Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS PROJETO PEDAGÓGICO Novo Hamburgo, junho de 2011. SUMÁRIO 1. OBJETIVOS DO CURSO ..................................................................................... 4 1.1. Objetivo Geral ................................................................................................. 4 1.2. Objetivos Específicos ...................................................................................... 4 2. PROPOSTA PROFISSIONAL .............................................................................. 4 2.1. Habilidades ..................................................................................................... 4 2.2. Perfil profissional ............................................................................................. 5 3. JUSTIFICATIVAS ................................................................................................. 5 3.1. Justificativa Social ........................................................................................... 5 3.2. Justificativa Acadêmica ................................................................................... 7 3.3. Justificativa Legal ............................................................................................ 7 4. ENSINO ............................................................................................................... 7 4.1. Regime Acadêmico ......................................................................................... 7 4.2. Abordagens de Ensino .................................................................................... 7 4.3. Avaliação......................................................................................................... 8 4.4. Turmas, Vagas e Formas de Acesso ............................................................... 8 5. PESQUISA ........................................................................................................... 8 6. EXTENSÃO ......................................................................................................... 9 7. INTEGRAÇÃO ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ............................ 10 8. CURRÍCULO ...................................................................................................... 11 8.1. Organização Curricular.................................................................................. 11 8.2. Módulos......................................................................................................... 12 8.3. Disciplinas ..................................................................................................... 12 8.4. Estágio .......................................................................................................... 14 8.5. Estágio Curricular Obrigatório ....................................................................... 15 8.6. Objetivos ....................................................................................................... 15 8.7. Caracterização .............................................................................................. 15 3 8.8. Avaliação....................................................................................................... 15 8.9. Atividades Complementares .......................................................................... 16 9. CARGA HORÁRIA E INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO ...................................... 17 9.1. Aproveitamento de competências profissionais anteriormente desenvolvidas 17 10. CERTIFICAÇÃO E DIPLOMA ............................................................................ 18 11. MATRIZ CURRICULAR ..................................................................................... 19 12. EMENTAS E BIBLIOGRAFIA BÁSICA ............................................................... 20 13. PESSOAL TÉCNICO E DOCENTE .................................................................... 47 14. EDIFICAÇÕES E INSTALAÇÕES ...................................................................... 47 15. LABORATÓRIOS E EQUIPAMENTOS .............................................................. 48 4 1. OBJETIVOS DO CURSO 1.1. Objetivo Geral Formar tecnólogos habilitados a planejar, gerenciar e executar edificações empregando técnicas qualificadas e industrializadas. 1.2. Objetivos Específicos Formar profissionais capazes de planejar, gerenciar e executar edificações em suas diversas etapas, desde o canteiro de obras até a finalização dos acabamentos. Formar profissionais conhecedores da tecnologia da construção, e promotores de inovações na área. Formar profissionais gestores da construção civil, com foco na qualidade e responsabilidade ambiental. Formar profissionais críticos e com perfil investigativo, capazes de construir seu conhecimento a partir de sua realidade. 2. PROPOSTA PROFISSIONAL 2.1. Habilidades A proposta profissional do Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios, com vistas a atender o perfil desejado, pressupõe o desenvolvimento das habilidades listadas a seguir: Capacidade para planejar, gerenciar e executar edificações considerando os fatores de custo, de durabilidade, de manutenção e de especificações, bem como os regulamentos legais; Conhecimento especializado para o emprego adequado e econômico dos materiais de construção e das técnicas e sistemas construtivos, para a 5 definição de instalações e equipamentos prediais e para a organização de obras e canteiros; Compreensão dos sistemas estruturais e o domínio da execução destes; Capacidade de atuar na gestão e planejamento de obras civis com vistas à qualidade e economia de meios; Capacidade para diagnosticar patologias da construção e promover a manutenção das edificações. 2.2. Perfil profissional O Tecnólogo em Construção de Edifícios deve apresentar características em consonância com o perfil do egresso definido no Projeto Pedagógico Institucional acrescido das especificidades listadas abaixo: Dinâmico e organizado com vistas a permitir o planejamento, a gerência e a execução das edificações, tendo como meta a qualidade e a economia de meios; Flexível e investigador com vistas à compreensão dos diversos sistemas envolvidos na execução das edificações; Empreendedor, buscando inovar na área da construção civil, através do emprego do conhecimento científico-tecnológico; Líder com vistas ao gerenciamento das diversas equipes de trabalho ligadas à execução de obras civis; Ético, com conduta coerente à boa prática da profissão. 3. JUSTIFICATIVAS 3.1. Justificativa Social O contexto regional torna-se cada dia mais complexo e globalizado e as Instituições de Ensino devem estar atentas para suprir as necessidades de seus 6 cidadãos, ampliando sua participação, principalmente em emergentes áreas profissionais, nas quais o crescimento tem se acelerado nos últimos anos. Assim, a oferta de novas e diferenciadas alternativas, pela Instituição de Ensino Superior, ancora-se na capacidade econômica, social e cultural da região. A Feevale, integrada com a comunidade na qual está inserida, tem por meta qualificar os acadêmicos como profissionais voltados ao emprego da tecnologia nos diversos ramos da sociedade civil. Segundo estudos recentes realizados no setor imobiliário brasileiro é necessária a construção de 27,7 milhões de moradias até 2020 para absorver o crescimento das famílias e zerar o déficit habitacional. Até 2006 o país produzia em média 1,6 milhões de moradias por ano e a partir de 2007 precisará construir algo em torno de 2 milhões de moradias, um crescimento nada desprezível de 25% da produção atual. Com um cenário de estabilização da economia, esta demanda não é mais virtual, mas cada vez mais real e inevitável pela exigência da sociedade. Apesar da indústria da construção civil representar aproximadamente 5% do PIB nacional, ela não encontra respaldo nas escolas profissionalizantes e tão pouco nas de nível superior para atender a demanda por profissionais qualificados e habilitados nesta área. Assim, a partir do diagnóstico da crescente demanda por profissionais da construção civil, se propôs a realização do Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios. A proposta vem a suprir a demanda por profissionais focados no emprego da tecnologia da construção neste crescente mercado de trabalho, ainda visto como artesanal. Neste sentido, é que nasce a necessidade de se capacitar profissionais de nível superior, especializados e capazes de empregar a tecnologia no ramo da construção civil. Identifica-se ainda, através do contato com empresas construtoras da região, um grande interesse neste profissional, hoje inexistente no contexto estadual e nacional. 7 3.2. Justificativa Acadêmica A Feevale, a partir de sua concepção de Instituição de Ensino Superior comunitária, regional e inovadora, forma profissionais qualificados para a atuação frente às demandas emergentes da sociedade. Assim, a proposta do Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios nasce a partir da experiência extensionista do curso de Arquitetura e Urbanismo, o qual têm mantido estreita ligação com a cadeia produtiva da construção civil. A partir deste contato, verificou-se a falta de um profissional com perfil técnico e prático, capaz de fazer a articulação entre os profissionais responsáveis pelos projetos e os profissionais executores da construção civil. Para tal, a organização curricular visa à prática constante, através dos laboratórios e dos estágios supervisionados, como forma de responder às necessidades do mercado, aliada a conhecimentos avançados de tecnologia da construção, como forma de introduzir inovações em uma área ainda caracterizada como artesanal. 3.3. Justificativa Legal O Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios atende à Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de Tecnologias, ao Parecer CNE/CES 436/2001 e ao disposto no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia. Ressaltando-se, ainda, a coerência com o exposto no PPI e Regimento da Universidade Feevale. 4. ENSINO 4.1. Regime Acadêmico O regime acadêmico adotado para o curso é o de matrícula semestral seriada. 4.2. Abordagens de Ensino O currículo do Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios é desenvolvido através da articulação entre teoria e prática, adotando um modelo 8 pedagógico no qual os alunos são motivados para a construção de sua própria aprendizagem, partindo de suas experiências. A relação entre teoria e prática deve ser o foco das disciplinas, sendo as aulas organizadas de forma a contemplar a participação e o comprometimento do acadêmico, tendo a pesquisa como princípio educativo. O curso oferecerá ao aluno uma sequência de disciplinas de prática de canteiro de obras, que indissociadas das disciplinas teóricas, permitirão a integração e consolidação dos saberes. A estas disciplinas, desenvolvidas ao longo dos dois primeiros anos de formação, se seguirão estágios supervisionados, que permitirão o aprendizado a partir da realidade local, bem como a aplicação dos conhecimentos aprendidos nos primeiros anos. 4.3. Avaliação A avaliação deve respeitar o que define o Regimento da Universidade Feevale e o Projeto Institucional Pedagógico, devendo a abordagem qualitativa preponderar sobre a quantitativa. Os critérios de avaliação, utilizados nas disciplinas que compõe o currículo do Curso, devem privilegiar o aprofundamento teórico, a interdisciplinaridade e a relação teoria-prática. Os critérios específicos a cada disciplina constam nos respectivos Planos de Ensino. 4.4. Turmas, Vagas e Formas de Acesso Serão oferecidas 65 (sessenta e cinco) vagas anuais para o regime acadêmico semestral seriado, sendo que a oferta de vagas avaliada a cada processo seletivo. O ingresso no curso se dará mediante aprovação em processo seletivo, sendo destinado aos egressos do Ensino Médio. 5. PESQUISA A pesquisa é a principal ferramenta de produção de novos conhecimentos, para o desenvolvimento profissional e do cidadão, para tanto, a participação em programas de iniciação científica promovidos pela Instituição e a adesão à projetos de pesquisa, são formas/meios, para a construção do perfil pesquisador do egresso da Feevale. 9 No curso, a pesquisa é incentivada e desenvolvida durante as atividades acadêmicas, enquanto princípio educativo a partir de disciplinas que compõem o currículo do curso. As atividades práticas e de pesquisa possuem complexidade crescente e serão desenvolvidas, gradualmente, desde o início do curso em disciplinas afins. Também são estimuladas ações interdisciplinares entre cursos e áreas afins e a inserção dos acadêmicos em projetos desenvolvidas pelo Instituto Acadêmico. O currículo do curso se articula com os grupos e linhas de pesquisa institucionais, principalmente através das seguintes: Grupo de Pesquisa em Tecnologia e Gerenciamento Ambiental, através da linha: Gestão de Resíduos, que estuda a geração, disposição e aproveitamento de resíduos por meio da simulação, previsão de cenários e zoneamento ambiental, objetivando o planejamento sustentável. Grupo de Pesquisa em Materiais, que objetiva desenvolver e caracterizar materiais para o desenvolvimento de produtos e processos de fabricação, a partir de pesquisa básica e aplicada que atenda às demandas tecnológicas da região. A partir da participação das linhas de pesquisa acima, com projetos próprios ou multidisciplinares, o Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios se vincula também aos Cursos de Mestrado em Materiais e Processos Industriais, através do desenvolvimento de novos materiais e processos, e em Qualidade Ambiental, através da temática da gestão de resíduos. 6. EXTENSÃO Conforme concebido no PPI, a extensão na Feevale é vista como uma prática pedagógica que cumpre uma função peculiar: integrar os processos e resultados de pesquisa através de uma prática pedagógica interdisciplinar que ocorre no interior das relações sociais. A extensão produz conhecimento através da integração ao movimento dos saberes sociais que se manifestam, não na academia, mas no interior dos movimentos, dos processos e das relações sociais (PPI, 2005). Na extensão, o ponto de partida é a prática, para, a partir dela, chegar à teoria e retornar à prática através da intervenção, no mesmo movimento do pensamento que 10 permite articular atividade e trabalho intelectual. Neste sentido, as ações de extensão da Feevale oportunizam a participação em projetos, programas e atividades de extensão como forma de privilegiar a relação teoria e prática no percurso de formação dos acadêmicos, configurando-se em espaço de vivência pré-profissional e de formação cidadã. Dentre as diversas áreas temáticas adotadas no âmbito da Extensão na Feevale, o Curso Superior de Tecnologia na Construção de Edifícios atua prioritariamente nas áreas de Meio Ambiente e Tecnologia. Dentro destas, o curso prioriza, em função de sua proposta profissional, o desenvolvimento de projetos que visem à capacitação profissional no campo da Construção Civil com vistas à inclusão social, que sem perder de vista o crescimento acadêmico, visam ao desenvolvimento da consciência de responsabilidade social, além de contribuir para a qualificação da mão-de-obra da construção. Estes projetos se desenvolverão aproveitando as experiências dos Laboratórios de Tecnologia da Construção, os quais recebem atividades de ensino e de pesquisa, aliando assim as três dimensões e propiciando a circulação dos conhecimentos gerados. Atuando a partir da proposta de ensino pautada pela flexibilização curricular, na qual as práticas extensionistas permeiam a trajetória acadêmica, contribuindo para a formação de um profissional cidadão, em contato constante com a realidade regional, a extensão também é desenvolvida no curso como forma de se buscar a constante atualização dos acadêmicos, professores e a comunidade externa. Esta modalidade visa a promover e a possibilitar outras formas de aprendizado através de cursos, oficinas, palestras, visitas técnicas, entre outros, abordando temas relevantes e inovadores da construção civil e áreas afins. O curso atua ainda no oferecimento de serviços técnicos e consultorias especializadas à comunidade, difundido o saber acadêmico e transferindo tecnologia. 7. INTEGRAÇÃO ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Segundo o PPI, o compromisso social com o conhecimento, de uma Universidade com forte perfil comunitário, como se propõe a ser a Feevale, vai além do seu compromisso com o ensino superior, incorporando a pesquisa e a extensão como 11 dimensões indissociáveis do ensino, a conferir excelência acadêmica às ações institucionais (PPI, 2005). O Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios, em sua proposta eminentemente teórico-prática, prioriza, no processo de formação acadêmica, práticas de ensino que integrem os saberes estabelecidos com a produção de novos conhecimentos advindos das atividades de pesquisa e extensão. A integração se dá também de forma sistemática e contínua nos diversos laboratórios do curso, que atuam como elos entre as três dimensões, sendo os principais espaços da produção e da difusão do conhecimento. A pesquisa, no curso, se apropriando do já conhecido desenvolve os processos de produção do conhecimento novo. Já a extensão permite conhecer os problemas e necessidades da sociedade e da comunidade local, assim como possibilita a comprovação, no campo das hipóteses, de resultados encontrados na pesquisa. Outra forma de integração estimulada pelo curso é a participação em grupos de pesquisa através da iniciação científica, a participação em eventos científicos e culturais, como a Feira de Iniciação Científica e o Salão de Extensão e as visitas técnicas. O curso promove, ainda, a participação de empresas do ramo da construção civil em atividades de ensino, as quais apresentam ferramentas e metodologias, por meio do relato de experiências, vivências e práticas. Estes relatos podem ser utilizados como objetos de estudos nas disciplinas. 8. CURRÍCULO 8.1. Organização Curricular Para atender aos objetivos propostos para o curso, a organização curricular compreende as competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas, dispostas em semestralmente e agrupadas em módulos, incluindo os fundamentos científicos e humanistas necessários ao desempenho profissional do graduado em tecnologia. 12 8.2. Módulos A estrutura curricular do Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios organiza-se em três módulos de formação, que são estruturados através da semestralidade das disciplinas e dos pré-requisitos. Os módulos de formação estão estruturados da seguinte forma: Módulo de Formação Básica, no qual são abordados os conhecimentos fundamentais e humanistas, necessários à prática profissional, como desenho, geometria e matemática. Módulo de Formação Profissional em Execução e Acompanhamento de Obras, no qual são abordados os conhecimentos técnicos necessários ao planejamento e execução de edificações, através de disciplinas teóricopráticas e de práticas de canteiro de obras. Este módulo desenvolve as competências relacionadas ao planejamento e execução de edificações, ao emprego de adequado e econômico dos materiais e técnicas construtivas e à compreensão dos sistemas estruturais. Módulo de Formação Profissional em Gestão e Administração de Obras, no qual são abordados os conhecimentos técnicos necessários ao planejamento e gerenciamento da construção civil, através de disciplinas teórico-práticas e de estágios supervisionados. Este módulo desenvolve as competências relacionadas ao gerenciamento e organização de obras, à gestão da construção com vistas à qualidade e ao diagnóstico das patologias da construção. 8.3. Disciplinas O Currículo é formado por um conjunto de disciplinas inter-relacionadas e distribuídas de forma semestral. O currículo visa propor ao acadêmico uma visão sistêmica do processo de planejamento e execução de edificações. O conhecimento construído atende aos objetivos definidos para a formação tecnológica no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia. 13 A composição de disciplinas segue a organização em três módulos, sendo assim distribuídas: Módulo de Formação Básica, que abarca as disciplinas de Desenho Técnico Civil, Matemática Aplicada à Construção Civil, Geometria Descritiva I, Introdução à Construção Civil, Psicologia Geral e Fundamentos da Realidade Brasileira e Cidadania. Módulo de Formação Profissional em Acompanhamento e Execução de Obras, que abarca um grupo de disciplinas inter-relacionadas, que compreendem a sequência de disciplinas de Materiais de Construção Civil, Tecnologia da Construção Civil e Sistemas Prediais, cujos conhecimentos teórico-práticos são aplicados na sequência de disciplinas de Práticas de Construção, promovendo o desenvolvimento das habilidades através da prática constante e assistida. Além destas, este módulo compreende disciplinas de Topografia, Mecânica dos Solos e Fundações, Orçamentos na Construção, Análise dos Sistemas Estruturais, Gerenciamento de Resíduos e Empreendedorismo. Módulo de Formação Profissional em Gestão e Administração de Obras, que abarca uma sequência de disciplinas de Administração e Gerência de Obras, voltadas ao gerenciamento das construções, e uma sequência de disciplinas de Estágio. Além destas, este módulo compreende disciplinas voltadas à aplicação e desenvolvimento de novas tecnologias, sendo elas Inovação na Construção, Logística aplicada à Construção Civil, Industrialização da Construção, Gerenciamento de Projetos, Tópicos Especiais, Patologia das Construções. O módulo conta ainda com uma disciplina de Segurança e Legislação. As disciplinas de caráter eminentemente prático manterão a proporção de um professor para cada 20 alunos, como forma de garantir a qualificação e assessoramento adequado ao desenvolvimento das disciplinas. O Curso oferece, ainda, a disciplina de Libras como optativa – eletiva, de livre escolha do acadêmico e de caráter não obrigatório. 14 8.4. Estágio O estágio, parte integrante da educação superior, é um espaço privilegiado de articulação entre teoria e prática, entre Universidade e Sociedade, entre formação acadêmica e trabalho. O estágio, ao se constituir como uma das estratégias de aprendizagem através da atividade determina que sua concepção tome como ponto de partida as formas de articulação entre teoria e prática através da mediação dos processos educativos, para que se evitem reducionismos, tanto teoricistas quanto pragmatistas. A Universidade Feevale oportuniza a realização de Estágio nas modalidades de estágio curricular obrigatório e estágio curricular não-obrigatório. O estágio curricular obrigatório é parte integrante da estrutura curricular dos cursos superiores, em conformidade aos dispositivos legais, estando afeto à Pró-Reitoria de Ensino. O estágio curricular não obrigatório compreende a realização de atividades práticas e de complementação da aprendizagem, ligadas direta e especificamente à área de formação profissional do acadêmico, sendo prevista sua remuneração, podendo ser realizado em empresas públicas ou privadas. O estágio nas diferentes modalidades deverá estar intimamente relacionado à área de conhecimento e de atuação profissional do curso superior no qual está matriculado o estagiário. Cabe a Central de Estágios, que está subordinada à Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários, regulamentar os estágios curriculares não obrigatórios, criando um sistema próprio de acompanhamento, que garanta o planejamento, a orientação, a avaliação e a validação do mesmo, bem como orientar às unidades concedentes do estágio, às quais deverão designar um profissional da mesma área de estudos do acadêmico ou com experiência profissional na área, para realizar a supervisão local do estagiário. As atividades relacionadas à área de conhecimento do Curso a serem desenvolvidas pelo acadêmico estagiário serão especificadas pelo respectivo Coordenador, através das Normas de Estágio do Curso, disponibilizadas à Central de Estágios. 15 8.5. Estágio Curricular Obrigatório 8.6. Objetivos Objetivo Geral: Oportunizar ao acadêmico o exercício dos conhecimentos produzidos por meio da atuação prática. Objetivos Específicos Oportunizar a experimentação prática em canteiro de obra em situação real. Oportunizar o desenvolvimento pleno e a aplicação das habilidades desenvolvidas ao longo do curso. Oportunizar o convívio em equipe e a atuação em grupos de trabalho. 8.7. Caracterização Os estágios curriculares obrigatórios possuem uma carga horária de 220 horas cada, e são constituídos de 160 horas de atividades práticas no local de estágio e 60 horas em atividades na IES, alocadas em disciplinas. Estas disciplinas são destinadas à supervisão acadêmica das atividades do estágio por parte de um professor supervisor, bem como à socialização das experiências práticas entre os acadêmicos. As atividades a serem desenvolvidas no estágio curricular obrigatório consistem no acompanhamento e auxílio nas atividades de um profissional ligado à área da Construção Civil. São considerados campos de estágio as empresas e/ou Instituições, públicas e/ou privadas, que tenham relação direta com a área de formação. 8.8. Avaliação A avaliação do estágio curricular obrigatório será processual e contínua, observando a atuação do estagiário com relação ao comprometimento com as atividades, ao relacionamento profissional e à consolidação do conhecimento, considerando o seu desempenho com relação à aplicação dos conhecimentos teóricopráticos desenvolvidos no curso, na execução das atividades práticas planejadas para o estágio. Os instrumentos de avaliação serão: seminários de socialização, Fichas de Avaliação Parciais e Relatório Final de Estágio. 16 As demais diretrizes para elaboração do Estágio Curricular Obrigatório constam em documento específico, intitulado Diretrizes para Estágio Curricular. 8.9. Atividades Complementares Todo acadêmico deve cumprir, além da carga horária de disciplinas obrigatórias, 120 (cento e vinte) horas de atividades complementares. O objetivo das atividades complementares é de flexibilizar o currículo do curso, de maneira a propiciar aos seus alunos a possibilidade de aprofundamento temático e interdisciplinar. As atividades complementares podem incluir ensino, pesquisa, extensão. Além disso, devem possuir relação direta com os objetivos do curso e serem comprovadas mediante a apresentação de certificados de cunho institucional. A seguir, apresenta-se a descrição das atividades complementares e suas respectivas cargas horárias de aproveitamento. Atividades Complementares Aproveitamento de disciplinas de currículos em extinção (troca de currículo dentro do curso). Participação em cursos de Extensão, Participação em Palestras, Seminários e Congressos relacionados com a área de estudo. Participação em Concursos e Exposições relacionados com a área de estudo. Estágio curricular não obrigatório. Participação em Programa de Iniciação Científica na Universidade Feevale Publicação de artigo em Anais de Congressos, Seminários, Iniciação Científica ou Revista. Carga horária aproveitada Aproveitamento de até 60h Aproveitamento de até 60h Aproveitamento de até 60h Aproveitamento de até 40h Aproveitamento de até 60h Aproveitamento de até 60h Aproveitamento de 20h por publicação Aproveitamento de 20h por Premiação de trabalhos premiação Publicação de resumos em Anais de Congressos, Aproveitamento de 10h por Seminários, Iniciação Científica ou Revista. publicação Monitoria Aproveitamento de até 60h Visitas Técnicas, Viagens de Estudo 1. Aproveitamento de até 30h Participação não remunerada em projetos de pesquisa e/ou extensão, vinculado à Universidade Aproveitamento de até 60h Feevale ou entidades parceiras. Participação em serviço voluntário relacionado com a Aproveitamento de até 20h área do curso (conforme legislação). Disciplinas cursadas em outras Universidades conveniadas (intercâmbios) com a Universidade Aproveitamento de até 60h Feevale. 17 Disciplinas cursadas em outros cursos da Instituição que contemplem a área de estudos atual do Aproveitamento de até 60h acadêmico. Curso de Línguas. Aproveitamento de até 40h Os casos não previstos serão decididos pelo Colegiado do Instituto 1 A carga horária das visitas técnicas ou viagens de estudos só será aproveitada, como atividade complementar, se não estiver prevista como um recurso das disciplinas do currículo. 9. CARGA HORÁRIA E INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO O Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios possui carga horária total de 2720h, sendo 2280h em disciplinas, 320h em Estágio Supervisionado e 120h em Atividades Complementares. O prazo mínimo para integralização do currículo é de 06 semestres e o máximo de 12 semestres. 9.1. Aproveitamento de competências profissionais anteriormente desenvolvidas O aluno poderá aproveitar as competências profissionais adquiridas no trabalho mediante realização de processo avaliativo seguindo as normas do extraordinário aproveitamento de estudos previstos na Resolução 046/2007 da PROGRAD. 18 10. CERTIFICAÇÃO E DIPLOMA Ao concluir as 2720 horas que compõem o curso, o aluno receberá Diploma de Tecnólogo em Construção de Edifícios. Poderão ser emitidos, também, certificados de conclusão dos módulos de Formação Profissional em Acompanhamento e Execução de Obras e de Formação Profissional em Gestão e Administração de Obras. 19 11. MATRIZ CURRICULAR Sem 1o 2o 3o 4o 5o 6o Disciplina Desenho Técnico Civil Matemática Aplicada à Construção Civil Geometria Descritiva I Introdução à Construção Civil Psicologia Geral Fundamentos da Realidade Brasileira e Cidadania Total do semestre Topografia Materiais de Construção Civil I Sistemas Prediais I Práticas da Construção I Tecnologia da Construção I Mecânica dos Solos e Fundações Total do semestre Orçamentos na Construção Materiais de Construção Civil II Sistemas Prediais II Práticas da Construção II Tecnologia da Construção II Sistemas Estruturais Total do semestre Gerenciamento de Resíduos Materiais de Construção Civil III Sistemas Prediais III Práticas da Construção III Tecnologia da Construção III Empreendedorismo Total do semestre Inovação na Construção Logística aplicada à Construção Civil Estágio I Administração e Gerência de Obras I Industrialização da Construção Gerenciamento de Projetos Total do semestre Tópicos Especiais Patologia das Construções Estágio II Administração e Gerência de Obras II Segurança e Legislação Libras optativa – eletiva** Total do semestre CARGA-HORÁRIA DE HORA-AULA EM DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS CARGA-HORÁRIA EM ATIVIDADES COMPLEMENTARES HORAS DE ESTÁGIO TOTAL DE CARGA-HORÁRIA ** LIBRAS discipliina optativa – eletiva: de livre escolha do acadêmico de caráter não obrigatório. Carga Horária 60 60 60 90 60 60 390 60 60 60 90 60 60 390 60 60 60 90 60 60 390 60 60 60 90 60 60 390 60 60 60 90 60 60 390 60 60 60 90 60 330 2280 120 320 2720 20 12. EMENTAS E BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1º semestre Desenho Técnico Civil Ementa Estuda os materiais, instrumentos e técnicas de desenho técnico; aborda os conhecimentos básicos para o desenvolvimento, interpretação e leitura do desenho arquitetônico. Bibliografia Básica NEIZEL, Ernst. Desenho técnico para a construção civil. São Paulo, SP: EPU Editora Pedagógica e Universitária, 1974. VOLLMER, Dittmar. Desenho técnico: noções e regras fundamentais padronizadas, para uma correta execução de desenhos técnicos. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1982. RIBEIRO, Claudia Pimentel Bueno do Valle; PAPAZOGLOU, Rosarita Steil. Desenho técnico para engenharias. Curitiba, PR: Juruá, 2008. Bibliografia Complementares CHING, Frank. Manual de dibujo arquitectónico. 3. Ed. México: Gustavo Gili, 2000. CHING, Frank; JUROSZEK, Steven P. Representação gráfica para desenho e projeto. Barcelona, España: Gustavo Gili, 2001. MOLITERNO, Antonio. Caderno de projetos de telhados em estrutura de madeira. 2 ed., ampl. São Paulo, SP: Edgard Blücher, 2001. BORNANCINI, José Carlos M.; PETZOLD, Ivan.; OLANDI JÚNIOR, Henrique. Desenho Técnico básico: Fundamentos teóricos e exercícios à mão livre. Porto Alegre: Sulina, 1981. WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. 1. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 1998 ________________________________________________________ Matemática aplicada à Construção Civil 21 Ementa Aborda conceitos matemáticos básicos, direcionados à construção civil. Bibliografia básica: DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto & aplicações: volume único. São Paulo, SP: Ática, 2001. IEZZI, Gelson et al.. Matemática: volume único. São Paulo: Atual, 2002. LOURENÇO,Márcia; SILVA, Ana Paula. Matemática Elementar: lembrando e exercitando. Novo Hamburgo, RS: Feevale, 2007. Bibliografia Complementares BIANCHINI, Edwaldo; PACCOLA, Herval. Curso de matemática: volume único. 2. ed. São Paulo, SP: Moderna, 1999. GIOVANNI, José Ruy,; BONJORNO, José Roberto; GIOVANNI JUNIOR, José Ruy. Matemática fundamental: uma nova abordagem : ensino médio volume único : com ENEM e vestibulares recentes. São Paulo, SP: FTD, 2002 IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: trigonometria. 7. ed. São Paulo, SP: Atual, [1998]. DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar: geometria plana. 7. ed. São Paulo, SP: Atual, c1999. [1] p DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar: geometria espacial, posiçao e métrica. 5. ed. São Paulo, SP: Atual, [2008]. ______________________________________________________ Geometria Descritiva I Ementa Estuda a representação dos entes geométricos básicos através do método mongeano e processos descritivos. Bibliografia básica: BORGES, Gladis Cabral de Mello et al. Noções de Geometria Descritiva: teoria e exercícios. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1998. GAMA, Carlos Costa da. Geometria Descritiva: Problemas e Exercícios. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1995. PRINCIPE JÚNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de Geometria Descritiva. São Paulo Nobel, 1983. 22 Bibliografia Complementares PINHEIRO, Virgilio Athayde. Noções de geometria descritiva. 4. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2000. 3v. MONTENEGRO, Gildo A. Geometria descritiva: volume 1 . São Paulo, SP: Edgard Blücher, c1991. MACHADO, Ardevan. Geometria descritiva: livro básico para escolas de arquitetura, belas-artes, engenharia e filosofia : teoria e exercícios . 23. ed. São Paulo, SP: McGraw-Hill, Brasília, DF: INL, 1976. [1]p. LACOURT, H. Noções e fundamentos de geometria descritiva: ponto, reta, planos, métodos descritivos, figuras em planos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1995. 340p. PUTNOKI, José Carlos. Elementos de geometria & desenho geométrico: volume especial para o vestibulando. São Paulo, SP: Scipione, 1989. 96 p. ISBN 85-262-1469. ____________________________________________________ Introdução a Construção Civil Ementa Aborda a origem, evolução e os conceitos fundamentais da construção civil no Brasil e no Mundo; estuda as atribuições profissionais e perspectivas do mercado de trabalho e suas relações com outros profissionais da área. Bibliografia Básica CONSTRUÇÃO passo-a-passo. 1. ed. São Paulo, SP: PINI, 2009. x, 259 p. BRUNA, Paulo J. V. Arquitetura, industrialização e desenvolvimento. São Paulo, SP: Perspectiva, 2002. (Coleção debates ; 135.) RIPPER, Ernesto. Manual prático de materias de construção: recebimento, transporte interno, estocagem, manuseio e aplicação. 1. ed. São Paulo, SP: Pini, 2001. Bibliografia Complementares ALTERNATIVAS tecnológicas para edificações. 1. ed. São Paulo, SP: Pini, 2008. ISBN 9788572662123 MELO, Carlos Eduardo Emrich (Colab.).MANUAL munte de projetos em préfabricados de concreto. 2. ed. São Paulo, SP: Pini, 2007. ROMAN, Humberto R.; MUTTI, Cristine do Nascimento; ARAÚJO, Hércules Nunes de. Construindo em alvenaria estrutural. Florianópolis, SC: Ed. da UFSC, 1999. 83 p. 23 (Didática ) ISBN 8532801668 SAMPAIO, José Carlos de Arruda. PCMAT: programa de condições e meio ambiente do trabalho na indústria da construção. 1. ed. São Paulo, SP: Pini, Sinduscon/SP, 2002. SOUZA, Ubiraci E. Lemes de. Projeto e implantação do canteiro. 2. ed. (Coleção Primeiros Passos da Qualidade no Canteiro de Obras ) ___________________________________________________ Psicologia Geral Ementa A disciplina aborda os conceitos de ciência e de Psicologia; desenvolvimento histórico e objetos de estudo da Psicologia; constituição da personalidade e saúde mental; Psicologia do trabalho e de grupo. Bibliografia Básica BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologia: Uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 2001. FIGUEIREDO, Luís Cláudio Mendonça; SANTI, Pedro Luiz Ribeiro de. Psicologia: Uma (nova) introdução: uma visão histórica da psicologia como ciência. São Paulo: Educ, 2000. STOLZMANN, Marianne Montenegro (Org.). Conceitos, teorias e discussões atuais em psicologia. Novo Hamburgo: FEEVALE, 2004. Bibliografia Complementares BEE, Helen L.; GARCEZ, Regina Machado. . O ciclo vital. . Porto Alegre: Artes Médicas,, 1997.. DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. 3 ed. São Paulo, SP: Makron Books, 2006. ERIKSON, Erik H.; ERIKSON, Joan M. O ciclo de vida completo. Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 1998 FADIMAN, James; FRAGER, Robert. Personalidade e crescimento pessoal. 5. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2004. MENEGOTTO, Lisiane Machado de Oliveira. O desenvolvimento humano ao longo do ciclo vital. Psicologia : Estudos e Reflexões Novo Hamburgo, RS , p. 97-104. _________________________________________________________ 24 Fundamentos da Realidade Brasileira e Cidadania Ementa Aborda o conhecimento crítico da formação sócio-política, econômica e cultural brasileira, numa dimensão histórica, que permita identificar a complexidade da mesma e suas contradições internas, considerando a inserção do Brasil no processo global. Bibliografia básica COVRE, Maria de Lourdes Manzini. O que é cidadania. São Paulo: Brasiliense, 1999. FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2003. MARTINS, Rodrigo Perla; MACHADO, Carlos Roberto da Silva; (Org.). Identidades, movimentos e conceitos: Fundamentos para discussão da realidade brasileira. Novo Hamburgo: FEEVALE, 2004. Bibliografia Complementares ALMEIDA, Alberto Carlos. A cabeça do brasileiro. Rio de Janeiro, RJ: Record, 2007. CASTEL, Robert. As metamorfoses da questão social: uma crônica do salário. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998. CINTRA, Antônio Octávio; AVELAR, Lúcia (Org.).SISTEMA político brasileiro: uma introdução. Rio de Janeiro: Fundaçao Konrad-Adenauer-Stiftung, São Paulo, SP: UNESP, 2004. DIMENSTEIN, Gilberto. O cidadão de papel: a infância, a adolescência e os direitos humanos no Brasil. 21. ed. São Paulo, SP: Ática, 2005 MATTA, Roberto da. O Que faz o Brasil, Brasil?. 12. ed. Rio de Janeiro: Rocco, 2001 2º semestre Topografia Ementa Estuda os conceitos básicos da topografia e o emprego de instrumentos topográficos com enfoque no seu uso em projetos e no canteiro de obras. Bibliografia Básica BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia. 3. ed., rev. ampl. São Paulo, SP: Edgard Blücher, 1975. 25 COMASTRI, José Aníbal; TULLER, José Cláudio. Topografia - Altimetria. Viçosa: Editora UFV, 1999. LOCH, Carlos; CORDINI, Jucilei. Florianópolis: Editora da UFSC, 2000. Topografia Contemporânea: Planimetria. Bibliografia Complementares COMASTRI, José Anibal; GRIPP JUNIOR, Joel. Topografia aplicada: medição, divisão e demarcação. 1. ed. Viçosa, MG: UFV, 2002. DUARTE, Paulo Araújo. Fundamentos de cartografia. 3. ed. Florianópolis, SC: UFSC, 2006. (Didática) FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. Nova edição Canoas, RS: La Salle, 2008. GEMAEL, Camil. Introdução ao ajustamento de observações: aplicações geodésicas . Curitiba, PR: UFPR, 2004. (Serie pesquisa ; n. 14) MONICO, João Francisco Galera. Posicionamento pelo GNSS: descrição, fundamentos e aplicações. 2. ed. São Paulo, SP: Universidade Estadual Paulista, 2008. ____________________________________________________ Materiais de Construção Civil I Ementa Estuda a estrutura, as propriedades e a aplicabilidade dos materiais aglomerantes, agregados e aditivos na construção civil. Bibliografia Básica RIBEIRO, Carmen Couto; PINTO, Joana Darc da Silva; STARLING, Tadeu. Materiais de construção civil. 2. ed. Belo Horizonte, MG: UFMG, 2002. PETRUCCI, E. G. R Materiais de construção. São Paulo: Globo, 2003. BAUER, L. A. Falcão (Coord.).MATERIAIS de construção. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 1994. v.2 Bibliografia Complementares BASÍLIO, Eduardo Santos. Agregados para concreto. 3ª ed. São Paulo, SP: Associação Brasileira de Cimento Portland, 1995. CASTRO, Tito Lyon de. Materiais de construção. Men Martins, Portugal: CETOP, 1989. 26 VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. 20º tir. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 566 p. CALLISTER JÚNIOR, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2002. MEHTA, P. K.; MONTEIRO, Paulo J. M. Concreto: microestrutura, propriedades e materiais. [3. ed.] São Paulo, SP: Instituto Brasileiro do Concreto, 2008. ____________________________________________________ Sistemas Prediais I Ementa Estuda o dimensionamento, execução e legislação dos sistemas hidrossanitários prediais. Bibliografia Básica CREDER, H. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro: LTC, 2006. MACINTYRE, A J. Instalações Hidráulicas: Prediais e Industriais. Rio de Janeiro: LTC, 1996. MELO, V. O ; AZEVEDO NETO, J. M. Instalações Prediais Hidráulico Sanitárias. São Paulo: Edgard Blucher, 1988. Bibliografia Complementares CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura. 3. ed., rev. ampl. e atual. São Paulo, SP: Edgard Blücher, 2010. CUSA, Juan de. Montagem de instalações sanitárias. 1. ed. Lisboa: Plátano, 1997. GONÇALVES, Orestes Marraccini et al. Execução e manutenção de sistemas hidráulicos prediais. 1. ed. São Paulo, SP: Pini, 2000. SANTOS, Hilton Felício dos; SANCHES MANCUSO, Pedro Caetano (Ed.). Reúso de água. 1. ed. Barueri, SP: Manole, 2003. SILVA, Valdir Pignatta e; VARGAS, Mauri Resende; ONO, Rosaria. Prevenção contra incêndio no projeto de arquitetura. Rio de Janeiro, RJ: Centro Brasileiro da Construção de Aço, 2010. (Série manual de construção em aço) ___________________________________________________ Práticas da Construção I 27 Ementa Oportuniza a aplicação dos conhecimentos teóricos acerca de movimentações de terra, marcação de obras e fundações, através do exercício prático no canteiro de obras. Bibliografia Básica YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 9. ed., rev. ampl São Paulo, SP: Sinduscon/SP, 2008. SOUZA, Ubiraci E. Lemes de. Projeto e implantação do canteiro. 2. ed. 1996 p. REBELLO, Yopanan C. Pereira. Fundações - Guia Prático de Projeto, Execução e Dimensionamento. 1. Ed. Editora Zigurate. 240 p, 2009. Bibliografia Complementares COSTA, Maria Livia da Silva; ROSA, Vera Lúcia do Nascimento. 5S no canteiro. [3. ed.] São Paulo, SP: O Nome da Rosa, 2002. 95 p. (Coleção Primeiros Passos da Qualidade no Canteiro de Obras) RIPPER, Ernesto. Como evitar erros na construção. 3. ed. São Paulo, SP: Pini, 2001. 168 p. LORDSLEEM JÚNIOR, Alberto Casado. Execução e inspeção de alvenaria racionalizada. São Paulo, SP: O Nome da Rosa, CTE, 2000. 104 p. (Coleção Primeiros Passos da Qualidade no Canteiro de Obras ) AZEREDO, Hélio Alves. O Edifício até sua cobertura. 2. ed. rev. São Paulo, SP: Edgard Blücher, 2000. 182 p, 2000. CIMINO, Remo. Planejar para construir. 1. ed. São Paulo, SP: Pini, 1987. _________________________________________________ Tecnologia da Construção I Ementa Estuda as técnicas e os processos construtivos relativos à preparação do terreno para construção, instalações, escavações, locação de obras e fundações convencionais. Bibliografia Básica CHING, Frank; ADAMS Cassandra. Técnicas de Construção Ilustradas. Porto Alegre: Bookman, 2001. 28 AZEREDO, Hélio Alves. O Edifício até sua cobertura. 2. ed. rev. São Paulo, SP: Edgard Blücher, 2000. BORGES, Alberto de Campos; LEITE, Jaime Lopes; MONTEFUSCO, Elizabeth. Prática das pequenas construções. 8. ed. rev. ampl. São Paulo, SP: Edgard Blücher, 2000. Bibliografia Complementares YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 9. ed., rev. ampl São Paulo, SP: Sinduscon/SP, 2008. RIPPER, Ernesto. Como evitar erros na construção. 3. ed. São Paulo, SP: Pini, 2001. 168 p. VIEIRA NETTO, Antônio. Construção civil & produtividade: ganhe pontos contra o desperdício. São Paulo, SP: Pini, 1999. [1] p. COSTA, Maria Livia da Silva; ROSA, Vera Lúcia do Nascimento. 5S no canteiro. [3. ed.] São Paulo, SP: O Nome da Rosa, 2002. 95 p. (Coleção Primeiros Passos da Qualidade no Canteiro de Obras) BARRITT, C. M. H. Técnicas modernas de construção. Portugal: CETOP, c1988. 2 v. (Colecção construção e móveis ) _________________________________________________ Mecânica dos Solos e Fundações Ementa Estuda as propriedades dos solos, das fundações e das estruturas de contenção. Bibliografia Básica PINTO, Carlos de Sousa. Curso Básico de Mecânica dos Solos com Exercícios Resolvidos. 3 Ed. São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2006. SAES, José Luiz et al. (Ed.).FUNDAÇÕES: teoria e prática. 2. ed. São Paulo, SP: Pini; 1998. CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6. ed., rev. e ampl. Rio de Janeiro: LTC, 1987. 3 v. Bibliografia Complementares FIORI, Alberto Pio; CARMIGNANI, Luigi. Fundamentos da mecânica dos solos e das rochas: aplicações na estabilidade de taludes. Paraná: UFPR, 2001. 29 MOLITERNO, Antônio. Caderno de muros de arrimo. 2. ed., rev. São Paulo, SP: Edgard Blücher, 1998. REBELLO, Yopanan C. P. Fundações: guia prático de projeto, execução e dimensionamento. 2. ed. São Paulo, SP: Zigurate, 2009. RODRIGUEZ ALONSO, Urbano. Dimensionamento de fundações profundas. [1. ed.] São Paulo, SP: Edgard Blücher, 1998. SOUZA, Josiani (Coord.).COMO comprar: materiais e serviços para obras. 1. ed. São Paulo, SP: PINI, 2010. 3º semestre Orçamentos na Construção Ementa Estuda a composição e elaboração de orçamentos aplicados à construção civil. Bibliografia Básica COSTA, Maria Livia da Silva; ROSA, Vera Lúcia do Nascimento. 5S no canteiro. [3. ed.] São Paulo, SP: O Nome da Rosa, 2002. (Coleção Primeiros Passos da Qualidade no Canteiro de Obras ) MATTOS, Aldo Dórea. Como preparar orçamentos de obras. São Paulo, SP: Pini, 2006. TCPO: tabelas de composições de preços para orçamentos. 13. ed. São Paulo, SP: PINI, 2008. Bibliografia Complementares CIMINO, Remo. Planejar para construir. 1. ed. São Paulo, SP: Pini, 1987. GOLDMAN, Pedrinho. Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil brasileira: orçamento : NB 140 : incorporação imobiliária. 3. ed. São Paulo, SP: Pini, 2000. LIMMER, Carl Vicente. Planejamento, orçamentação e controle de projetos e obras. São Paulo, SP: LTC, c1997. MASCARÓ, Juan Luis. O custo das decisões arquitetônicas. 4. ed. Porto Alegre, RS: São Cristóvão, 2006. SOUZA, Ubiraci E. Lemes de. Projeto e implantação do canteiro. 3. ed. São Paulo, SP: O Nome da Rosa, 2008. Materiais de Construção Civil II 30 Ementa Estuda os fundamentos, as propriedades e os materiais constituintes dos concretos convencionais. Bibliografia Básica BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto Armado: eu te amo. São Paulo: Edgard Blücher, 2000. QUEIROGA, Marcos Vinicios M. de. Concreto de alta resistência: propriedades, características e experimentações. 1. ed. Canoas, RS: ULBRA, 2001. FUSCO, Péricles Brasiliense. Tecnologia do Concreto Estrutural. 2. Ed. São Paulo, Editora PINI, 2008. Bibliografia Complementares BASÍLIO, Eduardo Santos. Agregados para concreto. 3ª ed. São Paulo, SP: Associação Brasileira de Cimento Portland, 1995. BAUER, L. A. Falcão (Coord.).MATERIAIS de construção. 5. ed. rev. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2000. v.1 CASTRO, Tito Lyon de. Materiais de construção. Men Martins, Portugal: CETOP, 1989. CALLISTER JÚNIOR, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2008. GARCIA, Amauri; SPIM, Jaime Alvares; SANTOS, Carlos Alexandre dos. Ensaios dos materiais. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2000. 247 p. ______________________________________________________ Sistemas Prediais II Ementa Estuda o dimensionamento e a execução de sistemas elétricos e telefônicos prediais e de dispositivos de proteção de circuitos e descargas atmosféricas. Bibliografia Básica COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações Elétricas. São Paulo: Makron Books, 2003. CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2000. NISKIER,Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 31 Bibliografia Complementares CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais. 9. ed. São Paulo, SP: Érica, 2003. (Coleção estude e use ; Instalações elétricas) GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Makron Books, 1996, c1997. LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando Oscar Ruttkay. Eficiência energética na arquitetura. 2. ed. São Paulo, SP: PW, 2004. MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, c1995. NEGRISOLI, Manoel Eduardo Miranda. Instalações elétricas: projetos prediais em baixa tensão. 3. ed., rev. e ampl. São Paulo, SP: Edgard Blücher, 1998. ____________________________________________________ Práticas da Construção II Ementa Oportuniza a aplicação dos conhecimentos teóricos acerca da preparação e execução de concretagens, alvenarias e instalações, através do exercício prático no canteiro de obras. Bibliografia Básica GARCIA, Amauri; SPIM, Jaime Alvares; SANTOS, Carlos Alexandre dos. Ensaios dos materiais. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2000. NASCIMENTO, Otávio Luiz do. Alvenarias. Belo Horizonte, MG: Centro Brasileiro da Construção de Aço, [19--?]. (Manual de construção em aço.) YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 6. ed., rev. ampl São Paulo, SP: Sinduscon/SP, Pini, 2004. Bibliografia Complementares MANUAL de transporte vertical em edifícios: elevadores de passageiros, escadas rolantes, obra civil, cálculo de tráfego. 18. ed. São Paulo, SP: Pini, 2002. AZEREDO, Hélio Alves. O edifício até sua cobertura. 2. ed. rev. São Paulo, SP: Edgard Blücher, 2000. BUSSAB, Sami et al. Manual técnico de alvenaria. São Paulo, SP: ABCI, Projeto Editores Associados, 1990. IGOA, Josè Maria. Escadas, traçado, cálculo e construção. 4. ed. Lisboa: Plátano, 1996. 32 MELO, Carlos Eduardo Emrich (Colab.).MANUAL munte de projetos em préfabricados de concreto. 2. ed. São Paulo, SP: Pini, 2007. ____________________________________________________ Tecnologia da Construção II Ementa Estuda as técnicas e os processos construtivos utilizados para a execução de estruturas de concreto armado e de alvenarias de concreto e de cerâmica. Bibliografia Básica NAZAR, Nilton. Fôrmas e Escoramentos para Edifícios - critérios para dimensionamento e escolha do sistema. 1. Ed. Editora PINI. 174 p. 2007. FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnica de Armar as Estruturas de Concreto. 1. Ed. Editora PINI. 392 P. 1995. BUSSAB, Sami; CURY, Fuad Jorge; PEREIRA, José Luís; THOMAZ, Ércio. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA. Manual técnico de alvenaria. São Paulo, SP: ABCI, Projeto Editores Associados, 1990. Bibliografia Complementares MANUAL de transporte vertical em edifícios: elevadores de passageiros, escadas rolantes, obra civil, cálculo de tráfego. 18. ed. São Paulo, SP: Pini, 2002. AZEREDO, Hélio Alves. O edifício até sua cobertura. 2. ed. rev. São Paulo, SP: Edgard Blücher, 2000. IGOA, Josè Maria. Escadas, traçado, cálculo e construção. 4. ed. Lisboa: Plátano, 1996. ISAIA, Geraldo Cechella (Ed.). Concreto: ensino, pesquisas e realizações . São Paulo, SP: IBRACON, 2005. v.1 MELO, Carlos Eduardo Emrich (Colab.).MANUAL munte de projetos em préfabricados de concreto. 2. ed. São Paulo, SP: Pini, 2007. ____________________________________________________ Sistemas Estruturais Ementa Estuda a concepção, o dimensionamento e o comportamento dos elementos estruturais; aborda noções de durabilidade e de vida útil das estruturas. 33 Bibliografia Básica ENGEL, Heino. Sistemas de estructuras. Barcelona: Gustavo Gili, 2002. REBELLO, Yopanan C. P. A Concepção estrutural e a arquitetura. São Paulo, SP: Zigurate, 2006. SILVA, Daiçon Maciel da; SOUTO, André Kraemer. Estruturas: Uma abordagem arquitetônica. Porto Alegre: Sagra Luzzato; Faculdades Integradas Ritter dos Reis, 2000. Bibliografia Complementares ARRIVABENE, Vladimir. Resistência dos materiais. São Paulo, SP: Makron Books, 1994. MASUERO, João Ricardo; CREUS, Guillermo Juan. Introdução à mecânica estrutural: isostática: resistência dos materiais. Porto Alegre, RS: UFRGS, 1997. (Livro-texto 31). HIBBELER, Russell Charles. Resistência dos materiais. 5. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2006 MARGARIDO, Aluízio Fontana. Fundamentos de estruturas. 3ª Ed. São Paulo, SP: Zigurate, 2007 SALVADORI, Mario. Estructuras para arquitectos. [3. ed.] Buenos Aires: Kliczkowski, 1998. 254 p. 4º semestre Gerenciamento de resíduos Ementa Estuda a origem, classificação, composição e caracterização dos resíduos; aborda o manejo dos resíduos da construção e os processos de tratamento e/ou destinação final. Bibliografia Básica ALMEIDA, Josimar Ribeiro de; MELLO, Claudia dos S.; CAVALCANTI, Yara. Gestão ambiental: planejamento, avaliação, implantação, operação e verificação. [1. ed.] Rio de Janeiro, RJ: Thex, 2001. MARQUES NETO, José da Costa. Gestão dos resíduos de construção e demolição no Brasil. São Carlos, SP: RiMa, 2005. VILHENA, André; D'ALMEIDA, Maria Luiza Otero (Coord.).LIXO municipal: manual de gerenciamento integrado. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo, SP: IPT, 2000. 34 Bibliografia Complementares MANO, Eloisa Biasotto; PACHECO, Élen Beatriz Acordi Vasques; BONELLI, Cláudia Maria Chagas. Meio ambiente, poluição e reciclagem. [1. ed.] São Paulo, SP: Edgard Blücher, 2005. NAIME, Roberto Harb. Gestão de resíduos sólidos: uma abordagem prática. Novo Hamburgo, RS: Feevale, 2005. PELTIER, Fabrice; SAPORTA, Henri. Design sustentável: caminhos virtuosos. São Paulo, SP: SENAC São Paulo, 2009. ROCHA, Janaíde Cavalcante; JOHN, Vanderley M. (Ed.). Utilização de resíduos na construção habitacional. Porto Alegre, RS: Associação Nacional Tecnologia do Ambiente Construído, 2003. (Coletânea habitare ;volume 4.) COOPERATIVAS de catadores: reflexões sobre práticas. São Carlos, SP: CLARALUZ, 2011. 419 p. _________________________________________________ Materiais de Construção Civil III Ementa Estuda a estrutura, as propriedades e a aplicabilidade dos revestimentos e acabamentos de construção civil. Bibliografia Básica BAUER, L. A. Falcão (Coord.).MATERIAIS de construção. 5. ed. rev. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2000. ISAIA, Geraldo Cechella (Ed.).MATERIAIS de construção civil e princípios de ciência e engenharia de materiais. 1. ed. São Paulo, SP: IBRACON, 2007. v.2 SOUZA, Roberto de; TAMAKI, Marcos Roberto. Gestão de materiais de construção. 1. ed. São Paulo, SP: CTE, 2005. VERÇOSA, Enio José; OLIVEIRA, Hélio Martins de; Bibliografia Complementares CALLISTER JÚNIOR, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2008. FAZENDA, Jorge M.R. (Coord.).TINTAS & vernizes: ciência e tecnologia. 3. ed., rev. ampl. São Paulo, SP: Edgard Blücher, 2005. HOCH, Renato. Manual de pintura industrial e elementos de pintura imobiliária profissional: tudo que o pintor precisa saber para entender, executar e inspecionar uma pintura perfeita . Porto Alegre, RS: Editora Relâmpago, [200-?]. 35 VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. [1.ed.] Rio de Janeiro: Campus, 2002. CONSTRUÇÃO passo-a-passo. 1. ed. São Paulo, SP: PINI, 2009. _________________________________________________ Sistemas Prediais III Ementa Estuda o dimensionamento e execução dos sistemas prediais de ar condicionado e dos sistemas de automação predial. Bibliografia Básica BOLZANI, Caio Augustus Morais. Residências inteligentes. 1. ed. São Paulo, SP: Livraria da física, 2004. FROTA, Anésia Barros; SCHIFFER, Sueli Ramos. Manual de conforto térmico. 5. ed. São Paulo, SP: Studio Nobel, 2001. SILVA, Pérides. Acústica arquitetônica & condicionamento de ar. 5. ed., atual Belo Horizonte, MG: EDTAL, 2005. Bibliografia Complementares COSTA, Ênnio Cruz da. Física aplicada à construção: conforto térmico. 4. ed., rev. São Paulo, SP: Edgard Blücher, 1991. CREDER, Hélio. Instalações de ar condicionado. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2010. MILLER, Rex; MILLER, Mark R. Refrigeração e ar condicionado. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2008. SCIGLIANO, Sergio; HOLLO, Vilson. IVN: índice de ventilação natural. 1. ed. São Paulo, SP: Pini, 2001 YAMANE, Eitaro; SAITO, Heizo. Tecnologia do condicionamento de ar. São Paulo, SP: Edgard Blücher, 1986. ____________________________________________________ Práticas da Construção III Ementa 36 Oportuniza a aplicação dos conhecimentos teóricos acerca dos revestimentos e acabamentos, através do exercício prático no canteiro de obras. Bibliografia Básica MANUAL de montagem de Sistemas Drywall: paredes, forros e revestimentos. [1. ed.] São Paulo, SP: Pini, 2004. CUNHA, Aimar G. da; NEUMANN, Walter. Manual de impermeabilização e isolamento térmico: como projetar e executar. 5. ed., ampl. e atual. Rio de Janeiro: Texsa, 1979. FIORITO, A. J. S. I. Manual de argamassas e revestimentos: estudos e procedimentos de execução . 2. ed. São Paulo, SP: PINI, 2009. Bibliografia Complementares HOCH, Renato. Manual de pintura industrial e elementos de pintura imobiliária profissional: tudo que o pintor precisa saber para entender, executar e inspecionar uma pintura perfeita . Porto Alegre, RS: Editora Relâmpago, [200-?]. RIBEIRO, Fabiana Andrade; BARROS, Mércia Maria Semensato Bottura de. Juntas de movimentação em revestimentos cerâmicos de fachadas. 1. ed. São Paulo, SP: PINI, 2010. RIPPER, Ernesto. Manual prático de materias de construção: recebimento, transporte interno, estocagem, manuseio e aplicação. 1. ed. São Paulo, SP: Pini, 2001. RODOLFO JUNIOR, Antonio; ORMANJI, Wagner; NUNES, Luciano Rodrigues. Tecnologia do PVC. São Paulo, SP: Braskem, 2002. SABBATINI, Fernando Henrique; BAÍA, Luciana Leone Maciel. Projeto e execução de revestimento de argamassa. 4. ed. São Paulo, SP: O Nome da Rosa, 2008. 83, [6] p. (Coleção Primeiros Passos da Qualidade no Canteiro de Obras) _________________________________________________________ Tecnologia da Construção III Ementa Estuda as técnicas e os processos construtivos utilizados para a execução dos revestimentos e acabamentos na construção civil. Bibliografia Básica MANUAL de projeto de sistemas Drywall: paredes, forros e revestimentos. [1. ed.] São Paulo, SP: Pini, 2006. 37 CUNHA, Aimar G. da; NEUMANN, Walter. Manual de impermeabilização e isolamento térmico: como projetar e executar. 5. ed., ampl. e atual. Rio de Janeiro: Texsa, 1979. SABBATINI, Fernando Henrique; BAÍA, Luciana Leone Maciel. Projeto e execução de revestimento de argamassa. 1. ed. São Paulo, SP: O Nome da Rosa, 2000. (Coleção Primeiros Passos da Qualidade no Canteiro de Obras ) Bibliografia Complementares AVELLANEDA, Jaume; PARICIO, Ignacio Ansuategui. Los revestimientos de piedra. 2. ed. Barcelona, España: Bisagra, 2000. (Cuadernos ; 6.) FIORITO, A. J. S. I. Manual de argamassas e revestimentos: estudos e procedimentos de execução . 2. ed. São Paulo, SP: PINI, 2009. HOCH, Renato. Manual de pintura industrial e elementos de pintura imobiliária profissional: tudo que o pintor precisa saber para entender, executar e inspecionar uma pintura perfeita . Porto Alegre, RS: Editora Relâmpago, [200-?]. RIBEIRO, Fabiana Andrade; BARROS, Mércia Maria Semensato Bottura de. Juntas de movimentação em revestimentos cerâmicos de fachadas. 1. ed. São Paulo, SP: PINI, 2010. RIPPER, Ernesto. Manual prático de materias de construção: recebimento, transporte interno, estocagem, manuseio e aplicação. 1. ed. São Paulo, SP: Pini, 2001. __________________________________________________________ Empreendedorismo Ementa: A disciplina enfatiza o desenvolvimento da capacidade empreendedora com ênfase no estudo do perfil do empreendedor, nas técnicas de identificação e aproveitamento de oportunidades, na aquisição e gerenciamento dos recursos necessários ao negócio, fazendo uso de métodos que priorizem técnicas de criatividade e de aprendizagem próativa. Bibliografia Básica: DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo, SP: Cultura Editores Associados, 1999. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001. DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovaçao e espírito empreendedor: (enterpreneurship) : prática e princípios. São Paulo, SP: Pioneira, 1986. 38 Bibliografia Complementares BIAGIO, Luis Arnaldo; BATOCCHIO, Antonio. . Plano de negócios: estratégia para micro e pequenas empresas. São Paulo, SP: Manole, 2005. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro, RJ: Campus, 2005. HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P. Empreendedorismo. Porto Alegre, RS: Bookman, 2004. LAND G., JARMAN B.. Pontos de Ruptura e Transformação – Como Entender e Moldar as Forças da Mutação. : Cultrix, 1990. AIUB, George Wilson; ANDREOLLA, Nadir; ALLEGRETTI, Rogério Della Fávera. Plano de negócios: serviços. Porto Alegre, RS: SEBRAE/RS, 1998. 5º semestre Inovação na Construção Ementa Aborda os principais conceitos diretores da inovação tecnológica na construção civil contemporânea. Bibliografia Básica ROSSO, Teodoro. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. Racionalização da construção. 1. ed. São Paulo, SP: FAUUSP, 1990. 300 p INO, Akemi; FORMOSO, Carlos Torres (Ed.). INOVAÇÃO, gestão da qualidade & produtividade e disseminação do conhecimento na construção habitacional. Porto Alegre, RS: ANTAC, 2003. (Coletânea habitare; volume 2.) MATTOS, João Roberto Loureiro; GUIMARÃES, Leonam dos Santos. Gestão da tecnologia e inovação: uma abordagem prática. São Paulo, SP: Saraiva, 2005. 278p. Bibliografia Complementares COSTA, Maria Livia da Silva; ROSA, Vera Lúcia do Nascimento. 5S no canteiro. [3. ed.] São Paulo, SP: O Nome da Rosa, 2002. (Coleção Primeiros Passos da Qualidade no Canteiro de Obras ) MELO, Carlos Eduardo Emrich (Colab.).MANUAL munte de projetos em préfabricados de concreto. 2. ed. São Paulo, SP: Pini, 2007. 39 PEREIRA, Paulo Cesar Xavier; GITAHY, Maria Lucia Caira (Org.).O COMPLEXO 19301964. São Carlos, SP: RiMa, 2002. SHINGO, Shigeo. Sistemas de produção com estoque zero: o Sistema Shingo para melhorias contínuas . Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 1996. SOUZA, Roberto de; MEKBEKIAN, Geraldo. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras. 1. ed. São Paulo, SP: Pini, 2003. _________________________________________________________ Logística aplicada à construção civil Ementa Estuda os conceitos, ferramentas e técnicas voltadas à gestão da logística no processo de produção de edifícios. Bibliografia Básica VIEIRA, H. F., Logística Aplicada a Construção Civil – Como melhorar o fluxo de produção nas obras. 1.ed. São Paulo. PINI, 2006. NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação e avaliação. Rio de Janeiro: Campus, 2007. GERENCIAMENTO da logística e cadeia de suprimentos. 1. ed. São Paulo, SP: IMAM, 1997. Bibliografia Complementares ALVARENGA, Antonio Carlos. Logística aplicada: suprimento e distribuiçao física. 3. ed. São Paulo, SP: Blucher, 2000. (Biblioteca Pioneira de administração e negócios) BAILY, Peter John Hartwell et al. Compras: princípios e administração. [1. ed.] São Paulo, SP: Atlas, 2000. BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística empresarial. 5. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2006. CORRÊA, Henrique L.; GIANESI, Irineu Gustavo Nogueira; CAON, Mauro. Planejamento, programação e controle da produção: MRP II/ERP : conceitos, uso e implantação. 5. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2007. ETTINGER, Karl E. Compras e estoques. São Paulo, SP: IBRASA, 1964. __________________________________________________________ 40 Estágio I Ementa Oportuniza a atuação do acadêmico no mercado de trabalho, através da aplicação de conhecimentos teóricos no exercício de atividades compatíveis com a atuação profissional. Bibliografia básica: PRODANOV, Cleber Cristiano; FREITAS, Ernani Cesar de. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. Novo Hamburgo, RS: Feevale, 2009. Demais referências bibliográficas serão indicadas, de acordo com as necessidades encontradas pelos acadêmicos durante o estágio. Bibliografia Complementares *Por se tratar de uma disciplina cujo programa é variável, a bibliografia complementar será indicada conforme o tema tratado. ____________________________________________________________ Administração e Gerência de Obras I Ementa Estuda as técnicas da administração modernas aplicadas à construção civil; aborda aspectos relativos à gestão da qualidade na construção civil. Bibliografia Básica CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed., rev. atual. Rio de Janeiro, RJ: Campus, 2004. DIAS, Marco Aurélio Pereira. Administração de materiais: uma abordagem logística. 4. ed. São Paulo, SP: Atlas, 1996. COSTA, Maria Livia da Silva; ROSA, Vera Lúcia do Nascimento. 5S no canteiro. [3. ed.] São Paulo, SP: O Nome da Rosa, 2002. Bibliografia Complementares GOLDRATT, Eliyahu M.; COX, Jeff. A meta. 4. ed., rev. São Paulo, SP: Educator; IMAM, 1992. 41 LIMMER, Carl Vicente. Planejamento, orçamentação e controle de projetos e obras. São Paulo, SP: LTC, c1997. RIPPER, Ernesto. Manual prático de materias de construção: recebimento, transporte interno, estocagem, manuseio e aplicação. 1. ed. São Paulo, SP: Pini, 2001. SOUZA, Roberto de; MEKBEKIAN, Geraldo. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras. 1. ed. São Paulo, SP: Pini, 2003. VIEIRA NETTO, Antônio. Construção civil & produtividade: ganhe pontos contra o desperdício. São Paulo, SP: Pini, 1999. _____________________________________________________________ Gerenciamento de Projetos Ementa Apresenta os conceitos de gestão da qualidade e metodologias de coordenação e gerenciamento de projetos de edificações Bibliografia básica: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS ESCRITÓRIOS DE ARQUITETURA. Manual de contratação de serviços de arquitetura para espaços empresariais. 1. ed. São Paulo, SP: Pini, 2000. SILVA, Maria Angelica Covelo; SOUZA, Roberto de. Gestão do processo de projeto de edificações. 1. ed. São Paulo, SP: O Nome da Rosa, 2003. SOUZA, Roberto de; GUNJI, Hisae; BAÍA, Josaphat Lopes. Sistema de gestão para empresas de incorporação imobiliária. São Paulo, SP: O Nome da Rosa, 2004. Bibliografia Complementares BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Manual de sobrevivência do engenheiro e do arquiteto recém- formados. 1. ed. São Paulo, SP: Pini, 1992. (Biblioteca Básica de Construção Civil ) CAMPOS, Vicente Falconi. Qualidade total: padronização de empresas. Belo Horizonte, MG: INDG Tecnologia e Serviços Ltda, 2004. FEIGENBAUM, A. V. Controle da qualidade total. São Paulo, SP: Makron Books, 1994. v.1 KEELING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo, SP: Saraiva, 2002. UM GUIA do conjunto de conhecimentos em gerenciamento de projetos: (guia PMBOK). 3. ed. Newtown Square, EUA: Project Management Institute, c2004. 42 ____________________________________________________ Industrialização na Construção Ementa Estuda a industrialização na construção civil, suas definições, conceito, histórico e caracterizações. Bibliografia Básica LIKER, Jeffrey K.; MEIER, David P. O Talento Toyota: o modelo Toyota aplicado ao desenvolvimento de pessoas. Porto Alegre Bookman 2008 MELO, Carlos Eduardo Emrich (Colab.).MANUAL munte de projetos em préfabricados de concreto. 2. ed. São Paulo, SP: Pini, 2007. BARTH, Fernando; VEFAGO, Luiz H. Maccarini. Tecnologia de fachadas préfabricadas. Florianópolis, Editora Letras contemporâneas, 2007. Bibliografia Complementares BRUNA, Paulo J. V. Arquitetura, industrialização e desenvolvimento. São Paulo, SP: Perspectiva, 2002. (Coleção debates ; 135.) CONTADOR, José Celso (Coord.). Gestão de operações: a engenharia de produção a serviço da modernização da empresa : produção industrial : construção civil : competitividade : mercado. 2. ed. São Paulo, SP: Fundaçao Vanzolini; Edgard Blücher, 1998. CORRÊA, Henrique L.; GIANESI, Irineu Gustavo Nogueira; CAON, Mauro. Planejamento, programação e controle da produção: MRP II/ERP : conceitos, uso e implantação. 5. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2007. INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS (SP). Catálogo de processos e sistemas construtivos para habitação: divisão de engenharia civil : agrupamento de componentes e sistemas construtivos. São Paulo, SP: IPT, 1998. NASCIMENTO, Otávio Luiz do. Alvenarias. Belo Horizonte, MG: Centro Brasileiro da Construção de Aço, [19--?]. (Manual de construção em aço.) 6º semestre Tópicos Especiais Ementa Estuda os sistemas estruturais em aço e madeira, envolvendo projetos especiais, seu comportamento, dimensionamento, modulação e emprego. 43 Bibliografia Básica CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos: características gerais, tratamentos térmicos, principais tipos. 7. ed. ampl. e rev. São Paulo, SP: ABM, 1996. DIAS, Luís Andrade de Mattos. Aço e arquitetura: estudo de edificações no Brasil. São Paulo, SP: Zigurate, 2001. BLESSMANN, Joaquim. Ação do vento em edifícios. 2. ed., rev. Porto Alegre, RS: UFRGS, 1989. Bibliografia Complementares BAUER, L. A. Falcão (Coord.).MATERIAIS de construção. 5. ed. rev. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2000. v.1 CALIL JÚNIOR, Carlito; LAHR, Francisco Antonio Rocco; DIAS, Antonio. Dimensionamento de elementos estruturais de madeira. [1.ed.] Barueri, SP: Manole, 2003. PFEIL, Walter. Estruturas de madeira. 6. ed., rev., atual. e ampl. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2003. PFEIL, Walter; PFEIL, Michèle. Estruturas de aço: dimensionamento prático. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2000. SILVA, André Luiz da Costa; MEI, Paulo Roberto. Aços e ligas especiais. 2. ed. rev., ampl. São Paulo, SP: Edgard Blücher, 2006. _________________________________________________ Patologia das Construções Ementa Estuda as patologias nas edificações, suas tipologias, seus mecanismos formadores, os métodos de diagnóstico e sua recuperação. Bibliografia Básica ANDRADE PERDRIX, Maria del Carmen. Manual para diagnóstico de obras deterioradas por corrosão de armaduras. 1. ed. São Paulo, SP: Pini, 1998. RIPPER, Ernesto. Como evitar erros na construção. 3. ed. São Paulo, SP: Pini, 2001. THOMAZ, Ércio. Trincas em edifícios: causas, prevenção e recuperação. 1. ed. São Paulo, SP: Pini, 2001. Bibliografia Complementares 44 CUNHA, Albino Joaquim Pimenta da; LIMA, Nelson Araújo; SOUZA, Vicente Custódio Moreira de. Acidentes estruturais na construção civil. 1. ed. São Paulo, SP: Pini, 2001. v.2 GAVA, Ronaldo. Dicas legais: para quem projeta & constrói. Curitiba, PR: UFPR, 2003. HELENE, Paulo R.L. Corrosão em armaduras para concreto armado. 1. ed. São Paulo, SP: Pini, IPT - Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo, 1986. ISAIA, Geraldo Cechella. Deformações e fissuração do concreto em estruturas correntes. Santa Maria, RS: UFSM, 1985. (Cadernos didáticos ; 1.) SOUZA, Roberto de; MEKBEKIAN, Geraldo. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras. 1. ed. São Paulo, SP: Pini, 2003. _____________________________________________________________________ Estágio II Ementa Oportuniza a atuação do acadêmico no mercado de trabalho, através da aplicação de conhecimentos teóricos no exercício de atividades compatíveis com a atuação profissional. Bibliografia básica: PRODANOV, Cleber Cristiano; FREITAS, Ernani Cesar de. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. Novo Hamburgo, RS: Feevale, 2009. Demais referências bibliográficas serão indicadas, de acordo com as necessidades encontradas pelos acadêmicos durante o estágio. Bibliografia Complementares *Por se tratar de uma disciplina cujo programa é variável, a bibliografia complementar será indicada conforme o tema tratado. _______________________________________________________ Administração e Gerência de Obras II Ementa 45 Aborda o controle de custos, a organização do trabalho, o planejamento e o controle da execução de obras. Bibliografia Básica TCPO: tabelas de composições de preços para orçamentos 2003. 1. ed. São Paulo, SP: PINI, 1999. CORRÊA, Henrique L.; GIANESI, Irineu Gustavo Nogueira; CAON, Mauro. Planejamento, programação e controle da produção: MRP II/ERP : conceitos, uso e implantação. 5. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2007. GOLDMAN, Pedrinho. Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil brasileira: orçamento : NB 140 : incorporação imobiliária. 3. ed. São Paulo, SP: Pini, 2000. Bibliografia Complementares RIPPER, Ernesto. Manual prático de materias de construção: recebimento, transporte interno, estocagem, manuseio e aplicação. 1. ed. São Paulo, SP: Pini, 2001. SOUZA, Roberto de; MEKBEKIAN, Geraldo. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras. 1. ed. São Paulo, SP: Pini, 2003. 275 p. SOUZA, U. E. L. Projeto e Implantação do Canteiro. O nome da Rosa, 2008 – São Paulo. Coleção primeiros passos da qualidade no canteiro de obras. LIMMER, C. Planejamento, Orçamentação e Controle de Projetos e Obras. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1997. VIEIRA NETTO, Antônio. Construção civil & produtividade: ganhe pontos contra o desperdício. São Paulo, SP: Pini, 1999. [1] p. ________________________________________________________ Segurança e Legislação Ementa Estuda a segurança, higiene e medicina do trabalho e a legislação aplicada à construção civil. Bibliografia Básica RIPPER, Ernesto. Como evitar erros na construção. 3. ed. São Paulo, SP: Pini, 2001. 168 p. Condições e meio ambiente do trabalho na industria da construção: histórico sobre a alteração da nova NR 18. São Paulo, SP: FUNDACENTRO, 1998. 135 p. 46 GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. São Paulo, SP: LTR, 2000. 1134 p. 2008. Bibliografia Complementares CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística : segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoa. São Paulo, SP: Atlas, 1999. MICHEL, Oswaldo. Acidentes do trabalho e doenças ocupacionais. 3. ed. São Paulo, SP: LTR, 2008. PIZA, Flávio de Toledo. Conhecendo e eliminando riscos no trabalho. [S. l.]: CNI, SESI, SENAI, IEL, [19--]. PORTO NETO, Benedicto (Coord.).MANUAL jurídico para construção civil. São Paulo, SP: Pini, 2007. TAVARES, José da Cunha. Tópicos de administração aplicada à segurança do trabalho. 10. ed. São Paulo, SP: SENAC Nacional, 2010. Libras (eletiva) Ementa Contempla o conhecimento da importância da Língua Brasileira de Sinais como forma de comunicação entre surdos e ouvintes, assim como a cultura; aborda os aspectos gramaticais, expressivos e visuais. Bibliografia Básica QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 1997. SACKS, Oliver W. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 1998. SKLIAR, Carlos Bernardo et al. Educação e exclusão: abordagem sócio-antropológicas em educação especial. 3. ed. Porto Alegre, RS: Mediação, 2001. Bibliografia Complementares LODI, Ana Claudia Balieiro, CAMPOS, Sandra Regina Leite de , HARRISON, Kathryn Leitura e escrita no contexto da diversidade. 2. ed. Porto Alegre, RS: Meditação, 2006. TESKE, Ottmar. Letramento e minorias. 2. ed. Porto Alegre, RS Mediação, 2002. SACKS, Oliver W. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo, SP: Cia 47 de Letras, 1998. LULKIN, Sérgio Andrés; PERLIN, Gládis Teresinha T.; KLEIN, Madalena; MOREIRA, Sandra Zanetti. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. 2. ed. Porto Alegre, RS: Mediação, 2001. QUADROS, Ronice Müller de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília, DF: MEC, SEESP, 2004. 94 p. (Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos.) 13. PESSOAL TÉCNICO E DOCENTE O perfil docente priorizado é o de profissionais com formação especializada e experiência prática em construção civil. As disciplinas ministradas pelos docentes devem estar em consonância com sua formação ou atividade profissional. O curso poderá oportunizar aos alunos o acompanhamento de professores, monitores e/ou técnicos para o desenvolvimento de projetos, quando desenvolvidos nos laboratórios do curso. 14. EDIFICAÇÕES E INSTALAÇÕES As edificações e instalações utilizadas para o desenvolvimento do Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios da Feevale são as seguintes: Salas de Desenho localizadas no prédio Arenito equipadas com mesas de desenho (0,80x1,00)m, réguas paralelas, banquetas reguláveis, quadro verde, cortinas, quadro de recados, tela de projeção e retroprojetor. Nestas salas os professores e alunos podem ainda utilizar projetor multimídia, projetor de slides, vídeo cassete e DVD, quando devidamente agendados. Salas de Aula Teórica localizadas nos diversos prédios da Instituição. Nestas salas os professores e alunos podem ainda utilizar projetor multimídia, projetor de slides, vídeo cassete e DVD, quando devidamente agendados; 48 Laboratórios de Informática localizadas no centro de informática da Instituição, equipados com microcomputadores e softwares de uso geral e aplicados à Construção Civil; Canteiro de Obras localizado no campus da Instituição, equipado com ferramentas e equipamentos necessários à prática assistida e segura de construção civil; Auditórios e Salão de Exposições, localizados nos diversos prédios da Instituição, e que podem ser utilizados quando devidamente agendados; Biblioteca, que abriga um acervo atualizado na área da construção civil e áreas afim, além de periódicos, legislação e material audiovisual. 15. LABORATÓRIOS E EQUIPAMENTOS O Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios da Feevale conta com os seguintes laboratórios, em conjunto com o Curso de Arquitetura e Urbanismo: Laboratório de Técnicas Construtivas Destinado às aulas práticas em que houver a necessidade de realizar ensaios de caracterização e desempenho de materiais e sistemas construtivos, como ensaios de resistência à compressão de corpos-de-prova de concreto, argamassa, tijolos e blocos, resistência à compressão de prismas de tijolos e blocos, granulometria de agregados, massa real e aparente, entre outros. Quantidade Equipamentos 01 Prensa hidráulica 01 Betoneira de eixo inclinado capacidade 120 l 10 Moldes para Corpos-de-prova de concreto tamanho 15 x 30 30 Moldes para Corpos-de-prova de concreto tamanho 10 x 30 20 Moldes para Corpos-de-prova de argamassa tamanho 05 x 10 01 Conjunto de peneiras para caracterização de agregados 49 01 Frasco de Chapmann para determinação de massa específica real de areia 01 Conjunto Completo de Teste de Consistência de Concreto pelo Abatimento de Tronco-Cone (“Slump-Test”) 01 Balança digital com capacidade para 10 Kg e precisão de 0,1 g 01 Massa específica brita - Cesta cilíndrica, em tela de aço inoxidável para pesagem hidrostática 01 Recipiente metálico galvanizado p/ ensaios de agregado miúdo no estado solto 31,6 x 31,6 x 15 cm, cap. 15 l (NBR 7251) 01 Recipiente metálico galvanizado p/ ensaio de agregado graúdo 31,6 x 31,6 x 20 cm, cap. 20l 01 Paquímetro digital 150 mm x 6" Laboratório de Materiais, Topografia e Estruturas Destinado às aulas teóricas e práticas em que houver a necessidade de apresentação de mostruários e catálogos relacionados aos materiais de construção civil, bem como de modelos estruturais e manipulação de equipamentos e dados topográficos. O acervo do laboratório permite ao aluno entrar em contato com materiais e sistemas construtivos, bem como visualizar a forma de comercialização destes materiais. Quantidade Equipamentos 01 Computador com acesso à internet 01 Licença de Autocad 01 Licença do software Posição 02 Radio comunicação. 01 Conversor 110/220 20w (pequeno) 02 Bastão extensível 2,60 m 01 Tripé de madeira 01 Estação total 01 Nível automático com tripé e mira de alumínio 50 01 Receptor GPS 12 canais 02 Trena de fibra de vidro Mostruário de materiais: blocos e tijolos cerâmicos, blocos de concreto; diversas cerâmicas de revestimento; rochas ornamentais, como granito, mármores, granitos, basaltos, quartzitos; madeira, com diversos tipos e bitolas de madeira aparelhada; sacarias de cimento e argamassa industrializada; telhas metálicas, com isolantes térmicos, cerâmicas; aço para construção civil; segmento de caixilhos de esquadrias em PVC; embalagens de tintas e amostras de aplicação de diversos tipos de tintas; mostruário com matériaprima e fluxograma de produção de cimento; vigotas pré-moldadas para lajes; tavelas cerâmicas, de concreto, de EPS; gesso acartonado padrão, para paredes hidráulicas, resistentes ao fogo, para forros acústicos; diversos modelos de fechaduras. Catálogos: a grande maioria dos materiais acima relacionados apresenta os respectivos catálogos. Além disso, o laboratório possui catálogos de diversos materiais e elementos construtivos. Canteiro de Obras Experimental Destinado a atender as atividades práticas das disciplinas de Materiais e Técnicas Construtivas, Sistemas Estruturais e Topografia, bem como sediar projetos de pesquisa e extensão. Quantidade Equipamentos / ferramentas 1 Carrinho de mão, com capacidade de 80 litros 1 Mangueira de jardim 1 Mangueira de nível 1 Caixa de aço para guarda de ferramentas 1 Nível de bolha de Alumínio Perfil "I" 1 Nível de bolha circular 1 Trena metálica 7,5 m 1 Prumo cilíndrico 5 Prumo de centro 2 Metro de carpinteiro (metro articulado) 51 1 Desempenadeira de madeira 1 Desempenadeira de aço 1 Desempenadeira de aço com dentes de 6 mm 1 Desempenadeira de aço com dentes de 8 mm 2 Colher de pedreiro 6" 2 Colher de pedreiro 8” 2 Estilete de retrátil de 6” + jogo de lâminas 2 Torquez de carpinteiro 6" 2 Torquez de armador 200 mm 2 Alicate universal 6" 1 Jogo de chaves de fenda - 5 peças (4 Chaves de fenda PC 1/8x3", 1/8x4", 3/16x4" e 1/4x4"; 1 chave de fenda PP 3/16x3") 1 Jogo de chaves de fenda - ponta Philips - 5 peças (3x125 mm, 5x100 mm, 6x150 mm, 8x150 mm, 10x200 mm) 1 Martelo de borracha - tamanho 120 x 380 mm 1 Martelo de pena - tamanho 82 x 260 mm 2 Marreta oitavada – 1000g 1 Caixa para argamassa (masseira) – 55x35 1 Arco de serra fixo - tamanho 12" 2 Tesoura para corte de vergalhão de aço 1 Talhadeira - diâmetro 11 mm 1 Talhadeira - diâmetro 20 mm 2 Ponteiro - 8" 2 Esquadro - 30 cm 1 Facão 12” 2 Alavanca tipo pé-de-cabra 60 cm 52 2 Torno de bancada 2 Chave grifo 2 Furadeira de impacto 2 Jogo de broca para concreto / alvenaria (videa) 2 Jogo de broca para madeira 1 Enxada 1 Picareta 1 Cavadeira 2 Serrote 2 Esquadro de alumínio com prumo (30x40x50 cm) 2 Martelo de unha 2 Metro Articulado 2 Prumo de face 2 Machadinha de punho Laboratório de Instalações Prediais Destinado às aulas teórico-práticas das disciplina de Instalações Prediais, contando com os seguintes equipamentos: Quantidade Equipamentos/mobiliários 04 Mostruários de Equipamentos de Instalações Hidrossanitárias 02 Prateleiras com caixas – almoxarifado instalações hidrossanitárias 01 Caixa de ferramentas – instalações hidrossanitárias variável Equipamentos e materiais para montagens de instalações hidrossanitárias 01 Estrutura metálica – com dois reservatórios 01 Estrutura metálica – kit banheiro pronto 04 Paredes de gesso acartonado – execução de instalações hidrossanitárias 53 02 Termofusores para canalizações de PPR 01 Cabine de Instalações Elétricas práticas 01 Cavalete metálico – execução de instalações elétricas 12 Placas 30x30 – kit cavalete elétrico variável Equipamentos Elétricos para uso na cabine (interruptores, tomadas, fios e lâmpadas) 01 Caixa de ferramentas – instalações elétricas 04 Mostruários de Equipamentos de Instalações Elétricas 01 Multímetro digital 01 Multímetro Alicate 01 Pistola de Solda variável Catálogos diversos de fabricantes de materiais elétricos variável Catálogos diversos de fabricantes de materiais hidrossanitários 05 Software de Instalações Elétricas - LUMINE O laboratório conta com um sistema de paredes de gesso acartonado onde são executadas as instalações de água fria, água quente e de esgotos sanitários estudadas, bem como estruturas metálicas que simulam reservatórios e banheiros prontos. O laboratório possui também uma cabine onde são executadas instalações elétricas práticas, e um cavalete onde são simulados os principais esquemas elétricos. Possui ainda um Software aplicativo de Projeto de Instalações Elétricas Prediais – AltoQI Lumine (com 5 licenças), o qual está instalado na sala 304 (Lab. de Computação Gráfica) do prédio Arenito. Maquetaria e Marcenaria Espaço destinado à confecção de maquetes por parte dos alunos bem como de pequenos mobiliários ou estruturas necessárias aos demais laboratórios. Tem como função também oferecer cursos de extensão. 54 Quantidade Equipamentos 01 Lixadeira de fita com disco, comprimento da fita 0,50m 01 Furadeira de bancada 01 Serra tico-tico de bancada 01 Serra de arco 01 Plaina de mão 01 Esquadro de aço de 50 cm 02 Régua de aço de 50 cm 02 Escalímetro 02 Tesoura para papel 02 Tesoura para metal 02 Cortador de isopor 02 Esquadro de carpinteiro 02 Compasso 02 Trena de metal 02 Trena de nylon 01 Jogo de Grosas meia cana 01 Jogo de Grosa redonda 02 Alicate 02 Martelos de carpinteiro 02 Martelos de borracha 02 Ferro de solda