RONALD CAPRISTO TRAPINO Fone (11) 2294-1797 cel 99961-0436 e-mail: [email protected] Designer Gráfico 4 | Empréstimo de Ativos BM&FBOVESPA 1) O que é o serviço de Empréstimo de Ativos? Lançado em 1996, é um serviço por meio do qual os investidores, chamados doadores, oferecem seus ativos para empréstimo, e os interessados, chamados tomadores, tomam esses ativos emprestados mediante garantias. Significa dizer que o serviço de Empréstimo de Ativos (Sistema BTC) permite a transferência de ativos da carteira de um investidor (doador) para satisfazer necessidades temporárias de outro investidor (tomador). Todas as operações de empréstimo registradas são controladas e liquidadas pela BM&FBOVESPA, que atua como contraparte central garantidora. São negociáveis em operações de empréstimo os valores mobiliários emitidos por empresas listadas na BM&FBOVESPA. Os ativos a ser emprestados devem estar depositados na Central Depositária de Ativos da BM&FBOVESPA, livres de ônus que impeçam sua circulação. Doadores: investidores que possuem ativos em carteira e desejam colocá-los à disposição do mercado para empréstimo; Tomadores: investidores que desejam tomar ativos emprestados; Corretoras: instituições que realizam as transações de empréstimo; Agentes de custódia: instituições responsáveis pela “guarda” dos ativos. Podem ser corretoras, distribuidoras de valores ou bancos comerciais, múltiplos e de investimento; Contraparte central garantidora: instituição que assume o risco das partes interessadas entre o fechamento do negócio e sua liquidação. As principais atividades da BM&FBOVESPA no papel de contraparte central englobam cálculo, controle e gerenciamento dos riscos, visando garantir a liquidação de todos os negócios. Para conferir as taxas praticadas no mercado, acesse www. bmfbovespa.com.br > Serviços > Empréstimo de Ativos > Empréstimos Registrados. EMPRÉSTIMO DE ATIVOS SEGMENTOS ESPECIAIS DE LISTAGEM COM NÍVEIS DIFERENCIADOS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA SEGMENTOS ESPECIAIS DE LISTAGEM COM NÍVEIS DIFERENCIADOS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA A BM&FBOVESPA criou segmentos de listagem para incentivar as boas práticas de transparência e gestão que, ao introduzir inovações marcantes de governança corporativa aproximam o mercado de capitais brasileiro das regras e dos padrões praticados nas economias mais desenvolvidas do mundo, despertando a atenção do Exterior para o Brasil. A BM&FBOVESPA criou segmentos de listagem para incentivar as boas práticas de transparência e gestão que, ao introduzir inovações marcantes de governança corporativa aproximam o mercado de capitais brasileiro das regras e dos padrões praticados nas economias mais desenvolvidas do mundo, despertando a atenção do Exterior para o Brasil. Esses segmentos têm regras mais rígidas e melhoram a avaliação das companhias que decidem aderir, voluntariamente, a um desses níveis de listagem, reduzindo os riscos dos investidores. Esses segmentos têm regras mais rígidas e melhoram a avaliação das companhias que decidem aderir, voluntariamente, a um desses níveis de listagem, reduzindo os riscos dos investidores. É o mais elevado padrão de governança corporativa. As companhias listadas no Novo Mercado só podem emitir ações com direito de voto, ou seja, ações ordinárias (ON); se comprometem a manter, no mínimo, 25% das ações em circulação (free float); e devem disponibilizar relatórios financeiros anuais em padrão aceito internacionalmente. É o mais elevado padrão de governança corporativa. As companhias listadas no Novo Mercado só podem emitir ações com direito de voto, ou seja, ações ordinárias (ON); se comprometem a manter, no mínimo, 25% das ações em circulação (free float); e devem disponibilizar relatórios financeiros anuais em padrão aceito internacionalmente. Exige que as empresas adotem práticas que favoreçam a transparência e o acesso às informações pelos investidores. Para isso, devem divulgar informações adicionais às exigidas em lei, como relatórios financeiros mais completos, informações sobre negociação feita por diretores, executivos e acionistas controladores e sobre operações com partes relacionadas. Companhias listadas nesse segmento devem também manter um free float mínimo de 25%. Exige que as empresas adotem práticas que favoreçam a transparência e o acesso às informações pelos investidores. Para isso, devem divulgar informações adicionais às exigidas em lei, como relatórios financeiros mais completos, informações sobre negociação feita por diretores, executivos e acionistas controladores e sobre operações com partes relacionadas. Companhias listadas nesse segmento devem também manter um free float mínimo de 25%. Exige que as companhias aceitem e cumpram todas as obrigações previstas no regulamento do Novo Mercado, com algumas exceções. As empresas listadas no Nível 2 têm o direito de manter ações preferenciais (PN). No caso de venda de controle da empresa, é assegurado aos detentores de ações Exige que as companhias aceitem e cumpram todas as obrigações previstas no regulamento do Novo Mercado, com algumas exceções. As empresas listadas no Nível 2 têm o direito de manter ações preferenciais (PN). No caso de venda de controle da empresa, é assegurado aos detentores de ações MERCADO DE OURO – Como investir no mercado a vista | 5 MERCADO DE OURO Como investir no mercado a vista LIQUIDEZ INTERNACIONAL, DIVERSIFICAÇÃO DE INVESTIMENTO E RETORNO Ativo internacionalmente aceito, o ouro é uma alternativa de investimento para quem busca rentabilidade, segurança e proteção. A BM&FBOVESPA oferece, no mercado disponível (a vista), contratos com lotes de 250g, 10g ou 0,225g de ouro com teor de pureza de 0,999. Para que o investidor possa negociar nesse mercado, deve procurar uma corretora, que o auxiliará no processo de negociação. PARA COMPRAR OU VENDER CONTRATO DISPONÍVEL DE OURO NA BOLSA RAZÕES PARA INVESTIR • Retornodemédioalongoprazo. • Reservadevalordurável. • Ativofinanceiroaceito internacionalmente. • Diversificaçãodeinvestimento. • Colchãodesegurança. • Ativoaceitocomogarantia,com menor grau de deságio, para negociação de outros ativos na Bolsa. O investidor contata corretora devidamente autorizada, fazcadastroeopera,deformamuitosemelhanteàcompra e venda de ações, negociando contratos de ouro no mercado a vista. O investidor carregará posições em ouro, podendo, por exemplo, vendê-las total ou parcialmente, recebendo a respectiva quantia em dinheiro (liquidação financeira) em D+1 ou retirando o metal. Caso opte pela liquidação física, o investidor poderá retirar quantias múltiplas de 250g. Nesse último caso, o investidor, por meio da corretora, indicaàBolsaoquantoquerretirareocustodiante.O investidor tem ainda a opção de deixar essas barras em custódia. XIV CONGRESSO DE SOCIEDADES CORRETORAS XIV CONGRESSO DE SOCIEDADES CORRETORAS I CONGRESSO INTERNACIONAL DA INDÚSTRIA DE INTERMEDIAÇÃO I CONGRESSO INTERNACIONAL DA INDÚSTRIA DE INTERMEDIAÇÃO O pensar estratégico é o caminho para crescer A indústria de intermediação financeira se reunirá no Guarujá (SP) para uma discussão estratégica do setor. É a hora de unir forças e fazer da adversidade do mercado um importante parceiro para o crescimento. “Pensar estratégico é o caminho para crescer” Serão diversos painéis voltados à estruturação de uma visão de longo prazo com debates sobre atividades alternativas e oportunidades de negócios, análise da atual situação do mercado e estudos sobre soluções adotadas em outros países. Os principais executivos do setor estarão reunidos para preparar o caminho para o crescimento da indústria de intermediação no Brasil. Ser companhia aberta é poder contar com o mercado de capitais para crescer Muitas das mais conhecidas empresas brasileiras FORMALIZANDO A ABERTURA DE CAPITAL: têm ações negociadas na Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (BM&FBOVESPA). Essas empresas Com ou sem oferta de ações: utilizam a Bolsa para captar recursos e financiar Pedido de registro de companhia seus projetos de expansão. Você, como empreendedor, também pode se juntar a este grupo, tendo em vista a importância de investimentos contínuos em modernização, atualização e pesquisa/desenvolvimento de novos produtos e processos. CVM Com oferta de ações: Autorização para realizar a distribuição de ações ao público. A primeira colocação pública de títulos é chamada Oferta Pública Inicial ou IPO (sigla em inglês para Initial Public Offering). Com ou sem oferta de ações: Pedido de registro de emissores e de valores mobiliários. O QUE É ABERTURA DE CAPITAL? Para ser listada na Bolsa, a empresa precisa abrir o capital. Somente desta forma pode ter suas ações negociadas publicamente. A partir daí, qualquer pessoa pode se tornar acionista da sua empresa, bastando comprar ações por meio de uma corretora da Bolsa. No entanto, a abertura de capital pode ocorrer com ou sem oferta de ações no mercado. aberta na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), órgão regulador e fiscalizador do mercado de capitais brasileiro. BM&FBOVESPA Com oferta de ações: O registro deve ocorrer em um dos segmentos especiais de negociação, (Nível 1, Nível 2, Novo Mercado ou Bovespa Mais). A bolsa do agronegócio brasileiro MINICONTRATOS FUTUROS BM&FBOVESPA O investimento perfeito para você! A BM&FBOVESPA oferece a investidores pessoas físicas e a pequenas e médias empresas oportunidade sob medida para negociar no mercado futuro: os minicontratos. A Bolsa Brasileira de Mercadorias é um importante elo entre a agricultura, o comércio, a indústria, o sistema financeiro e o governo. Tamanho menor = valor reduzido Os minicontratos futuros representam uma fração dos contratos-padrão e permitem a realização de operações com transparência e agilidade características dos mercados de derivativos. Para desempenhar o seu papel, utiliza diversos sistemas eletrônicos, com destaque para os destinados aos leilões eletrônicos, cada vez mais importantes no escoamento e na comercialização da produção agropecuária brasileira. Com os minicontratos da BM&FBOVESPA você tem acesso muito mais simplificado ao mecanismo de proteção de preço (hedge) a custos operacionais baixos. Acesso simplificado ao mecanismo de proteção de preço (hedge). Negociar commodities pela internet, registrar contratos de compra e venda de produtos agropecuários com adesão ao Juízo Arbitral, fazer cadastro de algodão em pluma e realizar leilões eletrônicos de produtos físicos, se traduzem em uma mudança de cultura do setor. Míni de Ibovespa Promover essa mudança em escala é o maior desafio da Bolsa Brasileira de Mercadorias, instituição sem fins lucrativos, liderada pela BM&FBOVESPA. A Bolsa também apoia a implementação da Política de Garantia de Preços Mínimos do Governo Federal, executada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Míni de dólar A Bolsa Brasileira de Mercadorias também oferece sistemas destinados à realização de licitações públicas e compras privadas, e de leilões promovidos pelos setores público e privado. 20% do contrato-padrão Objeto de negociação: Tamanho do contrato: Cotação: Vencimento: Índice Bovespa R$0,20 por ponto de índice definida pelos pontos do índice meses pares 10% do contrato-padrão Objeto de negociação: Tamanho do contrato: Cotação: Vencimento: taxa de câmbio de reais por dólar US$5.000,00 reais por US$1.000,00 todos os meses Quais são os fatores que engajam um funcionário? O processo mais crítico é identificar quais os fatores motivacionais geram engajamento. O desafio da liderança é compreender que as pessoas têm fatores motivacionais diferentes que variam de acordo com seu momento de vida pessoal e profissional. O líder precisa conhecer quais são esses fatores para trabalhar em ações que proporcionem o engajamento e consequentemente a retenção. E como faremos isso? empresa vida carreira RETENDO OS NOSSOS KEY TALENTS trabalho KEY FOR SUCCESS 4 CHAVES PARA O SUCESSO 5 CHAVES PARA O SUCESSO PROBABILIDADE Utilização de análises gráficas de retenção para identificação e engajamento dos funcionários críticos. Deve apresentar evidências como: Por que? Valorizando Mentes, Cultivando Corações Sustentabilidade de Talentos Público Alvo Risco Altíssimo B08+ Probabilidade alta de deixar a companhia nos próximos 3 meses Quando Durante o processo de OHRP Deve apresentar 3 ou mais evidências Análise de Retenção Criticidade/Impacto Qual o impacto que a saída do funcionário irá gerar no negócio? VS Probabilidade Qual a probabilidade do funcionário deixar a companhia? Risco Alto A criticidade varia em relação às competências, experiência e valor que o funcionário agrega ao negócio. Desacordo com direcionamento do negócio Questionamentos frequentes sobre qualidade de vida Questionamentos frenqüentes sobre remuneração Descontentamento com a posição atual Questionamentos sobre oportunidades de desenvolvimento Probabilidade que deixe a companhia nos próximos 12 meses Deve apresentar 2 evidências Risco Médio CRITICIDADE/IMPACTO Descontentamento com a liderança imediata Provável que deixe a companhia até o período de 02 anos, caso, nenhuma ação seja tomada Deve apresentar 1 evidência Risco Baixo MUITO ALTA/ALTA MÉDIA/BAIXA Não apresenta risco de deixar a companhia Muito difícil de substituir Pode ser facilmente substituído Não apresenta nenhuma evidência Tempo para treinar substituto: em torno de 6 meses Experiência, competência e valor agregados ao negócio são altos 1 Não possui sucessor imediato Tempo para treinar substituto: de 3 a 2 meses Experiência e competências podem ser facilmente achadas internamente ou no mercado Constantemente apresenta-se como top performer 6 7 Dia da Empresa Totem de Boas-Vindas Banner aéreo Backdrop - recepção Convite eletrônico Cerimônia Toque da Campainha Totem de Boas-vindas Banner aéreo Convite eletrônico Clube de Atletismo - Coletiva Fabiana Totem de Boas-vindas Backdrop - coletiva Convite eletrônico Domus e Plasmawall banner aéreo IPO Convite eletrônico Banner aéreo Totem de Boas-vindas Evento - BDRs NP N1 Convite eletrônico Totem de Boas-vindas banner aéreo Domus e PlasmaWall BM&FBOVESPA file:///Volumes/Data/2012/Comunicacao (DCM)/Marketing/E... Caso não consiga visualizar corretamente as imagens do e-mail abaixo acesse pelo navegador Saia de mesa Delegação da União Européia Atendimento: Livia Texto: Glauce Rocha Designer: Rony placa púlpito 1 de 1 1/9/13 3:41 PM Totem Totem bem-vindos Sua torcida valeu ouro. Obrigado pela sua participação! TAG Móbile Olimpíadas Atendimento: Luciana texto: Daniela Designer: Rony CECFAU o Foco na conservaçã e de do meio ambiente s rara ais anim s espécie CECFAU ion of Focus on the conservat animal species environment and rare Zoo Safári aço Em nova fase, esp nto e oferece entretenime al educação ambient Zoo Safari space In a new phase, the and offers entertainment ation environmental educ Zoo Aconteceu no guarda Prêmio atesta van e uso na gestão do Zoo racional da água the It happened at ng edge Zoo Award attests cutti rational management and use of water ISO 14001:2004 20 14 TÓRIO ANUAL RELARE PORT ANNUAL SÃO PAULO UE ZOOLÓGICO DE FUNDAÇÃO PARQ ANUÁRIO ABRADIT 2014/2015 DIT IO ABRA ANUÁR ANUÁRIO ABRADIT 6 2014/2015 I EDITORIAL Diz a sabedoria popular que a união faz a força, e não por acaso 2014 entrará para a história da ABRADIT como o ano de consolidação do Programa de Parcerias, em que pudemos pôr à prova várias propostas com foco em vantagens competitivas para a rede. Tivemos, em 2014, o lançamento do Portal REDIT, da publicação trimestral ABRADIT News e, finalmente, do Anuário ABRADIT. Por meio dessas iniciativas, pudemos agregar mais visibilidade a fornecedores e prestadores de serviços que têm nos acompanhado e se mostrado em linha com o padrão de qualidade Toyota, abrindo espaço para potenciais parceiros e oferecendo oportunidades de negócio diferenciadas à rede. A primeira edição do Anuário ABRADIT traz um panorama de 2014, destacando o impacto da situação econômica sobre o setor automobilístico brasileiro, a posição da Toyota nesse cenário, as realizações da Associação pela manutenção do diálogo aberto entre a montadora e suas concessionárias, além da dimensão socioambiental como fator decisório para a perenidade das empresas. Também em 2014 comemoramos os cinco anos do SIMA - Sistema de Informação de Mercado ABRADIT, investindo na manutenção de um ambiente mais robusto e amigável para benefício das concessionárias. A Toyota novamente esteve entre as marcas mais desejadas, premiação da Fenabrave, e se afirmou como a melhor experiência de compra de veículos novos no Sales Satisfaction Index. Esse reconhecimento pelo segmento automobilístico é resultado do comprometimento da rede em sua busca incansável pela satisfação total do cliente. Manter este cliente fidelizado é tarefa ainda mais desafiadora, principalmente em um cenário decrescente como apontam as tendências para 2015. No entanto, a Toyota conta com forte imagem institucional aliada a estratégias que deverão manter sua estabilidade no mercado, ao contrário de outras marcas. A ABRADIT reforçará a difusão das melhores práticas de conservação do meio ambiente e responsabilidade social, dando ênfase à adoção da norma ISO 14001, já que o sistema Multisite implantado pela Associação permite a certificação em grupo, pois entendemos que o equilíbrio entre desenvolvimento econômico e sustentabilidade é a chave para assegurar que os recursos naturais não faltem às gerações futuras. Além disso, vamos incentivar cada vez mais a capacitação e profissionalização das concessionárias, preparando as bases para uma rede fortalecida rumo aos próximos desafios que virão. Equipe ABRADIT 015 2014/2 7 DCI SEXTA-FEIRA, 29 DE MAIO DE 2015 4 DIÁRIO COMÉRCIO INDÚSTRIA & SERVIÇOS DIÁRIO COMÉRCIO INDÚSTRIA & SERVIÇOS eSocial SEXTA-FEIRA, 29 DE MAIO DE 2015 eSocial UNIFICAÇÃO DE INFORMAÇÕES As dificuldades enfrentadas pelo Comitê Gestor devem protelar pela quarta vez o início da obrigatoriedade de adesão a uma das últimas etapas Sped do ano seria extremamente desconfortável para as empresas. “Embora a Receita Federal insista em manter o cronograma para maio de 2016, acredito que existem sinais claros dos órgãos envolvidos para aceitar a nossa recomendação”, pr acrescenta o presidente do milhões esas e em egados abra mpr Sescon-SP. ngi E do L A Receita Federal sp IA elo C prevê um aumento no de pelo menos R$ 20 SO bilhões na arrecadação por ano com o Outros Contribuinte sistema, que, por 1.629.623 Individual ser on-line, fa(9,71%) cilitará o cruza372.941 (2,20%) mento de dados Simples Condomínio** de quase 17 miNacional lhões de empre216.780 (1,30%) Empresário Sociedade sas e de cerca de individual Empresária Empresa Individual de sete milhões de LTDA 8.636.910 Responsabilidade LTDA* milhões empregadores 5.718.683 (51,17%) domésticos e a 123.976 (0,73%) (34,0%) verificação de possíveis falhas Sociedade Anônima e fraudes. Es(fechada/aberta) te universo não 141.720 (0,85%) apenas precisará comprovar o seu *De natureza empresária, comprometimen** Regido pelo to com os trabaCódigo Civil lhadores que contratam ou de quem solicitam serviços, seja por meio de vínculo TOTAL GERAL empregatício ou não, como também provar que vai cumprir com suas obrigações tributárias, trabalhistas e previdenciárias. Fontes: CEF, Ministério Para o goverdo Trabalho e Emprego, no, o novo sistea Ministério da Previdência Social e Receita Federal ma representa a conquista de facilidade para a apuração de dados de milhões de trabalhadores. Mas para os empregadores, custos e preocupao universo das empresas com Contábeis e das Empresas ções a mais, embora também esse faturamento começaria em de Assessoramento, Perícias, Inse estime burocracia de menos. maio de 2016. formações e Pesquisas (Fena“Fatalmente, todas as modali“Como o layout técnico não con), a Federação das Indústrias Muitos não saiu em fevereiro, conforme ini- do Estado de São Paulo (Fiesp) e sabem que até dades de empregadores já estão sendo afetadas fortemente cialmente previsto pelo Comitê representantes de empresas de o governo para além das tarefas do dia a Gestor, acreditamos que o início tecnologia, entre outros, além amarga sérias dia”, lembra Geuma Nascimendo processo de adequação e de do Comitê Gestor do eSocial. dificuldades. testes não pode ser mantido”, Esta posição será levada hoje Os problemas to, sócia da Trevisan Gestão & explica o presidente do Sindi- ao governo em Brasília, em reu- não são só das Consultoria (TGeC). “O berço para o novo sistema, como cacato das Empresas de Serviços nião dos órgãos envolvidos no empresas” dastros de empregadores e de Contábeis de São Paulo (Ses- eSocial. A ideia é convencer o Geuma empregados, é um verdadeiro con-SP), Sergio Approbato Ma- governo a definir um novo cro- Nascimento, chado Júnior. nograma de implementação do sócia da TGeC caos, com falhas gigantescas e redundâncias que têm dificul“A nossa recomendação é sistema. Se aceita, a entrada em tado de fato a entrada em vigor que, em vez de maio de 2016, vigor do eSocial demorará mais do eSocial. “Muitos não sabem esta obrigatoriedade comece só sete meses. “Acredito que vaque até o governo, através dos em janeiro de 2017”, completa mos conseguir adiar para janeichamados partícipes do proApprobato, ao se referir à deci- ro de 2017. Se não, as empresas cesso, amargaram e ou ainda são tomada recentemente pelo não terão como conseguir resolamargam sérias dificuldades. Grupo de Trabalho Confedera- ver e aprimorar seus softwares Logo, esses problemas não são tivo, no qual estão representa- para se adequarem”, informa exclusivos dos empregadores, das entidades como o próprio Approbato. mas também do governo”, Sescon-SP, a Federação NacioComeçar um processo com nal das Empresas de Serviços tanta complexidade no meio acrescenta Geuma. Empregados domésticos Em torno de 7 BA SE DO a tem sis vo Concebido para unificar informações trabalhistas, previdenciárias e fiscais, além de eventos relacionados com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – hoje espalhadas em diversos ministérios e órgãos do governo federal –, e simplificar o cumprimento das obrigações de todas as modalidades de empregadores, o eSocial pode ser adiado pela quarta vez e entrar em operação só em janeiro de 2017, e não mais em maio de 2016. O início da obrigatoriedade de adesão ao novo sistema, um dos últimos braços do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) ainda pendentes, deveria ter entrado em operação em janeiro de 2014. Este prazo chegou a ser adiado, embora sem Microempresas divulgação oficial, para abril daquele ano. Pouco depois, milhões passou para junho no Simples e, posteriormente, para outubro. A entrega dos manuais de Orientação do eSocial (MOS) e de Especificação Técnica por parte da Receita Federal, que serviria como pontapé inicial para o sistema, estava prevista para fevereiro, mas, devido Acreditamos à complexidade da legislação que o início e às dificuldades enfrentadas do processo pelo Comitê Gestor do eSo- de adequação cial (Caixa Econômica Fede- e de testes ral, Receita Federal, Instituto não pode ser Nacional do Seguro Social, mantido” Ministério da Previdência Sergio Social e Ministério do Traba- Approbato lho e Emprego), precisou de presidente do mais tempo e acabou sendo (Sescon-SP) divulgado apenas no início de maio. A partir daí, as empresas com faturamento anual acima de R$ 78 milhões em 2014 teriam, então, seis meses para se adequarem ao novo sistema e outros seis meses para testes. Assim, a obrigatoriedade de prestação de informações por meio do eSocial para e Por Vladimir Goitia São Paulo [email protected] 4 9.200 16.840.633 DCI Mercado oferece soluções na versão 2.0 COMPETITIVIDADE Divulgação São Paulo [email protected] O eSocial é sem dúvida o mais abrangente e complexo dos módulos do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), até porque envolve vários órgãos (externos) e também departamentos de uma empresa, todos envolvidos em abastecer um sistema que vai reunir e unificar o envio de informações ao governo. “É neste cenário que o sistema de automação passa a ter um papel primordial para garantir que tudo seja feito adequadamente e no tempo necessário”, ressalta Heverton Gentilim, gerente de produtos da Wolters Kluwer Prosoft, empresa responsável pelo desenvolvimento de ferramentas que compõem a solução ideal para o eSocial. Destaque para o Diagnóstico Cadastral (mecanismo que faz a “varredura” de cadastros e tabelas e indica ao contribuinte as informações que precisam de alteração), Assistente de Atualização (através de uma interface simples e inteligente, o usuário poderá sanear cadastros, enviar e receber informações atualizadas de seus clientes e funcionários de forma rápida, segura e integrada) e o Gerenciador eSocial (que possibilita ao cliente gerenciar as cargas iniciais, o envio de dados periódicos e não periódicos, prazos de entrega, alterações, retificações, exclusões de eventos e controlar o que foi e o que ainda falta ser entregue). “Em breve nossos clientes receberão atualizações do leiaute 2.0 no sistema para realizarem as adequações cadastrais, se prepararem para o envio das informações iniciais e apoiarem seus processos de negócios em nossas soluções”, diz Gentilim, informando ainda que o custo dos serviços depende das ferramentas que o cliente possui e quais necessitará complementar. “Todos precisam ser treinados diante das novas funcionalidades e recursos implementados no sistema. A Wolters Kluwer Prosoft confere treinamento ao nosso usuário”, acrescenta. Desde pequenas clínicas e escritórios (que pelo volume podem usar o portal do eSocial até os empregadores domésticos que não têm CNPJ e deverão usar compulsoriamente o portal), todos os empregadores estarão no ambiente do eSocial. “Há uma nova regra para o cadastro de empregadores pessoa física não domésticos, desenvolvido pelo Cadastro da Atividade Econômica da Pessoa Física, em fase de implentação”, diz Mauro Negruni, diretor de conhecimento e tecnologia da Decision IT. A empresa oferece soluções destinadas ao uso corporativo, mas junto com órgãos de classe e sindicatos, estudou a disponibilização em formato de SaaS (software as service – sistema como serviço) para uso de contabilistas de todos os portes. “As soluções da Decision IT são modernas e de baixo custo. Como são utilizados conceitos de robotização e integrações por conectores de mercado [de sistemas que atuam no mercado nacional], os custos de manutenção são inferiores às ofertas tradicionais do mercado”, adianta. AG. RIGUARDARE Produção Em milhões de toneladas 6,90 6,95 6,95 6,71 Consumo aparente Faturamento Em bilhões R$ 64,6 65,4 2011 2012 2013 2014 Em milhões de toneladas 7,29 63,9 7,42 7,44 2012 2013 7,24 59,9 2011 2012 2013 2011 2014 2014 Heverton Gentilim, gerente da Wolters Kluwer Prosoft: A automação passa a ter um papel primordial Empresas oferecem soluções destinadas ao uso corporativo, mas estudam o formato de SaaS (software as service) para contabilistas” Negruni. Hoje, a empresa tem recebido demandas, já que as soluções tradicionais são fechadas (pacote sem possibilidade de flexibilização de regras de validação, escritas no próprio sistema) ou antigas (do tempo da Sefip, do Sintegra, do Manad). “Elas têm dificuldade em inserir-se no ambiente tecnológico atual, executar as tarefas num sistema para internet e, através de um smartphone, disparar tarefas e receber notificações sem uso de outras ferramentas intermediárias que oneram o processo e o custo de manutenção”, exemplifica. Como as informações prestadas ao eSocial terão valor fiscal, é necessário redobrar As soluções tradicionais são fechadas ou antigas. Elas têm dificuldade em inserir-se no ambiente tecnológico atual, executar as tarefas num sistema para internet” cuidados no repasse de dados ao novo sistema integrado. Neste sentido, visando detectar inconsistências, a Senior desenvolveu um aplicativo que analisa em detalhes a base de dados. “A verificação contempla os campos requeridos pela obrigatoriedade e as novas parametrizações exigidas pelo sistema. Como resultado, aponta um plano de ação para corrigir dados”, diz Ricardo Kremer, gerente de Produto da Senior. A empresa não investiu somente em softwares, mas também formou uma equipe de consultores treinados para diagnosticar rupturas nos processos e revisar a sistemática dos negócios dos clientes. TRANSPARÊNCIA Zulmira Felício São Paulo [email protected] Ricardo Kremer, gerente de Produto da Senior Idade média dos equipamentos utilizados no país é um problema para o setor. Novas tecnologias garantem mais eficiência e economia na operação Cris Bottini O setor de transformados plásticos precisa investir em inovação e melhorar a gestão para aumentar a lucratividade, retomar o crescimento e garantir espaço no mercado global Na mira, a eficiência da folha de pagamento Divulgação MÁQUINAS Parque industrial precisa de renovação Expansão depende de mudança estratégica Alinhadas às demandas dos usuários do eSocial, empresas de tecnologias disponibilizam ferramentas capazes de gerar as atualizações necessárias para o cumprimento das obrigações Zulmira Felicio O eSocial é um grande desafio, pois envolve a conscientização de clientes quanto à sua criticidade e importância, compliance com os prazos e gestão das informações relacionadas à segurança e saúde do trabalhador, entre outros. “Por isso, os gestores não devem deixar para se adequar aos processos na última hora”, aconselha Ricardo Kremer, gerente de Produto da Senior. Neste sentido, a empresa tem o compromisso de manter os clientes atualizados no que tange à compliance, sendo que as funcio- nalidades acrescentadas aos sistemas são entregues segundo as atualizações de versão, sem custos adicionais. As soluções que estão sendo construídas trazem no seu entorno maior modernidade e equiparação do “tamanho da obrigação”. As integrações nas soluções da Decision IT são ofertadas com duas modalidades, pelo menos. “No caso do eSocial, há banco de dados, XML ou arquivos do tipo texto. Estas informações são integradas ao sistema Decision Sped que validará a consistência e aplicabilidade e poderá gerar XML para envio”, esclarece Negruni, da Decision IT. Para empresas que ainda não estão enquadradas Banco de Dados Informações são integradas ao sistema Decision Sped, que validará a consistência e aplicabilidade e poderá gerar XML para envio no eSocial, a Wolters Kluwer Prosoft também disponibiliza suas ferramentas. “Os escritórios que querem adequar suas rotinas de solicitações de serviços, automatizando o processo via internet e criando um workflow de solicitação, aprovação e execução já podem iniciar imediatamente o uso de nossas soluções. As empresas que querem manter seus cadastros adequados também podem utilizar as nossas ferramentas. Tudo isso está sendo criado com o objetivo de maximizar a eficiência de processos da folha, independentemente da obrigatoriedade da geração do eSocial”, anuncia Gentilim, gerente de Produtos da empresa. Balança Comercial (2014) EXPORTAÇÕES R$ 3,16 bilhões Cris Bottini São Paulo [email protected] O ecossistema de transformação do plástico no país vive um momento de metamorfose para voltar a crescer. As bases dessa mudança são a inovação e a melhoria na gestão dos negócios para ampliar a produtividade de toda a cadeia, reduzir custos e gerar novos postos de trabalho. Até o ano passado, esse segmento (composto por 11.670 empresas) tinha 352 mil trabalhadores formais, ocupando a 4º posição entre os setores de transformação que mais empregam no país. Segundo o estudo divulgado pela Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast) durante a Feira Internacional do Plástico (Feiplastic) – realizada na semana passada no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo –, o setor faturou R$ 59,2 bilhões no ano passado, valor 6,3% menor do que os R$ 63,2 bilhões registrados em 2013. “Essa queda é consequência do recuo na produção (cuja redução foi de 3,5%), da concorrência com os importados e da dificuldade de recompor preços devido ao desaquecimento do mercado”, avaliou José Ricardo Roriz Coelho, presidente da Abiplast. “O consumo aparente de transformados plásticos também caiu em 2014 (-2,6%), mas em uma proporção menor do que CENÁRIO O uso do plástico proporciona a redução da emissão de gases de efeito estufa Parte significativa do mercado interno vem sendo suprida pelas importações O setor enfrenta recuo do mercado interno a produção, evidenciando que parte significativa do mercado interno vem sendo suprida pelas importações”, completou. Em 2014, as importações cresceram de 732 mil para 769 mil toneladas (+5%), comparando ao ano anterior. Do outro lado da balança comercial, o preço médio do produto exportado cresceu cerca de 10% (em reais) no ano passado. Mas o ganho, propiciado pela desvalorização da moeda brasileira, não esconde um dado fundamental: o coeficiente de importação do setor cresce a cada ano. Atualmente está em 13,9%, enquanto o coeficiente de exportação foi de 5,3% em 2014. Para Fernando Figueiredo, presidente executivo da Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), o setor do plástico apresenta fortes características para incentivar o desenvolvimento tecnológico no país, porque beneficia outros segmentos industriais de alta tecnologia agregada, como o automotivo, aeronáutico, de saúde, etc. “O uso do plástico proporciona a redução da emissão de gases de efeito estufa e a economia de recursos naturais, como água e energia, além de diminuir a geração de resíduos”, disse Figueiredo. Segundo o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, a cadeia do plástico assegura todo o processo petroquímico do Brasil. Uma das principais atuações do banco nesse segmen- DIÁRIO COMÉRCIO INDÚSTRIA & SERVIÇOS Indústria do plástico Indústria do plástico O AUXÍLIO DA TECNOLOGIA eSocial pode ser adiado outra vez para 2017 SEGUNDA-FEIRA, 11 DE MAIO DE 2015 8 DIÁRIO COMÉRCIO INDÚSTRIA & SERVIÇOS SEGUNDA-FEIRA, 11 DE MAIO DE 2015 IMPORTAÇÕES R$ 9,13 bilhões Fontes: IBGE, MDIC e Abiplast to é o cartão BNDES. “Já emitimos cerca de 5,4 mil cartões para micro, pequenas e médias empresas da indústria de transformação de plástico, somando R$ 692 milhões em crédito pré-aprovado”, destaca. Apesar de incentivos como o do BNDES, no ano passado 80 micro e pequenas empresas na indústria de transformados plásticos enceraram suas atividades. Outras 700, de maior porte, direcionam o crescimento e o dinamismo tecnológico dessa atividade. Para reverter esse cenário e impulsionar o setor, a gigante Braskem e a Abiplast, anunciaram, há dois anos, o Plano de Incentivo à Cadeia do Plástico (PICPlast) e apresentaram os primeiros resultados durante a Feiplastic. De acordo com o vice-presidente da Braskem, Luciano Guidolin, até o momento a iniciativa cumpriu seu papel com 598 empresas já beneficiadas. “O PICPlast objetiva incentivar e tornar as companhias mais competitivas no mercado nacional e internacional”, diz o executivo. Para o presidente da Abiplast, a consolidação dessa iniciativa será fundamental para o desenvolvimento da indústria brasileira do plástico. “O objetivo é apoiar o desenvolvimento de um novo ciclo para essa área e, certamente, se tornará referência setorial que servirá de inspiração para outros segmentos industriais no país”, afirma Coelho. O PICPlast é composto por três pilares. O primeiro visa estimular a exportação de transformados plásticos, como alternativa sustentável para a expansão da indústria brasileira. “A Braskem oferece condições diferenciadas para quem exportar. Mas identificamos que também há a necessidade de orientar essa indústria para o comércio exterior”, explica Fábio da Silva Santos, diretor comercial da Braskem. O outro pilar é a competitividade e a inovação. A inovação ganhou reforço com a atuação da parceira Inventta, consultoria especializada em startups, que irá desenvolver projetos de inovação em 15 indústrias participantes do PICPlast. Já o aumento da competitividade conta com o trabalho da Advisia, que está atuando na criação de padrões para formação de custos, baseados em benckmarks. “Também fizemos um acordo com a Fundação Dom Cabral para que os empresários do setor melhorem a gestão. Este ano está em curso a 2º turma em São Paulo e pretendemos expandir para outras cidades”, completa Santos. O terceiro item é criar iniciativas para mostrar (e esclarecer) aos demais segmentos quais as vantagens do plástico. Segundo o diretor da Braskem, devido à desinformação, existe uma imagem ainda negativa do plástico. “Se bem usado, esse material gera redução de custos e benefícios para todo o planeta porque é mais barato, é reciclável e inerte.” São Paulo [email protected] O crescente problema de racionamento de água e as questões de gerenciamento de energia elétrica em todo país têm demandado uma indústria mais moderna, com o uso inteligente dos recursos naturais. Gino Paulucci Jr., presidente da Câmara Setorial de Máquinas e Acessórios para a Indústria do Plástico da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas (Abimaq), defende que um dos pontos mais críticos hoje na indústria de transformação é a média da idade das máquinas utilizadas no Brasil. “Um levantamento da Abimaq mostra que a média da idade das máquinas que compõem o parque industrial nacional é de 17 anos. As máquinas para plástico com estas características de tempo de uso e idade da tecnologia empregada consomem de 30% a 40% a mais de energia que as máquinas produzidas com os atuais conceitos tecnológicos”, analisou Paulucci Jr. O caminho para reduzir o consumo de água e de energia é trocar o parque atual por máquinas novas e modernas. A necessidade de renovação do parque industrial transformou o Brasil em um excelente mercado para fabricantes nacionais e internacionais. A Wittmann Battenfeld (fornecedora global de soluções completas e de alta tecnologia para os transformadores pelo processo de injeção) aposta na oferta da nova geração de injetoras SmartPower, que se diferencia pela eficiência energética e operação inteligente. A apresentação ao mercado mundial da SmartPower ocorreu em outubro do ano passado na Fakuma – uma das mais importantes feiras internacionais do setor de plásticos, realizada na Alemanha. A aceitação foi imediata e, até janeiro de 2015, mais de 50 máquinas já foram comercializadas pelo Maquinário moderno pode garantir até 40% de redução no consumo de energia e diminuir o consumo de água nas fábricas A demanda por renovação no maquinário atrai para o Brasil fornecedores de todo o mundo” Grupo Wittmann. “O equipamento chega ao mercado brasileiro em um momento em que é fundamental economizar energia”, comenta Reinaldo Carmo Milito, diretor-geral da Wittmann Battenfeld do Brasil. Quem também tem essa preocupação é a Sumitomo ShiDemag, fabricante da injetora SE 100 EV, que substituiu a tecnologia hidráulica (com uso de óleo) pela energia elétrica. “Essa máquina vem direto do Japão. Seu grande diferencial é ser totalmente elétrica e, mesmo assim, ter ótimo aproveitamento de energia”, explica Christoph Rieker, gerente geral da empresa no Brasil. José Velloso, presidente executivo da Abimaq, afirma que outra forte tendência para o crescimento da indústria de máquinas para transformação de plástico é a exportação. “Quem exporta está vivendo em um mundo que está em expansão”, diz. Segundo ele, os mercados norte-americano e europeu estão saindo da crise e vão demandar novos equipamentos. Há oportunidades também na África. “Os produtos do nosso setor são muito bem aceitos lá fora e exportar é mais fácil do que parece”, acrescentou Velloso. Em março, a associação lançou a campanha Esforço Exportador 2015. Iniciativa realizada por meio do Programa Brazil Machinery Solutions (BMS) e parcerias com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), Banco do Brasil, BNDES e outras entidades para oferecer aos associados da Abimaq todo o suporte e informações para que se preparem e iniciem operações no mercado externo. Com a desvalorização do real frente ao dólar, o produto brasileiro fica mais competitivo no mercado internacional e, segundo a Abimaq, está na hora de aproveitar a vantagem. ÁGUA As máquinas brasileiras têm boa aceitação no mercado internacional. Há chances de negócios nos Estados Unidos, Europa e África” MERCADO Cenário testa empresários Da redação São Paulo [email protected] A cadeia do plástico enfrenta um cenário desfavorável e terá de estabelecer ações para ganhar competitividade e recuperar o fôlego. De acordo com dados divulgados pela Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), a produção do conjunto de resinas ter- 22% É a ociosidade atual das plantas de resinas termoplásticas moplásticas caiu 4% no Brasil em 2014. De acordo com a entidade, no mesmo período as importações cresceram 0,6%. Apesar do crescimento baixo das compras internacionais, o percentual de produtos importados no consumo aparente do país ainda é alto. Chegou a 28% no ano passado. De acordo com a diretora de economia e estatística da Abiquim, Fátima Giovanna Co- viello Ferreira, o quadro atual de baixa competitividade da indústria decorre das incertezas em torno do fornecimento de água e energia, da elevação dos custos de produção – particularmente no tocante às matérias-primas básicas –, da alta carga tributária e das deficiências de infraestrutura. Já a redução da demanda pode ser explicada pelo recuo da atividade econômica nacional como um todo. 4% Foi a queda registrada na produção brasileira em 2014 Tecnologia permite reuso nas fábricas Bismarck Rodrigues São Paulo [email protected] Outro insumo que exige tecnologia para ser poupado nas fábricas é a água. Para os transformadores plásticos, uma das novidades do mercado é o Dry Cooler, equipamento que reduz o gasto de água na produção de materiais plásticos. Entre as vantagens, está a possibilidade de reuso de 98% da água utilizada no processo de resfriamento. A tecnologia substitui as tradicionais torres de resfriamento. Segundo Samuel Gleizer, gerente de aplicações da Korper, a inovação pode custar até oito vezes mais que as tradicionais torres de resfriamento. “O retorno do investimento ocorre em 18 meses”, diz Gleizer. Além de reduzir a conta da água, o empresário investe em sustentabilidade. O equipamento tem como objetivo substituir a torre de resfriamento na linha de produção de compressores, trocadores de calor e de óleo, unidades hidráulicas de máquina de injeção plástica e em outras aplicações que necessitem de uma temperatura entre 30ºC e 32ºC. BD - (quando o Ricardo ou Roberto sai de férias CLUBE DE ATLETISMO www.clubedeatletismo.org.br BM&FBOVESPA www.clubedeatletismo.org.br Revista Síntese Agropecuária BOLETIM 1º semestre/2012 Boletim do Clube de Atletismo - mensal Atendimento: Luciana Texto: Daniela Designer: Rony BM&FBOVESPA file:///Volumes/Data/2012/Comunicacao (DCM)/Marketing/E... Clique aqui caso não consiga visualizar o conteúdo do e-‐mail abaixo. A BM&FBOVESPA tem o prazer de convidar para o seminário temático "As Bolsas e Iniciativas para Popularizar o Mercado para o Varejo", a ser realizado em conjunto com a Federación Iberoamericana de Bolsas (FIAB). Reunindo representantes das bolsas, corretoras, agentes reguladores e autorreguladores, bem como institutos de educação financeira da América Latina, este evento tem o objetivo de abordar a dinâmica de aproximação entre investidores e o mercado de capitais por meio dos intermediários financeiros, além de propor um plano de ação regional para educação financeira. Data: 03/12/2012 Horário: 8h30 às 18h30 Local: BM&FBOVESPA Rua XV de Novembro, 275, 1° andar Auditório Abelardo Vergueiro Cesar O Programa International Financial Systems da Harvard Law School (PIFS) e a Escola de Direito do Rio de Janeiro da Fundação Getulio Vargas (FGV Direito Rio) têm a honra de convidar para o simpósio sobre a Construção do Sistema Financeiro do Século XXI. Este evento, pela primeira vez no Brasil, reunirá executivos, autoridades e público altamente qualificado para debater questões relacionadas a mercados de capitais, regulação financeira e finanças internacionais. Programação* 8h30 – 9h 9h – 9h30 Programa* Credenciamento 07/12/201 Local: JW Marriott Hotel Rio de Janeiro – Avenida Atlantica, 2600, Copacabana, Rio de Janeiro (RJ) Abertura • Edemir Pinto, Diretor Presidente da BM&FBOVESPA • Joan Hortalà Arau, Presidente da FIAB, Espanha 18h30 Coquetel 19h15 Boas-vindas Painel 1: A educação financeira como forma de promover e integrar os mercados da América Latina Discutir as iniciativas regionais de educação e de treinamento com foco nos investidores pessoas físicas e o papel da educação financeira para a integração da América Latina. 9h40 – 10h40 Moderador: Bolsa Mexicana de Valores Sérgio Guerra, Vice-Diretor da Escola de Direito do Rio de Janeiro da Fundação Getulio Vargas Hal Scott, Diretor do Programa International Financial Systems da Harvard Law School 19h30 Palestra de abertura – Angélica Albarrán, Diretora de Gestão Corporativa e de Tecnologia Arminio Fraga, Sócio-fundador da Gávea Investimentos • Bolsa de Valores de Colombia – Adriana Cardenas, Diretora da Área Educacional • Bolsa de Comercio de Buenos Aires - Nora Ramos, Gerente Técnica e de Valores • BM&FBOVESPA - Alcides Ferreira, Diretor de Comunicação e Marketing Seminário FIAB Atendimento: Livia Texto: Glauce Rocha Designer: Rony 20:15 – 21:45 Jantar 28th - FIA Expo Atendimento: Livia Texto: Glauce Rocha Designer: Rony 1 de 3 28th - FIA Expo Atendimento: Lilian Texto: Glauce Rocha Designer: Rony 1/9/13 3:14 PM BM&FBOVESPA file:///Volumes/Data/2012/Comunicacao (DCM)/Marketing/E... BM&FBOVESPA file:///Volumes/Data/2012/Comunicacao (DCM)/Marketing/E... Caso não consiga visualizar corretamente as imagens do e-‐mail abaixo acesse pelo navegador PROGRAMA 8h45 Credenciamento 9h Abertura BM&FBOVESPA e Apimec/Rio 9h20 Painel: ETF Small Cap -‐ Ferramenta de gestão para invesAdores e alternaAva para ampliar a liquidez das empresas small caps • Ricardo Cavalheiro, diretor de Capital Markets da BlackRock para o Brasil A BM&FBOVESPA Supervisão de Mercados (BSM), em parceria com a US Commodity Futures Trading Commision (CFTC), convida para o treinamento sobre regulação, supervisão e enforcement dos mercados derivativos e de balcão. O encontro contará com a presença de diretores da CFTC como palestrantes, que tratarão de assuntos como Flash Crash, HFT, MF Global e tendências de regulação dos mercados derivativos nos Estados Unidos. Data: 11 a 13/07 Horário: 9h às 17h30 Local: Praça Antonio Prado, 48, 3º andar Painel Setorial – Shopping Centers 10h Palestra: PerspecAvas para o setor de shopping centers – administração de shopping centers • Luiz Fernando Pinto Veiga, presidente da Abrasce Moderador: Flavio Conde, CGD SecuriSes Debate entre Moderador, Abrasce e Empresas • Iguatemi • AD Shopping Centers • Enashopp Empreendimentos Comerciais • Sonae* • MulSplan* Haverá tradução simultânea. Aproveite esta oportunidade e convide a sua equipe para participar! Programação 9h – 10h Uma visão do mercado de derivativos no Brasil e o papel da BSM (supervisão, fiscalização e enforcement) * a confirmar 10h – 10h45 Seção 1: Introdução à CFTC 11h15 – 12h45 Seção 2: Requisitos de capital 11h15 Perguntas e Respostas 14h15 – 17h30 Seção 3: Visão geral: programa de supervisão da NFA 11h30 Intervalo para Café 9h – 10h30 Seção 4: Novas previsões para a supervisão dos mercados de derivativos de balcão 11h – 12h30 Seção 5: Planejamento adequado para contratos futuros Dia 12 Segundo Dia – Supervisão de Mercado Painel Setorial – Empresas de Consumo 11h50 1 de 2 Dia 11 Primeiro Dia – Supervisão de Intermediários Abertura Palestra: PerspecAvas para o setor de varejo – operadores em shopping centers • Nabil Sahyoun, presidente da Alshop Moderador: Priscila Tambelli, Banco do Brasil Debate entre Moderador, Abrasce e Empresas • Grendene Seminário Small Caps Atendimento: Carla Texto: Glauce Rocha Designer: Rony 1 de 2 1/9/13 3:15 PM Seminário BSM-CFTC Texto: Glauce Rocha Designer: Rony 1/9/13 3:37 PM ! genda ua a erva s Res As reuniões regionais ABRADIT contam agora com novas edições para facilitar a participação de todos! ESTADO DE SÃO PAULO SUDESTE (MENOS SP) SUL NORTE / C.OESTE NORDESTE São Paulo 18/06 Hotel Gran Estanplaza Rua Arizona, 1517 Brooklin Belo Horizonte 25/06 Hotel Ouro Minas Avenida Cristiano Machado, 4001 Curitiba 08/07 Hotel Radisson Avenida 07 de Setembro, 5190 Brasília 14/07 Hotel Royal Tulip SHTN Trecho 01 Conj. 1B - Bloco C Salvador 21/07 Hotel Deville Prime Salvador Rua Passargada, S/Nº, Itapuã Condições especiais para hospedagem grupo ABRADIT Condições especiais para hospedagem grupo ABRADIT até 03/06 até 10/06 Condições especiais para Condições especiais para hospedagem grupo ABRADIT hospedagem grupo ABRADIT até dia 19/06 até dia 19/06 Condições especiais para hospedagem grupo ABRADIT até dia 22/06 IMPORTANTE: Confirme a presença com a ABRADIT – [email protected] ou (11) 5504.5504