Guia Acadêmico - Curso de Ciências Sociais CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS BELÉM-PA 2005 1 Universidade da Amazônia Curso de Ciências Sociais Universidade da Amazônia - Unama REITOR: ÉDSON RAYMUNDO PINHEIRO DE SOUZA FRANCO VICE-REITOR: ANTÔNIO DE CARVALHO VAZ PEREIRA PRÓ-REITOR DE ENSINO: MÁRIO FRANCISCO GUZZO PRÓ-REITORA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO: NÚBIA MARIA DE VASCONCELOS MACIEL DIRETORA DO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E EDUCAÇÃO: ANA CÉLIA BAHIA SILVA COORDENADORA DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS MARIA CLARICE LEONEL “Campus” Alcindo Cacela Av. Alcindo Cacela, 287 66060-902 - Belém - Pará Fone: (91) 4009-3000 Fax: (91) 225-3909 “Campus” BR Rodovia BR-316, Km 3, 67113-901 - Ananindeua-Pará Fone: (91) 4009-9200 Fax: (91) 4009-9308 “Campus” Senador Lemos Av. Senador Lemos, 2809 66120-901 - Belém - Pará Fone Fax: (91) 4009-7100 “Campus” Quintino Trav. Quintino Bocayuva, 1808 66035-190 - Belém - Pará Fone: (91) 4009-3300 Fax: (91) 230-0622 http://www.unama.br U58 Universidade da Amazônia Curso de Ciências Sociais. Guia Acadêmico. Belém: Grapel, 2005. 54 P. 1. Ciências Sociais. Ensino superior. 2. Educação superior-Guia Acadêmico. 3. Guia Acadêmico - Ciências Sociais. 4. UNAMA - Ciências Sociais. CDD: 378.2 2 Sumário Guia Acadêmico - Curso de Ciências Sociais APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................... 5 CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS ........................................................................................................... 9 HISTÓRICO .......................................................................................................................................... 9 AUTORIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO ................................................................................................ 9 RECONHECIMENTO DO CURSO ......................................................................................................... 9 REGULAMENTAÇÃO PROFISSIONAL ................................................................................................ 9 PROJETO PEDAGÓGICO .................................................................................................................. 10 PRINCÍPIOS NORTEADORES DA CONCEPÇÃO DO CURSO ............................................................ 10 PERFIL PROFISSIONAL ..................................................................................................................... 10 ORGANIZAÇÃO DO CURSO ............................................................................................................ 11 CONTEÚDOS CURRICULARES ......................................................................................................... 11 HABILITAÇÃO BACHARELADO ....................................................................................................... 11 HABILITAÇÃO LICENCIATURA ......................................................................................................... 13 PRÁTICA PROFISSIONAL (ESTÁGIOS) E TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) .......... 13 A AVALIAÇÃO NA PRÁTICA PROFISSIONAL (ESTÁGIO BACHARELADO) ................................... 14 ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE ENSINO (LICENCIATURA) ............................................................ 15 A AVALIAÇÃO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE ENSINO ......................................................... 15 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC ............................................................................. 16 EIXOS TEMÁTICOS DO TCC ............................................................................................................. 16 ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................................................................................... 17 COMPONENTES CURRICULARES OFERECIDOS ATRAVÉS DO ENSINO A DISTÂNCIA .................. 17 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ..................................................................................................... 18 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS .............................................................. 21 CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS - 1º SEMESTRE ........................................................................... 23 SOCIOLOGIA CLÁSSICA .................................................................................................................. 23 ANTROPOLOGIA CLÁSSICA ............................................................................................................ 24 CIÊNCIA POLÍTICA CLÁSSICA .......................................................................................................... 26 METODOLOGIA CIENTÍFICA .............................................................................................................. 28 LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO .................................................................................................. 29 CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS - 2º SEMESTRE ........................................................................... 31 SOCIOLOGIA CONTEMPORÂNEA .................................................................................................... 31 ANTROPOLOGIA CONTEMPORÂNEA .............................................................................................. 32 CIÊNCIA POLÍTICA CONTEMPORÂNEA ............................................................................................. 33 METODOLOGIA QUANTITATIVA ....................................................................................................... 34 FILOSOFIA DA CIÊNCIA .................................................................................................................... 36 CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS - 3º SEMESTRE ........................................................................... 39 SOCIOLOGIA BRASILEIRA ............................................................................................................... 39 ANTROPOLOGIA BRASILEIRA ......................................................................................................... 41 POLÍTICA BRASILEIRA ...................................................................................................................... 43 METODOLOGIA QUALITATIVA ......................................................................................................... 44 FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO .............................................................................................................. 45 CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS - 4º SEMESTRE ........................................................................... 47 SOCIOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES ............................................................................................... 47 ANTROPOLOGIA CULTURAL ........................................................................................................... 48 RELAÇÕES INTERNACIONAIS .......................................................................................................... 49 MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA ............................................................................................ 51 PSICOLOGIA EDUCACIONAL E DA APRENDIZAGEM ..................................................................... 53 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA E LEGISLAÇÃO DO ENSINO ................................. 54 3 Universidade da Amazônia 4 Apresentação Guia Acadêmico - Curso de Ciências Sociais Um guia, companheiro C omo a língua portuguesa, com sua plasticidade e com sua beleza nos permite malabarismos verbais que ampliam a plurissignificação da idéia, ousei colocar uma vírgula entre as palavras guia e companheiro, para, desde o título, me valendo do jogo de palavras, apresentar a idéia que este manual contém. Ele será seu guia companheiro (sem vírgula) por todos os dias de 2005. Colocando a vírgula, me permito tratá-lo, meu caro aluno, pela condição que você tem nesta universidade: a de companheiro de sonhos e de ideais. Em mais de três décadas de existência, a instituição já colocou no mercado mais de 40.000 profissionais, que levam o nome para UNAMA como se fosse (e, na verdade, é) uma espécie de “referendum” do saber. As pessoas que optaram por entregar seu futuro profissional aos cuidados da UNAMA tiveram, seguramente, outras opções. Mas o fato de haverem se decidido pela Universidade da Amazônia é, para todos nós, que a cada dia ajudamos a construir esse sonho, um motivo de orgulho e de responsabilidade. Para todo aluno que chega, ou para os que aqui permanecem, o compromisso com a qualidade se renova com o raiar do sol. Para a UNAMA, o companheirismo é muito mais do que um termo dicionarizado, do qual me vali para armar o laço de afeto que unem a instituição ao seu aluno. Ser companheiro significa para nós dividir o saber, abrir caminhos, edificar pontes e edificar ideais. Este guia acadêmico, repleto de informações valiosíssimas, será seu companheiro em 2005. E você, pelo carinho pela confiança que deposita na UNAMA, faz-se parceiro de nossa – da UNAMA e sua – que é educar para colaborar com o desenvolvimento de nossa terra. Édson Franco Reitor 5 Universidade da Amazônia 6 Guia Acadêmico - Curso de Ciências Sociais CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS 7 Universidade da Amazônia 8 Guia Acadêmico - Curso de Ciências Sociais CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS HISTÓRICO AUTORIZACÃO E FUNCIONAMENTO O curso de Ciências Sociais foi autorizado a funcionar nas Faculdades do Colégio Moderno – FICOM, mantida pela Sociedade Civil Colégio Moderno, pelo Decreto n.º 84.695 de 12 de maio de 1980, tendo, assim, suas atividades iniciadas no 2º semestre deste ano, quando passa a oferecer duas habilitações - Bacharelado e Licenciatura. O então Presidente da República, João Batista de Figueredo, fazendo uso das atribuições que lhe foram conferidas através do Art. 81, item III, da constituição, de acordo com a art. 47 da Lei n.º 5.540, de 28 de novembro de 1968, alterado pelo decreto-lei n.º 842, de 09 de novembro de 1969 e tendo em vista o Parecer do Conselho Federal de Educação n.º 265/80, conforme consta o processo n.º 15178/79 CFE e 212.107/80 do Ministério da Educação e Cultura, decretou autorizado o funcionamento do Curso de Ciências Sociais – Bacharelado e Licenciatura, nas Faculdades Integradas do Colégio Moderno – FICOM, com sede em Belém/Pa, na Travessa Quintino Bocaiuva, 1808. RECONHECIMENTO DO CURSO Em 26 de dezembro de 1984, o Ministro da Educação e Cultura fazendo uso das atribuições que lhe eram conferidas e tendo em vista o Parecer do Conselho Federal de Educação 708/84, resolve conceder o Reconhecimento do Curso de Ciências Sociais – Bacharelado e Licenciatura, pela Portaria 552 de 26 de dezembro de 1984, publicada no DOU em 27 de dezembro de 1984, Seção I, p. 19.663. REGULAMENTACÃO PROFISSIONAL Ainda em 1984, o decreto presidencial de N.º 89.531, regulamenta a lei 6.888, de 10 de dezembro de 1980, que garante o exercício da profissão de sociólogo aos bacharéis em Sociologia, Antropologia, Ciência Política ou Ciências Sociais e ainda aos mestres e doutores nas referidas áreas. O curso de Ciências Sociais tem 25 anos de existência, funciona com 50 vagas semestrais, no período noturno. Na presente Reformulação Curricular o Curso de Ciências Sociais, abrange habilitação - Bacharelado e Licenciatura, com sua nova matriz curricular, estruturada no regime semestral (08 semestres), possui uma 9 Universidade da Amazônia carga horária total de 3.186 horas, sendo 1.854 horas teóricas como conteúdos curriculares de natureza cientifica e cultural, 1.332 horas de carga horária prática, 180 horas/aula de Pratica Profissional (Estagio Bacharelado) e 432horas de Estagio Supervisionado de Ensino I,II e III e 216 horas de atividades complementares. PROJETO PEDAGÓGICO PRINCÍPIOS NORTEADORES DA CONCEPÇÃO DO CURSO Trabalhar uma identidade para o curso em torno dos eixos - Antropologia, Sociologia e Ciência Política; Propiciar aos alunos uma formação teórico-metodológica sólida, fornecendo instrumentos para o estabelecimento de relações com a pesquisa e a prática social; Organizar a matriz curricular de forma a estimular a autonomia intelectual, a capacidade analítica dos estudantes e uma ampla formação humanística; Garantir que na execução do projeto pedagógico do curso se faça a articulação entre ensino, pesquisa e extensão, através da integração entre os componentes curriculares; Estimular o compromisso dos alunos coma realidade social Amazônica, considerando-a como um espaço profícuo para o exercício da profissão. PERFIL PROFISSIONAL As rápidas transformações de que sofre a estrutura social brasileira e, particularmente, a Amazônia, exige cada vez mais um contingente cada vez maior de pessoas preparadas para compreender o desenrolar dos acontecimentos históricos, de forma a buscar as variantes sociais, econômicas, políticas e culturais. Nesse contento, constitui-se como tarefa do cientista social, a sua inserção como profissional, na realidade histórica, e no cotidiano, objetivando perceber os “conflitos sociais” e contribuir para a solução de problemas, e aceleramento do processo de transformação social. Mas, para que isso ocorra, faz-se necessário uma solida preparação teórico-prática, como condição indispensável para uma atuação eficaz no processo social. Assim, é que o Profissional das Ciências Sociais atua na elaboração e execução de projetos e pesquisas, em diversas linhas – econômica, política, cultural, social 10 Guia Acadêmico - Curso de Ciências Sociais e educacional, cuja ação lhe capacita para atuar no planejamento, consultoria, formação e assessoria junto a empresas públicas, privadas, organizações governamentais, não-governamentais, partidos políticos, movimentos sociais e atividades similares, e ainda, pode atuar como professor do ensino fundamental, médio e superior. Esse profissional deve ter, ainda, requisitos pessoais, como: raciocínio lógico e verbal, capacidade de análise e síntese, criatividade e liderança, sociabilidade e equilíbrio emocional, sensibilidade social, perseverança, flexibilidade e atitude autocorretiva. ORGANIZAÇÃO DO CURSO Bacharelado e Licenciatura , regime semestral, ofertado em 08 semestres. CONTEÚDOS CURRICULARES Em conformidade com as Diretrizes Curriculares, Resolução Nº 17, de 13 de março de 2002, o currículo do curso de Ciências Sociais deve estar organizado em torno de três eixos: Formação Específica, Formação Complementar e Formação Livre. Esta proposta ancora-se na concepção que privilegia a especificidade da formação no curso, reforçando a integração entre as áreas de Sociologia, Antropologia e Ciência Política fortalecendo, assim, as Ciências Sociais, e possibilitando ainda, a abertura para o conhecimento em outras áreas. Recusa a especialização precoce, o que se propõe é um conjunto de atividades acadêmicas definidos a partir de temas, linhas de pesquisa, problemas teóricos e sociais relevantes, bem como campos de atuação profissional. Para a habilitação Licenciatura as Diretrizes Curriculares de Formação de Professores – Resolução Nº 02, de 19 de fevereiro de 2002, que institui a duração e a carga horária dos cursos de Licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior. A seguir explicitam-se os eixos curriculares: HABILITAÇÃO BACHARELADO Eixo 01: Formação Específica - Tem como característica provocar a aprendizagem dentro das áreas de atuação do Cientista Social. Nessa perspectiva deve constituir a base do saber característico das disciplinas eixo do curso que constroem a sua identidade – (a)Sociologia, (b)Antropologia e (c) Ciência Política. Assim, é que o currículo oferece um leque de disciplinas obrigatórias e complementares . A seguir encontram-se discriminadas: a) SOCIOLOGIA – Sociologia Clássica, Sociologia Contemporânea, Sociologia Brasileira, Sociologia da Educação, Sociologia do Desenvolvimento, Sociologia 11 Universidade da Amazônia das Organizações, Sociologia da Juventude, Sociologia Rural, Sociologia Urbana e Sociologia da Amazônia. b) ANTROPOLOGIA- Antropologia Clássica, Antropologia Contemporânea, Antropologia Brasileira, Antropologia Cultural e Antropologia Visual. c) CIÊNCIA POLÍTICA – Ciência Política Clássica, Ciência Política Contemporânea, Política Brasileira, Relações Internacionais e Planejamento e Políticas Públicas. Além das três disciplinas referenciadas, o curso optou por incluir também à disciplina METODOLOGIA e suas tipificações - Metodologia Científica, Metodologia Quantitativa; Metodologia Qualitativa, Métodos e Técnicas de Pesquisa e Gestão de Projetos Sociais. Eixo 02- Formação Complementar - Tem como característica desenvolver atividades acadêmicas, definidas a partir de conjuntos temáticos das áreas específicas de formação do curso, das linhas de pesquisa e de problemas teóricos sociais relevantes do curso. Desenvolve ainda, atividades ligadas a outras disciplinas pertencentes aos eixos e/ou áreas do conhecimento de outros cursos afins. A seguir discriminadas: a) NAS ÁREAS AFINS - Leitura e Produção de Texto, Filosofia da Ciência e Formação Econômica, Social, Política e Cultural do Pará. b) DISCIPLINAS LIGADAS A PROBLEMÁTICAS TEÓRICAS E SOCIAIS – Gênero e Trabalho, Conflitos Sociais e Violência, Instituições Políticas e Terceiro Setor e Meio Ambiente e Relações Sociais. Eixo 03 - FORMAÇÃO LIVRE Além dos componentes obrigatórios o aluno poderá participar de atividades complementares, que se caracterizam como: eventos científicos, seminários extraclasse, projetos de extensão, monitoria, projetos de pesquisa, atuação em movimentos comunitários e sociais, com carga horária de 216 h/a, a serem realizados ao longo do curso e convalidadas pela coordenação de curso a partir da Resolução CONSEPE N.º 056, de 25 de setembro de 2002 a) Monitoria – No curso de Ciências Sociais são ofertadas vagas para monitoria. Essa experiência , tem possibilitado aos egressos do curso de Ciências Sociais, ingressarem com freqüência na pós-graduação. b) Visitas Técnicas Monitoradas- São realizadas atividades de incursão a campo, particularmente em comunidades rurais, onde se estabelecem remanescentes 12 Guia Acadêmico - Curso de Ciências Sociais de quilombos, agricultores familiares, pescadores artesanais e outros. Essa experiência oportuniza ao aluno articular teoria e prática, e ainda, tem despertado nos alunos interesses em desenvolver pesquisas com professores-pesquisadores, além de fomentar interesse por temáticas desenvolvidas nos TCC’s. c) Iniciação Científica – Os alunos do curso de Ciências Sociais, vem participando com freqüência dos projetos de iniciação científica, uma experiência de suma importância para os alunos do curso, que vivenciam junto com os professores- pesquisadores, além de fomentar interesse por temáticas desenvolvidas nos TCC’s. d) Projetos de Extensão – É uma ação que se desdobra em três (03) atividades consolidadas no curso, quais sejam: 1) Projeto Expedições; 2) Fórum Amazônia e, 3) Ciclo de Palestras Amazônia em Teses e Pesquisas. e) Seminários Temáticos- Realizados através do componente curricular atividades complementares. HABILITAÇÃO LICENCIATURA A Licenciatura está estruturada em 04 eixos: Eixo 01 – Conhecimentos e conteúdos específicos da área de atuação – Sociologia, Antropologia, Ciência Política e Metodologia nas suas diversas tipificações; Eixo 02- Conhecimentos e conteúdos básicos a compreensão crítica da escola e dos conteúdos sócio-culturais – Filosofia da Educação, Psicologia Educacional e da Aprendizagem e Sociologia da Educação; Eixo 03 – Conhecimentos e conteúdos que compõem a Prática Pedagógica da Docência – Organização da Educação Brasileira e Legislação do Ensino e Didática; Eixo 04 – Prática Pedagógica – Leitura e Produção de Texto; Prática Profissional Bacharelado; TCC I e TCC II, Estágio Supervisionado de Ensino I, Estágio Supervisionado de Ensino II e Estágio Supervisionado de Ensino III. PRÁTICA PROFISSIONAL (ESTÁGIOS) E TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) Integram a estrutura curricular obrigatória o componente curricular TCC que visa à iniciação científica formal do aluno e o componente obrigatório Estágio (Prática Profissional ). 13 Universidade da Amazônia O principal objetivo relaciona-se à possibilidade de oferecer ao aluno de Ciências Sociais as bases práticas necessárias à produção do conhecimento, a qual, aliada a uma orientação teórico-metodológica, proporcionará um exercício da prática na produção científica, garantindo, condições para a compreensão das ações profissionais do Cientista Social. A Prática Profissional significa uma primeira aproximação do aluno com o mundo social, as diversas formas de manifestação dos problemas sociais e da atuação do cientista social, além de fornecer subsídios para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, que deverá resultar da experiência desenvolvida pelo aluno no campo de estágio, definido de acordo com a área de interesse do aluno. A Prática Profissional é componente curricular obrigatório para integralização curricular do Curso de Ciências Sociais e será realizada no 5º semestre. Tem a carga horária de 02h/a semanais para atividades de orientação em sala de aula e 02 h/a semanais, para supervisão de campo, somando, portanto, 04 h/a semanais. A carga horária total da Prática Profissional é de 180 horas, devendo ser cumprida em um semestre no campo de estágio. Nas primeiras quatro semanas letivas, são realizados os Seminários Temáticos para discussão teórica sobre as três áreas - eixo do conhecimento Antropologia, Sociologia e Ciência Política, culminando com a escolha da área de conhecimento para cumprimento do estágio e encaminhamento do aluno ao Campo de Estágio (instituições conveniadas). Entre a 5a. e a 6a. semana letiva o aluno elabora sua proposta de trabalho desenvolvendo atividades de: produção de relatórios mensais, artigos, diário de campo; leitura e fichamento das bibliografias temáticas; relatório final do estágio, configurando o trabalho de conclusão de estágio, que envolve: Análise dos dados coletados em campo, construção de indicadores e produção de conhecimento; considerações específicas sobre a interface teoria/prática e caracterização desta como condição para a prática profissional em Ciências Sociais. A AVALIAÇÃO NA PRÁTICA PROFISSIONAL (ESTÁGIO BACHARELADO) 1a. NI- Seminários temáticos e Projeto de Estágio- objetivos, metodologia e orientação teórica; avaliação de desempenho em campo de estágio – atividades, relatórios mensais, artigos, freqüência, relacionamento interpessoal e diário de campo, participação nas sessões de supervisão, leitura e fichamento das bibliografias, devendo demonstrar capacidade de fazer a relação teórico-prática e aplicabilidade teórico-metodológica. 2a. NI- Avaliação das metas planejadas, avaliação registrada pelo orientador de campo e texto do Trabalho de Conclusão de Estágio (TCE), devendo este constar de: 14 Guia Acadêmico - Curso de Ciências Sociais Objetivo, metodologia e referencial teórico utilizado para produção do TCERelatório Final; Análise dos dados coletados em campo, construção de indicadores e produção de conhecimento, a partir dos mesmos; Considerações específicas sobre a interface teoria/prática e caracterização desta como condição para a prática profissional em Ciências Sociais. A nota mínima de aprovação é a prevista no regimento. ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE ENSINO (LICENCIATURA) O Estágio Supervisionado de Ensino com carga horária total de 432 h/a é realizado em três semestres letivos (6º , 7º e 8º). O Estágio Supervisionado de Ensino deve articular-se com a disciplina Didática. O estágio curricular supervisionado, começa a partir do inicio da segunda metade do curso, devendo, portanto, o aluno cumprir 144 horas de estágio supervisionado de ensino I, II, III respectivamente nos três últimos semestres do curso. As atividades de estágio supervisionado serão desenvolvidas em três fases: 1) planejamento – na qual será realizada a orientação geral, a definição e a elaboração do Plano Individual de Estágio em cada semestre; 2) Observação – compreendendo a realização de pesquisas, entrevistas e visitas às escolas, a órgãos do sistema educacional e empresas ligadas à atividade na área de educação, visando ao conhecimento de métodos Didáticos-pedagógicos e da estrutura técnico-administrativa e infra-estrutura; 3) Participação – Na qual deve haver o desenvolvimento de atividades de apoio a professores, funcionários administrativos e de entrosamento com a classe e regência de classe, a partir de conteúdos definidos pelos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio, que define os conteúdos de Sociologia, Antropologia e Ciência Política a serem ministrados. A AVALIAÇÃO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE ENSINO Critérios de avaliação são estabelecidos e considerados no processo de cumprimento do estagio, tais como: a qualidade e a pertinência dos conteúdos do Plano Individual de Estágio e dos relatórios parciais das atividades cumpridas pelo aluno – estagiário; o resultado do acompanhamento direto do estágio, a efetiva freqüência do aluno a todas as atividades programadas e o cumprimento da carga horária estabelecida no currículo do curso e registradas em fichas próprias; a participação, o interesse, a pontualidade e a responsabilidade no desempenho das atividades propostas. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis (6,0) e freqüência mínima de setenta e cinco por cento (75%) das atividades do componente curricular. (Resolução CONSEPE N.º 085, de 19 de novembro de 2003). 15 Universidade da Amazônia TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO-TCC Atividade obrigatória para integralização curricular, consiste em um trabalho monográfico individual, capaz de permitir ao aluno concluinte um exercício acadêmico e técnico-científico de sistematização e construção teórico-prática de conhecimento. O aluno é submetido à qualificação e à defesa e esse rigor tem garantido ao curso, uma aprovação significativa de alunos na pós-graduação lato e stricto sensu. Observe-se ainda que, as linhas ou eixos temáticos do curso, respondem ao projeto pedagógico e as linhas de pesquisa dos mestrados e doutorados recomendados pela CAPES/CNPQ, e que são: EIXOS TEMÁTICOS DO TCC ANTROPOLOGIA Homem, Cultura e Sociedade; Identidade Social; Representação e Memória Social Gênero, Geração, Raça e Etnia Marginalidade Social SOCIOLOGIA Trabalho e Reestruturação Produtiva; Movimentos Sociais Rurais e Urbanos; Meio Ambiente e Relações Sociais; Pobreza e Exclusão Social; Educação e Sociedade. CIÊNCIA POLÍTICA 16 Estado e Sociedade; Estudos do Poder Local; Políticas Públicas; Estudos Eleitorais e Partidos Políticos; Política Internacional. Guia Acadêmico - Curso de Ciências Sociais ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares, mencionadas na Estrutura Curricular do Curso de Ciências Sociais são entendidas como toda e qualquer atividade acadêmica que constitua processo de aquisição de competências e habilidades importantes ou essenciais a formação acadêmica e cultural, ao exercício da profissão e a atuação no mercado de trabalho, pelo aluno, na área de Ciência Sociais, e que possa ser documentada. Incluem-se nestas atividades seminários, simpósios, cursos, congressos, fóruns, palestras, ciclo de estudos, encontros, eventos culturais e de natureza cientifica, projetos de pesquisa, tanto promovidos pela UNAMA, como por outras IES e/ou demais instituições educativas e culturais onde o aluno possa buscar essas atividades. Essas horas de atividades complementares deverão ser devidamente documentadas para efeito de comprovação ao serem informadas pelo próprio aluno a Secretaria do Centro de Ciências Humanas e Educação da UNAMA, que fará o encaminhamento a Secretaria Acadêmica, em processo especifico, solicitando o registro no seu histórico, de modo a atingir um numero mínimo de 216 h/a, ao final de 08 (oito) semestres, conforme determina o Projeto Pedagógico do Curso. A responsável pelo recebimento e registro das atividades complementares, de cada aluno do curso de Ciências Sociais é a secretária Ruth, que atende no 2º andar do Bloco B, no CCHE, no horário da noite. Telefone- 4009-3145. Email- [email protected] COMPONENTES CURRICULARES OFERECIDOS ATRAVÉS DO ENSINO A DISTÂNCIA (Portaria N.º 2.253) No Curso de Ciências Sociais da UNAMA, algumas das disciplinas ofertadas a cada semestre têm, além da carga horária presencial, uma parte em EAD, isto e, Educação a Distância. Para o desenvolvimento dessa modalidade de ensino, cada aluno recebe, ao inicio do semestre, um conjunto de materiais, ainda em suporte impresso, padronizados, cuja autoria/organização é dos professores de cada componente curricular. Esse material de EAD é vinculado ao conteúdo a ser estudado no semestre, aos planos de aula e de avaliações do professor, a intencionalidade educativa, a estrutura curricular e as propostas do projeto pedagógico do curso. Produzido por um professor autor, segue as orientações metodológicas do NEAD, da Direção do Centro de Ciências Humanas e Educação e da Coordenação do Curso de Ciências Sociais. 17 Universidade da Amazônia O NEAD coordenado pelo professor Charles Benigno, esta localizado no “Campus” Alcindo Cacela, no andar térreo do Bloco E, primeiro andar. O seu endereço eletrônico é www.nead.unama.br TelefoneL91)4009-3196. A seguir o quadro demonstrativo das disciplinas com parte da carga horária ofertada em EAD, no Curso de Ciências Sociais: Disciplina Metodologia Científica Leitura e Produção de Texto Sociologia Clássica Antropologia Clássica Ciência Política Clássica Sociologia Contemporânea Antropologia Contemporânea Ciência Política Contemporânea Sociologia Brasileira Ciência Política Brasileira Antropologia Brasileira Metodologia Quantitativa Metodologia Qualitativa Métodos e Técnicas de Pesquisa Sociologia da Educação Sociologia Urbana Didática Formação Econômica, Social, Política e Cultural do Estado do Pará 18 disciplinas Carga Horária Carga Presencial Horária 54 18 54 18 54 18 54 18 54 18 54 18 54 18 54 18 54 18 54 18 54 18 54 18 54 18 54 18 54 18 54 18 54 18 54 972h/a 18 324 h/a COMPETÊNCIAS E HABILIDADES As Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Ciências Sociais, fixadas pela Resolução N.º 17, de 13 de março de 2002, da qual integram os Pareceres CNE/CES 492/2001 e 1.363/2001, dispõem sobre orientações que subsidiaram a (Re)formulação do Projeto Pedagógico do referido curso. Este aparato legal recomenda que a formação profissional deve garantir a capacitação teóricometodológica em torno dos eixos que formam a identidade do curso de Ciências Sociais - Sociologia, Antropologia e Ciência Política, com vistas a garantir o desenvolvimento de competências e habilidades. A seguir as competências e habilidades que o aluno deverá apresentar ao final de cada semestre. 18 Guia Acadêmico - Curso de Ciências Sociais DISCIPLINAS 1º SEMESTRE • Sociologia Clássica • Antropologia Clássica • Ciência Política Clássica • Metodologia Científica • Leitura e Produção de Texto • • • 2º SEMESTRE • • • • • Sociologia Contemporânea; Antropologia Contemporânea; Ciência Política Contemporânea; Metodologia Quantitativa; Filosofia da Ciência COMPETENCIAS Ê 1º SEMESTRE Compreender os diversos paradigmas utilizados nas Ciências Sociais. Refletir sobre as teorias, práticas e problemas, afim de ampliar a visão critica de mundo e de ciência; Conhecer as normas técnicas para a produção de textos acadêmicos. • • • 2º SEMESTRE • • • Analisar os pressupostos teóricos e metodológicos contemporâneos das ciências sociais; Refletir sobre a realidade social na perspectiva da interdisciplinaridade a partir das Ciências Sociais; Investigar as diversas posições epistemológicas que distinguem as concepções de ciência. • • • • 3º SEMESTRE • Sociologia Brasileira; brasileira; • Antropologia Brasileira; • Política Brasileira; • Metodologia Qualitativa; • Filosofia da Educação • • • 3º SEMESTRE Compreender as relações sociais, a cultura e os fenômenos políticos presentes na estrutura da sociedade brasileira; Refletir sobre as dinâmicas sociais considerando as abordagens metodológicas qualitativas da pesquisa nas ciências sociais; Analisar os fundamentos filosóficos da educação no Brasil. • • • • • HABILIDADES 1ºSEMESTRE Ser capaz de identificar as teorias que incidem sobre as práticas exercidas pelo cientista social; Articular as categorias conceituais no âmbito sócio-político e cultural trabalhadas nas áreas afins das ciências sociais; Produção de discurso oral e escrito as normas básicas da língua portuguesa. 2ºSEMESTRE Contextualizar e distinguir os instrumentos teóricos metodológicos a serem aplicados no estudo da realidade; Promover a interdisciplinaridade na elaboração de projetos de pesquisa e estudos acadêmicos; Articular filosofia e ciência no enfoque interdisciplinar para interpretação critica dos processos de transformação da sociedade; Discutir as matrizes epistemológicas contemporâneas para compreensão do conhecimento cientifico. 3º SEMESTRE Interpretar a realidade brasileira para identificar as representações sociais manifestas na sociedade brasileira; Identificar as Identificar as problemáticas da problemáticas da sociedade brasileira com sociedade brasileira com base nos pressupostos da base nos pressupostos da pesquisa qualitativa; pesquisa qualitativa; Reconhecer a importância Reconhecer a importância da filosofia da educação da filosofia da educação como conhecimento como conhecimento critico, reflexivo e critico, reflexivo e sistemático para a sistemático para a construção da cidadania e construção da cidadania e autonomia do ser social autonomia do ser social 19 Universidade da Amazônia 4º SEMESTRE • Sociologia das Organizações; • Antropologia Cultural; • Relações Internacionais; • Métodos e Técnicas de Pesquisa; • Psicologia educacional e da aprendizagem; • Organização da Educação Brasileira e Legislação do Ensino 20 4º SEMESTRE • Planejar situações de pesquisa • Planejar situaçõesa de que promovam construção de pesquisa que promovam aa conhecimentos inerentes construção de conhecisociedade global; inerentes • mentos Compreender asatipologias sociedade global; do mundo do organizacionais • Compreender as tipologias trabalho. organizacionais do mundo • Compreender as relações entre do trabalho. métodos e técnicas de pesquisa • Compreender as relações que possibilitem a construção do entre métodos e técnicas conhecimento cientifico e de pesquisa que pedagógico, garantindo a possibilitem a construção autonomia intelectual e analítica do do conhecimento cientifico educando. e pedagógico, garantindo a autonomia intelectual e analítica do educando. 4º SEMESTRE • Identificar e fazer uso de recursos da tecnologia da informação e da comunicação, no trato de indicadores que expressem a leitura da realidade social; • Reconhecer o funcionamento da estrutura organizacional a partir de suas tipologias; • Estabelecer relações entre métodos e técnicas pedagógicas que permitam transpor e resignificar o conhecimento nos diferentes níveis de ensino. Guia Acadêmico - Curso de Ciências Sociais MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS Código CSO0219 CSO0309 CSO0414 CSO0103 LET0101 Sub-Total CSO0220 CSO0310 CSO0415 CSO0117 PED0709 Subtotal CSO0221 CSO0311 CSO0416 CSO0121 PED0710 Sub-Total CSO0222 CSO0312 CSO0417 CSO0122 PSI0120 PED0212 Disciplina 1º Semestre Sociologia Clássica Antropologia Clássica Ciência Política Clássica Metodologia Científica Leitura e Produção de Texto 2º Semestre Sociologia Contemporânea Antropologia Contemporânea Ciência Política Contemporânea Metodologia Quantitativa Filosofia da Ciência 3º Semestre Sociologia Brasileira Antropologia Brasileira Política Brasileira Metodologia Qualitativa Filosofia da Educação 4º Semestre Sociologia das Organizações Antropologia Cultural Relações Internacionais Métodos e Técnicas de Pesquisa Psicologia Educacional e da Aprendizagem Organização da Educação Brasileira e Legislação do Ensino. Sub-Total CSO0313 CSO0226 CSO0424 CSO0418 CSO0223 CSO0703 Sub-Total 5º Semestre Antropologia Visual Sociologia do Desenvolvimento Planejamento e Políticas Sociais Gestão de Projetos Sociais Sociologia da Educação Prática Profissional – (Estágio Bacharelado) CR CARGA HORÁRIA SEMESTRAL CHT CHT CHP CARGA HORÁRIA SEMANAL CHST CHST CHSP 04 04 04 04 03 19 72 72 72 72 72 360 72 72 72 72 36 324 36 36 04 04 04 04 04 20 04 04 04 04 02 18 02 02 04 04 04 03 02 17 72 72 72 72 36 324 72 72 72 36 36 288 36 36 04 04 04 04 02 17 04 04 04 02 02 18 02 02 04 04 04 03 03 18 72 72 72 72 54 342 72 72 72 36 54 306 36 36 04 04 04 04 03 19 04 04 04 02 03 17 02 02 03 03 03 03 54 54 54 72 54 54 54 36 36 03 03 03 04 03 03 03 02 02 03 54 54 - 03 03 - 03 18 54 342 54 306 36 03 19 03 17 02 03 03 03 03 03 54 54 54 54 72 54 54 54 54 36 36 03 03 03 03 04 03 03 03 03 02 02 02 17 72 360 252 72 108 04 20 15 04 06 21 Universidade da Amazônia CSO0207 CSO0208 CSO0224 PED0414 CSO0704 Sub-Total CSO0225 CSO0419 CSO0420 CSO0901 CSO0705 Sub-Total CSO0421 CSO0422 CSO0423 CSO0902 CSO0706 Sub-Total CSO1002 Total 6º Semestre Sociologia Rural Sociologia Urbana Sociologia da Juventude Didática Estágio Supervisionado de Ensino I 7º Semestre Sociologia da Amazônia Gênero e Trabalho Instituições Políticas e Terceiro Setor TCC I Estagio Supervisionado de Ensino II 8º Semestre Formação Econômica, Social, Política e Cultural do Pará Meio Ambiente e Relações Sociais Conflitos Sociais e Violência TCC II Estágio Supervisionado de Ensino III Atividades Complementares 03 03 03 03 04 16 72 72 54 72 72 342 36 36 54 36 162 36 36 36 72 180 04 04 03 04 04 19 02 02 03 02 09 02 02 02 04 10 03 02 02 02 02 11 72 36 36 72 72 288 36 36 36 108 36 72 72 180 04 02 02 04 04 16 02 02 02 06 02 04 04 10 03 02 02 02 02 11 06 135 72 36 36 72 72 288 216 2862 36 36 36 108 1854 36 72 72 180 216 1008 04 02 02 04 04 16 - 02 02 02 06 - 02 04 04 10 - OBS 01: O aluno deverá integralizar 180 horas-aula de Prática Profissional (Estágio Bacharelado) no 5º semestre do curso. OBS 02: O aluno deverá integralizar 144 horas-aula de Estagio Supervisionado de Ensino I,II e III, respectivamente nos três últimos semestres do curso (6º ,7º, 8º semestres), de modo a integralizar 432h/a . Tempo de Integralização 08 Semestres Carga Horária Total : ..................................................................... 3186 Carga Horária Teórica:.................................................................. 1.854 Carga Horária Prática: ................................................................ 1.332 Carga Horária Específica de SPP: .................................................. 180 Carga Horária Específica de Prática de Ensino: ............................. 432 Atividades Complementares: .......................................................... 216 22 Guia Acadêmico - Curso de Ciências Sociais CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS 1º SEMESTRE SOCIOLOGIA CLÁSSICA EMENTA: Sociologia Marxista; Sociologia Durkheimiana ; Sociologia Weberiana. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I SOCIOLOGIA MARXISTA: 1.1. Dialética Marxista; 1.2. Teorias das lutas de classe; 1.3. Teoria da mais-valia; 1.4. Teoria da revolução. UNIDADE II SOCIOLOGIA DURKHEIMIANA: 2.1. Da divisão do trabalho; 2.2.O estudo do suicídio; 2.3. Teoria do Fato Social. UNIDADE III SOCIOLOGIA WEBERIANA: 3.1. Teoria Weberiana da ação social; 3.2. Tipologia dos modos de dominação; 3.3. Sociologia Weberiana das religiões. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. 2 ed. SP: Martins Fontes, 1987. DURKHEIM, Emile. Divisão do trabalho social. Lisboa: Presença, 1984. _________________. O suicídio: estudo sociológico. 4 ed. Lisboa: Presença, 1987. INGELS, F. Do socialismo utópico ao socialismo científico. SP: Moraes, 1995. 23 Universidade da Amazônia MARK, Karl; ENGELS, F. A ideologia Alemã. 4 ed. SP: Hucitec, 1984. WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. 7 ed. SP: Pioneiral, 1992. ____________. Economia e sociedade: fundamento da sociologia compreensiva. Brasília: UNB, 1999. 1º SEMESTRE BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COHN, Gabriel. Crítica e resignação: fundamentos da sociologia de Max Weber. SP: TAQ, 1979. DURKHEIM, Emile. Sociologia. SP: Ática, 1983. Coleção Grandes cientistas sociais. GERTZ, René. Max Weber e Karl Marx. 2 ed. SP: Hucitec, 1997. GIDDENS, Anthony. Política, sociologia e teoria social: encontros com o pensamento social clássico e contemporâneo. SP: Unesp, 1998. MARX, Karl; ENGELS, Friednich. Manifesto comunista. SP: Boitempo, 1998. ANTROPOLOGIA CLÁSSICA EMENTA A história da Antropologia; O Evolucionismo; O Funcionalismo; O Estruturalismo; O Materialismo Cultural; O Interpretativismo Americano. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I A HISTÓRIA DA ANTROPOLOGIA: 1.1. Origens e bases filosóficas da antropologia; 1.2 As ramificações do conhecimento antropológico: Antropologia Cultural, Antropologia Física, Arqueologia, Lingüística, Antropologia Social, Antropologia Urbana, Antropologia das Religiões, Etnologia Indígena. (métodos e campos de investigação). UNIDADE II O EVOLUCIONISMO: 2.1. Origens do evolucionismo cultural; 2.2. Principais características; 2.3. Principais representantes: Lewis Morgan, Edward Tylor e James Frazer. UNIDADE III O DIFUSIONISMO: 3.1.Bases teóricas e metodológicas do Difusionismo; 3.2. Principais características e representantes. 24 Guia Acadêmico - Curso de Ciências Sociais COPANS, J. Antropologia, ciência das sociedades primitivas? 2. ed. São Paulo: M. Fontes, 1971. Série Perspectivas do homem (Biblioteca de Antropologia, 70) (306. C781a) GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1989. (306.01 G298i) LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Editora Brasiliense, 1991. (306 L314a) LÉVI-STRAUSS, Claude. Seleção de textos. São Paulo: Abril, 1976. Coleção Os Pensadores. (108 L664p) _______________. Antropologia estrutural. São Paulo: Tempo Brasileiro,1996. (306 L664a) MAUSS, Marcel. Sociologia e Antropologia. São Paulo: EPU,1974.v. I e II.(301 M459s) RADCLIFFE-BROWN, Alfred Reginald. Estrutura e função nas sociedades primitivas. Perspectivas do Homem / Edições 70. (306 R125e) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZZAN JÚNIOR, Celso. Antropologia e interpretação. Campinas: UNICAMP, 1993. (306 A999a) DAMATTA, Roberto da. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Rio de Janeiro:Rocco, 1987. (306 D155r) CLASTRES, Pierre. Arqueologia da violência: ensaios de antropologia política. São Paulo: Brasiliense. (572 C614a) MALINOWSKI, Bronislaw Gaspar. Os argonautas do pacífico ocidental. São Paulo: Nova cultural. Coleção Os Pensadores. MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teorias e temas. Petrópolis: Vozes. (306 M527a) 25 1º SEMESTRE BIBLIOGRAFIA BÁSICA Universidade da Amazônia CIÊNCIA POLÍTICA CLÁSSICA EMENTA A Ciência Política e a análise do Estado Moderno; Estado e Sociedade na visão Contemporânea;Teorias recentes sobre o Estado Capitalista; Liberalismo e Social – Democracia. 1º SEMESTRE CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I A CIÊNCIA POLÍTICA E A ANÁLISE DO ESTADO MODERNO: 1.1. Ciência Política e seu objeto de estudo; 1. 2. A Teoria do Estado Moderno: MAQUIAVEL e a política moderna; 1.3. Estado, Sociedade e Contrato Social: HOBBES e a defesa do estado Absolutista; LOCKE e a liberdade e representação; ROUSSEAU e a vontade geral como exp ressão da comunidade. UNIDADE II ESTADO E SOCIEDADE NA VISÃO CONTEMPORÂNEA: 2.1. Estado, luta de classes e revolução em MARX, ENGELS E LENIN; 2.2. Estado e Sociedade civil em GRAMSCI; 2.3. Liberdade e representação em TOCQUEVILLE. UNIDADE III TEORIAS RECENTES SOBRE O ESTADO CAPITALISTA 3.1. Estado e Aparelhos Ideológicos em ALTHUSSER 3.2. Estado, classes sociais e correlação de forças em POULANTZAS. 3.3. Estado como seletividade estrutural em OFFE. UNIDADE IV LIBERALISMO E SOCIAL - DEMOCRACIA: 4.1. Liberalismo e social-democracia como fenômenos históricos; 44.2. Welfare State 4.3. Políticas Noliberais; 4.3. Transição pós -moderna e Globalização. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOBBIO, N. As Teorias das Formas de Governo. Brasília: UNB, M 1980. DRAIBE, Sonia. As Políticas Sociais e o Neoliberalismo. Revista USP, 1996. DINIZ, Eli. Globalização, Ajuste e Reforma do Estado: um balanço da literatura recente. Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais, ANPOCS /Relume Dumará, n. 39, 1995. GRAMSCI, Antonio. Maquiavel, a Política e o Estado Moderno. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1990. 26 HOBBES, Thomas. O Leviatã: Matéria, forma e poder de um Estado eclesiástico e civil. S. Paulo: Abril Cultural, 1980. Col. Os Pensadores. LAURELL, Asa Cristina. Avançando em direção ao passado: As Políticas Sociais do Neoliberalismo. In: LAURELL, Asa Cristina (org.) Estado e Políticas Sociais no Neoliberalismo. São Paulo: Cortez, 1995. LEFORT, Claude. A primeira figura da filosofia da praxis . In: QUIRINO, Célia G. (Org.). O Pensamento político clássico, São Paulo: TA Queiroz, 1992. LENIN, Vladimir. O Estado e a Revolução. S. Paulo: Hucitec, 1990. LOCKE, John. Segundo Tratado sobre o Governo. S. Paulo: Abril Cultural, 1980. col. Os Pensadores. MARX, Karl. O dezoito brumário de Louis Bonaparte. São Paulo: Ed. Moraes, 1980. MERQUIOR, José. O Liberalismo – Antigo e Moderno. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1991. MAQUIAVEL, Nicolau. Príncipe. Revista dos Tribunais, S. Paulo. 1996. SPING-ANDERSON, Gosta. As três economias políticas do welfare state. Lua Nova nº 24 OFFE, Claus. Problemas estruturais do Estado Capitalista . Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro 1984. POULANTZAS, Nicos. Poder Político e classes sociais . São Paulo: Martins Fontes, 1980. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOBBIO, Norberto. O futuro da Democracia. Uma defesa das regras do jogo. Rio de Janeiro: Paz e Terra. _______________.Esquerda: razões e significados de uma distinção políticas. São Paulo. Paz e Terra, 1996 _______________. Dicionário de Política. Brasília: UNB, 1996. _______________.Estado, Governo e Sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. CERRONI, Umberto. O pensamento político: das origens aos nossos dias. Lisboa: Estampa, 1974. COELHO, Vera. Theda Skoopol e o Neo-Institucionalismo. Revista Brasileira de Ciências sociais, nº 30, Fev. 1996. EVANS, Peter. O Estado como problema e solução. Lua Nova, nº 28/29, 1993. GRAMSCI, Antonio. Poder, política e partido. São Paulo: Brasiliense, 1992. QUIRINO, Célia G. (Org.). O Pensamento Político Clássico. São Paulo: TA Queiroz, 1992. LAMOUNIER, Bolivar e KINZO, Maria Dálva. Partidos políticos, representações e processo eleitoral no Brasil, 1945-1978, In: O que se deve ler em Ciências Sociais no Brasil. BIB n 1 ao n 10. São Paulo: Cortez/ANPOCS, 1986. 27 1º SEMESTRE Guia Acadêmico - Curso de Ciências Sociais Universidade da Amazônia PORTELLI, Hugues. Gramsci e o Bloco histórico. S. Paulo: Paz e Terra, 1990. PRZEWORSKI, Adam. Estado e economia no Capitalismo. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1995. POULANTZAS, Nicos. Poder Político e classes sociais . São Paulo: Martins Fontes, 1980. METODOLOGIA CIENTÍFICA 1º SEMESTRE EMENTA A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO E AS DIFERENTES FORMAS DE CONHECER: a problemática do conhecimento; os tipos e a construção do saber científico; CIÊNCIA E SENSO COMUM: classificação da ciência, conceitos e fundamentos; A CIÊNCIA MODERNA: origem, desenvolvimento e crise paradigmática; O MÉTODO: conceito de Método e a construção do procedimento metodológico a partir dos métodos clássicos das Ciências Sociais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO E AS DIFERENTES FORMAS DE CONHECER: 1.1. A problemática do Conhecimento; 1.2 . Os tipos de Conhecimento; 1.3. A construção do saber científico. UNIDADE II CIÊNCIA E SENSO COMUM: 2.1. Classificação das Ciências: conceitos e fundamentos; 2.2 . A Ciência Moderna: origens, desenvolvimento e crise paradigmática. UNIDADE III A CIÊNCIA MODERNA: 3.1. Origens, 3.2. desenvolvimento da ciência e a crise paradigmática. UNIDADE IV O MÉTODO: 4.1. Conceito de método; 4.2 . A construção do procedimento metodológico a partir dos métodos clássicos das C. Sociais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDERY, Maria Amália. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. Rio de Janeiro: Espaço e tempo,1989. BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamento de Metodologia Científica. 2. ed. ampl. São Paulo: Makron Books, 2000. CARVALHO,Maria Cecília de. Construindo o saber.São Paulo:Papirus,1991. 28 Guia Acadêmico - Curso de Ciências Sociais GALLIANO, Guilherme.O Método Científico:teoria e prática. SãoPaulo: Harbra,1997. HAGUETTE, Teresa Maria Frota. Metodologias Qualitativas na Sociologia. 9 ed.. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. HUHNE, Leda Miranda. Metodologia Científica. 4 ed. Rio de Janeiro:Agir,1996. LAKATOS,Eva Maria;MARCONI, Marina.Metodologia Científica.São Paulo:Atlas,1991 MAZZOTTI, Alda, GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira,1996. MINAYO, Maria C. de Souza. O desafio do conhecimento. 3 ed. São Paulo: HUCITEC, 1994. COSTA, Sérgio Francisco. Método Científico: os caminhos da investigação.São Paulo: Harbra,2001. LAKATOS, Eva Maria;MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1993. RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 3 ed. São Paulo. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 18 ed. São Paulo: Cortez,1992. LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO EMENTA: A importância da leitura para a formação do cidadão. Níveis de linguagem.Tipos de Texto. Cultura brasileira e pluralidade. Literatura de expressão amazônica.Sociologia e literatura. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I 1.1 - A importância da Leitura.1.2. leitura e cidadania. 1.3. A linguagem:origem e funções. 1.4 - O texto. 1.5. Tipos de texto. 1.6. O texto Argumentativo. UNIDADE II 2.1- A singularidade plural da cultura brasileira. 2.2. A visão do “outro”: os cronistas e viajantes: Pero Vaz de Caminha, André Thevet (a visão exótica); Jean de Lery ( o elogio do canibalismo), Michel de Montaigne (o relativismo cultural) 2.3.O processo de miscigenação: sacralização e dessacralização do mito segundo E.Glissant. 29 1º SEMESTRE BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Universidade da Amazônia UNIDADE III 3.1-Sociologia e Literatura: fronteiras diluídas.3.2.Estudo das obras: O Cacaulista e Historia de um Pescador de Inglês de Sousa; Marajo de Dalcidio Jurandir; Crônicas de Eneida de Moraes. 1º SEMESTRE BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANHA, Maria Lucia e MARTINS. Maria Helena Pires. Filosofando. MARTINS Fontes. 1999. BARRETO, Mauro Vianna. O Romance da Vida Amazônica.Letras a margem.São Paulo,2003. BERND,Zila.Literatura e Identidade Nacional. Porto Alegre,EUFRGS,1992. CHAUI,Marilena.Convite a Filosofia, São Paulo,Atica,2000 CHIAPIPNNI,Ligia e Bresciani, Maria Stella.Literatura e Cultura no Brasil.São Paulo,Cortez, 2002. FARES, Josse. Mergulho ansioso nos campos de Dalcídio ou bebendo água da chuva na palma das mãos. IN: Revista Asas da Palavra , n. 4, v. 3, Belém: UNAMA,junho de 1996. (periódico) ____________. Eneida, um memorial de tortura e cadeia. IN: Revista Asas da Palavra, n. 6, v. 4, Belém:UNAMA, junho de 1997. (periódico) ____________. Pássaro junino: cordão e entre-lugar do discurso amazônico. Revista Asas da Palavra, , n. 7, v.4, Belém: UNAMA, dezembro de 1997. (periódico) NUNES, Paulo. O coração sente um jeito marajoara de ser: minha gapuiação em Três Casas e Um Rio, de Dalcídio Jurandir. IN: Revista Asas da Palavra, n. 4, v. 3, Belém: UNAMA, junho de 1996. (periódico) INGLES DE SOUSA,Herculano Marcos.O Cacaulista.Belem,UFPA,2004. ______________. Historia de um pescador. 2 edição.Belem,FCPTN/ SECULT.Serie Lendo o Para, n. 8,1990. SOUZA, Marcio. Breve História da Amazônia.Manaus,Ed. Marco Zero, 200. 30 Guia Acadêmico - Curso de Ciências Sociais CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS 2º SEMESTRE SOCIOLOGIA CONTEMPORÂNEA EMENTA Conceitos Sociológicos Fundamentais; As Perspectivas Sociológicas do Debate sobre Modernidade e o Debate sobre a Pós-Modernidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I CONCEITOS SOCIOLÓGICOS FUNDAMENTAIS: 2.1. Ação e relação social; 2.2. Instituição social; 2.3. Socialização; 2.4. Comunidade e Sociedade. UNIDADE II AS PERSPECTIVAS SOCIOLÓGICAS DO DEBATE SOBRE MODERNIDADE: 3.1. M. Berman e a visão da modernidade diluidora do homem; 3.2. Anthony Giddens e a modernidade reflexiva; 3.3. A crítica da modernidade em Alain Touraine; 3.4. A modernidade e a superação do Socialismo em Robert Kurz. UNIDADE III O DEBATE SOBRE A PÓS-MODERNIDADE: 4.1. Fredric Jameson e a pós-modernidade enquanto expressão da cultura do capitalismo. 4.2. Teodor Adorno e Max Hork e a discussão da cultura de massa; 4.3. Jungen Habermas e o discurso da modernidade como projeto incompleto. 31 Universidade da Amazônia BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDERSON, Perry. As origens da pós-modernidade. RJ: Zahar, 1999. BERMAN, Marhall. Tudo que é sólido se desmancha no ar: aventura da modernidade. SP: Companhia das letras, 1990. DURKHEIM, Emile. As regras do método sociológico. 9 ed. SP: Moraes, 1978. GIDDENS. Anthony. Conseqüências da modernidade. 3 ed. SP: Unesp, 1991. HABERMAL, J. O discurso filosófico da modernidade. Lisboa: D. Quixote, 1990. KURZ, Roberto. O colapso da modernidade: da derrocada do socialismo de caserna à crise da economia mundial. SP: Paz e terra, 1992. MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. Obras escolhidas. SP: Alfa-ômega, 1970. WEBER, Max. Ensaios de Sociologia. 5 ed. RJ: Guanabara, 1982. 2º SEMESTRE BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAUMAN, Zymunt. O mal-estar da pós-modernidade. RJ: Jorge Zahar, 1998. DAHRENDORF, Ralf. Após 1989: moral, revolução e sociedade. RJ: Paz e terra, 1997. HELLER, Agnes. A crise dos paradigmas em Ciências Sociais e os desafios para o século XXI. RJ: Contraponto, 1999. MARCUSE, Herbert. A ideologia da sociedade industrial. RJ: Paz e terra, 1983. TOURAINE; Alain. A crítica da modernidade. 5 ed. RJ: Guanabara, 1993. ANTROPOLOGIA CONTEMPORÂNEA EMENTA A Escola Britânica de Antropologia. A Escola Francesa de Antropologia. A Escola Americana de Antropologia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I A ESCOLA BRITÂNICA DE ANTROPOLOGIA: 1.1. O funcionalismo britânico: principais temas e conceitos; 1.2. O funcionalismo de Malinoviski e Radcliffe-Brown UNIDADE II A ESCOLA FRANCESA DE ANTROLOGIA; 2.1 - O funcionalismo de Marcel Mauss; 2.2 - O estruturalismo de Claude Lévi-Strauss. UNIDADE III A ESCOLA AMERICANA DE ANTROPOLOGIA; 3.1- O interpretativismo de Clifford Geertz; 3.2- A análise crítica de James Clifford. 32 Guia Acadêmico - Curso de Ciências Sociais BIBLIOGRAFIA BÁSICA CIÊNCIA POLÍTICA CONTEMPORÂNEA EMENTA Estado e sociedade na visão contemporânea; teorias recentes sobre o estado capitalista; liberalismo e social-democracia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I ESTADO E A SOCIEDADE NA VISÃO CONTEMPORÂNEA: 1.1 Estado, luta de classes e revolução em Marx, Engels e Lênin; 1.2. Estado e Sociedade civil em Gramsci; 1.3. Liberdade e representação em Tocqueville. UNIDADE II TEORIAS RECENTES SOBRE O ESTADO CAPITALISTA: 2.1. Estado e Aparelhos Ideológicos em Althusser; 2.2. Estado, classes sociais e correlação de forças em Poulantzas; 2.3. Estado como seletividade estrutural em Offe. UNIDADE III LIBERALISMO E SOCIAL-DEMOCRACIA: 3.1 Liberalismo e social-democracia como fenômenos históricos; 3.2. Welfare State; 3.3. Políticas Neoliberais; 3.4. Transição pós-moderna e Globalização. 33 2º SEMESTRE Malinowski, B. Coleção os pensadores. Editora Atlas. _____________. Uma teoria científica da cultura. Rio de Janeiro: Zahar, 1975. Radcliffe-Brown, A. Coleção Grandes Cientistas Sociais. Editora Ática Kuper, Adan. Antropólogos e antropologia. Rio de Janeiro: F. Alves, 1978. Mauss, Marcel. Sociologia e Antropologia, volume I e II. São Paulo: Edusp,1974. Lévi-Strauss. Coleção os Pensadores. Editora Atlas. Geertz, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara, 1989 _____________. O saber local. Petropólis: Vozes, 2001. _____________. Nova luz sobre a antropologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2001. Azzan Júnior, Celso. Antropologia e interpretação. Campinas: Unicamp, 1993. Clifford, James. A experiência etnográfica: antropologia e literatura no século XX. Rio de Janeiro: UFRJ, 1998. Universidade da Amazônia 2º SEMESTRE BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOBBIO, Norberto. O futuro da Democracia: Uma defesa das regras do jogo. R. Janeiro: Paz e Terra, 1996. ______________. Esquerda: razões e significados de uma distinção política. São Paulo: Paz e Terra, 1996. ______________. Estado, Governo e Sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. CERRONI, Umberto. O Pensamento Político: das origens aos nossos dias. Lisboa: Estampa, 1974. DRAIBE, Sonia. As Políticas Sociais e o Neoliberalismo. Revista USP, 1996. DINIZ, Eli.Globalização, Ajuste e Reforma do Estado: Um balanço da literatura recente. Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais, ANPOCS/Relume Dumará, nº. 39, 1995. LAURELL, Ana Cristina. Avançando em Direção ao Passado: As Políticas Sociais do Neoliberalismo, In: LAURELL, Ana Cristina (org). Estado e Políticas Sociais no Neoliberalismo. São Paulo: Cortez,1995. LENIN, Vladimir. O Estado e a Revolução. S. Paulo: Hucitec, 1990. MERQUIOR, José. O Liberalismo – Antigo e Moderno. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1991. PRZEWORSKI, Adam. Estado e economia no Capitalismo. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1995. SPING-ANDERSON, Gösta. As três Economias Políticas do Welfare State. Lua Nova nº 24. OFFE, Claus. Problemas estruturais do Estado Capitalista. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1984 POULANTZAS, Nicos. Poder Político e Classes Sociais. São Paulo: Martins Fontes, 1980 METODOLOGIA QUANTITATIVA EMENTA A pesquisa quantitativa como abordagem metodológica. O processo de apreensão da realidade por meio dos dados quantitativos. Técnicas e métodos quantitativos. Análise de tabelas de indicadores sócio-econômico. O projeto de pesquisa e a pesquisa quantitativa. Formulação de hipóteses, construção de variáveis e análise das relações entre variáveis. 34 Guia Acadêmico - Curso de Ciências Sociais UNIDADE I A PESQUISA QUANTITATIVA: conceituação; tipos de pesquisa; apreensão da realidade social por meio de dados quantitativos. UNIDADE II TÉCNICAS E MÉTODOS QUANTITATIVOS: construção dos instrumentos de pesquisa; formulários e questinários. UNIDADE III ANÁLISE DE TABELAS DE INDICADORES SÓCIOECONÔMICOS: IBGE, DIEESE, IDH, Nações Unidas. UNIDADE IV PROJETO DE PESQUISA E PESQUISA QUANTITATIVA: problemas; hipótese; coleta de dados (primários e secundários), variáveis e análise das relações entre variáveis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BABBIE, E. Métodos de pesquisa de survey. Belo Horizonte: EDUFMG, 1999. BOUDON, R. Os Métodos em Sociologia. São Paulo: Ática, 1989. ————————. Métodos quantitativos em Sociologia. São Paulo: Vozes, 1987. (301.018b756m) CROSSEN, C. O fundo falso das pesquisas. Rio de Janeiro: Revan, 1999. THIOLLENT, M. Pesquisas Eleitorais em debate na imprensa. São Paulo: Cortez, 1989. (324.7t444p) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GIL, A. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995. (300.72g463m) LAKATOS, E.; MARCONI, M. Técnicas de Pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996. (0001.42LI92t) ROSENBERG, M. A lógica da análise do levantamento de dados. São Paulo: Edusp, 1976. ( OO1.422r8131) SELLTIZ, C. Métodos de pesquisa nas relações sociais. São Paulo: USP, 1987. (300.72s468m). 35 2º SEMESTRE CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Universidade da Amazônia FILOSOFIA DA CIÊNCIA EMENTA Filosofia, Ciência e Epistemologia; A Ciência na História; O problema do conhecimento; A gênese e a estrutura do conhecimento científico; Matrizes epistemológicas contemporâneas das Ciências Sociais. 2º SEMESTRE CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I Análise da problemática geral do conhecimento; UNIDADE II Reflexão crítica da gênese e da estrutura das ciências numa perspectiva histórica; UNIDADE III Análise das condições reais de produção dos conhecimentos científicos e de seus resultados sob a ótica da Ética, da Lógica e do ponto de vista político e ideológico; UNIDADE IV 4.1. Matrizes epistemológicas contemporâneas das Ciências Sociais: Positivismo; 4.2. Filosofias ‘essencialistas’; 4.3. Materialismo histórico-dialético; 4.4. Fenomenologia-existencialista e Hermenêutica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1993. ANDERY, Maria Amália et al. Para compreender a ciência. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo: São Paulo: EDUC, 1996. ARANHA, M. L. de Arruda & MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2003. CAPALBO, C. Fenomenologia e ciências humanas. Rio de Janeiro: Ozon, 1976. CHALMERS, Alan. A fabricação da ciência. São Paulo: Ed. Unesp, 1994. ————— O que é ciência, afinal? São Paulo: Brasiliense, 1993. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1994. FOUREZ, Gerard. A construção das ciências; introdução à filosofia e a ética das ciências. São Paulo: Ed. Unesp, 1995. JAPIASSU, Hilton. Introdução ao pensamento epistemológico. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1988. NUNES, B. A Filosofia contemporânea. São Paulo: Ática, 1991. 36 Guia Acadêmico - Curso de Ciências Sociais CASSIRER, Ernest. Antropologia filosófica. São Paulo: 1977. HESSEN, J. Teoria do conhecimento. Coimbra: Américo Amado, 1980. HUISMAN, D. e VERGEZ, A. O conhecimento. In: Compêndio Moderno de Filosofia. Rio de Janeiro, Freitas Vastos, 1998. JACQUES, Maritain. Elementos de Filosofia 2: a ordem dos conceitos: Lógica menor ( lógica Formal) . Rio de janeiro: Livraria Agir, 1982. JAPIASSU, Hilton. Introdução à epistemologia da psicologia. Rio de Janeiro: Imago, 1987. —————Nascimento e morte das ciências humanas. Rio de Janeiro: Francisco Alves,1988. —————O mito da neutralidade científica. Rio de Janeiro: Imago, 1987. —————Questões epistemológicas. Rio de Janeiro: Imago, 1981. JASPERS, Karl. Iniciação à filosofia. Lisboa: Guimarães & Cia. KNELLER, G.F. A ciência como atividade humana. São Paulo: Edusp: Rio de Janeiro: Zahar, 1980. LACEY, Hugh. Valores e atividade científica. São Paulo: Discurso Editorial, 1998. LUCIE, P. A gênese do método científico. Rio de Janeiro: Campus, 1998. MACHADO, Roberto. Ciência e saber: a trajetória da arqueologia de Foucault. Rio de Janeiro: Ed. Graal, 1981. MORIN, Edgar. Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. REALE, Giovanni e ANTISERI, Mário. História da filosofia. São Paulo: Ed. Paulinas, 1990. SEVERINO, Antônio. Filosofia. São Paulo:Cortez, 1994. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural. (Comte, Marx, Husserl, Piaget, G. Bachelard, K. Popper, kuhn, Adorno, Weber, Heidegger, Merleau-Ponty, Sartre e outros) 37 2º SEMESTRE BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Universidade da Amazônia 38 Guia Acadêmico - Curso de Ciências Sociais CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS 3º SEMESTRE SOCIOLOGIA BRASILEIRA EMENTA Análise Histórica – Sociológica da Sociedade Brasileira, Sociólogos e Sociologia na Brasil , Institucionalização da Sociologia e Perspetivas atuais e futuras da Sociologia no Brasil. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I ANÁLISE HISTÓRICA – SOCIOLÓGICA DA SOCIEDADE BRASILEIRA: 1.1. Euclides da Cunha; 1.2. Gilberto Freyre; 1.3. Sérgio Buarque de Holanda. UNIDADE II SOCIÓLOGOS E SOCIOLOGIA NO BRASIL: 2.1. Florestan Fernandes: Sociologia Crítica no Brasil; 2.2. A Sociologia Militante de Guerreiro Ramos; 2.3. Octávio Ianni, Fernando Henrique Cardoso e José de Souza Martins e os grandes temas, Capitalismo, Estado, Escravismo, Sociedade e Racismo; 2.4. Eder Sader e Emir Sader: Compromissos com o campo democrático contemporâneo. UNIDADE III INSTITUCIONALIZAÇÃO DA SOCIOLOGIA: 3.1. Anos 30/40: as primeiras escolas sociológicas; 3.2. Anos 50/60: formação do cientista social no Brasil (ensino e pesquisa na graduação; 3.3. Anos 70/80: organização da Pós-Graduação; 3.4. A Lei 6.888/80 (reconhecimento da profissão); O decreto 89.531/84 (regulamentação da profissão). 39 Universidade da Amazônia UNIDADE IV PERSPECTIVAS ATUAIS E FUTURAS DA SOCIOLOGIA NO BRASIL: TEMAS LIVRES. 3º SEMESTRE BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARDOSO, Fernando H. O modelo político brasileiro: contos ensaios. 5 ed. RJ: Bertrond Brasil, 1993. (320.981C268m) CUNHA, Euclides. Os Sertões: companhia de canudos. 20 ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 1998 (869.8993C972s) FERNANDES, Florestan. A Sociologia no Brasil: contribuição para o estudo de sua formação e desenvolvimento. Petropólis: Vozes, 1977. (301.0981F363s) ____________________. Mudanças sociais no Brasil: aspectos do desenvolvimento da Sociedade Brasileira. São Paulo, Rio de Janeiro: Difel, 1979. (303.4F363m) FREYRE, Gilberto. Casa grande & senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. RJ: Record, 1989. (305.896081 F894c) HOLANDA, Sérgio Buarque. Raízes do Brasil. 26 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995 (981F673r) IANNI, Octávio. A idéia de Brasil moderno. 2 ed. São Paulo: Brasiliense, 1994 (306I11i) MAIO, Marcos C. Raça, ciência e sociedade. Rio de Janeiro: Fiocruz/CCb, 1996. (3058M227r) MARTINS, José de S. Florestan: Sociologia e consciência social no Brasil. SP: Edusp, 1998. (923M386f) _____________________ (Des) Figurações: A vida cotidiano no imaginário onírico da metrópole. SP: Hucitec, 1996. (135.3 M386d) SADER, Eder. Quando novos personagens entraram em cena: experiências, falas e lutas dos trabalhadores da Grande. São Paulo, 1970-80. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. (322.2098161s125q) SADER, Emir. O Poder, cadê o poder: ensaios para uma nova esquerda. São Paulo: Boitempo, 1997. (320.981S125p) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZEVEDO, Fernando. A cultura brasileira. Rio de Janeiro: UFRJ; Brasília, UNB,1996. (301.20981 A994c) CARDOSO, Fernando H. Capitalismo e escravidão no Brasil meridional: o negro na sociedade escravocrata no Rio Grande do Sul. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. (362.09816C268c) D’INCAO, Mª Angela. O saber militante: ensaios sobre Florestan Fernandes. RJ: Paz e Terra, 1987. (301.D583s) FALEIROS, Mª Izabel, CRESPO, Regina A. (orgs.). Humanismo e compromisso: ensaios sobre Octávio Ianni. SP: Editora da UNESP, 1996. (300.1 F187h) GALVÃO, Walnice N. Euclides da Cunha. São Paulo: Ática, 1984 (928G182e). IANNI, Octávio. Sociologia da Sociologia: o pensamento sociológico brasileiro. São Paulo: Ática, 1989. (301.111s). 40 Guia Acadêmico - Curso de Ciências Sociais MARTINEZ, Paulo H. (org). Florestan ou o sentido das coisas. São Paulo: Boitempo, 1998. (923M385F) MICELI, Sérgio. Intelectuais e classes dirigentes no Brasil (1920-1945). São Paulo-Rio de Janeiro: Difel, 1979. (920 M619i) OLIVEIRA, Lúcia L. A Sociologia do Guerreiro. Rio de Janeiro: UFRJ, 1995 (923 O48s) SOARES, Eliane V. Florestan Fernandes: o militante solitário. SP: Cortez, 1997. (923 S676f) TOURANTE, Alain. Cartas a uma jovem socióloga. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976. (301T727c) VELOSO, Mariza; MADEIRA, Mª Angélica. Leituras Brasileiras: itinerários no Pensamento Social e na Literatura. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999. (306.V443L). ANTROPOLOGIA BRASILEIRA Por uma Antroplogia Brasileira; Da Etnologia Indígena a uma Antropologia Social: a Especificidade da Prática Antropológica de/na Amazônia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I POR UMA ANTROPOLOGIA BRASILEIRA: 1.1. Estranhos no ninho: a incursão em estudos sobre a cultura brasileira feita por autores estrangeiros (Radcliffe-Brown e Lávi-Strauss); 4.2. Os primeiros ensaios antropológicos em terras brasileiras no início do século XX ; 1.2.1- A obra de Darci Ribeiro e Gilberto Freyre UNIDADE II DA ETNOLOGIA INDÍGENA A UMA ANTROPOLOGIA SOCIAL: 2.1- Centros de referências na antropologia brasileira: o caso do Museu Nacional do Rio de Janeiro e do Museu Paraense Emílio Goeldi; 2.2- Autores contemporâneos: Roberto Cardoso de Oliveira, Gilberto Velho e Roberto da Matta – principais temas e conceitos. UNIDADE III A ESPECIFICIDADE DA PRÁTICA ANTROPOLÓGICA DE/NA AMAZÔNIA: 3.1- Ambigüidades e conceituações; 3.2- Estudos sobre cultura cabocla BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREYRE, Gilberto. Casa Grande & senzala. Rio de Janeiro: José Olímpio, 1978 RIBEIRO, Darci. Os índios e a civilização. A interpretação das populações indígenas no Brasil Moderno. Petropólis: Vozes, 1979. 41 3º SEMESTRE EMENTA 3º SEMESTRE Universidade da Amazônia VELHO, Gilberto. Individualismo e cultura. Notas por uma antropologia da sociedade contemporânea. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. ____________. Antropologia urbana: cultura e sociedade no Brasil e em Portugal. Rio de Janeiro: Zahar, 1999. ____________. Projeto e Metamorfos e: Antropologia das Sociedades Complexas. Rio de Janeiro: Zahar, 1999. ____________. O desafio da cidade: novas perspectivas da antropologia brasileira. Rio de Janeiro: Campos, 1980. OLIVEIRA, Roberto Cardoso. A sociologia do Brasil Indígena. Rio de Janeiro: tempo brasileiro, 1972. _____________. Enigmas e soluções. Exercício de etnologia e de crítica. Rio de Janeiro: Tempo brasileiro, 1983. ____________. O índio e o mundo dos brancos. São Paulo: Pioneira, 1972. ___________________. Estilos de antropologia. Campinas: Unicamp, 1995. DA MATTA, Roberto. Carnavais, malandros e heróis. Para uma antropologia do dilema brasileiro. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. _______________. Relativizando, uma introdução à antropologia social. Petrópolis: Vozes, 1981. _______________. Conta de mentiroso, sete ensaios de antropologia brasileira. Rio de Janeiro: Rocco, 1993. ______________. O que é o Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 2004. _________________. O que faz o brasil, Brasil? Rio de Janeiro, Rocco, 1991. _________________. A casa & a Rua. Espaço, cidadania, mulher e morte no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1985. SEEGER, Antony. Os índios e nós: estudos sobre sociedades tribais brasileiras. Rio de Janeiro: Campos, 1980. IANNI, Octávio. Raças e classes sociais no Brasil. São Paulo:Brasiliense, 1987. GALVÃO. Eduardo. Santos e visagens: um estudo da vida religiosa em Itá, Baixo amazonas. São Paulo: editora Nacional, 1973. POZZOBON, Jorge. Vocês, brancos, não tem alma. Histórias de fronteira. Belém: Ufpa/Mpeg, 2002. MOTTA-MAUÉS, Angelica. Trabalhadeiras & Camarados: relações de gênero, simbolismo e ritualização numa comunidade amazônica. Belém: Igarapé, 1993. MAUÉS, Raymundo Heraldo. A ilha encantada. Medicina e xamanismo em uma comunidade de pescadores. Belém: Igarapé, 1990. ______________________. Padres, pajés, santos e festas: catolicismo popular e controle eclesiástico. Um estudo antropológico numa área do interior da amazônia. Belém: Cejup, 1995. 42 Guia Acadêmico - Curso de Ciências Sociais POLÍTICA BRASILEIRA EMENTA A formação do estado brasileiro; poder local, transição para democracia. UNIDADE I A FORMAÇÃO DO ESTADO BRASILEIRO: 1.1 Aspectos políticos do Brasil colônia.; 1.2 Regime Político, 1.3 Forma e sistema de governo. UNIDADE II PODER LOCAL: 2.1 Estado brasileiro a partir de 1930: corporativismo e populismo, 2.2 Governo Militar: estrutura do Estado autoritário do governo militar e suas implicações políticas. UNIDADE III TRANSIÇÃO PARA DEMOCRACIA: 3.1 Sistemas eleitorais e partidários; 3.2 Relações entre os poderes executivo e legislativo e suas implicações políticas na atualidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO;José Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. LAMOUNIER, Bolívar e FIGUEIREDO, Rubens (org). A Era FHC: um balanço. São Paulo: Cultura Editores Associados, 2002. LEAL, Victor Nunes. Coronelismo, Enxada e Voto – O Município e o regime Representativo no Brasil. São Paulo: Editora Alfa-Omega, 1975. NOGUEIRA, Marco Aurélio. As Possibilidades da Política: idéias para a reforma democrática do Estado. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1998. PORTO, Walter Costa. O Voto no Brasil. 2. ed. ver. Rio de Janeiro, TOPBOOKS: 2002 SANTOS, Wanderley Guilherme. Razões da Desordem. Rio de Janeiro: Editora Rocco, 1993. SAES, Décio. Formação do Estado Burguês no Brasil: 1888-1891. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990 SARTORI, Giovanni. A Teoria da Democracia Revisitada. São Paulo. Editora Ática. V. II, 1994. SOUZA. Maria do C. Campelo de. Estado e Partidos Políticos no Brasil (1930 a 1964). 3. ed. São Paulo: 1990. 43 3º SEMESTRE CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Universidade da Amazônia METODOLOGIA QUALITATIVA EMENTA Abordagem qualitativa de pesquisa; Os diferentes tipos de pesquisa qualitativa; A importância e utilização da pesquisa qualitativa nas Ciências Sociais. 3º SEMESTRE CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I ABORDAGEM QUALITATIVA DE PESQUISA: 1.1. Histórico e fundamentos da abordagem qualitativa: sobre o conceito de pesquisa qualitativa; 1.2.Quantitativo X qualitativo UNIDADE II OS DIFERENTES TIPOS DE PESQUISA QUALITATIVA: 2.1Pesquisa etnográfica; 2.2- Estudo de caso; 2.3- pesquisa-ação. UNIDADE III A IMPORTÂNCIA E UTILIZAÇÃO DA PESQUISA QUALITATIVA NAS CIÊNCIAS SOCIAIS: 3.1- estudos práticos BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDERY, Maria Amália et al. Para compreender a ciência – uma perspectiva sociológica. Rio de Janeiro. Espaço e Tempo, 1988. BECKER, Howard S. Métodos de pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo. Hucitc, 1997. BERGER, Peter & LUCKMAN, Thomas. A Construção Social da Realidade. Petrópolis. Vozes, 1985. BRANDAO, Carlos Rodrigues. Pesquisa Participante. São Paulo. Brasiliense, 1995. CASTRO, Cláudio de Moura. A pratica da pesquisa. São Paulo. Mac Graw-Hill do Brasil, 1997. CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. São Paulo. Cortez, 1981. DESLANDES, Suely Ferreira. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo. Atlas, 1990. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo. Perspectiva, 1995. FACHIN, Odília. Fundamentos de Metodologia. São Paulo. Saraiva, 2003. GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo Atlas, 1999. GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar. Rio de Janeiro. Record, 2000. HAGUETTE, Tereza Maria Frota. Metodologias Qualitativas na Sociologia. Petrópolis. Vozes, 1999. KOCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Cientifica. Rio de Janeiro. Vozes, 1997. 44 Guia Acadêmico - Curso de Ciências Sociais LUNA, Sérgio Vasconcelos de. Planejamento de Pesquisa (Uma Introdução) Elementos para uma Analise Metodológica. São Paulo. EDUC, 1999. NOGUEIRA, Oracy. Pesquisa Social – uma introdução as suas técnicas. São Paulo. Biblioteca Universitária, 1995. POPPER, Karl P. A Lógica da Pesquisa Científica. São Paulo Cultrix, 1998. SANTOS, Antonio Raimundo. Metodologia Científica – A construção do conhecimento. Rio de Janeiro DP&A, 2000. THIOLLENT, Michel. Metodologia da Pesquisa-Ação. São Paulo. Cortez, 1985. TRIVINOS, Augusto. Introdução a Pesquisa em Ciências Sócias. São Paulo. Atlas, 1992. FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO Filosofia e Educação; Epistemologia e Educação; Teorias e Práticas na Educação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I FILOSOFIA E EDUCAÇÃO: 1.1. Caracterização da reflexão e da prática filosófica e do saber-fazer educacional. 1.2. Importância da Filosofia em suas dimensões antropológicas, éticas, políticas e técnicas para a educação. UNIDADE II EPISTEMOLOGIA E EDUCAÇÃO: 2.1. O conhecer humano. 2.2. Posições epistemológicas na educação. UNIDADE III TEORIAS E PRÁTICAS NA EDUCAÇÃO: 3.1. A formação do pensamento educacional brasileiro; 3.2. Tendências e práticas pedagógicas na educação brasileira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1994. DE OLIVEIRA, Admardo Serafim et al. Introdução ao pensamento filosófico. São Paulo: Edições Loyola, 2000. FREIRE, Paulo & FAUNDEZ, Antonio. Por uma Pedagogia da Pergunta. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985. GADOTTI, Moacir. Pedagogia da Práxis. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 1995. MANACORDA, Mário. Marx e a Pedagogia Moderna. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1991. 45 3º SEMESTRE EMENTA 3º SEMESTRE Universidade da Amazônia GILES, Thomas. Filosofia da Educação. São Paulo: EPU, 1983. JASPERS, Karl. Iniciação à Filosofia. Lisboa: Guimarães & Cia. LUCKESI, Cipriano. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1990. NOGARE, Pedro. Humanismos e Anti-humanismos. Petrópolis: Vozes, 1983. OLIVEIRA, Ivanilde. Filosofia da Educação: reflexões e debates. Belém: UNAMA, 2001. RIOS, Terezinha. Ética e Competência. São Paulo: Cortez, 1993. REZENDE, Antônio. Concepção fenomenológica da educação. São Paulo: Cortez, 1990. SARUP, Madan. Marxismo e Educação. Rio de Janeiro: Zahar, 1980. SAVIANI, Dermeval. Pedagogia Histórico-Crítica: primeiras aproximações. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1991 SEVERINO, Antônio. Filosofia. São Paulo: Cortez, 1994. _____. Filosofia da educação: construindo a cidadania. São Paulo: FTD, 1994. SILVA FILHO, Aniceto Cirino da. Produção/transmissão de conhecimento na universidade: uma questão a investigar. Belém: UNAMA, 2003. 46 Guia Acadêmico - Curso de Ciências Sociais CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS 4º SEMESTRE SOCIOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES EMENTA Organização do Trabalho; Cultura e Poder nas organizações; A sociologia das organizações e as diversas teorias organizacionais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I A SOCIOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES E AS DIVERSAS TEORIAS ORGANIZACIONAIS: 1.1 O que é Sociologia das Organizações; 1.2 Objeto, Método e Perspectiva; 1.3 O início do estudo científico da organização do trabalho: Fayolismo e Taylorismo; 1.4 Teoria dos Sistemas. UNIDADE II ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO: 2.1 - Transformação da Indústria e Organização do Trabalho; 2.2 – As Novas Organizações do Trabalho e Trabalhadores e suas Organizações; 2.3 – Os Aspectos Sócio-Patológicos do Trabalho na era da Globalização. UNIDADE III CULTURA E PODER NAS ORGANIZAÇÕES: 3.1 – A Temática do Poder e da Cultura nas Organizações; 3.2 – Mudança Organizacional e Cultura Organizacional. 47 Universidade da Amazônia BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEJOURS, Christophe. A Loucura do trabalho: estudo de psicologia do trabalho. 5 ed. São Paulo: Cortez, 1992. (362.2 D327l) DELORENZO NETO, Antonio. Sociologia aplicada à Administração – Sociologia das Organizações. São Paulo: Atlas, 1986. (306.36 D362s) FLEURY, Maria Tereza; FISCHER, Rosa Maria (org.) Cultura e poder na organizações. São Paulo: Atlas, 1992. (302.35 F618c ) GALBRAITH, J.K. Anatomia do poder. 4 ed. São Paulo: Pioneira,1999. (303.3 G148a) WEBER, Max. Ensaios de Sociologia. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1982. (301 W375e) WOOD Jr, Thomaz (Coord.). Mudança organizacional: aprofundando temas atuais em Administração. São Paulo: Atlas, 1995. (658.4063 W876m) 4º SEMESTRE BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRAVERMAN, Harry. Trabalho e capital monopolista: a degradação do trabalho no século XX. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987. (331.11 B826t) ETZIONI, A . Organizações modernas. São Paulo: Pioneira, 1989. (302.35 E85o) LAKATOS, Eva Maria. Sociologia da Administração. São Paulo: Atlas, 1997. (302.35 L192s) OLIVEIRA, Silvio L. Sociologia das organizações: uma análise do homem e das empresas no ambiente competitivo. São Paulo: Pioneira, 1999. (302.35 O48s) PAGÉS, Max et al. O poder das organizações. São Paulo: Atlas, 1993. ( 338.881 P134p) ANTROPOLOGIA CULTURAL EMENTA Homem, Cultura e Sociedade: o homem biológico e o homem cultural; Identidade Social; Os sujeitos e os processos ritualísticos; Imaginário, Signos e Significados. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE: O HOMEM BIOLÓGICO E O HOMEM CULTURAL: 1.1. Cultura como manifestação humana; 1.2. Cultura e diversidade; 1.3. Os diversos tipos de cultura. UNIDADE II IDENTIDADE SOCIAL: 2.1- A noção de indivíduo, pessoa e personagem; 2.2- Construção da identidade social; 2.3- A identidade e a questão étnica; 2.4- A identidade e a memória social. 48 Guia Acadêmico - Curso de Ciências Sociais UNIDADE III O SUJEITO E OS PROCESSOS RITUALÍSTICOS: 3.1- A estrutura do ritual; 3.2 - As sociedades simples e complexas e seus processos ritualísticos; 3.3- O ritual e o processo da liminaridade; 3.4 - Os diversos tipos de rituais e seus significados. UNIDADE IV IMAGINÁRIO, SIGNOS E SIGNIFICADOS: 4.1- Discutindo o imaginário; 4.2- Imaginário e identidade social. DA MATTA, Roberto. Carnavais, malandros e heróis. Para uma antropologia do dilema brasileiro. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. _______________. Relativizando, uma introdução à antropologia social. Petrópolis: Vozes, 1981. _______________. Conta de mentiroso, sete ensaios de antropologia brasileira. Rio de Janeiro: Rocco, 1993. ______________. O que é o Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 2004. _________________. O que faz o brasil, Brasil? Rio de Janeiro, Rocco, 1991. _________________. A casa & a Rua. Espaço, cidadania, mulher e morte no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1985. GUIMARÃES, Alba Zaluar. Desvendando máscaras sociais. Rio de Janeiro: F. Alves, 1990. Feldman-Bianco. Bela (org). Antropologia das sociedades contemporâneas: métodos. São Paulo: Global, 1987. LARAIA, Roque de Barros. Cultura, um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 1989. LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. Rio de Janeiro: Brasiliense, 1989. RELAÇÕES INTERNACIONAIS EMENTA Teoria Científica das Relações Internacionais; Instrumentos de Política Internacional e atores nas Relações Internacionais.O Novo Cenário Internacional e os Novos Blocos de Poder. UNIDADE I TEORIA CIENTÍFICA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS. Ciência Política e as Relações Internacionais. Sociología e Relações Internacionais; A historia das relaçoes Internacionais; Doutrinas anglosaxônicas sobre Relações Internacionais; Contribuição teórica do marxismo e do realismo 49 4º SEMESTRE BIBLIOGRAFIA 4º SEMESTRE Universidade da Amazônia UNIDADE II INSTRUMENTOS DE POLÍTICA INTERNACIONAL E ATORES NAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS: 2.1. Neocolonialismo e Guerra Fria. 2.2. As Organizações Internacionais Governamentais: OEA e OCDE; 2.3. O diálogo Norte-Sul e a cooperação internacional; Os atores transnacionais: As Organizações Internacionais Não Governamentais. Os Foros Sociais Mundiais. A comissão “Progresso Global” e as Internacionais dos Partidos Políticos; 2.4. O Sistema das Nações Unidas; 2.5. As Empresas Multinacionais UNIDADE III O NOVO CENÁRIO INTERNACIONAL E OS NOVOS BLOCOS DE PODER: 3.1. Novos temas internacionais: Ecologia, Direitos Humanos, Nacionalismos; 3.2. Mercosul, Brasil e a Integração Latino Americana; 3.3. Relação União Européia e MERCOSUL; 3.4. Novos Bloco de Poder: NAFTA e Países Asiáticos. BIBLIOGRAFIA BASICA AMORIM, C.O. Brasil e o conselho de segurança das Nações Unidas. In: Politica Externa. Vol. 3. num. 4 Sao Paulo. 1995. COMISION PROGRESO GLOBAL. Madrid. 2001-2002. IANNI, Octavio. A sociedade Civil Mundial. In: Sociedade Global. Rio de Janeiro. Civilização brasileira. 1992. SANTOS, Theodonio. Economia Mundial – Integração regional e desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro. Vozes. 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, P. O Mercosul. São Paulo. Aduaneiras. 1993. BANDEIRA, Moniz.Estado Nacional e Política Internacional na América latina: o continente nas relaçoes Argentina – Brasil (1930-1992). São Paulo. Ed. Ensaio. 1995. BRUM, Argemiro. Desenvolvimento econômico brasileiro. Unijui. Rio de Janeiro. 2003. CARDOSO, Fernado H. Dependência e desenvolvimento na América latina: ensaios de interpretaçao sociológica. Rio de Janeiro. 1979. DOWBOR, L; IANNI, O.; RESENDE, P. Desafios da Globalizaçao. Petrópolis. Vozes. 1998. HURREL, A. Os blocos regionais nas Américas. Revista Brasileira de Ciéncias Sociais. n. 22. Sao Paulo. 1993. LAURELL, Asa Cristina. Estado e Políticas Sociais no Neoliberalismo. São Paulo. Cortez, 1995. 50 Guia Acadêmico - Curso de Ciências Sociais REVISTAS INTERNACIONAIS Le Monde Diplomatique. Paris Revista CIDOB d´Afers Internacionals. Barcelona Politica Externa. São Paulo MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA EMENTA Principais Metodologias e Técnicas de Pesquisa; Instrumentos de Levantamento de Dados; Observação Participante; Entrevista Aberta e Semi- Estruturada; Questionários; Formulários; a Experiência Clássica em Ciências; Etapas da Pesquisa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I PRINCIPAIS METODOLOGIAS E TÉCNICAS DE PESQUISA: 1.1- A Metodologia Quantitativa; 1.2 - A Metodologia Qualitativa; 1.3- A Pesquisa de Opinião; 1.4 -A história Oral. UNIDADE II INSTRUMENTOS DE LEVANTAMENTO DE DADOS: 2.1Observação Participante; 2.2 - Entrevista Aberta e SemiEstruturada; 2.3- Questionários; 2.4- Formulários. UNIDADE III O MODELO CLÁSSICO DE PESQUISA EM CIÊNCIAS SOCIAIS: 3.1- A objetividade; 3.2 - A neutralidade. UNIDADE IV ETAPAS DA PESQUISA: 4.1 A escolha do tema; 4.2- Construção do objeto, da problemática e das variáveis; 4.3- projeto de pesquisa; 4.4 - elaboração do instrumental de coleta dos dados. 51 4º SEMESTRE MERLE, Marcel. Sociologia das relaçoes Internacionais. Brasilia. UNB. 1981. Seleçao Pensamento Político. PONT VIDAL, Josep. La ciudadanía se moviliza. Globalización y movimientos sociales en España. Ed. Flor del Viento. Barcelona.2004. PONT VIDAL, Josep “Movimientos sociales, socialismo y socialdemocracia: la necesaria complementariedad política. In: Sistema num 66. Madrid. 2004. SACHS, I. Estratégias de transiçao para o século XXI: Desenvolvimento e meio ambiente. São Paulo Nobel/Fundap, 1993. STOESSINGER, J. O poder das nações. São Paulo. Cultrix. 1978. VINZENTINI, P (org.) A grande crise. A nova (des) ordem mundial. Petrópolis. Vozes. 1993. Universidade da Amazônia 4º SEMESTRE BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRANDÃO, Carlos,R. Pesquisa Participante. São Paulo: Brasiliense,1984 CASTRO, Cáludio de Moura. A Prática da Pesquisa. São Paulo: Mac Graw-Hill do Brasil,1977. (001.42 C355p) GALLIANO, A.Guilherme. Técnicas de pesquisa. 2 ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 1990. GIL, Antonio Carlos. Método e Técnica de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 1994. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1982. LAGES, Nilson. Controle da Opinião Pública. Petrópoles, RJ: Vozes, 1997 LUCK, Heloísa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. Petrópolis,RJ: Vozes, 2003. LUNA, Sérgio Vasconcelos de. Planejamento da pesquisa: uma introdução. São Paulo:EDUC,2000. MINAYO, Maria C. de Souza (org.) et al. Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 22 ed.. Petrópolis ,RJ: Vozes, 2003. POPPER, Karl P. A Lógica da Pesquisa Científica. São Paulo: Ed. Cultrix,1998. (001.42 P 831l) THOMPSON, Paul. A Voz do Passado: história oral. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KIDDER, Loise H. (org.) Método de Pesquisa nas Relações Sociais. Medidas na pesquisa social. São Paulo: EPU, 1981, v.2. LAKATOS, Eva M. e MARCONI, M. Técnica de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1990 ___________. Metodologia do Trabalho Científico. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1993. ROSENBERG, Morris. A Lógica da Análise do Levantamento de Dados. São Paulo: Cultrix/EDUSP, 1976. THIOLLENT, M. Crítica metodológica, investigação social e enquete operária . São Paulo: Polis, 1987 52 Guia Acadêmico - Curso de Ciências Sociais PSICOLOGIA EDUCACIONAL E DA APRENDIZAGEM EMENTA Psicologia da educação : uma visão crítica; Aspectos gerais da educação; Aprendizagem: teorias e princípios; Problemas da aprendizagem; tipos de problemas UNIDADE I PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO: UMA VISÃO CRÍTICA: 1.1. Psicologia como ciência; 1.2. Contribuições das teorias psicológicas à educação. UNIDADE II ASPECTOS GERAIS DA EDUCAÇÃO: 2.1. Educação e Ideologia; 2.2. Papel da escola e da família; 2.3. Interdisciplinaridade e transdisciplinaridade. UNIDADE III APRENDIZAGEM: TEORIAS E PRINCÍPIOS: 3.1. Teorias da Aprendizagem; 3.2. Características determinantes da aprendizagem. UNIDADE IV PROBLEMAS DE ARENDIZAGEM: TIPOS DE PROBLEMAS: A inadequação à escola e o fracasso escolar; Algumas considerações psicológicas e sociais básicas dos indivíduos portadores de necessidades educativas especiais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, R. Estórias de quem gosta de ensinar. São Paulo: Editora Autores Associados. Coleção Polêmica do Nosso Tempo. BRITTO, Sulam Pereira. Psicologia da aprendizagem centrada no estudante. Campinas: Pairus, 1981. DAVIS, Claúdia.& OLIVEIRA, Z. Psicologia da Educação. São Paulo: Ática,1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GOULART, Íris Barbosa. Psicologia da educação: fundamentos teóricos e aplicação à prática pedagógica. Petrópolis: Vozes,1993. NOVAES, Maria Helena. Psicologia do Ensino – aprendizagem. Petrópolis: Vozes. REGO, T. C. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petropólis: Vozes, 1995. 53 4º SEMESTRE CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Universidade da Amazônia ORGANIZACÃO DA EDUCACÃO BRASILEIRA E LEGISLAÇÃO DO ENSINO EMENTA Sistema educacional brasileiro; Aspectos legais e construtivos dos níveis da educação e do ensino no Brasil; Os currículos e a verificação do rendimento escolar. 4º SEMESTRE CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I SISTEMA EDUCACIONAL BRASILEIRO: 1.1. Princípios e fins da educação brasileira; 1.2. Sistema educacional e sistema de ensino; 1.3. A LDB e as incumbências do poder público. UNIDADE II ASPECTOS LEGAIS E CONSTRUTIVOS DOS NÍVEIS DA EDUCAÇÃO E DO ENSINO NO BRASIL: 2.1. Características gerais da educação básica; 2.2. A educação infantil; 2.3. O ensino fundamental; 2.4. O ensino médio; 2.5. Educação de jovens e adultos e Educação Profissional. UNIDADE III OS CURRÍCULOS E A VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR: 3.1. Currículo- evolução e conceito; 3.2. Parâmetros curriculares nacionais e os temas transversais; 3.3. O referencial curricular da educação infantil; 3.4. Diretrizes curriculares nacionais para o ensino fundamental e médio; Análise das matrizes curriculares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRZEZINSKI, Iria (org.) LDB Interpretada; diversos olhares se entrecruzam. São Paulo: Cortez,2000. DEMO, Pedro. A Nova LDB: Ranços e avanços. Campinas: Papirus,1997. MENESES, João Gualberto de Carvalho. Estrutura e Funcionamento da Educação Básica. São Paulo: Pioneira,1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília,DF; Senado,1998. Lei n. 9.394 de 20.12.96. Fixa diretrizes e bases da educação nacional. Lei n. 8.069;1990. Estatuto da criança e do adolescente. Conselho Nacional de Educação: Pareceres e Resoluções. 54