NORMA TÉCNICA
Área Emitente: GEPEX
Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM MÉDIA TENSÃO 15 KV
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Código:
01 / 08 / 2008
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ÍNDICE
1
FINALIDADE .............................................................................................................................. 5
2
CAMPO DE APLICAÇÃO .......................................................................................................... 5
3
REFERÊNCIAS .......................................................................................................................... 5
4
DEFINIÇÕES .............................................................................................................................. 5
4.1
4.2
4.3
4.4
4.5
4.6
4.7
4.8
4.9
4.10
4.11
4.12
4.13
4.14
4.15
4.16
4.17
4.18
4.19
4.20
4.21
4.22
4.23
4.24
4.25
4.26
5
Aterramento..................................................................................................................... 5
Cabine de Medição ......................................................................................................... 5
Cabine de Transformação............................................................................................... 5
Carga Instalada ............................................................................................................... 5
Cargas Elétricas Especiais.............................................................................................. 6
Consumidor ..................................................................................................................... 6
Cubículos Blindados........................................................................................................ 6
Demanda Contratada ...................................................................................................... 6
Edificação de Uso Individual ........................................................................................... 6
Entrada de Serviço.......................................................................................................... 6
Ligação Provisória........................................................................................................... 6
Ligação Temporária ........................................................................................................ 6
Malha de Aterramento..................................................................................................... 6
Ponto de Entrega ............................................................................................................ 6
Poste Auxiliar .................................................................................................................. 7
Potência Instalada........................................................................................................... 7
Ramal de Entrada ........................................................................................................... 7
Ramal de Ligação ........................................................................................................... 7
Subestação ..................................................................................................................... 7
Subestação Abrigada ...................................................................................................... 7
Subestação ao Tempo .................................................................................................... 7
Tensão de Fornecimento ................................................................................................ 7
Tensão Nominal .............................................................................................................. 7
Transformador de Corrente - TC..................................................................................... 7
Transformador de Potencial - TP .................................................................................... 7
Unidade Consumidora..................................................................................................... 8
DISPOSIÇÕES GERAIS............................................................................................................. 8
5.1
5.2
5.3
5.4
5.5
5.6
5.7
5.8
5.9
5.10
Generalidades ................................................................................................................. 8
Limites de Fornecimento ................................................................................................. 9
Fator de Potência ............................................................................................................ 9
Determinação da Demanda ............................................................................................ 9
Localização da Subestação .......................................................................................... 10
Acesso às Instalações Consumidoras .......................................................................... 10
Conservação do Padrão de Entrada ............................................................................. 10
Pedido de Ligação......................................................................................................... 10
5.8.1 Estudo de Viabilidade Técnica .......................................................................... 11
5.8.2 Aprovação do Projeto da Extensão da Rede .................................................... 11
5.8.3 Aprovação do Projeto da Subestação ............................................................... 11
5.8.4 Pedido de Aumento de Carga ........................................................................... 11
Pedido de Ligação Provisório........................................................................................ 12
5.9.1 Ligações de Canteiros de Obras ....................................................................... 12
5.9.2 Ligações de Circos, Parques de Diversões e Similares.................................... 12
Projeto ........................................................................................................................... 12
5.10.1 Elaboração e Apresentação do Projeto............................................................. 13
5.10.2 Execução do Projeto ......................................................................................... 15
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5.11
5.12
5.13
5.14
5.15
5.16
5.17
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01 / 08 / 2008
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5.10.3 Pedido de Ligação............................................................................................. 15
5.10.4 Prazos ............................................................................................................... 15
Entrada de Serviço........................................................................................................ 16
5.11.1 Ramal de Ligação.............................................................................................. 16
5.11.2 Ramal de Entrada.............................................................................................. 17
Padrões Construtivos e Características Gerais das Entradas de Serviço .................... 18
5.12.1 Subestações ao Tempo: no Solo, em Poste ou Plataforma.............................. 18
5.12.2 Subestações Abrigadas (Cabines) .................................................................... 19
5.12.3 Cubículos Blindados.......................................................................................... 21
Medição......................................................................................................................... 22
5.13.1 Generalidades ................................................................................................... 22
5.13.2 Medição em Tensão Secundária....................................................................... 22
5.13.3 Medição em Tensão Primária............................................................................ 23
Proteção e Manobra...................................................................................................... 23
5.14.1 Generalidades ................................................................................................... 23
5.14.2 Proteção de Sobrecorrente ............................................................................... 23
5.14.3 Proteção de Sobretensão.................................................................................. 24
5.14.4 Proteção contra Subtensão e/ou Falta de Fase ................................................ 24
5.14.5 Manobras........................................................................................................... 24
Aterramento................................................................................................................... 25
Equipamentos e Acessórios.......................................................................................... 26
5.16.1 Transformadores ............................................................................................... 26
5.16.2 Equipamentos de Medição ................................................................................ 27
5.16.3 Caixas para Equipamentos de Medição e Proteção ......................................... 27
5.16.4 Barramentos ...................................................................................................... 27
5.16.5 Geradores.......................................................................................................... 28
5.16.6 Banco de capacitores ........................................................................................ 28
5.16.7 Especificação Resumida dos Equipamentos Elétricos...................................... 29
5.16.8 Transformador de Corrente e Transformador de Potencial............................... 30
Fornecimento de Energia ao Sistema de Prevenção e Combate a Incêndio................ 30
ANEXO I – REQUERIMENTO DO ESTUDO DE VIABILIDADE.................................................... 32
ANEXO II – CARTA DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO .......................................................... 33
ANEXO III – CARTA DE PEDIDO DE INSPEÇÃO E LIGAÇÃO ................................................... 34
ANEXO IV – MODELO DE "PEDIDO DE AUMENTO DE CARGA" – PAC .................................. 35
ANEXO V – CARTA DE PEDIDO DE DEMANDA E OPÇÃO TARIFÁRIA ................................... 36
ANEXO VI – CÁLCULO DE DEMANDA DA INSTALAÇÃO CONSUMIDORA............................. 37
6
APROVAÇÃO......................................................................................................................... 103
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ÍNDICE DE TABELAS
Tabela 1 – Ramal de Entrada Aéreo em Tensão de 13.8 kV ......................................................... 39
Tabela 2 – Dimensionamento de Elos Fusíveis Primários ............................................................. 40
Tabela 3 – Dimensionamento dos Circuitos Secundários .............................................................. 41
Tabela 4 – Dimensionamento de Transformadores Particulares.................................................... 42
Tabela 5 – Dimensionamento de Barramento em 13,8 kV de Subestações Abrigadas ................. 42
Tabela 6 – Aparelho de Ar-Condicionado Tipo Janela ................................................................... 43
Tabela 7 – Motores Monofásicos.................................................................................................... 43
Tabela 8 – Motores Trifásicos......................................................................................................... 44
Tabela 9 – Fator de Demanda de Equipamentos de Utilização Específica .................................... 45
Tabela 10 – Fatores de Demanda Típicos por Atividade................................................................ 46
Tabela 11 – Fatores de Demanda de Aparelhos de Aquecimento e Eletrodomésticos em Geral.. 54
Tabela 12 – Fator de Demanda de Motores ................................................................................... 55
Tabela 13 – Fator de Demanda de Equipamentos Especiais......................................................... 55
Tabela 14 – Fatores de Demanda de Condicionadores de Ar Tipo Janela .................................... 55
Tabela 15 – Fatores de Demanda para Elevadores ....................................................................... 56
Tabela 16 – Eletrodos de Terra ...................................................................................................... 56
Tabela 17 – Métodos de Partida de Motores Trifásicos de 380 V ................................................. 57
Tabela 18 – Carga Mínima e Fator de Demanda para Iluminação e Tomadas de Uso Geral........ 58
Tabela 19 – Potência de Aparelhos Eletrodomésticos ................................................................... 59
Tabela 20 – Carga Mínima e Demanda para Iluminação e Tomadas ............................................ 60
Tabela 21 – Dispositivo de Partida de Motores Trifásicos .............................................................. 61
Tabela 22 – Dimensionamento de Fusíveis para Motores Trifásicos de 380V............................... 62
Tabela 23 – Corrente a Plena Carga de Motores CA 60Hz............................................................ 63
Tabela 24 – Aparelhos Condicionadores de Ar Tipo janela 220V .................................................. 64
Tabela 25 – Métodos de Instalação................................................................................................ 64
Tabela 26 – Capacidade de Condução de Corrente (A) para Cabos com Revestimento em PVC68
Tabela 27 – Capacidade de Condução de Corrente (A) para Cabos com Revestimento em
EPR/XLPE.................................................................................................................. 69
Tabela 28 – Fatores de Correção para Temperaturas Ambiente Diferentes de 30º C para Linhas
Não-Subterrâneas Aéreas e de 20º C para Linhas Subterrâneas ............................. 70
Tabela 29 – Fatores de Correção para Agrupamento de Circuitos ou Cabos Multipolares,
Aplicáveis aos Valores de Capacidade de Condução de Corrente............................ 71
Tabela 30 – Fatores de Agrupamento para mais de um Circuito - Cabos Unipolares ou Cabos
Multipolares Diretamente Enterrados (Método de Referência D)............................... 72
Tabela 31 – Fatores de Agrupamento para mais de um Circuito - Cabos em Eletrodutos
Diretamente Enterrados ............................................................................................. 73
Tabela 32 – Fatores de Agrup. de Cabos Multipolares ao Ar Livre (Método de Referência D)...... 74
Tabela 33 – Fatores de Agrup. de Cabos Unipolares ao Ar Livre (Método de Referência E) ........ 75
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ÍNDICE DE DESENHO
Desenho 1 – Exemplo de Planta de Situação ................................................................................ 76
Desenho 2 – Afastamento Mínimo entre Condutores e Edificações .............................................. 77
Desenho 3 – Ponto de Entrega....................................................................................................... 78
Desenho 4 – Entrada Subterrânea com Muflas Monofásicas – Cruzeta “T” ou “L” ........................ 79
Desenho 5 – Travessia Subterrânea / Caixa de Passagem ........................................................... 80
Desenho 6 – Subestações ao Tempo no Solo ............................................................................... 81
Desenho 7 – Bacia de Contenção de Óleo..................................................................................... 82
Desenho 8 – Subestação Tipo Poste Capacidade de Transformação até 225 kVA....................... 83
Desenho 9 – Subestação em Plataforma Capacidade de Transformação de 225 – 300 kVA ....... 84
Desenho 10 – Cabine de Proteção e Medição com Entrada Subterrânea ..................................... 86
Desenho 11 – Cabine de Medição.................................................................................................. 88
Desenho 12 – Cabine de Proteção com Entrada Aérea................................................................. 90
Desenho 13 – Cabine com Capacidade de Transformação até 225 kVA ...................................... 92
Desenho 14 – Cabine com Capacidade de Transformação maior que 225 kVA ........................... 95
Desenho 15 – Sugestão Porta do Cubículo e Placa de Advertência.............................................. 97
Desenho 16 – Cavalete para Instalação de TC´s e TP´s ............................................................... 98
Desenho 17 – Caixa de Medição – Medição Secundária e Primária............................................ 100
Desenho 18 – Ligação de Unidades Consumidoras Rurais ......................................................... 101
Desenho 19 – Diagrama de Proteção com Relés Secundários.................................................... 102
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FINALIDADE
Esta Norma tem por objetivo estabelecer regras e recomendações aos Consumidores, quando
da elaboração do projeto e execução de suas instalações, a fim de possibilitar o fornecimento
de energia elétrica com tensão nominal de 13,8 kV pela CEMAR.
2
CAMPO DE APLICAÇÃO
Aplica-se a todas as Gerências das Diretorias de Engenharia e Distribuição.
3
REFERÊNCIAS
[1]
NR 10 - Instalações e Serviços em Eletricidade;
[2]
NBR 5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão;
[3]
NBR 5433 – Rede de Distribuição Aérea Rural de Energia Elétrica;
[4]
NBR 5434 – Rede de Distribuição Aérea Urbana de Energia Elétrica;
[5]
NBR 13570 – Instalações Elétricas para Locais de Afluência de Público;
[6]
NBR 13534 – Instalações Elétricas em Estabelecimentos Assistenciais de Saúde –
Requisitos para Segurança;
[7]
NBR 14039 – Instalações Elétricas de Alta-Tensão;
[8]
NBR 7414 – Zincagem por Imersão a Quente;
[9]
Resolução 456/2000 – Condições Gerais de Fornecimento de Energia Elétrica – ANEEL;
[10] Resolução 058/2004 – Atualiza os arts. 3o e 11 da Resolução no 456, – ANEEL;
[11] Resolução 233/2003 – Condições Gerais para Elaboração dos Planos de Universalização
de Energia Elétrica – ANEEL.
4
4.1
DEFINIÇÕES
Aterramento
Ligação a terra, de todas as partes metálicas não energizadas de uma instalação.
4.2
Cabine de Medição
É o local reservado à instalação dos equipamentos e acessórios utilizados na medição de um
determinado Consumidor.
4.3
Cabine de Transformação
É o local destinado à instalação dos equipamentos e acessórios destinados a transformar
tensão, corrente ou freqüência.
4.4
Carga Instalada
É a soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade
consumidora, em condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kW).
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Cargas Elétricas Especiais
Aparelhos elétricos, cujo regime de funcionamento possa causar perturbações ao suprimento
normal de energia dos demais Consumidores tais como: motores, máquinas de Solda,
aparelhos de Raios-X; etc.
4.6
Consumidor
Pessoa física ou jurídica, ou comunhão de fato ou de direito, legalmente representada, que
solicitar a CEMAR o fornecimento de energia elétrica e assumir expressamente a
responsabilidade pelo pagamento das contas e pelas demais obrigações legais,
regulamentares e contratuais.
4.7
Cubículos Blindados
São consideradas conjuntos blindados, as instalações em que os equipamentos são
abrigados em cubículos metálicos, individualizados ou não.
4.8
Demanda Contratada
É a demanda prevista em contrato, colocada continuamente à disposição do Consumidor e
que será integralmente paga, independentemente de ser ou não utilizada durante o período
de faturamento.
4.9
Edificação de Uso Individual
Todo e qualquer imóvel, reconhecido pelos poderes públicos, constituindo uma Unidade
Consumidora.
4.10 Entrada de Serviço
É o conjunto de equipamentos, condutores e acessórios instalados a partir do ponto de
conexão na rede da CEMAR até a medição. É constituída pelo ramal de ligação e ramal de
entrada.
4.11 Ligação Provisória
É aquela cujo fornecimento se destina à obra que venha posteriormente a dar origem a uma
ou mais Unidades Consumidoras definitivas.
Ex: Canteiro de obras.
4.12 Ligação Temporária
É aquela cujo fornecimento é feito por tempo determinado e cessa com o encerramento das
atividades desenvolvidas na Unidade Consumidora.
Ex: circo, parque de diversões, obras em vias públicas, etc.
4.13 Malha de Aterramento
É constituída de eletrodos de aterramento interligados por condutores nus, enterrados no
solo.
4.14 Ponto de Entrega
Ponto de conexão do sistema elétrico da CEMAR com as instalações elétricas da Unidade
Consumidora, caracterizando-se como o limite de responsabilidade do fornecimento.
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4.15 Poste Auxiliar
Poste situado na Unidade Consumidora com a finalidade de fixar, elevar e/ou desviar o ramal
de ligação e o ramal de entrada.
4.16 Potência Instalada
Soma das potências nominais dos transformadores da Unidade Consumidora ligados
diretamente à tensão de fornecimento.
4.17 Ramal de Entrada
É o trecho da instalação após o ponto de entregar.
4.18 Ramal de Ligação
É o trecho da instalação entre o ponto de derivação da rede de distribuição da CEMAR e o
ponto de entrega.
4.19 Subestação
Parte de uma instalação elétrica, concentrada numa área definida, constituída de
equipamentos de manobras, controle, medição e proteção, inclusive transformadores,
conversores e/ou outros equipamentos.
4.20 Subestação Abrigada
Subestação cujos equipamentos são instalados inteiramente abrigados das intempéries,
situados em edificações.
4.21 Subestação ao Tempo
Subestação cujos equipamentos são instalados ao ar livre, sujeitos à ação das intempéries.
4.22 Tensão de Fornecimento
Tensão fixada pela CEMAR para fornecimento de energia elétrica dentro dos limites definidos
pelo poder concedente.
4.23 Tensão Nominal
Valor eficaz da tensão de linha pela qual o sistema é designado.
4.24 Transformador de Corrente - TC
É um transformador para instrumento cujo enrolamento primário é ligado em série em um
circuito elétrico e cujo enrolamento secundário se destina a alimentar bobinas de corrente de
instrumentos elétricos de medição, controle e proteção.
4.25 Transformador de Potencial - TP
É um transformador para instrumento cujo enrolamento primário é ligado em paralelo
(derivação) em um circuito elétrico e cujo enrolamento secundário se destina a alimentar
bobinas de potencial de instrumentos elétricos de medição, controle e proteção.
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4.26 Unidade Consumidora
Para efeito de aplicação das taxas, das condições gerais de fornecimento, previstas na
Resolução nº 456/ 2000, da ANEEL no item número 1 desta Norma, e das tarifas constantes
de portarias específicas, a Unidade Consumidora se caracterizará pelo recebimento de
energia em um só ponto, com medição individualizada às instalações de um único
Consumidor.
5
5.1
DISPOSIÇÕES GERAIS
Generalidades
a) Esta Norma aplica-se às instalações novas, bem como, às reformas e ampliações das
subestações já existentes, ainda que provisórias, quer sejam públicas ou particulares,
localizadas nas áreas de concessão da CEMAR;
b) As Edificações de Uso Coletivo atendidas com fornecimento de energia elétrica em
tensão primária ou cuja potência instalada seja inferior a 100 kW serão tratadas em
norma especifica (NT - 05.003.00 - Fornecimento de E.E. Edificações de Uso Coletivo);
c) As prescrições desta Norma, não implicam no direito do Consumidor em imputar CEMAR
quaisquer responsabilidades com relação a qualidade de materiais ou equipamentos por
ele adquiridos, e desempenho dos mesmos, incluindo os riscos e danos de propriedade
ou segurança de terceiros, decorrentes do uso de tais equipamentos ou materiais;
d) Qualquer aumento ou redução da carga instalada em transformação deverá ser procedida
da aprovação do projeto elétrico pela CEMAR, sem o qual a Unidade Consumidora estará
sujeita às sanções legais, previstas pela lei, por operar irregularmente;
e) Não será permitido:
f)
•
Medição única para mais de um Consumidor;
•
Consumidor com mais de um ponto de fornecimento de energia elétrica salvo em
casos especiais, para os quais a CEMAR procederá estudos;
•
Cruzamento dos condutores do ramal de ligação ou ramal de entrada em imóveis de
terceiros;
•
Extensão da instalação elétrica de um Consumidor além de seus limites de
propriedade ou a propriedade de terceiros, mesmo que o fornecimento seja gratuito;
•
A utilização dos transformadores do conjunto de medição para acionamento de
dispositivos de proteção ou para outra finalidade qualquer;
•
Acesso às Redes de Distribuição de energia elétrica da CEMAR, em qualquer
situação que se encontra.
Exigências Técnicas e Legais:
•
As instalações elétricas deverão obedecer as normas técnicas brasileiras e se
enquadrarem nos padrões da CEMAR;
•
A ligação de qualquer instalação nova deverá somente ser efetuada depois de
cumpridas as exigências técnicas e legais estabelecidas pela CEMAR;
•
Toda ligação de Unidade de Consumo abrangida por esta norma, somente será
atendida após a apresentação do “HABITE-SE” fornecido pelo Corpo de Bombeiros,
mediante solicitação de inspeção e ligação do interessado;
•
Atendido o pedido de ligação, e durante o período em que a Unidade de Consumo
permanecer ligada, somente os funcionários da CEMAR terão acesso aos
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equipamentos de medição, sendo vetado ao Consumidor, sob qualquer pretexto a
violação dos lacres dos medidores, caixas e cubículos e modificações dos ajustes da
proteção geral;
•
Constatado o rompimento ou violação de selos e/ou lacres instalados pela CEMAR,
com alterações nas características da instalação de entrada de energia
originariamente aprovadas, mesmo não provocando redução no faturamento, poderá
ser cobrado o custo administrativo adicional correspondente a 10 % (dez por cento)
do valor líquido da primeira fatura emitida após a constatação da irregularidade;
•
Os equipamentos de medição instalados na propriedade do Consumidor ficarão sob
sua inteira responsabilidade, devendo o mesmo assegurar o livre acesso dos
funcionários da CEMAR ao local de instalação.
g) Orientação Técnica
Os órgãos técnicos da CEMAR estão à disposição dos interessados para prestar
quaisquer esclarecimentos de ordem técnica, julgados necessários para o fornecimento
de energia elétrica.
h) Casos Omissos
Os casos omissos nesta Norma Técnica, ou aqueles que pelas características
excepcionais exijam estudos especiais serão objeto de análise e decisão por parte da
CEMAR, através da sua área de engenharia de distribuição.
5.2
Limites de Fornecimento
O fornecimento de energia elétrica deve ser feito em tensão primária de distribuição (13,8 kV)
quando:
a) A carga instalada da Unidade Consumidora for superior a 75 kW e a demanda contratada
(ou estimada pelo interessado), para fornecimento, for igual ou inferior a 2500 kW;
b) A Unidade Consumidora possuir cargas ou equipamentos cujo funcionamento cause
perturbações na rede secundária.
5.3
Fator de Potência
O Consumidor deverá manter o fator de potência médio de suas instalações o mais próximo
possível de 1 (um). Caso seja constatado fator de potência, indutivo ou capacitivo, inferior a
0,92 (noventa e dois centésimos), será efetuado o faturamento da energia e da demanda de
potência reativa excedente conforme Resolução 465/2000 da ANEEL.
5.4
Determinação da Demanda
A determinação da demanda deve ser feita para o dimensionamento dos condutores,
transformadores e equipamentos da entrada de serviço da instalação Consumidora.
Para o cálculo da demanda há a necessidade do conhecimento prévio da carga instalada, do
regime de funcionamento, do fator de potência e do ramo de atividade a que se destina a
instalação. O ramo de atividade pode ser enquadrado como sendo de prestação de serviços
ou de transformação.
O cálculo da demanda deve ser próprio para cada caso e de inteira responsabilidade do
projetista.
Na ausência de informações por parte do Consumidor, podem ser utilizados como orientação,
os coeficientes adotados nesta Norma. Contudo, o projetista responsável deve verificar se
estes se aplicam ao seu caso particular.
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Localização da Subestação
Deverá ser localizado junto ao alinhamento da propriedade particular com a via pública, salvo
recuo estabelecido por posturas governamentais.
Mediante acordo entre a CEMAR e o Consumidor, poderá ser aceita localização diferente,
para o conjunto Proteção/Medição/Transformação até o limite de 100m. Caso seja
ultrapassado este limite deverá ser construída subestação, posto ou cabine intermediária
para instalação da proteção e medição, a no máximo 5m do limite de propriedade.
5.6
Acesso às Instalações Consumidoras
O Consumidor deverá permitir, em qualquer tempo, o livre acesso dos representantes da
CEMAR, devidamente credenciados, às instalações elétricas de sua propriedade e lhes
fornecerá os dados e informações solicitadas, referentes ao funcionamento dos
equipamentos e instalações ligados à rede elétrica.
5.7
Conservação do Padrão de Entrada
a) Os Consumidores ficam obrigados a manter em bom estado de conservação os
componentes de seu Padrão de Entrada;
b) Caso contrário, a CEMAR pode vir a exigir os reparos necessários ou até mesmo a
substituição dos materiais inadequados ou danificados;
c) Os Consumidores são responsáveis pela conservação dos equipamentos de medição da
CEMAR instalados no Padrão de Entrada da edificação e responderão pelos eventuais
danos a eles causados por sua ação ou omissão;
d) O local do Padrão de Entrada, bem como o acesso ao mesmo, devem ser mantidos
limpos e desimpedidos pelos Consumidores, de modo a agilizar as leituras dos medidores
e inspeção das instalações pela CEMAR.
5.8
Pedido de Ligação
a) Os prazos para a aprovação do pedido de ligação da CEMAR são regidos pelos prazos
regulamentados pela ANEEL (Vide Item 5.10.4 - Prazos).
b) Só serão analisados os projetos em que as cópias estejam assinadas pelo proprietário, e
pelo projetista responsável com o respectivo registro do CREA.
c) A ligação de uma instalação ao sistema da CEMAR, quando viável, processar-se-á
somente após terem sido tomadas pelo interessado, sucessivamente, todas as
providências e apresentação dos documentos necessários.
d) A CEMAR disponibilizará ao interessado as normas e os padrões técnicos respectivos,
além de:
•
Orientar quanto ao cumprimento de exigências obrigatórias;
•
Fornecer as especificações técnicas de equipamentos;
•
Informar os requisitos de segurança e proteção;
•
Informar que será procedida a fiscalização antes do recebimento;
•
Alertar que a não-conformidade com o definido deverá ser explicitada, implicando o
não recebimento das instalações e a recusa de ligação da Unidade Consumidora até
que sejam atendidos os requisitos estabelecidos no projeto aprovado.
Para solicitação de nova ligação em Média Tensão o Consumidor, ou Representante Legal
munido de procuração assinada e reconhecida em cartório, deve dirigir-se à Gerência de
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Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM MÉDIA TENSÃO 15 KV
Revisado em:
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01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
11 de 103
NT - 05.002.00
Relacionamento com o Cliente na SEDE da CEMAR ou em uma das Agencia de Negócios da
mesma portando os seguintes documentos para o respectivo pedido:
5.8.1 Estudo de Viabilidade Técnica
Será praticado para todas as cargas maiores que 50 kW Trifásica ou maiores que 15 kW
Monofásico, alimentado a partir do sistema MRT.
1. Apresentar anteprojeto conforme item 5.10.1 - Elaboração e Apresentação do Projeto Estudo de Viabilidade Técnica;
2. Apresentar Carta de Apresentação de Projeto.
5.8.2 Aprovação do Projeto da Extensão da Rede
1. Apresentar Projeto Planialtimétrico;
2. Apresentar Anotação de Responsabilidade Técnica – ART do CREA (Projeto);
3. Apresentar Termo de Autorização de Passagem – documento assinado pelo
proprietário de área, permitindo a passagem sobre a mesma do ramal para
atendimento a um pretendente em área não urbana;
4. Apresentar Licença Ambiental.
5.8.3 Aprovação do Projeto da Subestação
1. Apresentar Projeto da Subestação conforme item 5.10.1 - Elaboração e Apresentação
do Projeto - Projeto da Subestação;
2. Apresentar Anotação de Responsabilidade Técnica – ART do CREA (Projeto);
3. Apresentar autorizações e licenças previstas;
3.1
Cópia da liberação pela prefeitura local para o projeto do loteamento;
3.2
Se na Unidade Consumidora houver irrigação, deve ser apresentado documento
de outorga de água;
3.3
Se a atividade for considerada poluente, deve ser apresentado documento do
Órgão de Recursos Ambientais.
3.4
Se a atividade implicar em desmatamento, deve ser apresentada autorização do
IBAMA ou órgão estadual equivalente;
4. Apresentar carta que manifeste o pedido da demanda a ser contratada junto a CEMAR
e opção tarifária (convencional, horo-sazonal verde ou horo-sazonal azul) conforme
ANEXO V – CARTA DE PEDIDO DE DEMANDA E OPÇÃO TARIFÁRIA;
5. Apresentar Termo de Utilização de Grupo Gerador – Documento assinado pelo
pretendente à ligação no qual o mesmo se responsabiliza por acidente causado pelo
uso de sistema de geração própria.
5.8.4 Pedido de Aumento de Carga
1. Apresentar Pedido de Aumento de Carga conforme ANEXO IV – MODELO DE
"PEDIDO DE AUMENTO DE CARGA" – PAC;
2. Apresentar Documentos conforme o caso:
2.1
Caso exista modificação na subestação:
O Consumidor deve apresentar documentos conforme 5.8.1 - Estudo de
Viabilidade Técnica e 5.8.3 - Aprovação do Projeto da Subestação;
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Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM MÉDIA TENSÃO 15 KV
2.2
Revisado em:
Valido até:
01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
12 de 103
NT - 05.002.00
Caso não exista modificação na subestação:
O Consumidor deve apresentar documentos conforme 5.8.1 - Estudo de
Viabilidade Técnica.
5.9
Pedido de Ligação Provisório
A CEMAR poderá considerar como fornecimento provisório o que se destinar ao atendimento
de eventos temporários, tais como: festividades, circos, parques de diversões, exposições,
obras ou similares, estando o atendimento condicionado à disponibilidade de energia elétrica.
a) Correrão por conta do consumidor as despesas com instalação e retirada de rede e
ramais de caráter provisório, bem como as relativas aos respectivos serviços de ligação e
desligamento, podendo a CEMAR exigir, a título de garantia, o pagamento antecipado
desses serviços e do consumo de energia elétrica e/ou da demanda de potência prevista,
em até 3 (três) ciclos completos de faturamento.
b) Serão consideradas como despesas os custos dos materiais aplicados e não
reaproveitáveis, bem assim os demais custos, tais como: mão-de-obra para instalação,
retirada, ligação e transporte.
5.9.1 Ligações de Canteiros de Obras
a) O projeto e documentos obrigatórios para a ligação são os mesmos do item 5.8 - Pedido
de Ligação;
b) Mesmo sendo uma ligação provisória, o Consumidor deve prever o inicio das
construções e se ater aos prazos citados no item 5.10.4 - Prazos para a energização do
canteiro;
c) A participação financeira do consumidor em obras na rede da CEMAR necessárias para
sua ligação, obedece a legislação em vigor e a prática de atendimento de mercado da
Companhia.
5.9.2 Ligações de Circos, Parques de Diversões e Similares
a) A CEMAR pode fazer este tipo de ligação provisória em baixa tensão, até o limite
estipulado no item 5.2 - Limites de Fornecimento. Neste caso deve ser obedecida a
norma específica para fornecimento de energia elétrica em tensão secundária de
distribuição e o pagamento dos serviços necessários na rede da CEMAR deve
obedecer às normas e procedimentos comerciais em vigor para ligações provisórias em
baixa tensão.
b) Caso o interessado possua subestação móvel, deve ser apresentado para liberação da
ligação, projeto assinado por engenheiro eletricista, havendo, ainda, uma inspeção
antes da ligação.
c) Os prazos para vistoria e ligação será conforme item 5.10.4 - Prazos
Ligação de Unidade Consumidora)
(Vistoria e
5.10 Projeto
Todo projeto elétrico deve atender as regulamentações técnicas oficiais estabelecidas e ser
assinado por profissional legalmente habilitado.
Deve atender também ao que dispõem a Norma Regulamentadora N°10 – Segurança em
Instalações e Serviços em Eletricidade (NR-10), no que segue:
a) Medidas de Controle;
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Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM MÉDIA TENSÃO 15 KV
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Valido até:
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01 / 08 / 2008
Folha:
13 de 103
NT - 05.002.00
b) Segurança em Projetos;
c) Segurança na Construção, Montagem, Operação e Manutenção;
d) Segurança em Instalações Elétricas Desenergizadas;
e) Segurança em Instalações Elétricas Energizadas;
f)
Trabalhos Envolvendo Alta Tensão (AT);
g) Habilitação, Qualificação, Capacitação e Autorização dos Trabalhadores;
h) Proteção Contra Incêndio e Explosão;
i)
Sinalização de Segurança;
j)
Procedimentos de Trabalho;
k) Situação de Emergência.
5.10.1 Elaboração e Apresentação do Projeto
1) Estudo de Viabilidade Técnica (3 vias)
O Consumidor deverá apresentar um anteprojeto à CEMAR para Estudo de Viabilidade
Técnica e Orientações que se fizerem necessárias, contendo os seguintes elementos:
a) Requerimento preenchido conforme ANEXO I – REQUERIMENTO DO ESTUDO
DE VIABILIDADE;
b) Planta da situação conforme Desenho 1 – Exemplo de Planta de Situação).
Deverá ser desenhada na escala 1:2000, identificando a localização da obra e o
ponto de entrega pretendido, incluindo:
-
Nome das ruas adjacentes;
-
Ponto de referência significativo;
-
Identificação do Poste (número pintado no mesmo).
2) Projeto da Extensão da Rede (2 vias)
a) Memorial Descritivo:
b) Planta da situação (Vide Desenho 1 – Exemplo de Planta de Situação).
Deverá ser desenhada na escala 1.5000, identificando a localização da obra e o
ponto de entrega pretendido, incluindo:
-
Nome das ruas adjacentes;
-
Ponto de referência significativo;
-
Identificação do Poste (número pintado no mesmo).
c) Lista de Materiais.
3) Projeto da Subestação (2 vias)
O Projeto da Subestação deverá ser apresentado contendo os seguintes itens:
a) Memorial Descritivo:
•
Finalidade;
•
Referências;
•
Calculo de Carga Instalada e Demanda Máxima;
•
Descrição Geral:
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Valido até:
01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
14 de 103
NT - 05.002.00
o
Tipo de subestação (Poste, Plataforma, Subestação Abrigada, Cubículo
Abrigado, etc);
o
Potência;
o
Tensão Primária (Valores Máximos, Intermediários e Mínimos / Tipo de
Ligação);
o
Tensão Secundária (Valores Fase/Fase – Neutro e Tipo de Ligação);
o
Entrada de serviço (Aéreo/Subterrâneo, Estruturas, Condutores, etc);
o
Alimentador do Quadro Geral (Tipo da Instalação, Condutores, etc);
o
Aterramento (Descrever arranjo, quantidades e tipos de hastes, tipos de
conexões e condutores de terra);
o
Proteção (Descrever os tipos e características principais dos equipamentos
de proteção da MT e BT bem como os estudos de proteção).
Nota:
1. Antes da elaboração do projeto, o projetista precisará consultar a
CEMAR para obtenção dos valores das potências de curto-circuito
monofásico e trifásico e os ajustes da proteção de retaguarda do
alimentador que suprirá o Consumidor para dimensionamento e
cálculos dos ajustes de proteção.
b) Anexos:
1. Diagrama Unifilar
Deverá constar de todos o equipamento e dispositivo e materiais essenciais
desde o ponto de ligação até a proteção geral de baixa tensão, contendo, ainda,
os seus principais valores elétricos nominais, faixas de ajuste e ponto de
regulação. Caso exista geração própria, indicar o ponto de reversão com a
instalação ligada à rede de suprimento da CEMAR, detalhando o sistema de
reversão adotado.
2. Diagramas Funcionais (Para instalação com disjuntor de média tensão)
3. Arranjo Físico das estruturas e equipamentos:
a) Planta da Entrada de Serviço ou linhas: (tipo de estruturas e poste, condutor,
tensão, proteção, etc);
b) Planta de situação em escala mínima 1:100;
c) Plantas da Subestação com cortes na escala 1:50 ou 1:25, contendo:
•
Posto de medição, indicando a posição do quadro de medição;
•
Posto de proteção e seccionamento;
•
Posto de transformação;
•
Barramento primário e secundário principal;
•
Indicação da seção e do tipo de isolamento dos condutores;
•
Detalhe das aberturas da ventilação;
•
Planta detalhada da malha da terra.
d) Relação de material: (especificação e quantificação de todos os materiais
necessários à execução do projeto).
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Valido até:
01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
15 de 103
NT - 05.002.00
5.10.2 Execução do Projeto
a) Recomenda-se que a aquisição de materiais e a execução da instalação elétrica
somente sejam iniciadas após a aceitação do projeto elétrico pela concessionária;
b) Caso a aquisição e a execução da instalação se antecipem à aceitação do projeto
elétrico, serão de inteira responsabilidade do interessado os problemas decorrentes de
eventual necessidade de modificações na obra ou substituição de equipamentos;
c) Caso durante a execução da obra haja necessidade de modificações no projeto elétrico
aceito, deverão ser previamente encaminhadas às concessionárias as pranchas
modificadas, em duas vias para análise e aceitação.
5.10.3 Pedido de Ligação
Deverá ser feito através de correspondência conforme ANEXO III – CARTA DE PEDIDO
DE INSPEÇÃO E LIGAÇÃO, acompanhado da Guia da ART - Anotação de
Responsabilidade Técnica - referente a execução da obra, devidamente preenchida e
autenticada mecanicamente, com o visto do CREA. E os seguintes dados:
•
Razão Social da Unidade Consumidora ou nome completo do cliente;
•
Nº CNPJ ou CPF;
•
Endereço completo da Unidade Consumidora e do cliente;
•
Atividade desenvolvida pela Unidade Consumidora;
•
Local onde está o ponto de conexão entre o sistema elétrico da Distribuidora e a rede
de responsabilidade do cliente;
•
Contrato Social se pessoa jurídica;
•
Última alteração cadastral;
•
Se houver sócios, documento de identidade e CPF do(s) sócio(s);
•
Cópia da Carta de liberação do Projeto;
•
Carta informando demanda a contratar, modalidade tarifária, período de demandas
escalonadas (se houver).
Nota:
1. O fornecimento somente será efetuado após aprovação do pedido de ligação.
5.10.4 Prazos
a) Estudos, Orçamentos e Projetos
A concessionária terá o prazo de 30 (trinta) ou 45 (quarenta e cinco) dias, contados da
data do pedido de fornecimento ou de alteração de carga, respectivamente, para
elaborar os estudos, orçamentos e projetos e informar ao interessado, por escrito, o
prazo para a conclusão das obras de distribuição destinadas ao seu atendimento, bem
como a eventual necessidade de participação financeira (Art. 28 da Res. 456 da
ANEEL).
b) Prazo de Validade:
•
Estudo de Viabilidade: 3 meses;
•
Projeto da Rede: 3 meses;
•
Projeto da Subestação: 12 meses.
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Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
16 de 103
NT - 05.002.00
c) Opção do Consumidor em Executar a Obra
Após a entrega do orçamento o interessado deverá optar, no prazo máximo de 30 dias,
entre executar a obra ou financiar a execução pela concessionária. (Art. 11. § 1o Res.
58 da ANEEL).
d) Execução da obra
•
CEMAR
Satisfeitas, pelo interessado, as condições estabelecidas na legislação e normas
aplicáveis, a CEMAR terá o prazo máximo de 45 (quarenta e cinco) dias para iniciar
as obras (Art. 28, Parágrafo Único da Res. 456 da ANEEL).
•
TERCEIRO
A CEMAR deverá disponibilizar as informações de que trata o item 5.10 - Projeto
desta norma no prazo máximo de 15 (quinze) dias, sempre que o interessado optar
pela execução da obra por terceiro, contados da data do exercício da opção do
Cliente (Art. 11. § 2o Res. 58 da ANEEL).
e) Vistoria
A vistoria de Unidade Consumidora será efetuada no prazo de 3 (três) dias úteis,
contados da data do pedido de fornecimento (Art. 26 Res. 58 da ANEEL).
f)
Ligação de Unidade Consumidora
•
3 dias úteis - Grupo B, Área Urbana;
•
5 dias úteis - Grupo B, Área Rural;
•
10 dias úteis - Grupo A, Área Urbana ou Rural.
5.11 Entrada de Serviço
5.11.1 Ramal de Ligação
a) O ramal de ligação aéreo é instalado e mantido pela CEMAR;
b) Os condutores do ramal de ligação serão nus, de cobre ou de alumínio. Em área
litorânea os condutores deverão ser de cobre;
c) A bitola mínima deverá ser de 16 mm² para condutor de cobre e 2 CA/CAA em condutor
de alumínio;
d) Em condições normais, o vão livre do ramal de ligação não deverá exceder a 40 metros;
e) Os condutores do ramal de ligação não deverão passar sobre áreas construídas nem
sobre terrenos de terceiros;
f)
O ramal de ligação não deverá ser acessível de janelas, sacadas, telhados, escadas,
áreas adjacentes, etc., devendo seus condutores distar, horizontalmente, no mínimo,
dois metros de qualquer destes elementos (Vide Desenho 2 – Afastamento Mínimo
entre Condutores e Edificações);
g) Os condutores do ramal de ligação deverão ser instalados de forma a permitir as
seguintes distâncias mínimas em relação ao solo (a 50 graus Celsius), medidas na
vertical, observadas as exigências dos poderes públicos, para travessias sobre:
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Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM MÉDIA TENSÃO 15 KV
Natureza do logradouro
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Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
17 de 103
NT - 05.002.00
Circuito de comunicação 600 V < Tensão nominal < 15000 V
e cabos aterrados
Rodovias
6000
7000
Ruas e avenidas
5000
6000
Entradas de prédios
4000
6000
Ruas e vias exclusivas a pedestre
3000
5500
Ferrovias
6000
9000
Nota:
1. As dimensões estão em milímetros.
h) Não serão admitidas emendas nos condutores do ramal de ligação, somente por
ocasião de manutenção e quando absolutamente necessário, as emendas poderão ser
feitas, desde que os condutores não estejam submetidos a esforços mecânicos.
5.11.2 Ramal de Entrada
Será sempre dimensionado e instalado pelo interessado, com condutores e acessórios de
sua propriedade.
a) Ramal de Entrada Aéreo;
Os condutores e acessórios para o ramal de entrada aéreo serão dimensionados de
acordo com a Tabela 1 – Ramal de Entrada Aéreo em Tensão de 13.8 kV e baseados
nos cálculos de demanda.
b) Ramal de Entrada Subterrâneo;
Os condutores do ramal de entrada subterrâneo deverão ser de cobre ou alumínio,
singelos, com tensão de isolamento de 12/20 kV para 13,8 kV, próprios para instalação
em locais não abrigados e sujeitos a umidade. Deverão ter isolação de EPR ou XLPE.
O ramal de entrada deverá ser instalado conforme as características construtivas
indicada no Desenho 4 – Entrada Subterrânea com Muflas Monofásicas – Cruzeta “T”
ou “L”.
•
A bitola do condutor do ramal de entrada deverá ser dimensionada em função da
corrente nominal, da corrente de curto circuito (10kA) e das características da
proteção a ser utilizada. A bitola mínima do condutor aceitável será função do tipo
de condutor empregado;
•
Somente nos casos de manutenção, serão permitidas emendas nos condutores, as
quais deverão localizar-se em caixas de passagem;
•
Deverá ser previsto um condutor de reserva, para os casos de avaria em um dos
condutores do ramal de entrada. Em todos os casos os condutores deverão estar
energizados (sob tensão);
•
No interior de subestações abrigadas, os condutores do ramal de entrada deverão
ser fixados com suportes (Vide Desenho 10 – Cabine de Proteção e Medição com
Entrada Subterrânea);
•
Deverá ser prevista para os condutores, uma reserva instalada mínima de 2 metros
no interior das caixas de passagem situadas junto ao poste de derivação da rede e
próxima à subestação abrigada;
•
Os condutores deverão ser protegidos ao longo de paredes, postes, etc., por meio
de eletrodutos rígidos metálicos com zincagem por imersão a quente. No poste da
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Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM MÉDIA TENSÃO 15 KV
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01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
18 de 103
NT - 05.002.00
derivação a altura mínima deverá ser de 5 metros. Os eletrodutos deverão ter
diâmetro interno mínimo de 100 mm;
Notas:
1. Nas instalação em eletrodutos rígidos metálicos, todos os condutores deveram
ser instalados em um único eletroduto por medidas de segurança;
2. Deverão ser atendidas as recomendações da ABNT de Taxa de Ocupação do
Eletroduto (40% da área).
•
Na aplicação dos cabos, deverá ser observado o raio de curvatura recomendado
pelo fabricante. Curvas maiores do que 45 graus, somente deverão ser realizadas
dentro de caixas de passagem com dimensões mínimas de 0,80 x 0,80 x 0,80
metros, com uma camada de brita de 0,10 metros no fundo da mesma (Vide
Desenho 5 – Travessia Subterrânea / Caixa de Passagem);
•
Nos trechos subterrâneos, os condutores deverão ser:
o
Instalados a uma profundidade de 0,50 metros, em eletrodutos de PVC rígidos,
PEAD corrugados ou diretamente enterrado no solo. Neste último caso, apenas
com cabos especiais;
o
Identificados e protegidos para que não sejam danificados por ocasião de
escavações e passagem de carga sobre a superfície do terreno.
Nota:
1. Os dutos devem apresentar o fundo em desnível de modo a permitir o
escoamento de água para as caixas de passagem contíguas.
c) Ramal de Entrada Misto
É aquele constituído de uma parte aérea e outra subterrânea. Seu projeto e construção
deverão obedecer às prescrições pertinentes dos ramais de entrada aéreo e
subterrâneo.
5.12 Padrões Construtivos e Características Gerais das Entradas de Serviço
a) As subestações deverão ser construídas com base nos padrões apresentados nesta
Norma;
b) Deverão ser localizados de forma a permitir o fácil acesso por pessoas e veículos e, em
condições normais, no alinhamento do terreno;
c) Os circuitos de comando e de iluminação das subestações abrigadas poderão ser
alimentados através dos secundários do transformador de potência instalado na
subestação abrigada (ou até a 300 metros de distancia). Outra maneira seria a partir de
TP específico para esta função;
d) O padrão de cores adotado pela CEMAR para pintura do barramento é o mesmo
determinado pela NBR-14039:
•
Fase A: vermelha;
•
Fase B: branca;
•
Fase C: marrom.
5.12.1 Subestações ao Tempo: no Solo, em Poste ou Plataforma
a) Subestação no Solo (Conforme Desenho 6 – Subestações ao Tempo no Solo)
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01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
19 de 103
NT - 05.002.00
•
Os portões de acesso das subestações deverão ser metálicos, com dobradiças e
abrir para dentro;
•
Nos portões de acesso e nas cercas de proteção, deverão ser afixadas placas com
a indicação: “PERIGO DE MORTE - ALTA TENSÃO“. Em instalações com geração
própria, os portões de acesso deverão ter, também, placas com os dizeres:
“CUIDADO - GERAÇÃO PRÓPRIA”;
•
As subestações deverão possuir sistema de drenagem adequado a fim de evitar o
acúmulo de águas pluviais;
•
As instalações que contenham 100 L ou mais de líquido isolante devem ser providas
de tanque de contenção conforme Desenho 7 – Bacia de Contenção de Óleo.
Poderão ser construídas caixas de captação de óleo individuais para cada
transformador existente na instalação, com capacidade mínima igual ao volume de
óleo do transformador a que se destina, ou ainda, uma única caixa para todos os
transformadores. Neste caso, a capacidade da caixa de captação de óleo, deverá
ser compatível com o volume de óleo do maior dos transformadores;
•
Colocar uma camada mínima de 0,10 metros de pedra britada nº. 2, dentro da área
demarcada pela cerca, caso o piso não seja inteiramente concretado;
•
Deve ser delimitado um espaço ao redor dos transformadores, por meio de cerca
com tela de arame zincado 12 BWG e malha de 50 mm ou muro de proteção. No
caso de cubículo blindado, sempre que possível, deve ser instalada cerca ou muro.
b) Subestação em Poste ou Plataforma
A subestação obrigatoriamente deve ser provida, para efeito de medição e inspeção, de
recuo de no mínimo 1 metro e porta externa para acesso a medição conforme Desenho
8 – Subestação Tipo Poste Capacidade de Transformação até 225 kVA, Desenho 9 –
Subestação em Plataforma Capacidade de Transformação de 225 – 300 kVA e
Desenho 10 – Cabine de Proteção e Medição com Entrada Subterrânea.
5.12.2 Subestações Abrigadas (Cabines)
a) Os equipamentos devem ser instalados em compartimento ou edificação tipo cabine,
para qualquer potência de transformação até o limite previsto por esta Norma;
b) A cabine deve ser construída em alvenaria ou concreto armado, apresentar
características definitivas de construção e ser de materiais não inflamáveis, oferecendo
condições de bem estar e segurança aos operadores;
c) A área ocupada pela subestação não deve ser inundável e deve conter dreno para
escoamento de água e óleo nos casos exigíveis;
d) Se a atividade da Unidade Consumidora for caracterizada por grande fluxo de pessoas,
tais como lojas, cinemas, bancos, restaurantes, estádios, clubes, supermercados e
outros, a subestação deverá ser construída observando-se os aspectos de segurança
contra incêndio e explosão;
e) As subestações deverão possuir abertura de ventilação conforme indicado nos
desenhos construtivos. O compartimento de cada transformador deverá possuir janelas
para ventilação com características conforme Desenho 10 – Cabine de Proteção e
Medição com Entrada Subterrânea, Desenho 11 – Cabine de Medição e Desenho 12 –
Cabine de Proteção com Entrada Aérea;
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f)
Revisado em:
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01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
20 de 103
NT - 05.002.00
As subestações deverão possuir sistemas de iluminação natural e artificial. As janelas e
vidraças utilizadas para esta finalidade deverão ser fixas e protegidas por telas
metálicas, resistentes com malhas de, no máximo, 13 mm. As telas poderão ser
dispensadas nos casos de utilização de vidro aramado;
g) Sugere-se a instalação de iluminação de emergência no caso de falta de energia;
h) As portas das subestações deverão ser metálicas ou inteiramente revestida de chapa
metálica, com duas folhas abrindo para fora e com dimensões mínimas de 2,10 x 0,80
metros por folha, ou de acordo com a maior medida de equipamento. Deverá possuir
cadeado ou fechadura, dotada de chave mestra, e ter afixadas placas com a indicação :
“PERIGO DE MORTE – ALTA TENSÃO “ (veja Desenho 15 – Sugestão Porta do
Cubículo e Placa de Advertência), bem como nas grades de proteção do interior da
subestação, não sendo permitido o uso de adesivo;
i)
Quando a subestação for parte integrante da edificação, as portas mesmo se voltadas
para fora desta edificação – devem ser construídas de acordo com a Norma NBR 11742
da ABNT. Em instalações com geração própria, as portas deverão ter, também, placas
com os dizeres: “CUIDADO - GERAÇÃO PRÓPRIA”;
j)
Para separar as áreas de circulação das áreas com pontos energizados em Média
Tensão, devem-se colocar telas de proteção com malha máxima de 25 mm de arame
de aço zincado 12 BWG. Tais telas devem ser instaladas a uma altura máxima de 0,10
metros em relação ao piso da cabine e ter a altura mínima de 2,00 metros. As grades de
proteção das subestações deverão ser construídas conforme o Desenho 10 – Cabine
de Proteção e Medição com Entrada Subterrânea, Desenho 11 – Cabine de Medição e
Desenho 12 – Cabine de Proteção com Entrada Aérea;
k) No cubículo de medição esta tela deverá ir até o teto, com porta de acesso também
telada nas dimensões de 2,10 x 0,80 metros. A porta de acesso ao cubículo de
medição, deverá possuir cadeado ou fechadura tipo mestra e dispositiva para lacre
localizado a 1,60 metros do piso da subestação e deverá abrir para fora do
compartimento;
l)
As subestações deverão ser providas com bacia de contenção de óleo conforme
Desenho 7 – Bacia de Contenção de Óleo. Poderão ser construídas caixas de captação
de óleo individuais para cada transformador e/ou gerador existente na instalação, com
capacidade mínima igual ao volume de óleo do transformador a que se destina, ou
ainda, uma única caixa para todos os transformadores. Neste caso, a capacidade da
caixa de captação de óleo, deverá ser compatível com o volume de óleo do maior dos
transformadores;
m) Será obrigatória a instalação de proteção contra incêndio, constante de extintor de
incêndio – 12 kg, instalado do lado de fora da subestação, junto à porta e com proteção
contra intempéries, e ser adequado para uso em eletricidade (CO2 ou pó químico);
n) As subestações abrigadas devem ter área livre interna mínima de 3,50 x 3,00 metros e
pé direito mínimo de 3,0 metros quando a entrada for subterrânea. Quando a entrada
for aérea, a altura do encabeçamento deve ser tal que permita uma distância mínima de
6,00 metros entre os condutores no seu ponto de flecha máxima e o solo. A altura do pé
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direito é mínima e o projetista deve verificar a facilidade para a operação da chave a ser
instalada (Desenho 10 – Cabine de Proteção e Medição com Entrada Subterrânea e
Desenho 12 – Cabine de Proteção com Entrada Aérea);
o) As paredes, o teto e o piso das subestações deverão ser construídos com materiais
incombustíveis;
p) As paredes internas e externas deverão ter espessuras mínimas de 100 e 200 mm
respectivamente;
q) Deverá existir impermeabilidade total contra infiltração de água no prédio da
subestação;
r) A subestação não deverá estar situada em lugares sujeitos a inundação ou infiltração
de água;
s) Não poderão passar pela subestação tubulações expostas de água, esgotos, gás,
vapor, etc;
t)
Os equipamentos de proteção a serem utilizados pelos trabalhadores são no mínimo os
seguintes: capacetes, óculos de segurança, luvas, detector de tensão, botas e estrado
ou tapete isolante (exigência da NR 10 e NBR 14039).
5.12.3 Cubículos Blindados.
a) Os materiais de blindagens, estruturas e bases, devem ser tratados contra corrosão;
b) Ao redor dos cubículos blindados, deve ser mantido espaço livre suficiente para facilitar
a operação, manutenção e remoção dos equipamentos;
c) O local onde tiver instalado o conjunto blindado deve ter aberturas com dimensões
suficientes para iluminação e ventilação natural adequada;
d) Quando forem utilizados equipamentos com líquidos isolantes inflamáveis, em cubículos
blindados, estes devem ser instalados em recinto isolado por paredes de alvenaria;
e) A disposição dos equipamentos deve, obrigatoriamente, obedecer aos diagramas
unifilares adotados por padrões da CEMAR (Vide Desenho 6 – Subestações ao Tempo
no Solo);
f)
As características técnicas exigidas para os equipamentos são as mesmas
estabelecidas para subestações abrigadas;
g) O cubículo blindado deve ser sempre instalado sobre base de concreto;
h) Os cubículos, quando instalados em locais de manobra de veículos, devem ser
protegidos mecanicamente contra eventuais colisões;
i)
A bitola mínima de chapa de aço utilizada deve ser 12 USG (2,6 mm);
j)
Todas as partes metálicas do cubículo blindado, bem como suportes e carcaças dos
equipamentos, devem ser interligados e devidamente aterrados;
k) A pintura dos barramento deve obedecer à codificação CEMAR (Vide 5.12 - d));
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l)
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Todos os cubículos blindados devem possuir paredes ou telas internas de proteção
devidamente aterradas;
m) É necessário, para aprovação do conjunto blindado, a apresentação de detalhes de
montagem, cortes, especificações dos materiais e acabamento;
n) A porta de acesso ao compartimento dos equipamentos, deve possuir cadeado ou
fechadura tipo mestra e dispositivo tipo lacre para os TC’s e TP’s.
5.13 Medição
5.13.1 Generalidades
a) A medição é única e individual para cada Unidade de Consumo e devem ser
obedecidos os tipos de medição estabelecidos nesta Norma;
b) A medição em mais de um ponto poderá ser viabilizada se as condições mínimas
apresentadas no Desenho 18 – Ligação de Unidades Consumidoras Rurais sejam
cumpridas;
c) O tipo de medição a ser empregado, será definido em função da tarifa aplicável e das
características do atendimento;
d) Os medidores e equipamentos para medição na baixa ou média tensão são fornecidos
e instalados pela CEMAR;
e) O quadro de medição deve ser adquirido e montado pelo Consumidor;
f)
Quando a medição for feita em tensão secundária, o quadro de medição deverá ser
localizado conforme Desenho 8 – Subestação Tipo Poste Capacidade de
Transformação até 225 kVA e Desenho 9 – Subestação em Plataforma Capacidade de
Transformação de 225 – 300 kVA;
g) Quando a medição for feita em tensão primária, os TC´s, TP´s e quadro de medição
devem ser instalados conforme Desenho 6, Desenho 10, Desenho 11, Desenho 12 e
Desenho 14;
h) Quando a medição for feita em tensão primária, os condutores do secundário dos TC’s
e TP’s devem ter comprimento de no máximo, 15 metros;
i)
As medidas básicas das caixas de medição estão representadas no Desenho 17 –
Caixa de Medição – Medição Secundária e Primária.
5.13.2 Medição em Tensão Secundária
a) No caso de medição em tensão secundária, os condutores secundários deverão ficar
inacessíveis, desde os terminais do transformador até a saída da caixa dos
transformadores de corrente;
b) No caso de instalação com um único transformador com potência de até 112,5 kVA, e
tensão secundária 380/220V, a medição deverá ser feita na tensão secundária.
Nota:
1. Somente será permitida a medição em tensão primária para transformador com
potência de até 112,5 kVA caso aprovado pela CEMAR.
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5.13.3 Medição em Tensão Primária
a) Em instalações com potência igual ou superior a 150 kVA (um ou mais
transformadores), a medição deve ser feita em tensão primária, exceto quando o poste
for montado em plataforma (até 300kVA);
b) Toda medição em tensão primária será em subestações abrigadas (Cabines);
c) Para fixação dos transformadores de instrumentos, o Consumidor deverá confeccionar
suporte apropriado (cavalete), conforme Desenho 16 – Cavalete para Instalação de
TC´s e TP´s;
d) O eletroduto deverá ser de metálico tipo pesado, com zincagem por imersão a quente.
5.14 Proteção e Manobra
5.14.1 Generalidades
a) Todas as instalações Consumidoras deverão ter sistema de proteção coordenado com
a proteção do sistema da CEMAR. Tal sistema de proteção deverá ser dimensionado e
ajustado, de modo a permitir adequada seletividade entre os dispositivos de proteção da
instalação;
b) Quando aplicável, as instalações devem ser protegidas contra inversão de fase;
c) Para acionamento dos dispositivos de proteção, não será permitida a utilização dos
transformadores de medição;
d) Para proteção de Grupo Moto-Gerador, consultar norma especifica da CEMAR.
5.14.2 Proteção de Sobrecorrente
De acordo com a potência instalada na Unidade Consumidora, assumem-se os seguintes
tipos de proteção:
Potência Instalada
Características de Fornecimento
Fornecimento a partir de rede
aérea
Tipo de Proteção
Chave fusível 100 A, no
poste.
Até 300 kVA
Fornecimento a partir de rede
subterrânea
Acima de 300 kVA até
600 kVA
Para carga concentrada ou
cubículo blindado em SF6
Com derivação aérea interna
Acima de 600 kVA
Todos os casos
Fusíveis de alta capacidade
de ruptura (tipo HH)
Disjuntor com relé
secundário
a) O disjuntor deverá ser equipado com relés de sobrecorrente de ação indireta (fase/terra)
conforme Desenho 19 – Diagrama de Proteção com Relés Secundários;
b) Não será permitido o uso de religamento automático no disjuntor geral do Consumidor;
c) Nas subestações ao tempo os transformadores deverão ser protegidos no lado de alta
tensão por chaves fusíveis unipolares equipadas com elos dimensionados de acordo
com a Tabela 2 – Dimensionamento de Elos Fusíveis Primários;
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d) Para proteção contra sobrecorrente, em transformadores em paralelo, exige-se que se
faça proteção única, isto é, que se instale um único tipo de equipamento para proteção
geral em alta tensão;
e) Os circuitos secundários dos transformadores deverão ser protegidos por disjuntores
termomagnéticos tripolares ou chaves tripolares para abertura sob carga, com fusíveis
do tipo NH.
5.14.3 Proteção de Sobretensão
a) Para proteção contra descargas atmosféricas e sobretensões, serão utilizados páraraios que deverão atender às especificações e padronização da CEMAR, conforme
indicado abaixo:
•
Quando a subestação for ao tempo, os pára-raios serão instalados em sua
estrutura;
•
Sendo a subestação abrigada com entrada aérea, eles serão instalados na parte
externa da subestação, junto às buchas de passagem, de média tensão;
•
Quando a entrada for subterrânea, deverão ser instalados pára-raios no ponto de
derivação do ramal, sendo também recomendável à instalação de pára-raios as
muflas no interior da subestação;
•
Quando após a subestação de medição ou transformação, existir linha aérea,
haverá necessidade da instalação de pára-raios nas suas extremidades.
b) Deverá ser previsto um jogo de pára-raios em todos os pontos de transição de rede
aérea para subterrânea e vice-versa (conforme Desenho 4 – Entrada Subterrânea com
Muflas Monofásicas – Cruzeta “T” ou “L” e Desenho 5 – Travessia Subterrânea / Caixa
de Passagem).
5.14.4 Proteção contra Subtensão e/ou Falta de Fase
a) É aconselhável o uso de relé de mínima tensão ou falta de fase quando o dispositivo de
disparo do disjuntor geral for de acionamento retardado;
b) Motores elétricos devem ser protegidos por dispositivos de proteção contra subtensão e
falta de fase, instalados junto aos mesmos.
5.14.5 Manobras
a) Em subestações abrigadas, deverão ser utilizadas chaves seccionadoras tripolares, de
uso interno, com ou sem fusíveis, de operação manual, com ações simultâneas,
dotadas de alavanca de manobra;
b) As chaves seccionadoras que não possuam características adequadas para manobra
em carga deverão ser dotadas de dispositivos para cadeados e ser instaladas com a
seguinte indicação, colocada de maneira bem visível e próxima dos dispositivos de
operação: “ESTA CHAVE NÃO DEVE SER MANOBRADA SOB CARGA”. Para maior
segurança, poderá ser feito, a critério do projeto, intertravamento entre a chave
seccionadora e o equipamento de proteção do ramal secundário do transformador.
Toda chave seccionadora deve ter dispositivo que impeça a sua abertura ou
fechamento acidental (travamento mecânico);
c) Quando houver mais de um transformador, devem ser instaladas chaves seccionadoras
tripolares com fusíveis, antes dos mesmos;
d) Havendo capacitores no circuito primário, deverão ser utilizadas chaves seccionadoras
tripolares em ambos os lados do disjuntor;
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e) No caso de paralelismo de transformadores, as chaves seccionadoras tripolares com
fusíveis, devem ser dotadas de dispositivos de abertura simultânea por queima de
fusível de qualquer uma das fases, e intertravadas eletricamente com os disjuntores de
baixa tensão.
5.15 Aterramento
a) A resistência de aterramento não deverá ser superior a 10 Ohms, em qualquer época do
ano, para o sistema de tensão nominal 13,8 kV;
b) O condutor de aterramento deverá ser, de cabo de cobre nú de seção mínima 25 mm² ou
fio de aço cobreado de seção mínima 33,62 mm², tanto para os equipamentos conectados
diretamente à tensão primária (transformadores, pára-raios, chaves seccionadoras e
disjuntores), como para as partes sem tensão;
c) O condutor de aterramento deverá ser contínuo, isto é, não deve ter em série nenhuma
parte metálica da instalação;
d) Deverão ser ligadas ao sistema de aterramento, todas as partes metálicas normalmente
sem tensão, das subestações ao tempo e abrigadas, cubículos, e de equipamentos, tais
como portas, janelas metálicas, suportes de equipamentos, carcaças de equipamentos e
disjuntores de alta tensão, portões, cercas de proteção, caixas de medição, eletrodutos
metálicos e outros;
e) Os secundários dos transformadores para instrumentos deverão ser ligados ao sistema
de aterramento;
f)
Nas subestações ao tempo, deverão ser conectados ao condutor de aterramento dos
pára-raios, o tanque do transformador e as demais partes metálicas da estrutura;
g) Nos casos de medição em baixa tensão, o aterramento do neutro do transformador,
deverá ser feito juntamente com o aterramento das caixas da entrada de serviço. O
dimensionamento do condutor de aterramento deverá ser feito de acordo com a Tabela 3
– Dimensionamento dos Circuitos Secundários;
h) Nas transições de linha aérea para subterrânea, as blindagens dos condutores
subterrâneos também deverão ser aterradas, sendo ligadas ao condutor de aterramento
dos pára-raios;
i)
Os condutores de aterramento deverão ser protegidos, em sua descida ao longo das
paredes por eletrodutos de PVC rígido, nunca por dutos metálicos;
j)
O condutor de aterramento deverá ser firmemente ligado ao sistema de aterramento por
meio de conectores de aperto, ou por processo de solda exotérmica (não será permitido o
uso de solda mole). As conexões dos equipamentos ao condutor de aterramento deverão
ser feitas com conectores adequados;
k) A extremidade superior dos eletrodos deverá ficar aproximadamente a 0,10 metros abaixo
da superfície do solo e protegida com caixa de alvenaria ou concreto com dimensões
mínimas de 0,30 x 0,30 x 0,30 metros e com drenagem e tampa adequada, permitindo o
acesso para fins de inspeção e de medição do valor da resistência de aterramento;
l)
Nos casos em que o ramal cruzar cerca de arame, estas deverão ser seccionadas e
aterradas;
m) Poderão ser usados produtos químicos, para diminuir a resistência de aterramento, desde
que não venham causar corrosão na malha de aterramento;
n) Nos casos em que a infra-estrutura de aterramento da edificação for constituída pelas
próprias armaduras embutidas no concreto das fundações (armaduras de aço das
estacas, dos blocos de fundação e vigas baldrames), pode-se considerar que as
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interligações naturalmente existentes entre estes elementos são suficientes para se obter
um eletrodo de aterramento com características elétricas adequadas, sendo dispensável
qualquer medida suplementar;
Nota:
1. É considerado como eletrodo de aterramento as próprias armaduras do concreto das
fundações, caso preparadas para esse fim. Nessas condições, o eletrodo de
aterramento assim constituído apresenta uma resistência de aterramento de valor
bastante baixo. Por outro lado, a abrangência de sua zona de influência torna
impossível, na prática, utilizar outro eletrodo de aterramento eletricamente
independente para qualquer sistema da edificação. Por essa razão, a medição da
resistência de aterramento não deve, no caso, ser efetuada pelos métodos
tradicionais, e sim, através da injeção de corrente no terminal de aterramento
principal.
o) Nas fundações em alvenaria, a infra-estrutura de aterramento pode ser constituída por
fita, barra ou cabo de aço galvanizado imerso no concreto das fundações, formando um
anel em todo o perímetro da edificação. A fita, barra ou cabo deve ser envolvido por uma
camada de concreto de no mínimo 5 cm de espessura, a uma profundidade de no mínimo
0,5 metros;
p) Para subestação com potência superior a 1000 kVA, deverá ser apresentada memória de
cálculo referente à malha de terra;
q) Nos casos de subestações com transformadores instalados em poste e medição
secundária o sistema de aterramento deve ser feito conforme indicado no Desenho 8 –
Subestação Tipo Poste Capacidade de Transformação até 225 kVA.
5.16 Equipamentos e Acessórios
5.16.1 Transformadores
a) Transformador de Subestação Instalada em Edificação Industriais
Quando a subestação de transformação fizer parte integrante da Edificação Industrial,
somente é permitido o emprego de Transformadores com Líquidos não inflamáveis ou
Transformadores a seco.
b) Transformador de Subestação Instalada em Edificação Residencial e/ou Comercial
Os transformadores a óleo só poderão ser instalados no pavimento térreo ou subsolo
das edificações.
c) Dimensionamento do Transformador
Para demandas calculadas conforme ANEXO VI – CÁLCULO DE DEMANDA DA
INSTALAÇÃO CONSUMIDORA de até 500 kVA, pode ser aplicada a Tabela 4 –
Dimensionamento de Transformadores Particulares, arredondando-se a demanda
calculada para a unidade imediatamente superior.
Para demanda calculada acima de 500 kVA, a capacidade do transformador a ser
instalado deve estar próximo da demanda calculada ou ligeiramente superior,
recomendando-se não ultrapassar em 20% da demanda prevista.
d) Paralelismo de Transformadores
É admitido o paralelismo de transformadores desde que observadas as seguintes
condições:
•
Os transformadores devem ter a mesma relação de transformação;
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•
Os transformadores devem possuir o mesmo grupo de defasamento;
•
Os transformadores possuam a impedância percentual (ou tensão de curto-circuito),
a mais próxima possível, sendo que a relação entre o maior e o menor valor não
exceda a 1,075;
•
Os transformadores possuam a relação entre resistência ôhmica e reatância série, a
mais próxima possível.
Se um sistema opera em uma determinada condição de carga e posteriormente é
estudada a possibilidade de uma ampliação, com o acréscimo de transformadores em
paralelo, deve ser verificado se os equipamentos, cabos, barramentos, etc., estão
dimensionados para este aumento de potência e para suportar as novas condições de
curto-circuito.
5.16.2 Equipamentos de Medição
Os equipamentos destinados à medição para fins de faturamento serão fornecidos pela
CEMAR. Caberá ao Consumidor preparar o local de instalação dos mesmos, conforme
especificado nos padrões construtivos estabelecidas pela CEMAR.
5.16.3 Caixas para Equipamentos de Medição e Proteção
As caixas para instalação dos equipamentos de medição e proteção deverão obedecer aos
padrões construtivos adotados pela CEMAR e devem ser fabricadas por empresa
cadastrada, conforme Desenho 17 – Caixa de Medição – Medição Secundária e Primária.
5.16.4 Barramentos
•
O barramento de Média Tensão das subestações abrigadas é dimensionado conforme
a Tabela 5 – Dimensionamento de Barramento em 13,8 kV de Subestações Abrigadas;
•
O barramento de média tensão das subestações abrigadas pode ser constituído de
cobre nú ou alumínio, nas formas de vergalhão, fio, tubo ou barra retangular, não
sendo admitido o uso de cabos;
•
Os condutores devem ser contínuos, sem emendas e ter comprimento suficiente, de
modo a permitir sua conexão aos equipamentos de medição e proteção. O condutor
neutro deve ser perfeitamente identificado, sendo que no caso de identificação pela
cor, esta deve ser azul claro;
•
O padrão de cores de cores adotados pela CEMAR para pintura de barramento é o
mesmo determinado pela NBR-14039:
o
Fase A: vermelha;
o
Fase B: branca;
o
Fase C: marrom.
•
Em subestações ao tempo é admitido o emprego de barramentos, em cabos ou fios, de
cobre ou alumínio, devidamente tracionados com isoladores de disco ou pino duplos;
•
Todas as emendas, derivações e ligações de equipamentos aos barramentos, devem
ser feitas através de conectores apropriados, não sendo permitido o uso de solda;
•
Nas Subestações dos bornes secundários do transformador ao quadro de medidores
deve ser feito em cabos isolados para 1000 V, conforme a Tabela 3 –
Dimensionamento dos Circuitos Secundários. Os cabos devem ser protegidos por
eletrodutos metálicos;
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•
A Tabela 3 – Dimensionamento dos Circuitos Secundários deve ser aplicada para a
demanda ou a capacidade nominal do transformador, adotando-se o maior valor;
•
Dentro da caixa de proteção dos TC’s é obrigatório o uso de cabos isolados, para
permitir a ligação dos transformadores de corrente.
5.16.5 Geradores
a) Não é permitido o paralelismo de geradores particulares com o sistema elétrico da
CEMAR;
b) Para evitar tal paralelismo, nos projetos das instalações elétricas de Unidades
Consumidoras contendo geradores, deve constar a instalação de uma chave reversível
de acionamento manual ou elétrico, com intertravamento mecânico e/ou elétrico entre
as lâminas e com o disjuntor geral, separando os circuitos do gerador particular da
rede de distribuição da CEMAR;
c) Este equipamento deve ser previamente aprovado pela CEMAR e deve ser lacrado por
ocasião da ligação definitiva da Unidade Consumidora;
d) Ao Consumidor somente será permitido o acesso ao dispositivo de acionamento do
mesmo;
e) Os grupos geradores devem ser operados apenas por pessoal qualificado;
f)
É de total responsabilidade do proprietário do grupo gerador qualquer problema que
venha a ocorrer e que possa ocasionar danos a pessoas ou bens, inclusive ao
funcionamento do sistema elétrico da CEMAR;
g) Eventuais pedidos de paralelismo ou casos relativos a cogeração deverão ser objeto
de análise pela CEMAR;
h) No caso de circuitos de emergência (suprimento de iluminação de balizamento,
alimentação de bombas de sistema antiincêndio, etc.) supridos por geradores
particulares ou banco de baterias, os mesmos devem ser instalados
independentemente dos demais circuitos, em eletrodutos exclusivos, passíveis de
serem vistoriados pela CEMAR.
5.16.6 Banco de capacitores
a) O Consumidor deverá manter o fator de potência indutivo médio de sua instalação o
mais próximo possível da unidade (1), instalando, se for necessário, capacitores para a
correção de fator de potência.
b) Constatando-se, nas instalações um fator de potência indutivo médio, inferior ao
estabelecido pela legislação em vigor (0,92), o Consumidor estará sujeito ao
pagamento de multa.
c) Se houver banco de capacitores no circuito primário, é instalada chave seccionadora
tripolar de abertura em carga para manobra do mesmo.
d) Do ponto de vista técnico a melhor solução é de instalar capacitores de baixa tensão
junto aos motores e outras cargas de fator de potência baixo. Instalados neste ponto os
capacitores proporcionarão um melhor nível de tensão para as cargas e reduzirão as
perdas de energia no sistema de distribuição interno do Consumidor, melhorando o
funcionamento das cargas e reduzindo o custo de energia.
e) Quando forem escolhidos outros pontos da instalação elétrica de baixa tensão para a
instalação de capacitores, tais como centros de carga da rede de distribuição interna a
indústria ou um ponto próximo ao transformador ou à entrada de energia (sempre após
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a medição) os capacitores deverão ser protegidos por chaves porta - fusíveis de
abertura sob carga, adequadas à interrupção de correntes capacitivas.
f)
A instalação de bancos de capacitores deverá obedecer às normas brasileiras e,
quando omissas, às normas IEC, bem como às recomendações dos fabricantes.
5.16.7 Especificação Resumida dos Equipamentos Elétricos
Zona de Corrosão
Equipamentos
Desprezível ou
Moderada
Severa ou Muito
Severa
Classe de Tensão
15 kV
24.2 kV
Corrente Nominal
300 A
300 A
Capacidade de Ruptura Simétrica
10 kA
8 kA
Tipo de Base
Tipo C
Tipo C
Nível Básico de Isolamento (NBI)
95 kV
125 kV
Classe de Tensão
15 kV
24.2 kV
Corrente Nominal
400 A
400 A
Corrente Suportável - Valor de Crista
20 kA
20 kA
Nível Básico de Isolamento (NBI)
110 kV
150 kV
Classe de Tensão
15 kV
15 kV
Corrente Nominal Mínima
400 A
400 A
Nível Básico de Isolamento (NBI)
95 kV
110 kV
Classe de Tensão
15 kV
15 kV
Corrente Nominal
100 A
100 A
Nível Básico de Isolamento (NBI)
95 kV
110 kV
Classe de Tensão
15 kV
15 kV
Corrente Nominal Mínima
400 A
400 A
350 MVA
350 MVA
95 kV
110 kV
Classe de Tensão
15 kV
15 kV
Capacidade Mínima de Ruptura
10 kA
10 kA
Nível Básico de Isolamento (NBI)
95 kV
110 kV
Cobre ou Alumínio
Cobre
Chave Fusível Unipolar (uso exterior)
Chave Seccionadora Unipolar (uso exterior)
Chave Seccionadora Tripolar (uso interior)
Chave Seccionadora Fusível Tripolar (uso interior)
Disjuntor de Média Tensão
Capacidade de Ruptura mínima
Nível Básico de Isolamento (NBI)
Pára-Raios
Condutores Nus do Ramal de Ligação
_______________________________________________________________________________
NORMA TÉCNICA
Área Emitente: GEPEX
Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM MÉDIA TENSÃO 15 KV
Seção mínima
Condutores Isolados
Isolação Mínima
Seção (mínimo 25 mm²)
Isoladores de Disco (cadeia)
Transformador de Distribuição
Classe de Tensão
Buchas de Média Tensão
Material do Tanque
Tensão Primária Nominal
Tensão Secundária Nominal
Tipo de Ligação
TAP´s Primários
Revisado em:
Valido até:
01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
30 de 103
NT - 05.002.00
Tabela 1 – Ramal de Entrada Aéreo em Tensão de 13.8 kV
Cobre ou Alumínio
Cobre ou Alumínio
12 / 20 kV
12 / 20 kV
Conforme Potência
Instalada
Conforme Potência
Instalada
Com 2 isoladores
Com 3 isoladores
15 kV
15 kV
24.2 kV
24.2 kV
Aço Pintado
Liga de Alumínio
13,8 kV
13,8 kV
380/220 V
380/220 V
Triangulo - Estrela (com Neutro acessível)
13,8 / 13,2 / 12,6 kV
5.16.8 Transformador de Corrente e Transformador de Potencial
Transformador de Corrente
Tensão Máxima
Freqüência Nominal
Nível de Isolamento
Meio Dielétrico
Exatidão
Fator Térmico Nominal
Corrente Térmica Nominal (It)
Corrente Dinâmica Nominal (Id)
Corrente Primária Nominal
Corrente Secundária Nominal
Transformador de Potencial
Tensão Máxima
Freqüência Nominal
Nível de Isolamento
Meio Dielétrico
Exatidão
Potência Térmica Nominal
Tensão Primária Nominal
Relação Nominal
Grupo de Ligação
Interior
15 kV
60Hz
34/95kV
Massa Isolante Epóxi
A definir
A definir
60 In
150 In
A definir
5A
Interior
15 kV
60Hz
34/95kV
Massa Isolante Epóxi
A definir
A definir
13,8kV
120:1
1
5.17 Fornecimento de Energia ao Sistema de Prevenção e Combate a Incêndio
As “Orientações Normativas do Sistema de Proteção Contra Incêndio”, do Corpo de
Bombeiros, estabelece as disposições seguintes:
a) As edificações com áreas de construção superior a 750 m² e/ou altura superior a 12
metros a contar do piso mais elevado, devem ter meios de combate a incêndio através
_______________________________________________________________________________
NORMA TÉCNICA
Área Emitente: GEPEX
Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM MÉDIA TENSÃO 15 KV
Revisado em:
Valido até:
01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
31 de 103
NT - 05.002.00
de extintores manuais, hidrantes com utilização de bomba de recalque, ventiladores de
incêndio ou de extração de fumaça, etc;
b) As bombas devem ser acionadas por motor elétrico ou a explosão;
c) No caso de bombas e ventiladores com acionamento elétrico, a ligação do motor deve
ser independente das demais ligações, de forma a permitir o desligamento de energia
elétrica das demais instalações da Unidade Consumidora, sem prejuízo do
funcionamento do conjunto motor-bomba e ventiladores de incêndio ou de extração de
fumaça;
d) O projetista deve, preferencialmente, atender a especificação do Corpo de Bombeiros,
prevendo um atendimento independente para o sistema de combate a incêndio, partindo
diretamente do próprio transformador da unidade de consumo, ou antes, da proteção
geral da instalação;
e) A CEMAR, no entanto, pode considerar a instalação exclusiva para prevenção e
combate a incêndio, como sendo uma outra unidade de consumo e como tal, deve
obedecer a esta Norma.
_______________________________________________________________________________
NORMA TÉCNICA
Área Emitente: GEPEX
Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM MÉDIA TENSÃO 15 KV
Revisado em:
Valido até:
01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
32 de 103
NT - 05.002.00
ANEXO I – REQUERIMENTO DO ESTUDO DE VIABILIDADE
À
Companhia Energética do Maranhão – CEMAR
Solicitação GERC Nº_____________________ (Solicitar a CEMAR via 0800 280 2800)
_____________________________________________ vem, pelo presente, consultar sobre o
anteprojeto
anexo
das
Instalações
Elétricas
em
sua
propriedade
(*)
____________________________________________________________
situado
(a)
_____________________
no Município de __________________________________
fornecendo-lhe as seguintes informações adicionais:
DADOS DO PROPRIETÁRIO
DADOS DO ENGENHEIRO RESPONSÁVEL
Nome:
Nome:
End:
End:
CEP:
CEP:
Cidade:
Cidade:
Fone:
Fone:
E-mail:
E-mail:
Tensão projetada:
V
Potência a ser instalada:
kVA
Demanda provável:
kW
Ramo de atividade a que se destina a instalação:
Data prevista início da construção das instalações:
Data prevista para o início de operação:
(*) Edifício, Fábrica, Sítio, Hospital, etc.
Já existe outro ponto de suprimento de energia elétrica neste local?
( ) SIM
( ) NÃO
____________________, _____ de _________________ de ________________.
_____________________________________________________
Proprietário ou Representante Legal
_______________________________________________________________________________
NORMA TÉCNICA
Área Emitente: GEPEX
Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM MÉDIA TENSÃO 15 KV
Revisado em:
Valido até:
01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
33 de 103
NT - 05.002.00
ANEXO II – CARTA DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO
À
Companhia Energética do Maranhão – CEMAR
Solicitação GERC Nº____________________
__________________________________________________ vem pelo presente solicitar de
V.Sa., aprovação do projeto para execução de obras das Instalações Elétricas de sua
propriedade, situado(a) à _________________________ Número __________, Bairro_______
no Município de _________________________ conforme consulta feita a esta Companhia,
registrada sob o nº da solicitação GERC informado.
____________________, _____ de _________________ de ________________.
_____________________________________________________
Proprietário ou Representante Legal
Atesto que as Instalações Elétricas acima mencionadas foram por mim executadas de acordo com
as Normas Técnicas vigentes no País e instruções gerais da CEMAR, e estão em condições de
serem ligadas ao sistema.
_____________________________________________________
Assinatura do Engenheiro
DADOS DO ENGENHEIRO
Nome:
CREA:
Endereço:
Telefone:
_______________________________________________________________________________
NORMA TÉCNICA
Área Emitente: GEPEX
Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM MÉDIA TENSÃO 15 KV
Revisado em:
Valido até:
01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
34 de 103
NT - 05.002.00
ANEXO III – CARTA DE PEDIDO DE INSPEÇÃO E LIGAÇÃO
À
Companhia Energética do Maranhão – CEMAR
Solicitação GERC Nº____________________
__________________________________________________ vem pelo presente solicitar de
V.Sa., a inspeção e posterior ligação das Instalações Elétricas, de sua propriedade, denominada
_________________________ situado(a) à __________________________________________
Número __________ Bairro ___________ no Município de _________________________
conforme projeto aceito por esta companhia, conforme nº da solicitação GERC informado.
____________________, _____ de _________________ de ________________.
_____________________________________________________
Proprietário ou Representante Legal
Atesto que as Instalações Elétricas acima mencionadas foram por mim vistoriadas de acordo com
as Normas Técnicas vigentes no País e instruções gerais da CEMAR.
_____________________________________________________
Assinatura do Empregado da CEMAR
DADOS DO EMPREGADO
Nome:
Matrícula:
Telefone:
e-mail:
_______________________________________________________________________________
NORMA TÉCNICA
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Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM MÉDIA TENSÃO 15 KV
Revisado em:
Valido até:
01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
35 de 103
NT - 05.002.00
ANEXO IV – MODELO DE "PEDIDO DE AUMENTO DE CARGA" – PAC
À
Companhia Energética do Maranhão – CEMAR
Solicitação GERC Nº_________________(Solicitar a CEMAR via 0800 280 2800)
_____________________________________________ vem, pelo presente consultar sobre o
anteprojeto
anexo
das
Instalações
Elétricas
em
sua
propriedade
(*)
____________________________________________________________
situado
(a)
_____________________
no Município de __________________________________
fornecendo-lhe as seguintes informações adicionais:
DADOS DO PROPRIETÁRIO
DADOS DO ENGENHEIRO RESPONSÁVEL
Nome:
Nome:
End:
End:
CEP:
CEP:
Cidade:
Cidade:
Fone:
Fone:
E-mail:
E-mail:
Tensão projetada:
V
Potência Atual
kVA
Potência Solicitada
kVA
Demanda provável
kW
Ramo de atividade a que se destina a instalação:
Data prevista início da construção das instalações:
Data prevista para o início de operação:
(*) Edifício, Fábrica, Sítio, Hospital, etc.
____________________, _____ de _________________ de ________________.
__________________________________________________
Proprietário ou Representante Legal
_______________________________________________________________________________
NORMA TÉCNICA
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Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM MÉDIA TENSÃO 15 KV
Revisado em:
Valido até:
01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
36 de 103
NT - 05.002.00
ANEXO V – CARTA DE PEDIDO DE DEMANDA E OPÇÃO TARIFÁRIA
À
Companhia Energética do Maranhão – CEMAR
Solicitação GERC Nº_____________________
Prezado Senhor,
_________________________________,
empresa
estabelecida
no
endereço
______________________________________________,
Bairro______________
Município
________________
CNPJ
_______________,
cuja
atividade
principal
é
_____________________ Vem solicitar por meio desta contratação de demanda e especificação
de tarifa conforme opção abaixo:
Tarifa
Demanda
( ) Convencional
no valor de........... kW
( ) Horo-sazonal Verde
no valor de .......... kW
( ) Horo-sazonal Azul
no valor de ...........kW (p*) e ......... kW (fp**)
obs:
*p Æ horário de ponta
**fp Æ horário fora de ponta
Estamos enviando em anexo os documentos: Cópia da Identidade e do CPF do (s)
Representante(s) Legal(is) e cópia do Contrato Social da Empresa, necessários ao andamento do
processo.
Atenciosamente,
Nome representante ................................
Empresa...................................................
Telefone ..................................................
e-mail ......................................................
_________________________________________________
Assinatura do Representante Legal da Empresa
_______________________________________________________________________________
NORMA TÉCNICA
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Revisado em:
Valido até:
01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
37 de 103
NT - 05.002.00
ANEXO VI – CÁLCULO DE DEMANDA DA INSTALAÇÃO CONSUMIDORA
1. ROTEIRO DE CÁLCULO
1.1 Prestação de Serviços
Estão incluídas neste item as instalações destinadas ao ramo de prestação de serviço, tais como:
Hotéis, Hospitais, Poderes Públicos, etc.
A demanda estimada pode ser calculada pela fórmula abaixo:
Dt = Da + Db + Dc + Dd + De
Onde:
Dt = Demanda total calculada da instalação em kVA; D = carga instalada × fator de demanda
Da = Demanda referente a tomadas e iluminação.
•
Carga instalada de acordo com o interessado, devendo separar as cargas de tomada e
iluminação.
•
Fator de demanda para tomadas e iluminação.
•
Fator de potência para iluminação.
•
Projeto com iluminação incandescente igual a 1.
•
Projeto com iluminação a lâmpada fluorescente, neon, vapor de sódio ou mercúrio, sem
compensação do fator de potência, igual a 0,50.
•
Projeto com iluminação a lâmpada fluorescente, néon, vapor de sódio ou mercúrio, com
compensação do fator de potência igual a 0,92.
•
Fator de potência para tomadas igual a 1.
Db = Demanda de equipamentos de utilização específica.
•
Carga instalada conforme declarada pelo interessado devendo separar por tipo de
aparelho.
•
Fator de demanda: conforme a Tabela 9 – Fator de Demanda de Equipamentos de
Utilização Específica .
•
Fator de potência igual a 1.
Nota:
1. No caso de edificações contendo vestiários, deve ser considerado fator de demanda de
100% para as cargas de chuveiros, torneiras, aquecedores, etc., instalados nos
mesmo. Para os aparelhos instalados internamente à edificação, considerar os fatores
de demanda da Tabela 9 – Fator de Demanda de Equipamentos de Utilização
Específica.
Dc = Demanda referente a condicionador de ar tipo janela.
•
Carga instalada : considerar a potência por aparelho, conforme a Tabela 6 – Aparelho
de Ar-Condicionado Tipo Janela.
•
Fator de demanda conforme a Tabela 6 – Aparelho de Ar-Condicionado Tipo Janela.
Dd = Demanda referente a motores elétricos e máquinas de solda.
•
Carga instalada: Potência de placa do fabricante (cv ou hp) e conversão para kW ou
kVA, conforme a Tabela 7 – Motores Monofásicos e Tabela 8 – Motores Trifásicos.
_______________________________________________________________________________
NORMA TÉCNICA
Área Emitente: GEPEX
Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM MÉDIA TENSÃO 15 KV
•
Revisado em:
Valido até:
01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
38 de 103
NT - 05.002.00
Fator de demanda conforme a Tabela 12 – Fator de Demanda de Motores.
De = demanda referente a equipamentos especiais.
•
Carga instalada: potência de placa do fabricante.
•
Fator de demanda conforme a Tabela 13 – Fator de Demanda de Equipamentos
Especiais.
•
Fator de potência considerar igual a 0,5.
1.2 Indústrias
Neste item estão incluídas as indústrias de transformação, tais como Metalurgia, Mecânica,
Têxtil, e outras.
A demanda estimada é dada pela fórmula abaixo:
P = CIxFD
Onde:
P
= Demanda estimada em kW
CI
= Somatória da carga instalada em kW
FD
= Fator de demanda
A Tabela 10 – Fatores de Demanda Típicos por Atividade relaciona os fatores de demanda
típicos para diversos tipos de atividade. No entanto, os responsáveis pelo projeto elétrico
devem adotar o valor do FD aplicável a cada caso particular, ficando esta adoção sob sua
inteira responsabilidade.
_______________________________________________________________________________
NORMA TÉCNICA
Área Emitente: GEPEX
Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM MÉDIA TENSÃO 15 KV
Revisado em:
Valido até:
01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
39 de 103
NT - 05.002.00
Tabela 1 – Ramal de Entrada Aéreo em Tensão de 13.8 kV
Demanda Calculada
Cabo Nu Alumínio
(kVA)
CA (AWG)
Até 900
Condutor de cobre Nu
(mm2)
16
2
901 a 1500
35
1501 a 1900
1/0
35
1901 a 2500
4/0
70
_______________________________________________________________________________
NORMA TÉCNICA
Área Emitente: GEPEX
Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM MÉDIA TENSÃO 15 KV
Revisado em:
Valido até:
01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
40 de 103
NT - 05.002.00
Tabela 2 – Dimensionamento de Elos Fusíveis Primários
Transformadores Monofásicos
Potência (kVA)
13,8
3
kV
3
0,5H
5
0,5H
10
1H
15
2H
25
3H
Transformadores Trifásicos
Potência (kVA)
13,8 kV
Até 15
0,5H
30
1H
45
2H
75
3H
112,5
5H
150
6K
225
10K
300
15K
500
25K
750
40K
1.000
40K
1.500
65K
2.000
100K
2.500
100K
_______________________________________________________________________________
NORMA TÉCNICA
Área Emitente: GEPEX
Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM MÉDIA TENSÃO 15 KV
Revisado em:
Valido até:
01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
41 de 103
NT - 05.002.00
Tabela 3 – Dimensionamento dos Circuitos Secundários
Transformadores Monofásicos
Potência
(kVA)
Corrente
Secundária em
220 V
Condutores de cobre
isolamento
termoplástico 0,6/1kV
(A)
mm2
Condutor de
Aterramento
Eletroduto
(Ø interno)
mm
cobre
Aço-cobre
mm2
AWG
3
7
6 (6)
30
25
4
5
12
6 (6)
30
25
4
10
23
6 (6)
30
25
4
15
34
6 (6)
40
25
4
25
57
10 (10)
40
25
4
Transformadores Trifásicos
Potência
Tensão
(kVA)
(V)
Corrente
Secundária
(A)
Condutores de cobre
isolamento
termoplástico 0,6/1kV
mm
2
Eletroduto
(Ø interno)
mm
Condutor de
Aterramento
Cobre Aço-cobre
mm2
AWG
15
23
6(6)
20
25
2
30
46
10 (10)
20
25
2
45
68
16 (16)
35
25
2
75
114
25 (16)
35
25
2
171
50 ( 50)
50
25
2
150
228
70 (50)
60
50
1/0
225
341
120 (95)
75
50
1/0
300
455
185 (150)
100
50
1/0
500
759
2x150 (150)
100
50
1/0
112,5
380/220V
Notas:
1. A bitola indicada entre parênteses se refere ao condutor neutro;
2. Serão aceitos condutores de menores bitolas, desde que tenham melhores características
de isolamento;
3. Os condutores de aterramento deverão ser de têmpera meio dura.
_______________________________________________________________________________
NORMA TÉCNICA
Área Emitente: GEPEX
Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM MÉDIA TENSÃO 15 KV
Revisado em:
Valido até:
01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
42 de 103
NT - 05.002.00
Tabela 4 – Dimensionamento de Transformadores Particulares
Demanda calculada (kVA)
Transformador recomendado (kVA)
Até 33
30
34 à 49
45
50 à 82
75
83 à 124
112,5
125 à 165
150
166 à 250
225
251 à 333
300
334 à 555
500
Tabela 5 – Dimensionamento de Barramento em 13,8 kV de Subestações Abrigadas
Potência - kVA
Fio - mm²
Seção do tubo ou
barra
Vergalhão
retangular
(Ø nominal)
mm²
Até 800
25
30
1/ 4”
De 801 a 1500
50
30
3/8”
De 1501 a 2000
50
40
3/8”
De 2001 a 2500
50
60
3/8”
_______________________________________________________________________________
NORMA TÉCNICA
Área Emitente: GEPEX
Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM MÉDIA TENSÃO 15 KV
Revisado em:
Valido até:
01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
43 de 103
NT - 05.002.00
Tabela 6 – Aparelho de Ar-Condicionado Tipo Janela
Cap (BTU/h)
7100
8500
10000
12000
14000 18000
21000
30000
Cap (kCal/h)
1775
2125
2500
3000
3500
4500
5250
7500
Tensão (V)
110
220
110
220
110
220
110
220
220
220
220
220
Corrente (A)
10
5
14
7
15
7,5
17
8,5
9,5
13
14
18
1100
1100
1550
1550
1650
1650
1900
1900
2100
2860
3080
4000
900
900
1300
1400
1400
1400
1600
1600
1900
2600
2800
3600
Potência
(VA)
Potência
(W)
Tabela 7 – Motores Monofásicos
Potência Absorvida da
Potência
Rede
Corrente Nominal (A)
Corrente de Partida (A)
COS ϕ Médio
Nominal
KW
KVA
110 V
220 V
110 V
220 V
¼
0,42
0,66
5,90
3,00
27
14
0,63
1/3
0,51
0,77
7,10
3,50
31
16
0,66
½
0,79
1,18
11,60
5,40
47
24
0,67
¾
0,90
1,34
12,2
6,1
63
33
0,67
1
1,14
1,56
14,2
7,1
68
35
0,73
1½
1,67
2,35
21,4
10,7
96
48
0,71
2
2,17
2,97
27,0
13,5
132
68
0,73
3
3,22
4,07
37,0
18,5
220
110
0,79
5
5,11
6,16
-
28,0
-
145
0,83
7½
7,07
8,84
-
40,2
-
210
0,80
10
9,31
11,64
-
52,9
-
260
0,80
12 ½
11,58
14,94
-
67,9
-
330
0,78
15
13,72
16,94
-
77,0
-
408
0,81
Nota:
1.
As correntes de partida citadas na tabela acima podem ser utilizadas quando não se dispuser das mesmas nas
placas dos motores.
_______________________________________________________________________________
NORMA TÉCNICA
Área Emitente: GEPEX
Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM MÉDIA TENSÃO 15 KV
Revisado em:
Valido até:
01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
44 de 103
NT - 05.002.00
Tabela 8 – Motores Trifásicos
Potência
Potência Absorvida da
Corrente a Plena Carga
Rede
(A)
Nominal CV ou
HP
1/3
½
¾
1
1½
2
3
4
5
7 1/2
10
12 1/2
15
20
25
30
40
50
60
75
100
125
150
200
Corrente de Partida (A)
COSϕ Médio
kW
KVA
380 V
220 V
380 V
220 V
0,39
0,58
0,83
1,05
1,54
1,95
2,95
3,72
4,51
6,57
8,89
10,85
12,82
17,01
20,92
25,03
33,38
40,93
49,42
61,44
81,23
100,67
120,09
161,65
0,65
0,87
1,26
1,52
2,17
2,70
4,04
5,03
6,02
8,65
11,54
14,09
16,65
22,10
25,83
30,52
39,74
48,73
58,15
72,28
95,56
117,05
141,29
190,18
0,98
1,3
1,9
2,3
3,3
4,1
6,1
7,6
9,1
12,7
17,5
21,3
25,2
33,5
39,1
46,2
60,2
73,8
88,1
109,5
144,8
177,3
214,0
288,1
1,7
2,3
3,3
4,0
5,7
7,1
10,6
13,2
15,8
22,7
30,3
37,0
43,7
58,0
67,8
80,1
104,3
127,9
152,6
189,7
250,8
307,2
370,8
499,1
4,1
5,8
9,4
11,9
19,1
25,0
38,0
43,0
57,1
90,7
116,1
156,0
196,6
243,7
275,7
326,7
414,0
528,5
632,6
743,6
934,7
1162,7
1455,9
1996,4
7,1
9,9
16,3
20,7
33,1
44,3
65,9
74,4
98,9
157,1
201,1
270,5
340,6
422,1
477,6
566,0
717,3
915,5
1095,7
1288,0
1619,0
2014,0
2521,7
3458,0
0,61
0,66
0,66
0,69
0,71
0,72
0,73
0,74
0,75
0,76
0,77
0,77
0,77
0,77
0,81
0,82
0,84
0,84
0,85
0,85
0,85
0,86
0,85
0,85
Notas:
1. Os valores da tabela foram obtidos pela média de dados fornecidos pelos fabricantes;
2. As correntes de partida citadas na tabela acima podem ser utilizadas quando não dispuser
das mesmas placas dos motores.
_______________________________________________________________________________
NORMA TÉCNICA
Área Emitente: GEPEX
Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM MÉDIA TENSÃO 15 KV
Revisado em:
Valido até:
01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
45 de 103
NT - 05.002.00
Tabela 9 – Fator de Demanda de Equipamentos de Utilização Específica
Fator de Demanda
Número
de
Aparelhos
Chuveiro
Elétrico
Torneira Elétrica
Aquecedor de
Passagem e Ferro
Elétrico
Fogão Elétrico
Máq. Secar roupa, máq.
Lavar louça forno
elétrico forno
microondas
01
02
1,00
0,80
0,96
0,72
1,00
0,60
1,00
1,00
03
0,67
0,62
0,48
1,00
04
0,55
0,57
0,40
1,00
05
0,50
0,54
0,37
0,80
06
0,39
0,52
0,35
0,70
07
0,36
0,50
0,33
0,62
08
0,33
0,49
0,32
0,60
09
0,31
0,48
0,31
0,54
10 a 11
0,30
0,46
0,30
0,50
12 a 15
0,29
0,44
0,28
0,46
16 a 20
0,28
0,42
0,26
0,40
21 a 25
0,27
0,40
0,26
0,38
26 a 35
0,26
0,38
0,25
0,32
36 a 40
0,26
0,36
0,25
0,26
41 a 45
0,25
0,35
0,24
0,25
46 a 55
0,25
0,34
0,24
0,25
56 a 65
0,24
0,33
0,24
0,25
65 a 75
0,24
0,32
0,24
0,25
76 a 80
0,24
0,31
0,23
0,25
81 a 90
0,23
0,31
0,23
0,25
91 a 100
0,23
0,30
0,23
0,25
101 a 120
0,22
0,30
0,23
0,25
121 a 150
0,22
0,29
0,23
0,25
151 a 200
0,21
0,28
0,23
0,25
201 a 250
0,21
0,27
0,23
0,25
251 a 350
0,20
0,26
0,23
0,25
351 a 450
0,20
0,25
0,23
0,25
451 a 800
0,20
0,24
0,23
0,25
801 a 1000
0,20
0,23
0,23
0,25
_______________________________________________________________________________
NORMA TÉCNICA
Área Emitente: GEPEX
Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM MÉDIA TENSÃO 15 KV
Revisado em:
Valido até:
01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
46 de 103
NT - 05.002.00
Tabela 10 – Fatores de Demanda Típicos por Atividade
FATOR DE DEMANDA MÉDIO POR RAMO DE ATIVIDADE
Código
01.01
01.02
01.03
01.04
01.05
01.06
01.07
01.08
01.09
01.10
01.11
01.12
Ramo de Atividade
Fator de
Demanda
Fator de
Carga
AGRICULTURA, PECUÁRIA E SERVIÇOS RELACIONADOS COM ESSAS ATIVIDADES
Cultivo de cereais
0,59
0,21
Cultivo de cana-de-açúcar
0,48
0,34
Cultivo de hortaliças, legumes e especiarias hortícolas
0,56
0,3
Cultivo de frutas cítricas
0,53
0,28
Cultivo de outras frutas
0,62
0,27
Criação de bovinos
0,46
0,37
Criação de suínos
0,6
0,19
Criação de aves
0,62
0,38
Criação de outros animais
0,55
0,4
Produção mista: lavoura e pecuária
0,58
0,16
Atividades de serviços relacionados com a agricultura
0,49
0,42
Exploração florestal
0,93
0,34
PESCA, AGRICULTURA E ATIVIDADES DOS SERVIÇOS RELACIONADOS COM ESSAS ATIVIDADES
02.01
Pesca
0,55
INDÚSTRIAS EXTRATIVAS
03.01 Extração de petróleo e gás natural
0,53
03.02 Extração de pedra areia e argila
0,59
03.03 Extração e refino de sal marinho e sal-gema
0,33
INDÚSTRIAS DE TRANSFORMAÇÃO
Abate e preparação de produtos de carne e de pescado
04.01 Abate de reses e preparação de produtos de carne
0,52
04.02 Abate de aves e outros pequenos animais
0,73
Preparação de carne, banha e produtos de salsicharia não associados
04.03
0,96
ao abate
Preparação e preservação do pescado e fabricação de conservas de
04.04
0,67
peixes, crustáceos e moluscos
Processamento, preservação e produção de conservas de frutas, legumes e outros vegetais
05.01 Processamento, preservação e produção de conservas de frutas
0,61
05.02 Produção de sucos de frutas e de legumes
0,84
Produção de óleos e gorduras
06.01 Produção de óleos vegetais em bruto
0,53
Preparação de margarinas e outras gorduras vegetais e de óleos de
06.02
0,25
origem animal não comestíveis
Laticínios
07.01 Preparação do leite
0,64
07.02 Fabricação de produtos de laticínios
0,5
07.03 Fabricação de sorvetes
0,8
Moagem, fabricação de produtos amiláceos e de rações balanceadas para animais
08.01 Beneficiamento de arroz e fabricação de produtos do arroz
0,6
08.02 Moagem de trigo e fabricação de derivados
0,58
08.03 Fabricação de fubá e farinha de milho
0,58
08.04 Fabricação de rações balanceadas para animais
0,64
0,65
0,64
0,28
0,17
0,46
0,44
0,59
0,57
0,46
0,32
0,3
0,17
0,43
0,44
0,38
0,35
0,52
0,45
0,35
_______________________________________________________________________________
NORMA TÉCNICA
Área Emitente: GEPEX
Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM MÉDIA TENSÃO 15 KV
Revisado em:
Valido até:
01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
47 de 103
NT - 05.002.00
Beneficiamento, moagem e preparação de outros alimentos de origem
0,39
vegetal
08.06 Usina de açúcar
0,24
Fabricação de outros produtos alimentícios
09.01 Fabricação de produtos de padaria, confeitaria e pastelaria
0,64
09.02 Fabricação de biscoito e bolachas
0,62
Fabricação de massas alimentícias e elaboração de chocolates, balas,
09.03
0,6
gomas de mascar
09.04 Preparação de especiarias e molhos
0,88
Preparação de produtos dietéticos, alimentos para crianças e outros
09.05
0,37
alimentos conservados
09.06 Fabricação de outros produtos alimentícios
0,55
Fabricação de bebidas
10.01 Aguardentes e outras bebidas destiladas
0,44
10.02 Fabricação de vinho
0,52
10.03 Fabricação de malte, cervejas e chopes
0,5
10.04 Engarrafamento de gaseificados de águas minerais
0,89
10.05 Fabricação de refrigerantes e refrescos
0,56
Fabricação e beneficiamento de fibras têxteis
11.01 Beneficiamento de algodão
0,51
11.02 Beneficiamento de outras fibras têxteis naturais
0,57
11.03 Fiação de algodão
0,67
11.04 Fabricação de linhas e fios para cozer e bordar
0,75
11.05 Tecelagem de fios de fibras têxteis naturais
0,12
Fabricação de artefatos têxteis incluindo tecelagem
Fabricação de artigos de tecidos de uso doméstico incluindo
12.01
0,35
tecelagem
12.02 Fabricação de outros artefatos têxteis incluindo tecelagem
0,85
12.03 Serviços de acabamento em fios, tecidos e artigos têxteis
0,53
Fabricação de artefatos têxteis a partir de tecidos – exclusive vestuário
13.01 Fabricação de artefatos têxteis a partir de tecidos
0,6
13.02 Fabricação de tecidos especiais inclusive artefatos
0,92
13.03 Fabricação de tecidos de malha
0,42
CONFECÇÃO DE ARTIGOS DO VESTUÁRIO E ACESSÓRIOS
14.01 Confecção de artigos do vestuário
0,73
14.02 Confecção de peças interiores do vestuário
0,5
14.03 Confecção de outras peças do vestuário
0,67
14.04 Confecção de roupas profissionais
0,32
Fabricação de acessórios do vestuário e de segurança profissional
15.01 Fabricação de acessórios do vestuário
0,91
15.02 Fabricação de acessórios para segurança
0,41
PREPARAÇÃO DE COUROS E FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS DE COURO
16.01 Curtimento e outras preparações de couro
0,52
Fabricação de malas, bolsas, valises e outros artefatos para viagem
16.02
0,91
de qualquer material
16.03 Fabricação de outros artefatos de couro
0,94
Fabricação de calçados
17.01 Fabricação de calçados de couro
0,69
17.02 Fabricação de calçados de plástico
0,66
17.03 Fabricação de calçados de outros materiais
0,54
08.05
0,24
0,29
0,45
0,51
0,45
0,5
0,2
0,51
0,26
0,2
0,49
0,37
0,39
0,39
0,53
0,73
0,35
0,28
0,36
0,51
0,61
0,34
0,32
0,42
0,3
0,3
0,31
0,24
0,27
0,2
0,33
0,25
0,45
0,29
0,45
0,3
_______________________________________________________________________________
NORMA TÉCNICA
Área Emitente: GEPEX
Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM MÉDIA TENSÃO 15 KV
Revisado em:
Valido até:
01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
48 de 103
NT - 05.002.00
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE MADEIRA
18.01 Desdobramento de madeira
0,57
Fabricação de produtos de madeira, cortiça e material trançado
18.02
0,42
exclusive móveis
18.03 Fabricação de esquadrias de madeira
0,42
18.04 Fabricação de artefatos de tanoaria e embalagens de madeira
0,51
18.05 Fabricação de artefatos diversos de madeira
0,31
FABRICAÇÃO DE CELULOSE, PAPEL E PRODUTOS DE PAPEL
19.01 Fabricação de papelão liso, cartolina e cartão
0,7
19.02 Fabricação de embalagens de papel
0,47
Fabricação de embalagens de papelão inclusive a fabricação de
19.03
0,27
papelão corrugado
19.04 Fabricação de artefatos de papel
0,8
EDIÇÃO E IMPRESSÃO
20.01 Edição: edição e impressão de jornais
0,7
20.02 Edição: edição e impressão de livros
0,85
20.03 Edição: edição e impressão de outros serviços gráficos
0,91
20.04 Execução de impressão de outros serviços gráficos
0,4
20.05 Reprodução de discos e fitas
0,69
REFINO DE PETRÓLEO, FABRICAÇÃO DE COQUE
21.01 Refino de petróleo
0,67
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS
22.01 Fabricação de outros produtos inorgânicos gases industriais
0,8
22.02 Fabricação de resinas termoplásticas
0,75
Fabricação de produtos farmacêuticos
23.01 Fabricação de produtos farmacêuticos
0,46
23.02 Fabricação de medicamentos para uso veterinário
0,62
Fabricação de sabões, detergentes, produtos de limpeza
24.01 Fabricação de sabões, sabonetes e detergentes sintéticos
0,45
24.02 Fabricação de produtos de limpeza e polimento
0,63
24.03 Fabricação de artigos de perfumaria e cosméticos
0,45
Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes, lacas e produtos afins
25.01 Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes e lacas
0,68
25.02 Fabricação de tintas de impressão
0,38
Fabricação de outros produtos químicos
Fabricação de outros produtos químicos não especificados ou não
26.01
0,5
classificados
FABRICAÇÃO DE ARTIGOS DE BORRACHA E PLÁSTICO
27.01 Fabricação de pneumáticos e de câmara
0,54
27.02 Fabricação de artefatos diversos de borracha
0,69
27.03 Fabricação de produtos de plástico
0,51
27.04 Fabricação de laminados planos e tubulares plásticos
0,75
27.05 Fabricação de embalagem de plástico
0,56
27.06 Fabricação de artefatos diversos de plástico
0,61
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE MINERAIS NÃO METÁLICOS
28.01 Fabricação de artigos de vidro
0,97
28.02 Fabricação de cimento
0,9
28.03 Fabricação de artefatos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso
0,36
28.04 Fabricação de produtos cerâmicos
0,67
0,28
0,22
0,12
0,24
0,14
0,45
0,36
0,26
0,59
0,43
0,36
0,28
0,37
0,62
0,32
0,68
0,78
0,55
0,48
0,26
0,21
0,36
0,23
0,17
0,32
0,25
0,33
0,21
0,32
0,44
0,33
0,36
0,56
0,24
0,2
_______________________________________________________________________________
NORMA TÉCNICA
Área Emitente: GEPEX
Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM MÉDIA TENSÃO 15 KV
Revisado em:
Valido até:
01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
49 de 103
NT - 05.002.00
Fabricação de produtos cerâmicos não refratários para uso estrutural
0,76
0,27
na construção civil
Britamento, aparelhamento e outros trabalhos em pedras não
28.06
0,56
0,3
associados a extração
28.07 Fabricação de cal virgem, hidratada e gesso
0,73
0,54
28.08 Fabricação de outros produtos de minerais não metálicos
0,68
0,47
28.09 Produção de laminados planos de aço
0,94
0,44
28.10 Metalurgia do alumínio e suas ligas
0,4
0,25
28.11 Fabricação de pecas fundidas de metais não ferrosos e suas ligas
0,35
0,15
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE METAL – EXCLUSIVE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
29.01 Fabricação de estruturas metálicas e obras de caldeiraria pesada
0,19
0,31
Fabricação de estruturas metálicas para edifícios, pontes, torres de
29.02
0,51
0,25
transmissão
29.03 Fabricação de esquadrias de metal
0,44
0,14
Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras para
29.04
0,76
0,41
aquecimento central
29.05 Produção de forjados de aço
0,68
0,26
29.06 Produção de forjados de metais não ferrosos e suas ligas
0,84
0,4
29.07 Fabricação de artefatos estampados de metal
0,3
0,28
29.08 Metalurgia do pó
0,78
0,23
Têmpera cimentação e tratamento térmico do aço, serviço de
29.09
0,9
0,23
usinagem, galvanotécnica e solda
29.10 Fabricação de artigos de serralheira -exclusive esquadrias
0,45
0,19
29.11 Fabricação de embalagens metálicas
0,96
0,79
29.12 Fabricação de artefatos de trefilados
0,6
0,49
Fabricação de artigos de funilaria e de artigos de metal para uso
29.13
0,38
0,22
doméstico e pessoal
29.14 Fabricação de outros produtos elaborados de metal
0,13
0,17
FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
Fabricação de motores estacionários de combustão interna, turbinas e
30.01 outras máquinas motrizes não elétricas, exclusive para aviões e
0,76
0,18
veículos rodoviários
30.02 Fabricação de bombas e carneiros hidráulicos
0,27
0,13
30.03 Fabricação de outras máquinas e equipamentos de uso geral
0,64
0,26
Fabricação de maquinas e equipamentos para agricultura, avicultura e
30.04
0,36
0,2
obtenção de produtos animais
Fabricação de maquinas e equipamentos vestuário e do couro e
30.05
0,77
0,2
calçados
30.06 Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria têxtil
0,68
0,27
30.07 Fabricação de outros aparelhos eletrodomésticos
0,92
0,24
FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS E MATERIAIS ELÉTRICOS
28.05
31.01
Fabricação de transformadores, indutores, conversores e semelhantes
0,56
0,38
31.02
31.03
Fabricação de baterias e acumuladores para veículos
0,24
0,11
fabricação de outros aparelhos ou equipamentos elétricos
0,8
0,22
FABRICAÇÃO DE MATERIAL ELETRÔNICO BÁSICO
Fabricação de equipamentos transmissores de rádio e televisão e de
32.02
0,27
0,22
equipamentos de estação telefônica
FABRICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE INSTRUMENTAÇÃO MÉDICO-HOSPITALARES,
INSTRUMENTOS DE PRECISÃO E ÓTICOS
_______________________________________________________________________________
NORMA TÉCNICA
Área Emitente: GEPEX
Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM MÉDIA TENSÃO 15 KV
33.01
Revisado em:
Valido até:
01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
50 de 103
NT - 05.002.00
Fabricação de aparelhos e instrumentos para uso médico-hospitalar
0,21
0,27
Fabricação de aparelhos instrumentos e materiais óticos, fotográficos
0,78
0,27
e cinematográficos
FABRICAÇÃO E MONTAGEM DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, REBOQUES E CARROCERIAS
34.01 Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários
0,76
0,27
34.02 Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para caminhão
0,62
0,24
33.02
34.03
34.04
34.05
35.01
35.02
36.01
36.02
36.03
36.04
36.05
36.06
36.07
37.01
37.02
38.01
38.02
38.03
38.04
38.05
38.06
38.07
38.08
38.09
Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para outros veículos
0,14
Fabricação de pecas e acessórios de metal para veículos automotores
0,77
não classificados em outra classe
Recondicionamento ou recuperação de motores para veículos
0,63
automotores
FABRICAÇÃO DE OUTROS EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE
Construção e reparação de embarcações e estruturas flutuantes
0,87
Fabricação de bicicletas e triciclos não motorizados
0,33
FABRICAÇÃO DE MÓVEIS E INDÚSTRIAS DIVERSAS
Fabricação de móveis com predominância de madeira
0,53
Fabricação de móveis com predominância de metal
0,61
Fabricação de móveis outros materiais
0,49
Fabricação de colchões
0,24
Fabricação de aviamentos para costura
0,41
Fabricação de produtos diversos
0,79
Reciclagem de sucatas não metálicas
0,57
ELETRICIDADE, GÁS E ÁGUA QUENTE
Produção e distribuição de energia elétrica
0,68
Captação tratamento e distribuição de água
0,71
CONSTRUÇÃO
Demolição e preparação do terreno
0,71
Perfuração e execução de fundações para construção civil
0,42
Construção de edifícios e obras de engenharia civil
0,2
Edificações, inclusive ampliações e reformas
0,52
Obras viárias, inclusive manutenção
0,74
Grandes estruturas e obras de arte
0,79
Obras de outros tipos
0,45
Construção de estações e redes de distribuição de energia elétrica
0,54
Construção de estações e redes de telefonia e comunicação
0,41
0,22
0,46
0,37
0,37
0,2
0,22
0,43
0,23
0,23
0,39
0,23
0,22
0,57
0,58
0,34
0,33
0,38
0,26
0,39
0,31
0,11
0,38
0,34
COMÉRCIO, REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, OBJETOS PESSOAIS E DOMÉSTICOS
39.01
39.02
39.03
39.04
39.05
39.06
39.07
39.08
39.09
39.10
Comércio e reparação de veículos automotores
Comércio a varejo e por atacado de veículos automotores
Comércio a varejo e por atacado de peças e acessórios p/ veículos
Comércio a varejo de combustíveis
Intermediário do comércio de matérias primas agrícolas, animais vivos,
matérias primas têxteis e produtos semi-acabados
Intermediários ferragens
Comércio atacadista agropecuário
Comércio atacadista de leite e produtos de leite
Comércio atacadista defeculares
Comércio atacadista de carnes e produtos de carne
0,28
0,73
0,47
0,65
0,31
0,29
0,3
0,49
0,67
0,47
0,87
0,51
0,46
0,58
0,54
0,28
0,28
0,53
0,3
0,44
_______________________________________________________________________________
NORMA TÉCNICA
Área Emitente: GEPEX
Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM MÉDIA TENSÃO 15 KV
39.11
39.12
39.13
39.14
39.15
39.16
39.17
39.18
Revisado em:
Valido até:
01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
51 de 103
NT - 05.002.00
Comércio atacadista de pescados
Comércio atacadista de outros produtos alimentícios
Comércio atacadista de fios têxteis, tecidos, artefatos de tecidos
Comércio atacadista de artigos do vestuário e complementos
Comércio atacadista de calçados
Comércio atacadista de produtos farmacêuticos, médicos, ortopédicos
e odontológicos
Comércio atacadista de artigos de escritórios e de papelaria, papel,
papelão, livros, jornais e outras publicações
0,59
0,62
0,8
0,7
0,33
0,51
0,31
0,29
0,3
0,28
0,35
0,39
0,63
0,37
Comércio atacadista de outros artigos de uso pessoal e doméstico
0,66
0,27
39.19
Comércio atacadista de combustíveis
0,46
Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos de uso
39.20
0,86
agropecuário
Comércio atacadista de mercadorias em geral não compreendidas nos
39.21
0,42
grupos anteriores
39.22 Comércio atacadista de mercadorias em geral (Não especializado)
0,69
COMÉRCIO VAREJISTA E REPARAÇÃO DE OBJETOS PESSOAIS E DOMÉSTICOS
Comércio Varejista Não Especializado
Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de
40.01 Produtos alimentícios, com área de venda superior a 5000 m2 0,67
Hipermercados
Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de
40.02 Produtos alimentícios, com área de venda entre 300 e 5000 m2 0,57
Supermercados
Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de
40.03 Produtos alimentícios, com área de venda inferior a 300 m2 0,61
Exclusive lojas de conveniências
40.04
Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de
Produtos alimentícios, industrializados – Lojas de conveniências
0,76
Comércio varejista não especializado, sem predominância de Produtos
0,25
alimentícios
Comércio Varejista de produtos Alimentícios, Bebidas e Fumo em lojas Especializadas
Comércio varejista de produtos de padaria, de laticínio, frios e
41.01
0,7
conservas
40.05
41.02
Comércio varejista de doces, balas bombons, confeitos e semelhantes
41.03 Comércio varejista de carnes -açougues
41.04 Comércio varejista de bebidas
41.05 Comércio varejista de outros produtos alimentícios
41.06 Comércio varejista de artigos do vestuário e complementos
41.07 Comércio varejista de calçados, artigos de couro e viagem
Comércio Varejista de outros produtos em lojas Especializadas
Comércio varejista de produtos farmacêuticos, médicos, ortopédicos,
42.01
de perfumaria e cosméticos
Comércio varejista de máquinas e aparelhos de uso
42.02
domésticopessoal, discos e instrumentos musicais
Comércio varejista de moveis, artigos de iluminação e outros para
42.03
residência
Comércio varejista de equipamentos e materiais para escritório,
42.04
informática e comunicação
0,42
0,26
0,43
0,36
0,58
0,6
0,63
0,56
0,39
0,44
0,5
0,44
0,56
0,52
0,79
0,6
0,82
0,64
0,31
0,57
0,31
0,32
0,2
0,47
0,46
0,32
0,89
0,33
0,86
0,4
_______________________________________________________________________________
NORMA TÉCNICA
Área Emitente: GEPEX
Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM MÉDIA TENSÃO 15 KV
Revisado em:
Valido até:
01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
52 de 103
NT - 05.002.00
42.05
Comércio varejista de gás liqüefeito de petróleo (GLP)
Comércio varejista de outros produtos não especificados
42.06
anteriormente
Reparação de Objetos Pessoais e Domésticos
0,61
0,27
0,7
0,45
43.01
Reparação e manutenção de máquinas e aparelhos eletrodomésticos
0,74
0,43
43.02
0,65
0,39
44.01
44.02
44.03
Reparação de outros objetos pessoais e domésticos
ALOJAMENTO E ALIMENTAÇÃO
Estabelecimentos hoteleiros, com restaurante
Estabelecimentos hoteleiros, sem restaurante
Outros tipos de alojamento
0,7
0,66
0,6
0,39
0,32
0,29
44.04
Restaurantes e estabelecimentos de bebidas, com serviço completo
0,64
0,4
44.05
44.06
45.01
45.02
45.03
45.04
45.05
45.06
45.07
45.08
45.09
45.10
46.01
46.02
47.01
47.02
47.03
47.04
47.05
47.06
47.07
47.08
48.01
48.02
48.03
48.04
49.01
50.01
50.02
50.03
Lanchonetes e similares
0,76
Outros serviços de alimentação
0,67
TRANSPORTE, ARMAZENAGEM E COMUNICAÇÃO
Transporte ferroviário interurbano
0,92
Transporte rodoviário de passageiros, regular urbano
0,7
Transporte rodoviário de cargas, em geral
0,53
Transporte rodoviário de mudanças
0,65
Transporte por navegação interior de carga
0,86
Transporte aéreo regular
0,11
Carga e descarga
0,63
Armazenamento e depósito de cargas
0,28
Atividades de agências de viagens e organizadores de viagem
0,66
Atividades relacionadas a organização do transporte de cargas
0,31
CORREIO E TELECOMUNICAÇÕES
Atividades de correio nacional
0,7
Telecomunicações
0,62
INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA, EXCLUSIVE SEGUROS E PREVIDÊNCIA PRIVADA
Bancos comerciais
0,69
Bancos múltiplos (com carteira comercial)
0,36
Arrendamento mercantil
0,61
Seguros de vida
0,89
Previdência privada fechada
0,88
Planos de saúde
0,71
Atividades de intermediários em transações de titulo e valores
0,76
mobiliários
Outras atividades auxiliares da intermediação financeira
0,33
ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS
Incorporação de imóveis por conta própria
0,74
Administração de imóveis por conta terceiros
0,59
Condomínios prediais
0,45
Alugues de objetos pessoais e domésticos
0,97
PESQUISA E DESENVOLVIMENTO
Pesquisa e desenvolvimento das ciências físicas e naturais
0,53
SERVIÇOS PRESTADOS PRINCIPALMENTE AS EMPRESAS
Atividades jurídicas
0,62
Gestão de participações societárias
0,75
Sedes de empresas e unidades administrativas locais
0,64
0,37
0,43
0,4
0,48
0,38
0,21
0,68
0,18
0,37
0,52
0,31
0,19
0,37
0,63
0,33
0,32
0,28
0,26
0,45
0,3
0,28
0,5
0,21
0,4
0,39
0,37
0,31
0,22
0,23
0,34
_______________________________________________________________________________
NORMA TÉCNICA
Área Emitente: GEPEX
Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM MÉDIA TENSÃO 15 KV
50.04
Revisado em:
Valido até:
01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
53 de 103
NT - 05.002.00
50.06
50.07
50.08
50.09
Atividades de acessoria em gestão empresarial
Serviço de arquitetura e engenharia e de assessoramento técnico
especializado
Publicidade
Atividades de investigação, vigilância e segurança
Atividades de limpeza em prédios e domicílios
Atividades fotográficas
50.10
Outras atividades de serviços prestados principalmente as empresas
50.05
0,2
0,26
0,84
0,35
0,79
0,24
0,39
0,74
0,44
0,4
0,34
0,26
0,32
0,43
53.01
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, DEFESA SEGURIDADE SOCIAL
Administração pública, defesa, seguridade social
0,31
Administração do estado e da política
0,69
Regulamentação das atividades sociais e culturais
0,73
Atividades de apoio a administração pública
0,37
Segurança e ordem publica
0,12
Seguridade social
0,64
EDUCAÇÃO
Educação pré-escolar
0,64
Educação fundamental
0,5
Educação média de formação geral
0,72
Educação média de formação técnica e profissional
0,39
Educação superior
0,52
Educação supletiva
0,61
SAÚDE E SERVIÇOS SOCIAIS
Atividades de atendimento hospitalar
0,58
53.02
Atividades de serviços de complementação diagnóstica ou terapêutica
0,54
0,4
53.03
53.04
53.05
Outras atividades relacionadas com a saúde
Serviços sociais com alojamento
Serviços sociais sem alojamento
LIMPEZA URBANA E ESGOTO E ATIVIDADES CONEXAS
Limpeza urbana e esgoto
ATIVIDADES ASSOCIATIVAS
Atividades de organizações empresariais, patronais
Atividades de organizações profissionais
Atividades de organizações religiosas
Atividades de organizações políticas
Outras atividades associativas
ATIVIDADES RECREATIVAS, CULTURAIS E DESPORTIVAS
Projeção de filmes e de vídeo
Atividades de rádio
Atividades de televisão
Outras atividades de espetáculos
Atividades de jardins botânicos, zoológicos, parques nacionais e
reservas ecológicas
Atividades desportivas
Outras atividades relacionadas ao lazer
SERVIÇOS PESSOAIS
Lavanderias e tinturarias
Outras atividades de serviços pessoais
0,62
0,76
0,61
0,31
0,35
0,29
0,3
0,31
0,78
0,49
0,57
0,91
0,54
0,29
0,24
0,35
0,15
0,28
0,91
0,64
0,77
0,44
0,36
0,61
0,51
0,15
0,42
0,28
0,53
0,36
0,3
0,44
0,64
0,64
0,4
0,25
51.01
51.02
51.03
51.04
51.05
51.06
52.01
52.02
52.03
52.04
52.05
52.06
54.01
55.01
55.02
55.03
55.04
55.05
56.01
56.02
56.03
56.04
56.05
56.06
56.07
57.01
57.02
0,39
0,31
0,31
0,2
0,31
0,33
0,24
0,25
0,24
0,22
0,25
0,27
0,36
_______________________________________________________________________________
NORMA TÉCNICA
Área Emitente: GEPEX
Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM MÉDIA TENSÃO 15 KV
Revisado em:
Valido até:
01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
54 de 103
NT - 05.002.00
Tabela 11 – Fatores de Demanda de Aparelhos de Aquecimento e Eletrodomésticos em
Geral
NÚMERO DE
FATOR DE DEMANDA
POTÊNCIA INDIVIDUAL
POTÊNCIA INDIVIDUAL
ATÉ 3,5kW
MAIOR QUE 3,5kW
1
0,80
0,80
2
0,75
0,65
3
0,70
0,55
4
0,66
0,50
5
0,62
0,45
6
0,59
0,43
7
0,56
0,40
8
0,53
0,36
9
0,51
0,35
10
0,49
0,34
11
0,47
0,32
12
0,45
0,32
13
0,43
0,32
14
0,41
0,32
15
0,40
0,32
16
0,39
0,28
17
0,38
0,28
18
0,37
0,28
19
0,36
0,28
20
0,35
0,28
21
0,34
0,26
22
0,33
0,26
23
0,31
0,26
24
0,30
0,26
25
0,30
0,26
26
0,30
0,24
27
0,30
0,22
28
0,30
0,20
29
0,30
0,18
30
0,30
0,16
APARELHOS
_______________________________________________________________________________
NORMA TÉCNICA
Área Emitente: GEPEX
Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM MÉDIA TENSÃO 15 KV
Revisado em:
Valido até:
01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
55 de 103
NT - 05.002.00
Tabela 12 – Fator de Demanda de Motores
Maior motor
100%
Restantes·
50%
Tabela 13 – Fator de Demanda de Equipamentos Especiais
Equipamentos Especiais
Maior Aparelho
1,00
Restantes
0,60
Tabela 14 – Fatores de Demanda de Condicionadores de Ar Tipo Janela
NÚMERO DE APARELHOS
FD
NÚMERO DE APARELHOS
FD
01
1,00
14
0,68
02
0,88
15
0,67
03
0,82
16
0,67
04
0,78
17
0,66
05
0,76
18
0,66
06
0,74
19
0,66
07
0,72
20
0,66
08
0,71
21
0,66
09
0,70
22
0,66
10
0,70
23 a 30
0,65
11
0,69
31 a 50
0,64
12
0,68
51 ou mais
0,62
13
0,68
_______________________________________________________________________________
NORMA TÉCNICA
Área Emitente: GEPEX
Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM MÉDIA TENSÃO 15 KV
Revisado em:
Valido até:
01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
56 de 103
NT - 05.002.00
Tabela 15 – Fatores de Demanda para Elevadores
NÚMERO DE ELEVADORES POR BLOCO
FATOR DE DEMANDA
1
80
2
70
3
65
4
60
5
50
Acima de 5
45
Tabela 16 – Eletrodos de Terra
Material
Tipo
Dimensões Mínimas
Posição
Profundidade
Nota 4
Cobre ou ferro
2 mm x 0,25 m2
Chapa
Tubo
0,60 m
vertical
Aço
3 mm x 1 m2
Ferro ou aço
25 mm (interno) x 3m
Perfilado
0,60 m
vertical
0,10 m
Nota 2
vertical
0,10m
Nota 2
cantoneiras
Ferro ou aço
Nota 1
38 mm x 5 mm x 3 m
Haste seção
circular
Copperweld
13 mm x 2,40 m
vertical
0,10m
Nota 2
Nota 1
Ferro ou aço
16 mm x 3 m
vertical
0,10m
Nota 2
Cobre
25 mm x 2 mm x 10 m horizontal
0,60m
Nota 3
Ferro ou aço
40 mm x 2 mm x 25 m horizontal
0,60m
Nota 3
Fita
Cobre
50 mm2
horizontal
0,60m
Nota 3
Ferro ou aço
13 mm
horizontal
0,60m
Nota 3
Cabo
Notas:
1. Outros perfis de seção equivalente podem ser usados;
2. Valor referente à extremidade superior, o enterramento deve ser total e feito por percussão;
3. Suscetível de variação de acordo com as condições do terreno;
4. Todo material de ferro ou de aço deve ser zincado.
_______________________________________________________________________________
NORMA TÉCNICA
Área Emitente: GEPEX
Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM MÉDIA TENSÃO 15 KV
Revisado em:
Valido até:
01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
57 de 103
NT - 05.002.00
Tabela 17 – Métodos de Partida de Motores Trifásicos de 380 V
Tipo do motor
Potência do motor
Método de partida
De rotor em curto-circuito
Inferior a 5 cv
Direta
e síncrono
De 5 cv até 20 cv
Chave estrela-triângulo, (1)
Superior a 20 cv
Compensador de partida, (2)
Qualquer potência
Reostato, (3)
De rotor bobinado
Notas:
1. Em substituição á chave estrela-triângulo, permitem-se chaves de reatância, desde que
reduzam a tensão de partida, pelo menos a 65%;
2. A tensão de partida deve ser reduzida, no mínimo a 65%;
3. Deve existir bloqueio que impeça a partida do motor com as escovas levantadas.
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Tabela 18 – Carga Mínima e Fator de Demanda para Iluminação e Tomadas de Uso Geral
Descrição
Carga Mínima (W/m2)
Fator de Demanda
Auditórios salões para exposição e
Semelhantes
10
1,00
Bancos, lojas e Semelhantes.
30
1,00
30
1,00
Clubes e Semelhantes
20
1,00
Escolas e Semelhantes
30
Escritório (Edifícios de:)
30
1,00 para os primeiros 12 kW
0,50 para o que exceder a 12
1,00 para os primeiros 20 kW
0,70 para o que exceder a 20
Garagens Comerciais e Semelhantes
05
1,00
Hospitais e Semelhantes
20
Hotéis e Semelhantes
20
0,40 para os primeiros 50 kW
0,20 para o que exceder a 50
0,50 para os primeiros 20 kW
0,40 para o que exceder a 20
Igrejas e Semelhantes
10
1,00
Restaurantes e Semelhantes
20
1,00
Conforme declarado
p/interessado
1,00
Barbearias, salões
Semelhantes.
Indústrias
de
beleza
e
Notas:
1. A carga mínima indicada na tabela refere-se à carga recomendada para a instalação de
iluminação e tomadas, utilizando lâmpadas incandescentes. No caso de outro tipo de
lâmpada, consultar os catálogos dos fabricantes;
2. No caso de lojas, deve-se considerar a carga adicional de 700 W/m de vitrine, medida
horizontalmente ao longo de sua base;
3. Os fatores de demanda indicados valem para qualquer tipo de lâmpada de iluminação
interna;
4. Quando a Unidade Consumidora possuir cozinha, deve ser considerado exclusivamente para
ela fator de demanda igual a 1,00, para as cargas de iluminação e tomadas declaradas pelo
interessado. Para as demais dependências da Unidade Consumidora, considerar os valores
indicados na tabela.
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Tabela 19 – Potência de Aparelhos Eletrodomésticos
APARELHOS
50 a 100 litros
Aquecedor de 150 a 200 litros
água por
acumulação 250 litros
(Boiler):
300 a 350 litros
POTÊNCIA
(WATTS)
APARELHOS
1000
1250
Som
Enceradeira
200
300
1500
Esterelizador
200
2000
Exaustor
300
400 litros
Aquec. de água passagem:
2500
4000 a 8000
Ferro de Engomar
Fogão elétrico
Aquecedor ambiente (Portátil)
700 a 1300
Geladeira
Aspirador de pó
250 a 800
Grelha
Barbeador elétrico
Batedeira
POTÊNCIA
(WATTS)
10
70 a 300
Lavadora de pratos
400 a 1650
4000 a 12000
150 a 400
1000
1200 a 2700
Liquidificador
100 a 250
60 a 150
Bomba d'água
300
Máquina de costura
Cafeteira
100
Máquina de lavar roupa
Chuveiro elétrico
2500 a 5400
Circulador de ar
150
Moedor de lixo
5.000 BTU/h
625
Ponto de luz e tomada
100
6.000 BTU/h
760
Projetor Slide
100
7.500 BTU/h
925
Rádio
50
8.500 BTU/h
1300
Som
120
10.000 BTU/h
1400
Relógio
12.000 BTU/h
1600
Secador de cabelo
500 a 1500
14.000 BTU/h
1900
Secador de roupa
2500 a 6000
18.000 BTU/h
2600
Televisor
21.000 BTU/h
2800
Torneira elétrica
2500 a 3200
30.000 BTU/h
3600
Torradeira
500 a 1200
350 a 500
Ventilador
60 a 100
Condiciona
dor de Ar
Congelador (Freezer)
Máquina de escrever
500 a 1000
150
300 a 600
5
70 a 100
Nota:
1. Os valores acima estabelecidos são estimados, devido às diferenças entre fabricantes,
modelos, estado de conservação, etc. Havendo disponibilidade dos dados de placa do
equipamento, recomenda-se a utilização dos mesmos no cálculo da da carga instalada e/ou
demanda.
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Tabela 20 – Carga Mínima e Demanda para Iluminação e Tomadas
CARGA MÍNIMA
D E S C R I ÇÃO
(W/m2)
FATOR DE DEMANDA (%)
Auditório, Salões para Exposição e
Semelhantes
15
100
Bancos, Lojas a Semelhantes
40
100
Barbearias, Salões de Beleza e
Semelhantes
30
100
Clubes a Semelhantes
30
100
Escolas a Semelhantes
30
100 para os primeiros 12kW
50 para o que exceder de 12kW
Escritórios
30
100 para os primeiros 20kW
70 para o que exceder de 20kW
Garagens Comerciais a Semelhantes
5
Hospitais e Semelhantes
20
100
40 para os primeiros 50kW
20 para o que exceder de 50kW
50 para os primeiros 20kW
Hoteis e Semelhantes
20
40 para os seguintes 80kW
30 para o que exceder de l00kW
Igrejas e Semelhantes
15
100
100 para os primeiros 10kW
Residências e Edifícios de
Apartamentos
30
35 para os seguintes 110kW
25 para o que exceder de 120kW
Restaurantes e Semelhantes
20
100
Notas:
1. A tabela se refere a carga mínima das instalações de iluminação e tomadas de força em
função da área do Edifício, com os respectivos fatores de demanda;
2. Em qualquer dos casos constantes desta tabela, nas áreas destinadas a corredores e
passagens, bem como almoxarifados, rouparias a depósito de material em geral, deve ser
considerada a carga mínima de 5 W/m² com demanda de 100 %;
3. Os alimentadores do recinto em que, por sua natureza, toda a carga seja utilizada
simultaneamente (Sala de Operações, Salões de Baile, Recepções e Semelhantes) deverão
ser considerados com o fator de demanda de 100%.
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Tabela 21 – Dispositivo de Partida de Motores Trifásicos
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Tabela 22 – Dimensionamento de Fusíveis para Motores Trifásicos de 380V
FUSÍVEIS
POTÊNCIA
(HP)
CORRENTE
APROXIMADAMETE A
PLENA CARGA (A)
CONDUTORES
DE COBRE
(mm2)
PARTIDA
DIRETA
PARTIDA COM
TENSÃO
REDUZIDA
0, 373
4
-
1,20
1,5
0,559
4
-
1,60
1,5
0,746
5
-
2,10
1,5
1,119
6
-
2,9.0
1,5
1,492
8
-
3,80
1,5
1,865
10
-
4,60
1,5
2,238
12
-
5,20
1,5
2,984
16
-
6,90
1,5
3,73
18
10
8,70
2,5
5,595
20
12
13,00
4,0
7,46
25
15
16,00
6,0
9,325
30
20
9,60
10 (6)
11,19
40
25
23,00
10 (6)
14,92
50
30
30,00
10 (6)
18,73
60
35
37,00
16 (6)
22,38
75
45
45,00
25 (10)
Notas:
1. Os fusíveis são retardados, dos tipos "D" ou "NH";
2. Os motores devem possuir proteção térmica regulada para a corrente nominal dos
mesmos;
3. A bitola indicada para os condutores é a mínima admissível entre parenteses, indica-se o
condutor terra quando sua bitola puder ser diferente dos condutores fase;
4. Caso ocorra a queima dos fusíveis quando da partida do motor, os mesmos poderão ser
substituidos por outros de corrente nominal imediatamente superior;
5. Para distâncias significativas, verificar a queda de tensão.
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Tabela 23 – Corrente a Plena Carga de Motores CA 60Hz
MONOFÁSICO
TRIFÁSICO
220 V
380 V
4,476
2,2
-
2,984
2,9
-
2,238
3,6
-
1,490
4,9
1,20
0,559
6,9
1,60
0,746
8,0
2,10
1,119
10,0
2,90
1,492
12,0
3,80
2,238
17,0
5,20
3,730
28,0
8,70
5,595
40,0
13,0
7,460
50,0
16,0
11,19
-
23,0
14,92
-
30,0
18,65
-
37,0
22,38
-
45,0
29,84
-
60,0
37,30
-
73,0
44,76
-
87,0
55,95
-
108,0
74,60
-
143,0
93,25
-
180,0
111,9
-
209,0
149,2
-
278,0
POTÊNCIA DO MOTOR (kW)
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Tabela 24 – Aparelhos Condicionadores de Ar Tipo janela 220V
CAPACIDADE 5.000 6.000 7.500 8.500 10.000 12.000 14.000 18.000 21.000 30.000
(BTU/h)
CAPACIDADE 1.250 1.500 1.875 2125
(kcal/h)
CORRENTE
3,50
4,25
5,30
7
775
930
1.160 1550
625
760
2500
3000
3500
4500
5250
7500
7,5
8,5
9.5
13
14
18
1650
1900
2100
2860
3080
4000
1400
1600
1900
2600
2800
3600
(A)
POTÊNCIA
(VA)
POTÊNCIA (W)
955
1300
Tabela 25 – Métodos de Instalação
Descrição
Método de
Referência para a
Cap. Condução
Corrente
1
Condutores Isolados ou cabos
unipolares em eletrodutos de seção
circular embutido em parede
termicamente isolante.
A1
2
Cabo multipolar em eletroduto de
seção circular embutido em parede
termicamente isolante.
A2
3
Condutores isolados ou cabos
unipolares em eletroduto aparente
de seção circular sobre parede ou
espaçado da mesma.
B1
4
Cabo multipolar em eletroduto
aparente de seção circular sobre
parede ou espaçado da mesma.
B2
5
Cabos isolados ou cabos
unipolares em eletroduto aparente
de seção não-circular sobre
parede.
B1
Método de
Instalação
Número
Esquema Ilustrativo
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Folha:
65 de 103
NT - 05.002.00
6
Cabo multipolar em eletroduto
aparente de seção não-circular
sobre parede.
B2
7
Cabos isolados ou cabos
unipolares em eletroduto de seção
circular embutido em alvenaria.
B1
8
Cabo multipolar em eletroduto de
seção circular embutido em
alvenaria.
B2
11
Cabos unipolares ou cabo
multipolar sobre parede ou
afastado da mesma.
C
12
Cabos unipolares ou cabo
multipolar em bandeja nãoperfurada ou prateleira.
C
13
Cabos unipolares ou cabo
multipolar em bandeja perfurada,
horizontal ou vertical.
E (multipolar)
Cabos unipolares ou cabo
E (multipolar)
16
multipolar em leito.
F (unipolar)
F (unipolar)
1,5 ⋅ De ≤ V < 5 ⋅ De
Cabos unipolares ou cabo
21
multipolar em espaço de
construção.
B2
5 ⋅ De ≤ V < 50 ⋅ De
B1
1,5 ⋅ De ≤ V < 20 ⋅ De
Condutores isolados em eletroduto
22
de seção circular em espaço de
construção
B2
V > 20 ⋅ De
B1
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01 / 08 / 2008
Folha:
66 de 103
NT - 05.002.00
Cabos unipolares ou cabo
23
multipolar em eletroduto de seção
B2
circular em espaço de construção.
1,5 ⋅ De ≤ V < 20 ⋅ De
Cabos unipolares em eletroduto de
24
seção não-circular em espaço de
construção.
B2
V > 20 ⋅ De
B1
Cabos unipolares ou cabo
25
multipolar em eletroduto de seção
B2
não-circular em espaço de
construção.
1,5 ⋅ De ≤ V < 5 ⋅ De
Cabos isolados em eletroduto de
26
seção não-circular embutido em
alvenaria.
B2
5 ⋅ De ≤ V < 50 ⋅ De
B1
Cabos unipolares ou cabo
27
multipolar em eletroduto de seção
B2
não-circular embutido em
alvenaria.
Condutores isolados ou cabos
unipolares em eletroduto de seção
41
circular contido em canaleta
fechada com percurso horizontal
ou vertical.
1,5 ⋅ De ≤ V < 20 ⋅ De
B2
V > 20 ⋅ De
B1
Condutores isolados ou cabos
unipolares em eletroduto de seção
42
circular contido em canaleta
B1
ventilada encaixada no piso ou no
solo.
Cabo multipolar em eletroduto de
43
seção circular contido em canaleta
B1
ventilada encaixada no piso ou no
solo.
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Código:
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Folha:
67 de 103
NT - 05.002.00
Cabos unipolares ou cabo
52
multipolar embutido diretamente
C
em alvenaria sem proteção
mecânica adicional.
Cabo multipolar em eletroduto
61
enterrado ou em canaleta não
D
ventilada no solo.
Cabos unipolares ou cabo
61A
multipolar em eletroduto enterrado
D
ou em canaleta não ventilada no
solo.
Métodos de Referência
A1 - Condutores isolados em eletroduto de seção circular embutido em parede termicamente
isolante;
A2 - Cabo multipolar em eletroduto de seção circular embutido em parede termicamente isolante;
B1 - Condutores isolados em eletroduto de seção circular sobre parede;
B2 - Cabo multipolar em eletroduto de seção circular sobre parede;
C – Cabos unipolares ou cabo multipolar sobre parede;
D - Cabo multipolar em eletroduto enterrado no solo;
E - Cabo multipolar ao ar livre;
F – Cabos unipolares justapostos (na horizontal, na vertical ou em trifólio) ao ar livre;
G - Cabos unipolares espaçados ao ar livre;
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Folha:
68 de 103
NT - 05.002.00
Tabela 26 – Capacidade de Condução de Corrente (A) para Cabos com Revestimento em
PVC
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Folha:
69 de 103
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Tabela 27 – Capacidade de Condução de Corrente (A) para Cabos com Revestimento em
EPR/XLPE
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70 de 103
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Tabela 28 – Fatores de Correção para Temperaturas Ambiente Diferentes de 30º C para
Linhas Não-Subterrâneas Aéreas e de 20º C para Linhas Subterrâneas
ISOLAÇÃO
TEMPERATURA º C
PVC
EPR / XLPE
10
1,22
1,15
15
1,17
1,12
20
1,12
1,08
25
1,06
1,04
35
0,94
0,96
40
0,87
0,91
45
0,79
0,87
50
0,71
0,82
55
0,61
0,76
60
0,50
0,71
65
-
0,65
70
-
0,58
75
-
0,50
80
-
0,41
10
1,10
1,07
15
1,05
1,04
25
0,95
0,96
30
0,89
0,93
35
0,84
0,89
40
0,77
0,85
45
0,71
0,80
50
0,63
0,76
55
0,55
0,71
60
0,45
0,65
65
-
0,60
70
-
0,53
75
-
0,46
80
-
0,38
AMBIENTE
SOLO
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71 de 103
NT - 05.002.00
Item
Tabela 29 – Fatores de Correção para Agrupamento de Circuitos ou Cabos Multipolares,
Aplicáveis aos Valores de Capacidade de Condução de Corrente
Número de Circuitos ou de Cabos Multipolares
Disposição dos
cabos
Método
1
2
3
4
5
6
7
8
9 a 11
1
Feixe de cabos ao ar
livre ou sobre
superfície: cabos em
condutos fechados
1.00
0,80
0,70
0,65
0,60
0,57
0,54
0,52
0,50
2
Camada única sobre
parede, piso, ou em
bandeja não perfurada
ou prateleira.
1,00
0,85
0,79
0,75
0,73
0,72
0,72
0,71
0,70
3
Camada única no teto
0,95
0,81
0,72
0,68
0,66
0,64
0,63
0,62
0,61
4
Camada única em
bandeja perfurada
1,00
0,88
0,82
0,77
0,75
0,73
0,73
0,72
0,72
5
Camada única em
leito, suporte
12 a 15 16 a 19
0,45
0,41
≥ 20
0,38
31 a 34
31 e 32
Nenhum fator de redução
adicional para mais de 9
circuitos ou cabos
multipolares
33 e 34
1,00
0,87
0,82
0,80
0,80
0,79
0,79
0,78
0,78
Notas:
1. Estes fatores são aplicados a grupos de cabos uniformemente carregados;
2. Quando a distância horizontal entre cabos adjacentes for superior ao dobro do seu
diâmetro externo, não é necessário aplicar nenhum fator de redução;
3. Os mesmos fatores de correção são aplicados a:
a. Grupos de 2 ou 3 circuitos isolados ou cabos unipolares;
b. Cabos multipolares.
4. Os valores indicados são médios para a faixa usual de seções nominais, com dispersão
geralmente inferior a 5%.
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NORMA TÉCNICA
Área Emitente: GEPEX
Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM MÉDIA TENSÃO 15 KV
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Valido até:
01 / 08 / 2005
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01 / 08 / 2008
Folha:
72 de 103
NT - 05.002.00
Tabela 30 – Fatores de Agrupamento para mais de um Circuito - Cabos Unipolares ou
Cabos Multipolares Diretamente Enterrados (Método de Referência D)
Distância entre Cabos (m)
Número de
Circuitos
Nula
1 diâmetro do cabo
0,125
0,25
0,5
2
0,75
0,80
0,85
0,90
0,90
3
0,65
0,70
0,75
0,80
0,85
4
0,60
0,60
0,70
0,75
0,80
5
0,55
0,55
0,65
0,70
0,80
6
0,50
0,55
0,60
0,70
0,80
Multipolares
Unipolares
_______________________________________________________________________________
NORMA TÉCNICA
Área Emitente: GEPEX
Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM MÉDIA TENSÃO 15 KV
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Valido até:
01 / 08 / 2005
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01 / 08 / 2008
Folha:
73 de 103
NT - 05.002.00
Tabela 31 – Fatores de Agrupamento para mais de um Circuito - Cabos em Eletrodutos
Diretamente Enterrados
Cabos Multipolares em Eletrodutos – Um cabo por Eletroduto
Número de
Circuitos
Espaçamento entre Eletrodutos (m)
Nula
0,25
0,5
1,0
2
0,85
0,90
0,95
0,95
3
0,75
0,85
0,90
0,95
4
0,70
0,80
0,85
0,90
5
0,65
0,80
0,85
0,90
6
0,60
0,80
0,80
0,80
Cabos Unipolares em Eletrodutos – Um cabo por Eletroduto
Número de
Circuitos
Espaçamento entre Eletrodutos (m)
(2 ou 3)
Nula
0,25
0,5
1,0
2
0,80
0,90
0,90
0,95
3
0,70
0,80
0,85
0,90
4
0,65
0,75
0,80
0,90
5
0,60
0,70
0,80
0,90
6
0,60
0,70
0,80
0,90
Multipolares
Unipolares
_______________________________________________________________________________
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Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM MÉDIA TENSÃO 15 KV
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Valido até:
01 / 08 / 2005
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01 / 08 / 2008
Folha:
74 de 103
NT - 05.002.00
Espaçados
Leitos/
Contínuos
14
15
16
Espaçados
Suportes
Horizontais
2
3
4
5
6
1
1,00
0,88
0,82
0,79
0,76
0,73
2
1,00
0,87
0,80
0,77
0,73
0,68
3
1,00
0,86
0,79
0,76
0,71
0,66
1
1,00
1,00
0,98
0,95
0,91
-
2
1,00
0,99
0,96
0,92
0,87
-
3
1,00
0,98
0,95
0,91
0,85
-
1
1,00
0,88
0,82
0,78
0,73
0,72
2
1,00
0,88
0,81
0,76
0,71
0,70
1
1,00
0,91
0,89
0,88
0,87
-
2
1,00
0,91
0,88
0,87
0,85
-
1
1,00
0,87
0,82
0,80
0,79
0,78
2
1,00
0,86
0,80
0,78
0,76
0,73
3
1,00
0,85
0,79
0,76
0,73
0,70
1
1,00
1,00
1,00
1,00
1,00
-
2
1,00
0,99
0,98
0,97
0,96
-
3
1,00
0,98
0,97
0,96
0,93
-
13
Espaçados
Bandejas
Verticais
Perfuradas
1
Número de Cabos
13
Contínuos
Bandejas
Horizontais
Perfuradas
Contínuos
Método de Instalação
Número de
Bandejas
Tabela 32 – Fatores de Agrup. de Cabos Multipolares ao Ar Livre (Método de Referência D)
_______________________________________________________________________________
NORMA TÉCNICA
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Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM MÉDIA TENSÃO 15 KV
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Valido até:
01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
75 de 103
NT - 05.002.00
Bandejas
Verticais
Perfuradas
13
13
Contínuos
Bandejas
Horizontais
Perfuradas
Contínuos
Métodos de Instalação
1
2
3
1
0,98
0,91
0,87
2
0,96
0,87
0,81
3
0,95
0,85
0,78
1
0,96
0,86
-
Utilizar como
Multiplicador para a
Coluna
6
6
2
0,95
0,84
-
1
1,00
0,97
0,96
2
0,98
0,93
0,89
6
3
0,97
0,90
0,86
Espaçados
Suportes
Horizontais
15
Número de Circuitos
Trifásicos
1
1,00
0,98
0,96
2
0,97
0,93
0,89
3
0,96
0,92
0,86
Espaçados
Leitos/
Contínuos
14
Número de
Bandejas
Tabela 33 – Fatores de Agrup. de Cabos Unipolares ao Ar Livre (Método de Referência E)
1
1,00
0,91
0,89
2
1,00
0,90
0,86
1
1,00
1,00
1,00
2
0,97
0,95
0,93
3
0,90
0,94
0,90
16
Bandejas
Horizontais
Perfuradas
Bandejas
Verticais
Perfuradas
13
13
Leitos/
Suportes
Horizontais
15
16
Espaçados
14
5
_______________________________________________________________________________
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Valido até:
01 / 08 / 2005
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01 / 08 / 2008
Folha:
76 de 103
NT - 05.002.00
Desenho 1 – Exemplo de Planta de Situação
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Valido até:
01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
77 de 103
NT - 05.002.00
Desenho 2 – Afastamento Mínimo entre Condutores e Edificações
_______________________________________________________________________________
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01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
78 de 103
NT - 05.002.00
Desenho 3 – Ponto de Entrega
_______________________________________________________________________________
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Valido até:
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Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
79 de 103
NT - 05.002.00
Desenho 4 – Entrada Subterrânea com Muflas Monofásicas – Cruzeta “T” ou “L”
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Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
80 de 103
NT - 05.002.00
Desenho 5 – Travessia Subterrânea / Caixa de Passagem
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01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
81 de 103
NT - 05.002.00
Desenho 6 – Subestações ao Tempo no Solo
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Valido até:
01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
82 de 103
NT - 05.002.00
Desenho 7 – Bacia de Contenção de Óleo
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Valido até:
01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
83 de 103
NT - 05.002.00
Desenho 8 – Subestação Tipo Poste Capacidade de Transformação até 225 kVA
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01 / 08 / 2005
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01 / 08 / 2008
Folha:
84 de 103
NT - 05.002.00
Desenho 9 – Subestação em Plataforma Capacidade de Transformação de 225 – 300 kVA
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Valido até:
01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
85 de 103
NT - 05.002.00
Legenda – Desenhos 8 e 9
NUMERAÇÃO
MATERIAL
01
Alça Preformada Para Cabo de Alumínio
02
Isoladores Suspensão
03
Gancho Olhal; Porca-Olhal ; Parafuso Cabeça Quadrada Ø 16 x 250mm
04
Cruzeta de Concreto Tipo “T” 1900mm
05
Chave Fusível Distribuição 15kV ou 25kV - 100A/ -10kA/Base C
06
Cabo de Cobre Nu
07
Conector Cunha
08
Pára-raios Óxido de Zinco 12kV, 10kA
09
Transformador de Distribuição 15kV – Buchas de 25kV
10
Cabo de Cobre Isolado XLPE – Isolamento 750V
11
Suporte de Transformador Tipo Cantoneira
12
Curva 4” 180º de Ferro Galvanizado a fogo
13
Eletroduto 4” de Ferro Galvanizado a fogo
14
Cabo de Cobre (ou Aço Cobreado) nu 25mm² - Aterramento
15
Arame de Aço Galvanizado 12BWG
16
Poste Concreto Armado 11m/300daN (para transformadores de 225 kVA usar
11m/600daN)
17
Caixa Padrão Para Instalação de Medidores
18
Armação Secundária
19
Isolador Roldana
20
Malha de Terra
21
Porta de Acesso da CEMAR
22
Porta de Acesso do Consumidor
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Valido até:
01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
86 de 103
NT - 05.002.00
Desenho 10 – Cabine de Proteção e Medição com Entrada Subterrânea
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NORMA TÉCNICA
Área Emitente: GEPEX
Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM MÉDIA TENSÃO 15 KV
Revisado em:
Valido até:
01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
87 de 103
NT - 05.002.00
Legenda – Desenho 10
01
Eletroduto Ferro Galvanizado a Fogo, 4"
02
Cabo Isolado Cobre 20kV
03
Mufla Monofásica – 15 kV
04
Suporte Cantoneira em Aço Galvanizado 1.1/2” x 1.1/2” x 3/16” com 1.200 mm
de Comprimento
05
Suporte Afastador
06
Barramento de Cobre Tipo Vergalhão, Tubo ou Barra
07
Isolador Suporte, 15 kV Uso Interno
08
Transformador de Corrente 15kV Medição (Fornecimento CEMAR)
09
Transformador de Potencial Medição 15kV (Fornecimento CEMAR)
10
Cavalete para Instrumentos de Medição
11
Bucha de Passagem – 15 kV
12
Chapa Galvanizada 1600 x 600mm com 3/16” de espessura (Aterrada)
13
Chave Faca Tripolar Seca, 15 KV–200A Acionamento Simultâneo
14
Transformador de Corrente 15kV Proteção
15
Disjuntor Tripolar Automático, 350 A, 250 MVA, Isolamento Para 15 KV
16
Eletroduto Ferro Galvanizado a Fogo, 1.½"
17
Caixa Padrão Para Instalação de Medidores
18
Iluminação Artificial
19
Veneziana Para Ventilação Permanente com Grade de Proteção com Armação
de Cantoneira e Tela de Arame Galvanizado nº 18 BWG com Malha Máxima de
13mm Sistema de Palhetas Metálicas
20
Grade de Proteção com Armação de Cantoneira e Tela de Arame Galvanizado nº
12BWG, com Malha Mínima de 13mm e Máxima de 20mm com Dispositivo Para
Lacrar - Instalação com Dobradiça
21
Grade de Proteção Removível com Armação de Cantoneira e Tela de Arame
Galvanizado nº 12BWG, com Malha Mínima de 13mm e Máxima de 20mm
22
Bacia de Contenção de Óleo
23
Extintor de Incêndio – CO2 6 kg Mínimo
24
Tapete Isolante
25
Caixa de Passagem de Cabos
26
Malha de Terra
27
Cabo de Cobre nu 25mm² - Aterramento
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Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM MÉDIA TENSÃO 15 KV
Revisado em:
Valido até:
01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
88 de 103
NT - 05.002.00
Desenho 11 – Cabine de Medição
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Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM MÉDIA TENSÃO 15 KV
Revisado em:
Valido até:
01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
89 de 103
NT - 05.002.00
Legenda – Desenho 11
NUMERAÇÃO
MATERIAL
01
Alça Preformada Para Cabo de Alumínio
02
Isoladores Suspensão
03
Gancho Olhal; Porca-Olhal ; Parafuso Cabeça Quadrada Ø 16 x 250mm
04
Conector Cunha
05
Bucha de Passagem – 15 kV
06
Pára-raios Óxido de Zinco 12kV, 10kA
07
Suporte Para Pára-Raios/Isoladores Suporte em Cantoneira de Aço Galvanizado
1.1/2” x 1.1/2” x 3/16” com 1.200 mm de Comprimento
08
Cabo de Cobre Nú Ø 25mm² (mínimo) - Aterramento
09
Eletroduto Rígido PVC Diâmetro 25mm
10
Chapa Galvanizada 1600 x 600mm com 3/16” de espessura (Aterrada)
11
Barramento de Cobre Tipo Vergalhão, Tubo ou Barra
12
Isolador Suporte, 15 kV Uso Interno
13
Transformador de Corrente 15kV Medição (Fornecimento CEMAR)
14
Transformador de Potencial Medição 15kV (Fornecimento CEMAR)
15
Cavalete para Instrumentos de Medição
16
Eletroduto Ferro Galvanizado a Fogo, 1.½"
17
Caixa Padrão Para Instalação de Medidores
18
Iluminação Artificial
19
Veneziana Para Ventilação Permanente com Grade de Proteção com Armação
de Cantoneira e Tela de Arame Galvanizado nº 18 BWG com Malha Máxima de
13mm Sistema de Palhetas Metálicas
20
Grade de Proteção com Armação de Cantoneira e Tela de Arame Galvanizado nº
12BWG, com Malha Mínima de 13mm e Máxima de 20mm com Dispositivo Para
Lacrar - Instalação com Dobradiça
21
Malha de Terra
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NORMA TÉCNICA
Área Emitente: GEPEX
Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM MÉDIA TENSÃO 15 KV
Revisado em:
Valido até:
01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
90 de 103
NT - 05.002.00
Desenho 12 – Cabine de Proteção com Entrada Aérea
_______________________________________________________________________________
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Área Emitente: GEPEX
Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM MÉDIA TENSÃO 15 KV
Revisado em:
Valido até:
01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
91 de 103
NT - 05.002.00
Legenda – Desenho 12
NUMERAÇÃO
MATERIAL
01
Alça Preformada Para Cabo de Alumínio
02
Isoladores Suspensão
03
Gancho Olhal; Porca-Olhal ; Parafuso Cabeça Quadrada Ø 16 x 250mm
04
Conector Cunha
05
Bucha de Passagem – 15 kV
06
Pára-raios Óxido de Zinco 12kV, 10kA
07
Suporte Para Pára-raios/Isoladores Suporte em Cantoneira de Aço Galvanizado
1.1/2” x 1.1/2” x 3/16” com 1.200 mm de Comprimento
08
Cabo de Cobre Nú Ø 25mm² (mínimo) - Aterramento
09
Eletroduto Rígido PVC Diâmetro 25mm
10
Chapa Galvanizada 1600 x 600mm com 3/16” de espessura (Aterrada)
11
Barramento de Cobre Tipo Vergalhão, Tubo ou Barra
12
Isolador Suporte, 15 kV Uso Interno
13
Transformador de Corrente 15kV Medição (Fornecimento CEMAR)
14
Transformador de Potencial Medição 15kV (Fornecimento CEMAR)
15
Cavalete para Instrumentos de Medição
16
Eletroduto Ferro Galvanizado a Fogo, 1.½"
17
Caixa Padrão Para Instalação de Medidores
18
Iluminação Artificial
19
Veneziana Para Ventilação Permanente com Grade de Proteção com Armação
de Cantoneira e Tela de Arame Galvanizado nº 18 BWG com Malha Máxima de
13mm Sistema de Palhetas Metálicas
20
Grade de Proteção com Armação de Cantoneira e Tela de Arame Galvanizado nº
12BWG, com Malha Mínima de 13mm e Máxima de 20mm com Dispositivo Para
Lacrar - Instalação com Dobradiça
21
Malha de Terra
22
Chave Faca Tripolar Seca, 15 KV–200A Acionamento Simultâneo
23
Transformador de Corrente 15kV Proteção
24
Disjuntor Tripolar Automático, 350 A, 250 MVA, Isolamento Para 15 KV
25
Grade de Proteção Removível com Armação de Cantoneira e Tela de Arame
Galvanizado nº 12BWG, com Malha Mínima de 13mm e Máxima de 20mm
26
Tapete Isolante
27
Bacia de Contenção de Óleo
28
Extintor de Incêndio – CO2 6 kg Mínimo
_______________________________________________________________________________
NORMA TÉCNICA
Área Emitente: GEPEX
Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM MÉDIA TENSÃO 15 KV
Revisado em:
Valido até:
01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
92 de 103
NT - 05.002.00
Desenho 13 – Cabine com Capacidade de Transformação até 225 kVA
_______________________________________________________________________________
NORMA TÉCNICA
Área Emitente: GEPEX
Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM MÉDIA TENSÃO 15 KV
Revisado em:
Valido até:
01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
93 de 103
NT - 05.002.00
Legenda – Desenho 13-1
NUMERAÇÃO
MATERIAL
01
Alça Preformada Para Cabo de Alumínio
02
Isoladores Suspensão
03
Gancho Olhal; Porca-Olhal ; Parafuso Cabeça Quadrada Ø 16 x 250mm
04
Conector Cunha
05
Bucha de Passagem – 15 kV
06
Pára-raios Óxido de Zinco 12kV, 10kA
07
Suporte Para Pára-raios/Isoladores Suporte em Cantoneira de Aço Galvanizado
1.1/2” x 1.1/2” x 3/16” com 1.200 mm de Comprimento
08
Cabo de Cobre Nú Ø 25mm² (mínimo) - Aterramento
09
Eletroduto Rígido PVC Diâmetro 25mm
10
Chapa Galvanizada 1600 x 600mm com 3/16” de espessura (Aterrada)
11
Barramento de Cobre Tipo Vergalhão, Tubo ou Barra
12
Isolador Suporte, 15 kV Uso Interno
13
Chave Seccionadora com Fusível Limitador de Corrente 15kV Acionamento
Simultâneo
14
Transformador de Distribuição
15
Cabo de Cobre Isolado XLPE – Isolamento 750V
16
Eletroduto Ferro Galvanizado a Fogo, 4"
17
Caixa Padrão Para Instalação de Medidores
18
Iluminação Artificial
19
Veneziana Para Ventilação Permanente com Grade de Proteção com Armação
de Cantoneira e Tela de Arame Galvanizado nº 18 BWG com Malha Máxima de
13mm Sistema de Palhetas Metálicas
20
Grade de Proteção Removível com Armação de Cantoneira e Tela de Arame
Galvanizado nº 12BWG, com Malha Mínima de 13mm e Máxima de 20mm
21
Bacia de Contenção de Óleo
22
Extintor de Incêndio – CO2 6 kg Mínimo
23
Tapete Isolante
24
Malha de Terra
_______________________________________________________________________________
NORMA TÉCNICA
Área Emitente: GEPEX
Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM MÉDIA TENSÃO 15 KV
Revisado em:
Valido até:
01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
94 de 103
NT - 05.002.00
Legenda – Desenho 13-2
A
Eletroduto Ferro Galvanizado a Fogo, 4"
B
Caixa de Passagem de Cabos
C
Cabo Isolado Cobre 20kV
D
Suporte Afastador
E
Mufla Monofásica – 15 kV
F
Barramento de Cobre Tipo Vergalhão, Tubo ou Barra
G
Isolador Suporte, 15 kV Uso Interno
H
Suporte Para Isoladores Suporte em Cantoneira de Aço Galvanizado 1.1/2” x
1.1/2” x 3/16” com 1.200 mm de Comprimento
I
Chave Seccionadora com Fusível Limitador de Corrente 15kV Acionamento
Simultâneo
J
Transformador de Distribuição
K
Caixa Padrão Para Instalação de Medidores
L
Iluminação Artificial
M
Veneziana Para Ventilação Permanente com Grade de Proteção com Armação
de Cantoneira e Tela de Arame Galvanizado nº 18 BWG com Malha Máxima de
13mm Sistema de Palhetas Metálicas
N
Grade de Proteção Removível com Armação de Cantoneira e Tela de Arame
Galvanizado nº 12BWG, com Malha Mínima de 13mm e Máxima de 20mm
O
Bacia de Contenção de Óleo
P
Extintor de Incêndio – CO2 6 kg Mínimo
Q
Tapete Isolante
R
Cabo de Cobre Nú Ø 25mm² (mínimo) - Aterramento
S
Malha de Terra
T
Cabo de Cobre Isolado XLPE – Isolamento 750V
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NORMA TÉCNICA
Área Emitente: GEPEX
Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM MÉDIA TENSÃO 15 KV
Revisado em:
Valido até:
01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
95 de 103
NT - 05.002.00
Desenho 14 – Cabine com Capacidade de Transformação maior que 225 kVA
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NORMA TÉCNICA
Área Emitente: GEPEX
Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM MÉDIA TENSÃO 15 KV
Revisado em:
Valido até:
01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
96 de 103
NT - 05.002.00
Legenda – Desenho 14
NUMERAÇÃO
MATERIAL
01
Alça Preformada Para Cabo de Alumínio
02
Isoladores Suspensão
03
Gancho Olhal; Porca-Olhal ; Parafuso Cabeça Quadrada Ø 16 x 250mm
04
Conector Cunha
05
Bucha de Passagem – 15 kV
06
Pára-raios Óxido de Zinco 12kV, 10kA
07
Suporte Para Pára-raios/Isoladores Suporte em Cantoneira de Aço Galvanizado
1.1/2” x 1.1/2” x 3/16” com 1.200 mm de Comprimento
08
Cabo de Cobre Nú Ø 25mm² (mínimo) - Aterramento
09
Eletroduto Rígido PVC Diâmetro 25mm
10
Chapa Galvanizada 1600 x 600mm com 3/16” de espessura (Aterrada)
11
Barramento de Cobre Tipo Vergalhão, Tubo ou Barra
12
Isolador Suporte, 15 kV Uso Interno
13
Transformador de Corrente 15kV Medição (Fornecimento CEMAR)
14
Transformador de Potencial Medição 15kV (Fornecimento CEMAR)
15
Cavalete para Instrumentos de Medição
16
Chave Faca Tripolar Seca, 15 KV–200A Acionamento Simultâneo
17
Transformador de Corrente 15kV Proteção
18
Disjuntor Tripolar Automático, 350 A, 250 MVA, Isolamento Para 15 KV
19
Transformador Distribuição
20
Cabo de Cobre Isolado XLPE – Isolamento 750V
21
Eletroduto 4" Ferro Galvanizado a Fogo
22
Eletroduto 1.½" Ferro Galvanizado a Fogo
23
Caixa Padrão Para Instalação de Medidores
24
Iluminação Artificial
25
Veneziana Para Ventilação Permanente com Grade de Proteção com Armação
de Cantoneira e Tela de Arame Galvanizado nº 18 BWG com Malha Máxima de
13mm Sistema de Palhetas Metálicas
26
Grade de Proteção com Armação de Cantoneira e Tela de Arame Galvanizado nº
12BWG, com Malha Mínima de 13mm e Máxima de 20mm com Dispositivo Para
Lacrar - Instalação com Dobradiça
27
Grade de Proteção Removível com Armação de Cantoneira e Tela de Arame
Galvanizado nº 12BWG, com Malha Mínima de 13mm e Máxima de 20mm
28
Bacia de Contenção de Óleo
29
Extintor de Incêndio – CO2 6 kg Mínimo
30
Tapete Isolante
31
Malha de Terra
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NORMA TÉCNICA
Área Emitente: GEPEX
Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM MÉDIA TENSÃO 15 KV
Revisado em:
Valido até:
01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
97 de 103
NT - 05.002.00
Desenho 15 – Sugestão Porta do Cubículo e Placa de Advertência
_______________________________________________________________________________
NORMA TÉCNICA
Área Emitente: GEPEX
Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM MÉDIA TENSÃO 15 KV
Revisado em:
Valido até:
01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
98 de 103
NT - 05.002.00
Desenho 16 – Cavalete para Instalação de TC´s e TP´s
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NORMA TÉCNICA
Área Emitente: GEPEX
Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM MÉDIA TENSÃO 15 KV
Revisado em:
Valido até:
01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
99 de 103
NT - 05.002.00
_______________________________________________________________________________
NORMA TÉCNICA
Área Emitente: GEPEX
Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM MÉDIA TENSÃO 15 KV
Revisado em:
Valido até:
01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
100 de 103
NT - 05.002.00
Desenho 17 – Caixa de Medição – Medição Secundária e Primária
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NORMA TÉCNICA
Área Emitente: GEPEX
Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM MÉDIA TENSÃO 15 KV
Revisado em:
Valido até:
01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
101 de 103
NT - 05.002.00
Desenho 18 – Ligação de Unidades Consumidoras Rurais
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NORMA TÉCNICA
Área Emitente: GEPEX
Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM MÉDIA TENSÃO 15 KV
Revisado em:
Valido até:
01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
102 de 103
NT - 05.002.00
Desenho 19 – Diagrama de Proteção com Relés Secundários
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NORMA TÉCNICA
Área Emitente: GEPEX
Título: FORNECIMENTO DE E. E. EM MÉDIA TENSÃO 15 KV
6
Revisado em:
Valido até:
01 / 08 / 2005
Código:
01 / 08 / 2008
Folha:
103 de 103
NT - 05.002.00
APROVAÇÃO
Augusto Miranda da Paz Júnior
Marcelino da Cunha Machado Neto
Diretor
Diretor
DIREN
DIRT
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