COOPERATIVA EDUCACIONAL DE LENÇÓIS PAULISTA
Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio
Rua: Lídio Bosi, 491 - Lençóis Paulista - Tel. (14) 3263-2472
Plano de Gestão de 2007 a 2010
A – Proposta Pedagógica da Cooperelp
I – Respeito às diferenças
II – Confiança
III – Responsabilidade e autonomia
IV – Cooperação
V – Comunicação
B – Plano de Gestão
I – Identificação da Escola
II - Caracterização da Escola
III – Caracterização da clientela
IV - Cursos mantidos
V – Períodos, horários de funcionamento e número de alunos
VI - Recursos físicos, materiais e humanos
VII – Recursos disponíveis na comunidade
C – Objetivos da Escola
I – Objetivos e metas da Escola
II– Aprender a conhecer
III – Aprender a fazer
IV – Aprender a conviver
V – Aprender a ser
D – Planos de curso
Objetivos dos cursos
I – Educação Infantil
II – Ensino Fundamental
III – Ensino Médio
E – Integração dos componentes curriculares
I – Códigos e linguagem
II – Ciências da natureza e a matemática
III – Ciências humanas
F - Planos de trabalho dos diferentes núcleos que compõem a
organização técnico-administrativa da Escola
I – Grupo técnico-pedagógico
II – Grupo de apoio pedagógico e psicológico
III – Grupo técnico-administrativo
G - Critérios para acompanhamento, controle e avaliação da execução do
trabalho realizado pelos diferentes atores do processo educacional.
I – Metodologia do trabalho
II – Recursos didático-pedagógicos
III – Avaliação
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Plano de Gestão
H – Sistema de avaliação da aprendizagem
I – Avaliação institucional
II – Avaliação do ensino e da aprendizagem
I – Organização e desenvolvimento do ensino
I – Formas de organização dos cursos e modalidades do ensino
II – Ensino regular
III – Inclusão
IV – Reforço e recuperação da aprendizagem
V – Atividades curriculares desportivas
VI – Projetos paralelos
VII – Projetos especiais
J – Organização da vida escolar
I – Matrículas, formas de ingressos, classificação e reclassificação dos
alunos
II – Transferências e adaptações
III – Freqüência e compensação de ausências
IV – Promoção, retenção e recuperação de alunos
L – Objetivos e conteúdos das disciplinas Informática e Educação para a
Cidadania
M – Planos de ensino por componentes curriculares
N – Anexos
I – Agrupamentos
II - Grades
III – Calendário
IV– Quadro de funcionários, horário de trabalho e escala de férias
V– Composição do Conselho de Escola
VI – Composição da Diretoria Administrativa da Cooperelp
VII – Projetos Especiais
a) Projeto anual – 2007: “Ler ou não ler, eis a questão!”
b) Projeto Educação para a Cidadania
c) Projeto Centro de Treinamento Esportivo
d) Projeto da Coordenação
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PLANO DE GESTÃO
A - PROPOSTA PEDAGÓGICA DA
COOPERATIVA EDUCACIONAL DE LENÇÓIS PAULISTA-COOPERELP
A Cooperativa Educacional de Lençóis Paulista é uma instituição social que tem o
compromisso de proporcionar aos seus alunos os saberes elaborados socialmente e
instrumentalizá-los para o seu desenvolvimento e também para a construção e exercício
da cidadania, integrando-os na sociedade.
Para isso, a Escola e os educadores devem estar comprometidos com valores que
acreditamos que sejam o caminho para a formação integral do aluno.
I - Respeito às diferenças
Há necessidade do aluno se conhecer e conhecer o outro para aprender a respeitálo e aceitá-lo como um indivíduo. A Escola deve ter a preocupação com valores
democráticos, selecionando conteúdos que permitam ao aluno a construção de uma
identidade pessoal. Para isso é necessário dar a este aluno o conhecimento e a
compreensão da diversidade cultural e das diferenças individuais que existem na
sociedade.
II - Confiança
No momento em que se aprende a respeitar as diferenças, podemos eliminar a falta
de respeito e a competitividade que, se presentes na classe, podem reforçar sentimentos
de incompetência entre os alunos e contribuir para o seu fracasso.
O professor precisa sempre ter em mente que o aprendizado é uma tarefa árdua, na
qual o aluno convive o tempo inteiro com o que ainda não é conhecido. Para o sucesso da
aprendizagem, é fundamental que exista uma relação de respeito mútuo entre professor e
aluno e entre os próprios alunos, criando assim, um ambiente facilitador.
III - Responsabilidade e autonomia
A Cooperelp tem como meta formar alunos autônomos.
Autonomia significa ser governado por si mesmo. É o oposto da heteronomia, que
quer dizer ser governado por outra pessoa.
Por isso, autonomia deve ser um princípio norteador para o professor, na
elaboração de suas atividades.
A capacidade de posicionar-se, elaborar projetos pessoais, participar de projetos
coletivos, organizar-se em função de metas escolhidas, são objetivos que o professor deve
ter sempre em mente no planejamento das atividades que proporá aos alunos.
A escola deve ensinar procedimentos e atitudes, criando situações que auxiliem os
alunos a se tornarem progressivamente mais autônomos.
A responsabilidade só virá com o exercício da autonomia, pois só quem consegue
tomar atitudes considerando a situação, poderá ter a verdadeira responsabilidade.
Para tanto, é necessário que as decisões assumidas pelo professor auxiliem os
alunos a desenvolverem essas capacidades.
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PLANO DE GESTÃO
IV - Cooperação
A convivência em grupo deve fazer parte da educação escolar, pois só trabalhando
em grupo é que se pode aprender a cooperação.
São fundamentais então, no planejamento da Escola, situações em que o aluno
aprenda a dialogar, a ouvir o outro, ajudá-lo, pedir ajuda e coordenar ações numa tarefa
conjunta.
O aprendizado da convivência em grupo e da cooperação depende do compromisso
do professor em aceitar as contribuições dos alunos (respeitando-as, mesmo quando
apresentadas de forma incorreta ou confusa) e em favorecer o respeito por parte do grupo.
O papel do professor é conseguir na sala um ambiente propício e realizar atividades
que favoreçam a cooperação.
É de essencial importância a realização de atividades na Escola, que possibilitem
aos alunos terem participação na comunidade.
V - Comunicação
A Escola deve privilegiar atividades como seminários e discussões organizadas, que
favoreçam a expressão oral.
A comunicação propiciada nas atividades em grupo ajudará os alunos a perceberem
a necessidade de dialogar e escutar outros pontos de vista, ajudando-os no exercício da
expressão oral e no desenvolvimento de atitudes de respeito à opinião do outro.
A Escola pretende que seu aluno possa se conhecer como indivíduo e como
elemento que participa e se integra na comunidade.
I - Identificação da Escola
Cooperativa Educacional de Lençóis Paulista
Diretor de Escola: Maria Cristina Giacomini Flosi
Autorização do Diretor Técnico (de Divisão) de 04/03/85, publicado no D.O.E.
06/03/85, transferência de entidade mantenedora da Instituição Dinâmica de Ensino
S/C Ltda (Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio), localizada à Rua: Lídio Bosi,
491, em Lençóis Paulista-SP, CNPJ nº 49.892.391/0001-95, para Cooperativa
Educacional de Lençóis Paulista – Coperelp, CNPJ nº 03.628.725/0001-17, com sede à
Rua: Lídio Bosi, 491, Lençóis Paulista-SP, publicada no D.O.E. de 15/08/2000 seção I –
página 11
Rua Lídio Bosi, 491 – Jardim Humaitá
Cep 18683-580 - Lençóis Paulista - S.P.
Telefone (14) 3263-2472
e-mail: [email protected]
III - Caracterização da Clientela
A clientela da Cooperelp é composta por alunos que na maioria pertencem à classe
média de Lençóis Paulista e Macatuba. Em Dezembro de 2006, a Escola realizou um
concurso de bolsas de estudos interno e externo para alunos que cursarão o 2º ano do
Ensino Fundamental e a 1ª série do Ensino Médio no ano de 2007. Privilegiamos 12
alunos do Ensino Fundamental e 18 do Ensino Médio nas séries citadas, com bolsas de
100%, 50%, 25% e 15% (alunos internos e de fora).
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PLANO DE GESTÃO
III - Caracterização da Clientela
A clientela da Cooperelp é composta por alunos que na maioria pertencem à classe
média de Lençóis Paulista e Macatuba. Em Dezembro de 2006, a Escola realizou um
concurso de bolsas de estudos interno e externo para alunos que cursarão o 2º ano do
Ensino Fundamental e a 1ª série do Ensino Médio no ano de 2007. Privilegiamos 12
alunos do Ensino Fundamental e 18 do Ensino Médio nas séries citadas, com bolsas de
100%, 50%, 25% e 15% (alunos internos e de fora).
IV - Cursos Mantidos
Educação Infantil, Ensino Fundamental de 9 anos e Ensino Médio
V – Períodos, Horários de Funcionamento e número de alunos - 2007
Curso
Educação Infantil
Ensino Fundamental (9 anos)
Ensino Fundamental (9 anos)
Ensino Médio
Período
Tarde
Tarde
Manhã
Manhã
Nº de Alunos
47
26
273
101
Horário
13h às 17h
13h às 17h30
7h05 às 12h35
7h05 às 12h35
VI - Recursos físicos, materiais e humanos
- Recursos físicos
1 – Dezoito Salas de aula, sendo que 9 são Salas Ambiente:
- Sala Ambiente de Química e Física
- Sala Ambiente de Matemática
- Sala Ambiente de Português
- Sala Ambiente de Artes
- Sala Ambiente de Ciências
- Sala Ambiente de Inglês e Multimídia
- Sala Ambiente de História e Geografia
- Sala Ambiente de Informática
- Sala de Estudos
2 – Diretoria
3 – Coordenação (2)
4 – Secretaria
5 – Sala dos Professores
6 – Sala de Psicologia e Fonoaudiologia
7 – Biblioteca
8 – Almoxarifados – externos (3)
9 – Cantina
10 – Cozinha
11 – Banheiros:
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PLANO DE GESTÃO
Professores ( masculino e feminino)
Alunos (masculino e feminino)
Educação Infantil
12 – Quadra de Esportes Coberta
13 – Parque Infantil
14 – Pátio com área coberta e descoberta
- Recursos Materiais
22 computadores
05 impressoras
02 máquinas de xerox
02 aparelhos de TV
02 Vídeos
02 Dvds
02 Retro Projetores
05 Aparelhos de Som
01 Projetor de Slides
01 Telão
02 Máquinas Fotográficas
01 Filmadora
01 Aparelho de Fax
01 Data Show
- Recursos Humanos
A Cooperelp conta com uma equipe de 53 profissionais em 2007, especializados em
suas áreas, que participam de treinamentos periódicos, cursos de especialização e grupos
de estudos.
A equipe técnico-pedagógica conta com 1 diretora, 2 coordenadoras,1 psicóloga e 1
fonoaudióloga, que trabalham com orientação de alunos e pais, 01 bibliotecária, 01
orientadora de pátio e 02 inspetores de alunos.
A equipe administrativa conta com 01 secretária e 1 auxiliar.
Para a conservação, limpeza e segurança da Escola, temos 03 zeladoras e 1 vigia.
VII – Recursos disponíveis na comunidade
Por se tratar de uma Escola particular, a Cooperelp não se utiliza de recursos da
comunidade.
C - OBJETIVOS DA ESCOLA
1 - Favorecer a compreensão do aluno sobre o ter e o ser, trabalhando em todos os
aspectos com esses valores.
2 - Através de contatos com a comunidade, promover a expressão e formação cultural dos
alunos.
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3 - Criar oportunidades para a expressão e formação desportiva dos alunos.
4 - Possibilitar ao aluno condições de tomar decisões por um sistema de princípios, no qual
se analisam as diferentes situações de vida, os valores e as opções que o envolvem.
5 - Possibilitar ao aluno perceber-se como parte de uma classe, de uma comunidade, de
vários grupos sociais e comprometer-se com questões na sociedade em que vive.
6 - Possibilitar a participação dos pais e da comunidade na vida da Escola.
I - OBJETIVOS E METAS DA ESCOLA
De acordo com a proposta pedagógica, a Escola e os educadores devem estar
comprometidos com valores que acreditam que sejam o caminho da formação integral do
aluno. Assim, para que esse trabalho possa se desenvolver, a Cooperelp só pode entender
o processo de aquisição de conhecimentos dentro dos princípios construtivistas da
aprendizagem.
A visão construtivista de que ensinar não é transferir conhecimento, mas criar
possibilidades para sua produção, muda a maneira como o professor e o aluno entram em
contato com o conhecimento.
Cabe ao professor, ao planejar uma atividade, considerar:
1) o conhecimento prévio dos alunos em relação ao novo conteúdo a ser aprendido;
2) que os conteúdos sejam significativos e funcionais para os alunos;
3) que as atividades apareçam como um desafio e que possam provocar um conflito
cognitivo e que esse conflito promova a atitude mental do aluno para o
estabelecimento de relações entre o novo conteúdo e o conhecimento prévio;
4) que as situações de aprendizagem estimulem a auto-estima e o auto-conceito em
relação ao que foi aprendido, que o aluno possa experimentar que aprendeu e
que seu esforço valeu a pena;
5) que ajude a fazer o aluno adquirir habilidades relacionadas com o aprender a
aprender, que lhe permita ser cada vez mais autônomo em sua aprendizagem;
6) que desenvolva no aluno uma atitude investigativa e curiosa para que ele tome
para si a necessidade e a vontade de aprender.
Nessa medida, os conteúdos deixam de ser um fim para serem vistos como um
meio. A noção do conteúdo escolar amplia-se além de fatos e conceitos para incluir
procedimentos, valores, normas e atitudes.
Os alunos devem saber o quê (conceito), saber fazer (procedimento) e ser (atitudes
durante o fazer).
Poderíamos dizer que os seguintes princípios são as metas a serem alcançadas
com os nossos alunos:
1- Aprender a conhecer
2- Aprender a fazer
3 - Aprender a conviver
4 - Aprender a ser
II- Aprender a conhecer
O conhecimento não está fechado em livros inacessíveis em linguagem
cifrada, em locais a que poucos têm acesso. A democratização do livro, a
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ção de jornais com informações cada vez mais abrangentes, os meios eletrônicos
de armazenagem e o acesso às informações e à rede mundial de computadores - a
Internet - estão permitindo que se tenha possibilidade de obter a informação de que
se precisa no momento em que se quer.
Uma tarefa importante da escola, hoje, é ensinar aos alunos como chegar à
informação e ao conhecimento. O conhecimento não cessa de progredir e de
acumular-se.
O importante é saber onde encontrá-lo e como chegar a ele.
III - Aprender a fazer
Ciência e tecnologia se unem para a mesma finalidade: melhorar as
condições de vida, elevar o padrão de vida das pessoas, trazer mais bem-estar a
todos. Até recentemente se discutia o dilema da educação geral e da formação para
o trabalho como se fossem dois caminhos separados . Daqui para frente, a
educação não pode aceitar que se lhe imponha optar entre o conhecimento e a
técnica, o saber e o fazer. A educação para o futuro tem a obrigação de ensinar a
fazer e, no mesmo processo, ensinar a conhecer.
IV - Aprender a conviver
Traz a idéia da interdependência do mundo moderno. Todos dependemos de
todos. Um conflito étnico, uma guerra nacional afeta toda a humanidade e todos se
sentem atingidos. A destruição de uma floresta interfere nas condições de
habitacionalidade de todo o planeta. Nenhuma empresa, nenhum governo pode
jogar lixo tóxico no mar ou nos rios sem prejudicar seus vizinhos. Por estarmos
todos em comunicação, entendemo-nos como mais ligados, mais dependentes uns
dos outros e, portanto, responsáveis uns pelos outros. Daí, a necessidade de a
educação trabalhar a aprendizagem da convivência e da cooperação.
V - Aprender a ser
Velho e novo desafio, aprender a ser é uma tarefa permanente da educação,
que a Escola assume como sua. Em última análise, tudo se resume nisso. O mundo
atual exige de cada pessoa uma grande capacidade de autonomia e de julgamento,
que passa do crescimento da responsabilidade pessoal à realização do destino
coletivo. A Escola tem como desafio não deixar inexplorado nenhum dos talentos
que são como tesouros incrustados no fundo de cada ser humano: a memória, o
raciocínio, a imaginação, a capacidade física, o sentido de estética, a facilidade de
comunicar-se com os outros, o carisma natural de animador...
D - PLANOS DE CURSO
Objetivos dos Cursos
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I - Educação Infantil:
A Educação Infantil organiza-se de modo a promover o desenvolvimento das
seguintes capacidades dos alunos:
construção da auto-imagem e desenvolvimento da auto-estima;
reconhecimento e descoberta do próprio corpo;
desenvolvimento de hábitos de higiene e saúde;
conquista da independência, segurança e autoconfiança;
ampliação das relações sociais, respeitando diversidade de pontos de vista,
aliando atitudes de cooperação e solidariedade;
criação de vínculos afetivos e de parceria com o adulto;
observação e exploração do ambiente com interesse e curiosidade;
conhecimento de manifestações culturais e participação ativa;
representação e evocação de aspectos da realidade, da imaginação ou da
memória, através do jogo e outras formas de expressão;
uso competente da língua materna;
explicação de suas hipóteses a partir do acesso a informações.
II - Ensino Fundamental
O Ensino Fundamental deve estar comprometido com uma aprendizagem
significativa, desenvolvendo a educação integral, que visa os aspectos intelectuais,
afetivos, sociais e culturais do aluno:
domínio de sólido corpo de conhecimentos acadêmicos;
aquisição de habilidades para a vida de trabalho;
aquisição da capacidade de tomar posições e decisões a partir de análises;
aquisição das habilidades de síntese e aplicação de conhecimentos;
compreensão e uso da tecnologia;
formação de juízos de valor a partir da vivência no ambiente sócio-moral da
Escola e de intervenções intencionais;
cooperação individual e coletiva em situações particulares, locais e globais;
compreensão de deveres e direitos no âmbito da cidadania.
III - Ensino Médio
O Ensino Médio deve levar em conta a formação de jovens na perspectiva de uma
sociedade em transformação e com o desenvolvimento da tecnologia.
Sendo o Ensino Médio a etapa final da educação básica, devemos ter como
objetivo:
a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no Ensino
Fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos;
a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar
aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas
condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores;
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o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética
e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;
a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos
produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina.
E - INTEGRAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES
Além dos componentes exigidos pela Base Nacional Comum, a Cooperelp organiza
seu currículo fazendo a integração entre as áreas, através do material didático do Sistema
Anglo de Ensino. Promovemos também essa integração, trabalhando os Temas
Transversais, onde Saúde, Sexualidade, Ética, Cidadania e Educação Ambiental
permeiam todas as disciplinas.
Para a realização desses objetivos e integração entre as áreas dos cursos:
Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio, podemos ancorar nosso trabalho
em três grandes eixos:
I - Códigos e Linguagem
Aqui estão destacadas as competências que dizem respeito à constituição de
significados que serão de grande valia para a aquisição e formulação de todos os
conteúdos curriculares, para a constituição da identidade e o exercício da cidadania. Neste
eixo, estão as disciplinas, atividades e conteúdos relacionados às diferentes formas de
expressão das quais a Língua Portuguesa é imprescindível. Devemos evidenciar que todas
as linguagens e as diversas formas de comunicação (artes, atividades físicas, informática)
são importantes na constituição dos conhecimentos e identidade dos estudantes.
II - Ciências da Natureza e a Matemática
Nesta área incluem-se as competências relacionadas à apropriação de
conhecimentos de Física, Química e Biologia, da compreensão do significado da ciência na
vida humana e social, como também suas interações ou desdobramentos como formas
indispensáveis de entender e significar o mundo de modo organizado e racional.
A presença da Matemática neste eixo se justifica pelo seu caráter científico, pela
sua afinidade com as Ciências da Natureza (recurso de constituição e expressão dos
conhecimentos desta) e pela sua integração com os conhecimentos que lhe são afins.
III - Ciências Humanas
Da mesma forma destacam-se aqui as competências relacionadas à apropriação
dos conhecimentos dessas ciências com suas particularidades metodológicas, nas quais o
exercício da indução é indispensável.
O ensino das Ciências Humanas e Sociais deverá desenvolver a compreensão do
significado da identidade, da sociedade e da cultura, que configuram os campos de
conhecimentos de História, Geografia, Sociologia, Antropologia, Psicologia, Direito, entre
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outras. Nesta área se incluirão também os estudos de Filosofia, necessários ao exercício
da cidadania.
A tecnologia é o tema por excelência que permite contextualizar os conhecimentos
de todas as áreas e disciplinas.
A opção por integrar os campos ou atividades de aplicação, isto é, os processos
tecnológicos próprios de cada área de conhecimento, ressalta a importância que ela
adquire na educação geral, e não mais apenas na formação profissional, em especial no
nível do Ensino Médio.
F – PLANOS
DE TRABALHO DOS DIFERENTES NÚCLEOS QUE
COMPÕEM A ORGANIZAÇÃO TÉCNICO-ADMINISTRATIVA DA ESCOLA
I-Grupo técnico-pedagógico
Este grupo atua nos três níveis da Escola: Educação Infantil, Ensino Fundamental e
Ensino Médio.
Tem como objetivo avaliar o trabalho pedagógico da Escola e aperfeiçoar a sua
metodologia. É composto pela diretora e coordenadoras, que se reúnem semanalmente
com os professores. Através de reuniões, o grupo visa conhecer melhor o trabalho
realizado em sala de aula em cada disciplina. Também nesses momentos, o grupo se
intera do desenvolvimento de todos os alunos.
II- Grupo de apoio pedagógico e psicológico
O objetivo deste grupo é analisar a Escola como um todo, criando vínculos entre os
cursos e integração entre as diversas áreas de aprendizagem. É composto pela diretora da
escola, coordenadoras, psicóloga e fonoaudióloga e se reúnem semanalmente.
III - Grupo técnico-administrativo
O objetivo deste grupo é ter uma visão das diversas áreas de trabalho (manutenção,
secretaria, biblioteca, professores, áudio-visuais) para que se possa criar uma visão geral
da Escola, visando a melhoria qualitativa do trabalho desenvolvido. É composto de um
representante de cada departamento relacionado acima e coordenado pelo diretor da
Escola.
G - CRITÉRIOS PARA ACOMPANHAMENTO, CONTROLE E AVALIAÇÃO
DA EXECUÇÃO DO TRABALHO REALIZADO PELOS DIFERENTES
ATORES DO PROCESSO EDUCACIONAL
I - Metodologia do Trabalho
Nos diferentes componentes curriculares, a fim de que seja garantido ao aluno a
oportunidade de aprendizagem significativa, devemos:
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- Manter o ambiente de tolerância e aceitação na sala de aula, de tal forma que os
alunos se sintam livres para manifestar suas opiniões, apresentar sugestões, sem
receio de serem criticados;
- Dar oportunidades aos alunos de solucionar seus problemas, de experimentar, de
realizar suas próprias idéias, isto é, de poder construir o seu próprio conhecimento;
- Incentivar os alunos a construir seus próprios projetos;
- Facilitar a comunicação;
- Promover a cooperação.
II -Recursos Didático Pedagógicos
O professor deve se utilizar de recursos a fim de tornar a aula mais dinâmica para o aluno.
Algumas técnicas podem ser utilizadas:
- Trabalho em grupo.
- Discussões e debates.
- Dramatizações.
- Filmes.
- Leituras e textos adicionais (jornais, revistas, etc...)
- Saídas pedagógicas.
- Pesquisas.
- Multimídia
III - Avaliação
A avaliação em sala de aula ocorre durante todo o processo de ensinoaprendizagem. O professor deve, a cada momento, de acordo com as respostas dadas
pelos alunos, reelaborar, repetir, dosar conteúdos. Dessa maneira a avaliação, acontece
de forma contínua, pois ele sabe o que acontece dentro da sala de aula e assim, reavalia
constantemente o seu trabalho.
A verificação do desenvolvimento do aluno deve ampliar-se de forma que a
avaliação seja contínua e cumulativa. Não basta apenas avaliar com base nos resultados
de provas. É necessário construir instrumentos que permitam acompanhar as atividades no
dia-a-dia do aluno, considerando o seu interesse, a sua responsabilidade, a sua
curiosidade. É importante priorizar os aspectos qualitativos ao invés dos quantitativos.
Serão usados vários instrumentos para avaliação:
- Auto-avaliação
- Trabalhos em grupo
- Provas em grupo
- Provas individuais
- Desempenho e participação em sala de aula
Nas reuniões do grupo técnico-pedagógico, serão analisados os resultados dos
alunos e se houver necessidade, o aluno será encaminhado para recuperação. Também
nesse momento, os pais deverão ser chamados para que o compromisso da educação
seja compartilhado com eles.
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PLANO DE GESTÃO
H – SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
I – Avaliação institucional
Será realizada com o objetivo de analisar e orientar os procedimentos pedagógicos
e administrativos da Escola, definidos pelo Conselho Pedagógico. A síntese dos resultados
da avaliação institucional será registrada em relatórios, os quais serão apreciados pelo
Conselho Pedagógico e nortearão os momentos de planejamento e replanejamento da
Escola.
II – Avaliação do ensino e da aprendizagem
A avaliação verificará o progresso da aprendizagem, permitindo a promoção do
aluno para a série subseqüente, a possibilidade de avanços nos cursos e nas séries e a
possibilidade de aproveitamento de estudos concluídos com êxito.
A avaliação será realizada de forma contínua, cumulativa e sistemática,
prevalecendo os aspectos qualitativos sobre os quantitativos.
Na avaliação do aproveitamento serão utilizados, no decorrer de cada bimestre, dois
ou mais instrumentos, elaborados pelo professor, sendo um deles uma prova escrita.
Os resultados da avaliação serão registrados por meio de sínteses bimestrais e
finais, em cada componente curricular e serão expressos em notas da escala de zero a
dez, com fração de meia unidade, que identificarão o rendimento dos alunos.
A média anual de cada disciplina será a média aritmética ponderada simples das
04(quatro) sínteses bimestrais obtidas no período letivo.
Os pesos são assim distribuídos:
Nota do 1º bimestre com peso 1
Nota do 2º bimestre com peso 2
Nota do 3º bimestre com peso 2
Nota do 4º bimestre com peso 2
O aluno deverá perfazer 49 pontos em cada disciplina, para ser dispensado do
Exame Final.
Exemplificando:
a) tomemos como exemplo a média 7,0 que é a exigida para a dispensa do aluno do
Exame Final.
1º bimestre 7,0 x 1 = 7,0 pontos
2º bimestre 7,0 x 2 = 14,0 pontos
3º bimestre 7,0 x 2 = 14,0 pontos
4º bimestre 7,0 x 2 = 14,0 pontos
Total
49,0 pontos
O aluno está promovido, sem exame final.
O aluno deverá perfazer 50 pontos em cada disciplina caso entre em Exame Final.
b) tomemos como exemplo a média 5,0, que é a mínima exigida pela Escola.
1º bimestre 5,0 x 1 = 5,0 pontos
2º bimestre 5,0 x 2 = 10,0 pontos
3º bimestre 5,0 x 2 = 10,0 pontos
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PLANO DE GESTÃO
4º bimestre 5,0 x 2 = 10,0 pontos
Total
35,0 pontos
Subtrai-se o total de pontos obtidos (35), do total exigido (50):
50 –35 = 15
Isso significa que o aluno deverá fazer o Exame Final que tem peso 3, portanto 15/3
= 5,0 será a nota necessária para sua promoção, após exames finais.
O resultado final da avaliação, identificando os alunos com rendimento satisfatório
ou insatisfatório, será registrado em documento escolar próprio, afixado em data e local
previamente comunicado aos alunos e seus responsáveis legais, ou entregue aos mesmos
mediante ciência inequívoca.
Divulgados os resultados finais da avaliação, caberá pedido de reconsideração ao
Diretor da Escola e posterior recurso dirigido ao Dirigente Regional de Ensino, feito pelo
pai ou responsável.
No início de cada ano letivo, a Escola comunicará aos alunos e seus responsáveis
legais o Calendário Escolar com informações sobre o direito de pedido de reconsideração
ou recurso, incluindo prazos e procedimentos.
Os conselhos de Classe e de Série reunir-se-ão bimestralmente para analisar os
resultados das avaliações e decidir sobre o encaminhamento dos alunos para estudos de
recuperação e no final do ano letivo para decidir sobre a promoção ou retenção.
I – ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
I – Formas de organização dos cursos e modalidades do ensino
A Cooperativa Educacional de Lençóis Paulista em conformidade com seu modelo de
organização, ministra:
1- Educação Infantil, oferecida para crianças:
Maternal: crianças de dois a três anos de idade;
Infantil I: crianças de quatro anos;
Infantil II: crianças de cinco anos;
2 - Ensino Fundamental, organizado em nove anos;
3 - Ensino Médio, organizado em três séries anuais.
II – Ensino regular
A carga mínima anual será de 800 (oitocentas) horas, distribuídas por um mínimo de
200 (duzentos) dias de efetivo trabalho escolar, excluído o tempo reservado aos exames
finais.
Esta Escola poderá instalar outros cursos com a finalidade de atender aos interesses
da comunidade local, podendo a Direção firmar convênios e propor termos de cooperação
ou acordos com entidades públicas ou privadas, desde que mantidos os seus objetivos
educacionais.
A instalação de novos cursos está sujeita a competente autorização dos órgãos
centrais ou locais da administração.
III – Inclusão
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A Escola aceitará crianças especiais, que serão incluídas nas salas de aula, prevalecendo os aspectos sócio-educativos sobre os cognitivos.
IV – Reforço e recuperação da aprendizagem
A recuperação ocorrerá de forma contínua e paralela, durante todo o ano e em aulas
extras, marcadas pela coordenação, de acordo com as necessidades dos alunos.
V - Atividades curriculares desportivas
Para as atividades de Educação Física serão formadas turmas mais ajustadas à faixa
etária, ao desenvolvimento físico do aluno e/ou grupos para a realização de determinada
modalidade esportiva.
VI – Projetos paralelos
A Cooperelp, no ano de 2007, elege o tema “Ler ou não ler, eis a questão!”, tendo
como objetivo levar seus alunos durante todo o ano a fazer uma reflexão sobre a
importância da leitura como bagagem indispensável na formação do indivíduo.
Assim, durante todo o ano, as atividades relacionadas abaixo terão como base o tema
citado:
- Hasteamento da Bandeira – mensalmente
- Saraus Culturais - mensalmente
- Gincana Cultural e Esportiva - tendo como tema principal “Ler ou não ler, eis a
questão!”,
- Confira Ciências
- Festas de encerramento de ano, temáticas.
VII – Projetos especiais
Esta Escola desenvolverá, sempre que necessário, e dentro das suas
possibilidades, projetos especiais abrangendo:
1 - atividades de reforço e recuperação de aprendizagem e orientação de estudos;
2 - organização e utilização de salas ambiente, de multimeios, de multimídia, de
leitura e laboratórios;
3- grupos de estudo e pesquisa;
4 - cultura e lazer;
5 - outros de interesse da comunidade.
As atividades de reforço, com caráter de enriquecimento, destinam-se a todos os
alunos de uma determinada classe ou série.
As atividades
de recuperação destinam-se somente aos alunos de baixo
rendimento escolar.
Os projetos especiais, integrados aos objetivos da Escola, serão planejados e
desenvolvidos pelos profissionais da Escola e aprovados nos termos das normas vigentes.
J – ORGANIZAÇÃO DA VIDA ESCOLAR
I – Matrículas, formas de ingresso, classificação e reclassificação dos alunos.
A matrícula e sua renovação serão efetuadas no período previsto no Calendário Escolar,
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mediante requerimento do pai ou responsável ou do próprio aluno, se maior e poderá ser
feita:
1 - por ingresso no 1º ano do Ensino Fundamental com base apenas na idade ( 6 anos
a completar no decorrer do ano);
2 - por classificação ou reclassificação,a partir do 2º ano do Ensino Fundamental.
Serão exigidos para a matrícula:
a) comprovante de escolaridade anterior. Os alunos sem comprovação de
escolarização anterior, deverão apresentar resultado da avaliação feita na própria
Escola, para fins de classificação;
b) - comprovante de identidade do aluno;
c) - histórico escolar conforme previsto em legislação vigente;
d) - comprovante de estar em dia com as obrigações eleitorais e militares, quando for o
caso.
A classificação dos alunos será realizada em qualquer série, exceto no 1º ano do
Ensino Fundamental e pode ser feita:
1- por promoção, para alunos que cursaram, com aproveitamento, a série anterior, na
própria Escola.
2 - por transferência, para candidatos procedentes de outras escolas:
a) a referência básica para a classificação de um aluno por transferência é a idade e o
nível de competência;
b) o nível de competência efetiva do aluno será aferido por avaliação e, se necessário,
atendimento especial de adaptação ou recuperação, associados à referência básica da
faixa etária;
c) a escola de origem deve oferecer informações bem detalhadas sobre o aluno, de
maneira a permitir o pleno conhecimento de sua vida escolar para fins de classificação.
3) - mediante avaliação feita pela Escola,independentemente de escolarização
anterior:
a) a admissão, sem escolarização anterior correspondente, deve ser requerida no
início do período letivo e, só excepcionalmente, diante de fatos relevantes, em outra época;
b) o aluno ou seu responsável deve indicar a série em que pretende se matricular,
observada a correlação com a idade;
c) o aluno será submetido a prova sobre as matérias da base nacional comum do
currículo, com o conteúdo da série imediatamente anterior à pretendida;
d) será incluída obrigatoriamente na prova, uma redação em língua portuguesa;
e) o aluno será avaliado quanto ao grau de desenvolvimento e maturidade para
cursar a série pretendida, por uma comissão de três professores ou especialistas e
Conselho de Classe ou de Série.
Esta Escola poderá reclassificar os alunos, inclusive quando se tratar de transferência
entre estabelecimentos situados no País e no Exterior, tendo como base as normas
curriculares gerais e especialmente a idade e a competência.
A Direção observará o disposto na legislação pertinente em vigência para as decisões
sobre equivalência de estudos realizados no exterior, aos do Brasil, quando for o caso.
A reclassificação do aluno em série mais avançada, tendo como referência a
correspondência idade/série e a avaliação de competências nas matérias da base nacional
comum do currículo, em consonância com a proposta pedagógica da escola, ocorrerá a
partir de:
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a) proposta apresentada pelo professor ou professores do aluno, com base nos
resultados de avaliação diagnóstica;
b) solicitação do próprio aluno ou seu responsável, mediante requerimento dirigido ao
diretor da Escola.
São procedimentos de reclassificação:
a) - provas sobre os componentes curriculares da base comum;
b) - uma redação em língua portuguesa;
c) - parecer do Conselho de Classe e de Série, sobre o grau de desenvolvimento e
maturidade do candidato para cursar a série pretendida;
e) - parecer conclusivo do diretor.
Para o aluno da própria Escola, a reclassificação ocorrerá até o final do 1º bimestre
letivo e para o aluno recebido por transferência ou oriundo de país estrangeiro, até o final
do 3º bimestre letivo;
O aluno poderá ser reclassificado, em série mais avançada, com defasagem de
conhecimento ou lacuna curricular de séries anteriores, desde que possa suprir essa
defasagem através de atividades de reforço, recuperação e adaptação de estudos.
II – Transferências e adaptações
O aluno recebido por transferência será submetido a processo de adaptação, sempre
que houver diversidade entre o currículo já cursado pelo aluno na escola de origem e o
previsto para a série que o aluno cursará na Escola.
No desenvolvimento do processo de adaptação serão utilizados os seguintes
procedimentos:
1 - curso intensivo da disciplina objeto de adaptação;
2 - estudo dirigido;
3 - trabalhos individuais;
4- exercícios e tarefas;
5- avaliações.
O processo de adaptação obedecerá a programação elaborada pelo professor do
componente curricular.
A avaliação do aproveitamento referente à adaptação será feita em função do
período realmente cursado nesta Escola.
O cômputo da freqüência será feito sobre o total de aulas de cada componente
curricular.
III – Freqüência e compensação de ausências
Esta Escola fará o controle sistemático da freqüência dos alunos às atividades
escolares, através dos Diários de Classe e, bimestralmente, adotará as medidas
necessárias para que os alunos possam compensar as ausências que ultrapassem o limite
de 20% do total das aulas dadas em cada bimestre letivo.
As atividades de compensação de ausências serão programadas, orientadas e
registradas pelo professor da classe ou da disciplina, com finalidade de sanar as
dificuldades de aprendizagem provocadas pela freqüência irregular às aulas e serão
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oferecidas aos alunos que tiverem suas faltas justificadas, nos termos da legislação
vigente, e após análise dos Conselhos de Classe e Série.
A compensação de ausências deverá ser requerida pelo pai ou responsável, ou pelo
próprio aluno,se maior de idade, no primeiro dia em que este retornar à Escola.
No final do ano, o controle de freqüência será efetuado sobre o total de horas
letivas, exigida a freqüência mínima de 75% para promoção.
IV - Promoção, Retenção e Recuperação de alunos
Será considerado promovido para a série subseqüente ou concluinte de curso, o
aluno que obtiver em cada componente curricular freqüência igual ou superior a 75% do
total de horas letivas e aproveitamento igual ou superior à media anual 5,0(cinco), após
exames finais.
Serão submetidos a estudos de recuperação os alunos com rendimento escolar
insuficiente.
As atividades de reforço e de recuperação paralelas e contínuas serão
desenvolvidas ao longo do processo de ensino-aprendizagem e, se necessário, ao final de
cada série.
A recuperação se inicia tão logo o diagnóstico tenha sido realizado.
Concluídas as atividades de recuperação, o professor atribuirá menção relativa ao
componente curricular em freqüência.
Será considerado retido o aluno que obtiver freqüência inferior a 75% do total de
horas letivas de cada componente curricular e média anual inferior a 5,0 (cinco), após
exames finais.
L – OBJETIVOS E CONTEÚDOS DAS DISCIPLINAS INFORMÁTICA
E EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA
Informática - O objetivo da disciplina Informática é tornar o aluno capaz de utilizar
computadores de forma independente, como uma ferramenta para as mais diversas
aplicações em sua vida diária, assim como um meio de expressar sua criatividade.
Conteúdo Programático de Informática
1º Ano do Ensino Fundamental
Desenvolvimento da coordenação motora fina, raciocínio através de jogos educativos com
ênfase na escrita, oralidade e lógica dos alunos. São planejadas aulas paralelas ao
conteúdo que os alunos estão trabalhando em sala.
2ª Ano do Ensino Fundamental
Além do desenvolvimento da coordenação motora com o mouse, são introduzidos
conceitos básicos da Informática, na forma de desenhos, jogos educativos e projetos
desenvolvidos nas diversas áreas, paralelamente ao conteúdo estudado em sala de aula.
3º Ano do Ensino Fundamental
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Nesse momento é muito explorada a criatividade dos alunos, seja através de montagem
com figuras prontas, ou através de desenhos que os próprios alunos criam. Dessa forma,
são trabalhados diversos programas que oferecem esses recursos gráficos.
4º Ano do Ensino Fundamental
Os conceitos da área são aprofundados em relação ao ano anterior. Começa o ensino de
editores de textos mais completos. Há uma grande descoberta por parte dos alunos, no
sentido de poderem expressar sua idéias através de textos digitados no computador.
5º Ano do Ensino Fundamental
São trabalhados alguns recursos adicionais na área dos editores de textos e começa a
introdução de conceitos relacionados com planilha eletrônica (superficialmente, através de
programas que estimulam o raciocínio lógico), desenvolvendo o aprendizado de termos
como linha, coluna, célula, etc.
6º Ano do Ensino Fundamental
Construção de conceitos sobre termos mais comuns nos dois grandes campos da área de
informática: hardware e software. Esses conceitos são trabalhados de forma teórica e
prática, fazendo uso de programas mais complexos, como o Microsoft Word.
7º Ano do Ensino Fundamental
Aprofundamento nos recursos de um editor de textos e iniciação no ensino de planilha
eletrônica, enfatizando o uso do Microsoft Excel.
8º Ano do Ensino Fundamental
Exploração mais intensa dos recursos de uma planilha eletrônica e introdução do estudo
de editoração gráfica, distribuição e colocação espacial de objetos em uma página,
digitalização de imagens. São ensinados conceitos mais técnicos de cada área: textos,
planilhas, apresentações e imagens.
9º Ano do Ensino Fundamental
Estímulo no trabalho com artes, fazendo uso de softwares adequados ao assunto. São
concretizados conceitos fundamentais na área de Informática e faz-se uso de uma gama
de programas, cada qual com uma função principal que os alunos tornam-se capazes de
identificá-la.
Educação para a Cidadania
Objetivos
Quando se pensa na formação integral do aluno, no seu desenvolvimento
intelectual, corporal, afetivo, moral e social, há necessidade de um trabalho que educa o
aluno para:
- reflexão e autonomia
- respeito à opinião do outro
- auto-conhecimento
- educação para o sentir, conhecimento de si mesmo com o ser afetivo
- leitura ética do mundo.
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PLANO DE GESTÃO
Conteúdo programático de Educação para a Cidadania
1º ao 5º Ano do Ensino Fundamental
Com este grupo trabalhamos com o sentir, facilitando a percepção dos próprios
sentimentos e emoções como manifestações interiores.
Através do canto, da poesia e das histórias, cria-se um ambiente de carinho íntimo que
nutre a imaginação e leva a criança a visualizar, memorizar e filtrar informações.
Os valores enfocados são:
- Auto-aceitação
- Auto-respeito
- Auto-controle
- Respeito pelas diferenças
- Cooperação
- Consideração
O objetivo é que o aluno se reconheça e se perceba como indivíduo. A noção de cidadania
passa pela noção de cidadão; só posso conhecer e olhar para o outro, quando me
reconheço inserido numa coletividade que faz parte de um todo maior.
6º Ano do Ensino Fundamental
Os valores enfocados no 6º ano são:
- Disciplina
- Coragem
- Esforço
- Dever
- Responsabilidade
- Ordem
- Dedicação
- Otimismo
- Calma
Esses valores foram escolhidos por entendermos esse momento como de mudança
e tensão na vida das crianças.
O objetivo é estimular o raciocínio analítico e a compreensão do calor enfocado,
despertando a essência por trás da aparência de modo amplo, dividindo a experiência
compartilhada no grupo através da fraternidade, companheirismo e unidade.
7º Ano do Ensino Fundamental
- Apresentação do curso; material , método de avaliação e sondagem.
- Análises de propagandas, em revistas de bebidas e cigarros - quais os argumentos
utilizados para vender os produtos.
- Trabalho em grupo:- análise crítica, feita por eles, a respeito das propagandas
encontradas em revistas.
- Trabalho individual:- utilizando os mesmos recursos da mídia, propagandas feitas no
caderno contra o álcool e o fumo.
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PLANO DE GESTÃO
- Importância dada às pessoas magras, os perigos da identificação com pessoas que estão
na mídia, muitas vezes diferentes e distantes de nós e da nossa realidade, os perigos dos
regimes.
- ANOREXIA e BULIMIA. Definições, diferenças e como evitar essas doenças.
- Drogas socialmente aceitas e drogas ilícitas no Brasil.
- Trabalho em grupo:- álcool, fumo, medicamentos e drogas proibidas.
Análise, com os alunos, de todas as etapas de um trabalho: coleta de dados,
estudo, resumo e redação, conclusão, bibliografia e apresentação do trabalho.
Nestes temas serão abordados:- os malefícios dessas drogas ao organismo, a
comparação do álcool com as drogas proibidas, questões sociais, comportamentos de
viciados, explicações fisiológicas para o vício.
8º Ano do Ensino Fundamental
- Apresentação do curso, material, método de avaliação, sondagem.
- Menstruação, mecanismos fisiológicos envolvidos no processo: puberdade, menarca,
ciclo ovariano e mênstruo.
- Hormônios presentes no ciclo mensal; funções do Estrogênio e da Progesterona.
- Trabalho em grupo:- leitura de texto, resolução de questões, discussão e correção.
- Puberdade nos meninos, mudanças físicas e início da produção de espermatozóides.
Funções do hormônio Testosterona.
- Diferenças (não físicas) entre as meninas e os meninos na puberdade.
- Trabalho em grupo. TEMAS - maconha, cocaína, crack, LSD, heroína, anabolizantes.
Análise, com os alunos, de toda as etapas de um trabalho; coleta de dados, estudo,
resumo e redação, conclusão, bibliografia e apresentação do trabalho (escrito e oral).
Nestes temas serão abordados:- efeitos e conseqüências do uso de cada droga.
Dependência física e/ou psíquica, crises de abstinência, tolerância, over-dose, aspectos
sociais, comportamentos de um jovem viciado,
9º Ano do Ensino Fundamental
- A construção do conceito
- Conteúdo
- Respeito Mútuo
- Justiça
- Diálogo
- Solidariedade
M – PLANOS DE ENSINO POR COMPONENTES CURRICULARES
Estão em caderno à parte e se encontram à disposição na Escola.
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PLANO DE GESTÃO
N - ANEXOS:
I – Agrupamentos
II - Grades
III – Calendário
IV– Quadro de funcionários, horário de trabalho e escala de férias
V– Composição do Conselho de Escola
VI – Composição da Diretoria Administrativa da Cooperelp
VII – Projetos Especiais
a) Projeto anual – 2007: “Ler ou não ler, eis a questão!”
b) Projeto Educação para a Cidadania
c) Projeto Centro de Treinamento Esportivo
d) Projeto da Coordenação
Obs.: Os quadros curriculares e o calendário já foram enviados e estão homologados.
Lençóis Paulista, 02 de Março de 2007
__________________________________
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ANEXO 01
Agrupamentos de alunos e sua distribuição por turno, curso série e turma
Curso
Educação Infantil:
Maternal
Maternal
Infantil – I
Infantil - II
Total
Período
Nº de Alunos
Turma
Tarde
Tarde
Tarde
Tarde
7
11
13
20
51
B
A
A
A
Tarde
Manhã
Manhã
Manhã
Manhã
Manhã
Manhã
Manhã
Manhã
Manhã
27
22
22
30
32
34
34
35
35
28
299
A
A
B
A
A
A
A
A
A
A
Ensino Fundamental:
1º Ano
2º Ano
2º Ano
3º Ano
4º Ano
5º Ano
6º Ano
7º Ano
8º Ano
9º Ano
Total
23
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Ensino Médio:
1ª série
2ª série
3ª série
Total
Total Geral
Manhã
Manhã
Manhã
44
36
21
101
451
A
A
A
VII - PROJETOS ESPECIAIS
a) Tema Anual: – “Ler ou não ler, eis a questão!”
A Cooperelp, no ano de 2007, elege o tema “Ler ou não ler, eis a questão!”, tendo
como objetivo levar seus alunos durante todo o ano a fazer uma reflexão sobre a
importância da leitura como bagagem indispensável na formação do indivíduo.
b) - EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA
A Cooperelp, preocupada com a formação integral de seu aluno, seu
desenvolvimento intelectual, corporal, afetivo, moral e social, coloca no currículo de
Ensino Fundamental e Ensino Médio um trabalho que educa o aluno para:
- A reflexão e autonomia
- O respeito à opinião do outro
- O sentir, o conhecimento de si mesmo como ser afetivo
- Uma leitura de mundo ética
- Uma ação social, tanto no plano individual, como da família e da sociedade.
c) - CENTRO DE TREINAMENTO ESPORTIVO
Para a prática do esporte escolar é importante acreditar que na sua manifestação
original, o esporte não visa necessariamente a vitória. O valor do esporte acontece pelas
possibilidades que oferece ao aluno a prática de auto educar a vontade. A vontade leva a
ter disciplina, inteligência, lealdade, emoções e a formação de caráter. O fator mais
importante no esporte escolar é que prevaleça a educação, a saúde, o lazer ativo e que o
jogo aconteça de maneira saudável.
A Cooperelp oferece o Centro de Treinamento Esportivo, onde o aluno pode
escolher entre os esportes de sua preferência, tendo como objetivo aprender noções
básicas e conhecimentos técnicos da modalidade, regras e respeito a elas.
Usar a prática do esporte para o seu prazer, provoca no aluno uma autoconfiança,
espírito de equipe e uma maior sociabilização.
d) PROJETOS DA COORDENAÇÃO
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V– Composição do Conselho de Escola
Diretora: Maria Cristina Giacomini Flosi
Coordenadoras: Maria Celina Rando ( 6º ano E.F. a 3ª série doE.M.)
Regina Célia Monteiro Ramos (E.Infantil ao 5º ano do E.F.)
Membros do Conselho Administrativo: Márcia D. Orsi
Tereza G. Chiari
Cássia C. Pegoraro
Professores de cada nível:
Educação Infantil: Silvana dos Santos Marzo
1º ao 5º ano: Marilza de Fátima S. Manzi
6º ao 9º ano: Sueli Valenti Bernardes
Ensino Médio: Alexsander Moreira
Pais de cada nível:
Educação Infantil: Valderes Calistro
1º ao 5º ano do Ensino Fundamental: Teresa Pessina
6º ao 9º ano: Rosa Maria Prado Varasquin
Ensino Médio: Luciana Brega Giacomini
VI - Composição da Diretoria Administrativa da Cooperelp
Diretor Executivo: Altair Toniolo
Diretor Financeiro: Teresa Elisia Galassi Chiari
Diretoria Administrativa: Márcia D. Orsi
Reinaldo Gilioli
Luiz Eduardo Conti
Paulo Sérgio dos Santos
Conselho Fiscal
Efetivos:
Claudemir Rocha Mio
Rodolfo José Zillo
Sonia Barbosa Geraldi
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Suplentes:
Mauro Mazzilli
Cássia M. Lini
Cássia Ap. C.C. Pegoraro
PLANO DE TRABALHO DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
Como sabemos, o plano é um guia de orientação, pois nele são estabelecidas
as diretrizes e os meios de realizar, efetivamente o trabalho.
Planejar, é antecipar mentalmente uma ação a ser realizada e agir de acordo com o
previsto.
O plano de trabalho deve ser objetivo, coerente e flexível. Flexível, para se
adaptar às inevitáveis mudanças que ocorrem durante o ano letivo.
O nosso plano de trabalho como coordenadoras, se divide em três partes:
a) Técnica - Pedagógica
b) Didática - Pedagógica
c) Sócio - Educativa
a) A parte técnica-pedagógica consiste em:
Elaboração do calendário escolar anual;
Elaboração do calendário de provas bimestrais;
Elaboração dos horários de aulas;
Entrega de materiais didático-pedagógicos do Sistema Anglo de Ensino aos
professores e alunos;
Providência de recursos didático-pedagógicos para facilitar o trabalho dos
professores;
Viabilização do uso de recursos tecnológicos oferecidos pela Escola (uso de
laboratório científico e de Informática).
b) A parte didática-pedagógica garante:
Conhecer a Escola no seu aspecto global;
Coordenar, acompanhar e avaliar o projeto pedagógico da Escola;
Promover reuniões com professores para verificar o rendimento escolar de
cada aluno;
Informar os pais quanto ao desempenho escolar dos filhos;
Acompanhar a qualidade dos cursos ministrados e cumprimento, pelos
professores, do programa estabelecido, auxiliando-os e orientando-os
permanentemente;
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Acompanhar, junto com os professores, os casos de alunos com baixo
rendimento, problemas emocionais e outras restrições ao bom desempenho
escolar;
Presidir, quando designado, os Conselhos de Classes;
Participar do Conselho de Escola;
Propor palestras com profissionais da educação, com temas relevantes para
a formação integral do aluno;
Favorecer encontros de profissionais para reflexão pedagógica;
Organizar plantões para que os alunos possam tirar dúvidas nos dias que
antecedem as provas bimestrais;
Manter a Direção informada do trabalho pedagógico;
Participar junto à Direção da formação de classes e atribuição de aulas;
Facilitar o fluxo de informações que favorecem o trabalho pedagógico;
Auxiliar a Direção na elaboração e realização de projetos, garantindo
melhoria na qualidade de ensino;
Ser a conexão entre todos da Escola;
Valorizar o trabalho coletivo;
Manter o aluno informado quanto às novas tendências dos vestibulares
nacionais;
Orientar o aluno quanto à vocação profissional.
c) A parte sócio-educativa:
A escola é hoje o grande agente da sociedade.
É na escola que o aluno adquire conhecimento, estabelece relacionamentos
que farão parte de toda a sua vida. Somos todos educadores, portanto,
responsáveis pela formação da consciência, do caráter e da cidadania de nossos
alunos.
O coordenador é antes de tudo, um educador.
Cabe à coordenação também a função sócio-educativa, ou seja:
Organizar passeios culturais, como visita a museu, teatro, cinema;
Passeios ecológicos, que ensinam sobre ambientes sustentáveis, os quais
mantêm o equilíbrio da natureza;
Passeios solidários, visitas a asilos, creches, onde os alunos aprendem a
respeitar a dignidade humana;
Visitas às feiras científicas que facilitam o entendimento das ciências físicas,
químicas e biológicas.
Para o Ensino Médio, feiras profissionalizantes que orientam o aluno quanto
à vocação profissional.
É responsabilidade da coordenação complementar o trabalho docente para
que todo aluno atinja um padrão mais elevado de pensamento crítico, de
compreensão e de criatividade, bem como, fazer do caminho educacional um
percurso prazeroso, afetivo e humano.
Finalizando, o dia-a-dia da escola é imprevisível, exige tomadas de decisões
que não permitem improvisações, acasos, “jeitinhos”.
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É preciso que a coordenação esteja por conta de pessoas que tenham
experiência, vivência e intuição, pois a tarefa de educar é a mais importante e
complexa que se conhece.
Administrar e Coordenar é em grande parte, saber se comunicar!
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Maria Celina Rando
Regina Célia Monteiro Ramos
Março/2007
PLANO DE ENSINO - ENSINO FUNDAMENTAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Português - O aluno deve ser capaz de, ao final do Ensino Fundamental, compreender a
função da escrita na sociedade letrada, com pleno domínio da linguagem falada e escrita.
Matemática - O ensino da Matemática deve levar o aluno a aprimorar sua capacidade de
observar, comparar, relacionar, interpretar, sistematizar e calcular fazendo-o entender que
a matemática está presente no seu dia-a-dia.
Ciências - O ensino de Ciências proporciona ao aluno a possibilidade de conhecer a
natureza e ter domínio sobre ela, podendo transformá-la com critérios e respeito.
Geografia/História - Objetivo central do ensino de História e Geografia é situar o aluno no
momento em que vive, fazendo com que ele perceba que os fatos acontecem numa
dinâmica de relações espaciais próximas e distantes, numa multiplicidade temporal e
espacial.
Educação Física - O projeto de Educação Física tem como princípio básico contribuir para
a formação de alunos, incluindo os aspectos motor, cognitivo e sócio-afetivo. Por meio de
atividades físicas, lúdicas e esportivas, pretende promover o pleno desenvolvimento do
potencial de cada aluno e, garantir a integração no mundo em que vivemos.
Artes - A vivência ( o fazer artístico) possibilita o desenvolvimento de um processo próprio
de ação, devendo enfatizar o exemplo da percepção, da fantasia, da experimentação e
imaginação criadora do aluno.
Música - O som, o ritmo, a melodia fazem parte da vida. Partindo desse pressuposto é
necessário que o aluno vivencie, crie e possa se expressar através da música, explorando
sons e ritmos.
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COOPERATIVA EDUCACIONAL DE LENÇÓIS PAULISTA
Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio
Rua: Lídio Bosi, 491 - Lençóis Paulista - Tel. (14) 3263-2472
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