EFEITO DA CINETINA NA MICROPROPAGAÇÃO DE Saccharum officinarum L. MARIANA SILVA PEREIRA DE PAULA1; VERÔNICA DA COSTA RABELO2; ANA PAULA PELOSI3; MUZA DO CARMO VIEIRA4 1 Bolsista do Programa Institucional de Iniciação Científica (PIBIC) - Instituto Federal Goiano-Campus Urutaí, Goiás, Laboratório de Biotecnologia, e-mail: [email protected] 2 Acadêmica do curso de Agronomia - Instituto Federal Goiano - Campus Urutaí, Goiás, Laboratório de Biotecnologia, e-mail: [email protected] 3 Engenheira Agrônoma do Instituto Federal Goiano - Campus Urutaí, Goiás, Gerente de produção, e-mail: [email protected] 4 Responsável Laboratório de Biotecnologia - Instituto Federal Goiano - Campus Urutaí, Goiás, e-mail: [email protected] Objetivou-se avaliar o efeito da cinetina (KIN) na micropropagação de Saccharum officinarum L. O trabalho foi conduzido no Laboratório de Biotecnologia do Instituto Federal Goiano-Campus Urutaí-Goiás. Perfilhos regenerados a partir de calogênese, com 30 dias, foram inoculados em meio Murashige e Skoog suplementado com diferentes concentrações de KIN (0,0; 2,0; 3,0 e 4,0 mg L-1), associados a 0,2 mg L-1 de benzilaminopurina (BAP). Após 15 dias de cultivo analisou-se as primeiras brotações e aos 35 dias foram avaliados o índice de brotações, número de perfilhos e a taxa de multiplicação. Obteve-se 46,7% de brotações no meio sem adição de cinetina, para as demais concentrações constatou-se 80,0; 73,3; 66,7% de brotações, respectivamente. Quando se fez a repicagem das plântulas verificou-se uma taxa de multiplicação, em média, numa proporção de 1:10,3. O número médio de perfilhos no meio sem adição de cinetina foi de 3 e 31, 18 e 21 nas demais composições, respectivamente. Nas condições em que se realizou este estudo, constatou-se que o meio suplementado com KIN a 2,0 mg L-1 associado a BAP a 0,2 mg L-1, permitiu o perfilhamento satisfatório de Saccharum officinarum L. Palavras-chave: Clonagem; Citocinina; Cana-de-açúcar.