FACULDADES INTEGRADAS TERESA D’ÁVILA Mantenedor: Instituto Santa Teresa PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO DE BACHAREL EM ARQUITETURA E URBANISMO Lorena – SP - 2014 FACULDADES INTEGRADAS TERESA D’ÁVILA CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO PEDAGÓGICO Diretor Geral: Prof. Dr. Wellington de Oliveira Vice-Diretora: Profª. Drª. Irmã Olga de Sá Coordenador Pedagógico: Profº Me. José Luiz de Miranda Alves Coordenador Curso de Arquitetura e Urbanismo: Profº. Me José Ricardo Flores Faria Apoio Técnico e Administrativo Secretaria Geral: Maria Aparecida de Souza Boncristiano Biblioteca: Cristina Aparecida Lima de Paiva SUMÁRIO I - APRESENTAÇÃO ......................................................................................... 01 1.1 MISSÃO E VALORES DAS FACULDADES INTEGRADAS TERESA D’ÁVILA ............................................................................................................................ 01 1.2 BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO ...................................................... 02 1.3 UNIDADES DE ENSINO .............................................................................. 11 II - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO. ............................................ 2.1 CONCEPÇÃO DO CURSO ......................................................................... 13 2.2 OBJETIVOS DO CURSO............................................................................. 16 2.3 PERFIL DO EGRESSO .............................................................................. 17 2.4 CURRÍCULO DO CURSO .......................................................................... 19 2.4.1 Organização do Currículo ........................................................................ 19 2.5 ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO.................................................. 25 2.5.1 Coerência do Currículo com os Objetivos do Curso ................................. 28 2.5.2 Coerência do Currículo com o Perfil desejado do Egresso ...................... 2.5.3 Coerência do Currículo em Face das Diretrizes 29 Curriculares Nacionais............................................................................................................. 29 2.5.4 Metodologia de Ensino .............................................................................. 30 2.5.5 Interrelação das Disciplinas na Concepção e Execução do Currículo ..................................................................................................................................32 2.5.6 Ementas e Programas das Disciplinas ..........................................................33 2.5.7 Adequação, Atualização e Relevância da Bibliografia.................................. 34 2.5.8 Sistema de Avaliação .................................................................................. 34 2.5.8.1 Coerência do Sistema de Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem com a Concepção do Curso ...................................................................... .. 34 2.5.8.2 Procedimentos de Avaliação ..................................................... ..... 36 2.5.8.3 Recuperação .................................................................................. 38 2.5.9 Sistema da Auto-Avaliação do Curso ............................................... 39 2.6 ATIVIDADES ACADÊMICAS ................................................................ 40 2.6.1 Políticas Institucionais de Ensino, Pesquisa e Extensão................... 42 2.6.1.1 Políticas de Pesquisa ..................................................................... 42 2.6.1.2 Política de Ensino ........................................................................... 47 2.6.1.3 Políticas de Extensão ..................................................................... .55 2.6.2 Atividades Complementares ............................................................. 57 2.7 PRÁTICA PROFISSIONAL .................................................................. 59 2.7.1 Estágio Supervisionado .................................................................... 60 2.7.2 Trabalho de Conclusão de Curso....................................................... 62 III - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................................. 64 3.1 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ...................................................... 64 3.2 COORDENAÇÃO DO CURSO ............................................................. 65 3.2.1 Atuação da Coordenação do Curso .................................................. 65 3.3 COLEGIADO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO ......... 66 3.3.1 Corpo Docente do Curso .................................................................. 67 3.3.2 Apoio Didático-Pedagógico aos Docentes ........................................ 68 3.4 ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA ADMINISTRATIVA .............................. 70 3.4.1 Organização do Controle Acadêmico ............................................... 72 3.5 ATENÇÃO AOS DISCENTES ............................................................. 73 3.5.1 Apoio à Participação em Eventos ..................................................... 73 3.5.2 Apoio Pedagógico ao Discente ......................................................... 74 3.5.3 Acompanhamento Psicopedagógico ................................................ 75 3.5.4 Mecanismos de Nivelamento ............................................................ 76 3.5.5 Acompanhamento de Egressos ........................................................ 76 3.5.6 Divulgação de Trabalhos e Produções dos Alunos .......................... 78 3.5.7 Bolsas de Estudo .............................................................................. 78 IV - INFRA-ESTRUTURA ................................................................................... 79 4.1 INSTALAÇÕES GERAIS....................................................................... 80 4.2 AMBIENTES ESPECIAIS .................................................................... 86 4.2.1 Laboratórios ......................................................................................... 86 4.2.2 Outros Ambientes Especiais ............................................................. 90 4.2.2.1 Salas de Aulas ................................................................................ 96 4.2.2.2 Instalações Administrativas ............................................................ 96 4.2.2.3 Instalações para Docentes ............................................................. 97 4.2.2.4 Instalações para Coordenadores de Cursos .................................. 97 4.2.2.4 Instalações Sanitárias .................................................................... 97 4.3 AMBIENTES ESPECÍFICOS PARA O CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO .................................................................................. 97 4.3.1 Ambientes Existentes ...................................................................... 98 4.3.2 Ambientes a em construção ..................................................... 101 4.4 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE DEICIÊNCIA FÍSICA ................................................................................ ................. 102 4.5 INFRA-ESTRUTURA DE SEGURANÇA ............................................ 103 4.6 EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ............................................... 103 4.7 REDE DE COMUNICAÇÃO ............................................................... 104 4.8 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS 105 4.9 PAISAGISMO .................................................................................... 105 4.10 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS .......... 106 4.11 BIBLIOTECA ..................................................................................... 106 4.11.1 Espaço Físico ................................................................................ 107 4.11.2 Instalações para o Acervo ............................................................ 107 4.11.3 Acervo .......................................................................................... 107 4.11.4 Informatização .............................................................................. 109 4.11.5 Base de Dados ............................................................................. 4.12 SERVIÇO DA CANTINA E DA LIVRARIA..........................................112 4.13 FUNDAÇÃO OLGA DE SÁ ...................................................... 112 V - EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS .......................................................... 113 5.1 Núcleo de disciplinas institucionais .................................................. 113 5.2 Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação ............................... 117 5.3 Núcleo de Conhecimentos Profissionais .......................................... 125 I. APRESENTAÇÃO Este documento apresenta o Projeto Pedagógico para o Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo das Faculdades Integradas Teresa D’Ávila – FATEA, mantidas pelo Instituto Santa Teresa. O Curso de Arquitetura e Urbanismo visa à formação de profissionais – Arquitetos e Urbanistas – generalistas, aptos a compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidades, com relação à concepção, organização e construção do espaço exterior e interior, abrangendo o urbanismo, a edificação, o paisagismo, bem como a conservação e a valorização do patrimônio construído, proteção do equilíbrio do ambiente natural e a utilização racional dos recursos disponíveis. Cada vez mais as Instituições de Educação Superior têm manifestado preocupações relacionadas à sua legitimação enquanto instituições sociais. O estabelecimento de um Projeto Político Pedagógico é uma das ações que exemplificam isto, pois permite refletir sobre a correta adequação entre o conceito de educação que a IES advoga e a competência que a sociedade lhe confere. Este Projeto Pedagógico busca a construção da identidade do Curso de Arquitetura e Urbanismo das Faculdades Integradas Teresa D’Ávila – FATEA, baseando-se em princípios que conduzam a sólida formação do aluno, norteadores de valores da realidade cultural, social, política, econômica e profissional; reconhecendo as particularidades da estrutura curricular, bem como em proporcionar estímulo ao aluno nas atividades didáticas, teóricas e práticas. Neste documento, apresentam-se os objetivos, as justificativas e as características do Curso de Arquitetura e Urbanismo da FATEA. Estão detalhados ainda a organização pedagógica, as disciplinas, as ementas, a bibliografia, a infraestrutura, os recursos humanos e o pessoal de apoio operacional. 1.1 MISSÃO E VALORES DAS FACULDADES INTEGRADAS TERESA D’ÁVILA Como Instituição de Educação Superior católica e salesiana, a FATEA fundamenta sua missão educativa na luz do Catolicismo e em diálogo aberto a outras Religiões, ao mesmo tempo em que se apóia nos três pilares de D. Bosco – Razão, Religião e Afeto –, assumindo também, as finalidades da Educação Superior no 1 Brasil, isto é, o ensino, a pesquisa e a extensão. Assim, reconhece como Missão Institucional participar da vida de Lorena e Região, desenvolvendo trabalhos de extensão e pesquisas dos mais diversos tipos, tendo sempre em vista as necessidades da comunidade, das empresas e profissionais, e do alunado. Os princípios que orientam a Educação Salesiana e sustentam a Missão da FATEA estão explícitos na Carta de Princípios das Escolas Salesianas, fruto de anos de estudos e vivências das Inspetorias das Filhas de Maria Auxiliadora no Brasil, construída na prática das Escolas. Como Ideário Educativo, fornece às suas Instituições Educacionais elementos para a compreensão do processo educacional e das diretrizes para a elaboração do Projeto Pedagógico de seus Cursos. 1.2 HISTÓRICO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO As Faculdades Integradas Teresa D’Ávila - FATEA localizam-se em Lorena, no Vale do Paraíba, São Paulo, cidade próxima às divisas dos Estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais, numa região onde predominam economicamente as cidades de São José dos Campos, Taubaté e Pindamonhangaba. O Município, com aproximadamente 86.000 habitantes, conta com três instituições de educação superior, dentre elas, a FATEA, além de ampla rede de escolas de educação básica e profissional média, entidades culturais e organizações industriais e de serviço. Atualmente, a FATEA mantém 14 cursos de graduação e oferece cursos de pós-graduação lato sensu e de extensão. O Instituto Santa Teresa - IST, Mantenedor da FATEA, organização civil sem fins lucrativos, foi fundado em 19 de dezembro de 1954 e teve o estatuto registrado no Cartório de Registros de Imóveis e Anexos de Lorena, a 23 de março de 1956, ano em que foi reconhecido como entidade filantrópica pelo Ministério da Educação. Em 1973, foi declarado de utilidade pública pelo Decreto nº 72.631. O IST está vinculado ao Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora, criado por D. Bosco e Madre Maria Mazzarello, em Mornese, Itália, em 1872, com a missão de dedicar-se à educação. Tem atuação internacional e presença nos cinco continentes, com mais de um milhão de alunos, da educação infantil à universidade. No Brasil, são nove inspetorias regionais: Belo Horizonte, Campo Grande, Cuiabá, Manaus (duas), Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro e São Paulo. A 2 Inspetoria de São Paulo é responsável pelo Instituto Santa Teresa, sediado em Lorena, no Vale do Paraíba. O Instituto Santa Teresa iniciou suas atividades em 1957 com o curso primário, seguindo-se o ginásio (1958), o curso colegial, clássico e científico, e o curso normal, na década de 60, estendendo-se à educação profissional. Na educação superior, nos anos 1950, como sub-sede da Faculdade Salesiana de Filosofia, Ciências e Letras de Lorena (hoje UNISAL), respondeu pelos cursos de Filosofia, Teologia, Letras, História, Pedagogia, Economia Doméstica e Psicologia. Já em 1964, criava o Cine-Clube de Lorena, suporte para as aulas teóricas de cinema dos cursos de graduação e aberto à comunidade, funciona ininterruptamente até hoje. Em 1968, foi autorizada a instalação da Escola Superior de Ciências Domésticas e Educação Rural, que, em 1974, integrou-se às Faculdades Integradas Teresa D’Ávila, que ofereceria os cursos de Economia Doméstica, Biblioteconomia e Educação Artística com habilitações em Artes Plásticas e Desenho. Em 1978, foi criada a Revista Ângulo – agora em versão física e on line – que realiza trabalho cultural significativo, apresentando à região o que a Instituição pensa e faz em matéria de educação e de cultura. Colaboram estudantes, professores, estudiosos, escritores e artistas da comunidade local, regional, nacional e internacional. Em 2011, a edição especial sobre a cultura hebraica foi premiada pelo Governo de Israel. Em 1988, a FATEA assumiu, em definitivo, o Curso de Letras que funcionava na Faculdade Salesiana de Filosofia, Ciências e Letras de Lorena, e que, antes, de 1957 a 1975, estivera sob sua orientação. Em 1989, foram autorizados os Cursos de Fonoaudiologia e Decoração (extintos) e Desenho Industrial, com as habilitações em Projeto de Produto e em Programação Visual, hoje, concentradas no bacharelado em Design. De 1991 a 1995, a Instituição foi mantida pela União Social Camiliana de São Paulo, voltando, em janeiro de 1996, à mantença do Instituto Santa Teresa, pela a Portaria MEC nº 2.277/97. Em 1998, foi autorizada a Licenciatura em Língua Portuguesa e Espanhola e respectivas Literaturas. 3 Instituído em agosto de 1999 por Portaria da Diretora Geral, o Programa de Incentivo à Qualificação Docente – PIQD financia, desde então, aos docentes programas de mestrado e doutorado. O PIQD, algumas vezes, foi ajustado às condições orçamentárias e às características institucionais. Em fevereiro de 2000, foi autorizado o Curso de Comunicação Social com as habilitações: Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Radialismo (hoje, Rádio TV e Internet) e Relações Públicas (extinto), que passaram, em 2011, no ato da renovação do reconhecimento, a ser cursos distintos. Em 24 de julho de 2001, foram os Curso de Enfermagem e de Administração que habilitava em Finanças, Gestão Empresarial e Estratégica, Gestão de Sistemas de Informação e Recursos Humanos, e foi remodelado, por força da Resolução nº 4, de 13 de julho de 2005, deixando de existir as habilitações. Dois anos depois, o MEC autorizou a instalação do Curso de Biologia e o Curso Normal Superior, integrados ao Instituto Superior de Educação, organizado conforme Portaria/FATEA de 25 de março de 2003. O Normal Superior foi transformado em Pedagogia, quando da publicação da Resolução CNE nº 1/2006, que instituiu as novas Diretrizes Curriculares Nacionais para Pedagogia. Nos anos 2001 e 2002, a FATEA financiou para docentes e funcionários curso na modalidade EAD sobre tecnologia de informação, ministrado pela Universidade Federal de Santa Catarina, com encontros presenciais em Lorena. A experiência resultou na criação, em 2001, do Núcleo de Educação a Distância e do Núcleo de Desenvolvimento de Hipermídia – NUDEH, (Portarias/FATEA nº 1 e 2/2001) sendo o último extinto, em dezembro de 2008, para dar lugar à Plataforma de Apoio Presencial, que permite a comunicação entre discentes, docentes, coordenações, Administração, Secretaria e Diretoria, e o suporte online a aulas presenciais. O Núcleo de Educação a Distância – NEAD, responsável por planejar, desenvolver e avaliar as ações na área, já capacitou docentes e funcionários administrativos em tecnologia de informação, e organizou e realizou cursos de extensão para o pessoal que atua em bibliotecas públicas e privadas. Com o D’Ávila Virtual (2011), segmento para cursos em EAD, ampliam-se as possibilidades de formação continuada de docentes e profissionais da comunidade. 4 Em 28 de fevereiro de 2002, o Instituto Santa Teresa, Mantenedor das Faculdades Integradas Teresa D’Ávila, cria a Fundação Olga de Sá, dedicada a apoiar projetos de ensino, pesquisa e extensão e de desenvolvimento científicotecnológico, cultural, social e econômico. A partir de seus objetivos, a Fundação desenvolve os projetos centrais: realização anual do Cine FEST Troféu Gato Preto, já em sua 9ª edição, que premia os melhores filmes nas categorias de animação, mini-curta, curta metragem e documentário, que pretende ampliar; Projeto “Retratos do Vale”, desenvolvido em parceria com a FATEA, que tem por fim destacar as manifestações culturais das comunidades de Lorena e região; Projeto de Leitura com a disponibilização de biblioteca ambulante, associado ao Grupo de Contadoras de Histórias Malba Tahan, da FATEA, que percorrerá bairros urbanos e rurais do município lorenenses e das cidades vizinhas. Depois de experimentar, já em 1998, ações avaliativas, em 2000, instalou-se a Comissão Própria de Avaliação – CPA que pode sedimentar, em 2004, sua atuação, ao elaborar o projeto de avaliação institucional em consonância com a Lei nº 10.861/2004 e orientações do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. Em 2009, a Portaria da Diretora Geral de 2004 é alterada, equalizando-se a representação dos segmentos institucionais na constituição da CPA no processo de avaliação interna. Aprovado pela Portaria MEC nº 2.995/2002, o Regimento foi alterado em outubro de 2008 (Portaria/FATEA) e, para instruir o pedido de recredenciamento, em 2011, foi postado o novo Regimento Geral, aprovado pelo Conselho Geral das Faculdades Integradas Teresa D’Ávila, para ser homologado. A Portaria MEC citada acima aprovou, também, a criação do Instituto Superior de Educação – ISE/FATEA. Em 4 de fevereiro de 2003, por Portaria da Diretora Geral, foi criado o Núcleo de Pós-graduação e Extensão - NUPEX, que passou a projetar e acompanhar a realização de cursos de pós-graduação lato sensu e de extensão, tendo sido designado, a partir de 2009, um professor responsável por cursos livres. Em setembro de 2008, o NUPEX foi transformado em Núcleo de Pós-graduação – NUPÓS. A 17 de fevereiro de 2004, por Portaria/FATEA, foi criado o Comitê de Ética em Pesquisa, cuja constituição foi alterada, em abril de 2006. O CEP/FATEA, desde 5 2006, tem registro no Ministério da Saúde/Comissão Nacional de Ética em Pesquisa – CONEP, consolidando a assessoria a instituições de pesquisa da região. Regularmente, a CONEP tem renovado o registro. Pela Portaria/FATEA de 19 de fevereiro de 2004, foi criado o Instituto Superior de Pesquisa e Iniciação Científica - ISPIC, que publica a revista científica “Janus” (física e on line) e que definiu a sistemática para a apresentação de projetos de pesquisa, aprovada pela Portaria/FATEA de 19 de março de 2009. Em 28 de maio de 2004, Portaria/FATEA disciplinou o funcionamento das Atividades Complementares para os cursos de graduação, com as adaptações necessárias ao bacharelado e à licenciatura. Foi criado, a 5 de outubro de 2004, como resultado das atividades iniciadas em agosto de 2003, o Ambulatório de Enfermagem. Ampliando as modalidades e o número de atendimentos, o Ambulatório foi transformado no Espaço Saúde IreneAugusto, em 9 de junho de 2006, encampando as atividades da Clínica-Escola Fonoaudiológica e do Complexo Laboratorial. A partir de março de 2005, foram formalizadas as reuniões, que aconteciam desde 2003, dos Coordenadores de Curso com o Coordenador Pedagógico, para aprofundar o foco pedagógico na organização dos cursos. A 30 de janeiro de 2005, o Oratório Santa Teresa, entidade com relevantes serviços prestados à comunidade, desde os anos 1990, foi transformado no Centro Social-educacional Maria Rita Périllier – CEMARI. O Núcleo Integrado de Pesquisa, Extensão e Estágio, em 2005, foi redimensionado, desdobrando-se em núcleos específicos: o de Extensão – NEXT, o de Estágios – NEST, e o Instituto Superior de Pesquisa e Iniciação Científica - ISPIC. O NEXT, a 19 de março de 2010, passou a ser denominado Núcleo de Extensão e Relações Comunitárias, explicitando melhor o objetivo de estreitar relações com a sociedade do entorno. Assim foram ampliados seus projetos comunitários, com apoio da Pastoral Universitária, aproximando-os mais da realidade local e regional. Em 2005, foi criado o Núcleo de Design e Ergonomia (extinto); a Gráfica tornou-se Gráfica e Editora; e passou a ser realizado, anualmente, o Cine FEST Troféu Gato Preto, que premia os melhores filmes nas categorias de animação, mini6 curta, curta metragem e documentário. Desde 1997, o Projeto “Cinema Criança” traz alunos da Educação Infantil e do Ensino Fundamental da rede privada e pública, municipal e estadual, para participarem de sessões de filmes apropriados à sua faixa etária, seguidas de debates elucidativos, com distribuição de balas e pipoca, sempre durante a Semana da Criança. Entre 2005 e 2006, na modalidade de EAD, foram ministrados o curso de Especialização em Indexação (Biblioteconomia) e novas capacitações em tecnologia de informação para docentes. Em 2006, a Fundação Olga de Sá solicitou ao Ministério das Comunicações o direito de explorar a radiodifusão educativa, conforme Plano de Distribuição de Canais. O projeto concretizou-se a 9 de abril de 2012, quando a Rádio Educativa Inova FM 103,7, associada à FATEA, foi ao ar incrementando a infraestrutura de comunicação e difusão da cultura, do conhecimento e de serviços à comunidade. Foi instituído o Programa de Acompanhamento de Egressos - PAE, em 2006, e o Programa de Nivelamento de Ensino - PRONEN, que passou por modificações, adotando a modalidade semi-presencial, a partir de 2008. Durante os anos de 2006 e 2007, docentes e discentes dos cursos de Comunicação Social assumiram programa semanal, na TV Aparecida. Entre 2003 e 2008, foi incrementada a infra-estrutura tecnológica e arquitetônica, sendo construídos e remodelados os ambientes, laboratórios e oficinas; renovados e otimizados equipamentos e materiais didáticos e intensificada a aquisição de livros e periódicos pela Biblioteca. Foi feita a reforma das redes elétrica, telefônica e de informática, otimizando o acesso à Internet para os setores administrativos e pedagógicos. Foram entregues, também, à comunidade acadêmica e à sociedade dois novos prédios, somando 24 salas de aula, auditórios, sanitários, biblioteca geral e biblioteca infantil, sala de periódicos, salas de coordenações, sala de professores, galeria para exposições, central de provedores e laboratório de informática. Novamente, nos finais de 2012 e inícios de 2013, foram remodelados alguns espaços, buscando maior funcionalidade para o atendimento aos alunos, corpo acadêmico e administrativo e público externo. Os ambientes que sofreram intervenção foram: Tesouraria, Secretaria, Boxes das Coordenações, Rádio Inova, 7 Setor Administrativo, Brinquedoteca, Salas de Pranchetas, Capela (com a instalação de sistema de ar condicionado), Laboratório de Aprendizagem Cooperativa, Laboratório de Ensino e Aprendizagem, e outros. Com estas intervenções arquitetônicas, foi possível, nos fins de 2012, depois de anos de negociações com a prefeitura local, destinar sala especial para acolher, em regime de comodato, por vinte anos, o acervo pessoal do poeta lorenense Péricles Eugênio da Silva Ramos. Em outubro de 2007, foi instituído o Programa de Formação Permanente Educação para Educadores, que estimula a capacitação docente, por meio de encontros e reuniões, nos quais são tratados temas pedagógicos e assuntos relacionados com a vida escolar, e apresentadas experiências relativas ao processo ensino-aprendizagem. Em 9 de fevereiro 2007, foi autorizado pelo MEC o Curso de Licenciatura em Computação, reconhecido em março de 2012. Foi, ainda, o ano da instituição do Código de Ética, Valores e Princípios, que tomou por base o trabalho de pesquisa de estudantes do Curso de Administração, e da criação do Núcleo de Estudos Literários e Linguísticos – NELL, hoje desativado. O Plano de Carreira, Cargos e Salários do Corpo Docente é refeito e instituído por Portaria/FATEA, em 28 de junho de 2007. Em 2009, estabelece-se novo Plano, abrangendo o pessoal técnico e administrativo, protocolado no Ministério do Trabalho e Emprego, em 21 de dezembro de 2009, sem o despacho final, até hoje. Em 2008, foram definidas a constituição e a forma de funcionamento da Ouvidoria, por meio da Portaria/FATEA de 6 de fevereiro, e criado o Setor de Publicações, também por Portaria. Em 2009, os Núcleos Docentes Estruturantes dos cursos de graduação foram instituídos por Portarias e, em 2010, adequados à Resolução da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior - CONAES nº 1, de 17 de junho de 2010. Em 2010, foram agrupadas e denominadas Disciplinas Institucionais, componentes curriculares que afirmam o carisma da FATEA e objetivam ampliar a visão que o estudante tem do ser humano, da cultura e do contexto mundial. Hoje, estão mantidas as disciplinas de Metodologia de Pesquisa, Antropologia Filosófica e Teológica e Leitura e Produção de Textos. Novas Tecnologias e os conteúdos de 8 Cultura e Contemporaneidade (disciplinas extintas) entre eles os relativos às relações étnico-raciais e à educação ambiental, são tratados, transversalmente, em outros componentes curriculares, conforme especificar as ementas, e, mais propriamente, são abordados em Antropologia Filosófica e Teológica. Pela Portaria SESU/MEC nº 814, de 1º de julho de 2010, publicada no Diário Oficial da União no dia 2 de julho de 2010, foi autorizado o Curso de Arquitetura e Urbanismo. Ampliou-se o programa de bolsas de estudos próprias e por meio de convênios, como o Projeto Escola da Família da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo, o PROUNI, o FIES e contratos com Prefeituras e empresas. Têm sido oferecidos, em parcerias, cursos de aperfeiçoamento a educadores municipais e estaduais. Foi criada a Rede das Salesianas de Ensino Superior (ISS – Instituições Salesianas de Ensino Superior / FMA – Filhas de Maria Auxiliadora), com encontros em Roma, Colômbia, México e Brasil, objetivando institucionalizar princípios comuns e ações integradoras e evidenciar a salesianidade. Entre 4 e 9 de novembro de 2012, no Brasil, em Campos do Jordão-SP, sob coordenação da FATEA, aconteceu o 1º Encontro Mundial das Dirigentes do ISSFMA, Institutos Superiores de Ensino das Filhas de Maria Auxiliadora. O evento teve como tema: “As ISS-FMA e os novos horizontes educativos: desafios e prioridades para a formação atual de educadores”, e houve a oportunidade para socializar a memória do caminho construído e dos projetos realizados, e para unificar metas e estimular o senso de pertença as ISS-FMA. Havia participantes provenientes da Espanha, Haiti, Colômbia, Venezuela, Argentina, Itália, Camarões, República Dominicana e do Brasil integraram o Encontro. A Rede conta, hoje, com 37 Instituições de Ensino Superior. A Coordenadora do Encontro e Vice-diretora da FATEA, Irmã Raquel de Godoy Retz, e a Irmã Maria del Carmen Canales, Conselheira Geral da Pastoral Juvenil das FMA, destacaram o perfil comum da maioria das instituições, voltado para a formação de educadores. 9 Destaque-se, ao final, a Faculdade Aberta à Terceira Idade que, por dois anos, atendeu a centenas de pessoas, esteve suspensa, por um lapso de tempo, e retomou, plenamente, suas atividades em 2011. Em 2012, foi autorizado o Curso de Bacharelado em Farmácia (Port. SERES/MEC nº 278) que já está em funcionamento, e, em 2013, os Cursos Superiores de Tecnologia em Gestão Comercial (Port. SERES/MEC nº 113), Gestão da Produção Industrial (Port. SERES/MEC nº 295) e Processos Gerenciais (Port. SERES/MEC nº 538), que serão oferecidos através de Edital do Processo Seletivo, para ingresso no 2º semestre. Foi, ainda, autorizado o Curso de Letras/Libras, pela Portaria SERES/MEC nº 296 (DOU de 10/7/2013). Em março de 2013, das 15 h às 17 h, foi realizado o I Encontro Internacional de Formação Docente PIBID/CAPES/FATEA e HARVARD, ao vivo, direto de Harvard, organizado pelo Prof. Dr. Paulo Sergio de Sena – Coordenador Institucional PIBID/CAPES. Os Professores Doutores Messias Borges Silva e Marcelo Barros apresentaram para público diversificado e bolsistas do PIBID/CAPES/FATEA (Licenciandos de Biologia, Letras e Pedagogia), os temas: “Os Desafios para uma Educação ‘Classe Mundial’ (world class) no Século XXI” e “Imagens do Conhecimento e Ação Docente”. O mediador dos trabalhos foi o Prof. Dr. Nelson Tavares Matias. Com esta história de mais de 60 anos e em face de ter se mantido em funcionamento regular e com alto padrão de qualidade, servindo, nos campos de atuação eleitos, a sociedade de Lorena e da Região Metropolitana do Vale do Paraíba e do Litoral Norte de São Paulo, com reflexos nas regiões próximas do Sudoeste do Estado de Minas Gerais e no Sul do Estado do Rio de Janeiro, e com base nas disposições do Decreto Federal nº 5.773, de 9 de maio de 2006, e da Resolução CES/CNE nº 1, de 20 de janeiro de 2010, a FATEA propôs, em 2013, o seu credenciamento, por transformação, como Centro Universitário, aos órgãos responsáveis do sistema federal de educação superior. O processo tem prosperado com os pareceres favoráveis dos relatores, como se pode verificar no sistema e.MEC. 10 1.3 UNIDADES DE ENSINO O Instituto Santa Teresa, com sede na Avenida Dr. Peixoto de Castro, 539, Vila Celeste, em Lorena, no Estado de São Paulo, mantém as seguintes unidades educacionais: Faculdades Integradas Teresa D’Ávila – FATEA, Instituto Superior de Educação, e a Escola de Ensino Fundamental, Médio e Profissionalizante Instituto Santa Teresa. As Faculdades Integradas Teresa D’Ávila - FATEA e o Instituto Superior de Educação oferecem cursos nas áreas de: 1. Linguística, Letras e Artes; 2. Ciências Sociais Aplicadas; 3. Ciências Humanas; 4. Ciências da Saúde e 5. Ciências Biológicas. A FATEA mantém os seguintes cursos: Licenciatura: 1. Biologia, último reconhecimento pela Port. SERES/MEC nº 286, publicada no DOU de 21 de dezembro de 2012, período noturno, com 100 vagas; 2. Computação, reconhecimento pela Port. SERES/MEC nº 12, de 2 de março de 2012, com duas turmas, período diurno e noturno, com 100 vagas cada uma; 3. Educação Artística, Habilitação em Artes Plásticas e Desenho, reconhecido pelo Dec. nº 82.875/78, período noturno com 80 vagas; 4. Letras, com Habilitação em Língua Portuguesa e Literaturas, último reconhecimento pela Port. SERES/MEC nº 286, publicada no DOU de 21 de dezembro de 2012, período noturno, com 40 vagas; 5. Letras, com Habilitação em Língua Portuguesa e Espanhola e Literaturas, último reconhecimento pela Port. SERES/MEC nº 286, publicada no DOU de 21 de dezembro de 2012, período noturno, com 40 vagas; 6. Letras, com Habilitação em Língua Portuguesa e Inglesa e Literaturas, último reconhecimento pela Port. SERES/MEC nº 286, publicada no DOU de 21 de dezembro de 2012, período noturno, com 40 vagas; 11 7. Letras/Língua Portuguesa e LIBRAS, autorizado pela Portaria SETES/MEC nº 296, publicada no DOU de 10 de julho de 2013, período matutino e noturno, com 150 vagas; 8. Pedagogia, último reconhecimento pela Port. SERES/MEC nº 286, publicada no DOU de 21 de dezembro de 2012, período matutino e noturno, com 150 vagas; Bacharelado: 1. Administração, último reconhecimento pela Port. SERES/MEC nº 124, publicada no DOU de 10 de julho de 2012, período noturno com 200 vagas; 2. Arquitetura e Urbanismo, autorizado pela Port. MEC nº 814, de 1º de julho de 2010, publicada no DOU de 2 de julho de 2010, com duas turmas, uma no matutino e outra no noturno com 100 vagas; 3. Biblioteconomia, reconhecimento pela Dec. nº 82.705/78, com uma turma no período noturno, com 80 vagas; 4. Jornalismo, último reconhecimento pela Port. SERES/MEC nº 304, publicada no DOU de 4 de agosto de 2011, período noturno, com 50 vagas; 5. Publicidade e Propaganda, último reconhecimento pela Port. SERES/MEC nº 309, publicada no DOU de 4 de agosto de 2011, período noturno, com 50 vagas; 6. Radio TV e Internet, último reconhecimento pela Port. SERES/MEC nº 312, publicada no DOU de 4 de agosto de 2011, período noturno, com 50 vagas; 7. Design, com Habilitação em Programação Visual e Projeto de Produto, reconhecido pela Port. MEC nº 518/95, com uma turma no período noturno, com 50 vagas; 8. Enfermagem, reconhecido pela Port. nº 577/2006, período integral, com 80 vagas; 9. Farmácia, autorizado pela Port. SERES/MEC nº 278, publicada no DOU de 28 de dezembro de 2012, período matutino e noturno, com 100 vagas; Tecnológico: 1. Gestão Comercial, autorizado pela Port. SERES/MEC nº 113, publicada no DOU de 8 de março de 2013, período matutino e noturno, com 150 vagas. 2. Gestão da Produção Industrial, autorizado pela Port. SERES/MEC nº 295, publicada no DOU de 10 de julho de 2013, período matutino e noturno, com 100 vagas. 3. Processos Gerenciais, autorizado pela Port. SERES/MEC nº 538, publicada no DOU de 25 de outubro de 2013, período matutino e noturno, com 100 vagas. 12 Os Cursos de Graduação e Pós-Graduação, bem como os cursos do Ensino Fundamental, Médio e de Educação Profissional de Nível Médio do Instituto Santa Teresa, funcionam à Avenida Dr. Peixoto de Castro, 539, Vila Celeste, em Lorena, no Estado de São Paulo, CEP: 12.606-580, Telefone (12) 2124.2870. II. CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO 2.1 CONCEPÇÃO DO CURSO Os princípios norteadores do Curso de Arquitetura e Urbanismo, fundamentados na filosofia da FATEA, que evidenciam a sua concepção são: a) valores cristãos, humanísticos e éticos; b) realidade sócio-econômica; c) excelência acadêmica; d) atualidade econômica, científica e tecnológica. O Curso foi concebido segundo os valores cristãos, humanísticos e éticos adotados no ensino e no aprendizado crítico, participativo e criativo, tendo a efetiva valorização do homem e seu meio ambiente como meta máxima. A dinâmica da realidade sócio-econômica mundial pauta toda a conformação do curso, na medida em que contempla a realidade do mercado de trabalho num contexto globalizado, e as necessidades do desenvolvimento local, regional e nacional. A excelência acadêmica, em termos de estrutura do Curso e do processo de ensino e aprendizagem, é o compromisso básico de todas as atividades de pesquisa, de ensino e de extensão vinculadas a este projeto. O Curso de Arquitetura e Urbanismo da Fatea tem a missão de “formar profissionais arquitetos e urbanistas generalistas, com as habilidades e competências necessárias e aptos a responder às demandas complexas da sociedade e do meio ambiente com ações mais éticas, humanas e com responsabilidade social.” Procuramos obedecer aos princípios gerais que conduzam a uma formação baseada no estudo da realidade brasileira, sem descuidar de uma sólida formação teórica, histórica e instrumental. O pluralismo é a abordagem adotada em cada disciplina, procurando dar conta da realidade inegável de pensamento e de paradigmas diversos. Procuramos propiciar ao estudante ambiente que estimule o desenvolvimento do senso ético de responsabilidade social norteador do exercício futuro de sua profissão. A preocupação com a atualidade 13 econômica, científica e tecnológica está contemplada na elaboração da estrutura curricular do Curso, e nas atividades teóricas e práticas vinculadas ao mesmo. Cabe lembrar que não só como questão de princípio, mas também de senso prático, a atualidade científico-tecnológica impõe-se pela dinâmica da realidade que cada vez mais lança na obsolescência as técnicas recém adquiridas. Somente o domínio dos fundamentos científicos aliados à maleabilidade e crítica na adoção de novos saberes e tecnologias permitirão a permanência de um Curso de Arquitetura e Urbanismo no mundo moderno. Do ponto de vista formal, a concepção do curso está baseada nas DCN do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo do CNE/CES, Resolução Nº 6, de 2/2/2006, e na Resolução CNE/CES Nº 2, de 18/6/2007, e posteriormente pela Resolução CNE/CES Nº 2, de 17/6/2010. Denominação Curso de Arquitetura e Urbanismo Tipo Bacharelado Total de vagas anuais 100 Número de alunos por turma 50 Horário de funcionamento D Diurno: 2ª à 6ª feira, das 7 h 30 às 12 h 50 min. Noturno: 2ª à 6ª feira, das 19 h às 22 h 35 min. Regime de matrícula Seriado anual Carga horária total do curso 3.880 horas Conteúdos Curriculares 3.200 horas Estágio Supervisionado 400 horas, 10,30% da carga horária total Trabalho de Conclusão do 80 horas Curso Atividades Acadêmicas 200 horas, 5,15% da carga horária total Complementares Integralização da carga horária O período de integralização curricular é de, do curso: limite mínimo e no mínimo 5 anos e máximo de 9 anos. máximo Forma de Acesso ao Curso ENEM, exame vestibular, transferência, mudança de curso e portador de diploma de curso superior. 14 O Curso de Arquitetura e Urbanismo foi autorizado pela Portaria nº 814, de 1º de julho de 2010, publicada no DOU nº 125, sexta-feira, 2 de julho de 2010, ISSN 1677-7042 1. O curso iniciou suas atividades em agosto de 2010, com a matriz curricular autorizada. Durante o ano de 2011, houve a proposta de modificação da Estrutura Curricular de todos os Cursos da FATEA, a partir do ano letivo de 2012. A Nova Proposta Curricular do Curso de Arquitetura e Urbanismo foi discutida inicialmente nas reuniões de Direção, Coordenação Pedagógica e Conselho Geral. Posteriormente, no âmbito do curso, aconteceu, especialmente, em diversas discussões do Núcleo Docente Estruturante, assim como do Colegiado do Curso, que tem representação discente. A Nova Estrutura Curricular, apresentada neste Projeto Pedagógico de Curso, foi construída para atender às necessidades propostas pela Instituição, para atender às demandas do mercado de ensino e às sugestões originadas em discussões da entidade de classe, o novo Conselho de Arquitetura e Urbanismo – CAU, e também pela necessidade de atualização curricular, em vista de que a matriz curricular em vigor fora autorizada a partir de estudos originados em 2005. As principais alterações discutidas e realizadas foram: - Adequação das disciplinas à carga horária de 40h, 80h e 160h; - Aplicação de 20% da carga horária em EAD - Educação à Distância, que no caso do Curso de Arquitetura e Urbanismo somente poderá ser realizada, após o reconhecimento, mantendo-se, até a publicação do ato, a programação de atividades presenciais; - Programação de um dia letivo semanal para realização de atividades presenciais diversificadas e dinâmicas, que complementem a carga horária das disciplinas. Por exemplo: aulas presenciais, avaliações, palestras, oficinas, Cineclube, visitas técnicas, entre outras. Em 2014, as atividades presenciais mencionadas foram substituídas ou complementadas pelo Projeto Integrado de Disciplinas. O Projeto Integrado tem por objetivo promover a interdisciplinaridade, a cada ano letivo do Curso. 15 A partir de um desafio ou problema, concreto e relevante, os alunos, amparados e orientados por professores e disciplinas, precisam solucionar as questões propostas e traduzi-las em um produto final. Em grupos de 04 a 06 alunos e com a escolha de um líder, os discentes buscam a integração de conceitos distintos, aplicando-os de forma eficiente na atividade prática, utilizando os conceitos teóricos desenvolvidos em sala de aula, incentivando a pesquisa e promovendo o trabalho em equipe, o que colabora, de forma efetiva, na construção das habilidades e competências necessárias ao egresso do Curso. 2.2 OBJETIVOS DO CURSO O Curso de Arquitetura e Urbanismo têm como objetivo a formação de arquitetos e urbanistas que sejam profissionais aptos a compreender e dar respostas às necessidades sociais, culturais, estéticas e econômicas das comunidades, em relação ao planejamento do espaço, ao urbanismo, à construção de edifícios, bem como à conservação e valorização do patrimônio construído, proteção do equilíbrio natural e à utilização racional dos recursos disponíveis. Profissionais com capacidade para atuar em organizações dos diversos setores da economia, pública ou privada, bem como para o envolvimento na área acadêmica de ensino e pesquisa. Desse modo, o Curso visa a formar profissionais com: Formação crítica, analítica, criativa e tecnológica que possibilite a formulação de novas linguagens arquitetônicas ou intervenções urbanísticas que privilegiem sempre a atitude ética, cristã e humanista na abordagem dos problemas; Capacidade de planejamento arquitetônico e urbanístico do ambiente construído com caráter multidisciplinar em sua relação com o meio ambiente e sua ocupação espacial e ambiental; Visão sistêmica, flexível às mudanças diante de diferentes contextos sociais, econômicos e culturais para o desenvolvimento de políticas urbanas capazes de atender às especificidades de cada comunidade; Sólida formação nos aspectos de conforto ambiental, no gerenciamento e integração e compatibilização dos projetos, na racionalização estrutural e no planejamento da construção; 16 Capacitação tecnológica no uso de ferramentas de suporte profissional; Conhecimento da estreita relação entre obras, projetos e custos reais. O Curso também tem como objetivo constituir-se em fator positivo no processo de desenvolvimento da vida pessoal de seus estudantes e do conjunto da comunidade, por meio da atuação profissional dos egressos, quando formados. Objetiva impactar positivamente o arco de questões que afligem a sociedade, quanto ao problema da moradia no país e, em especial, ao contexto regional, por meio de ações junto à sociedade, na busca de parcerias com o poder público, proporcionando atendimento à comunidade carente. 2.3 PERFIL DO EGRESSO O Curso de Arquitetura e Urbanismo têm como objetivo a formação de arquitetos e urbanistas com habilitação única, de caráter generalista, profissionais aptos a compreender e dar respostas às necessidades sociais, culturais, estéticas e econômicas das comunidades, com relação ao planejamento arquitetônico, ao urbanismo, ao paisagismo, à construção de edifícios, bem como à conservação e valorização do patrimônio construído, proteção do equilíbrio natural e à utilização racional dos recursos disponíveis. Profissionais com capacidade para atuar em organizações dos diversos setores da economia, pública ou privada, bem como para o envolvimento na área acadêmica de ensino e pesquisa. Desse modo, o Curso visa a formar profissionais com: Formação crítica, analítica, criativa e tecnológica que possibilite a formulação de novas linguagens arquitetônicas ou intervenções urbanísticas que privilegiem sempre a atitude ética, cristã e humanista na abordagem dos problemas; Capacidade de planejamento arquitetônico e urbanístico do ambiente construído com caráter multidisciplinar em sua relação com o meio ambiente e sua ocupação espacial e ambiental; Visão sistêmica, flexível às mudanças diante de diferentes contextos sociais, econômicos e culturais para o desenvolvimento de políticas urbanas capazes de atender às especificidades de cada comunidade; 17 Sólida formação nos aspectos de conforto ambiental, no gerenciamento e integração e compatibilização dos projetos, na racionalização estrutural e no planejamento da construção; Capacitação tecnológica no uso de ferramentas de suporte profissional; Conhecimento da estreita relação entre obras, projetos e custos reais. O profissional da área geralmente atua como autônomo ou chefe de equipes multidisciplinares, como coordenador de projetos. A Lei Federal nº 5.194, de 24/12/1966, regulamenta a profissão, e a Resolução nº 9 do Conselho de Arquitetura e Urbanismo – CAU, de 23 de janeiro de 2012, dá suas atribuições. Compete ao arquiteto e urbanista o exercício das atividades em edificações, conjuntos arquitetônicos, monumentos, arquitetura paisagística e de interiores, planejamento físico, local, urbano e regional, sendo designado para as atividades de supervisão, coordenação e orientação técnica; estudo, planejamento, projetos e especificações, direção, fiscalização ou execução de obra, montagem, operação, reparo ou manutenção; serviços técnicos; estudos de viabilidade técnica e econômica; ensino, pesquisa, análise, experimentação, extensão, ensaio e divulgação técnica; assistência, assessoria e consultoria; vistoria, perícia, arbitramento, avaliação, laudo e parecer técnico; desempenho de cargo ou função técnica; elaboração de orçamento; execução ou supervisão de desenho técnico; além de contribuir com sua formação para formulação de novas políticas sociais, econômicas e tecnológicas. 2.4 CURRÍCULO DO CURSO Para a construção de um profissional moldado pelo perfil almejado, os educadores da FATEA fundam suas ações educativas em objetivos que sustentem e impulsionem sua prática, de forma a repercutir na atuação docente cotidiana e fazer edificar o profissional desejado. Assim, o currículo do curso procura: Ser flexível de modo a possibilitar aos alunos oportunidades amplas, para atuar no atual mercado de trabalho; Oferecer atividades de ensino que habilitem o egresso a trabalhar com competência e profissionalismo; 18 Organizar o curso priorizando as atividades pedagógicas que forneçam aos graduandos meios para vivenciar processos de autonomia e cooperação; Articular ensino, pesquisa, extensão e estágio; Incrementar cursos de extensão universitária, suscitando nos graduandos a clareza da necessária formação continuada, direcionando-os aos cursos de pós-graduação. São esses os conhecimentos e saberes necessários à formação das competências estabelecidas para o perfil do egresso, e as disciplinas do curso que, colocando em linhas gerais, indicam o conteúdo que cada uma delas contempla. O Projeto Pedagógico do Curso Arquitetura e Urbanismo consiste num conjunto de estratégias de ação constituído por uma dimensão pedagógica e uma dimensão político-administrativa. A construção do Projeto Pedagógico está de acordo com as possibilidades da Instituição e com as legislações e normas vigentes, objetivando definir um conjunto de habilidades e competências em total consonância com os objetivos do Curso. Por sua vez, o realinhamento do conteúdo programático das disciplinas e demais atividades acadêmicas é trabalho que deverá envolver todos os atores do processo educativo do Curso, cuidando para que os conteúdos ministrados sejam relevantes para o perfil desejado do egresso. Nesse sentido, o currículo do Curso de Arquitetura e Urbanismo propõe condições para prover a formação de profissionais que estejam capacitados a compreender as questões científicas, técnicas, sociais e econômicas da produção e de seu gerenciamento. Por outro lado, a organização curricular contempla a interrelação das disciplinas, articulando método e conhecimento, sem fronteiras rígidas. A flexibilidade do currículo enseja algumas características indispensáveis para a formação do profissional, tais como: habilidade de cognição, habilidade analítica, habilidade comportamental e de ação. Desse modo, a integralização curricular deverá dotar o profissional ao mesmo tempo com conhecimentos generalistas e específicos, no campo de atuação da Arquitetura e Urbanismo, levando em consideração a capacidade de gerenciamento, bem como os diferentes níveis do processo de tomada de decisão. O currículo permite uma visão abrangente de sua realidade, com formação flexível e adaptável, contextualizada no trato de situações diversas presentes ou 19 emergentes nos vários segmentos dos campos de atuação do profissional, bem como os meios para nela intervir. A lógica de construção do currículo do Curso observa as Diretrizes Curriculares Nacionais e considera essencial o desenvolvimento de conhecimentos e de técnicas possíveis de serem aplicados no âmbito das organizações, com base em uma perspectiva histórica e atual. A organização do currículo abrange o conjunto de disciplinas curriculares, O Trabalho de Conclusão de Curso, as atividades de Estágio Supervisionado e as atividades complementares. O Currículo contempla, ainda, disciplinas institucionais, próprias do caráter da Instituição, que derivam do compromisso confessional, humanístico, social, e buscam dotar o estudante dos meios bastantes para a compreensão integral e consciente do mundo onde vive e de sua responsabilidade de atuar nele. A estrutura curricular do Curso de Arquitetura e Urbanismo das Faculdades Integradas Teresa D’Ávila – FATEA visa à formação de bacharelado e considera os pressupostos estabelecidos na concepção e nos objetivos, que norteiam a formação do profissional em Arquitetura e Urbanismo. 2.4.1 Organização do Currículo A lógica de construção do currículo do Curso observa as Diretrizes Curriculares Nacionais e considera essencial o desenvolvimento de conhecimentos e de técnicas para formação de um profissional generalista inserido nas questões da realidade e da comunidade local. A organização do currículo abrange o conjunto de disciplinas curriculares (núcleo de fundamentação), o conjunto de disciplinas complementares (núcleo de conhecimentos profissionais), o conjunto de disciplinas Institucionais, as atividades de Estágio Supervisionado, além de Atividades Complementares e Trabalho de Conclusão de Curso, bem como a sistemática de acompanhamento e de avaliação, de modo a preparar o futuro profissional com visão crítica e sistêmica e que seja capaz de enfrentar os crescentes desafios das rápidas transformações, além de contribuir para o desenvolvimento, local, regional e nacional. 20 Disciplinas do Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação: as disciplinas deste núcleo contribuem de modo diferenciado para a formação do perfil profissional, a partir da construção da reflexão e do diálogo com a área do saber da Arquitetura e Urbanismo. Nesse sentido, essas disciplinas desenvolvem os conceitos básicos fundamentais para a compreensão do campo da Arquitetura e Urbanismo, e os instrumentos e habilidades básicas de formação do profissional. Promovem, ainda, a relação interdisciplinar com os demais conjuntos de disciplinas de formação profissional e complementar. A relação interdisciplinar contribui para inserir o aluno nos conceitos e técnicas da área da Arquitetura e do Urbanismo, essenciais para a formação consistente do profissional. Disciplinas do Núcleo de Conhecimentos Profissionais: estas disciplinas fornecem subsídios essenciais para fundamentar o embasamento teórico e conceitual, e as técnicas e os instrumentos necessários para o desenvolvimento das habilidades próprias para o desempenho das atividades exigidas na elaboração de um projeto ou de qualquer atividade arquitetônica ou urbanística. O conjunto de disciplinas curriculares de fundamentação está representado da seguinte forma: NÚCLEO DE CONHECIMENTOS DE FUNDAMENTAÇÃO C/H ANUAL (hora/60 min.) 1. Cálculo Geométrico 40 2. Desenho Arquitetônico e urbanístico I 80 3. Desenho Arquitetônico e urbanístico II 80 4. Desenho Artístico 40 5. Estética e História da Arte 40 6. Estudos Sociais, Econômicos e Ambientais 40 7. Geometria Descritiva 80 8. LIBRAS 40 9. Maquete I 40 1. Maquete II 40 10. Matemática e Estatística 80 11. Perspectiva 40 21 12. Plástica Carga Horária Total 40 680 O conjunto de disciplinas de formação profissional está assim configurado: NÚCLEO DE CONHECIMENTOS PROFISSIONAIS C/H ANUAL (hora/60 min.) 2. Conforto Ambiental I 80 3. Conforto Ambiental II 80 4. Gestão Profissional 40 5. Informática Aplicada 80 6. Introdução a Arquitetura e Urbanísmo 80 Legislação e ética 40 Metodologia do Projeto 80 7. Planejamento Urbano e Regional 160 8. Projeto Arquitetônico I 160 9. Projeto Arquitetônico II 160 10. Projeto Arquitetônico III 160 11. Projeto Urbano e Paisagístico I 80 12. Projeto Urbano e Paisagístico II 160 13. Seminários Avançados 80 13. Sistemas Estruturais I 80 14. Sistemas Estruturais II 80 15. Sistemas Estruturais III 80 16. Técnicas Retrospectivas 80 14. Tecnologia da Construção I 80 17. Tecnologia da Construção II 80 18. Tecnologia da Construção III 80 19. Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo I 80 20. Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo II 80 21. Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo III 80 22 22. Topografia Carga Horária Total 80 2320 Além das disciplinas acima, o Conselho Geral da FATEA deliberou sobre a insersão de disciplinas institucionais, responsáveis por firmar a identidade institucional e contribuir para dar sentido concreto aos ditames da Missão. As disciplinas institucionais são as seguintes: Disciplinas Institucionais C/H ANUAL (hora/relógio) 1. Antropologia Filosófica e Teológica 80 2. Leitura de Produção de Textos 80 3. Metodologia da Pesquisa 40 Carga Horária Total 200 Como faculta a Portaria MEC nº 4.059/2004, futuramente, após a publicação do Ato de Reconhecimento do curso, haverá a adoção de procedimentos pedagógicos que incluem a modalidade semipresencial, que tem por objetivo estimular o aluno à auto-aprendizagem, a se entender como protagonista e foco do processo pedagógico; transformar e dinamizar as estratégias de ensino; respeitar o ritmo de aprendizado e a autonomia do aluno; e garantir que a inclusão digital aconteça na vivência prática da formação profissional, utilizando os suportes tecnológicos de informação e comunicação remota. O Curso de Arquitetura e Urbanismo é ministrado com a Carga Horária Total de 3.880 horas, com o tempo útil para a integralização de 5 (cinco) anos letivos, no mínimo, e de 9 (nove) anos, no máximo. Segundo a Resolução CNE/CES nº 2 de 18/6/2007, em seu artigo 1º, parágrafo único, os estágios e atividades complementares não devem exceder a 20% da carga horária total do curso. Assim, está prevista uma carga de 400 horas para o Estágio (10,30% da carga horária total), visando à inserção do profissional no mercado de trabalho e a consolidação do conteúdo teórico-prático das disciplinas e atividades do curso. 23 Considerando a legislação em vigor que dispõe sobre o funcionamento das Atividades Complementares (AC) no âmbito dos Cursos de Bacharelado, a Diretoria da FATEA estabeleceu, por meio de Portaria, os critérios que definem o funcionamento das AC, para seus cursos. Neste sentido, para o Curso de Arquitetura e Urbanismo, foi fixada a carga de 200 horas (5,15% da carga horária). O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC deve ser elaborado pelo estudante sob orientação e supervisão de um docente da Instituição, de modo a envolver todos os procedimentos de uma investigação técnico-científica, ao longo do último ano do curso, tendo sido planejado para 80 horas/aula. O NDE do Curso, com a participação efetiva de seus membros, com apoio de seus professores arquitetos e urbanistas, elaborou o regulamento do TCC, com a previsão detalhada do itinerário de seu desenvolvimento aprovado em Conselho Geral da FATEA. O TCC é componente curricular obrigatório e deve ser realizado ao longo do último ano de estudos, centrado em determinada área teórico-prática ou de formação profissional, como atividade de síntese e integração de conhecimento e consolidação das técnicas de pesquisa, e observa os seguintes preceitos, conforme Resolução CNE/CES nº 2, de 17/6/2010: - Trabalho individual, com tema de escolha do aluno com aceite do orientador, obrigatoriamente relacionado com as atribuições profissionais; - Desenvolvimento sob a supervisão de professor orientador, escolhido pelo estudante entre os docentes arquitetos e urbanistas do Curso. Durante o 5º ano, há uma disciplina, Metodologia do Projeto que orienta e organiza o TCC, além de propiciar revisão de conteúdos fundamentais à construção do trabalho. 2.5 ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO A estrutura curricular do Curso de Arquitetura e Urbanismo foi elaborada visando à formação de um profissional generalista apto a responder às necessidades regionais e atuar nos diversos ramos da atividade do profissional em arquitetura e 24 urbanismo: comércio, indústria, serviços, órgãos públicos, atividades acadêmicas, entre outros. O quadro curricular do curso com a carga horária, dimensionado para ser integralizado em, no mínimo, 5 (cinco) anos, está organizado da seguinte forma: CURSO DIURNO E NOTURNO: CARGA HORÁRIA 1º ANO 1º 2º ANUAL Sem. Sem. (Hora/60 min.) 01 Desenho Arquitetônico e Urbanístico I 02 02 80 02 Desenho Artístico 02 - 40 03 Estética e História da Arte 02 - 40 04 Geometria Descritiva 02 02 80 05 Introdução à Arquitetura e Urbanismo 02 02 80 06 Leitura e Produção de Textos 02 02 80 07 Maquete I - 02 40 08 Matemática e Estatística 02 02 80 09 Metodologia da Pesquisa 02 - 40 10 Plástica - 02 40 11 Perspectiva - 02 40 16 16 640 TOTAL CARGA HORÁRIA 2º ANO 1º 2º ANUAL Sem. Sem. (Hora/60 min. 01 Cálculo Geométrico 02 - 40 02 Conforto Ambiental I 02 02 80 03 Desenho Arquitetônico e Urbanístico II 02 02 80 04 Maquete II - 02 80 25 05 Projeto Arquitetônico I 04 04 160 07 Projeto Urbano e Paisagístico I 02 02 80 08 Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo 02 02 80 09 Topografia 02 02 80 16 16 640 TOTAL CARGA HORÁRIA 3º ANO 1º 2º ANUAL Sem. Sem. (Hora/60 min.) 01 Antropologia Teológica e Filosófica 02 02 80 02 Informática Aplicada 02 02 80 03 Projeto Arquitetônico II 04 04 160 04 Projeto de Urbanismo e Paisagismo II 04 04 160 05 Sistemas Estruturais I 02 02 80 06 Tecnologia da Construção I 02 02 80 16 16 640 TOTAL CARGA HORÁRIA 4º ANO 1º 2º ANUAL Sem. Sem. (Hora/60 min.) 01 Conforto Ambiental II 02 02 80 02 Planejamento Urbano e Regional 04 04 160 03 Projeto Arquitetônico III 04 04 160 04 Sistemas Estruturais I 02 02 80 26 05 Tecnologia da Construção I 02 02 80 06 Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo II 02 02 80 16 16 640 TOTAL CARGA HORÁRIA 5º ANO 1º 2º ANUAL Sem. Sem. (Hora/60 min.) 01 Estudos Sociais, Econômicos, Legais e 02 - 40 Ambientais 02 Gestão Profissional - 02 40 03 Legislação e Ética 02 - 40 04 Libras - 02 40 05 Metodologia do Projeto 02 02 80 06 Seminários Avançados 02 02 80 07 Sistemas Estruturais III 02 02 80 08 Técnicas Retrospectivas 02 02 80 09 Tecnologia da Construção III 02 02 80 10 Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo III 02 02 80 16 16 640 TOTAL CARGA HORÁRIA RESUMO (Hora/60 min.) Conteúdos Disciplinares 3.200 TCC - Trabalho de Conclusão de Curso 80 Atividades Complementares 200 27 Estágio Supervisionado 400 TOTAL 3.880 2.5.1 Coerência do Currículo com os Objetivos do Curso O Projeto Pedagógico do Curso de Arquitetura e Urbanismo consiste num conjunto de definições doutrinárias e de estratégias de ação constituído por uma dimensão pedagógica e uma dimensão político-administrativa. Por sua vez, o realinhamento do conteúdo programático das disciplinas e demais atividades acadêmicas é trabalho que envolve todos os atores do processo educativo do Curso, cuidando para que os conteúdos ministrados sejam relevantes e confluentes ao perfil desejado do egresso. Nesse sentido, o currículo do Curso de Arquitetura e Urbanismo propõe condições para prover a formação de profissionais capacitados a compreender as questões científicas, técnicas, sociais e econômicas da produção e de seu gerenciamento. Por outro lado, a organização curricular contempla a interrelação das disciplinas, articulando método e conhecimento, sem fronteiras rígidas. A flexibilidade do currículo enseja algumas características indispensáveis para a formação do profissional, tais como: habilidade de cognição, habilidade analítica, habilidade comportamental e de ação. O currículo propicia visão abrangente da realidade, com formação flexível e adaptável, contextualizada no trato de situações diversas presentes ou emergentes nos vários segmentos dos campos de atuação do profissional, bem como os meios para nela intervir. 2.5.2 Coerência do Currículo com o Perfil Desejado do Egresso O currículo enseja condições para a formação de Bacharel em Arquitetura e Urbanismo com formação generalista, oferecendo ao estudante oportunidade de formação mais coerente com seus interesses e expectativas, pessoais e profissionais, assim como em relação à região de inserção. Por outro lado, o 28 alinhamento do conteúdo programático das atividades acadêmicas na FATEA é um trabalho constante das Coordenações em conjunto com seus NDE e colegiados, dedicando especial atenção para que os conteúdos ministrados sejam relevantes para o perfil desejado do egresso, bem como a avaliação dos ementários e, principalmente, o contínuo aperfeiçoamento dos planos de ensino dos professores. Cada habilidade e competência, necessária ao egresso, é objeto de estudo em reuniões de NDE para serem confirmadas ou incluidas em cada disciplina correlata. Nosso aluno deve sempre ter um contato direto com a realidade profissional teórica e prática, motivado a entender a relevância de sua formação e seu papel na sociedade, em especial a local e a regional. 2.5.3 Coerência do Currículo em Face das Diretrizes Curriculares Nacionais A organização da estrutura curricular do Curso de Arquitetura e Urbanismo está fundamentada nas linhas e aspectos de formação estabelecidos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais. Conforme a legislação em vigor, assegura-se às Instituições de Ensino Superior autonomia na organização curricular. Dessa forma, a organização curricular do Curso de Arquitetura e Urbanismo considera, na composição da carga horária a ser cumprida, a integralização do currículo, contemplando o conjunto de disciplinas de formação básica e instrumental, de formação profissional e de formação complementar. Assim, pretende-se promover sólida formação geral do aluno, de modo a garantir que o futuro profissional tenha condições de superar os desafios que se apresentem no exercício da profissão. Reconhece-se a importância de conhecimentos, habilidades e competências adquiridas fora da Instituição, que sejam pertinentes à experiência profissional, bem como relevantes para a área de formação. Além disso, a articulação da teoria com a prática possibilita o desenvolvimento no campo acadêmico e profissional, mediante o envolvimento de alunos e professores em atividades de pesquisa e de extensão. Com o intuito de exercitar o potencial inovador e criativo e da liberdade e flexibilidade, o Curso de Arquitetura e Urbanismo contempla a Prática Profissional Supervisionada (Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso), Escritório Modelo, Canteiro de Obras, Casa Real, Visitas Técnicas Monitoradas, 29 Seminários, Semana da Arquitetura, Semana do Concurso, Atividades Complementares, o evento Fatea Aberta1 e os Congressos Bienais, organizados pela própria instituição (III Congresso do Conhecimento, em setembro de 2011; e IV Congresso, em outubro de 2013), com a apresentação de atividades teórico-práticas pelos alunos do Curso de Arquitetura e Urbanismo: apresentação de trabalhos científicos, produção e apresentação de exposição de fotografias de elementos arquitetônicos e urbanísticos da cidade, Mostra de Arquitetura e Paisagismo, apresentações de trabalhos técnicos e intervenções físicas nos ambientes do congresso, entre outros. A organização curricular do Curso de Arquitetura e Urbanismo privilegia disciplinas e atividades de cunho teórico-prática, flexibilizadas para o atendimento de demanda profissional e ao desenvolvimento da criatividade. Os conteúdos disciplinares eleitos e o trato metodológico gerencial visam à formação de profissionais competentes à vivência crítica da situação atual do profissional em arquitetura e urbanismo, em seus diversos contextos, sem esquecer a exposição da máxima de que a formação profissional deve ser contínua, autônoma e permanente. 2.5.4 Metodologia de Ensino As Faculdades Integradas Teresa D’Ávila - FATEA privilegiam a formação continuada dos professores, enquanto proporcione práticas renovadas ou estimule seus modos de perceber e realizar a ação educativa, ou ofereça organizações teóricas sustentadoras de práticas diversas. Um saber e um saber fazer nos níveis e nas áreas curriculares, para serem desenvolvidos no processo de organização e realização do curso. Não se trata de provê-los de modelos de conduta metodológica para reprodução, mas de promover o acesso crítico a práticas flexíveis, moldáveis e adaptáveis às situações reais de aprendizagem, conforme elas se apresentem, sem 1 Evento anual que tem como objetivo a divulgação dos cursos de graduação, pós-graduação e técnicos da FATEA e do Instituto Santa Teresa. Além de conhecer o que cada curso pode oferecer, esta visitação levará os interessados a conhecer os laboratórios e oficinas de cada curso. 30 abandonar os fundamentos que lhes apoiam. Os esquemas teóricos devem ajudar o educador formador a estabelecer a fundamentação teórica dos saberes práticos, para justificar e analisar sua própria prática, em função da coerência das tarefas que realiza com um determinado modelo educativo e com o conhecimento aceito como válido, num determinado momento. Outro caminho é o próprio currículo que seleciona o conteúdo e pressupõe os objetivos, partindo de certas opções e idéias sobre o ensinar e o aprender, sem nunca perder o alicerce das demandas sociais. Cabe ressaltar que todas as disciplinas do Curso possuem planos de conteúdo mínimo que orientam a atividade docente. Desse modo, todos os docentes de uma mesma disciplina devem seguir um roteiro unificado que guia suas atividades ao longo do período letivo. Por sua vez, todos os conteúdos programáticos, inseridos nos Planos de Ensino das disciplinas, a serem tratados, ao longo do período letivo, são revisados e discutidos, antes do início das aulas. Do mesmo modo, os objetivos específicos, as metodologias de aula e de avaliação, privilegiando a flexibilidade e a progressão pedagógica. Esses aspectos são de fundamental importância, pois servem de parâmetro para a mensuração da capacidade de o aluno instrumentalizar o conhecimento. O Plano de Ensino representa o documento oficial para a execução do Currículo do Curso e para o planejamento das atividades disciplinares pelo Professor. Portanto, o Plano de Ensino deve estar em conformidade com a Ementa, ser elaborado e acompanhado adequadamente, e: tornar o ensino mais eficiente e sistematizado; proporcionar sequência e progressividade nos trabalhos; dedicar atenção aos aspectos essenciais da disciplina; evitar improvisações, que confundem os alunos; desenvolver atividades adequadas ao tempo disponível e de acordo com as possibilidades do aluno; permitir a coordenação e a integração entre as disciplinas; programar adequadamente o uso dos recursos didáticos em tempo hábil; possibilitar correções no próprio planejamento, tornando-o mais ajustado às condições do ambiente de sala; 31 O planejamento demonstra que o Professor pensou o conteúdo e as atividades a serem desenvolvidas, em sala de aula, e, assim, considera-se essencial que o estudante conheça o Plano de Ensino (modelo da Instituição) e o planejado. É muito importante também desenvolver criteriosamente o Plano de Ensino, e qualquer flexibilização deve ser comunicada ao aluno com antecedência e formalizada junto à Coordenação e com a participação do NDE e de outros professores da disciplina ou disciplinas interrelacionadas. 2.5.5 Interrelação das Disciplinas na Concepção e Execução do Currículo De forma integrada, as disciplinas mantêm elos de conteúdos que perpassam e constituem o currículo, favorecendo a concepção curricular como práxis, expressão socializadora e cultural, as quais a instituição concretiza nas atividades educacionais, ou seja, na ação prática, na qual o currículo adquire significado definitivo para alunos e docentes. Assim a prática e a vivência têm o currículo como ponte entre teoria e ação, entre intenções ou projetos e realidade. É na prática que se manifestam os espaços de decisão autônoma de seus mais diretos destinatários: professores e alunos. Acreditamos que a interrelação das disciplinas ocorre na superposição de múltiplos contextos: o contexto dos fatos pedagógicos, o contexto profissional e o contexto sócio-cultural. Por isto a Instituição, consciente da relevância e pertinência das atividades acadêmico-científico-culturais, privilegia as ações que favorecem, exemplarmente, a integração disciplinar. A Coordenação incentiva os professores do Curso a desenvolverem ações de modo sistemático, que proporcionem a interrelação das disciplinas. Exemplos: professores das várias disciplinas do curso que, convidados por professor de disciplina específica, com ele debatem, em sala de aula, temas codisciplinares de projetos comuns, a Semana do Concurso, que busca a integração de todas as disciplinas do Curso em uma semana intensa de problematizações e busca de soluções; desenvolvimento de projetos comuns, que envolvem profissionais da área atuantes do mercado, fornecedores e parceiros que financiam e acreditam no trabalho; roteiros de visitas técnicas correlacionados; entre outros. 32 2.5.6 Ementas e Programas das Disciplinas O alinhamento das ementas e dos conteúdos programáticos das disciplinas do Curso consiste em um trabalho constante da Coordenação em conjunto com o NDE, o colegiado e os professores arquitetos e urbanistas do curso, cuidando para que os conteúdos ministrados sejam relevantes para o perfil desejado do egresso. De acordo com o Regimento, os docentes podem analisar os Planos de Ensino, no itinerário da execução, e propor alterações à Coordenação do Curso. Os Planos de Ensino abrangem os dados do curso, da carga horária, do professor, bem como a justificativa da inclusão da disciplina na construção do currículo, a ementa da disciplina, os objetivos gerais e específicos, o conteúdo programático, os procedimentos de ensino, os critérios e procedimentos de avaliação e as bibliografias básicas e complementares. Os Planos de Ensino são revistos e entregues, anualmente, depois dos encontros de planejamento. Nas reuniões pedagógicas de início de ano e ao longo deste, participam a Diretoria, a Coordenação Pedagógica, a Coordenação do Curso e o Corpo Docente. Nesses encontros, além de momentos de capacitação e atualização profissional, os docentes organizam seus planos e projetos de forma a contemplarem a ordenação e sequência dos conteúdos, assim como a abordagem interdisciplinar dos programas. As adequações e revisões dos Planos de Ensino pelos docentes são fundamentais para prestigiar campos de conhecimentos necessários à formação do corpo discente. Sobretudo, o Plano de Ensino é documento obrigatório e o conteúdo programático, assim como a carga horária da disciplina, deve ser cumprida totalmente, com vistas à integralização curricular. 2.5.7 Adequação, Atualização e Relevância da Bibliografia. Assim como as ementas e os programas das disciplinas exigem revisão anual, a bibliografia também recebe a mesma atenção dos professores, do NDE e da Coordenação do Curso. Tanto as bibliografias básicas como as complementares, expressas no Plano de Ensino das disciplinas, são objeto de análise e reflexão, para 33 se adequarem aos propósitos de cada disciplina, sem perder seu aspecto e valor na formação integral do graduando. As bibliografias são relevantes e contemplam o perfil do egresso. As bibliografias sugeridas pelo Corpo Docente são analisadas e discutidas com a Coordenação. Quando necessário, faz-se a análise comparativa das bibliografias básicas de outras IES, sempre com o propósito de coletar subsídios para melhorar os padrões de qualidade do curso ministrado. Entendemos que a revisão, bem como a atualização bibliográfica deva ocorrer de maneira constante, principalmente em razão da rapidez com que surgem novos estudos, conceitos e técnicas aplicáveis no campo da Arquitetura e Urbanismo. Nesse sentido, tanto professores, coordenação, biblioteca e Diretoria atuam continuamente nas renovações bibliográficas, havendo mesmo procedimentos institucionais definidos para isso. 2.5.8 Sistema de Avaliação Na avaliação do processo ensino-aprendizagem, do desempenho escolar, procede-se de acordo com as normas regimentais das Faculdades Integradas Teresa D’Ávila – FATEA (em especial artigos 89 ao 111). 2.5.8.1 Coerência do Sistema de Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem com a Concepção do Curso Os professores do Curso de Arquitetura e Urbanismo têm a liberdade, dentro dos parâmetros acadêmicos e regimentais, para o desenvolvimento das estratégias de aula e das formas de avaliação, partes integrantes dos Planos de Ensino das disciplinas. As estratégias de aula adotadas variam conforme opção e critérios de cada professor, como por exemplo: aulas expositivas teórico-prática, discussão de textos, estudo de casos, prática de atelier, dinâmicas, análise e debates de filmes, seminários, dentre outras. As formas de avaliação são definidas de acordo com o planejamento do professor, como por exemplo: avaliações escritas individual ou em 34 grupo, projetos, maquetes, protótipos e estudos volumétricos, trabalhos de pesquisa, apresentação de seminários, exercícios, entre outras. Os professores podem adotar como procedimento de avaliação o desenvolvimento de atividades especiais, consignadas como Projetos. Essa modalidade visa ao encerramento do programa da disciplina, conforme conteúdo ministrado ao longo do ano letivo, como por exemplo: elaboração de projetos arquitetônicos, urbanísticos e paisagísticos. Há atividades programadas que também podem validar avaliações, como por exemplo: a Casa Real (Evento Bienal); Semana do Concurso (Evento Bienal), “Canteiro de Obras” (Atividade Anual inserida na disciplina de Tecnologia da Construção IV) que propõe a realização de atividades práticas de canteiros no projeto de integração da FATEA com instituições da cidade, como por exemplo, o abrigo para idosos “Lar São José de Lorena”. Pode-se, ainda, inserir no processo de avaliação do ensino e da aprendizagem a participação ativa dos alunos no evento tradicional denominado “Fatea Aberta”, realizado pela Instituição, no segundo semestre, para promover a integração dos cursos e divulgar a produção, teóricoprática, do ano letivo. O Fatea Aberta constitui atividade multidisciplinar de integração da comunidade acadêmica da Instituição com a sociedade lorenense e regional, e consiste na abertura dos ambientes da FATEA às manifestações artísticas e culturais de estudantes da Educação Básica das escolas públicas e privadas, e da proposta de concursos, oficinas, mini-cursos, palestras, entre outros. Poderá, ainda, fazer parte do processo de avaliação a participação dos alunos no desenvolvimento de projetos, por meio do Escritório Modelo. O Escritório estará disponível às demandas da própria Instituição e, principalmente, desenvolverá projetos arquitetônicos e urbanísticos para atender à comunidade carente, por meio de projetos colaborativos para as instituições locais (Associação de Engenheiros e Arquitetos de Lorena, CAU, CREA, Prefeituras, entre outras). Outras atividades que o Escritório Modelo poderá realizar futuramente, com a supervisão do corpo docente, são consultorias em arquitetura e Avaliação PósOcupação. A APO2 para empresas ou profissionais da região pode atender a uma 2 A Avaliação Pós-Ocupação do ambiente construído consiste em estudo complexo do ambiente (aspectos físicos do 35 crescente demanda para a criação de ambientes mais responsivos às necessidades de seus usuários. Vale ressaltar que fazem parte do sistema de avaliação do processo de ensino-aprendizagem as atividades de Estágio Supervisionado, composta pela elaboração e entrega do relatório final das atividades. O Estágio Supervisionado está regulamentado no currículo do Curso, conforme determina a legislação em vigor e Portaria da FATEA. No contexto do sistema de avaliação, consideramos esses aspectos como sendo instrumentos de fundamental importância para o ensino e a aprendizagem, que devem repercutir em resultados bastante satisfatórios no aproveitamento do corpo discente, bem para sua formação. A intenção da Coordenação, do NDE e do Corpo Docente é contribuir para o desenvolvimento de diversas atividades teóricopráticas que possibilitem avaliar continuamente a progressão do aluno, conforme a concepção e os objetivos propostos para o Curso. 2.5.8.2 Procedimentos de Avaliação A avaliação do aluno é parte integrante do processo ensino-aprendizagem, realizada para cada disciplina, na perspectiva do Curso todo, e incide sobre a frequência e o aproveitamento nos estudos, sendo ambos eliminatórios. A avaliação decorre do acompanhamento contínuo do aluno, ao qual se integram os resultados de verificações escolares, e visa a detectar possíveis desvios que interfiram no processo ensino-aprendizagem. Cabe ao professor da disciplina promover as avaliações e julgar-lhes os resultados. São no mínimo quatro por semestre, de modalidades diferentes, e delas o professor extrai o conceito que reflete o desempenho do aluno. O sistema de avaliação é conceitual, representado por menções ou letras (atribuídas conforme quadro abaixo), que devem corresponder ao desempenho do aluno, à produção intelectual, à participação na vida acadêmica, à comprovação do domínio de conhecimentos e do desenvolvimento de habilidades, tendo em conta os ambiente, comportamentais de seus usuários, entre outros) visando a criar subsídios para futuras intervenções ou base para próximos projetos. 36 fundamentos e os objetivos essenciais da disciplina, propostos pelo professor no Plano de Ensino. Conceitos Excelente Bom Satisfatório Fraco Insuficiente Menções A B C D E O aproveitamento reflete o desempenho do aluno em diferentes experiências de aprendizagem, em vista dos objetivos da disciplina. Na avaliação por conceito prevalecem os aspectos qualitativos sobre os quantitativos. A aprendizagem qualitativa é aquela que leva o aluno a apropriar-se de fundamentos, de saberes, de competências que lhe possibilitam aprendizagens futuras – aprender a aprender. Conforme previsto no Regimento Geral, é permitido ao aluno que deixar de comparecer às verificações escolares semestrais, na data fixada pelo professor, a oportunidade de 2ª chamada, em data marcada no calendário acadêmico. O professor pode atribuir conceito nulo (N) ao aluno, quando este não comparecer a nenhuma avaliação da disciplina e não se beneficiar da 2ª chamada, ou ainda, quando se utilizar de meios fraudulentos ou não autorizados pelo professor na realização de trabalhos escolares. Nas situações em que os conceitos semestrais não forem suficientes para a promoção do aluno, adota-se o 3º conceito. Nesse caso, o professor atribuirá o 3º conceito, integrando-o aos dois conceitos semestrais. O 3º conceito representa o aproveitamento do aluno, ao longo do ano letivo, considerando assiduidade, atitudes, participação nas aulas, em eventos e em atividades acadêmicas. Para a promoção é preciso lograr conceito anual igual ou superior a C, caso contrário, o aluno obriga-se à avaliação compensatória, sempre considerando a frequência mínima. O aluno, a quem for atribuído conceito anual D ou um conceito semestral nulo (N) em disciplina anual, deverá realizar avaliação compensatória (AC). A avaliação compensatória consiste em prova, trabalho, projeto, banca ou outra forma de avaliação, inclusive oral. O aluno com conceito anual E não faz jus à avaliação compensatória. O aluno poderá ficar retido, nas seguintes situações: 37 Frequência inferior a 75% ou ao que determina o § 1º do artigo 91, independente do aproveitamento; Conceito anual E, com qualquer frequência; Conceito inferior a C na avaliação compensatória (AC); Conceito final inferior a C, com qualquer frequência; Dois conceitos semestrais Nulos, em disciplina anual; Um conceito Nulo em disciplina semestral. É vedado o abono de faltas ao aluno, exceto nos casos de afecções congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismos ou outras condições mórbidas (Decreto-Lei nº 1.044/69), e para gestantes (Lei nº 6.202/75). Nesses casos, é permitido ao estudante requerer o regime especial de compensação de ausências por meio de exercícios domiciliares. Se ficar retido em 5 ou mais disciplinas, o aluno fica impedido de cursar disciplinas da série seguinte. Retido em menos de 5 disciplinas, ele pode requerer horário especial e cursar simultaneamente disciplinas da série subsequente, ou solicitar a criação de turma especial, para receber, em horários alternativos, período de férias ou de recesso escolar, aulas do professor da disciplina ou de monitor orientado pelo professor. O aluno pode abreviar a duração do curso, se demonstrar extraordinário desempenho nos estudos, submetendo-se à avaliação específica aplicada por banca examinadora especial. 2.5.8.3 Recuperação O Curso de Arquitetura e Urbanismo, consoante com o Regimento Geral, adota como um dos princípios de ensino, a recuperação contínua semestral dos alunos que apresentem aproveitamento insuficiente, visando a sanar dificuldades recuperáveis e garantir a continuidade do processo ensino aprendizagem. 38 2.5.9 Sistema de Auto-avaliação do Curso No intuito de melhorar continuamente as condições de ensino oferecidas pelas Faculdades Integradas Teresa D’Ávila, o Curso está sujeito a uma comissão de avaliação, a CPA/FATEA, centrada na avaliação do corpo docente, do Curso, da infra-estrutura e dos serviços oferecidos. Nesse sentido, espera-se que a análise dos resultados contribua para compreender as variáveis que exigem melhoria. Os resultados devem ser observados sob o ponto de vista do aperfeiçoamento das condições de ensino atuais e de novas oportunidades a serem alcançadas, tanto por parte dos professores, como pela Coordenação do Curso e da Instituição. A avaliação consiste num instrumento fundamental para o sucesso de qualquer atividade desenvolvida. A avaliação submete aos alunos um conjunto de variáveis que permitam elaborar o diagnóstico do desempenho do Corpo Docente, do Curso de Arquitetura e Urbanismo e do Nível Institucional. Na avaliação centrada no Corpo Docente, os resultados obtidos, individual e globalmente, oferecem ao professor importante retorno para o processo de replanejamento das aulas. Este retorno é realizado individualmente entre a coordenação e cada docente do curso, após as reuniões de colegiado ou NDE ou em horários agendados entre os integrantes. Por meio da avaliação, o professor pode perceber o que deu certo e o que precisa ser reformulado. As variáveis consideradas para a obtenção dos resultados da avaliação do Corpo Docente estão relacionadas com o seu desempenho em sala de aula, conforme segue: relacionamento com os alunos; pontualidade; atendimento em sala de aula; apresentação e cumprimento do plano do ensino; clareza e dinamismo na exposição dos conteúdos; domínio da matéria; 39 qualidade geral do professor. Na avaliação centrada no Curso, são listados itens que possam exprimir a relevância das atividades acadêmicas, o relacionamento e qualidade da Coordenação do Curso, bem como a contribuição do curso para a formação profissional: palestras e visitas técnicas; encontros de arquitetura e urbanismo; relacionamento com a Coordenação do Curso; qualidade geral da Coordenação do Curso; contribuição do Curso para formação do aluno. Para as avaliações centradas no Corpo Docente e no Curso, é distribuído questionário com perguntas fechadas, às quais serão atribuídos conceitos do tipo “ótimo”, “bom”, “regular” e “insatisfatório”. A avaliação centrada na infraestrutura e serviços é conduzida por meio de questionário com perguntas fechadas, de modo que os estudantes atribuam conceitos com base na qualidade geral, em termos de “muito grande”, “grande”, “regular”, “pequeno” e “insatisfatório”. Segue a relação dos possíveis itens cuja qualidade geral é avaliada: Secretaria; Central de Cópias; Tesouraria; Coordenação Pedagógica; Diretoria; Biblioteca; Cantina; Portaria; Infraestrutura; Laboratórios e outros ambientes especiais. O processo avaliativo aplicado não tem a pretensão de elaborar um ranking dos professores, mas oferecer subsídios importantes que possam auxiliar o Corpo Docente, a Coordenação do Curso e a Direção a instituir ações visando à melhoria do processo de ensino e aprendizagem. 2.6 ATIVIDADES ACADÊMICAS Muito do esforço da Instituição, por intermédio de seus vários agentes educacionais, é empregado para incentivar os alunos a participarem de atividades artísticas, científicas e culturais, programadas pelo Centro Cultural Teresa D’Ávila e pelas Coordenações de Cursos e de Núcleos, objetivando ampliar horizontes do 40 estudante e sua visão crítico-cultural do mundo, para que logremos formar profissionais cidadãos. De acordo com o Regimento Geral, deve-se promover atividades de pesquisa, extensão e estágio supervisionado. Nesse sentido, a Diretoria propôs a criação do Núcleo de Extensão – NEXT, do Núcleo de Estágio – NEST e do Instituto Superior de Pesquisa e Iniciação Científica – ISPIC, aprovados pelo Conselho Geral. Os alunos do Curso de Arquitetura e Urbanismo participam ativamente das atividades acadêmicas de relevância, por meio de projetos multidisciplinares e de pesquisas de iniciação científica, contando com o apoio dos professores pesquisadores, da Coordenação do Curso, de acordo com as linhas de pesquisa determinadas pelo Instituto Superior de Pesquisa e Iniciação Científica - ISPIC. Através do ISPIC, por meio dos grupos de pesquisa, alunos desenvolvem projetos que podem ser financiados por órgãos de fomento, como FAPESP, CNPq ou receber a Bolsa Institucional, o que também acontece com os outros cursos. De acordo com a filosofia e as políticas institucionais adotadas, bem como com a concepção e os objetivos do Curso de Arquitetura e Urbanismo, a Coordenação e os professores atuam no sentido de desenvolver atividades que contribuam para a formação do futuro profissional. Dessa forma, organizam visitas técnicas a empresas relacionadas à profissão, a feiras e eventos da área, e de visitas orientadas a cidades históricas e a conjuntos arquitetônicos relevantes; convidam professores e profissionais para proferir palestras sobre temas atuais; e desenvolvem projetos de colaboração com instituições e órgãos de planejamento e de obras das prefeituras da região. Consideramos essencial a participação dos estudantes nas atividades acadêmicas, bem como a atuação e a dedicação dos docentes do Curso, pois o papel desempenhado pelo grupo de professores na articulação das atividades é fundamentalmente importante, para envolver e fomentar o interesse dos alunos e, principalmente, incrementar o processo de ensino-aprendizado. As atividades acadêmicas são necessárias para despertar nos alunos a necessidade da busca constante da informação para a formação do conhecimento e, principalmente, para a formação profissional. Por sua vez, também contribuem para a atualização dos 41 professores, através do debate proporcionado, assim como pelo contínuo conhecimento do estado da arte. 2.6.1 Políticas Institucionais de Ensino, Pesquisa e Extensão Os propósitos da educação superior no Brasil são desenvolver o ensino, a pesquisa e a extensão. Coerente com esses princípios, a FATEA busca praticar uma política que, consoante à sua missão, incentive o aluno a valorizar a região onde vive e estuda, desenvolvendo trabalhos, pesquisas e atividades voltadas a aplicações práticas, que possam ser úteis à comunidade. Assim, ensino, estágio, investigações científicas e projetos de extensão dirigem-se às demandas regionais, procurando não só formar o profissional da área, mas também direcionar a ação acadêmica às expectativas da comunidade. Muito do esforço da Instituição, de seus educadores, é empregado para incentivar os alunos a participarem de atividades artísticas, científicas e culturais, programadas pelo Centro Cultural Teresa D’Ávila – FATEA, pelas Coordenações de Cursos ou de Núcleos, objetivando a ampliar horizontes do universitário e sua visão crítico-cultural do mundo, para que logremos formar profissionais cidadãos. 2.6.1.1 Política de Pesquisa A política de pesquisa da FATEA tem como pressuposto a concepção de pesquisa acadêmica como princípio educativo e científico, que deve partir da realidade e estar em permanente diálogo com ela, para assegurar a qualidade do Projeto Pedagógico da Instituição. Pesquisar é realizar um processo de investigação metódica e sistemática sobre aspectos específicos da realidade, que se interrelacionam e interagem com outros campos, possibilitando a construção de uma síntese provisória. Neste sentido, o conhecimento se constrói tanto pela via dedutiva quanto pela via indutiva. A pesquisa e a produção científica buscam ampliar a construção do saber e difundi-lo à comunidade. O processo deve assegurar a análise e a compreensão da realidade e a intervenção nela, enquanto suporte básico para a formação profissional, conectada com os problemas que emergem da realidade e com as 42 demandas do progresso científico, tecnológico e cultural. Essas atividades estão comprometidas com a melhoria qualitativa do ensino de graduação, nas diferentes áreas do saber, sendo adotada a pesquisa: como atividade de iniciação científica para o aluno de graduação; com vistas à elaboração de teses, dissertações e monografias, inclusive o trabalho de conclusão de curso (TCC), para capacitação docente; vinculada à ação pedagógica institucional (pesquisa meio); voltada ao atendimento de problemas da comunidade; com vistas ao desenvolvimento de novas tecnologias, a partir de programas de Mestrado e Doutorado. Em 2003, criou-se o Instituto Superior de Pesquisa e Iniciação Científica ISPIC das Faculdades Integradas Teresa D’Ávila, com os seguintes objetivos: criar os procedimentos e sistemas normativos para o desenvolvimento de um programa e diretrizes vinculadas à iniciação científica; incrementar a pesquisa nos cursos de graduação; intensificar o contato entre os professores pesquisadores para a orientação de iniciantes aos projetos de pesquisa; disseminar entre os alunos maior interação entre os graduandos e os pós-graduados; ampliar o intercâmbio entre os professores da FATEA com as atividades multidisciplinares do Colégio de Aplicação. A FATEA contempla a pesquisa, com a destinação de recursos no planejamento financeiro. Estimula a que os projetos surjam no âmbito dos cursos de graduação ou de pós, com preferência aos que se apoiem em diagnósticos da realidade local e regional, e que possam se abrir a contextos mais amplos. O ISPIC, órgão que responde pela pesquisa e iniciação científica, coordena as atividades da área, analisando a viabilidade, relevância e necessidade de cada projeto, a ser submetido à apreciação do colegiado superior acadêmico. O incentivo à pesquisa é por meio de ações que aproximam estudantes (graduação e de pósgraduação e mesmo de nível médio da rede oficial de ensino) e 43 docentes da FATEA e de instituições congêneres. São realizados eventos que socializam a produção acadêmica. Parcerias, com instituições públicas e privadas, nacionais e estrangeiras, são valorizadas como artifício que propicia e enriquece o senso crítico para a escolha e a definição de linhas de investigação, de metodologias e desenvolvimento da pesquisa. Esforços são despendidos no sentido de que os projetos de pesquisa propostos pelos pesquisadores, sempre envolvendo estudantes, continuem a receber apoio e bolsas dos órgãos de fomento como FAPESP e CNPq (PIBIC, PIBIC-EM, PIBIT e PIBID), e de órgãos públicos da região. Os resultados das pesquisas são difundidos em eventos acadêmicos, gerando publicações. Estão incluídos nos objetivos dos projetos interpretar as transformações estruturais socioeconômicas e culturais das comunidades local e regional; gerar informações que viabilizem propostas de ações comunitárias; e, em especial, desenvolver no educando de graduação o interesse pela pesquisa, tornando-o futuro profissional competente e cidadão consciente. Política de Iniciação Científica A iniciação científica deve se dar, em princípio, nas atividades acadêmicas regulares, em sala de aula, pelo estímulo à pesquisa nos diversos campos do saber, como forma privilegiada e fundamental de ensino. Assim, em sua proposta pedagógica, a FATEA incentiva os alunos a participar de congressos, seminários, cursos, concursos e workshops (oficinas), quer por meio da orientação dos professores e coordenadores, quer pela destinação de recursos para custeio de viagem, hospedagem, inscrição, confecção de produtos e materiais de divulgação, cessão de condução da Instituição, etc. Realizam-se eventos para a divulgação de pesquisas e dos projetos dos alunos, como o Congresso Integrado de Conhecimento, a FATEA Aberta, Casa Real, a Mostra de Projetos, a FATEArt, DIF e outros, quando os estudantes submetem seus trabalhos à apreciação pública, por meio de exposições e mostras, ou são arguidos por banca de avaliação, com o objetivo de nortear os universitários na fundamentação teórica de suas monografias e projetos. 44 Os trabalhos têm espaço de divulgação nas Revistas Ângulo e Janus, e em publicações como o Informação, e Reporteresa, por meio da Coordenação de Publicações e do Centro Cultural Teresa D’Ávila. Anualmente, realizam-se o Encontro de Iniciação Científica e a Mostra de PósGraduação. Esse duplo evento caracteriza-se pela participação e apresentação dos trabalhos do Colégio de Aplicação, de Iniciação Científica e de Pós-Graduação desta e de outras Instituições de Educação Superior. São submetidos centenas artigos multidisciplinares e apresentados trabalhos das diferentes áreas do conhecimento. Em face disso, o Curso de Arquitetura e Urbanismo tem constituido o Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, normatizando os procedimentos, visando, justamente, à iniciação científica e à prática de investigação. Linhas de Pesquisa O Instituto Superior de Pesquisa e Iniciação Científica – ISPIC, com apoio da Diretoria, dos núcleos e coordenações de cursos de graduação, responde pela definição e implementação das linhas de investigação científica, submetidas à aprovação do Conselho Geral. No momento, como orientação às ações para a pesquisa, fruto de estudos preliminares, ficaram definidas estas linhas de pesquisa: - Juventude e Novas Tecnologias; - Juventude, Educação e Tecnologia; - Juventude, Saúde e Inovação. A justificativa para a adoção destas linhas prende-se ao carisma e à experiência institucional. É da missão da FATEA assumir o atendimento prioritário à juventude, dado tratar-se de Instituição Salesiana, que se firma e se impulsiona nos princípios educacionais de Dom Bosco. Depois, há que se considerar sua experiência com a formação de educadores, que data do momento do primeiro diálogo com a sociedade, em 1954, quando abriu os cursos de Pedagogia e de Filosofia; do mesmo modo como vem aprofundando conhecimento na área da saúde, nestes últimos 23 anos. Finalmente, em face dos tempos contemporâneos, quando a tecnologia invade, inexoravelmente, a vida de toda a humanidade, não há como não buscar 45 aprofundar o entendimento sobre ela, não só para a sua utilização eficaz em prol do benefício das pessoas em sociedade, como para idealizar percepção mais justa, correta, da finalidade que estes aparatos tecnológicos trazem. Todos estes ditames terão fulcro na inovação, que é uma constante hodierna, para a compreensão dos fundamentos e dos propósitos. Deve ficar entendido que, ao definir as linhas de pesquisa, pressupôs-se a flexibilidade, que permita ampliar ou modificá-las, à medida que os projetos progridam e, em vista de imprevistos identificados ou da própria evolução do processo, indiquem novos itinerários e alternativas a serem buscados. Formas de Financiamento Além da aplicação de recursos próprios, dimensionados conforme as condições da Entidade Mantenedora, são captados recursos para a pesquisa em agências de financiamento governamentais e não-governamentais, nacionais ou estrangeiras, que atuam oficialmente no amparo à pesquisa. Desde 2005, a FATEA está cadastrada nos órgãos de fomento à pesquisa (FAPESP, CNPq, CAPES), possibilitando pleitear a destinação de bolsas para projetos de pesquisa, Iniciação Cientifica e apoio a eventos. Desde então a FATEA tem sido contemplada com bolsas do programa institucional de bolsas de iniciação científica (PIBIC, PIBIC/EM, PIBIT, PIBID). Tal fato estimulou os pesquisadores a proporem projetos de pesquisa. Como exemplo, pode-se citar a aprovação do auxilio à pesquisa, Edital Universal – MCT/CNPq/2008, Faixa A, com o montante de R$ 20.000,00, vinculado ao projeto de Iniciação Científica intitulado: “Aplicabilidade da Engenharia de materiais e design em amostragem do acervo arqueológico proveniente do Sítio Arqueológico de Caninhas para divulgação da ciência e tecnologia a comunidade por meio de métodos de Educação Patrimonial”, desenvolvido pela aluna Sara Jeiéle Leone Rosa do curso de graduação em Design, sob orientação do Prof. Dr. Rosinei Batista Ribeiro, e, na linha de fomento de Programas Regulares – FAPESP, no valor de R$ 31.935,50, com duração de 24 meses, o Projeto: “Avaliação da ativida antimicrobiana de produtos naturais para obtenção de novos biofármacos, Fase 1: Estudo dos Extratos Brutos e suas Associações”, desenvolvido pelo Prof. Dr. Silvio Silvério da 46 Silva e com apoio técnico do Prof. George Jackson de Moraes Rocha, Prof. Anderson Iuras, Profª Cristiane Karina Malvezzi e Prof. José Eduardo de Freitas. 2.6.1.2 Políticas de Ensino No Curso de Arquitetura e Urbanismo, o ensino está fundamentado no processo do ensinar para aprender. Procura-se desenvolver no aluno a busca pela obtenção da capacidade em sintetizar a informação, primordial para a construção do conhecimento. Sobretudo, no processo de ensino-aprendizado, a valorização do pensamento analítico e a resolução de problemas, por meio de atividades teóricas e práticas realizadas, contribui para que o aluno não apenas reproduza conceitos, mas aprenda a tomar decisões. Os conteúdos das disciplinas ministrados são desenvolvidos de modo multidisciplinar, levando o aluno a participar da elaboração de projetos acadêmicos, de extensão e/ou de iniciação científica. A aprendizagem interativa é uma constante no Curso de Arquitetura e Urbanismo, uma vez que o tamanho das turmas é limitado a 50 (cinquenta) alunos. Nas turmas de Projetos, em atelier, este número passa a ser de 30 a 35 alunos por turma. Essa quantidade de alunos em sala aproxima o professor do educando e privilegia a aplicação de estratégias e metodologias de ensino que incentivam o comprometimento do aluno com os objetivos da disciplina e do curso. Por outro lado, os professores dedicam grande atenção ao desenvolvimento da atitude científica, despertando no aluno o interesse, seguido do prazer, em descobrir o saber e em formular alternativas de solução. A facilidade com que o aluno chega aos professores e à coordenação permite guiá-lo a uma cultura cooperativa e colaborativa focada, principalmente, no aprendizado. As matrizes curriculares em andamento estão dotadas de flexibilidade, na medida em que a integração dos conteúdos disciplinares converge para o desenvolvimento de temas tratados nas disciplinas específicas, de formação complementar e institucionais. Programa de nivelamento de ensino- PRONEN 47 A FATEA entendeu ser necessário programar mecanismos de nivelamento, para minimizar o impacto que o ensino superior causa a certos grupos de alunos que chegam à universidade, ansiosos e despreparados para enfrentar o novo momento de sua educação, principalmente, por lacunas de aprendizado que subsistiram aos anos de estudos na Educação Básica. Por isso foi instituído o Programa de Nivelamento de Ensino, para os alunos da 1ª série dos cursos de graduação. Vale comentar que o PRONEN não invalida o princípio da recuperação contínua, prevista em Regimento, que visa a sanar as dificuldades recuperáveis e garantir a continuidade do processo ensino- aprendizagem. O PRONEN prevê que o aluno, nas condições aludidas, tenha um período de estudos adicionais de conhecimentos e conteúdos, possibilitando oportunidades para aqueles que não as tiveram anteriormente, gerando um ambiente acadêmico mais justo e solidário. Iniciado o ano letivo, faz-se o diagnóstico do nível de desenvolvimento dos ingressantes, preparada pela Coordenação do Programa e pelo Coordenador de cada Curso. São levantados dados sobre as dificuldades específicas dos alunos frente a disciplinas e saberes, para informá-los sobre suas condições. Seguem a orientação de estudos e, em especial, os procedimentos didáticos adequados ao nível da dificuldade do aluno. Essa prática tem trazido bons resultados, pois os alunos ficam motivados e se envolvem mais com as atividades acadêmicas e, na maioria das vezes, melhoram as suas performances, conseguindo melhor aproveitamento. O PRONEN iniciou suas atividades em 2006, por meio de pesquisa com a primeira série dos cursos, a fim de conhecer os anseios dos interessados em participar do nivelamento. Em agosto de 2006, iniciaram as aulas, aos sábados, atendendo as seguintes áreas do saber: Raciocínio Lógico – Matemática, Língua Portuguesa, Informática Básica e Área de Atuação. Como programa dinâmico, flexível, o PRONEN vem sendo reformulado na busca de ampliar e garantir a participação dos discentes, inclusive com a adoção de processo avaliativo dos resultados alcançados pelos alunos. A reformulação contou 48 com a participação das Coordenações de Curso, Coordenação Pedagógica e Coordenação do PRONEN e resultou nos seguintes pontos: os alunos aprovados no vestibular passam pelo programa na fase inicial independentemente dos resultados obtidos; a participação no programa é compulsória; as atividades se desenvolvem no Ambiente Virtual de Aprendizado; as atividades estão distribuídas nos módulos de Língua Portuguesa e Matemática, executados pelos estudantes, alternamente; o estudo dos alunos é auto-dirigido; as atividades do PRONEN desenvolvem-se durante o primeiro semestre; o estudante pode computar percentual das horas gastas nas atividades do PRONEN como Atividades Complementar. Apoio e Acompanhamento ao Discente O Corpo Discente é formado pelos alunos regularmente matriculados nos cursos da FATEA. O discente participa da comunidade acadêmica diretamente e por meio das associações estudantis. Entre outros, tem direito a ser atendido em reivindicações de ordem pedagógica; recorrer de decisões administrativas; fazer-se representar nos órgãos colegiados, na forma do Regimento. Do mesmo modo tem deveres a cumprir, como estar ciente de seus compromissos e obrigações, ser aplicado, assíduo, participante, honesto na realização dos trabalhos escolares, abster-se de atos de indisciplina, obedecer a normas regimentais, conservar o patrimônio da Instituição e contribuir para o seu prestígio. A FATEA objetiva a atender à comunidade, dispondo recursos a alunos carentes, para que concorram em igualdades de condição com privilegiados sociais. Conforme as possibilidades técnico-financeiras, observada a finalidade e programação específica, presta-se ao alunado a assistência necessária ao seu encaminhamento profissional e a sua realização como pessoa e como cidadão. A Instituição está associada ao sistema de bolsas federal do PROUNI e ao Financiamento Estudantil/Caixa Econômica Federal, a fim de possibilitar o crédito 49 educativo a alunos com necessidade de recursos, identificados por meio de processo seletivo realizado por comissão especialmente criada, coordenado pela Assistência Social da FATEA. Oferece, ainda, gratuidade própria, concedendo isenção parcial e até total do pagamento das mensalidades, conforme o grau de carência do aluno contemplado, identificado pela Assistência Social e comissão. Além dessas formas de financiamento, a FATEA filiou-se ao Programa Escola da Família da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, para conceder bolsas de 50%, a estudantes selecionados por critérios que consideram a carência econômica do aluno e sua proveniência da rede pública de ensino. Tem sido firmadas parcerias com prefeituras da região para oferecer bolsas a estudantes carentes selecionados e indicados a critério do governo municipal, pelas quais cada um dos partícipes arca com 50% do valor da mensalidade dos cursos de graduação, permitindo a isenção integral para o estudante. Já estiveram incluídas neste modelo as bolsas ofertadas a funcionários da Fundação João Paulo II/Canção Nova e do Educafro (instituição que congrega afrodescentes). Outro modo de atendimento é possibilitar ao aluno atuar como monitor, se mostrar aptidão para a função. Para tanto, verifica-se sua capacidade para participar de atividades de ensino, pesquisa e extensão, aferida pelo Coordenador do Curso, sob supervisão do Diretor Geral. As atividades da monitoria, supervisionadas pelo professor da disciplina e pelo Coordenador de Curso, podem ser voluntárias ou por concessão de bolsa, e ser computadas como estágio ou atividades complementares. O apoio ao discente não se restringe à estrutura física, equipamentos e incentivo à vivência acadêmica. A Instituição, preocupada em oferecer aos alunos adaptação ao ambiente universitário e educação integral, mantém, além da orientação pedagógica e institucional, feita pelo corpo acadêmico (docentes, Coordenador de Curso, Coordenador Pedagógico, Diretoria), o Serviço de Orientação Psico-pedagógica, que, tendo à frente psico-pedagoga, mestre em educação, com experiência na área educacional, objetiva oferecer ao aluno, sem 50 custo adicional, oportunidade de ser ouvido em suas ansiedades e inseguranças, em face das questões de aprendizagem e relacionamento. Há, ainda, a Ouvidoria, setor organizado para ouvir – e propor soluções – as inquietações dos estudantes e suas críticas e sugestões sobre o ordenamento acadêmico e administrativo da Instituição. Apoio Técnico-administrativo Os alunos contam, também, com Corpo Técnico-administrativo, constituído pelos funcionários não-docentes, que se encarregam dos serviços necessários ao bom funcionamento da FATEA. Compõem o Corpo Técnico-administrativo a Secretaria Geral; o Departamento de Pessoal e Tesouraria; a Orientação Psicológica e Pedagógica, já referida; e os demais serviços: Bibliotecas, Centro Cultural, Espaço-Saúde Irene Augusto, Ginásio Poliesportivo e outros. Espaço para participação e convivência estudantil O Corpo Discente tem representação no Conselho Geral e nos Colegiados dos Cursos. Encontra apoio da Diretoria na cessão de áreas para suas reuniões, assembléias, bem como para a realização de eventos culturais, festivos, desportivos e acadêmicos, como o Intervalo Cultural, no qual os alunos, nos intervalos das aulas, apresentam números musicais, leitura de poemas, comunicações etc.. Os alunos contam com restaurante e cantina, onde são servidas refeições e lanches, preparados em cozinha completamente equipada. Contam, também, com Ginásio Poliesportivo, com instalações completas para práticas desportivas, shows, festivais e outros eventos, servido por cozinha, sala de reuniões, depósitos, sanitários e avarandado. A área para a convivência estudantil é ampla e bastante diversificada, constituída de capela, pórticos espaçosos, cantina, biblioteca, quadras esportivas, espaço para exposições, auditórios, livraria, setor de multimídia com serviço de cessão de vídeos e CDs, teatro e amplos jardins arborizados. A Gráfica Editora Santa Teresa está à disposição para a edição de jornais de circulação interna ou externa, como faz com a publicação do jornal laboratório do 51 Curso de Jornalismo. São também incentivados a utilizar espaços gráficos das Revistas Ângulo (desde 1978) e Janus (2004), para publicação das produções acadêmicas ou culturais. Programa de Assistência Educacional e Social O Programa de Assistência Educacional e Social é destinado a estudantes de baixa renda, originários das classes trabalhadoras, com insuficiência de recursos financeiros, garantindo acesso à educação superior de qualidade, que oportunize o acesso aos diferentes bens da cultura e ao mercado de trabalho. Justifica-se sua execução em razão da situação socioeconômica desses alunos e a missão salesiana. São objetivos do Programa: prestar assistência educacional conforme preconiza a Lei da Filantropia a alunos de baixa renda, preferencialmente oriundos de escolas públicas, afro-descendentes e pessoas deficientes; garantir a educandos com insuficiência de recursos financeiros acesso ao ensino de qualidade e a trajetória escolar sem interrupções; proporcionar aos alunos, selecionados por suas condições socioeconômicas e culturais, oportunidade de autonomia e construção da cidadania. Programa de Apoio a Alunos Bolsistas Este Programa atende não só ao que determina o marco legal da filantropia (Lei nº 12.101/09 e Decreto Federal nº 7.237/10), como pretende atender às necessidades mais emergenciais do aluno bolsista. Em razão de sua situação socioeconômica, a aluno bolsista não consegue manter-se na instituição de ensino, devido à falta de recursos para atender a algumas de suas necessidades mais básicas como: transporte e material didático, justificando o presente Programa. Objetivos do Programa: oferecer aos alunos bolsistas carentes de recursos financeiros apoio por meio da concessão de uniformes, material didático e/ou passagens; prestar assistência educacional e social a alunos comprovadamente de baixa renda ou que estejam atravessando momentos de dificuldades financeiras; oportunizar condições para acesso e permanência na escola. 52 Programa Quero ser FATEA O Programa Quero ser FATEA tem como público alvo o aluno que ingressa em um dos cursos de graduação, mas enfrenta grandes dificuldades econômicas para custear seus estudos; embora seja aluno com bom desempenho acadêmico. Por meio do programa em questão, é concedida ao aluno bolsa parcial (50%), além da oportunidade de realizar, diariamente na Instituição, atividades práticas em situações reais de vida e trabalho, sob a supervisão de professor ou profissional da área. Objetivos do Programa: auxiliar na construção da cidadania e na formação de sujeitos capazes de construir a própria história, com dignidade e capacidade profissional; garantir ao aluno, matriculado na FATEA, a continuidade dos estudos; dar oportunidade aos alunos dos diferentes cursos de graduação de interação com situações reais de vida e trabalho, facilitando seu ingresso no mercado de trabalho. Setores envolvidos: Diretoria, Coordenadores dos Cursos de Graduação, Serviço Social e Coordenadores de Núcleos. São critérios de seleção, para os alunos que comprovadamente estejam atravessando dificuldades financeiras devido a determinantes sociais, a pedrda de familiares, doença, desemprego, abandono. Todos estes Programas são monitorados e avaliados por meio de reuniões sistemáticas de supervisão no setor, em que acontece a atividade; reuniões sistemáticas com a equipe responsável pelo Programa; reuniões com a Diretoria da FATEA; aplicação de formulários de avaliação; atendimento individualizado pelo Serviço Social; e acompanhamento do desempenho acadêmico do aluno. Pastoral da Universidade A Pastoral Universitária tem por objetivo permear com os valores cristãos toda a ação acadêmica da Instituição, de forma organizada e dinâmica no espírito de Missão Salesiana. Partimos do princípio que deve atingir toda a Comunidade Acadêmica, compreendendo que ela não se limita a uma atividade, mas é o próprio modo de ser 53 da Instituição. É preciso criar espaços para, no dizer de Bento XVI (2005): “Desenvolver em conjunto a reflexão sobre o novo humanismo, tendo em conta os grandes desafios da época contemporânea, procurando unir a fé e a cultura de maneira harmoniosa”. É a busca comum de sentido para a vida. É a visão de mundo e da pessoa humana de acordo com o humanismo cristão, de fé e razão, seguindo os ensinamentos de D. Bosco: “Para bem educar, é preciso antes de tudo, amar. O aluno não apenas deve ser amado, mas que ele saiba que é amado”. A Pastoral Universitária da FATEA coordena eventos programados mensalmente, que se inicia, já à “porta de entrada da universidade”, na recepção aos calouros. Os primeiranistas, cujas aulas têm início uma semana antes dos demais estudantes, são recepcionados pela Diretoria, Coordenações de Cursos, veteranos (Anjos) e Pastoral, e, após as boas vindas, participam de atividades de integração com os cursos, os colegas e a Instituição. A Pastoral mantém a programação anual que inclui a Missa Universitária semanal; programas culturais, às quintas feiras, oportunidade para os alunos mostrarem seus dotes na voz e nos instrumentos e em todos os gêneros de músicas. Também é coordenado pela Pastoral o atendimento individual a universitários que apresentem problemas pessoais e familiares, com o apoio da Orientação Psicopedagógica; os Encontros de Reflexão de grupos de estudos de educação, ciência e fé; as campanhas sociais do agasalho, cestas básicas, cadeiras de rodas e outras. Com a participação do Núcleo de Extensão e Relações Comunitárias, realiza-se o Dia da Mulher, o Dia do Estudante, o Dia do Professor, o Torneio Universitário Intercursos, o Dia Internacional de Ação de Graças e a Missa Festiva de Formatura; e as mensagens distribuídas nos eventos significativos. É necessário salientar que as ações de voluntariado, pelas experiências realizadas, são, sem dúvida, a forma mais dinâmica e eficiente de engajamento social dos universitários, pois tudo assinala desafios, destacando os já realizados Projetos AVES e VIDES. Acompanhamento dos egressos A FATEA mantém, dentro do programa de contato com egressos em curso, o 54 sistema on-line, vinculado à estrutura de marketing. As interações, neste ambiente, possibilitam aproximar e integrar os ex-alunos, e as informações permitem a avaliação continuada da Instituição, por meio da visualização do desempenho profissional dos diplomados no mercado, como importante oferta de elementos da realidade externa à melhoria do processo ensino-aprendizagem à Instituição. A política de egressos está calcada na possibilidade de potencializar competências e habilidades em prol do desenvolvimento qualitativo de seus serviços educacionais. A Instituição programa colher informações sobre o mercado, visando a formar profissionais qualificados para o exercício de suas atribuições. Instituiu-se por Portaria/FATEA de 6 de outubro de 2006, o Programa de Acompanhamento de Egressos, integrando o núcleo de ex-alunos, com os seguintes objetivos: resgatar contato com colegas da graduação, transformando a FATEA no centro aglutinador das idéias e experiências destes profissionais; atualizar e trocar experiências pessoais e profissionais; manter um canal aberto com a FATEA; participar das atividades acadêmicas a FATEA; amparar o ingresso de alunos da FATEA no mercado de trabalho; apresentar, constantemente, benefícios para os alunos da instituição; levantar indicadores quantitativos e qualitativos sobre a procura dos serviços oferecidos pelo Núcleo do Egresso, visita à biblioteca, presença em eventos, e índice de confiança na Instituição. São realizados eventos com a presença de egressos. Eles são, principalmente, convidados a participar de projetos desenvolvidos pelos Colegiados de Curso, proferindo palestras sobre sua área de atuação profissional. Será, ainda, mantido o Dia do Ex-aluno, incluído, anualmente, no Calendário Acadêmico. 2.6.1.3 Políticas de Extensão A FATEA entende como política de extensão o estímulo à participação do aluno em seminários, palestras, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização, ação social, etc., nos quais apresente trabalhos, e como atividades de extensão os estágios profissionais, conveniados, não computados para a carga horária do estágio curricular supervisionado obrigatório. 55 A Instituição assume a importância do seu papel na sociedade, criando, empreendendo e difundindo atividades que possam contribuir para a melhoria da qualidade de vida e da cultura de Lorena e região. A realização de eventos culturais, artísticos, esportivos, de educação para o saber instrumental, educação ambiental, educação para a saúde, entre outros, é preocupação constante no atendimento da comunidade. A FATEA dedica-se há muito tempo à prestação de serviços, em caráter de voluntariado, à comunidade, e entende que a formação no ensino superior não pode restringir-se a seu espaço, mas deve buscar envolver-se com todos os segmentos sociais da comunidade em que está inserida. Nesse sentido, a formação de futuros profissionais deve acontecer de forma aberta e viva. O aluno não pode confinar-se à sala de aula. Convém que vivencie experiências em outros espaços, que o coloquem diante de situações-problema, para, coletivamente, por meio de projetos práticos, buscar soluções. Agindo dessa maneira, estará contribuindo para a formação de profissionais e cidadãos conscientes da construção de seu conhecimento e com autonomia para aprender. Contudo, para que isto ocorra, sistematicamente, é necessário capacitar melhor o Corpo Docente, adequar o ambiente da aprendizagem, promover dinamizações curriculares, etc. Estas mudanças levam tempo e demandam recursos, mas podemos, em parte, atender a estas exigências, compartilhando com os alunos projetos de extensão universitária. Assim, o ensino superior integra-se à sociedade, mantendo diálogo permanente e oferecendo à comunidade o que ela espera. É notório que hoje a sociedade quer um profissional capacitado a trabalhar em equipe, e este tipo de competência as atividades de extensão propiciam ao universitário. Tendo em vista o compromisso de preparar o aluno para a aplicação prática dos conhecimentos que constrói nas ações de aprendizado, e para a consciência das expectativas e necessidades da comunidade, buscamos ampliar as vivências da extensão universitária, por meio de projetos interdisciplinares. No curso de Arquitetura e urbanismo da FATEA os projetos de extensão fazem parte do cotidiano da grande maioria dos alunos. Diversos projetos são desenvolvidos pelo Escritório Modelo, sempre de cunho social e envolvendo diferentes atores da sociedade. O ganho do usuário envolvido no projeto não é maior 56 que o do aluno e do professor. A atividade, teórica e prática, fundamentada em uma ação político-social motivadora promove grande realização pessoal diante do desafio proposto. Foi o que aconteceu com o Projeto Casa Real - 2013, que, praticamente, reconstruiu o Lar de Idosos dos Vicentinos, em Lorena, por meio da ação voluntária e solidária dos alunos do Curso de Arquitetura e Urbanismo da FATEA. Ciente de que a sociedade deseja um profissional que se aprimore continuamente, em face das constantes transformações pelas quais ela passa, buscamos experienciar projetos que apresentem a sociedade como microcosmo com problemas peculiares. Assim, o aluno estará consciente de que não há problemas passíveis de uma única solução, assim como não há verdades inquestionáveis. Colocando em prática seus conhecimentos, o aluno toma consciência da necessidade de apreensão da realidade para transformá-la, buscando, por meio da pesquisa e da extensão, estruturar, em conjunto com os professores, formas de experimentação e interferências mais eficientes e que logrem a eficácia de sua formação. 2.6.2 Atividades Complementares Pela Portaria/FATEA de 28 de maio de 2004, entende-se que as Atividades Complementares-AC são aquelas que possibilitam o reconhecimento das habilidades e competências desenvolvidas pelos educandos em suas experiências e vivências curriculares e extracurriculares, que se relacionem à formação profissional, cidadã e humana. Devem ser cumpridas para integralizar a carga horária total do curso. Incentivar os alunos a participarem de atividades artísticas, científicas e culturais objetiva ampliar horizontes do universitário e sua visão crítico-cultural do mundo, para formar profissionais cidadãos. Os estudantes participam dessas relevantes atividades acadêmicas, por meio de projetos multidisciplinares e da iniciação científica, contando com o apoio de docentes pesquisadores e Coordenação do Curso. De acordo com a filosofia e as políticas adotadas e com a concepção e os objetivos do Curso, Coordenação e professores atuam no sentido de desenvolver atividades que contribuam para a formação do futuro profissional, promovendo visitas 57 técnicas a instituições relacionadas com a profissão, a colaboração com as organizações e prefeituras da região, participação em feiras e eventos da área. O papel desempenhado pelo grupo de professores na articulação das atividades é importante, por envolver e fomentar o interesse dos educandos e incrementar o processo de ensino-aprendizado. As atividades acadêmicas são necessárias para despertar nos alunos a necessidade da busca constante da informação para a formação do conhecimento e, em especial, para a formação profissional. Portaria da IES (28/5/2004) regulamentou as Atividades Complementares no âmbito dos Cursos de Graduação, entendidas como as adquiridas, também, fora do ambiente escolar, por meio de experimentos e vivências, internos e externos ao curso. São atividades complementares à formação, extra-curriculares, realizadas por livre escolha e iniciativa do aluno, para estimular o hábito de estudos opcionais, autônomos, transversais, contextualizados, de atualização, que favoreçam à visão interdisciplinar do conhecimento e do mundo, sobretudo destinadas à relação com a área da atuação profissional. Devem ser cumpridas, ao longo da graduação, para integralizar a carga horária, e estar integradas às peculiaridades regionais e culturais. São divididas em ensino, pesquisa, extensão e outras atividades. Para o Curso são válidas: pesquisas orientadas; participação em pesquisas e projetos; participação em grupos de estudo/pesquisa sob supervisão; palestras assistidas; apresentações de monografias assistidas; mostras, exposições, simpósios, congressos, conferências assistidos na área do curso; artigos publicados em revistas; apresentação de trabalhos em eventos científicos; participação em concursos, exposições e mostras; vivência profissional complementar ou estágio não-obrigatório; participação em projetos sociais e de voluntariado; atividades de extensão sob coordenação; cursos à distância; cursos de informática; participação no Programa de Nivelamento de Ensino. Há AC promovidas pela coordenação, docentes ou alunos, durante o ano letivo, em horários alternativos. São registradas como projetos de extensão ou pesquisa e organizadas em documentos a serem acessados pelos alunos para a validação em fichas. Por não se tratar de atividade, o aluno não é retido nas AC, mas 58 fica impedido de concluir o curso, se não cumprir a carga horária prevista. As AC estão amparadas pelas DCN. O Curso fixou a carga em 200 h (5,55% da carga mínima exigida de 3.600 h ou, ainda, 5,15% da carga horária do Curso/FATEA: 3.880 h). A carga está em conformidade com os parâmetros fixados pela Portaria/FATEA que fixa entre 3% e 7% da carga horária global do Curso, a ser cumprida proporcionalmente, ao longo do curso. A validação das AC é realizada pela Coordenação do Curso em planilhas e fichas a serem preenchidas pelos alunos, anualmente, que recomenda ao discente que as AC sejam distribuídas ao longo do curso. As AC não devem ser confundidas com a prática profissional, a carga complementar de disciplina ou com as atividades de estágio, que possuem regulamento e carga horária específicos. 2.7 PRÁTICA PROFISSIONAL A Prática Profissional visa à vivência do aluno em uma organização, na área de Arquitetura e Urbanismo, como também na pesquisa, resultando no desenvolvimento de trabalhos de caráter acadêmico ou prático. Através de uma experiência real de vida e de trabalho, pretende-se que o aluno possa adensar os conhecimentos aprendidos em sala de aula. Espera-se que o conjunto das atividades necessárias à produção e à apresentação do relatório, efetivamente, contribua para desenvolver no aluno novas habilidades e capacidades, que o levem a refletir sobre seu futuro profissional. A Prática Profissional possibilita ao aluno, além de elaborar o Relatório Final do Estágio Supervisionado, realizar o Trabalho de Conclusão de Curso - TCC. Durante a elaboração do Relatório e do TCC o aluno será acompanhado por professor orientador, que deve fundamentá-lo nos procedimentos metodológicos essenciais à elaboração dos trabalhos científicos. Neste sentido, o Manual de Prática Profissional tem como finalidade descrever as atividades de Estágio e do TCC, discorrendo sobre áreas de desenvolvimento, constituição das equipes, modalidades de TCC, atribuições dos envolvidos e procedimentos a seguir. 59 2.7.1 Estágio Supervisionado Segundo o artigo 89 do Regimento, “Os estágios supervisionados, quando previstos curricularmente, são atividades obrigatórias para a obtenção do grau respectivo e não criam vínculo empregatício de qualquer natureza entre o estagiário e a empresa concedente”. O Regulamento de Estágio Curricular do Curso de Arquitetura e Urbanismo elaborado, discutido e aprovado pelo NDE e Colegiado do Curso (homologado pelo Conselho Geral, em 29/8/2013), em consonância com o regulamento de estágio da IES, contempla o estágio obrigatório e não obrigatório do Curso. O estágio curricular obrigatório deve ser realizado pelos alunos, nos termos do art. 7º da Res. CNE/CES nº 2/2010. Para estar apto ao estágio, o aluno deve estar matriculado no 2º semestre do 3º ano do Curso. Os estágios supervisionados são atividades de formação, programadas e supervisionadas por membros do corpo docente, através do Núcleo de Estágio e do Coordenador do Curso. Visam a assegurar o contato do aluno com situações, contextos e instituições, permitindo que saberes, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais. Segundo o Regimento (art. 112-114), o estágio supervisionado é atividade obrigatória para se obter o grau respectivo e não cria vínculo empregatício. São objetivos do Estágio Curricular Supervisionado do Curso: promover a integração do aluno com o mercado de trabalho, propiciando o seu desenvolvimento profissional e acadêmico, a consolidação e a articulação das competências estabelecidas; permitir ao aluno, por meio do contato com a realidade profissional, pesquisar, diagnosticar e propor alternativas de solução para os problemas observados, com a devida sustentação teórica; propiciar ao aluno orientação que o direcione à análise crítica e contextualizada da dinâmica da prática profissional nos espaços em que estiver estagiando. O Regulamento do Estágio Curricular do Curso divide a atividade em duas modalidades: 1. obrigatório, condição para a integralizar o curso, com jornada de trabalho de até 6 h diárias e 30 h semanais, atende à Lei 11.788, 25/7/2008; e 60 2. não-obrigatório: opcional, de enriquecimento curricular, com a carga horária máxima de 30 h semanais. As horas podem ser aproveitadas como carga horária de Atividades Complementares, em até 30 h, validadas pelo Coordenador do Curso, condicionada à apresentação de relatório. Os alunos que desempenham funções afeitas à formação profissional devem cumprir a carga horária de estágio, permitindo-se o aproveitamento de horas do trabalho, se convalidadas pelo Coordenador do Curso, condicionadas à apresentação de documentos comprobatórios e o respectivo relatório, conforme definido no Regulamento. A FATEA mantém o Núcleo de Estágio que organiza, acompanha e avalia os procedimentos de inserção dos alunos no campo do Estágio e das Atividades Práticas Profissionais. Orienta sobre como desenvolver o estágio e sobre a documentação para encaminhar o aluno a campo. Articula com as organizações a obtenção de incentivos e a celebração de convênios, para maximizar as possibilidades de o aluno realizar o estágio. Estas ações possibilitam a realização do estágio obrigatório ou não obrigatório e atividades de vivência prática, mantendo estreita sintonia com a realidade local, regional e nacional. O Estágio objetiva a complementar a aprendizagem em situações reais de vida e trabalho. É instrumento importante na formação profissional, ao colocar o aluno em contato direto com experiências autênticas e comprovar conhecimentos e aptidões úteis ao exercício da profissão. As atividades são realizadas com profissionais ou organizações que ofereçam condições adequadas, proporcionando ao aluno experiência prática e aperfeiçoamento técnico, cultural, científico e de relacionamento profissional e humano, além de elevar a condição de empregabilidade do egresso. A partir das experiências reais em campo, pretende-se que o aluno possa integralizar os saberes aprendidos em sala de aula. Espera-se que o conjunto das atividades, necessárias à produção e à apresentação dos relatórios, contribuam efetivamente para estimular, no aluno, novas habilidades e capacidades como profissional, levando-o a refletir sobre seu futuro profissional. Durante o período em que o aluno atuar em uma organização (pessoa física ou jurídica), apenas no Estágio Obrigatório, deverá elaborar o relatório de suas 61 atividades, discriminando em detalhes as tarefas desenvolvidas. Vale ressaltar que além dos relatórios, o aluno deverá apresentar os documentos exigidos pelo Núcleo de Estágio - NEST. 2.7.2 Trabalho de Conclusão de Curso - TCC O TCC, conforme o Regulamento próprio do Curso, é trabalho relevante para a formação acadêmica e profissional do aluno, permitindo que pesquise sobre assunto de seu interesse e o apresente em audiência pública. Estimula a produção científica, a prática da consulta referencial e o aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica; e prepara para atuar no campo profissional, desenvolvendo o espírito de iniciativa e criatividade. O aluno, individualmente, deve desenvolver o TCC, observando aspecto teórico-prático da atividade em Arquitetura e Urbanismo, sustentando-se em embasamento teórico-científico, auxiliado pela Metodologia do Projeto. O TCC (ou Trabalho Final de Graduação) faz parte das atividades para obtenção do título de bacharel. É desenvolvido ao longo do 5º ano. As linhas de pesquisa podem ser propostas por docentes, colegiado, NDE e por alunos, e os temas sugeridos pelos discentes devem receber a aval do orientador. O aluno formaliza o TCC, preenchendo a Proposta Básica, que traz o plano o nome do discente e orientador. Em 3 vias, é válido com a anuência do orientador e o registro na Coordenação do Curso. O orientador deve ter a formação em Arquitetura e Urbanismo. O TCC abordará projeto de arquitetura, urbanismo, paisagismo, restauração, planejamento urbano e regional ou área de competência do egresso. Exceção deve ser aprovada pelo NDE, professor de Metodologia do Projeto e Coordenador. O TCC valoriza o estudo e a oportunidade de o aluno aplicar os saberes práticos e teóricos. Metodologia do Projeto promove a revisão e consolidação de conceitos em metodologia da pesquisa e do projeto arquitetônico e urbanístico ou de área de competência. O professor da disciplina deve ter a formação em Arquiteto e Urbanista. O TCC pode ter colaboração externa se necessário. Cronograma: elaboração da Ficha Básica, início de fevereiro do ano de graduação, com tema e título do projeto, objetivo, justificativa e o cronograma do 62 projeto a se desenvolver; atividades de orientação, conforme plano acordado; avaliações bimestrais: entrega preliminar com título do projeto; objetivos, justificativas e referencial teórico; pré-banca (orientador e coordenador), referencial teórico, referências de projetos similares, plano de massa ou estudo preliminar; entrega do estudo preliminar; entrega de monografia; banca final de avaliação; apresentação do TCC (modelo próprio). O TCC é apresentado no último ano do curso e deve propiciar: aprofundamento em conhecimentos teórico-práticos, por meio do tema escolhido; contato com o processo de investigação científica, nas etapas: formulação, identificação do referencial, escolha das ferramentas e métodos e elaboração da apresentação final. Deve seguir o padrão proposto pela ABNT: apresentação de trabalhos acadêmicos (NBR 14724) e de citações (NBR 10520), e elaboração de referências (NBR 6023). Ao avaliar o TCC, a banca considera: produção intelectual e pessoal; ocorrência ou não de plágio; domínio do tema; capacidade de formular e sistematizar idéias; aplicação da metodologia científica, segundo normas da IES; discussão e racionalidade dos resultados; habilidade de redação e expressão. Para os aspectos formais do TCC observar a Norma da ABNT disponível na Biblioteca, no site da FATEA, nas orientações de Metodologia do Projeto e no Manual para Elaboração de TCC da IES. A banca examinadora, com docentes indicados pela Coordenação do Curso, tem como presidente o orientador. A apresentação é oral e pública, estimulando-se a que os demais alunos participem. Casos de plágio e omissos são julgados por comissão própria, nomeada pela Diretoria. Os TCC são entregues em 3 vias impressas, antes da data da banca. O aluno, após apresentação, tem prazo para proceder a correções e entregar ao Coordenador do Curso, para arquivar e informar à Secretaria Geral. A Biblioteca abriga os TCC digitalizados que compõem o acervo da iniciação científica local. 63 III. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA A organização didático-pedagógica do Curso de Arquitetura e Urbanismo é realizada pelos órgãos gerenciais da FATEA que são: o Conselho Geral, a Diretoria e a Coordenação do Curso e seu NDE e colegiado, constituídos na forma determinada pelo Regimento. O Diretor Geral é canal direto de relacionamento da Mantenedora com a Instituição. O Conselho Geral é o órgão superior de deliberação coletiva em matéria administrativa, didático-científica e disciplinar; constituído pelo Diretor Geral, seu presidente, Vice-Diretor, Coordenador Pedagógico, Coordenadores de Cursos, Coordenadores de Núcleos, de Áreas e Serviços, representantes do corpo docente, do discente e do técnico-pedagógico-administrativo, representante da Mantenedora e da comunidade, convidado pelo Diretor Geral. A Coordenação de Curso e seu NDE são responsáveis por definir e elaborar o Projeto Pedagógico do Curso, bem como por sua implementação, incremento, desenvolvimento, alterações e avaliação (ver item 3.3, abaixo). 3.1 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA A estrutura organizacional das Faculdades Integradas Teresa D’Ávila – FATEA está fundamentada no princípio da flexibilidade, base para a efetivação dos ajustes necessários ao caminhar na realização de seus programas e projetos e de sua proposta pedagógica. Fundamenta-se também na divisão equânime do trabalho; na delegação efetiva das competências às coordenações de núcleos, de serviços e de cursos, visando a aproximar os vários níveis estratégicos, decisórios e operacionais, capazes de sistematizar os esforços na consecução dos objetivos educacionais. Conforme estabelece o Regimento Geral (artigo 6º ao 44), a estrutura organizacional da FATEA conta com os seguintes órgãos: Administração Superior; Administração Básica; Órgãos Suplementares. 64 3.2 COORDENAÇÃO DO CURSO 3.2.1 Atuação da Coordenação do Curso A Coordenação de Curso (artigos 21, 22 e 23 do Regimento Geral) se incumbe de: executar as tarefas de ensino e extensão e promover a pesquisa; cuidar da organização dos planos gerais de ensino; organizar, rever e aprovar, periodicamente, ementários e programas de ensino, submetendo-os ao Conselho Geral; tomar ciência dos recursos de alunos contra atos de professores, e de outros recursos que lhe sejam concernentes, manifestando-se quando for o caso; participar da elaboração do Projeto Pedagógico do Curso e do Calendário Anual das atividades próprias do Curso e da FATEA. Especificamente ao Coordenador do Curso compete: superintender todos os serviços de ordem pedagógica do Curso; participar, com direito a voto, das reuniões do Conselho Geral; representar o Curso junto aos órgãos colegiados; executar e fazer executar as decisões do Conselho Geral e da Diretoria; orientar, coordenar e fiscalizar as atividades de ensino, pesquisa e extensão, no âmbito do Curso, e a elaboração do Projeto Pedagógico; cooperar com as demais Coordenações na organização, orientação e fiscalização das atividades de ensino, extensão e pesquisa de interesse comum; coordenar a publicação de trabalhos didáticos e científicos, autorizada pelo Diretor Geral, nos termos do Inciso X do art.12; exercer, no âmbito do curso que coordena, a ação disciplinar; pronunciar-se sobre questões suscitadas pelo Corpo Docente e Discente, encaminhando as informações e pareceres à Diretoria; apresentar, na última reunião anual do Conselho Geral, relatório das atividades do Curso, com as considerações que julgar necessárias e procedentes, à Diretoria; zelar pela frequência de seus professores às aulas, às atividades acadêmicas pertinentes, e às reuniões gerais e do Curso; examinar os processos de transferência e de dispensa de disciplina dos alunos. Conforme prevê o Regimento das Faculdades Integradas Teresa D’Ávila FATEA, o Coordenador do Curso de Arquitetura e Urbanismo dedica especial atenção à organização dos projetos e dos programas, procurando sempre prestar apoio ao Corpo Docente e atuando como integrador das áreas administrativas e da organização didático-pedagógica. Em reciprocidade com estudantes e professores, por meio de reuniões ou contatos diretos, procura ouvir e avaliar suas expectativas e sugestões. Consideramos que a relação direta da Coordenação com o Corpo Docente e Discente contribui para o aprimoramento do processo de ensino-aprendizagem. 65 3.3 COLEGIADO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO De acordo com o Regimento, o Colegiado do Curso, subsidiado pelo Núcleo Docente Estruturante, é constituído pelo Coordenador do Curso, por todo o Corpo Docente e dois representantes do corpo discente, regularmente matriculados, indicados pelo Diretório Acadêmico, se houver, ou pelos pares. Conforme previsto no artigo 150 do Regimento Geral, entre outros, são deveres e direitos do Corpo Docente: participar, diretamente ou por representação, com direito à voz e voto, na forma do regimento, dos órgãos colegiados da FATEA; votar e ser votado nas eleições para as representações docentes, ressalvados os impedimentos previstos no regimento; estar presente, quando convocado, às reuniões de professores, dos colegiados e outros eventos acadêmicos. O Colegiado do Curso reúne-se, ordinariamente, pelo menos duas vezes por semestre, em data pré-estabelecida, e, extraordinariamente, quando convocada pelo Coordenador do Curso ou pelo Diretor Geral ou a requerimento, fundamentado, de 1/3 de seus membros. A Coordenação pode reunir-se com os membros por áreas afins. Após cada reunião, o Coordenador do Curso lavra a ata, em livro próprio. Conforme o que foi deliberado pelo Conselho Geral e resultou na Portaria da Diretora Geral de 31/8/2010 e o que consta da Resolução nº 1 e do Parecer nº 4 da CONAES, ambos de 17/6/2010, ficaram estabelecidos os critérios para a composição dos Núcleos Docentes Estruturantes que atuam nos cursos de graduação das Faculdades Integradas Teresa D’Ávila – FATEA. Definiram-se a forma de designação dos constituintes e suas atribuições, cabendo-lhes, sem o prejuízo da docência, atuar no processo de concepção, consolidação e atualização do PPC; contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso; zelar pela integração curricular interdisciplinar nas ações de ensino previstas e cumprimento das DCN do Curso; propor formas de desenvolvimento da pesquisa e da extensão, relacionadas ao campo de formação, às exigências do mercado de trabalho e às políticas públicas relativas à área de conhecimento. O NDE de cada Curso é constituído pelo Coordenador e 4 docentes, preferencialmente graduados na área de conhecimento do Curso, devendo: 60% ser titulados em programas stricto sensu, e 20% estar em regime de trabalho de tempo integral e os demais em tempo parcial. 66 Os membros são designados pelo Diretor Geral, para o período de 3 anos letivos, exceto o Coordenador de Curso, que cumpre Portaria específica. Consta que 50 % do NDE deve ser renovado a cada 3 anos letivos e, quando não é possível, em vista do número de docentes titulados ou em regime de trabalho parcial ou integral, os designados são reconduzidos. No caso de vacância, no período do mandato, o Diretor Geral designa outro docente, até o cumprimento do interregno. A manutenção da designação fica condicionada ao resultado satisfatório do desempenho do professor na avaliação, que segue regulamentação e procedimentos específicos, ficando a cargo da CPA e da Coordenação do Curso. São condições, ainda, para ser membro do NDE: estar em exercício do magistério num dos cursos de graduação, admitido por meio de processo seletivo institucional; demonstrar aptidão para a organização acadêmica; estar disponível para atuar junto à Coordenação do Curso na instalação, acompanhamento e desenvolvimento do Curso; participar das reuniões ordinárias e extraordinárias do NDE para as quais for convocado; demonstrar liderança acadêmica e produzir conhecimentos na área do curso e do desenvolvimento do ensino; ter experiência docente; respeitar os princípios que norteiam a missão institucional e as normas gerais da educação nacional e do sistema de ensino. Em 2009, havia sido definida, por meio de Portaria, a forma de constituição e atuação dos NDE dos cursos, e designados os professores que compunham os NDE dos Cursos, até a data da publicação dos documentos da CONAES virem a público (17/6/2010), sendo providenciada, então, a adequação do modal das normas de organização aos novos critérios legais. A partir desta data (agosto de 2010), todos os cursos da FATEA estão com os NDE constituídos, em pleno funcionamento, cumprindo suas incumbências. 3.3.1 Corpo Docente do Curso Dá-se especial atenção à titulação do Corpo Docente do Curso de Arquitetura e Urbanismo, conforme os padrões dimensionados para a educação superior no país. É política da FATEA fazer progredir o status da titulação do corpo docente, mantendo o Programa de Incentivo à Qualificação Docente – PIQD (criado em 1999), que oferta bolsas a professores que cursem programas de doutorado e mestrado. 67 Atualmente, no Curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo, o Corpo Docente está assim constituído: 3.3.2 Curso de Arquitetura e Urbanismo 2014 Doutores (6) 28,57 % Mestres (10) 47,62 % Especialistas (5) 23,81 % Apoio Didático-pedagógico aos Docentes O apoio didático-pedagógico é dado aos docentes por meio da Coordenação Pedagógica e da Coordenação do Curso. A Coordenação Pedagógica é exercida por um pedagogo habilitado e visa à supervisão, ao acompanhamento e à otimização do processo ensino-aprendizagem realizado pela Instituição. A Coordenação do Curso de Arquitetura e Urbanismo atua conjuntamente com os professores, orientando, apoiando e incentivando as atividades de ensino, sobretudo procurando auxiliá-los na elaboração dos planos de ensino, na análise e sugestões dos conteúdos das disciplinas, bem como das bibliografias. As Faculdades Integradas Teresa D’Ávila apoiam e estimulam seus educadores a participarem de eventos culturais e científicos os mais diversos, cursos, congressos, seminários, excursões; a que escrevam artigos, resenhas ou ensaios e os publiquem. Para isso são fornecidos subsídios diretos e espaço gráfico nos meios impressos da FATEA. Os professores podem utilizar as páginas da Revista Ângulo, publicação com mais de 35 anos de existência, bem como da Revista Janus (2004), para editar ensaios e artigos com os resultados de suas pesquisas e estudos, assim como veiculá-los no site da Instituição, nas revistas eletrônicas dos Cursos. Por outro lado, os professores contam com o apoio para a reprodução de material pedagógico na gráfica da Instituição, e o acesso ao acervo de filmes. É prática comum convidar especialistas das mais variadas áreas do conhecimento humano para proferirem palestras, conferências e comunicações, e para ministrarem cursos, seminários e oficinas, visando a aperfeiçoar a prática docente e a competência dos professores e pessoal de apoio pedagógico. 68 Atendendo à antiga reivindicação de seus educadores, as Faculdades Integradas Teresa D’Ávila criaram, em 2007, o Programa de Formação Permanente Educação para Educadores, reafirmando o compromisso social com o ensino de qualidade e com o pleno desenvolvimento dos estudantes. O Programa, hoje, sob coordenação do Instituto Superior de Educação, apoiado pela Coordenação Pedagógica, Coordenadores de Curso, Professores e Diretoria, objetiva a melhoria contínua das práticas docentes, como resultado da melhoria permanente dos recursos humanos, notadamente dos docentes, de modo a garantir que o estudante caminhe seguro na direção de sua formação profissional. A ideia é instituir momentos e espaços propícios à reflexão sobre o fato educativo que possibilite solidificar procedimentos que atendam a necessidades peculiares dos graduandos. Responder a questões afetas à docência, por meio do debate e da troca de experiências entre os docentes, no contexto das situações reais de ensino para colaborar com a qualidade das ações pedagógicas. Durante os encontros, é oferecida aos professores a oportunidade de experimentar referenciais prático-teóricos da Pedagogia e conhecer os conteúdos da missão e valores Institucionais, para que, compreendendo o papel do educador e o processo educativo destas Faculdades, construa um perfil docente próprio. Além dos objetivos descritos acima, são objetivos do Programa: 1) promover o desenvolvimento de competências didáticas dos professores; 2) propiciar a discussão sobre estratégias e metodologias didáticas, passíveis de serem processadas nas aulas da graduação; 3) reavaliar e revalorizar o conhecimento didático prévio dos professores, confrontando-o com suas experiências como educador; 4) possibilitar aos docentes o contato com as concepções da Pedagogia; 5) estimular a reflexão sobre os aspectos organizacionais prévios à prática pedagógica e sobre a expressão da ação docente; 6) propiciar momentos para o estudo sobre a necessidade e a viabilidade do planejar, acompanhar e avaliar na ação docente; 7) coletar dados e elementos suficientes para avaliar e modificar ou manter a organização e o desenvolvimento deste programa; 69 8) possibilitar a troca de experiências sobre abordagens didáticas nas várias áreas de formação, que favoreçam ações multidisciplinares e interdisciplinares; 9) favorecer o desenvolvimento da visão crítica da atividade pedagógica na Fatea e a capacidade de proposição de alternativas viáveis para a construção de prática pedagógica própria e de qualidade. Espera-se que o Programa estimule atitudes didáticas ousadas e ambiente de ensino dinâmico, para que o discente, durante as atividades, desenvolva postura autônoma no itinerário da própria formação. O Corpo Técnico Pedagógico-administrativo constituído pela Secretaria Geral, Departamento de Pessoal, Tesouraria, Biblioteca, Núcleo de Extensão, Núcleo de Estágio, o Instituto Superior de Pesquisa e Iniciação Científica, dentre outros, também auxiliam e prestam apoio aos professores. A Diretoria das Faculdades Integradas Teresa D’Ávila vem atuando no sentido de prover os professores de melhor infra-estrutura. Nesse sentido, os professores do Curso de Arquitetura e Urbanismo podem dispor de novas salas de aula, ateliers, laboratórios, acesso livre ao acervo da biblioteca e salas de professores, equipadas de computadores com acesso a rede Internet. Vale ressaltar que a FATEA inspira-se nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humanístico-cristã, de modo a promover a educação, a ciência e a cultura. De acordo com essa concepção, o ensino ministrado é movido de liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber, bem como pelo pluralismo de ideias e concepções pedagógicas. O profissional da educação é valorizado em todas as áreas de ensino. 3.4 ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA-ADMINISTRATIVA Conforme estabelece o Regimento das Faculdades Integradas Teresa D’Ávila – FATEA, a organização didático-pedagógica compreende o Conselho Geral, a Diretoria, as Coordenações de Cursos, as Coordenações de Núcleos e de Serviços e os órgãos de apoio técnico-pedagógico-administrativo. O Conselho Geral é o órgão superior de deliberação coletiva em matéria administrativa, didático-científica e disciplinar das Faculdades, constituído pelo: Diretor Geral; 70 Secretário Geral; Coordenador Pedagógico; Coordenador do Instituto Superior de Educação; Coordenadores de Curso; Coordenadores de Núcleos e de Serviços (CPA, Comitê de Ética em Pesquisa, Assistente Social, Centro Cultural); Diretor do Colégio de Aplicação, o Instituto Santa Teresa; dois representantes do corpo docente titular; um representante do corpo técnico-pedagógico-administrativo; dois representantes do corpo discente, indicado pelo diretório acadêmico ou eleito entre os discentes representantes de cada turma e cursos; um egresso dos cursos de graduação; um representante da comunidade e um representante do Mantenedor. A Diretoria, composta pelo Diretor Geral e pelo Vice-Diretor, é o órgão executivo que superintende, integra, coordena e fiscaliza as atividades da instituição. Os Coordenadores de Cursos são designados pelo Diretor Geral, indicados pelos pares. À Coordenação cabe a organização dos projetos e programas, a distribuição dos trabalhos de ensino e pesquisa de forma a harmonizar os seus interesses com as preocupações científico-culturais dos docentes e com a execução das tarefas de ensino, pesquisa e extensão. Os Núcleos e os Serviços, com seus coordenadores, são órgãos que assessoram a Diretoria na consecução dos objetivos educacionais da Instituição. Pode-se citar, entre eles, a Pastoral Universitária, o Núcleo de Estágios, o Núcleo de Extensão e Relações Comunitárias, o Instituto Superior de Pesquisa e Iniciação Científica, o Setor de Publicações, o Setor de Manutenção. O Corpo Técnico-pedagógico-administrativo é constituído por todos os funcionários não docentes que desenvolvem atividades de apoio ao trabalho acadêmico e serviços necessários ao bom funcionamento da Instituição. Com as atribuições expressas no Regimento Geral ou em regulamentos aprovados pelo 71 Diretor Geral por meio de Portarias, tem o dever de zelar pelo patrimônio da FATEA e de desenvolver trabalho profícuo pelo engrandecimento da obra educacional. Estes colaboradores estão distribuídos nos setores técnico-pedagógicoadministrativos e suplementares: Secretaria Geral, Coordenação Pedagógica, Coordenação Administrativa, Bibliotecas, Espaço Saúde, Assistência Social e outros. Os responsáveis pelos setores citados podem participar das reuniões de Diretoria ou do Conselho Geral, quando convocados pelo Diretor Geral, ou quando os assuntos a serem tratados lhes disserem respeito. O Mantenedor define os padrões de recrutamento, seleção e condições de trabalho condizentes com a sua natureza de instituição educacional, e por oferecer aos funcionários oportunidades de aperfeiçoamento técnico-profissional. Cabe ao Diretor Geral admitir e dispensar os funcionários do Corpo Técnico-pedagógicoadministrativo, atento ao que dispõe o Regimento. 3.4.1 Organização do Controle Acadêmico A organização do controle acadêmico cabe à Secretaria Geral. Fica sob sua responsabilidade todo o serviço de escrituração da vida acadêmica, o controle de arquivos, registros e correspondência do estabelecimento, e o atendimento aos alunos nas questões de documentação e informações gerais. O atendimento aos estudantes é realizado no campus da Instituição, de segunda a sexta-feira, das 8 h às 22 h, e, aos sábados, das 8 h às 12 h. A Secretaria disponibiliza informações sobre a vida acadêmica, bem como horários das aulas, conceitos e frequências, dados cadastrais, históricos escolares e matérias a cursar. O aluno pode solicitar serviços tais como, segunda chamada, requerimentos de matrícula, ementários e planos pedagógicos das disciplinas. A Secretaria conta com sistema de controle acadêmico informatizado e disponibiliza informações via Internet. Aos professores a Secretaria fornece os diários de classe e informações sobre o desempenho acadêmico dos alunos. A Coordenação do Curso conta com o apoio da Secretaria para o desenvolvimento de suas atividades acadêmicas e administrativas. 72 3.5 ATENÇÃO AOS DISCENTES O Regimento Geral prevê que, de acordo com as possibilidades técnicas e financeiras, a critério do Diretor Geral, “ad referendum” da Mantenedora e observada a finalidade e programação específica, procurar-se-á prestar ao alunado a assistência necessária a sua realização como pessoa e a sua formação como profissional. A assistência ao estudante abrange a orientação psico-pedagógica, apoio material e financeiro, na forma de bolsa de estudos parcial ou integral, reembolsável ou não, a critério da Diretoria. A assistência ao alunado, diretamente vinculada ao Diretor Geral, assessorado por Assistente Social, obedece a normas específicas. 3.5.1 Apoio à Participação em Eventos A participação dos estudantes em eventos de toda a sorte é estimulada pelos responsáveis pelo ensino e pela educação da Instituição. Por meio de portarias, a Diretoria regulamenta procedimentos que beneficiem a participação de alunos em congressos, seminários, cursos e outros. Há apoio institucional regulamentado, entre os quais se inclui o abono de faltas para aluno participa de eventos científicos e culturais relacionados a seu campo de formação, ainda que ele não seja dispensado de cumprir as demais obrigações acadêmicas, conforme definido pelo Conselho Geral e informado aos alunos no Manual do Universitário. Para receber o apoio o discente deve requerer, por escrito, ao Coordenador do Curso a destinação de recursos, informando como se dará a sua participação, se em nome da Instituição, se apresentará projeto, etc. O Coordenador do Curso manifesta-se sobre a relevância da atividade, envia o pedido informado à Diretoria, que libera o auxílio na proporção da disponibilidade orçamentária. O Conselho Geral disciplinou o uso de materiais e equipamentos necessários às atividades dos alunos (Portaria nº 1/2000), inclusive para eventos como os referidos, como também o uso de veículo próprio (Portaria nº 1/2001), para o deslocamento até esses eventos. A cessão do veículo pode ser gratuita ou passível de reembolso, conforme a relevância do evento e sua disponibilidade. 73 3.5.2 Apoio Pedagógico ao Discente O apoio pedagógico ao estudante se dá pelo incentivo de sua relação direta com professores, Coordenador de Curso, Coordenador Pedagógico e com a Diretoria, como previsto no Regimento, Título II, e no Manual do Universitário. Para isto a Diretoria, atendendo às deliberações do Conselho Geral e buscando a melhoria da qualidade do ensino, expede normas funcionais para o convívio do estudante com o conhecimento, com seu campo de formação profissional e com a própria Instituição, a fim de facilitar o itinerário da aprendizagem objetivada. A par dessas medidas, as normas regimentais relativas à avaliação do desempenho dos alunos estimulam a que o progresso científico e cultural do aluno ocorra sem rupturas procedimentais, pois aludem à avaliação conceitual, qualitativa, flexível e abrangente, além de prever a atribuição de um 3º conceito anual que valoriza a postura do acadêmico, e o instituto da recuperação contínua (Regimento art. 106). Do mesmo modo, as Portarias normatizam medidas que maximizam a progressão do ensino e incrementam a aprendizagem, cientificando os alunos da sistemática escolar, tais como: 1997 – Dispõe sobre a função de monitor; 1999 – Dispõe sobre o trote estudantil; 2001 – Estabelecem normas para o uso dos ambientes pedagógicos; 2001 – Dispõe sobre normas de utilização dos Laboratórios de Informática e equipamentos; 2001 e 2002 – Designa banca de professores para cumprir o artigo 47, § 2º da LDB, abreviação da duração do curso; 2002 – Dispõe sobre procedimentos para utilização da cantina para reuniões, festas e comemorações programadas por alunos e/ou professores; 2003 – Dispõe sobre atendimento a alunos que fizerem jus aos benefícios do Decreto-Lei Federal nº 1.044/69 – Exercícios Domiciliares; 2003 – Dispõe sobre o Trabalho de Conclusão de Curso para alunos graduandos; 2003 – Permite aos alunos frequência ao Cine Clube como atividade formadora; 2004 – Dispõe sobre a criação do Núcleo de Extensão – NEXT; 2004 – Dispõe sobre a Criação do Núcleo de Estágio - NEST; 74 2005 – Dispõe sobre a normatização dos procedimentos para a solenidade de colação de grau dos Cursos da Fatea; 2006 – Institui o Programa de Acompanhamento de Egressos; 2007 – Dispõe sobre a sistemática para a apresentação de projetos de pesquisa; 2007 – Dispõe sobre normas de utilização das oficinas do Centro Tecnológico Mariana Gussen; 2007 – Dispõe sobre a instituição do Código de Ética, Valores e Princípios da Fatea; 2007 – Dispõe sobre avaliação de alunos com extraordinário aproveitamento, para abreviar a duração do curso; 2008 – Dispõe sobre normas de utilização do Estúdio e do Laboratório de Fotografia e seus equipamentos; 2008 – Dispõe sobre a remuneração de Professor Orientador de Trabalhos de Conclusão de Curso de Graduação; 2008 – Institui a forma da designação dos Coordenadores de Curso e de Núcleos; 2008 – Dispõe sobre normas regulamentares do estágio curricular supervisionado; Além das Portarias institucionais exemplificadas, existem, constantemente, novas propostas e modificações de modo a organizar as ações pedagógicas da instituição e, neste caso especificamente, aos alunos. 3.5.3 Acompanhamento Psicopedagógico. A FATEA, preocupada em oferecer aos alunos a adaptação ao ambiente acadêmico e a educação integral, mantêm orientação pedagógica e sobre a vida universitária, a cargo do Coordenador do Curso, da Coordenação Pedagógica, da Diretoria e de todos os professores. Associando-se ao encaminhamento pedagógico, existe o Serviço de Orientação Psico-pedagógica, a cargo de professora psicóloga com larga experiência na área educacional, que oferece ao aluno, sem ônus, oportunidade de ser ouvido e orientado, em face de questões de aprendizado e relacionamento acadêmico. Também é oferecido ao alunado o serviço de Ouvidoria, setor preparado para ouvir os universitários quanto a seu atendimento como aluno, diante do ordenamento acadêmico e administrativo da Instituição. 75 3.5.4 Mecanismos de Nivelamentos Cientes da variedade de níveis culturais que apresentam os alunos egressos do ensino médio, que chegam ao ensino superior, provindo das classes média e média-baixa, grande parte atuando no mercado de trabalho, em campos diversos da formação que procuram, frequentando curso em período noturno, os professores e dirigentes da FATEA, para minimizar a heterogeneidade e sanar as dificuldades oriundas da formação básica, propuseram e criaram o Programa de Nivelamento de Ensino. O PRONEN prevê que seja feita, no início do ano letivo, a avaliação diagnóstica do nível de desenvolvimento escolar e cultural dos estudantes calouros, aplicada pelos membros do Colegiado de Curso (docentes e Coordenador) e pelo Coordenador do PRONEN. A avaliação se presta a levantar dados sobre as dificuldades dos alunos frente a certas disciplinas e saberes. Em seguida, passa-se aos procedimentos didáticos adequados ao nível de dificuldade do aluno, com ênfase em atividades que demandem o raciocínio lógico, a comunicação e a produção de textos e a ampliação cultural, inclusive com o uso da modalidade semipresencial. Mesmo com todo o estímulo e apoio que o PRONEN tem recebido da comunidade acadêmica, não se negligenciou o instituto da recuperação contínua. Implantado em 2006 o PRONEN tem evoluído bastante, logrando grande envolvimento de seus planejadores e grande adesão dos estudantes. 3.5.5 Acompanhamento de Egressos Os procedimentos para acompanhar a entrada dos graduados no mundo profissional, dado o estreito convívio que os formados dos Cursos mantêm com a FATEA, têm conservado o caráter da informalidade e da familiaridade, pois os egressos permanecem em contato com a Instituição, quando dos programas e eventos acadêmicos, como participantes, palestrantes, comunicadores, membros de mesas redondas, de colegiados e mesmo retornam às Faculdades como docentes. Há uma página no site www.fatea.br, para formalizar, por meio de respostas a questionário, o perfil do aluno egresso e sua atuação no mercado de trabalho. Este 76 espaço de comunicação serve para mantê-lo em contato com as oportunidades que a FATEA oferece para promoverem a sua educação permanente, por meio de cursos, seminários, eventos, projetos pertinentes. Foi criado um sistema on-line para contatos com os egressos, vinculado à estrutura de marketing, cujas atividades possibilitam a avaliação continuada da Instituição, em face do desempenho profissional dos ex-alunos, com o propósito de agregar ao processo ensino-aprendizagem aspectos da realidade externa que o diplomado experimenta e vivencia, e está em condições de nos oferecer. São objetivos específicos do Sistema: a) avaliar o desempenho da Instituição, mediante o acompanhamento do desenvolvimento profissional dos ex-alunos; b) manter registros atualizados sobre alunos egressos; c) promover intercâmbio entre ex-alunos; d) promover atividades extracurriculares (estágios e /ou participação em projetos de pesquisa ou extensão), de cunho técnico-profissional, como complemento à formação prática, as quais, pela própria natureza do mundo moderno, estão em constante aperfeiçoamento, e palestras direcionadas a profissionais formados pela Instituição; e) condecorar egressos que se destacam nas atividades profissionais; f) divulgar o nível de inserção dos alunos formados no mercado de trabalho; g) identificar os critérios de seleção e contratação das empresas, ressaltando as capacidades exigidas dos profissionais que elas buscam; h) incentivos à leitura de periódicos especializados, disponíveis na biblioteca de apoio ao Curso. Toda a política de egressos está calcada na possibilidade de potencializar competências e habilidades em prol do desenvolvimento qualitativo da oferta educacional. A FATEA pretende lidar com as dificuldades dos egressos e colher informações de mercado, visando a formar profissionais cada vez mais qualificados para o exercício de suas atribuições. 77 3.5.6 Divulgação de Trabalhos e Produções dos Alunos O Setor de Publicações da FATEA divulga os trabalhos e produções dos alunos por meio de suas coleções editorias: Coleção Tese/Dissertação; Coleção Filosofia; Coleção Literatura; Revista Ângulo - publicação de produções acadêmico-culturais; Revistas on line, propostas por Núcleos e Cursos; Jornal Reporteresa, jornal mensal, impresso e on-line, do Instituto Santa Teresa/Colégio de Aplicação da FATEA, que objetiva divulgar as atividades desenvolvidas. Por intermédio do Instituto Superior de Pesquisa e Iniciação Científica torna-se possível selecionar artigos científicos para publicação na Janus (revista indexada que veicula a produção dos docentes, alunos e pesquisadores), bem como publicações completas ou resumos em Anais. O ISPIC realiza anualmente o Encontro de Iniciação Científica com o objetivo de divulgar a produção científica de estudantes. Neste, os alunos têm a oportunidade de apresentar oralmente ou por meio de painéis os trabalhos de pesquisa, além de promover o intercâmbio entre pesquisadores das diferentes áreas do conhecimento. 3.5.7 Bolsas de Estudo Os estudantes regularmente matriculados nos cursos de graduação das Faculdades Integradas Teresa D’Ávila são beneficiados com bolsas. Para tanto, a FATEA identifica os alunos com necessidade de recursos, por meio de processo seletivo do qual participam coordenadores de curso, Assistente Social e comissão. A Instituição se mantém vinculada ao FIES e ao PROUNI, a fim de possibilitar o crédito educativo a alunos com necessidade de recursos para custear os estudos, selecionados na forma acima citada. Além disso, a FATEA oferece programa próprio de gratuidade (Projeto Quero Ser FATEA), concedendo isenção parcial e até total do pagamento das 78 mensalidades, conforme o grau de carência do aluno contemplado. Para isso conta com o trabalho da Assistente Social e de Comissão constituída para esse fim. Além dessas formas de financiamento, a FATEA filiou-se ao Programa Escola da Família da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, oferecendo bolsas de 100% a estudantes selecionados por critérios que consideram a carência econômica e se o aluno provém da rede pública de ensino. Esses alunos desenvolvem, em Escolas Estaduais, projetos educativos de participação cidadã e de integração comunidade/escola. Há, também, a possibilidade de o aluno, selecionado, atuar como monitor em horários diversos aos das aulas regulares, recebendo bolsa de incentivo ou não. A monitoria visa a aproveitar a capacidade de universitários, com atributos de inteligência, cultura e aptidão para atividades teórico-práticas, técnico-didáticas ou de pesquisa, como auxiliar de professores e pesquisadores. IV. INFRA-ESTRUTURA As instalações prediais, recursos infra-estruturais e tecnológicos acadêmicos como: salas de aula, biblioteca, laboratórios, ambientes especiais gerais e por áreas, encontram-se localizados na cidade de Lorena, nos seguintes endereços: Unidade Endereço Instalação Bloco Dom Bosco Bloco São José I Avenida Peixoto de Castro, 539 Bloco Teresa de Jesus Bloco Madre Mazzarello Bloco Administração Bloco Imaculada II Rua Joaquim Azevedo Figueira, 60 III Avenida Peixoto de Castro, 494 Espaço Saúde Ir. Irene Augusto Complexo Laboratorial Escola de Idiomas Ginásio Poliesportivo IV Rua Joaquim Azevedo Figueira, 176 Centro Educacional-Social Maria Rita Perillier - CEMARI 79 4.1 Instalações Gerais No quadro XVII estão discriminadas as discriminadas as instalações e suas respectivas quantidades, distribuídas conforme a Unidade: Unidade I – Av. Peixoto de Castro, 539. Bloco Dom Bosco: Dependências Quantidade Sala da Coordenação: Ensino Fundamental 01 Sala dos Professores: Ensino Fundamental e Médio 01 Sala dos Professores: FATEA 01 Salas de Aula 15 Sanitários 06 Laboratório de Química e Bioquímica 01 Sala de Projeção 01 Sala de Aulas de Desenho, com pranchetas (sendo 2 com 04 réguas paralelas) – belvedere, sala 14, sala 16 e sala 18 Sala da Coordenação de Cursos 02 Laboratório de Informática 01 Secretaria do Ensino Fundamental, Médio e Técnico 01 Sala de Multimeios 01 Secretaria da FATEA 01 Central de Cópias e Impressões 01 Sala de Exposição de Obras de Arte - Cantina D’Arte 01 Teatro Teresa D’Ávila 01 Refeitório 01 Apartamentos de Hóspedes 04 Cantina/ Cozinha 01 Sala de Atendimento Psicológico e Aconselhamento 01 Depósito 03 80 Gabinete da Coordenação Pedagógica 01 Gabinete dos Coordenadores de Cursos 15 Bloco São José: Dependências Quantidade Gráfica 01 Salas de Aula 10 Laboratório de Informática 02 Brinquedoteca 01 Sanitários 04 Sala do Suporte Técnico à Informática 01 Agência de Comunicação - Experimenta 01 Estúdio/ Laboratório de Fotografia 01 Auditório 01 Depósito/ Arquivo Morto 03 Sala de Videoconferência 01 Residência 01 Bloco Teresa de Jesus Dependências Quantidade Biblioteca 01 Biblioteca Infantil 01 Sala de Periódicos 01 Sala de Obras Raras 01 Depósito/ Central de Servidores 01 Sala de Conferência 01 Sala de Estudo em Grupo 01 Sanitários para Professores 05 Sanitários para Alunos 06 Sanitário para Coordenação 01 81 Auditório Clarice Lispector 01 Sala dos Professores 02 Salas de Aula 16 Depósito 01 Sala da Coordenação de Curso 02 Espaço de Exposições 01 Almoxarifado 01 Sala Central de Links 01 Bloco Administração Dependências Quantidade Sala da Direção 02 Sala da Coordenação da Pós-Graduação 01 Sanitários para Direção 01 Central de Som 01 Capela 01 Livraria e Papelaria 01 Salas da Tesouraria 03 Sala da Administração 01 Sala do Serviço Social 01 Sala da Ouvidoria 01 Sala da Contabilidade e Departamento Pessoal 01 Sala do Diretório Acadêmico (DA) 01 Laboratório de Idiomas 01 Residência 01 Sala do Instituto Superior Pesquisa e Iniciação Científica - ISPIC 01 Sala de Visitas 01 Sala da Manutenção 01 Sanitários 01 Depósito 01 82 Bloco Imaculada Dependências Quantidade Sala de Depósito 04 Sala do Departamento de TI 01 Sala de Núcleo de Ensino à Distância - NEAD 01 Salas de Aula 03 Sanitários 02 Sala de Pastoral Universitária 01 Laboratório de Informática 02 Sala de Dança 01 Rádio WEB 01 Oficina de Cerâmica 01 Centro Tecnológico (oficina de madeira e metal) 01 Estúdio de Rádio e TV 01 Sala de Funcionários da Limpeza 01 Bloco Madre Mazzarello Dependências Quantidade Sala de Aula 08 Sala dos Professores 01 Auditório José Luiz Pasin 01 Laboratório de Informática 01 Sanitários 02 Unidade II – Rua Joaquim Azevedo Figueira, 60. Espaço-Saúde - Ambulatório de Enfermagem e Clínica-Escola Fonoaudiológica Dependências Quantidade Sala da Coordenação 02 Salas de Atendimento 05 Salas de Observação 04 83 Salas de Aula 02 Sala para Atendimento (Médico/Psicológico/Odontológico) 01 Central de Esterilização e Expurgo 01 Sala de Recepção 01 Sala de Audiometria 03 Brinquedoteca 01 Sala de Vacina 01 Sala de Curativo 03 Secretaria 01 Consultório de Enfermagem 03 Sala de Arquivo 01 Copa 01 Almoxarifado 01 Sanitários 05 Educação Infantil Dependências Quantidade Sala da Direção 01 Secretaria 01 Salas de Aula 06 Sala de Informática 01 Sanitários 03 Copa 01 Varanda 01 Play ground 01 Pátio coberto 01 Miniquadra 01 Unidade III – Av. Peixoto de Castro, 494. Complexo Laboratorial e Escola de Idiomas 84 Dependências Quantidade Sala da Coordenação 01 Laboratório de Biologia 02 Sala dos Professores 02 Laboratório de Anatomia 01 Alojamentos 02 Cantina 01 Biotério 01 Sanitários 10 Sala de Depósito 01 Copa 01 Laboratório de Procedimentos de Enfermagem 01 Recepção 01 Salas de Aula 12 Sanitários 06 Unidade 4 – Rua Joaquim Azevedo Figueira, 176. Ginásio Poliesportivo e Centro Educacional-Social Maria Rita Perrillier CEMARI Dependências Quantidade Quadra Coberta 01 Arquibancada para três mil pessoas 01 Vestiários 10 Sanitários 02 Bilheterias 02 Depósito 02 Quadra Descoberta e Iluminada 01 Campo Gramado Iluminado - futebol society 01 85 Sala de Materiais Esportivos 01 Alojamentos 28 Cantina 01 Cozinhas 02 Cozinha Experimental e Panificadora 01 Salas de Aula 05 Sala de Reuniões Recepção 01 Salão-Escola de Cabeleireiro 01 Parque Infantil 01 Sala da Coordenação 01 4.2 Ambientes Especiais Em face da política institucional de atualização e adequação dos ambientes especiais e infra-estruturais que atendem aos cursos das Faculdades Integradas Teresa D’Ávila, a Mantenedora pauta-se por oferecer aos alunos ambientes específicos que concorram para melhorar a qualidade do ensino-aprendizagem, oportunizando, o mais possível, o contato direto com a prática e a vivência das atividades profissionais futuras. 4.2.1 Laboratórios Laboratórios de Biologia Áreas para práticas microbiológicas, culturas de microorganismos em meios próprios. Estão localizados na Unidade III – Complexo Laboratorial – e estão assim disponibilizados: - Laboratório de Biologia I é usado nas aulas de Zoologia, Citologia, Histologia e outras atividades na área de Ciências Biológicas. Equipado com amostras e equipamentos para o desenvolvimento de estudos em animais, tecidos e células. - Laboratório de Biologia II é usado nas atividades de Botânica, Microbiologia e Parasitologia. Provido com amostras e equipamentos para o desenvolvimento de estudos em plantas, micróbios e parasitas. 86 Laboratório de Química e Bioquímica Utilizado para atender necessidades básicas de aulas práticas de Química, do ensino médio à faculdade. Dotado com equipamentos e materiais, utilizados em atividades da área de química, realizadas em 5 bancadas azulejadas. Está localizado no 1º andar do prédio Dom Bosco (Unidade I), em sala com 42,69 m² e sala contígua, com 3,50 m², que funciona para pesagem e como almoxarifado. Laboratório de Anatomia e Fisiologia O Laboratório de Anatomia, localizado na Unidade III – Complexo Laboratorial, possui área de 80,53 m² e é utilizado pelos Cursos de Enfermagem e Fonoaudiologia. Está dividido em duas salas, conforme descrito abaixo: - Sala de dissecção e estudo; - Sala de preparo e acondicionamento das peças anatômicas; - Sala dos professores. Biotério Localizado na Unidade III – Complexo Laboratorial, este laboratório está destinado à criação e manutenção de animais de laboratório, em condições sanitárias dentro de padrões estabelecidos, para serem utilizados na pesquisa científica. Totaliza uma área de 95m² e apresenta os seguintes espaços: criadouros, com estantes e controle de umidade; sala estéril; sala de higienização primária, com box central; área de manutenção de animais, com bancada, carrinhos de transporte de gaiolas, câmara de sacrifício, autoclave horizontal, suportes para ração; sala de administração; sala de preparação de alimentos, com bancada e bebedouros; sala de estoque de animais; escritório. Este ambiente, agora desativado, passará por reforma com a finalidade de destinação de laboratórios específicos para os Cursos de Farmácia, Biologia e Enfermagem. Laboratório de Procedimentos de Enfermagem 87 A aula prática tem como objetivo introduzir o aluno de Enfermagem nas atividades clínicas, visando a capacitá-lo a realizar técnicas direcionadas ao cuidado do cliente. A vivência adequada do estudante, no primeiro contato com os procedimentos e as técnicas de enfermagem, é fundamental e refletirá no seu desempenho futuro em outras disciplinas do curso, bem como, na vida profissional. A atuação direta e concreta oferece ao aluno a possibilidade de adquirir maior habilidade no trato com o cliente em campo, e atenua o impacto psicológico sofrido pelo aluno, quando obrigado à execução de técnicas invasivas pela primeira vez, minimizando as dificuldades iniciais. Além do espaço físico adequado e amplo, o Laboratório possui materiais e equipamentos apropriados aos procedimentos, entre eles: lençóis, fronhas, travesseiros, cobertores, colchas, toalhas, camisolas, biombo, boneca pediátrica, algodão cru, termômetros, almotolias, compôs, máscaras para inalação, coletores de urina, sondas, hamper, lixeiras com pedal e tampa, manequim para prática de cuidados, braço para treinar injetáveis, cadeira de rodas, cama hospitalar, maca, negatoscópios simples e duplo, bacia pélvica, esfignomanómetro, otoscópio, laringoscópio, olftalmoscópio, rinoscópio, martelo de percussão, diapasão, balança antopométrica, estetoscópio de Pinard, pelvímetro, forno de bier, aparelho de eletrocardiograma, monitor cardíaco, manômetro de oxigênio e de vácuo, aspirador de secreção, nebulizador, vaporizador, inalador com máscaras, bala torpedo de oxigênio, carro de curativo, instrumental cirúrgico, cânulas, material de consumo de enfermagem, bengala, andador, suporte de soro, escadinha, carro de banho, mesa de cabeceira, mesa de refeições, mesa auxiliar, ventilador, pia, armário de vidro, forros, aparelhos de pressão, estetoscópios; papagaios, comadres, colar cervical, bolsas de gelo e de água quente, bandejas, caixas para instrumental, bacias, jarros de inox e de louça, cubas rim de inox e de louça, cubas redondas de inox e de vidro, almotolias. Laboratório de Informática Os laboratórios de informática estão localizados na Unidade I, conforme tabela abaixo: 88 Laboratório Quantidade de Computadores Localização 01 15 Bl. São José 02 18 Bl. São José 03 20 Bl. São José 04 20 Bl. Imaculada 05 20 Bl. Imaculada 06 40 Bl. Dom Bosco 07 30 Bl. M. Mazzarello Total 163 Os computadores dos laboratórios apresentam as seguintes configurações: 1. Laboratório I – equipado com 18 computadores CELEROM 2.40 GHZ, 512 MB, HD 40 GB, gravador de CD, monitor de 15’ LG. 2. Laboratório II – equipado com 20 computadores AMD ATLON (XP) 1.8, 256 MB RAM, monitor de 15’ e leitor de CD. 3. Laboratório III – equipado com 20 computadores, sendo 20 XP 2.0, AMD ATLON, 256 MB, HD 20 GB, e 5 computadores CELEROM 2.40 GHZ, 512 MB, HD 40 GB, gravador de CD, monitor de 15’ LG. 4. Laboratório IV – equipado com 20 computadores CELEROM 2.40 GHZ, 512 MB, HD 40 GB, gravador de CD, monitor de 15’ LG. 5. Laboratório V - equipado com 20 computadores CELEROM 2.40 GHZ, 512 MB, HD 40 GB, gravador de CD, monitor de 15’ LG. 6. Laboratório VI - equipado com 30 computadores CELEROM 2.40 GHZ, 1GB, HD 40 GB, gravador de CD, monitor de 15’ LG. 7. Laboratório VII – equipado com 30 computadores ATHLON 2X2 2.80 GHZ, 2 GB, HD 160 GB, gravador de CD e leitor de DVD, monitor LCD de 18’ AOC. Laboratório de Idiomas Destinado ao desenvolvimento das habilidades de compreensão auditiva e produção oral em língua estrangeira. Está equipado com três televisores de 29’, vídeo-cassete, aparelho de DVD, SKY, toca-fitas, um computador multimídia com 89 gravador de CD e interligado à Internet. Todos estes equipamentos estão conectados a trinta e uma cabines de uso individual. 4.2.2 Outros Ambientes Os professores e alunos têm acesso ainda a outros ambientes, como: Salas de Projeção Sala especialmente preparada para apresentações de aulas utilizando filmes em VHS ou DVD, ou computadores (multimídia). Equipadas com televisão, vídeo cassete, aparelho de DVD, tela de projeção e cortinas nas janelas e porta. Auditórios Os auditórios utilizados para projeções de filmes, palestras e cursos estão assim distribuídos: BLOCO AUDITÓRIO CAPACIDADE São José São José 80 lugares Madre Mazzarello José Luiz Pasin 130 lugares Teresa de Jesus Clarice Lispector 84 lugares Estes auditórios estão equipados com tela de projeção, projetor, mesa de som, aparelho de DVD e caixas acústicas. O auditório Clarice Lispector tem instalado sistema de ar condicionado e é onde acontecem as sessões semanais do Cine Clube da FATEA. Anfiteatro Espaço para 800 pessoas, destinado a eventos culturais como shows musicais, peças teatrais, concertos, exposições, entre outros. Equipado com mesa de som com amplificadores, CD player, tape-deck, spots, piano de armário, piano meia-cauda e cortina automática. 90 Sala de Dança Equipada com jogo de barras e parede espelhada, para a prática de expressão corporal e jogos teatrais, dispõe de televisor de vinte e seis polegadas, vídeo-cassete, aparelho de som e piano de armário. Agência de Comunicação A agência tem como objetivo: - estimular o estudante a experimentar e desenvolver, com senso crítico, as mais diversas soluções para problemas reais da comunicação social; - fortalecer o diálogo e a autoria para que o estudante participe ativamente de todas as etapas do processo de comunicação, integrando áreas do saber como Publicidade e Propaganda, Jornalismo, Relações Públicas, Rádio e Televisão, Design e Arquitetura e Urbanismo; - desenvolver a capacidade de gestão, criatividade na gestação de idéias, textos, montagem e a vivência, a partir de novas abordagens e referências estética; - orientar o estudante na pesquisa e na execução das tarefas cooperativas, evitandose a fragmentação e o distanciamento da produção coletiva; - oferecer ao estudante espaço para exercício da prática profissional, de forma que ele acompanhe e execute projetos reais para o mercado regional e trabalhos para clientes reais, provenientes da demanda interna e externa, orientando-os à prática da ética profissional e ao profissionalismo, agilidade e integração, que se tornam cada vez mais exigências do mundo atual. A estrutura física contém: microcomputadores; impressora, para formato até o tamanho A3; mesas de escritório e reunião; mesa com vidro para montagem de “roughts” e “mocaps”; televisão de 29”, para aulas e treinamentos; quadro branco para aulas, treinamentos e reuniões. Gráfica e Editora Santa Teresa Oferece à comunidade local e regional opção a mais para a realização de produtos gráficos. O principal objetivo é favorecer, com preços acessíveis e facilidades de pagamento, os escritores que não tenham acesso às grandes editoras, para publicar suas obras. Atualmente, edita: a Revista Ângulo, a Revista Janus, 91 Reporteresa, Jornal de Comunicação, a Coleção Quadrante, a Coleção Tese/Dissertação e a Coleção Literatura. Os alunos contam com o novo Centro de Reprografia, modernizado e dinamizado, que pôs à disposição maior número de máquinas copiadoras e funcionários, atendendo em anexo à Secretaria Geral da Instituição. Espaços para Exposições Destinado para a realização de exposições, mostra e feiras de artes organizado pelos alunos, professores e coordenadores de cursos e núcleos. Central de Cópias A Central tem como atividades fazer xerox e impressões de documentos. Instalada em espaço próprio e de fácil acesso e atendimento às coordenações, núcleos, professores, alunos e funcionários. Além da otimização de recursos, atendimento de boa qualidade, um dos objetivos da criação da Central de Cópias foi oportunizar a contratação de pessoas portadoras de necessidades especiais, cumprindo o compromisso que a Instituição tem com a Legislação vigente e a Responsabilidade Social. Clínica-Escola Fonoaudiológica Prédio provido dos seguintes ambientes: sala da coordenação, salas de atendimento, salas de observação, salas de aula e de supervisão de estágios, sala de atendimento médico, psicológico e odontológico, sala de materiais, recepção, sala de audiometria e brinquedoteca. Destinado à prática profissional do futuro fonoaudiólogo, equipado para realizar avaliação, terapia, audiometria, atendimento ortodôntico e psicológico, e orientação otorrinolaringológica. Estúdio de Rádio e TV Foi criado para atender aos cursos de graduação da FATEA e de educação profissional do Instituto Santa Teresa. Funciona, também, como produtora independente de vídeos comerciais e institucionais, com tecnologias exigidas pelas 92 redes de TV. Presta serviços na área de captação, edição e pós-produção de imagens e sons digitais da melhor qualidade, seja para uso particular ou empresarial. O Estúdio tem área total de 146 m², assim distribuída: estúdio de TV equipado com iluminação profissional; sala de corte; ilha digital; estúdio de rádio; sala de arquivo; hall de entrada. Rádio WEB Projeto do Curso de Comunicação Social, o portal CliqueCom, uma central multimídia, reúne informação e entretenimento. São textos, imagens, áudio, fotografias compondo programação semanal. Utilizam a internet na sua totalidade, não só o rádio, como uma rádio-web. Os alunos das habilitações do curso: Jornalismo, Radialismo, Publicidade e Propaganda, e Relações Públicas são aos produtores. O diferencial do portal é a participação do usuário, que pode acessar na central multimídia os conteúdos que lhe interessam. Ele pode definir sua programação. Opera como programa de rádio ou de TV, com a diferença de que os conteúdos estão divididos por links”. Os materiais audiovisuais produzidos são deixados à disposição, para pessoas que costumam navegar por sites de comunicação como Orkut, MSN, Blogs, Twitter ou qualquer outro recurso, em busca de informação ou distração. Lançado oficialmente durante o II Congresso Integrado do Conhecimento, em setembro de 2009, o CliqueCom estava em testes, desde junho daquele ano, pela equipe responsável, formada por alunos e professores, supervisionados pelo Coordenador do Curso. O espaço ocupado é o da antiga rádio Cultura, não havendo vínculo com qualquer empresa. Patrocinado pela FATEA e IST, trata-se de projeto acadêmico. Eventuais pagamentos devem ser feitos em equipamentos ou materiais, para manter o projeto. Quem participa da equipe do CliqueCom como voluntário, tem as horas computadas como atividade complementar (www.cliquecom.blogspot.com). Estúdio e Laboratório de Fotografia 93 O LabFoto - Estúdio e Laboratório de Fotografia - espaço destinado e provido do suporte de equipamentos e assessórios fotográficos, prioritariamente, para as disciplinas de Fotografia Publicitária e Fotojornalismo e atende a demandas de outras disciplinas, como Direção de Arte e Projetos Experimentais. O LabFoto - leva em consideração as principais atividades do processo de comunicação: a produção de fotos publicitárias em ambientes fechados com o controle da iluminação e dos personagens da cena, e a revelação de filmes fotográficos para fotojornalismo, assim como a ampliação/redução de fotografias. Está equipado para ensino e prática de técnicas fotográficas, das disciplinas dos cursos: Publicidade e Propaganda, Jornalismo e Rádio e TV, e Desenho Industrial. O futuro profissional tem a oportunidade de operar os equipamentos fotográficos (manuais e digitais) e experimentar cada etapa dos processos de produção fotográfica em estúdio e dos processos químicos de revelação de imagens fotográficas. O LabFoto é composto por: - Estúdio Fotografia - instalado em uma sala de 21m2. - Laboratório Fotográfico - instalado em uma sala de 56m2. O Laboratório Fotográfico está equipado com: 4 ampliadores PB; 3 marginadores; 3 timers, sendo 2 digitais; 3 tanques plásticos para revelação; estufa; 3 tanques para armazenar químicos; mesa de luz; garrafas para armazenamento químico; glicerina, revelador, fixador, jogos de pinça de madeira, papéis para foto, termômetros, lentes de aumento. O laboratório conta com bancadas de ardósia lisa, pias azulejadas, e possui armários de ferro para armazenagem do equipamento. O Estúdio de Fotografia está equipado com: fundo infinito de 3m altura x 5m de largura; mesa still de 90x91x94cm; rebatedor; 2 softbox; 10 refletores (Normal, Standard, WA); Smoot; 5 sombrinhas rebatedoras brancas; Girafa Red Wing - Light Boom; 4 tripés com haste telescópica de 3 seções; 4 flashs Compact 400; 4 tripés 94 com refletores de vários tamanhos; lousa branca; 2 câmeras Fuji S9100 Finepix – Digital; 3 câmeras Pentax IstD – Digital; 3 câmeras Pentax MZ 60; 2 câmeras Pentax MZ 50; 2 câmeras Pentax K 1.000; 3 objetivas SMC Pentax DA - 18-55; 2 objetivas Sigma Aspherical IF - 28-105; objetiva MC Kalimar - 35-70; 3 objetivas SMC Pentax FA - 35-80; 2 objetivas SMC Pentax A - 50mm; 3 objetivas SMC Pentax FA - 100300; 3 Flash Vivitar - 285HV - Zoom THYRISTOR; 2 Flash Pentax - AF220T. Centro Tecnológico “Maria Gussen” Atende o Curso de Desenho Industrial e o Curso de Arquitetura de Urbanismo. Está equipado com diversas máquinas e ferramentas, para trabalhos em madeira e metais. O Centro Tecnológico está equipado com: furadeira de coluna diâmetro 5/16”; máquina de solda elétrica; conjunto de solda oxiacetileno; lixadeira de cinta para metais; lixadeira de cinta para madeira; dobradeira de chapas; tesoura mecânica; máquina de vaccum forming; máquina de prototipagem 3d; scaner de toque; micro computador; serra de fita para madeira; serra tico-tico para madeira; plaina (desengrosso); torno de madeira; tupia; serra circular; moto-compressor; 8 bancadas com morsa; bancada; bigorna. Sala de Videoconferência Utilizada para ensino e treinamento à distância, via redes mundiais de informação e telecomunicações, equipada com processador Sony Rollabout, câmera de captação tridimensional de objetos, monitor de 34 polegadas, com capacidade para trinta pessoas com interação total e saída de imagem e som para um auditório com capacidade para 80 pessoas. Sala de Conferência Destinada a realizações de palestras e reuniões. Tem capacidade para 60 pessoas e está localizada no Bloco Teresa de Jesus. Espaço para Exposições Ambiente localizado no Bloco Teresa de Jesus, destinado a realizar exposições artísticas e de trabalhos desenvolvidos por alunos dos cursos da FATEA. 95 4.2.2.1 Salas de Aula O conjunto de salas de aulas da FATEA está distribuído conforme a tabela abaixo: Unidade I - Avenida Peixoto de Castro, 539 Total: Quantidade de Salas Capacidade por Sala Capacidade Total 13 35 455 10 40 400 06 45 282 14 50 700 04 100 400 46 2237 Unidade II - Rua Joaquim Azevedo Figueira, 60 Total: Quantidade de Salas Capacidade por Sala Capacidade Total 02 15 30 02 30 Unidade III - Avenida Peixoto de Castro, 494 Total: Quantidade de Salas Capacidade por Sala Capacidade Total 03 35 105 01 40 40 02 45 90 01 60 60 07 295 4.2.2.2 Instalações Administrativas As instalações administrativas atendem tanto aos serviços administrativos da Entidade Mantenedora quanto aos serviços administrativos de apoio à atividade acadêmica. Essas instalações estão concentradas na Unidade I, nos blocos Dom 96 Bosco e Administração, conforme segue: sala de direção, sala de vice-direção, salas de coordenações de cursos e núcleos (3), secretaria (2), sala de administração, sala de serviço social, sala de ouvidoria, sala de tesouraria (3), sala de departamento pessoal e contabilidade, sala da coordenação pedagógica e sala da manutenção. 4.2.2.3 Instalações para Docentes O bloco Teresa de Jesus, na Unidade I, conta com duas salas para os professores equipadas com computador com acesso à Internet, escaninhos, mesa para reunião, sofás, e banheiros masculino e feminino. O bloco Dom Bosco, também na Unidade I, conta com uma sala para os professores equipada com dois computadores com conexão para internet, escaninhos, sofás e duas mesas para reuniões. 4.2.2.4 Instalações para os Coordenadores de Cursos Os Coordenadores dos Cursos ocupam 15 gabinetes situados em uma sala no bloco Dom Bosco. Cada gabinete está equipado com telefone, armário de arquivo, mesa e computador com acesso a internet. 4.2.2.5 Instalações Sanitárias Os blocos Dom Bosco e São José totalizam 10 sanitários. O bloco Teresa de Jesus possui 11 sanitários distribuídos da seguinte forma: 06 sanitários públicos, 01 sanitário para a Diretoria e 04 sanitários para professores. O serviço de limpeza é realizado por funcionários da própria Instituição, em especial, antes do início de cada período de aula e, também, quando verificada a necessidade, visando a garantir excelentes condições de uso dos mesmos. 4.3 AMBIENTES ESPECÍFICOS PARA O CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO 4.3.1 Ambientes Existentes Laboratórios de Maquetes e Modelos 97 Descrição: Ambiente destinado à criação e confecção de maquetes e modelos em escala reduzida, estudo e desenvolvimento de espaços e formas arquitetônicas, utilizando diversos tipos de materiais (papéis, madeiras, plásticos e outros). Mobiliários: Bancadas de trabalho em madeira, bancos, bancada de corte em chapa metálica, quadro negro quadriculado, pia e armário. Disciplinas Atendidas: Maquete I e II, Desenho Artístico, Introdução à Arquitetura e Urbanismo I, Plástica, Desenho Arquitetônico I. Capacidade: 50 alunos. Laboratório de Informática Descrição: Neste laboratório são ministradas as disciplinas Informática Aplicada, além de dar suporte a disciplinas que requerem complemento prático, com o uso de softwares específicos (Autodesk – Autocad 2014, 3D Max, entre outros). São também realizadas outras atividades acadêmicas, inclusive aulas, que necessitam do computador como ferramenta de apoio. Mobiliários: Quadro Branco. Equipamentos: Ar Condicionado, Datashow, computadores com gravador de CD, algumas bancadas livres para notebooks e acesso aos programas e à internet. Disciplinas Atendidas: Informática Aplicada, Topografia e Projeto Arquitetônico I, II e III, entre outras. Capacidade: 50 alunos. Sala de Projeção Descrição: reservada a apresentações de aulas que utilizem filmes em VHS, DVD ou computadores (multimídia). Mobiliários: cadeiras. Equipamentos: tela de projeção, projetor, mesa de som, aparelho de DVD e caixas acústicas. Disciplinas Atendidas: uso geral. Auditórios (Pasin, Clarice Lispector e São José) Descrição: reservados a projeções de filmes, palestras e cursos. 98 Mobiliários: cadeiras ou poltronas. Equipamentos: tela de projeção, projetor, mesa de som, aparelho de DVD e caixas acústicas. Disciplinas Atendidas: uso geral. Centro Tecnológico Mariana Gussen (Oficina de Madeira e Oficina de Metal) Descrição: Criado para atender o Curso de Desenho Industrial e o Curso de Arquitetura de Urbanismo, está equipado com diversas máquinas e ferramentas, para trabalhos em madeira e metais. Equipamentos: furadeira de coluna, máquina de solda elétrica, conjunto de solda oxiacetileno, lixadeira de cinta para metais, dobradeira de chapas, tesoura mecânica, máquina de vaccum-forming, micro computador, serra de fita para madeira, serra tico-tico para madeira, plaina (desengrosso), lixadeira de cinta para madeira, torno de madeira, tupia, serra circular, moto-compressor, bancadas com morsa, máquina de prototipagem 3D, scanner 3D. Disciplinas Atendidas: Plástica, Maquete I e II, Topografia e Projeto Arquitetônico I, II e III, PUP I e II, entre outras. Sala de Videoconferência Descrição: ambiente usado para ensino e treinamento à distância, via redes mundiais de informação e telecomunicações. Mobiliários: cadeiras tipo universitário. Equipamentos: equipada com processador Sony Rollabout, câmera de captação tridimensional de objetos, monitor de 34 polegadas, com capacidade para 30 pessoas com interação total e saída de imagem e som para auditório com capacidade para 120 pessoas, com interação parcial. Disciplinas Atendidas: uso geral. Sala de Multimeios Descrição: ambiente destinado ao armazenamento de vários equipamentos áudiovisuais. 99 Equipamentos: data-show, projetores de slides, retro-projetores, televisão, câmara digital, videocassete, tela de projeção, slides e filmes em VHS e DVD. Disciplinas Atendidas: uso geral. Atelier de Projeto e Desenho (sala 14 e 16) Descrição: ambiente destinado ao ensino do desenho arquitetônico e projeto. Mobiliários: pranchetas em laminado com réguas paralelas, com cadeiras e quadro negro. Equipamentos: Retroprojetor e ou datashow. Disciplinas Atendidas: Desenho Arquitetônico I e II, Projeto Urbanístico e Paisagístico I e II, Projeto Arquitetônico I, II e III, Planejamento Urbano e Regional, Desenho Artístico, Perspectiva Aplicada, Técnicas Retrospectivas. Capacidade: 50 alunos cada. Atelier de Projeto (Belvedere) Descrição: ambiente didático utilizado para o desenvolvimento de atividades de concepção e representação gráfica de projetos de arquitetura e urbanismo. Mobiliários e Acessórios: pranchetas de desenho com banquetas individuais e quadro negro, armário e datashow. Disciplinas Atendidas: Projeto Urbano e Paisagístico I e II, Projeto Arquitetônico I, II e III, Planejamento Urbano e Regional, Desenho Artístico, Perspectiva Aplicada à Arquitetura e Urbanismo, Metodologia do Projeto e Técnicas Retrospectivas. Sala de Desenho (sala 18) Descrição: ambiente destinado ao ensino do desenho Artístico e Plástica. Mobiliários: pranchetas, com cadeiras e quadro negro. Disciplinas Atendidas: Desenho Artístico, Plástica, Projeto Arquitetônico II e III Capacidade: 40 alunos. Laboratório de Tecnologia 100 Descrição: espaço dedicado ao estudo prático do conforto do ambiente construído por meio de experimentos práticos e medições de temperatura, iluminação, ruídos, ensaios de insolação (Heliodon), materiais de construção, etc. Espaço para demonstração e guarda de equipamentos de topografia. Mobiliários: ventiladores, prateleiras ara materiais, bancadas para equipamentos, mesas altas com banquetas, armário com tranca para guarda de equipamentos. Equipamentos e Acessórios: Medidor de Stress Térmico; Luxímetro digital; decibelímetro (medidor de ruído); Heliodon; Amostras de materiais em geral; Catálogos de materiais de construção; Equipamentos de topografia: 02 Teodolitos analógicos, 02 Pares de balizas, 02 Miras de alumínio de 4 metros, 01 Bússola, 01 Trena de fibra de vidro de 50 m, 01 GPS e 01 Nível ótico; Disciplinas Atendidas: Tecnologia da Construção I, II e III, Topografia, Conforto Ambiental I e II, Sistemas Estruturais I, II e III. Capacidade: 50 alunos. Escritório Modelo Descrição: inserido no programa de extensão do curso, o Escritório Modelo tem como objetivo, dentro do âmbito da arquitetura e urbanismo, prestar serviços à sociedade carente de Lorena e região. Mobiliários e equipamentos: mesa de reuniões, prancheta, armário e mesa de atendimento com computador (com software da Autodesk). Disciplinas Atendidas: em geral. Capacidade: 20 alunos por mês/em dias alternados. 4.3.2 Ambiente em construção Laboratório de Canteiro de Obras Descrição: Ambiente semiaberto e coberto para experimentações de fases da construção com materiais básicos. Equipamentos e ferramentas para uso em atividades de canteiros de obra civil. As construções serão realizadas pelos alunos, em locais externos à IES, de modo a atender as demandas do escritório modelo, em 101 instituições carentes do município. Um professor, tecnicamente habilitado (Engenheiro ou Arquiteto), além de técnico acompanharão os discentes. Mobiliários e equipamentos: bancadas, prancheta, armário, EPIs, ferramentas e materiais básicos de construção (areia, brita, cimento, cal, etc.), tanque, etc. Disciplinas Atendidas: Tecnologia da Construção I, II e III, Sistemas Estruturais I, II e III. Uso geral mas especialmente para atender o conteúdo de Canteiro de Obras, anteriormente inserido em Tecnologia da Construção III e agora em Tecnologia da Construção II. Capacidade: 25 alunos. 4.4 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS O Instituto Santa Teresa, Entidade Mantenedora das Faculdades Integradas Teresa D’Ávila de Lorena, mantém tanto nas novas construções quanto nas construções existentes a política de adequação ao deslocamento de portadores de necessidades especiais (Decreto nº 5.296/2004 e Portaria Ministerial nº 1.679/99). Os blocos Teresa de Jesus e Madre Mazzarello foram projetados e construídos dentro das normas arquitetônicas que facilitam a locomoção de pessoas com necessidades especiais, com rampas de acesso aos andares superiores, sanitários apropriados e elevador. Os blocos Dom Bosco e São José tiveram o projeto arquitetônico modificado, visando a facilitar a locomoção de pessoas com necessidades especiais, principalmente cadeirantes. Entre elas citamos: construção de rampa de acesso à cantina e de rampas de ligação entre o Bloco Teresa de Jesus, Bloco São José e D. Bosco, instalação de plataformas elevatórias e de corrimão no acesso e adequação dos sanitários. Convém informar que todos cursos de graduação da FATEA, licenciatura ou bacharelado, incluíram no currículo, como disciplina obrigatória, a Língua Brasileira de Sinais. 4.5 INFRA-ESTRUTURA DE SEGURANÇA 102 As novas construções, Bloco Teresa de Jesus (2005) e Madre Mazzarello (2008), estão em conformidade com as normas técnicas de segurança vigentes, visando a garantir segurança aos que frequentam esses ambientes. Todos prédios contam com extintores e mangueiras para o combate a incêndio, além de saídas de emergência. A segurança física da FATEA é realizada por funcionários próprios e terceirizados, e o número de vigilantes varia de acordo com a conveniência e a necessidade. O serviço tem como objetivo proteger o patrimônio da Instituição e os usuários. Para isso a Instituição conta com vigias fixos nas portarias, providas com catracas eletrônicas, além de um funcionário da FATEA como porteiro. Para o serviço, a equipe dispõe de rádios de comunicação. Há monitoramento por sistema de alarme. 4.6 EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA Um total de 170 computadores está distribuído em sete laboratórios, utilizados para prática de tecnologias nas diversas áreas, todos com acesso às redes universais de informação. Acesso pelos Docentes Os docentes dos cursos da FATEA têm à sua disposição um computador na sala dos professores, 4 computadores na sala do Instituto de Pesquisa e Iniciação Científica - ISPIC, além dos computadores usados pelos Coordenadores de Curso. Têm ainda à disposição os 25 computadores do Laboratório VI de informática. O Laboratório VI funciona de 2ª a 6ª feira das 8 h às 12 h e das 13 h às 17 h 30 min. Acesso pelos Alunos Os discentes dos Cursos da FATEA dispõem de 6 laboratórios de informática, distribuídos nos Blocos Dom Bosco, São José e Madre Mazzarello. Há, à disposição dos alunos, mais 14 computadores na sala de acesso à internet da Biblioteca Conde Moreira Lima, para desenvolvimento de pesquisas, utilizando a rede mundial de 103 computadores. Esta sala está disponível aos alunos de segunda a sexta-feira das 18 h às 22 h. Para o uso dos equipamentos de informática fora do horário regular das aulas, encontra-se disponível o Laboratório VI com 25 computadores para a pesquisa, utilizando a rede mundial de computadores. O horário de acesso para os alunos é de 2ª a 6ª feira das 8 h às 12 h e das 13 h às 17 h 30 min. Para disciplinas dos Cursos que utilizam softwares específicos, os laboratórios são dotados com eles, para o necessário ao desenvolvimento destas disciplinas. 4.7 REDE DE COMUNICAÇÃO A FATEA dispõe de infra-estrutura de computadores, com acesso à Internet, de modo a atender às necessidades dos processos administrativos e de ensino e aprendizagem, interligando todos os blocos e serviços integrados, dentro destes, os laboratórios. A conexão com a rede mundial de computadores está baseada via rádio e utiliza como provedor de acesso Embratel, com banda de 4Mb/s, e o seu uso é exclusivo para funcionários, estagiários, professores e alunos matriculados nos cursos das Faculdades. Além da partilha de dados e de recursos, disponibiliza serviços a alunos, docentes e funcionários, salientando o acesso à informação externa (INTERNET) e o serviço de informação interno (INTRANET), abrangendo: servidores e plataforma computacional, redes de dados, conectividade e interoperabilidade de sistemas, hospedagem de domínios e bases de dados. A rede, em fibra óptica, permite transmitir grande quantidade de informações, incluindo imagens em movimento, em tempo real. Esta inovação tecnológica foi desenvolvida juntamente com a instalação da nova rede elétrica. A rede comunicação interna está baseada em servidores Linux (Red/HAT/Interprise) e Windows 2003/Server, com conexão a computadores clientes baseados em Windows XP. A rede conecta os Blocos Dom Bosco, São José, Teresa de Jesus, Administração, Imaculada. A rede externa está baseada em tecnologia Wi-Fi, 104 utilizada para interconectar as seguintes Unidades: Ambulatório de Enfermagem e Clínica-escola Fonoaudiológica. Controle de Links O controle de links possui função primordial na rede. É ele que recebe o link da Embratel e distribui para as capacidades físicas da FATEA, propiciando o acesso. Os servidores encontram-se posicionados em hack, juntamente com os conversores de fibra óptica, onde também funciona a central telefônica que recebe e distribui todo o acesso. No controle de links, é realizada a segurança contra possíveis invasores do sistema e são realizados o controle e a distribuição de bandas para os blocos da Instituição, rotinas de backup e filtragem de sites proibidos e vírus. Telefonia Dentre os serviços que a rede de computadores pode oferecer, na condição atual, a FATEA também presta outro serviço, a Telefonia IP. Com este sistema é possível direcionar as chamadas telefônicas, através da rede de computadores, evitando o pagamento de tarifas interurbanas, pois a rede funciona como sistema de PABX, que abrange todas as unidades. Ainda que este recurso possa ser utilizado na condição atual da rede, faz-se necessária uma política de implantação do sistema, com investimentos em equipamentos de interface entre os sistemas telefônicos existentes nas unidades. 4.8 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS A manutenção e conservação das instalações físicas ficam a cargo dos Serviços Gerais que contam com equipe composta de: eletricista, jardineiro, vigias e agentes de limpeza. Para serviços extras de manutenção são contratadas firmas especializadas que atendam à necessidade do momento, como: firmas de construção, dedetização, telefonia, etc. A responsabilidade pelo setor está a cargo de funcionária habilitada em Administração. 4.9 PAISAGISMO 105 A FATEA mantém os canteiros e caminhos de comunicação entre os prédios em contínua conservação. Estes caminhos (ou calçadas) transpassam a área verde do espaço acadêmico. As áreas verdes e livres de convívio estão concentradas ao redor dos prédios da Instituição. São gramadas e delimitadas por canteiros com forrações, em sua maioria espécies ornamentais cultivadas no viveiro próprio. No viveiro são executadas as atividades de propagação de mudas por sementes, propagação de mudas pós-multiplicação de estaquia e cuidados com vegetações plantadas em vasos e floreiras. Foram mantidas algumas espécies frutíferas e espécies ornamentais foram acrescentadas. Também se construíram caminhos (ou calçadas) para os acessos às áreas do Estúdio de Rádio e TV. Há pequena praça, com a projeção do logotipo da Instituição no contrapiso. Os outros elementos arquitetônicos foram acrescentados como bancos de cimento, gazebo em formato octogonal, luzes direcionadas para as árvores e postes iluminação. Este espaço também recebeu canteiros de forração e gramado. Cerca-viva de palmeiras e cerca aramada foram implantadas, para bloquear a visão da parte de oficinas e canil, localizado na parte do fundo do prédio. 4.10 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS Os equipamentos ficam a cargo dos funcionários responsáveis pelos setores. A conservação dos equipamentos é feita diariamente nos laboratórios de informática, multimeios e estúdio de rádio e TV e demais ambientes especiais. Havendo necessidade, os equipamentos são encaminhados para manutenção especializada, em firmas autorizadas. A manutenção dos equipamentos de informática está a cargo do suporte técnico próprio, sob a responsabilidade de técnico e equipe. 4.11 BIBLIOTECA A BCML – Biblioteca Conde Moreira Lima é hierarquicamente subordinada à Diretoria, e tem o papel de realizar a articulação e o diálogo da Instituição com a 106 sociedade, por meio da prestação de serviços. Nesse contexto, a Biblioteca presta atendimento e demais serviços bibliográficos à comunidade acadêmica: alunos da educação básica e profissional técnica, graduação, pós-graduação, pesquisadores, professores e funcionários, bem como à comunidade externa municipal e valeparaibana. Com frequência, os livros em duplicata, que não se destinam às bibliografias dos cursos, são doados a bibliotecas públicas e universitárias de Lorena e região. 4.11.1 Espaço Físico A BCML encontra-se localizada no piso térreo do Bloco Teresa de Jesus. Ocupa a área de 675 m², assim dispostos: acervo de livros, salão para estudo em grupos, cabines para estudo individual, processamento técnico, sala de periódicos (33 m²), sala de obras raras. Há, também, sala exclusiva para periódicos, com 33 m², depósito com parte do acervo e sala com o arquivo pessoal do poeta Péricles Eugênio da Silva Ramos. Um anexo, com 96 m², a partir de 2012, passou a abrigar as primeiras 20.000 obras que constituíram a Biblioteca, possibilitando o melhor acondicionando deste acervo e o acesso dos usuários e funcionários. A Biblioteca Infantil Pequeno Príncipe (24 m²) dispõe de 5.000 livros, aproximadamente, e sala para estudo em grupo, e está localizada no Bloco Dom Bosco, facilitando o acesso dos alunos da Educação Infantil e Básica. 4.11.2 Instalações para o Acervo A instalação para o acervo possui sinalização e iluminação adequada, extintores de incêndio e sistemas antifurto equipados com contadores de usuários para fins de estatística. Os portadores de necessidades especiais podem acessar o acervo. O catálogo encontra-se informatizado e permite consulta por autor, título e assunto. 4.11.3 Acervo O acervo com mais de 77.700 livros, incluindo obras raras, cobre todas as áreas do conhecimento. A BCML funciona como centro de estudos, pesquisas e 107 leituras, aberta à comunidade interna e externa, do município e do Vale do Paraíba em geral, gratuitamente. O acervo é atualizado diariamente com indicações de professores e coordenadores dos cursos, atendendo à bibliografia básica e complementar dos currículos. As sugestões de usuários e o acompanhamento sistemático de catálogos de editoras são fatores que contribuem para atualizar o acervo. Livros O acervo da BCML está organizado nas estantes em ordem numérica de tombo. Desde 2005, oferece aos usuários o sistema Livre Acesso, que permite o contato direto com os livros. Além dos livros, compõem o acervo vídeos, CD, DVD, periódicos, jornais e revistas, fotos, cartões-postais, monografias, teses e dissertações de várias instituições. Áreas do Conhecimento Generalidades. Ciência e Conhecimento. Organização. Informação. Documentação. Biblioteconomia. Instituições. Publicações. Filosofia. Psicologia. Religião. Teologia. Ciências Sociais. Estatística. Política. Economia. Comércio. Direito. Administração Pública. Forças Armadas. Assistência Social. Seguro. Educação. Folclore. Matemática e Ciências Naturais. Ciências Aplicadas. Medicina. Tecnologia. Arte. Belas-Artes. Recreação. Diversões. Esportes. Linguagem. Linguística. Literatura. História. Geografia. Periódicos 108 A Biblioteca tem três assinaturas de jornais: Folha de SP, Guaypacaré (jornal local) e Vale Paraibano. Revistas: ABC Design, ACTA Paulista de Enfermagem, Arquitetura e Urbanismo , Arquitetura e Construção, Bravo, Brazilian Journal of Biology, Ciência da informação, Ciência Hoje, Cult, Diálogo: Rev. De Ensino Religioso, Distúrbios da Comunicação, Família Cristã, Filosofia: Ciência e Vida, Gestão Educacional, Horizonte Geográfico, HSM Management, Imprensa, Isto é, Língua Portuguesa, Melhor Gestão de Pessoas, Mundo Jovem, National Geographic ,Nursing, Problemas Brasileiros, Revista Brasileira de Botânica – RBB, Revista de Ciência Médica, Revista de Saúde Pública – Journal of Public Health, Revista do Professor, Revista Latino-Americana de Enfermagem, Scientific American, Sem Fronteiras, SET, Super Interessante, Veja, Você S.A.. Está para ser efetivado projeto para acesso on line na Biblioteca a periódicos específicos de cada área de formação, através de links na internet, permitindo ao aluno a ter contato com a informação no suporte digital. Setor de Multimeios O Setor de Multimeios, alocado na BCML, além dos recursos audiovisuais, concentra materiais como: slides (3.000, aproximadamente), cartões postais, selos, CDs de áudio (mais de 400 unidades) e CD-Rom (cerca de 180). A Videoteca contabiliza cerca de 2.500 filmes nos diversos gêneros, incluindo os didáticos e, com atenção especial, os filmes de arte. A locação das fitas é feita somente ao corpo docente da Instituição. Os recursos: 6 televisores equipados com videocassete, 12 retroprojetores, 03 projetores de slides, 04 gravadores, 01 câmera de vídeo, 10 projetores multimídia, 02 aparelhos de DVD, 01 teclado, 01 bateria, 20 violões, 01 violão elétrico, 01 violão baixo, 20 flautas, 03 caixas amplificadoras, 05 microfones e 150 filmes em DVD. 4.11.4 Informatização O acervo da Biblioteca está informatizado e disponibilizado através do site da Instituição, sendo o link: fatea.phl-net.com.br. O usuário pode visualizar a página da 109 BCML do seguinte modo: clica em Serviços, depois Biblioteca, obtendo informações online sobre o acervo, o horário de funcionamento da Biblioteca, a documentação de TCC, o regulamento, a base de dados gratuita, os periódicos acessíveis e outras informações. Equipamentos: conjunto de 14 computadores para consulta. Sete para utilização de trabalhos técnicos, controle de empréstimo de livros, sistema de consulta do usuário e controle de acervo de Multimeios. O software de gerenciamento utilizado, desde 2010, é o PHL que atende aos relatórios do MEC. Este sistema oferece todos os serviços administrativos de organização do acervo, circulação, relatórios e o serviço de renovação online. Política de Aquisição, Expansão e Atualização No tocante à atualização do acervo, é política institucional adquirir títulos novos com frequência mensal, bem como renovar e ou iniciar a assinatura de periódicos. São catalogados por volta de 40 a 70 novos livros por mês, resultado de doações, permutas e compras. A atualização do acervo é desenvolvida com base nas referências básicas e complementares dos planos de ensino das disciplinas de cada currículo de curso, por indicação do corpo docente, coordenadores de curso e sugestões dos alunos, bibliotecários e usuários. No intuito de manter os usuários a par das constantes atualizações (média de 55 livros/mês e 2 fitas de vídeo/mês), a BCML dispõe o acervo para pesquisa, por meio do site: http://fatea.br/fatea/servicos/biblioteca9/ ou http://fatea.phl-net.com.br Horário de Funcionamento A Biblioteca Conde Moreira Lima atende de 2ª a 6ª feira das 8 h às 22 h, e aos sábados das 9 h às 11 h e 45 min.. Produtos e Serviços Consulta local; atendimento telefônico, via correio e e-mail; acesso a bases de dados on-line gratuitas; treinamento para utilização dos serviços: “Como utilizar sua 110 biblioteca”; normalização de trabalhos científicos; levantamentos bibliográficos; pesquisa bibliográfica via e-mail; visitas monitoradas; empréstimo entre bibliotecas. Formas de Consulta e Empréstimo O acervo da BCML está organizado nas estantes em ordem numérica de tombo. Desde 2005, oferece aos usuários o sistema Livre Acesso, que permite o contato direto com os livros. Os alunos regularmente matriculados, professores e funcionários são automaticamente sócios da Biblioteca. Para a inscrição dos usuários externos, é necessária a apresentação da cédula de identidade (RG), comprovante de residência e foto 3X4. Existem duas modalidades de empréstimo: o empréstimo para consulta no recinto da Biblioteca e o domiciliar. Nesta modalidade, são cedidos, para alunos e usuários externos, 2 livros pelo prazo renovável de 7 dias; para professores e funcionários, até 5 livros pelo prazo de 15 dias. Obras de referência (enciclopédias, dicionários, almanaques etc.) estão excluídas do empréstimo. Apoio na Elaboração de Trabalhos Acadêmicos A Biblioteca dispõe, para uso de professores e alunos, livros de normalização para elaboração de trabalhos acadêmicos, segundo as normas da ABNT. As disciplinas de Metodologia, Metodologia de Pesquisa Científica e Projetos tratam especificamente da formulação, estruturação e formatação dos trabalhos acadêmicos. Os discentes são acompanhados em seus trabalhos acadêmicos, pelos docentes. A BCML oferece apoio a professores e alunos, para elaboração dos trabalhos acadêmicos. Equipe técnico-administrativa Nome Função 111 Cristina Aparecida Lino Paiva Bibliotecária Maria das Graças C. V. Araújo Auxiliar de Biblioteca Nilce Maria Fernandes Auxiliar de Biblioteca Vânia Lopes do Nascimento Auxiliar de Biblioteca 4.12 Serviço da Cantina e da Livraria A FATEA visando a oferecer aos alunos, professores e funcionários melhor estrutura nos serviços oferecidos pela cantina, papelaria e livraria, terceirizou os serviços prestados por estes setores. Empresa com sólida estruturação, com mais de 18 anos de experiência na vendas de livros e revistas, a Letras & CIA passou a gerenciar a livraria, ofertando à venda livros, revistas, uniformes e materiais de papelaria. A cantina passou a ser administrada por rede de restaurantes que oferece ao povo lorenense refeições com alto padrão de qualidade. 4.13 FUNDAÇÃO OLGA DE SÁ Em 28 de fevereiro de 2002, foi criada pelo Instituto Santa Teresa, Entidade Mantenedora das Faculdades Integradas Teresa D’Ávila, a Fundação Olga de Sá, com sede e foro na cidade de Lorena, São Paulo, que, em seus estatutos, declara, entre seus objetivos, apoiar projetos e atividades de ensino, pesquisa, extensão universitária, e o desenvolvimento institucional, científico-tecnológico, cultural, social e econômico. Visa também à formação cívica, moral, cultural, religiosa, artística, literária e científica não apenas do corpo acadêmico, docentes e discentes, como da comunidade local, regional e nacional, pela difusão de manifestações que se fundamentem nos valores morais, cívicos, religiosos, artísticos, culturais, literários e científicos que a Instituição elegeu, por meio de diversos canais de comunicação midiáticos, garantindo a educação continuada, a orientação e o aperfeiçoamento profissional, a educação para o trabalho e a irradiação dos resultados da pesquisa institucional. Visa ainda a auxiliar estudantes em condições socioeconômicas insuficientes, a desenvolver ações de caráter beneficente, assistencial, educativo- 112 cultural, técnico-científico e conscientização pública para a preservação do meio ambiente. A Fundação Olga de Sá intenta ser órgão estimulador da criação e irradiação cultural e educacional no sentido mais largo, que, em sua ação, excede o ambiente acadêmico restrito e vai se realizar, como Instituição consciente de sua inserção na comunidade a que serve, no meio social ampliado. V. EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS Nos planos de ensino, constam os dados da carga horária da disciplina, do professor, bem como a justificativa da inclusão da disciplina na composição do currículo, a ementa da disciplina, os objetivos gerais e específicos, o conteúdo programático, os procedimentos de ensino e de avaliação, as bibliografias básicas e complementares. Os Planos de Ensino são atualizados anualmente, estabelecendo-se a primeira quinzena de março como prazo para sua entrega, após os encontros de planejamento, de início de ano, de que participam a Coordenação Pedagógica, as Coordenações de Curso e de Núcleos e o corpo docente. Nestes encontros, além de momentos de capacitação e atualização profissional, os docentes organizam seus planos e projetos contemplando a ordenação e seqüência dos conteúdos, assim como a abordagem interdisciplinar dos programas. Sobretudo, o plano de ensino é documento obrigatório e o conteúdo programático, assim como a carga horária da disciplina deve ser cumprida integralmente, com vistas à integralização curricular. 5.1 NÚCLEO DE DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS DISCIPLINA: Antropologia Filosófica e Teológica EMENTA: Estudo da Pessoa, a partir de uma perspectiva humana, transcendente e cultural, destacando o conhecimento da Antropologia em sua identidade, em seu campo de ação e o seu impacto nos nossos dias, constituindo-se como uma das formas de interpretação do real. Analisa o sentido da vida, os valores e a ética, procurando compreender o fenômeno humano através dos aspectos antropológicos, filosóficos e teológicos, buscando responder aos desafios de um mundo em 113 constante transformação e considerando as mudanças proporcionadas pela globalização. Amplia sua visão institucional tornando possível identificar com clareza a identidade, missão, visão e objetivos da instituição onde estuda e deste grupo social do qual participa. Proporcionar uma educação que leve em conta a Educação das Relações Etnico-raciais, a história e a cultura Afro-Brasileira e indígena, além de uma sólida educação ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BAUMAN, Zygmunt. A Sociedade Individualizada. Vidas contadas e histórias vividas Zahar: 2008 ERIKSEN, T. H. História de antropologia. Vozes: 2007. GOMES, M.P. Antropologia. Contexto:2008. RUBIO, Afonso García. Elementos de Antropologia Teológica. 3ª. Edição. Editora Vozes: 2004 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FRANKL, Viktor E. Conceitos Fundamentais da Logoterapia. In: Em Busca de Sentido: Um psicólogo no campo de concentração. 3. ed. ver. Trad.: Walter O. Schupp; Carlos C. Avelino. Rev. téc.: Helga H. Rainhold. São Leopoldo: Sinodal; Petrópolis: Vozes, 1993. 136p Associação Brasileira de Antropologia - http://www.abant.org.br/ JUSTO, António da Cunha Duarte. Pedagogia de Dom Bosco – Um modo de estar diferente na Escola. Acesso em 08/02/2010:http://www.blog.comunidades.net/justo/index.php?op=arquivo&pagina=5 &mmes=02&anon=2008 FATEA - PDI – IST / FATEA 2005 ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA – UMA ABORDAGEM INICIAL: acesso em 08/02/2010 http://www.webartigos.com/articles/11945/1/AntropologiaFilosofica/pagina1.html. CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL – CNBB - Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-Catequética - 3ª Semana Brasileira de Catequese - Itaici-SP, 6 a 11 de outubro de 2009- Acesso em 10/02/2010: www.cnbb.org.br/site/images/arquivos/files_4acfa863ccddb.doc No Domínio da Antropologia Filosófica - Resumo do Artigo por:F Drummond Autor : Frederico Drummond - Quem é o Homem? Acesso em 10/20/2010http://pt.shvoong.com/humanities/philosophy/1904578-dom%C3%ADnio-daantropologia-filos%C3%B3fica/ JUNIOR, Elílio de Faria Matos, O Homem criatura especial de Deus. Acesso em 11/02/2010: http://padreelilio.blogspot.com/2010/02/o-homem-criatura-especial-dedeus.html TORRES, Clérisson. Os níveis do pensar e a consciência humana. In: SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE CONSCIÊNCIA, 1., 2006, Salvador. Anais... Salvador: Fundação Ocidemnte, 2006. 1 CD-ROM. – Acesso em 05/02/2010: http://www.ibi.pro.br/artigos/clerissonIIIsinc.pdf QUINTELLA, Eduardo Rocha. Antropologia Teológica da Morte. Acesso em 03/02/2010: http://www.parsantacruz.org.br/fe_view.asp?id=11 BRECK, Jean. Os Fundamentos Teológicos da Ética Cristã. Acesso em 03/02/2010: http://www.ecclesia.com.br/biblioteca/teologia/pe_jean_breck_os_fundamentos_teolo gicos_da_etica_crista.html 114 PINTADO, Xavier – Ética e Globalização, acesso em 02/02/2010: http://www4.crb.ucp.pt/biblioteca/gestaodesenv/GD11/gestaodesenvolvi mento11_27.pdf MONTEIRO Jr. Aluizio J. Rosa . Ecologia Humana acesso em 07/02/2010: http://www.ecolnews.com.br/ecologia_humana.htm BAUMAN, Zygmunt. Modernidade Líquida. Zahar: 2001 DISCIPLINA: Leitura e Produção de textos EMENTA: Produção textual: coesão e coerência textuais; Gêneros discursivos, com prioridade para os acadêmicos; Superestrutura dos gêneros acadêmicos; Fatores de coesão textual; Subsídios gramáticos para produção textual. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Abreu, C. Suarez (2005). Curso de Redação, Ática, SP Bechara, Evanildo (2004). Gramática escolar da língua Portuguesa. Lucerna, Rio de Janeiro Goldstein, N; Louzada, M. Silva; Ivamoto, Regina (2009. O texto sem mistério. Ática, SP Houaiss, Antonio (2008). Escrevendo pela nova ortografia. Publifolha, SP. Machado, A. Rachel ; Lousada, Eliane; Abreu- Tardelli, L. Santos (coords). (2004). Resumo Parábolas, SP Ryan, Maria Aparecida (2007). Conjugação dos verbos em portugues. Ática, SP Terra, Ernani (2009). Linguagem, língua e fala. Edit Scipione, SP _____________(2004). Resenha, Parábola, SP. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Infante,Ulisses Do texto ao texto. Scipione SP 2005 ARRIGUCI, Davi. Leitura: entre o fascínio e o pensamento. Site do Centro de Referência Mario Covas. Disponível em http://www.crmariocovas.sp.gov.br/leia.php?t=0014. GERALDI, João Wanderley. Leitura: as muitas faces de um leitor. Site do Centro de Referência Mario Covas. Disponível em http://www.crmariocovas.sp.gov.br/leia.php?t=00149. SILVA, Ezequiel Teodoro. Resenha do livro A leitura nos oceanos da Internet. Site do Educarede. Disponível em http://www.educarede.org.br/educa/internet_e_cia/informatica.cfm?pagina=informatic a_principal&id_inf_escola=58 DISCIPLINA: Metodologia da Pesquisa EMENTA: Conhecimento científico. Metodologia do trabalho científico. Elaboração de resumo. Fichamento. Referência e citação. Elaboração de projeto de pesquisa e monografia: aspecto formal e metodológico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica: para uso de estudantes universitários. São Paulo: Pearson, 2002. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2006. 115 LAVILLE, Christian, DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2003. MOREIRA, Walter; SÁ, Olga de. Manual para elaboração de trabalho de conclusão de curso. Lorena: Faculdades Integradas Teresa D´Ávila, 2010. PERROTTA, Claudia. Um texto pra chamar de seu: preliminares sobre a produção do texto acadêmico. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SANTAELLA, Lucia. Comunicação e pesquisa: projetos para mestrado e doutorado. São Paulo: Hacker, 2001. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002. 5.2 NÚCLEO DE CONHECIMENTOS DE FUNDAMENTAÇÃO DISCIPLINA: Desenho Arquitetônico e Urbanístico I EMENTA: Conhecimento inicial em relação aos meios de expressão gráfica e representação de projetos de arquitetura e urbanismo. Materiais e instrumentos de desenho. Escalas. Cotagem. Caligrafia técnica. Normas técnicas, formatações, regras, convenções, simbologia e linguagem gráfica de desenho de arquitetura e do urbanismo. Desenho Projetivo: Vistas Ortográficas no 1º e 3º. Projetos arquitetônicos (planta, corte, fachada, implantação e cobertura). BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Editora Blucher, 2005. SARADKA, E.; SANTANA, M., MONFRÉ, M. Desenho Arquitetônico Básico. Editora: PINI, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABNT – Normas Técnicas para Desenho Técnico. BENÉVOLO, L. Introdução à Arquitetura. Lisboa, 1987. CHING, Francis D. K. Representação Básica em Arquitetura. Bookman, 2004. DAGOSTINO, Frank R. Desenho Arquitetônico Contemporâneo. Editora Remus, 2004; FERREIRA, Patrícia. Desenho de Arquitetura. Imperial Novo Milênio, 2004; FRENCH, Thomas E. ET AL. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Globo, 2009. NEUFERT, Ernest. A Arte de projetar em arquitetura. Barcelona: GG – Gustavo Gili, 2004. YEE, R. Desenho Arquitetônico: Um compêndio visual de tipos e métodos. Ed.: LTC, 2009. DISCIPLINA: Desenho Arquitetônico e Urbanístico II EMENTA: Aprofundamento do conhecimento sobre as formas de representação gráfica do Desenho Técnico na Arquitetura e urbanismo. Detalha os meios de representação gráfica nas diferentes escalas, especificidades e finalidades. Revisão geral das normas do desenho. Cotas. Revisão e aprofundamento de Plantas baixas, Cortes e Fachadas. Tipos de telhado e Plantas de cobertura. Plantas de implantação, situação e localização. Detalhes. Escadas e rampas. Vistas auxiliares. Representações especiais. 116 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SARADKA, E.; SANTANA, M., MONFRÉ, M. Desenho Arquitetônico Básico. Editora: PINI, 2010. YEE, R. Desenho Arquitetônico: Um compêndio visual de tipos e métodos. Ed.: LTC, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABNT- Normas Técnicas para Desenho Técnico: NBR 6492 – Representação Gráfica do Desenho Arquitetônico; NBR 13532 – Elaboração de Projetos de Edificações – Arquitetura; NBR 9050 – Acessibilidade física nas edificações; NBR 12721 – Padrões de Construção e Custos Unitários nas Edificações. BENÉVOLO, L. Introdução à Arquitetura. Lisboa, 1987. CHING, Francis; CORKY, Binggeli. Arquitetura de interiores ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. CHING, Francis D.K. Dicionário visual de arquitetura. Rio de Janeiro: CHING, Francis D. K. Representação Básica em Arquitetura. Bookman, 2004. DAGOSTINO, Frank R. Desenho Arquitetônico Contemporâneo. Editora Remus, 2004; FERREIRA, Patrícia. Desenho de Arquitetura. Imperial Novo Milênio, 2004; FRENCH, Thomas E. ET AL. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Globo, 2009. MONTENEGRO, Gildo. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. NEUFERT, Ernest. A Arte de projetar em arquitetura. Barcelona: GG – Gustavo Giuli, 2004. DISCIPLINA: Desenho Artístico EMENTA: O desenho como recurso de representação e do conhecimento de formas visíveis ou imaginadas através da linguagem gráfica à mão livre. Percepção, memorização e representação do espaço tridimensional no plano. Formas e técnicas de representação. O espaço urbano, a paisagem natural e figura humana. Observação e tradução de referências bi e tridimensionais; linha e massa; luz e sombra; tratamento gráfico; suportes. BIBLIOGRAFIA BÀSICA: ARNHEIM, Rudolf. Arte & percepção visual : uma psicologia da visão criadora : nova versão. Traduzido por Ivonne Terezinha de Faria. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. DONDIS, D. A. Sintaxe da linguagem visual. SP: Ed. Martins Fontes, 2007. GOMBRICH, E.H. Arte e ilusão. SP: Martins Fontes, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: WONG,Wucius. Princípios de forma e desenho. SP: Martins Fontes, 2001. EDWARDS, Betty. Desenhando com o lado direito do cérebro. RJ: Ediouro, 1984. _______________Desenhando com o artista interior. SP. Claridade, 2002. Desenho livre para arquitetos. Editorial Estampa Ltda. Lisboa, 2004. DISCIPLINA: Estética e Historia da Arte EMENTA: Origem da arte moderna e contemporânea. O advento de novos meios tecnológicos de criação e reprodução de imagens e as modificações sofridas pela arte. Movimentos do século XX que unem arte e tecnologia. Arte X Tecnologia. A 117 ampliação dos meios e suportes da arte a partir dos anos 60 e a retomada das vanguardas do início do século XX. Pós-modernidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARGAN, Giulio Carlo. A arte moderna na Europa de Hogarth a Picasso. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. CAUQUELIN, Anne. Arte contemporânea: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 2005. GOMPERTZ, Will. Isto é arte? Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 2013. RUSH, Michael. Novas mídias na arte contemporânea. São Paulo: Martins Fontes, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna 1770-1970. São Paulo Companhia das Letras, 1992. BÜRGER, Peter. Teoria da vanguarda. São Paulo: Cosac & Naify, 2012. COLI, Jorge. O corpo da liberdade: reflexões sobre a pintura do século XIX. São Paulo: Cosac & Naify, 2010. DANTO, Arthur C. Andy Warhol. São Paulo: Cosac & Naify, 2012. LARRATT-SMITH, Philip. Andy Warhol. Mr. América. São Paulo: Pinacoteca do Estado, 2010. MAMMI, Lorenzo. O que resta: arte e crítica de arte. São Paulo: Companhia das Letras, 2012. MATISSE HOJE. São Paulo: Pinacoteca do Estado de São Paulo, 2009. SCHAMA, Simon. O poder da imagem. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. SCHAPIRO, Meyer. Impressionismo. São Paulo: Cosac & Naify, 2002. STEINBERG, Leo. Outros critérios: confrontos com a arte do século XX. São Paulo: Cosac & Naifyy, 2008. TOMKINS, Calvin. Duchamp uma biografia. São Paulo: Cosac & Naify, 2005 _______. Modernismo em disputa: a arte desde os anos quarenta. São Paulo: Cosa & Naify, 1998. DISCIPLINA: Estudos Sociais, Econômicos e Ambientais EMENTA: Conceitos de Meio Ambiente e sustentabilidade. Questões relacionadas ao meio ambiente urbano. Recursos ambientais e resíduos urbanos. Meio ambiente e desenvolvimento – desafios urbanos, sociais, a degradação ambiental e o desenvolvimento sustentável. A Politica Nacional de Meio Ambiente. Gerenciamento de Recursos hídricos. A qualidade ambiental nas cidades. As categorias sociais da temporalidade, divisão do trabalho e capital, classe e Estado, a esfera pública e privada, democracia, cidadania, vida urbana e social. Inclusão Social. As transformações do capitalismo, industrialização e pós-modernidade. A distribuição territorial e a vida urbana. Acessibilidade. Estatutos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARICATO, Ermínia. Impasse da Política Urbana no Brasil - 2011 - 1º Edição. Editora Vozes, 2011. VILLAÇA, Flávio. Reflexões sobre as cidades brasileiras. 1º Edição. Editora Nobel, 2012. Braga, B. et al. Introdução à Engenharia Ambiental. 2a edição. Editora Pearson /Prentice Hall (Grupo Pearson). 2005. 336p 118 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BENEVOLO, Leonardo. A Cidade e o Arquiteto. Lisboa. Edições 10. S/d. BRASIL, Lei N. 6938/198. Dispõe sobre a Política Nacional de Meio Ambiente, Brasilia, DF, 31 de agosto de1981. CAMPOS Filho, Cândido M. Cidades Brasileiras: seu controle ou o caos. São Paulo. Ed. Nobel, 1992. LINCH, Kevin. A Imagem da Cidade, São Paulo Martins Fintes, 1997. ROLNIK, Raquel. O que é cidade. São Paulo. Brasiliense, 1988. ROLNIK, Raquel. A cidade e a Lei – Legislação, Política Urbana. São Paulo. Studio Nobel, 1997. SANTOS, Milton. Espaço e Sociedade. Rio de Janeiro. Vozes, 1979. SITTE, Camilo. A Construção das Cidades Segundo seus Princípios Artísticos. São Paulo. Ática,1992. DISCIPLINA: Geometria Descritiva EMENTA: Construções fundamentais do desenho geométrico e aplicação da Geometria Descritiva no desenvolvimento da percepção espacial e da representação bi e tridimensional em Arquitetura e Urbanismo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FRENCH, Thomas E. ET AL. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Rio de Janeiro: Globo, 2009. MAGUIRE, D E; SIMMONS, C H. Desenho Técnico - PROBLEMAS E SOLUÇOES GERAIS DE DESENHO. São Paulo: Hemus, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MONTENEGRO, Gildo A. Geometria descritiva. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. Noções de geometria descritiva : volume I PRINCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. São Paulo: Nobel, 2004 Representação gráfica em arquitetura CHING, F.D.K.. São Paulo: Bookman, 2011. DISCIPLINA: Libras EMENTA: Conhecer a história da educação dos surdos e suas diferentes abordagens e verificar as metodologias de trabalho e a forma mais facilitadora para desenvolver a comunicação, interação, inclusão e aprendizado do surdo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAPOVILLA, Fernando C. Língua de Sinais Brasileira: Dicionário Enciclopédico Trilíngue. São Paulo: Edusp, 2009. FERRO, Renata I. Mariconi. Língua Brasileira de Sinais (Libras) – O movimento das mãos rompendo o silêncio e o isolamento. 2007. 132 f. Tese (Mestre em Educação) – Centro Universitário Salesiano e São Paulo – Americana, 2007. GESSER, Audrei Libras que língua é essa? : Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo Parábola, 2009. GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sóciointeracionista. São Paulo: Plexus, 1997. QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 119 XBEVILACQUA, M. Cecília; MORET, Adriane L. Mortari. Deficiência auditiva: conversando com familiares e profissionais da saúde. São José dos Campos Pulso, 2005. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei No, 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996. CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: o mundo do surdo em Libras. São Paulo: CNPQ, Vitae, Fapesp, EDUSP, 2009. GOES, M. Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. Campinas, SP: Autores Associados, 1996. HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary L. Esteves. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais: Desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo Ciranda Cultural, 2010. SOARES, M. Aparecida Leite. A Educação do Surdo no Brasil. Campinas, SP: Autores Associados; Bragança Paulista, SP: EDUSF, 2005. http:/ www.acessobrasil.org.br DISCIPLINA: Maquete I EMENTA: Modelos tridimensionais na arquitetura e urbanismo. A maquete como instrumento de representação do objeto arquitetônico e urbanístico. A confecção de maquetes: o estudo das técnicas e principais materiais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CONSALEZ, Lorenzo. Maquetes: a representação do espaço arquitetônico. Barcelona: Gustavo Gili, 2001. KNOLL, Wolgang; HECHINGER, Martin. Maquetes arquitetônicas. São Paulo: Martins Fontes, 2003. SHIMIZU, Yoshiharu. Models & Prototypes. JAPAN: GRAPHIC-SHA, 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: RIZZINI, Carlos Toledo . Árvores e madeiras úteis do Brasil : Manual de Dendrologia Brasileira . 2a ed.. São Paulo: Edgard Blücher , 1990. LORENZI, Harri. Árvores Brasileiras : Manual de identificação e cultivo de Plantas arbóreas Nativas do Brasil. 2a ed.. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2002. ROCHA, Paulo Mendes da. Maquetes de Papel. São Paulo: Cosac Naify, 2009. DISCIPLINA: Maquete II EMENTA: Modelos tridimensionais na arquitetura. A maquete como instrumento de apoio na investigação, concepção e representação do objeto arquitetônico. A confecção de maquetes: técnicas e materiais. Topografia aplicada: interpretação e representação tridimensional dos levantamentos topográficos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CONSALEZ, Lorenzo. Maquetes: a representação do espaço arquitetônico. Barcelona: Gustavo Gili, 2001. MILLS, Criss. Projetando com Maquetes. Porto Alegre: Editora Bookman, 2007 ROCHA, Paulo Mendes da. Maquetes de Papel. São Paulo: Cosac Naify, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KNOLL, Wolgang; HECHINGER, Martin. Maquetes arquitetônicas. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 120 LORENZI, Harri. Árvores Brasileiras: Manual de identificação e cultivo de Plantas arbóreas Nativas do Brasil. 2a ed.. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2002 DISCIPLINA: Perspectiva Aplicada à Arquitetura e Urbanismo EMENTA: Representação de elementos arquitetônicos através de perspectivas cavaleira e axonométrica (isométrica) e cônica utilizando vários processos, como: visuais, pontos medidores com um, dois e três pontos de fuga. Determinação e representação em perspectivas de sombras próprias e projetadas. Métodos descritivos: Aplicações no campo profissional do arquiteto e urbanista. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHING, Francis D. K. Representação Gráfica em Arquitetura. Bookman, 2004. MONTENEGRO, Gildo A. A perspectiva dos profissionais. São Paulo: Editora Blucher, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABNT – Normas Técnicas para Desenho Técnico. DAGOSTINO, Frank R. Desenho Arquitetônico Contemporâneo. Editora Remus, 2004; FERREIRA, Patrícia. Desenho de Arquitetura. Imperial Novo Milênio, 2004; FRENCH, Thomas E. ET AL. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Globo, 2009. NEUFERT, Ernest. A Arte de projetar em arquitetura. Barcelona: GG – Gustavo Giuli, 2004. YEE, R. Desenho Arquitetônico: Um compêndio visual de tipos e métodos. Ed.: LTC, 2009. DISCIPLINA: Plástica EMENTA: Análise da estrutura da linguagem plástica e visual; suas bases e fundamentos. Texturas, Espaço, Composição, Estruturas, Ritmo e contrastes, Equilíbrio, Cor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Cengage Learning, 2008. MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual . São Paulo: Martins Fontes, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: WICK, Rainer. A pedagogia da Bauhaus. São Paulo: Martins Fontes, 1989. MUNARI, Bruno. FANTASIA: Invenção, criatividade e imaginação na comunicação visual. Lisboa: presença, 1981. 220 p. MUNARI, Bruno. A arte como ofício. São Paulo: Martins Fontes , 1987. OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. Rio de Janeiro: Ed. Vozes, 1991 OTROWER, Fayga. Universos da Arte. 8ª Ed. Rio de Janeiro: Campus, 1991 5.3 NÚCLEO DE CONHECIMENTOS PROFISSIONAIS DISCIPLINA: Calculo Geométrico EMENTA: Desenho Geométrico: Instrumentos gráficos e seu uso. Construções dos elementos básicos das formas geométricas planas. Construção das principais figuras planas. Tangência e Concordância de linhas e curvas. Geometria Plana e Espacial: 121 Ângulos. Triângulos. Paralelismo e Perpendicularidade. Áreas de superfícies planas. Planificação. Semelhança e equivalência de figuras. Volumes dos sólidos. Vetores e introdução ao Cálculo vetorial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARVALHO, Bejamin de A. Desenho Geométrico, Ed. Ao livro técnico, 1993. • POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de Matemática Elementar – Geometria Plana, Atual Editora, 2001. • POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de Matemática Elementar – Geometria Espacial, Atual Editora, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: • GIOVANNI, José Ruy Giovanni. Desenho Geométrico Novo, Ed. FDT, 2002. • MICELI, Maria Teresa. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 2005.• ABNT. Coletânea de Normas de Desenho Técnico. São Paulo: Senai, 1990. • LEITHOLD, Louis. Cálculo com Geometria Analítica; Ed. Harbra, Vol. 1, 1994. • SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com Geometria Analítica; São Paulo: Ed. Makron Books, Vol.2, 1994. DISCIPLINA: Conforto Ambiental I EMENTA: A importância do Conforto Ambiental e da Eficiência Energética nos projetos de arquitetura e urbanismo. Conforto térmico: Clima e arquitetura. Elementos do clima: umidade, pressão, temperatura e velocidade do ar. A interferência das edificações e do espaço urbano nas condições climáticas. A interferência dos componentes climáticos no edifício. Insolação e proteção solar. Conforto térmico. Fontes de calor e trocas térmicas. Materiais de construção aplicados ao conforto térmico. Ventilação e iluminação naturais. Aplicações na arquitetura e no desenho urbano. Projeto cujo tema central seja o conforto térmico. Conforto visual e Iluminação: Estudo do controle da luz no urbanismo e na arquitetura, com ênfase no estudo da luz natural. Suas características físicas e unidades. Fisiologia da percepção. Planejamento para a luz e métodos de projeto visando o conforto luminoso e a conservação de energia. Integração dos Sistemas de Iluminação Natural e Artificial. Efeito psicológico das cores e formas. O uso e aplicação prática do equipamento Heliodon. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FROTA, Anesia Barros; SCHIFFER, Sueli Ramos. Manual de conforto térmico. São Paulo: Studio Nobel, 2003. LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando O. R. Eficiência Energética na Arquitetura. São Paulo: PW, 2004. LENGEN, J. V. Manual do Arquiteto Descalço. Rio de Janeiro. Ed. Empório do Livro, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BITTENCOURT, L. Uso das cartas solares: diretrizes para arquitetos. Maceió: EDUFAL, 2000. BROWN, G. Z. DEKAY, M. Sol, vento e luz: estratégias para o projeto de arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2004 CORBELLA,Oscar. Em busca de uma arquitetura sustentável para os trópicos: conforto ambiental. Rio de Janeiro: Revan, 2003. 287p; 122 FREIRE, M.R. A luz natural no ambiente construído. FAUBA-LACAM, 1997 VIANNA, N.S.; GONÇALVES, J. C. S. Iluminação e Arquitetura. São Paulo: Virtus, 2001. DISCIPLINA: Conforto Ambiental II EMENTA: A importância do Conforto Ergonômico e acústico nos projetos de arquitetura e urbanismo. Conforto Ergonômico: Estudos da Antropometria. Percentil Ergonômico. Compatibilização Antropométrica. NR-17. Ergonomia do Objeto. Análise da Tarefa. Projetação ergonômica. Conforto Acústico: conceituação de conforto acústico. Respostas humanas ao som. Instrumentos de avaliação. Limites desejáveis. Normas Técnicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: IIDA, Itiro. Ergonomia: Projeto e Produção. 2. ed. Revista e Ampliada. São Paulo: Blucher, 2005. GOMES FILHO, João. Ergonomia do Objeto. São Paulo: Escrituras, 2004. DREIFUSS, Henri. As medidas do homem e da mulher: fatores humanos em design. Bookman: Porto alegre, 2005. SOUZA, L. C. L.; ALMEIDA, M.G.; BRAGANÇA, L. (2003) – Bê-a-bá da acústica arquitetônica. São Carlos: EdUFSCar. FROTA, Anesia Barros; SCHIFFER, Sueli Ramos. Manual de conforto térmico. São Paulo: Studio Nobel, 2003. LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando O. R. Eficiência Energética na Arquitetura. São Paulo: PW, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GOMES FILHO, João. João. Gestalt do Objeto. São Paulo: Escrituras, 2008. MÁSCULO, Francisco Soares. Ergonomia: Trabalho Adequado e Eficiente. São Paulo: Campus, 2011. MORAES, Anamaria; MONT’ALVÃO, Claudia. Ergonomia: Conceitos e Aplicações. 3. ed. Petrópolis: 2AB, 2012. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1992) – NBR 5413 Iluminância de interiores. Rio Janeiro, RJ. (**) ______________ (1993) - NBR 10152 Níveis de ruído para conforto acústico. Rio Janeiro, RJ. (**) ______________ (2000) - NBR 10151 Avaliação do ruído em áreas habitadas visando o conforto da comunidade. Rio Janeiro, RJ. (**) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABNT- Normas Técnicas para Desenho Técnico: NBR 6492 – Representação Gráfica do Desenho Arquitetônico; NBR 13532 – Elaboração de Projetos de Edificações – Arquitetura; NBR 9050 – Acessibilidade física nas edificações; NBR 12721 – Padrões de Construção e Custos Unitários nas Edificações. BENÉVOLO, L. Introdução à Arquitetura. Lisboa, 1987. CHING, Francis; CORKY, Binggeli. Arquitetura de interiores ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. CHING, Francis D.K. Dicionário visual de arquitetura. Rio de Janeiro: CHING, Francis D. K. Representação Básica em Arquitetura. Bookman, 2004. 123 DAGOSTINO, Frank R. Desenho Arquitetônico Contemporâneo. Editora Remus, 2004; FERREIRA, Patrícia. Desenho de Arquitetura. Imperial Novo Milênio, 2004; FRENCH, Thomas E. ET AL. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Globo, 2009. MONTENEGRO, Gildo. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. NEUFERT, Ernest. A Arte de projetar em arquitetura. Barcelona: GG – Gustavo Giuli, 2004. DISCIPLINA: Gestão Profissional EMENTA: Princípios gerais de organização e administração. Aplicação da legislação no exercício da profissão. Atuação das entidades profissionais. Atuação dos arquitetos nas empresas. Conceitos básicos de planejamento. Gerência e controle de qualidade na arquitetura (produtividade, relação formal e informal). Organização e métodos de trabalho profissional, princípios gerais de administração, organização empresarial, problemas econômicos, concursos e concorrências (licitações). Sistemas gerenciais. Áreas de atuação profissional do arquiteto. Utilização da informática (software) nos projetos, nos gerenciamentos e execuções de obras. O significado do empreendedorismo. A arquitetura e o empreendedorismo. O papel e as características do empreendedor. O empresário e o empreendedor. Plano de negócio e busca de financiamento. Marketing: definição, função e aplicações do marketing. Segmentação de mercado; vantagens e desvantagens; critérios e estratégias. Quantificação e potencial de mercado e de vendas. Administração de produtos e preços. Logística, comunicações de marketing e sistema de informação de marketing. Pesquisa de mercado. Plano de marketing. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRAGA, Roberto. Fundamento e Técnicas de administração financeira. São Paulo: Atlas, 2005 GOLDMAN, Pedrinho. Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil. 4. ed., São Paulo: Pini, 2004. SANTOS, JOEL. Fundamentos de Custos para Formação do Preço e do Lucro. 5ª Edição. São Paulo: Atlas, 2005. BIBLIOFRAFIA COMPLEMENTAR: ASSAF Neto, Alexandre. Administração do Capital de Giro. 3ª Ed. - São Paulo: Atlas, 2007. BERNARDI. Manual de formação de Preços- Políticas, Estratégias e Fundamentos. 4ª Edição. São Paulo: Atlas, 2010. BETHLEM, Agrícola. Estratégia Empresarial: Conceitos, Processo E Administração Estratégica. Atlas,2004. BULGAGOV, S. Manual De Gestão Empresarial. São Paulo: Atlas, 2002. DOLLABELA, Fernando. Oficina Do Empreendedor. São Paulo: Cultura, 1999. FREZATTI, FÁBIO. Gestão da viabilidade econômico-financeira dos projetos de investimento. São Paulo: Atlas, 2008. GRACIOSO, Francisco. Marketing Estratégico: Planejamento Estratégico Orientado Para O Mercado. São Paulo: Atlas, 2001. IUDICIBUS, Sergio de. Análise de Balanços: Analise da Liquidez e do Endividamento; Análise do Giro; Rentabilidade e Alavancagem Financeira.10ª Edição, 2009. 124 MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis – Contabilidade Empresarial. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 2005. RIBEIRO,OSNI MOURA. Contabilidade Geral – Fácil. 7ª Edição, São Paulo: Editora Saraiva, 2010. VARGAS, Ricardo Viana; REEVE, Harold R. Gerenciamento de Projetos: Estabelecendo Diferenciais Competitivos. Rio de Janeiro: Brasport, 2000 WOOD. T. JR. Gestão Empresarial: O Fator Humano São Paulo. Atlas. 2002 ZENI, A. Estudo de viabilidade econômica de empreendimentos imobiliários. Santa Maria: UFSM, data. DISCIPLINA: Informática Aplicada EMENTA: Sistemas de CAD aplicados à arquitetura e ao urbanismo. Introdução ao conceito de BIM. Parametrização e definição de classes de objetos. Desenho do projeto arquitetônico em 2D e 3D (maquetes virtuais). Distribuição e organização do desenho em níveis de informação. Blocos de bibliotecas. Visualização em 3D. Impressão. Dimensionamento, Escalas. Software vetorial de ilustração. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LIMA, C. C. Estudo dirigido de AutoCAD 2011. Ed. Erica, 2010. SARADKA, E.; SANTANA, M., MONFRÉ, M. Desenho Arquitetônico Básico. Editora: PINI, 2010. DISCIPLINA: Introdução à Arquitetura e Urbanismo EMENTA: Introdução à teoria e prática da arquitetura e do urbanismo. Promover a discussão e a problematização sobre conceitos de arquitetura e urbanismo, a percepção da Arquitetura como linguagem e significado e o campo de trabalho do arquiteto e urbanista. Promover o desenvolvimento da acuidade visual e da percepção espacial. Capacitar o aluno à leitura e interpretação de projetos de arquitetura e urbanismo. Abordar a questão metodológica do projeto arquitetônico e o significado de programa de necessidades, explicitando a complexidade de fatores que condicionam o processo de concepção do projeto de Arquitetura e Urbanismo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BENEVOLO, Leonardo. A cidade e o arquiteto. Ed. Perspectiva, 2009. COELHO NETTO, J. Teixeira. A Construção do Sentido na Arquitetura. 6ª edição. Editora: Perspectiva, 2012 FRAMPTON, Kenneth. Historia crítica da arquitetura moderna. Editora: Martins Fontes, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDO, TADAO. Tadao Ando Arquiteto. Editora: Bei Comunicação LTDA, 2010 ARTIGAS, Rosa. Paulo Mendes da Rocha - vol. 1 e 2 Editora: Cosac&Naify Edições, 2006 BENEVOLO, Leonardo. História da Cidade. Ed. Perspectiva, 2009 CHING, Francis . Arquitetura: forma, espaço e ordem. MARTINS FONTES, 2008 FARRELLY, Lorraine. Fundamentos de arquitetura. Porto Alegre, Bookman, 2010. FERRAZ. Lina Bo Bardi. Editora: Instituto Lina Bo Bardi, 2008 JODIDIO, Philip. 100 contemporay architects A-Z - 2 volumes. ED. Taschen, 2008. 125 LATONACA, Gincarlo. João Filgueiras Lima - Lelê. Editora: Blau, 2000 RAUTENBERG, Hanno. Entrevistas com arquitetos. Editora: Viana&Mosley editores LTDA , 2009 (BOOKSTORE) WISNIK, Guilherme. Marcos Acayaba. Editora: Cosac&Naify Edições, 2007 ZEVI, Bruno. Saber ver arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2009. DISCIPLINA: Legislação e Ética EMENTA: Noções de direito civil. Direito de propriedade e vizinhança. Código de obras. Zoneamento. Legislação e problemas profissionais. Noções de direito ecológico. Responsabilidade moral e legal. Direito autoral e plágio. Código de ética, disciplina e os conselhos de classe CAU e CREA. Conflito ético e a corporação de Arquitetos. Os direitos do consumidor. Legislação profissional para o exercício da profissão do arquiteto. O direito de construir e suas limitações. Obrigações e responsabilidades na construção civil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SILVA, J. A. Direito urbanístico brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2012. CASTILHO, J. R. F. O arquiteto e a lei - elementos de Direito da Arquitetura. São Paulo: Pillares, 2010 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Legislação CAU, CREA, Código de Defesa do Consumidor: Lei nº 8.078/90 LEFÉBVRE, Henri. O direito à cidade. São Paulo: Documentos, 1969. SANTOS, Milton. O Espaço do cidadão. 7ª ed., São Paulo: Edusp, 2007. DISCIPLINA: Planejamento Urbano e Regional- PUR EMENTA: Avaliação da estruturação do espaço urbano-regional e metropolitano. Planejamento e gestão urbana e regional como ferramentas de promoção do desenvolvimento sócio-espacial considerando os problemas e soluções para as questões da sustentabilidade. Planos, objetivos, teorias, métodos e instrumentos do planejamento urbano e regional. Conhecimentos adquiridos no estudo, análise e prática da solução de problemas urbanos e regionais como instrumento de ação integrada a outros campos do conhecimento do Arquiteto na sociedade contemporânea, tendo como eixos a metodologia de pesquisa e a visão sistêmica aplicada ao planejamento urbano e regional. Análise e planejamento dos elementos e agentes que promovem a transformação dos espaços naturais e construídos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Cadernos IPPUR UFRJ: <http://www.ippur.ufrj.br/index.php?option=com_content&view=article&id=544&Itemid =23> COSTA, GERALDO M. E GOMES DE MENDONÇA, J; Planejamento Urbano no Brasil - trajetória, avanços e perspectivas. Editora C/Arte, 2008. Estatuto da Cidade – guia para implementação pelos municípios e cidadãos. MINISTÉRIO DAS CIDADES. Plano Diretor Participativo – guia para implementação pelos municípios e cidadãos. SOUZA, M. L. Mudar a cidade, uma introdução crítica ao planejamento e a gestão urbanos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. BIBLIOGRAFA COMPLEMENTAR: 126 FRANCO, M. A. R. Planejamento Ambiental para a cidade sustentável. São Paulo: AnnaBlume/FAPESP, 2001.. GONÇALVES, M. F. et al. Regiões e cidades, cidades nas regiões: o desafio urbano e regional. São Paulo: UNESP/ANPUR, 2003. MARICATO, E.; ARANTES, O.B.F.; VAINER, C. A cidade do pensamento único. 3. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2004. MARICATO, E. Brasil, cidades. 2. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2003. ROGERS, Richard; GUMUCHDJIAN, Philip. Cidades para um pequeno planeta. Barcelona: Gustavo Gilli, 2005. 180 p. SANTOS, M.; SILVEIRA, M. L. O Brasil, território e sociedade no inicio do século XXI. Rio de Janeiro: Record, 2003 SANTOS, C. N. F. A cidade como um jogo de cartas. São Paulo: Projeto, 1988. VILLAÇA, Flávio. “Uma contribuição para a história do planejamento urbano no Brasil”. In: CZABA, Deák; SCHIFFER, Sueli R. (org.). O processo de urbanização no Brasil. São Paulo, EdUSP, 2004, p. 174. VILLAÇA, Flávio. Espaço Intra-urbano no Brasil. São Paulo, Nobel, FAPESP: Lincon Institute, 1998. DISCIPLINA: Projeto Arquitetônico I EMENTA: Disciplina inicial de um projeto arquitetônico com baixa complexidade que aborda a temática acerca da habitação coletiva de pequena, média e alta densidade. A partir da discussão e solução arquitetônica da célula ou módulo de morar, destacando a compreensão do projeto arquitetônico da habitação coletiva como síntese de um conhecimento multidisciplinar e, sobretudo, compreender o projeto arquitetônico como proposta de intervenção do espaço urbano. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MOZAS, Javier, PER F. Aurora. Density. Vitoria-Gasteiz: a+t, 2006.Vários autores. Vertical Social Houses.Barcelona: Monsa, 2009. FRENCH, Hilary. Os mais importantes conjuntos habitacionais do séc. XX. Porto Alegre: Bookman, 2009. BAHAMON, Alejandro; ÁLVAREZ, Ana Maria; ARIZA, Felipe. Bajo presupuesto, vivienda contemporânea. Barcelona: Parramón, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BONDUKI, Nabil. Origens da habitação social no Brasil. São Paulo: Estação Liberdade: 2005. KLEIN, Alexander. Vivienda mínima. Barcelona: GG, 1980. SHERWOOD, Roger. Vivienda: protótipos del movimiento moderno. Periódicos: Arc Design; AU; DISCIPLINA: Projeto Arquitetônico II EMENTA: Compreensão do projeto arquitetônico, de média complexidade, como síntese de um conhecimento multidisciplinar, dominando os procedimentos de análise do programa, das determinações do meio e da cultura construtiva. Desenvolvimento de metodologias para a elaboração de projetos arquitetônicos 127 comprometidos com a complexidade urbana. Ênfase na resolução integrada dos aspectos estéticos, simbólicos, construtivos, legislativos, normativos, ambientais e funcionais. Aplicação da legislação do código de edificações e da acessibilidade universal ao meio físico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARGAN, G. C. Projeto e Destino. São Paulo: Ed. Ática, 2001. CHING, FRANCIS D. K. Arquitetura – Forma, Espaço e Ordem. São Paulo: Martins Fontes, 2012. HERTZBERGER, H. Lições de arquitetura. Rio de Janeiro: Uapê, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABNT – Normas Técnicas para Desenho Técnico BRUNA, Paulo. Os primeiros arquitetos modernos. São Paulo: EDUSP, 2010. Código Sanitário do Estado de São Paulo. São Paulo: EDIPRO, 2011. ETCHETTO, M. Pequenos escritórios. Kolon e Paisagem, 2011. MARTENS, YURI. Como planejar espaços de escritórios. GG BRASIL, 2012. NEUFERT, Ernest. A Arte de projetar em arquitetura. Barcelona: GG – Gustavo Giuli, 2004. VARIOS AUTORES. O processo de projeto de arquitetura – da teoria a tecnologia. Oficina de Textos, 2011. Periódicos: Arc Design; AU; Equipe de Obra; Finestra; Infra-estrutura Urbana; Projeto; Techné; DISCIPLINA: Projeto Arquitetônico III EMENTA: Compreensão do projeto arquitetônico de média e alta complexidade como síntese de um conhecimento multidisciplinar, dominando os procedimentos de análise do programa, das determinações do meio e da cultura construtiva. Concepção do espaço físico envolvendo edificações de médio a grande porte, com forte conteúdo de caráter coletivo, cujo o programa contenha grandes vãos com problemas específicos de segurança ( relacionados à presença de grande número de pessoas), de conforto ambiental (iluminação, ventilação, visibilidade). O projeto deve viver seu momento social e cultural, estar inserido no contexto urbano, se relacionar com o terreno, atender as necessidades de seus usuários e se apropriar de materiais e tecnologia adequadas. Ênfase na resolução integrada dos aspectos estéticos, simbólicos, construtivos, legislativos, normativos, ambientais e funcionais. Aplicação da legislação do código de edificações e da acessibilidade universal ao meio físico. Um dos projetos em nível de anteprojeto ou executivo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária Código Sanitário do Estado de São Paulo. 128 Góes, Ronald de. Manual prático de arquitetura hospitalar / Ronald de Góes, 1ª Edição- São Paulo: Edgard Blucher, 2004. _______________. Manual prático de arquitetura para clínicas e laboratórios / Ronald de Góes, 1ª Edição- São Paulo: Edgard Blucher, 2006. Toledo, Luis Carlos. Feitos para Curar: Arquitetura hospitalar e processo projetual no Brasil / Rio de Janeiro: ABDEH, 2006. 127p.:il. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Editora Blucher, 2005. SARADKA, E.; SANTANA, M., MONFRÉ, M. Desenho Arquitetônico Básico. Editora: PINI, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABNT – Normas Técnicas para Desenho Técnico ANTUNES, José Leopoldo Ferreira. Hospital: instituição e história social. São Paulo: Letras & Letras, 1991. BITENCOURT, Fábio. A sustentabilidade em ambientes de serviços de saúde: um componente de utopia ou de sobrevivência? In: CARVALHO, Antônio Pedro Alves de (Org.). Quem tem medo de arquitetura hospitalar. Salvador: Quarteto Editora, 2006. p. 13-48. LELÉ, João Filgueiras Lima. O que é ser arquiteto, memórias profissionais de Lelé, depoimento a Cynara Menezes. Rio de Janeiro: Record, 2004. MIQUELIN, Lauro Carlos. Anatomia dos edifícios hospitalares. São Paulo: CEDAS, 1992. NEUFERT, Ernest. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gustavo Gili do Brasil, 1965. PAZ JÚNIOR, Aloysio Campos da. Tratando doentes e não doenças. Brasília: SARAH Letras, 2002. PRADO, Amador; KARMAN, Jarbas; LEVI, Rino. Planejamento de hospitais. São Paulo: Comissão de Planejamento de Hospitais do Instituto dos Arquitetos do Brasil, 1954. ROSENFIELD, Isadore. Hospitals: integrated design. New York: Reinhold Publishing Corporation, 1950. SANTOS, Mauro; BURSZTYN, Ivani. (Org.) Saúde e arquitetura: caminhos para a humanização dos ambientes hospitalares. Rio de Janeiro: SENAC RIO, 2004. São Paulo: Vitruvius, maio. 2001. (Arquitextos, Texto Especial, n. 70). São Paulo: Vitruvius, mar. 2001. (Arquitextos, Texto Especial, n. 60). SILVA, Kleber Pinto. A idéia de função para a arquitetura: o hospital e o século XVIII. parte 1/6. São Paulo: Vitruvius, fev. 2001. (Arquitextos, Texto Especial, n. 60). ______. A idéia de função para a arquitetura: o hospital e o século XVIII. parte 2/6. ______. A idéia de função para a arquitetura: o hospital e o século XVIII. parte 3/6. TOLEDO, Luiz Carlos. Feitos para curar: arquitetura hospitalar & processo projetual. 2002. Dissertação (Mestrado)–Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2002. Periódicos: Arc Design; AU; Equipe de Obra; Finestra; Infra-estrutura Urbana; 129 Projeto; Techné; Sites: www.arcoweb.com.br; www.revistaau.com.br; www.revistahabitare.com.br; www.vitruvius.com.br; DISCIPLINA: Projeto Urbano e Paisagístico EMENTA: Formação de um saber histórico sobre o Urbanismo e Paisagismo. O processo de urbanização - análise do espaço urbano e a organização sócio-espacial e econômica do território. Fundamentos do Urbanismo: conceitos de Espaço Urbano, Desenho Urbano, Urbanismo e Planejamento Urbano. Espaços livres. Produção e forma da cidade. A cidade: natureza, estrutura e elementos. Morfologia urbana e desenho da cidade. Projeto do Habitat na escala do bairro. Estruturação do espaço urbano: a cidade, o bairro, a rua, considerando os problemas e soluções para as questões da sustentabilidade e da Mobilidade Urbana. Introdução ao campo do Paisagismo. Fatores da relação entre o homem e a paisagem. Exercícios de desenho urbano e paisagístico na escala do bairro. Projetos em espaços públicos, parques e praças. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHOAY, F. O Urbanismo. 6 ed. São Paulo, Editora Perspectiva, 2005. LAMAS, J. M. R. G. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade. 4.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2007. LYNCH, K. A imagem da cidade. São Paulo, Martins Fontes, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DEL RIO, Vicente. Introdução ao desenho urbano no processo de planejamento. São Paulo: Pini, 2001. ROGERS, Richard; GUMUCHDJIAN, Philip. Cidades para um pequeno planeta. Barcelona: Gustavo Gilli, 2005. 180 p. SANTOS, C. N. F. A cidade como um jogo de cartas. São Paulo: Projeto, 1988. DISCIPLINA: Projeto Urbano e Paisagístico II EMENTA: Avaliação da estruturação do espaço urbano considerando os problemas e soluções para as questões da sustentabilidade e da Mobilidade Urbana. Planejamento e gestão urbanos como ferramentas de promoção do desenvolvimento sócio-espacial. Planejamento territorial. Planos, objetivos, teorias, métodos e instrumentos do planejamento urbano. O plano diretor municipal: conceitos, métodos de elaboração, implantação e controle. Instrumentos de controle urbanístico. Projeto do Habitat urbano. Objetivos e metodologias de leitura urbana e sua aplicação no espaço urbano. Projetos em espaços públicos, parques, praças, e sistemas viários. Morfologia e escala da paisagem. Exercícios de desenho urbano e paisagístico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DEL RIO, Vicente. Introdução ao desenho urbano no processo de planejamento. São Paulo: Pini, 2001. LAMAS, J. M. R. G. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade. 4.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2007. 130 SOUZA, M. L. ABC do desenvolvimento Urbano. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. SOUZA, M. L. Mudar a cidade: uma introdução critica ao Planejamento e à Gestão Urbanos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FRANCO, M. A. R. Desenho ambiental: uma introdução à arquitetura da paisagem com o paradigma ecológico. São Paulo: ANNABLUME/FAPESP, 1997. MARICATO, E.; ARANTES, O.B.F.; VAINER, C. A cidade do pensamento único. 3. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2004. ROGERS, Richard; GUMUCHDJIAN, Philip. Cidades para um pequeno planeta. Barcelona: Gustavo Gilli, 2005. 180 p. SANTOS, C. N. F. A cidade como um jogo de cartas. São Paulo: Projeto, 1988. VILLAÇA, Flávio. “Uma contribuição para a história do planejamento urbano no Brasil”. In: CZABA, Deák; SCHIFFER, Sueli R. (org.). O processo de urbanização no Brasil. São Paulo, EdUSP, 2004, p. 174. VILLAÇA, Flávio. Espaço Intra-urbano no Brasil. São Paulo, Nobel, FAPESP: Lincon Institute, 1998. DISCIPLINA: Seminários Avançados EMENTA: Abordagem de temas atuais dentro do contexto da Arquitetura e Urbanismo. Flexibilização de conteúdos complementares para a adequação profissional do egresso BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Bibliografia a ser definida em função da turma de formandos ou atualidades. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Bibliografia a ser definida em função da turma de formandos ou atualidades. DISCIPLINA: Sistemas Estruturais I EMENTA: Estudo da resistência dos materiais e mecânica das estruturas; dos conceitos de equilíbrio e resistência; das forças e cargas; do momento de inércia de superfícies; e das tensões e deformações em sólidos. Conhecimento dos esforços simples e combinados; dos internos e externos, além das propriedades dos materiais acerca das tensões e deformações; e suas disposições em estruturas isostáticas e hiperestáticas. Estudo do solo, Fundações rasas e profundas. Escolha do tipo de fundações para edifícios. Recalques. Estabilidade de taludes de corte e aterro. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: -HIBBELER, R. C. Estática. 12ª Edição – Ed. Prentice-Hall, 2011 (2005) -BEER, Ferdinand P. Mecânica Vetorial para Engenheiros – Estática, 9ª Edição Ed. MacGraw-Hill, 2012. (2006) -CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6. Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008. v.1, 234 p. -VELLOSO, D. A.; LOPES, F. R. Fundações. 2. Ed. Rio de Janeiro: COPPE-UFRJ, 2011. v. 1, 290 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: -GERE, J. M. Mecânica dos Materiais. Ed. Pioneira Thomson Learning, 2003. -NASH, William A. Resistência dos Materiais. Coleção Schaum. Mc Graw Hill do Brasil, 1990. 131 -MERIAM, James L. KRAIGE, L. G. Mecânica: Resistência dos Materiais. LTC, 2004. -ARRIVABENE, Vladimir. Resistência dos Materiais. Makron Books, 1994. -AMARAL, Otávio Campos do. Estruturas isostáticas. 7.ed. rev. radiog. ampl.. Belo Horizonte: [s.n.], 2003. 473 p. ISBN 8590264823. -ENGEL, Heino. Sistemas de estructuras = sistemas estruturais. Barcelona: G. Gili, 2001. 352p. ISBN 8425218004. -SILVA, Daiçon Maciel da; SOUTO, André Kraemer. Estruturas: uma abordagem arquitetônica. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, c1997. 156p. ISBN 8524105623. -PINTO, Carlos de Sousa. Curso Básico de Mecânica dos Solos. 3ª Edição (8586238511) Editora: Oficina de Textos. -BUENO, B. S.; VILAR, O. M. Mecânica dos solos. São Carlos: USP/EESC/Departamento de Geotecnia, 1998. v.1, 131 p. -BUENO, B. S.; VILAR, O. M. Mecânica dos solos. São Carlos: USP/EESC/Departamento de Geotecnia, 2004. v.2, 219 p. DISCIPLINA: Sistemas Estruturais II EMENTA: Introdução ao estudo do concreto armado e protendido: pilar, viga e laje lançamentos e cálculos de acordo com a implantação de obras e sua infra-estrutura; processos construtivos em geral. Apresentação das técnicas e tecnologia que conservam o meio ambiente, mediante a utilização racional e sustentável dos seus recursos, bem como na harmonia ambiental com o mínimo de custo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - Rocha, Anderson Moreira, Novo Curso Prático de Concreto Armado, Editora Científica 19 ª edição 1º Volume, 2008. - Bastos, Paulo Sérgio dos Santos, Fundamentos do Concreto Armado I, Editora UNESP, 2008. - Botelho, Manoel Henrique Campos, Concreto Armado Eu Te Amo para Arquitetos, Editora: Edgard Blucher, 2011 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: -Carvalho, Roberto Chust - Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado, V. 2 - Editora: Pini, 2009. -GERE, J. M. - Mecânica dos Materiais Ed. Pioneira Thomson Learning, 2008. -NASH, William A. - Resistência dos Materiais – Coleção Schaum. Mc Graw Hill do Brasil, 2010. -MERIAM, James L. KRAIGE, L. G. - Mecânica: Resistência dos Materiais – LTC, 2008. -SILVA, Daiçon Maciel da; SOUTO, André Kraemer. Estruturas: uma abordagem arquitetônica. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2008. DISCIPLINA: Sistemas Estruturais III EMENTA: Cálculo do Concreto armado e protendido, dosagem do concreto, estruturas treliçadas de aço e de madeira, patologias e recuperações prediais. Transmitir técnicas de concepção e projeto, de forma a viabilizar a estabilidade dos 132 edifícios. Apresentar informações sobre aspectos tecnológicos dos aços estruturais, envolvendo: processo de fabricação, características dos materiais disponíveis no mercado e formas de ampliar a durabilidade da construção em aços e madeiras. Reconhecer as leis matemáticas, físicas e químicas interpretativas dos fenômenos naturais e as integrar à sua formação e competência no domínio da Arquitetura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - Rocha, Anderson Moreira, Novo Curso Prático de Concreto Armado, Editora Científica 19 ª edição 2º Volume, 2008. - Bastos, Paulo Sérgio dos Santos, Fundamentos do Concreto Armado II, Editora UNESP, 2008. Botelho, Manoel Henrique Campos, Concreto Armado Eu te Amo – Vol. 2, Editora: Edgard Blucher 2ª Edição, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: -Carvalho, Roberto Chust - Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado, V. 1 - 3ª Ed., Editora: Edufscar, 2009, 376p. -Carvalho, Roberto Chust - Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado, V. 2 - Editora: Pini, 2009. -Eládio, G. Petrucci, Concreto de Cimento Portland. Editora Globo, 2008. - Pignata e Siva, Valdir; Domingos Pannoni, Fábio – Estruturas de Aço para Edifícios – Aspectos tecnológicos e de concepção, Editora: Blucher, 2010. Pfile, Walter, Estruturas de Madeira. Editora Rio de Janeiro, 2012. DISCIPLINA: Técnicas Retrospectivas EMENTA: Compreender os estudos fundamentais sobre teorias e técnicas de preservação do patrimônio histórico construído existente na paisagem urbana e rural na região do município de Lorena através do desenvolvimento dos seguintes conceitos e métodos: Pesquisa histórica e documental; Levantamento cadastral e identificação de conjuntos e sítios histórico; Métodos de intervenção em projetos de restauração. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRANDI, Cesare. Teoria da Restauração. São Paulo: Ateliê Editorial, 2013. CURY, Isabelle(Org.). Cartas patrimoniais. Rio de Janeiro: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, 2004. OLIVEIRA, M.M.de. A documentação como ferramenta de preservação da memória. In Programa Monumenta: cadernos técnicos, 7.Brasília/DF: IPHAN / Monumenta, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHOAY, Francoise. A alegoria do patrimônio. Traduzido por Luciano Vieira Machado. São Paulo: Estação Liberdade; Editora UNESP, 2001. DVORAK, Max. Catecismo da Preservação. São Paulo: Ateliê Editorial, 2008. CARRAZZONI, Maria Elisa. Guias dos bens tombados - Brasil. Rio de Janeiro: Cultural, 1987. INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL. Inventário de identificação: um panorama da experiência brasileira. Rio de Janeiro: IPHAN, 1998. 133 OLIVEIRA, M.M.de. Tecnologia da Conservação e da Restauração: materiais e estruturas. Salvador: EDUFBA, 2011. SILVA, F.F. Cidades Brasileiras e o Patrimônio Cultural. São Paulo: Mairinque: Fundação Peiropolis, 2003. DISCIPLINA: Tecnologia da Construção I EMENTA: Estudar os materiais de construção, procurando conhecer todas as suas propriedades e ensaios e saber aplicá-los convenientemente nos projetos de arquitetura e urbanismo, aproveitando ao máximo suas características e aplicando também alguns conceitos de termodinâmica. Propiciar uma visão global do planejamento de uma construção nas suas diversas fases através dos materiais aplicados e permitir uma visão real, porém geral, do desenvolvimento da execução de uma obra, preparando o aluno para Tecnologia da Construção II, onde estas etapas de execução serão detalhadas. Serão abordados em sala de aula aspectos teóricos e para a realização de experimentos, serão realizadas, também, algumas visitas técnicas a canteiros de obras, fábricas de tijolos e telhas, como também a lojas de material de construção e usinas de beneficiamento dos materiais estudados nesse período. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: -BORGES, Alberto de Campos; MONTEFUSCO, Elizabeth; LEITE, Jaime Lopes. Prática das pequenas construções: volume 1. Edgard Blücher, 2009. -BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções: volume 2. 6ª Edição- Edgard Blücher, 2010. -MATTOS, Aldo Dórea. Como preparar orçamentos de obras: dicas para orçamentistas, estudos de caso, exemplos. São Paulo: Pini, 2009. -YAZIGI, Walid – A técnica de edificar. 11ª Edição, Ed. Pini, 2012, 768p. -HIBBELER, R.C. - Resistência dos Materiais. Editora: Pearson Education Brasil, 7ª Ed, 2010. -Claus Borgnakke , Richard E. Sonntag - Fundamentos da Termodinâmica - Volume Básico – Tradução da 7ª Edição Americana, Editora Edgard Blucher 2009, 454p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Associação Brasileira de Cimento Portland. Mãos à obra pro (vol. 1 a 5). São Paulo: Alaúde Editorial, 2013. GOLDMAN, Pedrinho. Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil brasileira: orçamento, NBR 12721, incorporação imobiliária, gerenciamento. São Paulo: Pini, 2005. LIMMER, Carl Vicente. Planejamento, orçamento e controle de projetos e obras. Rio de Janeiro: LTC, 2008. YAZIGI, Walid. A Técnica de edificar. São Paulo: Pini, 2004. RIPPER, Ernesto – Manual Prático de Materiais de Construção. Ed. Pini, 1999. -TCPO: tabelas de composições de preços para orçamentos. 13. ed. São Paulo: Pini, 2003 -NASH, W.A. Resistência dos Materiais. McGraw-Hill Interame, 2001. ISBN 9727730906 DISCIPLINA: Tecnologia da Construção II EMENTA: Implantação de obras e sua infra-estrutura; processos construtivos em geral. Apresentação das técnicas e tecnologia que conservam o meio ambiente, 134 mediante a utilização racional e sustentável dos seus recursos, bem como na harmonia ambiental com o mínimo de custo, apresentando alternativas e soluções práticas, otimizando e viabilizando soluções práticas para problemas de saneamento, moradia e saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HERTZ, Jonh B. Ecotécnicas em Arquitetura. São Paulo: Pioneira, 2009. BAUER, Falcão L. A., Materiais de Construção . LTC S/A, 2008. SOUZA, U. E. L. Projeto e implantação do canteiro. São Paulo: O nome da rosa, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: “PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS”- Carl V. Limmer, Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008. “MANUAL PRATICO DE MATERIAIS DE CONSTRUCAO – E. Ripper – Ed Pini, 2012. “MANUAL DE SOBREVIVENCIA DO ENG. E ARQ. RECEM-FORMADOS” - M. Botelho - Ed. Pini, 2009. “MATERIAIS DE CONSTRUCAO” - Eladio Petrucci – Globo, 2008. “MATERIAIS DE CONSTRUCAO” - L. A. Falcao Bauer - LTC S/A, 2008. “ORCAMENTO E CUSTOS NA CONSTRUCAO CIVIL” - Salvador E. Giamusso Ed. Pini, 2010. DISCIPLINA: Tecnologia da Construção III EMENTA: Mostrar as instalações hidro-sanitárias como parte do projeto arquitetônico, suas relações e implicações na concepção espacial e materialidade. Instalação predial de água fria, água quente e esgoto. Esgoto sanitário, tratamento e disposição final. Águas pluviais, coleta e condução adequada. Instalações hidráulicas de combate a incêndios nas edificações. Medidas de proteção ativas e passivas; saídas de emergência; compartimentações horizontais e verticais. Instalações de arcondicionado nas edificações. Instalações hidráulicas de incêndio e de arcondicionado como parte do projeto arquitetônico. Instalações elétricas prediais de baixa tensão. Materiais elétricos: condutores, dispositivos de manobra e proteção. Projeto elétrico: metodologia e execução. Instalações complementares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Instalações hidráulicas prediais feitas para durar: usando tubos de PVC. Colaboração de Geraldo de Andrade Ribeiro Junior. 1. ed. São Paulo: Pro Editores, 1998. COELHO, Ronaldo Sérgio de Araújo. Instalações Elétricas - Sistemas Prediais de Energia Elétrica Proteção contra Descargas Atmosféricas. 3 ª Edição. Editora Pini. São Paulo. 2008. CREDER, Helio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 7. ed. rev. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COTRIM, A.A.M.B. Instalações elétricas. São Paulo: Makron, 2003. MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas : prediais e industriais. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. MTE. NR10: segurança em instalações elétricas e serviços em eletricidade, 2004. 135 NERY, N. Instalações elétricas. São Paulo: Eltec, 2003. GARCEZ, Lucas Nogueira. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. Editora Blucher, São Paulo,8ª reim, 2010. DISCIPLINA: Teoria e Historia da Arquitetura e do Urbanismo I EMENTA: Conceitos Fundamentais de arquitetura e urbanismo. Origens da arquitetura: mito e história. Evolução da arquitetura e da cidade no contexto geral das artes na antiguidade clássica, na Idade Média, do Renascimento até o final do Barroco na Europa e no Brasil. Introdução à teoria da evolução urbana. História da cidade. História do urbanismo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BENEVOLO, Leonardo. Historia da cidade. 4 ed. São Paulo: Ed. Perspectiva, 2009. GlANCEY, Jonathan, A história da arquitetura. São Paulo: Ed. Loyola, 2012. HAUSER, Arnold, Maneirismo: a crise da renascença e o surgimento da arte moderna. 2ed. São Paulo, Perspectiva, 2007. MUNFORD, Lewis. A cidade na historia: suas origens, transformação e perspectivas. 5 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. VITRUVIO. Tratado de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2007. ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. 6. ed.São Paulo: Martins Fontes, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ZIN, Germain. A arquitetura religiosa barroca no Brasil. Rio de Janeiro: Record, s.d. 2v BURY, John. Arquitetura e arte no Brasil colonial. São Paulo: Ed. Nobel, 1991. DUCHER, Robert. Características dos estilos. São Paulo: Martins Fontes, 2001. FRANÇA, Jose Augusto. Lisboa pombalina e o iluminismo. Lisboa: Bertrand, 1977. KING, Ross. O domo de Brunelleschi. Rio de Janeiro: Record, 2013. OLIVEIRA, Myrian Andrade Ribeiro de. O rococó religioso no Brasil e seus antecedentes europeus. São Paulo: Cosac & Naify, 2003. ROBERTSON, S. S. Arquitetura greco- romana. São Paulo: Martins Fontes, 1997. SCHAMA, Simon. O poder da imagem. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. SILVA, Jorge Henrique Pais da. Estudos sobre o Maneirismo. Lisboa: Ed. Estampa, 1983. VASARI. Vida dos Artistas. São Paulo: Martins Fontes, 2011. DISCIPLINA: Teoria e Historia da Arquitetura e do Urbanismo II EMENTA: Análise da produção arquitetônica entre o século XIX e metade do século XX, buscando identificar as principais ideias, teorias e formas arquitetônicas elaboradas na Europa e na América. Desenvolve leituras de variadas matizes, contemplando visões panorâmicas e diacrônicas por regiões ou países, e aproximações considerando tipologias arquitetônicas e urbanísticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BENEVOLO, Leonardo. Historia da cidade. 4 ed. São Paulo: Ed. Perspectiva, 2009. 136 BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 2003. CALABI, Donatella. História do urbanismo europeu: questões, instrumentos, casos exemplares. São Paulo: Perspectiva, 2012. COHEN, Jean-Louis. O futuro da arquitetura desde 1889: uma história mundial. São Paulo: Cosac & Naify, 2013. FRAMPTON, Kenneth. História crítica da arquitetura moderna. 2ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. GHIRARDO, Diane. Arquitetura contemporânea: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2009. MUNFORD, Lewis. A cidade na historia: suas origens, transformação e perspectivas. 5 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. 6. ed.São Paulo: Martins Fontes,2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DROST, Magdalena. Bauhaus: 1919-1933. Köln: Benedikt Taschen, 1993. GlANCEY, Jonathan, A história da arquitetura. São Paulo: Ed. Loyola, 2012. JENCKERS, Charles, El lenguage e la arquitetura posmoderna. 3ed. Barcelona, Ed. Gustavo Gili, 1986. JENCKS, Charles; KROPF, Karl. Theories and Manifestoes of Contemporary Architecture . Londres: Academy Editions, 2006. MONDRIAN, Piet. Neoplasticismo na pintura e na arquitetura. São Paulo: Cosac & Naify, 2008. PEVSNER, Nikolaus. Origens da Arquitetura Moderna e do Design. São Paulo, Martins Fontes, 1981. PORTOGHESI, Paolo. Depois da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 2002. SEMBACH, Klaus-Jürgen. Arte Nova: utopia da reconciliação. Köln: B. Taschen, 1993. SUMERSON, John. A linguagem clássica da arquitetura. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006. VAUTHIER, Louis Lèger. Casas de Residência no Brasil. In: FAUUSP e MECIPHAN. Arquitetura Civil I. São Paulo, 1975, pp. 1-94. DISCIPLINA: TEORIA E HISTORIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO III EMENTA: Análise da produção arquitetônica entre a segunda metade do século XX e o início do século 21, buscando identificar as principais ideias, teorias e formas arquitetônicas elaboradas na Europa e na América. Desenvolve leituras de variadas matizes, contemplando visões panorâmicas e diacrônicas por regiões ou países, e aproximações considerando tipologias arquitetônicas e urbanísticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BENEVOLO, Leonardo. Historia da cidade. 4 ed. São Paulo: Ed. Perspectiva, 2009. BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 2003. CALABI, Donatella. História do urbanismo europeu: questões, instrumentos, casos exemplares. São Paulo: Perspectiva, 2012. 137 COHEN, Jean-Louis. O futuro da arquitetura desde 1889: uma história mundial. São Paulo: Cosac & Naify, 2013. GHIRARDO, Diane. Arquitetura contemporânea: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2009. MUNFORD, Lewis. A cidade na historia: suas origens, transformação e perspectivas. 5 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DROST, Magdalena. Bauhaus: 1919-1933. Köln: Benedikt Taschen, 1993. FRAMPTON, Kenneth. História crítica da arquitetura moderna. 2ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. GlANCEY, Jonathan, A história da arquitetura. São Paulo: Ed. Loyola, 2012. JENCKERS, Charles, El lenguage e la arquitetura posmoderna. 3ed. Barcelona, Ed. Gustavo Gili, 1986. JENCKS, Charles; KROPF, Karl. Theories and Manifestoes of Contemporary Architecture . Londres: Academy Editions, 2006. MONDRIAN, Piet. Neoplasticismo na pintura e na arquitetura. São Paulo: Cosac & Naify, 2008. PORTOGHESI, Paolo. Depois da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 2002. ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. 6. ed.São Paulo: Martins Fontes,2009. DISCIPLINA: Topografia EMENTA: Noções de topologia. Conceitos fundamentais de topografia: recursos, medições, cálculos e representações. Escalas e projeções cartográficas. Geodésia. Instrumentos topográficos. Taqueometria. Levantamento planialtimétrico. Ângulos e distâncias. Poligonais e detalhes. Desenho topográfico e representação do relevo. Nivelamento. Cálculo de áreas e de volumes de terra. Noções de aerofotogrametria, fotointerpretação e sensoriamento remoto. Locação de projetos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: -BORGES, Alberto de Campos. Topografia. São Paulo: Edgard Blüncher, 1977.ESPARTEL, Lélis. Curso de topografia. 7. ed. Porto Alegre: Globo, 1980.LOCH, Carlos; CORDINI, Jucilei. Topografia contemporânea: planimetria. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2000. -ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. Execução de levantamento topográfico, NBR13133 Rio de Janeiro, 1994. -VEIGA, L. A. K.; ZANETTI, M. A. Z.; FAGGION, P. L. Fundamentos de Topografia. UFPR – Curso de. Engenharia Cartográfica, 2007 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Casaca, J. M.; Matos, J. L.; Baio Dias, J. M. Topografia Geral – 4º Edição, Editora LTC S/A, 2007. Alberto, G. J. Topografia - Conceitos e Aplicações - 3ª Ed. Editora Lidel Zamboni, 2012 VEIGA, L. A. K. Sistema para Mapeamento Automatizado em campo: conceitos, metodologia e implantação de um protótipo. São Paulo, 2000. 201p. Tese (Doutorado) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. 138 VEIGA, L. A. K.; CINTRA, J. P. Estações totais e a interface com o computador. In: Simpósio Latino Americano de Agrimensura e Cartografia. 2., 2000, Foz do Iguaçu. Resumos. Foz do Iguaçu, 2000. INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA (INCRA). Normas técnicas para georreferenciamento de imóveis rurais. 2003. 139