiopia,foi soldados benção do abba dos commemoração Justino, rei de a e e depois d'isto durante a muitos com E chegado alli,destruiu não mezes; isto,parte d'elles cutello,de modo que Ethiopia,para que para que vingasseo de dez uma vendo recado que judeu, e mesmo de para mas trouxeram de creança fio do todos mandou Alexandria, menino o te cidade, mandou para a sua da sua riando-se força. E Roma, a Servo; seu fogo no ceu, enchendo-o, appareceu dias e quarenta noites. E o rei dos rei de E amas E Christãos dos admiraram filho ao d'esta fogueira!» privarei «O minha mãe, vamos já para ávida veremos esta fogueirasenão hoje!» na mesma o seu fogueiracom eu filho. E se E trasportava que rei,tendo- ao sou os quando elle o impediu, rei;e escapando-se,entrou na do pé filho;e seu Christo?» mãe!» minha o a sangue lhe disse: «Tu elle,porque a do tomou fogueira;mas na chamam quem amo christã,que isto,conduziram-na judeu comsigo, e o «Eu ella e annos; lançaram-na e deixa-me o cinco mulher urna ungiu-se a si, e ungiu e creados, tendo os alli estava filho de um dos E santos. todo gente nem de grande alegria,e Pantaleao país do o e ao deram ani- nem Nagran, martyres; Roma, muitos e e e beleceu esta- enviou arcebispo graças a ETHIOPICA SYNAXARIA Dia h n • ' UÓñ tíPíh-JX* A.if""»-3: nh- A-flrh.¿ • • •• : h-íl^-í- •' de mez "^n • hóñ-i- íD^íDft* do 20 • • genbot ÍD^'^CJ^ : (D^i-n^n • h^^iilT, ñ-nh • : -^n • HXAíi ? fl/hC • h"/» {XM^'oA- : ^ü^L h*nn,h'ñíh,c '' ! (Dh (d^íd • ••? ?i ©ai i8o iihntih'üib.c hAíi AP- •? P ÍD/*';IP : i**^ -Vn •• -? : "»-A'^ ^ : íD^¿" J"¿?iPH?i7nA s •• * : -IfO A^Aí^ Ji'JI' ^?ií"»- •• : h"w» #W»^^¿ í : A.+ •• • j"A*A: MítM •? : íW-Ai' ' ? Híí-n/í • - 9"AA,ii- • ? AilnA^A : • íiM : ÍDA :•• ao-in^** (D9,th¿. ? nK^^fiti,9^ • o»^ • «^je, n"^*PdA (Dt^ : hA ? ail\'\;\y\ •' A,J"C (DA-flA • A,P"-AA.r •• X"^d : ?»ír»¿y : flifl ? ¡ h"w» • •• A-Jm í ÍD-Ai- : /íAO • Híifl "w»j»iA^ : ílCli •? Oin^^fi • • íi^^d^ •• íiOhhi: : ^-flC AíThW-^- : líM-nA AAA^- •• íD^iAn íD^íD- ' "im- s : ÍIM^Ü- •• Wh • Ak,PA-A A,/i??» I ídA.A^5i : H,^ii" ! h"W» a"íÇ"Pd 1-flA^ ^VlA^A í • A-nrt ? •• P-Ji^A ^*7"w» • «^"Jj^ç •• •? ç/*'^ ' -^íLü- ! : ai'\f.¿, : w-a- * : 'l.¿.'" ! AM-t • Â+C-fl C?iA í^il- ! ri;!- I H'flH-'í A?iA l-h •• •• W-AÇ ""D GhMí •• : "Díh¿ I mo-A-t* • wj '^ í»í»Í^AhP •? • A-flíi í ÍIK^r/iA ! •? ÍIA-A.^ ? HP-íJÇ-í- íi ÍIA A?i*7ít?iP : " H\oo' • íT-i-lh: H"w»AdA1' A,ÍP7 ÂP- a. '^ - H?i'"nA •• ÍDÍDÔÍI : m-ná •• ?!•"» ^ò^ ÍD"/"JÇ"Í5:": ;í.PA«A : ? • • JE, r JlCA TRADUCCÃO E rei de também é Ethiopia, da causa por e dia neste até á occultamente de terra Matara, chamavam povo egrejas. E também Judeus, e filho seu o e de expedição uma não do os mar construiu um dias a fadiga eram o dobro de seu Rei pae. por E o que fez por está dos dos homens; E a e me minhas fez, por mãos tinham malícia ; assim pois arco Masqal, que sobre que toda ? Mas o era eu o e throno retribuirei esta e tra con- publicamente, sentou-se «O foi caminho o fez reinar d'isto disse: a no tendiam Gabra alli construíam tinham não os este que não que Se3^on, e depois tudo, prodígios que de e E os e fez e occultamente, do amava, o Deus; construiu destruiu Israel. contra feriam, e odiava. porque novo, chamado soldados se que fez reinar reinar e Aksum Saba, e e ; era tendas; em Deus que nome de lanças, foi Deus enviar nem arremessavam mais e terra; Deus a carro, mandamentos trabalho, os altar de E terra; a de disto país por Deus. rebeldes, os ao como país o depois e guerra um habitavam e seus tomar visto, os casas, fez primogénito, cujo ser deixado destruiu e Kaleb, lhe abriu desde Gamora; por desejou que fé Deus sua de amador Tazena, da grandeza rei marchou o filho de de commemoraçao a a alegriae não tenho l82 outra cousa, aproxime mundo, este foi pelos na parte leão, celia, mesma jurou levou não ; sal, nos para o e e a dias barro, alimento seu do Jerusalém; do não de sepulchro fallou das suspendesse a suas E ninguém, obras, e e que foi repousou coroa entrou agradável em e nosso na a paz. tido ves- pão vestiu que preço, mesma a tinha coroa, arcebispo Senhor nosso depois João, de enviou lém, Jerusa- sobre a Salvador celia, mesma Deus e púcaro, somente muito de porta mundo. um que sua a o e senão a era a mais monge outro E que escreveu que Christo. Jesus e foi agua. reinado, seu de no vissem; não esteira, vestido foi veria uma não bebida sua pedindo porta o tapou e o não e senão e celia; Panta- entrou e e estava abba •, homens os d'ella, do era noite, que monges uma que comsigo de pote um virtuosos para de mosteiro, um que em desprezou saiu e eu Senhor meu d'isto depois a que do corpo monte, um somente reino, chegou sairia não que meu E morou e senão seu habitavam qual o o e de mosteiro, da e pés, superior mesmo E deixou e seus no e Christo.» Jesus Deus meu e alma minha a retribua, lhe que pela leza bel- ANTIPHONAS GENTES DE NAGRAN lÕ i84 Hf ?£ Cao- . l : fliíc-v.¿" h.^rí»»- « TRADUCÇÃO' Antiphonas de modo [O Os santos canto']do Nagran. de [Psalmo] clamaram, martyres Christo, a qual no 121: disseram: e cujo em e cremos, Não garemos rene- nome baptizados. fomos Do [Psalmo']122: Os santos em Do Christo, depois meninos, clamaram, martyres [Psalmo] E e Gentes das qual o fallou nos disseram: e no Nós mos cre- Evangelho. santo I23: d'isto clamaram dizendo: Com todos os coração prompto mulheres homens, cremos em Christo. Do [Psalmo] 124: Os mart3Tes disseram: cremos em nossa I e confiamos é transitorio;nós nelle, porque elle é a esperança. M. Perruchon graphica n.° Christo, mundo Este 57 da do texto enviou-nos geez Bibliotheca d'esta Nacional obsequiosamente a antiphona segundo o de Paris. copia photoms. ethiopico Do [Psalmó] Dos santos ceus 12S martyres livro da no : escriptosos sao vida, onde nomes envelhece não se seus e nos não se corrompe. Do [Psalmo] O Hirut santo triste 126: afflicto por e [Psalmo']12^: Os santos responderam, martyres nós : eremos Mas Ghristo em irmãos. meus disseram e muito estou eu Christãos, dos causa Do padre Hirut, disse respondeu, e : O nosso morrermos para comtigo. Do [Psalmo] 128: D'estes os [Psalmo] O dizendo: o a palavra,e sua tos cer- pacto. seu i2g: Hirut santo cruz, era discursos, e firme seus Do verdadeira martyres persignou Em o do nome com povo Padre^ do e signal da o Filho, e do EspiritoSanto. Do E da [Psalmo] do modo mesmo cruz j3o: com as suas fizeram os santos martyres cabeças, pois que as o signal mãos suas tavam es- atrás. presas Do [Psalmo] jJi: Jesus Christo,ajunta-noscom te foram agradáveis em sua vida os teus santos, pela formosura os quaes das suas obras. Do O do [Psalmo] cidade teu pelo nome de 182: Nagran, chegou trovão, que de Jesus foi o até martyrio Christo. ao dos ceu teus o estrondo martyres i89 Do O Jesus Christo, elles, com i33: [Psalmo] Dã defende-os e Oração Saudação guarda a na de Hanna: ti, cidade de dos religião a Christãos, sê lei. tua Nagran, que foste chamada paraizo. E [dó] Hoje, e também suppliquem Louvam dia, neste nós por é a cremos nós da elle, Psalmo a dos commemoraçao na a aurora: Jesus sua oração, santa Christo ! martyres, para que Historiado Emperador Caleb livros de nos Morto sabio recado sobre rei de Timotheos, de tyranno de caminho foi disfarçado abba lhe Senhor soldados de vencer os soldados Christo, como dez seu onças santo o de despois de ouro rede, pa- Christo a o lhe que deu-lhe conta fosse em que christaos demonio; paz, e ; tornar com ; e a sua fosse que casa dos a de presente escondidas \ e havia morrerem muito ensinar a salvamento. a isto, tomando recebendo o que plantar lá Igreja,e el Rei Deus que dos do discípulo hum de a morreram. fora obra muito chamava se dissesse e sede devoção por i5oo triste, tam rogasse lhe logo de que que que fosse nova santo, succeder; inimigos havia e de e dou man- Alexandria, e morreram esta lagrymas elle, então os que grou-se lhe armados, teve este primeiro chegando beijou com havia Disse-lhe Caleb, que mandando homem e por que filho aquelle Judeu matou pedindo e el Rei hum pediu que bem como a nosso parecia hum e ; Pantaleam; e se fé. A Eg)'pto que Finabas, Ethiopia no do papa ajudar aquelles christãos; soldados seu verdadeira de Negran, nome por reinou Acçum, forte, e e gente a aclia como EtMopia. Tacena, homem assim Elesbaan, oü fiado con- fé de Ale- aquellas palavras sua benção incenso, chegando o e deu a dentro discípulo 192 isto,lhe com deixai ; de pão não ricos; dai ser queremos vos-ha guardado no de Ide ceu. Alexandria, acompanharão; também Negran, que já chegou vos de e Deus em muita com isto aos que as e disse, para pobres, orações de Timo- sacrificio dos o ao irá ceu, em martyres vossa panhia, com- confiança de nas Deus, em seus fez Judeu lhe o hum appareceu branco, fermoso e homem ermitão, como nhuma ne- e soldados; algumas cadeias de muito grandes, para impedir a passagem de suas tres eram eram grandes; que 171, das quaes el Rei ao lugar,e não podendo passar as que ficar- e lagrimas de Justino, as forças, nem suas sabendo lhe Rei, xai, Dei- victoria. dará vos el Rei Partiu el para tomaste? o que aquella culpa-,o Evangelho diz: Dae-nos nós dia; para que destes tanto ouro; cada theos, papa Para santo: o virando-se e comettera que o disse o ferro naos, gando che- e naos, de rosto resplandecente,e lhe fez signalcom pela mão direita (estavisão não viu o inimigo),e chegando lá el Rei com 1 1 naos, as Judeu foi guiando aquelle ermitão. Nisto mandou o muita gente para impedir o passo ás naos; el Rei mas deu nelles, e os matou, foi e e queimou suas casas, assolando caminho até chegar aonde no quanto achava estava o Judeu, a quem captivou. a mão que d'el os isto não tudo De Rei, passassem muitos teve que d'ella fizeram sabia nada oração a a trabalhos Deus, parte da armada outra e e fomes, pelo teve por bem que de os mostrou-lhes ouvir, e com aquellefrade, o qual tomou cabo de hum cavallo dos inimigos,e com mão huma o gos lhe deu huma outra ferida; então fugiram os inimia de Christo, e os de Ethiopiaforam dando nelles, el matando muitos, até que chegaram aonde estava e Rei; muitos e ficando mais Acabado lhes tinha do os que isto,se do os Judeu no meio d'el Réi tinham outros morto. ajuntaram todos, e succedido, assim no mar matou contaram como na o que terra; e Historia do santo Rey Kaleb No dous de Re}' era Este posto e outubro. em com chamam Eruth) companheyros, dos quinto seu vinte qual tyres, Kaleb, Phineas, Elesbaan ao e ao mais chamamos que chamamos e Dunaan, tudo aquella Mas dizem o em fo}'aos que historia letra está Sancto- Fios El Rey Kaleb, dos santos nos nomes diíFerença, que nós Phinees, de renta qua- Surio da seu (a Dunaan traz pé o vida a com que ou Em sy concorda haver sem por e mesma ao he Ethiopia, que de sete Aretas por A Metapbrastes anda tudo em Re3's; porque elles de mortos triumpho, seu e trezentos qual vida a de vinte de e Outubro Simeam de também E dia no de Sanquacar rum. a tomo, quatro e tresladada no Homeritas, fo}^ mana, Igreja Ro- Santo de foram que de neto Metapbrastes, juntamente glorioso martyrio o Judeu, Rey Simeam e [os Kaleb, tal da aos vinte elles e ou por e quem Tacena, Martyrologio escreveo Abexins os quem venerado e seu vida Sua de a Re}^ Elesbaan, abalizado, muy filho Kaleb, Alamida santo quinhentos de Ethiopia Elesbaan, chamam Abexins] Senhor do anno Mardos Elesbaan, chamam Dunaan, tudo o elles dema}'s he que de chamam nós Kaleb espantosa elles dizemos de e a de neas Phi- confor- 196 ha midade, que os livros nossos os conferí huns eu quays entre outros, com de os e Ethiopia, toda com a gencia, dili- pontualmente aquellescomeçam se os nossos como podem por aquellaspalavras,que Surio: Instabat jam quintusannus, ex em ver qiio Justinus acceperat sceptra Romani Imperii,etc. O quinto Justino he o de quinhentose vinte do Emperador anno e de dous Rey Kaleb, taleam, hum e dos dous, no anno de Senhor do da nhentos quiPan- Abba nelle vivia também [santos],o que nove no governar Vivendo pois El a ria histo- mesma Porque nella se diz já pera o cabo, nos Ethiopicos, exemplaresLatinos, como que o impio Dunaan, ou Phineas, na cidade de prova assim nos matando Nagran e Elesbaan, ou vinte e se elle começou Christo; porque quinhentos e dezoyto de anno e exaccam; e Santo ao Aretas, ou companheyros ; e quarenta Eruth, sendo e a seus trezentos disso sabedor o pus- de zelo escreveo a Justino,abrazado de Alexandria, que espertasse com Asterio Patriarcha El Rey Elesbaan, que a suas cartas, e amoestaçoens simo Emperador vingança do sangue innocente O Patriardos Martyres, e o castigodo pérfidoJudeu. Metaphrasteschama Asterio,chama cha, a que Simeam E na verdade ambos historia de EthiopiaTimotheo. a avia naquelletempo em Patriarchas Alexandria; estes á tomasse mas conta sua Asterio era o a dos Catholicos,e Timotheo reges dos He- aquellahistoria em lingoa teo, Ethiopica,devia de ser hereje,e pera honrar a Timocilio Consexto no e condenado hereje muy perjudicial, gou Geral, fingióque o Emperador Justino o encarred'este negocio,encarregandoo elle a Asterio Cathodiz Simeam Metaphrastes,autor insigneem lico,como e santidade e Recebendo o que verteo verdade. pois o Santo Rey Kaleb as do cartas Patriarcha, e recommendações do Emperador Justino, ardeo em tays fachas de justo desejo de vingança,que ajuntou um exercito de cento e vinte mil homens; e no 197 Roxo mar huma armada acometer pera nam e torrinha,fazendo Pondo El tomando um levando lhe hum o Santo com confiança armado deu alegre, e mando tãos. Voltando mandou seus fazendo tempo, huma que todos que se se tinha atreva a Ethiopiao que vimos milhas de teyro, que huma em de isto Monge; e o dos Abba hum monte, a em vezes, pera de tendo com á prizam da alem de de Ethiopia; na bocea o todos os está o mostrando. Oriente Pantaleam está a Abba possa ou livros de grande conformidade, o Rey annos, era quem de El sinco torre, aver mays, palavras se que e muyto agoa. mays nas de aonde seu beber te noy viveo que velho, com sem Auxum, a de avia quarenta porque com com queyChris- aos sahindo e nove; aflfirmarem Auxum Martyres, matou, livros,e seus aquelle Santo negar; e pera que os condenado por dos quem nam púcaro todos em hum a historias, como nossas que ide á guerra Elesbaan, sahio muyto pequena, hum disse: suavidade, e de subio cilicio, caza descu- lhe grande triumpho foy aconselhar, Pantaleam, se e anda, Kaleb de vida em nestas, mas Déos Alexandria, e lagrimasdo de summariamente, assim conta, sacrificio Jerusalém; a esteyra, Isto he selho, con- vir; e avia prezente, reyna; Tyranno, o huma em Mas velho o ouro; cheyro em depois com vestido paços velas, quem real,e restituindo Nagran coroa sua fechou se de o Ouvindo sobre cidade sua a fechado estava com aceyto Justino. Emperador mar. por comvosco orações do Patriarcha as estavam que Déos, que tem por velho, regeytando o e com Déos tres tratando só com e grande penitencia, Rey de parte todas suas insignias rea3's, vestido pobre, se foy ao Santo Monge, cestinho didas cheyo de incenso, e escon- engano, vosco e e primeyro ir tomar que annos, Está que terra, elle mu3'tas pastas entre brindo hum trinta e sem cousas, sinco e cento por caza, de mu3'tas quarenta e de bencam a revelava Déos. Tyranno o quiz sahir se de o sitio, Porque duas Igreja,e Mos- edificou,chamado Beth igS Pantaleon, de tiro em das largo; cada cazinhas, duas de comprido, tem quatro lapas, a grande seyscentos e refizessem corremos toda (D. alta. a toda ouve aos Estes pressa. devaçam, muyta Kaleb, e no e fizemos he Este e abrindo de anno Monges, lugares e Abba de a Pantaleon; que a estas Rey encomendamos trinta, responde, occupam sepultura, Beth Sul, ou mil que todos medir com diligencia. Affonso liv. terremoto, com com de Igreja na lhe Santo o sua covados quadrado. em muro outras dez que bayxo por tal; como a e recolheo se estam hum as de que Pantaleam com que rodeado em largo, pera quatro e direyta, mam a porta estam tem no rocha, na a Cruz quays pera de campo o reverenciado he fica que e estam comprido, de das huma tem c de modo a covados está lugar, o e Todo se3^s. e testada na e picam ao entrada, covados quinze e Rey; Pantaleon, abertas e de serve Beth e continuas, quays Occidente; de Auxum torrinha, a do hum e ; pé em visitado foy e entre todas lapas, huma o caminho do meyo ainda está recolhido, esteve Pantaleam de casa d'ella espingarda que tres dizer quer que I, Mendes, cap. xxxii.) em Tellez, Historia geral de Ethiopia a Aos IO dias do imprimir-se de Acabou do setembro de mez anno MDGGGXCIX NOS PRELOS DA Nacional Imprensa de A PARA COMMISSÃO EXECUTIVA DO CRNTENARIO DA INDIA Lisboa