Trabalho Realizado por:
GRUPO 2
Jorge Bruno da Costa Mouro n.º 7816 Informática de Gestão
Paula Sofia Portugal Pereira n.º 8588 Informática de Gestão
Docente:
Luísa Jorge
Instituto Politécnico Bragança
Redes Computadores
ESCOLA SUPERIOR TECNOLOGIA E GESTÃO
Bragança, maio de 2003
Os alunos:
(JORGE BRUNO DA COSTA MOURO)
(PAULA SOFIA PORTUGAL PEREIRA)
www.estig.ipb.pt
Campus de Santa Apolónia, Apt 1134 5300-857 BRAGANÇA
Telef. 273 30 30 00 Fax. 273 31 30 51
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Elaborado por:
JORGE MOURO
IG 7816
PAULA PORTUGAL IG 8588
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Índice
Introdução
Função das tecnologias de comunicação
Custos da ligação
As tecnologias de comunicação e os negócios
Tecnologias e soluções de comunicações
Tecnologias xDSL para pares de cobre
Evolução das tecnologias de acesso sobre cobre
Serviços suportados pelas tecnologias xDSL
HDSL - High-Speed Digital Subscriver Line
Características do HDSL
Técnicas para a operação HDSL
ADSL - Asymmetric Digital Subscriver Line
VDSL - Very-High-Data-Rate Digital Subscriver Line
Objectivos do VDSL
Resumo das tecnologias xDSL
Tecnologia SDH
Acesso Fixo Via Rádio (FWA)
Tecnologias de comunicação Móveis
Redes ATM
Redes CATV
Acesso Rádio em Banda Larga (BWA)
Fornecedores
Conclusão
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Introdução
Os serviços de comunicação e as infra-estruturas de comunicação associadas
desempenham um papel vital nos ambientes de negócio actuais. A lista de potenciais
aplicações não pára de aumentar e os negócios que as sabem adaptar e explorar conseguem
ganhar uma vantagem competitiva significativa sobre os seus rivais. As empresas
conseguem assim retirar grandes benefícios que advêm da implementação de soluções
especificadas correctamente. Para além de terem a oportunidade de ganhar novos clientes
acedem a novos mercados, permitindo um desenvolvimento considerável da empresa.
As tecnologias actuais e emergentes permitem mesmo ao mais pequeno negócio
tirar vantagem de uma grande gama de serviços de comunicações. Isto significa que para se
ser competitivo neste ambiente, muitos negócios necessitam de estar muito mais atentos às
tecnologias de comunicações que anteriormente. Eles devem utilizar as tecnologias de
comunicação como uma ferramenta indispensável ao negócio e devem fazê-lo de uma
forma rápida, eficiente e inovadora.
O presente trabalho apresenta algumas das tecnologias de comunicação mais
recentes e dá uma visão geral sobre os serviços e a forma como estes se ligam com as
tecnologias de comunicação, até porque hoje em dia é difícil fazer uma separação das
tecnologias de comunicação e dos serviços que lhe estão associados.
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Função das tecnologias de comunicação
A função básica das tecnologias de comunicação é facilitar a transferência de
informação entre sistemas de computadores e utilizadores finais. Posto de outra forma, os
sistemas de comunicação fornecem conectividade. Idealmente, esta conectividade deve ser
instantânea e universalmente disponível independentemente do tempo, da distância ou da
localização. Deve ser transparente para todas as aplicações e tipos de informação, sem
variações regionais, nacionais ou internacionais. Neste mundo utópico, as redes de
comunicação devem ser vistas como um simples bem de consumo, de forma análoga às de
redes de electricidade ou redes de gás. Contudo na prática, ocorrem muitos
estrangulamentos legais, económicos e tecnológicos que impossibilitam esta conectividade
universal.
Tipos de conectividade
Uma ligação pode ser permanente (como no caso de uma linha alugada) ou
temporária (como no caso de uma chamada telefónica).
- A ligação permanente é usada quando:
• a informação deve ser transmitida de uma forma contínua ou aproximadamente
contínua (ex.: uma ligação para vídeo-vigilância remota);
• uma ligação deve ficar imediatamente disponível sempre que é requerida (ex.: uma
ligação entre um banco e um fornecedor de informação);
• é mais vantajosa que a ligação temporária (ex.: ligação entre múltiplas delegações
pertencentes à mesma empresa).
- A ligação temporária é usada quando:
• a informação só é transmitida numa base ocasional e intermitente (ex.: entre um
retalhista e os seus fornecedores);
• a ligação permanente é muito dispendiosa (ex.: não se justifica pagar tanto);
• é um requisito particular da aplicação (ex.: não pode ser assegurada uma ligação
permanente entre todos os utilizadores da rede telefónica ).
Custos da ligação
Os serviços de comunicação têm um custo significativo para qualquer negócio. A
boa notícia é que os custos estão a cair na maioria dos países, incluindo em Portugal. É
também cada vez mais fácil medir os custos da comunicação com mais detalhe. Isto
permite que os custos sejam repartidos de acordo com a utilização ou outros requisitos
particulares e específicos. Em alguns negócios também facilita o débito dos custos de
comunicação aos clientes. Contudo, é de prever que os constrangimentos impostos pelos
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custos vão continuar a limitar a forma como as empresas utilizam as tecnologias de
comunicação, pelo menos nos próximos tempos. Compromissos comuns incluem logo
restrições à quantidade de informação transmitida ou atrasos na transferência de informação
para se conseguirem tarifas mais reduzidas.
Os custos das ligações estão relacionados com o seguinte:
• quantidade de informação - quanto maior for a quantidade de informação a
transferir, maior será o custo;
• distâncias envolvidas - o custo da ligação aumenta com a distância;
• requisitos de mobilidade - o custo de ligação é significativamente maior para
aplicações móveis;
• períodos de utilização - a ligação e mais económica fora das horas de pico;
• duração - as ligações temporárias são mais económicas que as ligações
permanentes se a ligação só for mantida por períodos curtos.
As tecnologias de comunicação e os negócios
Na perspectiva do negócio, a preocupação é identificar a melhor forma de tirar
partido das tecnologias de comunicação para ganhar o máximo de vantagem competitiva.
Isto significa ter uma apreciação dos muitos serviços de comunicação actualmente
disponíveis e saber como utilizá-los. A Tabela 1 mostra como as tecnologias de
comunicação, muitas vezes aliadas a outros aspectos das tecnologias de informação, podem
assistir um grande número de actividades de negócio. A lista não é exaustiva e apenas
pretende ilustrar a extensa gama de possibilidades actualmente disponíveis.
Lista das aplicações típicas em rede, para os negócios
Actividade do negócio
Publicidade
Vendas
Suporte às vendas
Comunicações/ Serviços de TI
World Wide Web (WWW), email, fax.
WWW, televendas (call centers)
Suporte às vendas Online; serviços de
informação multimedia.
Aplicações e bases de dados cliente-servidor
Electronic data interchange (EDI)
Transferência electrónica de fundos;dinheiro
electrónico
Help desks, email, WWW, fax,
Serviços de informação
Serviços públicos de informação online,
WWW
Chamadas de voz e dados, videoconferência
Voice mail, email, pagers, aplicações
Wireless
Sistemas interactivos de resposta por voz,
fax, WWW
Perfile do cliente
Encomendas/Facturação
Pagamentos
Suporte ao cliente
Compras
Reuniões/discussões
Mensagens
Resposta a inquéritos de rotina
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Actividade do negócio
Trabalho em equipa
Comunicações/ Serviços de TI
Chamadas de voz e dados, fax, email,
Groupware, intranet
WWW, newsgroups
Pesquisa de documentos, imagens e vídeo,
intranet
Transferência de ficheiros, email, fax,WWW,
intranet
Transferência de ficheiros, WWW, bulletin
boards
Serviços de informação online, WWW,
conferencias virtuais, grupos de interesse
específicos.
Recrutamento/selecção
Armazenamento e pesquisa de documentos
Distribuição de documentos
Distribuição de software
Investigação e desenvolvimento
Tabela 1 – Aplicações típica em rede
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Tecnologias e soluções de comunicações
Durante os últimos 13 anos, as telecomunicações deram um golpe de face que se
pode comparar à revolução industrial. Esta revolução fez-se de um modo geral por todo o
mundo e Portugal não foi excepção. Em 1989, a rede nacional de telecomunicações da
Portugal Telecom era totalmente analógica, onde pontificavam as centrais stroger e as
IUTs. Actualmente, a rede de telecomunicações da PT é totalmente digital na parte da
comutação e da transmissão. Foram ainda introduzidos novos serviços em que o mais
mediático foi sem dúvida o serviço móvel, que já vai na implementação da 2ª rede (ao fim
de dois anos do início da actividade comercial já tinha passado da rede analógica para a
rede digital GSM) e na introdução da 3ªgeração. Mas essa revolução, que certamente
mudará o mundo daqui a pouco tempo, ainda vai no seu inicio. Assim, a nível de
transmissão na rede telefónica, a Portugal Telecom está a proceder à substituição da
tecnologia PDH (Hierarquia Digital Pleosíncrona) pelo SDH (Hierarquia Digital Síncrona),
com débitos que já vão, em laboratório, na ordem dos 40Gbps. Tem também em
funcionamento uma rede ATM capaz de aglutinar todos os serviços numa só rede.
As novas tecnologias sem fios na rede de acesso deixaram de ser uma miragem e o
FWA já existe em alguns países desenvolvidos, estando prevista a comercialização, dentro
de pouco tempo do BWA. A televisão digital já é uma realidade em Portugal (embora não
seja acessível a qualquer cidade e a qualquer cliente), no entanto terão como concorrente as
novas redes interactivas de CATV que num futuro próximo passarão a instalar fibra óptica
até casa do assinante (com Largura de Banda, em teoria, infinita).
Como se pode verificar, a gama de aplicações para tecnologias de comunicações é
extensa. Seguidamente, apresenta-se um resumo destas tecnologias, algumas ainda em fase
embrionária, outras previstas para dentro de pouco tempo e outras já usadas em soluções de
comunicação modernas. O tratamento dado não é exaustivo, pois pretende-se apenas dar
uma panorâmica das principais tecnologias que estão a revolucionar a forma de comunicar.
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Tecnologias para as redes de acesso
Tecnologias xDSL para pares de cobre
xDSL é uma família de tecnologias de transmissão de dados a alta velocidade para
pares de cobre, que liga o utilizador final como um nó de rede ou diferentes nós de rede. O
“x” utiliza-se para diferenciar os vários tipos de serviços e/ou tecnologias DSL (ex.: HDSL,
ADSL(*), SDSL,RADSL, VDSL,...)
São normalmente soluções de último km, cuja principal vantagem advém do facto
de utilizarem as linhas telefónicas convencionais, para satisfazer a crescente procura de
velocidade por parte dos utilizadores, reduzindo os custos e tempos de instalação.
Evolução das tecnologias de acesso sobre cobre
Desde há muito tempo que se faz transmissão de dados sobre linhas telefónicas,
como por exemplo a comunicação por fax. Nesta tecnologia, a taxa de transmissão fica
muito abaixo da capacidade de transmissão do meio, porque o fax só utiliza as mesmas
frequências que a comunicação por voz e a baixa largura de banda disponível nas linhas
telefónicas (3100 Hz) limita as taxas de transmissão; no melhor o fax consegue cerca de
28.8 Kbps, com a maioria das linhas a não permitir mais que 9600 bps; no entanto, graças a
técnicas de codificação/modulação bastante complexas são banais hoje em dia modems a
56 Kbps.
Com tecnologias de comunicação digital (RDIS), a transmissão digital pode
facilmente atingir 160 Kbps sobre a maioria dos pares de cobre e pode ser feito com um
custo mais baixo do que com a comunicação em banda de voz, porque os modems que
operam na banda de voz necessitam de técnicas de codificação/modulação bastante
complexas para poderem maximizar a taxa de transferência sobre os canais de voz.
As várias tecnologias disponíveis para pares de cobre:
• Modems(*) – Actualmente os modems V.90 conseguem 56 Kbps no sentido
descendente e cerca de 33.6 Kbps no sentido ascendente. Mas, há vinte anos, a taxa de
transmissão era de apenas 1200 bit/s.
• Fax (*) - Velocidades entre 9600 bps e 28.8 Kbps.
• Transmissão nas linhas T1 e E1.
• RDIS(*) – Rede Digital Integrada de Serviços.
• xDSL
As tecnologias xDSL vão ter um papel crucial nos próximos anos, à medida que mais
operadores de telecomunicações entrarem em novos mercados para distribuir informação
em vídeo e formatos multimédia. Actualmente, a prioridade nas tecnologias xDSL está a
ser dada ao desenvolvimento e aplicação dos sistemas ADSL, VDSL e HDSL.
Nota:
(*) – existente em Bragança
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Serviços suportados pelas tecnologias xDSL
As tecnologias xDSL tornam possíveis novos serviços, com investimentos
reduzidos. A Tabela 2 mostra as várias tecnologias da família xDSL e os principais serviços
suportados:
Nome
v.22
v.34
v.90
DSL
Descrição
Modems Banda
Voz
Débito
1200 bps
28,800 bps
56 kbps
Digital Subscriver Line 160 kbps
Modo
Duplex
Aplicações
Comunicação Dados
Duplex
HDSL
High Data rate Digital 1.544 Mbps
Subscriver Line
2.048 Mbps
Symmetric DSL
1.544 Mbps
2.048 Mbps
Asymmetric
Digital 1.5 a 9 Mbps
Subscriver Line
16 a 640 Kbps
Duplex
Duplex
Duplex
Duplex
Down
Up
Serviços RDIS
Voz e Comunicação de
Dados
Serviços T1/E1
Acesso a Lan’s, Wan’s
Os mesmos que o HDSL
Very High Data Rate 13 a 52 Mbps
Digital Subscriver Line 1.5 a 2.3 Mbps
Down
Up
SDSL
ADSL
VDSL
Acesso à Internet, vídeo
on-demand, acesso a
Lan’s,
Multimédia
interactiva
Os mesmos que o HDSL
+ HDTV
Tabela 2 - As normas V e a família xDSL
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HDSL - High-Speed Digital Subscriver Line
Os sistemas HDSL foram desenvolvidos para transmissão simétrica de débitos
E1(2048 Kb/s) ou T1 (1544 Kb/s); pode ser usado em topologias ponto-a-ponto ou em
topologias pontomultiponto; é tolerante a diafonias e à existência de troços de cabo
derivados do par utilizado (bridge taps). Tem como grande vantagem, relativamente aos
sistemas E1 e T1, permitir a eliminação ou diminuição dos repetidores em linha diminuindo
os custos de instalação e manutenção.
Características do HDSL
• Transmissão a 1.544 Mb/s sobre linhas telefónicas até 5,5 Km de comprimento.
• Operação simétrica e full-duplex.
• Utilização de dois pares de cobre (i.e. 4 fios).
Técnicas para a operação HDSL
• A transmissão Downstream e Upstream utilizam a mesma banda de frequência;
• HDSL usa cancelamento de eco;
• Utiliza operação duplex em ambos os pares que tradicionalmente operam a 1.544
Mbps nas linhas T1;
• A taxa de operação em cada par é aproximadamente metade, que resulta em
menor atenuação e menor NEXT (Near End Cross Talk);.
A inovação fundamental que faz com que a tecnologia HDSL seja possível é a
introdução de novas técnicas de modulação que foram refinadas para utilização no acesso
básico RDIS, onde a transmissão é feita nos dois sentidos sobre um único par. Usando
transmissão full duplex em ambos os pares que tradicionalmente são requeridos para
operação a 1,544 Mbps, a frequência de operação em cada par é aproximadamente metade.
Isto é uma vantagem, porque o limite de operação na ausência de ruído externo é
determinado pela atenuação da transmissão e pelo nível do NEXT e ambos são menores
quando a operação é feita a baixas frequências.
ADSL - Asymmetric Digital Subscriver Line
É um sistema de transmissão assimétrico que utiliza apenas um par de cobre, numa
topologia ponto-a-ponto. Tem uma capacidade de transporte que pode atingir mais de 8
Mb/s no sentido descendente e 800 Kb/s no sentido ascendente e permite uma cobertura
superior a 3 km em cabo de 0.4 mm, dependendo este valor do ruído induzido no par em
causa. Para além destas características, coexiste com o serviço telefónico normal.
Aplicações do ADSL:
• Acesso Internet/Intranet
• Video on Demand
• Acesso remoto a LANs
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Os utilizadores destas aplicações normalmente fazem mais download de informação
do que upload.
As velocidades de transmissão dependem da qualidade e comprimento da linha,
entre outros factores e podem variar de uma forma adaptativa, entre os seguintes limites:
• A velocidade no canal downstream de alta velocidade varia de 1,5 a 8 Mbps.
• A velocidade no canal upstream varia de 16 a 800 Kbps
Técnicas de separação dos canais
A tecnologia ADSL utiliza técnicas de processamento de sinal digital que inserem e
extraem mais dados digitais das linhas analógicas.
A tecnologia ADSL cria 3 canais de informação separados:
• Um canal downstream de alta velocidade
• Um canal upstream de média velocidade
• Um canal para serviços telefónicos básicos
VDSL - Very-High-Data-Rate Digital Subscriver Line
É um prolongamento dos sistemas ADSL na perspectiva de maiores débitos de linha
e utiliza apenas um par de cobre para a ligação. É utilizado em topologia ponto-a-ponto e
tal como o ADSL também coexiste com o serviço telefónico.
Objectivos do VDSL
A transmissão VDSL pode ser usada no fim de uma ligação de fibra óptica, para
fazer a ligação final do último Km em par de cobre. Nos sistemas FTTC (Fiber-to-thecurbe), o comprimento da ligação VDSL pode ter até 500m, e velocidades de transmissão
entre 25 e 51 Mbps.
Nos sistemas FTTCab ( fiber-to-the-cabinet), o comprimento pode ser superior a um
quilómetro e velocidades de transmissão de 25 Mbps.
Pelo facto das distâncias cobertas por este tipo de tecnologia serem relativamente
curtas o seu uso está associado a sistemas de rede óptica passiva (PON), implementando a
ligação do último troço desde um armário de rua (PON-FTTC) até à casa do cliente. Na
Figura 5 podemos comparar as distâncias cobertas pelas tecnologias VDSL e ADSL, e
podemos ainda constatar que a tecnologia VDSL tem maior desempenho, mas para
distâncias mais curtas.
Resumo das tecnologias xDSL
As tecnologias xDSL permitem a transmissão de dados a alguns megabits por
segundo, e podem ser usadas na maioria das linhas telefónicas existentes.
Os pares de cobre podem também ser usados em sistemas de transmissão assimétrica,
onde existe um canal upstream de baixa velocidade que normalmente é usado para
controlar os serviços que vêm pelo canal downstream de alta velocidade.
A transmissão a velocidades mais elevadas pode ser conseguida quando um par de
cobre é usado só para fazer a ligação do último quilómetro, entre o cliente e uma ligação de
fibra óptica, através dos sistemas VDSL.
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Tecnologia SDH
Durante a ultima década, tem-se verificado uma total renovação dos sistemas de
telecomunicações. Com a introdução de novos serviços surgiu a necessidade de se
inserirem novas tecnologias nas redes com o intuito de satisfazer a procura de mais largura
de banda por parte dos clientes. Um dos casos típicos é a introdução dos sistemas de
transmissão da tecnologia SDH (Síncrona) em detrimento da tecnologia PDH
(Pleosíncrona). Assim, de forma muito sucinta, esta tecnologia SDH tem como principais
inovações a possibilidade de ter débitos mais elevados (logo maior largura de banda) que
podem ir até aos 10 Gbps (o PDH ia até 565 Mbps). A própria estrutura da trama permite
aceder directamente a outros débitos sem necessidade de desmultiplexagem até aos 2Mbps,
34Mbps ou 140Mbps e posterior multiplexagem, directamente a partir da trama STM-n, o
que permite valores mais elevados de disponibilidade uma vez que o número de
equipamentos na cadeia de transmissão é menor.
Esta tecnologia permite também uma gestão centralizada, o que possibilita uma
maior eficácia de monitorização da rede e uma maior rapidez na resolução de avarias com a
possibilidade de, através de telecomandos, se poder baldear o tráfego entre circuitos
reduzindo o tempo de corte (normalmente, a estrutura SDH é em anel que, no caso de
ocorrer um corte numa secção óptica, os nós adjacentes a esse corte façam um loop para o
lado do equipamento, permitindo com que não se verifique corte de tráfego, uma vez que
normalmente usam protecção do tipo SNCP ou MSSPRING).
Outra das principais vantagens é que com o SDH passou a haver uma normalização
das hierarquias de transmissão, o que não se verificava no PDH, uma vez que havia uma
hierarquia japonesa, uma Norte Americana e outra Europeia, que obrigava a adaptadores de
débito nas ligações intercontinentais e que no, caso do vídeo, associado ao delay do satélite
era extremamente gravoso.
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Acesso Fixo Via Rádio (FWA)
Esta tecnologia irá ser, em princípio, a que os novos operadores telefónicos de
acesso fixo irão adoptar para fazer chegar os seus serviços aos seus clientes. Para a
população em geral, esta tecnologia permite acesso à rede nacional de telecomunicações
através de pequenas antenas estrategicamente colocadas e com uma área de cobertura muito
limitada permitindo que o sinal entre na casa do assinante, não através do tradicional par de
cobre, ou até F.O., mas sim por meio Hertziano. As principais vantagens do FWA são os
custos de instalação mais baixos, uma vez que é menor o recurso a obras públicas e não são
necessário cabos de pares simétricos em cobre para praticamente todas as casas. Além
disso, permite uma maior celeridade na instalação do serviço, dado que uma única antena
permite satisfazer vários clientes e existe uma maior flexibilidade na gestão do
equipamento, uma vez que este pode ser novamente atribuído, quando um cliente desistir
do serviço.
Contudo, o FWA tem uma grande desvantagem, que é a limitação da largura de
banda disponível, o que inibirá a prestação de serviços de elevado débito. As estimativas
indicam que daqui a 10 anos, a maioria das casas terá acessos de 2 a 34 Mbps, o que
provavelmente matará esta tecnologia à nascença, uma vez que ela se destina quase
exclusivamente a serviços de telefonia e acesso à Internet nos débitos actuais 56Kbps.
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Tecnologias de Comunicação Móveis
Em Portugal, as comunicações móveis arrancaram em 1990, através da
implementação duma rede analógica, tendo sido constituída, para o efeito, uma empresa
com origem nos ex-TLP e ex-TP, chamada TMN - Telecomunicações Móveis Nacionais.
Os terminais móveis dessa rede analógica, além de serem muito caros, eram muito
volumosos e emitiam elevadas potências (8 Watts) em virtude de existirem poucas estações
base. Para além destas desvantagens para os utilizadores, essa rede tinha pouca capacidade
a nível de canais e os seus equipamentos nas BTS e MSC eram extremamente volumosos, o
que não se verifica com a tecnologia GSM (Global System Mobile) cujo equipamento de
difusão de sinal é basicamente do tamanho dum frigorífico e com capacidade muito
superior.
Com a introdução da rede GSM, a rede analógica foi sendo desactivada e
actualmente já se encontra completamente fora de serviço. Com a introdução da rede GSM
foi ultrapassado o problema das incompatibilidades internacionais dos diferentes sistemas
celulares existentes, dado que essa rede foi normalizada por um grupo também designado
de GSM (Group Spécial Mobile). O facto da rede GSM ser uma rede digital possibilitou
uma maior eficiência espectral, baixos custos do terminal móvel, boa qualidade de áudio e
capacidade para suportar novos serviços e facilidades.
O sistema GSM preenche os requisitos dum sistema de comunicações universal para
áudio e dados e está a ser usado como plataforma para o desenvolvimento da 3ª geração de
comunicações móveis, cuja tecnologia usada se designa por UMTS(Universal Mobile
Telecomunication System) .
Para os clientes desta nova tecnologia, a principal novidade vai ser a de poder ter serviços
multimédia num terminal móvel, com débitos que podem ir até aos 2 Mbps, enquanto que
no GSM o débito é na ordem dos 9,6 Kbps.
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Redes ATM
As redes ATM (Asynchronous Transfer Mode) encontram-se em fase de
experimentação e de expansão a nível nacional. Baseiam-se, muito sucintamente, na
comutação de células de comprimento de 53 bytes, podendo ser entendida como uma
tecnologia de comunicação de dados que congrega vários serviços. Estas células ATM são
transmitidas independentemente do meio de transmissão, podendo ser transportadas sobre
PDH ou SDH, uma vez que são transparentes para o meio de transmissão. Esta comutação
de células de comprimento fixo torna a adaptação de largura de banda a novos serviços
extremamente flexível.
Com a introdução da rede ATM, irá ser possível integrar vários serviços, tais como
a voz, o vídeo, dados e multimédia numa só rede, evitando assim a actual situação em que
existem diferentes redes baseadas em diferentes tecnologias que são desenvolvidas duma
forma desintegrada. Além de juntar todas essas tecnologias numa só rede, o ATM também
irá disponibilizar largura de banda para os novos serviços, nomeadamente a tele-medicina;
vídeo–on-demand; e-learning, entre outras.
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Redes CATV
Actualmente, as redes de TV por Cabo em Portugal são redes unidireccionais onde
simplesmente é feita a difusão de um elevado número de canais com boa qualidade de som
e imagem.
Num futuro muito próximo, essas redes irão ter interactividade, possibilitando o
Upload e Download de informação com transporte de dados a alta velocidade e ainda o
acesso à Internet com débitos muito superiores aos actuais, e levando também o sinal de
telefonia. Para que todas estas funcionalidades se concretizem, a rede terá que passar a ser
bidireccional, mantendo a mesma infra-estrutura física que continuará a ser composta por
F.O. no Backbone e cabo coaxial nos troços de ligação até casa do assinante. As topologias
podem ser em árvore ou em estrela, possibilitando débitos na ordem dos 30 a 50 Mbps,
normalmente, de forma assimétrica e permitindo diversas classes de serviços. Um dos
problemas que irá surgir nestas redes é a questão da segurança da informação pessoal, mas
as técnicas de scrambling, encriptação e as chaves de segurança irão certamente resolver o
problema.
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Telef. 273 30 30 00 Fax. 273 31 30 51
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JORGE MOURO
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PAULA PORTUGAL IG 8588
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Redes Computadores
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Acesso Rádio em Banda Larga (BWA)
Esta tecnologia BWA (Broadband Wireless Access) ainda se encontra em fase
embrionária e as previsões apontam para uma utilização de largura de banda na ordem de
1GHz a 40GHz por operador.
Nesta tecnologia, o sinal será difundido via broadcast e serão utilizadas modulações
do tipo QAM (modulação simultânea em amplitude e fase ) que o tornam mais resistente a
fenómenos atmosféricos, como o fading e a multi-percursos. Apesar do BWA ter vários
concorrentes, nomeadamente o xDSL, Cable Modem, Broadband Multimédia Satellite
Services ou Power Line Tecnology, tudo leva a crer que esta irá ser a tecnologia do futuro,
no que se refere ao acesso aos clientes residenciais e PMEs, estando previstos débitos de 8
a 34Mbps. Assim, e muito resumidamente, esta tecnologia permite capacidades de
transmissão com débitos elevados e também permite uma integração de serviços (porque é
de banda larga) e uma melhor gestão dos recursos (porque os serviços vão todos juntos).
Para além de todas estas vantagens, a nível tecnológico, o BWA tem custos de instalação
muito inferiores aos de tecnologia wired e a sua instalação é muito mais rápida.
A nível de aplicações e serviços que o BWA irá suportar, é de realçar o acesso à
Internet de alta velocidade, acesso a LAN remotas, transferência de dados e
videoconferência. Numa 2ª fase, estão previstos, entre outros, serviços de vídeo desk-todesk, tele-medicina, video-telefonia, estando também previstos serviços de telefonia para
particulares e empresas. Relativamente aos serviços de difusão, temos os canais de TV
digitais e TV interactiva com canais de retorno em banda estreita, para serviços teleshopping e outros.
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Fornecedores
NetVisão
O tarifário seguinte diz respeito às várias opções do Serviço Netvisão para o
mercado residencial. Detalha as respectivas mensalidades, os custos de instalação,
custos associados a serviços adicionais e promoções existentes.
INTERNET POR CABO
PVP Aug'02 / IVA
19%
MENSALIDADE (1)
Clientes com outro Serviço da Cabovisão - Velocidade
Até 128 K
€ 18,50
Até 256 K
€ 25,50
Até 512 K
€ 35,50
Clientes só Netvisão - Velocidade
Até 128 K
€ 28,50
Até 256 K
€ 35,50
Até 512 K
€ 45,50
MODEM PARA CABO
Aluguer mensal
€ 11,50
Compra
€ 130,00
Compra - Clientes Netcabo
€ 130,00
CAIXA DE CORREIO EXTRA
1 caixa de correio
€ 2,50
(1) O Serviço Netvisão inclui: 5 caixas de correio (10MB
cada) + 15MB para homepage.
PVP Aug'02 / IVA
19%
DIVERSOS
INSTALAÇÂO DO SERVIÇO NETVISÃO - Cable
Modem para 1 PC
Clientes Cabovisão com Tv e Iphone
GRÁTIS (2)
Clientes Cabovisão com Tv ou com Iphone
€ 25,50
Clientes só Netvisão
€ 51,00
Configuração extra
€ 51,00
Migração de Serviço
€ 25,50
CONSUMO EXTRA - Downloads
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Até 128 K - Consumo até 3 Gb
GRÁTIS
Até 128 K - Por cada 100 Mb de Consumo acima de 3 Gb
€ 1,75
Até 256 K - Consumo até 5 Gb
GRÁTIS
Até 256 K - Por cada 100 Mb de Consumo acima de 5 Gb
€ 1,75
Até 512 K - Consumo até 8 Gb
GRÁTIS
Até 512 K - Por cada 100 Mb de Consumo acima de 8 Gb
€ 1,75
CONSUMO EXTRA - Uploads
Até 128 K - Consumo até 1 Gb
GRÁTIS
Até 128 K - Por cada 100 Mb de Consumo acima de 3 Gb
€ 2,75
Até 256 K - Consumo até 1,5 Gb
GRÁTIS
Até 256 K - Por cada 100 Mb de Consumo acima de 5 Gb
€ 2,75
Até 512 K - Consumo até 2 Gb
GRÁTIS
Até 512 K - Por cada 100 Mb de Consumo acima de 8 Gb
€ 2,75
CUSTOS DE MATERIAL - dano ou perda
Modem
€ 250,00
(2) Nestas condições, a oferta da instalação apenas se aplica a uma nova ligação
de Internet e nunca a outras ligações adicionais.
Nota: Todos os valores indicados incluem o IVA.
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Telepac II
Kits de Auto-Instalação Analógicos:
PVP
Preço de activação**
€ 50,00
€ 50,00
Kit de Auto-Instalação Monoposto*
GRÁTIS (1)
€ 50,00
Kit de Auto-Instalação Multiposto* € 149,00
€ 299,00
€ 50,00
Kit de Auto-Instalação Wireless
(1)
Sujeito ao pagamento do valor de activação no acto da compra. Período de permanência
de 12 meses
Os Kits de Auto-Instalação incluem equipamento (modem ou router), um acesso ADSL 512
kbps/ 128Kbps com as características abaixo indicadas.
Microfiltros adicionais para os Kits de Auto-Instalação
Preço
Microfiltro Duplo
Microfiltro simples
€ 7,00
€ 5,00
Soluções à Medida:
PVP
Preço de activação*
€ 118,72
Soluções à Medida Depende do Equipamento
* A debitar na 1ª factura.
PROMOÇÃO - NA AQUISIÇÃO DE UM MODEM USB RDIS ACTIVAÇÃO = € 50
(válida até 31 de Maio)
Opções de Equipamento (1)
Modem USB Analógico
Modem USB RDIS
Modem Ethernet
Analógico/RDIS
Router Analógico
Router RDIS
Aluguer
a 12
Meses(2)
Valor de Aquisição após 12
meses de aluguer
€ 4,99
€ 29,92
€ 4,99
€ 29,92
€ 136,85
€ 11,90
€ 59,50
€ 149,00
€ 149,00
€ 13,09
€ 13,09
€ 71,40
€ 71,40
Aquisição
€ 50,00
GRÁTIS(2)
€ 75,00
GRÁTIS(2)
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Router Wireless
€ 236,81
€ 16,66
Analógico/RDIS
Router Wireless
€ 299,00
€ 20,23
+Adapt.USB/PCCard
(1) Consulte os requisitos mínimos de cada equipamento.
(2) Período de permanência de 12 meses.
€ 95,20
€ 119,00
NOTA: findo o período de 12 (doze) meses a contar da Data de Celebração, o
Equipamento cedido poderá ser adquirido pelo Cliente pelo preço constante em cada
momento do Tarifário, ao qual acresce IVA à taxa legal em vigor. Consulte Anexo III das
condições Gerais de Prestação do Serviço.
Preço de Instalação Pagamento a 12 meses
Instalação (3)
€ 89,25
€ 8,93
(3) Instalação realizada nos dias úteis entre as 9h e 17h. Inclui a configuração de um
Computador e do equipamento para conectividade ADSL. Não inclui configurações de
segurança ou de rede.
Soluções integradas Telepac ADSL.PT:
Preço
Solução Web*
Site contruído pelo cliente
€ 118,72
Site até 5 páginas
€ 267,46
Site até 10 páginas
€ 416,21
Site até 15 páginas
€ 564,96
Solução Shop**
Site contruído pelo cliente
€ 595,00
Site até 5 páginas
€ 743,75
Site até 10 páginas
€ 892,50
Site até 15 páginas
€ 1041,25
Depende do produto adquirido - Kit ou solução à medida
Solução work
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TVTEL
Tarifário
Televisão por Cabo
Canais Codificados
Internet por Cabo
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
TVTELNET 128 1G
o Com 1 GB de tráfego, 5 e-mails, 25 MB para e-mail e página
pessoal
o 16.48€
TVTELNET 128 SL
o Sem limites de tráfego, 5 e-mails, 25 MB para e-mail e página
pessoal
o 24.98€
TVTELNET 256 4G
o Com 4 GB de tráfego, 5 e-mails, 25 MB para e-mail e página
pessoal
o 24.98€
TVTELNET 256 SL
o Sem limites de tráfego, 5 e-mails, 25 MB para e-mail e página
pessoal
o 44.98€
TVTELNET 512 2G
o Com 2 GB de tráfego, 5 e-mails, 25 MB para e-mail e página
pessoal
o 29.98€
TVTELNET 512 SL
o Sem limites de tráfego, 5 e-mails, 25 MB para e-mail e página
pessoal
o 69.98€
Tráfego adicional
o para cada 100 MB
o 1.50€
Venda de Modem Cabo a Pronto Pagamento
o 50.00€
Aluguer de Modem Cabo em 12 meses
o só para transferência bancária
o 5.00€
Activação TVTEL
o Necessita porta USB ou placa de rede já instalada
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o
•
•
50.00€
Instalação de Ligação Adicional para Modem cabo
o 25.37€
Fornecimento e instalação de placa de rede
o 25.37€
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BragaTel
Os serviços NetService Direct (WebDirect 64, WebDirect 128 e WebDirect 256) são os
serviços de IP fixo que permitem aceder á internet com todas as vantagens do NetService
mas com 5 IP's fixos.
Pode usar esses IPs fixos para por exemplo instalar servidores, ...
Para mais informações contacte a Bragatel por email ou por telefone. Teremos todo o gosto
em esclarece-lo melhor.
Características dos serviços
WebDirect 64
WebDirect 128
WebDirect 256
241.01 EUR
392.94 EUR
607.82 EUR
64Kb/s
128Kb/s
256Kb/s
16 IPs fixos
Não paga impulsos telefónicos
Sem limites
Sem limites
Preço (Mensal)
Velocidade
IPs
Impulsos telefónicos
Limite de Download:
Limite de Upload:
Notas:
- Todos os valores apresentados incluem IVA à taxa legal em vigor. Estas tabelas
não dispensam a consulta das condições comerciais para os diferentes tipos de
contratos e produtos.
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Conclusão
Este trabalho consistiu essencialmente em apresentar algumas das tecnologias de
comunicação mais prometedoras e com boas probabilidades de serem bem sucedidas. Tem
que se destacar que em Bragança as tecnologias predominantes actualmente são: RDIS,
ADSL e Netline (através de linha telefónica).
Após se ter efectuado uma análise profunda dos serviços de alta tecnologia e ter
feito uma descrição das suas características principais, pode-se sem dúvida concluir que os
serviços de alta tecnologia estão a ter um grande crescimento e sucesso.
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Tecnologias de Redes de Acesso