UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ - UFC CAMPUS DE CRATEÚS COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Ambiental Reitor Pró – Reitor de Graduação Prof. Jesualdo Pereira Farias Prof. Custódio Luís Silva de Almeida Equipe Coordenadora do Projeto Prof. Lindberg Lima Gonçalves Prof. Marco Aurelio Holanda de Castro FORTALEZA – CE FEVEREIRO – 2014 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO ................................................................................... 1 2. JUSTIFICATIVA ...................................................................................... 2 3. PRINCÍPIOS NORTEADORES............................................................... 4. PERFIL DO ENGENHEIRO AMBIENTAL............................................... 3 5 5. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS.................................................................................. 6 6. ÁREAS DE ATUAÇÃO............................................................................ 7 7. METODOLOGIAS DE ENSINOAPRENDIZAGEM.................................................................................... 8 7.1. A contribuição da organização do processo de ensino/aprendizagem no Curso de graduação em Engenharia Ambiental do Campus Crateús da UFC................................................................................................ 8 7.2. Referências as qual a organização do processo de ensino/aprendizagem será orientada.................................................................................. 9 8. AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM ....................................... 9 9. AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO ........................................ 11 10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR............................................................ 13 10.1. Estrutura Curricular e sua Integralização............................................. 13 10.2. Os Grupos de Disciplinas Conforme Conteúdos................................... 15 10.2.1. Disciplinas dos Núcleos de Conteúdos Básicos e Profissionalizantes... 17 10.2.2. Demais Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes......... 20 10.3. Projeto de Graduação..................................................................... 22 10.4. Estágio Supervisionado................................................................... 22 10.5. Disciplinas de Núcleo de Conteúdos Específicos................................. 24 10.6. Atividades Complementares............................................................. 24 11. CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................. 26 ANEXOS..................................................................................................... ANEXO 1 - Estrutura Curricular – Disciplinas Obrigatórias........................ 27 28 ANEXO 2 - Ementas e Bibliog. Básica das Discipli. Obrigat. .................... 30 ANEXO 3 - Estrutura Curricular – Disciplinas Optativas............................ 55 ANEXO 4 - Ementas das Disciplinas Optativas......................................... 57 ANEXO 5 - Formulário de Criação das Discipli. Obrigat. do 1º ano........... 63 1. APRESENTAÇÃO Este documento objetiva apresentar o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Engenharia Ambiental, a ser criado no Campus da UFC em Crateús, com início previsto para 2015. Para elaboração deste projeto foram tomados como balizadores: o PPC de Engenharia Ambiental do Centro de Tecnologia da UFC em Fortaleza, elaborado em 2011; a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) – Lei nº. 9.394/1996; as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Engenharia – Parecer CNE/CES nº. 1.362/2001 e a Resolução CNE/CES nº. 11/2002; e as Resoluções da UFC, especificamente aquelas que dispõem sobre o estágio, as atividades complementares, o tempo máximo dos cursos de graduação, as unidades curriculares e o núcleo docente estruturante. O curso de Engenharia Ambiental a ser implementado em Crateús, configura-se como Bacharelado, na modalidade de ensino presencial, com oferta anual de 50 vagas, duração ideal de 10 semestres/5 anos, e máxima de 15 semestres/7 anos e meio, e atividades previstas para os turnos da manhã e da tarde, caracterizando-se, portanto, como integral, haja vista que de acordo com a Portaria Normativa MEC nº. 40, publicada em de 12 de dezembro de 2007, republicada em 2010, os cursos de graduação são de turno integral, caso a oferta de suas disciplinas e atividades sejam inteira ou parcialmente em mais de um turno (manhã e tarde, manhã e noite, ou tarde e noite) exigindo a disponibilidade do estudante por mais de 6 horas diárias durante a maior parte da semana. A criação deste curso em Crateús integra a política nacional de expansão da educação superior, que visa responder a demanda cada vez maior por novas vagas nesse nível de formação. Essa crescente demanda pode ser explicada tanto pelo crescimento da população jovem no país que tem conseguido concluir o ensino médio, como pelas necessidades criadas pela sociedade pós-moderna, a qual demanda um maior número de profissionais das ciências exatas e tecnológicas com boa qualificação. 1 Além desta breve apresentação, o presente PPC compreende os seguintes tópicos: Justificativa; Princípios Norteadores; Perfil do Engenheiro Ambiental; Competências e Habilidades a serem Desenvolvidas; Áreas de Atuação; Metodologias de EnsinoAprendizagem; Avaliação do Ensino-Aprendizagem; e Avaliação do Projeto Pedagógico; Organização Curricular; Disciplinas dos Núcleos de Conteúdos Básico e Profissionalizante; Demais Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes; Trabalho de Conclusão de Curso; Estágio Curricular Supervisionado; Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Específicos; Atividades Complementares; Considerações Finais; Anexos: Integralização Curricular, Unidades Curriculares, Ementas e Bibliografias Básicas dos Componentes Curriculares Obrigatórios, Ementas dos Componentes Curriculares Optativos e Formulário de Criação das Disciplinas Obrigatórias do 1º ano. Vale ainda ressaltar que a louvável expansão que, nos últimos 10 (dez) anos, vem sendo implantada no Sistema Federal de Ensino Superior constitui-se sem dúvidas o mais importante mecanismo de para desenvolvimento socioeconômico do país bem como para corrigir as assimetrias regionais. Nesse sentido, a UFC com esta expansão para o interior amplia a sua notável contribuição para o desenvolvimento de Estado do Ceará. O Curso de Engenharia Ambiental pertence ao grupo dos últimos cursos que foram criados no Centro de Tecnologia. Teve início no primeiro semestre de 2010, tendo sido autorizado em 31 de julho de 2009, pela Resolução Nº 24/CONSUNI/2009. Constitui-se atualmente no único Curso de Engenharia Ambiental oferecido pela UFC, sendo este mais um fato que justifica a implantação deste curso no Campus de Crateús. 2. JUSTIFICATIVA A demanda por profissionais com formação específica em áreas das Ciências Exatas e Tecnológicas, voltada para a resolução de problemas ambientais, é crescente, dada a reconhecida capacidade humana de intervir, impactar e conceber ecossistemas. Nesse sentido, é essencial a habilidade de dimensionar com acurácia e capacidade 2 crítica a sua atuação na busca de um equilíbrio entre o conforto para a vida humana e a conservação da natureza. A estrutura proposta para o curso objetiva a formação de profissionais de Engenharia que tenham forte embasamento nas Ciências Básicas (matemática, química, física e biologia), permitindo fundamentação sólida em Ciências de Engenharia e, mais especificamente, em Ciências de Engenharia Ambiental. O objetivo a ser cumprido com essa forte fundamentação é a criação, geração e desenvolvimento de novas tecnologias e aplicação de tecnologias consolidadas para prevenção e controle da poluição ambiental. Além disso, o Engenheiro Ambiental estará apto a participar nos estudos de caracterização ambiental, na análise de suscetibilidades e vocações naturais do ambiente e na elaboração de estudos de impactos ambientais. A existência de profissionais com essas características é certamente importante na implantação de qualquer modelo de desenvolvimento econômico, tanto na prevenção, quanto na minimização dos impactos que a atividade humana provoca no ambiente. Os impactos ambientais das diversas tecnologias e a inserção do meio ambiente nos processos de tomada de decisão e no planejamento de grandes obras de engenharia vêm adquirindo crescente relevância em todo o mundo, projetando a necessidade de profissional com formação qualificada e capacitado para estudar, exercer controle, gerar e monitorar práticas ambientais antrópicas e de degradação ambiental. O curso de graduação em Engenharia Ambiental da Universidade Federal do Ceará em Crateús tem como objetivo principal o suprimento desta lacuna acadêmica e profissional nos cursos atualmente oferecidos pelo seu Centro de Tecnologia. Neste contexto, é que no Campus de Crateús serão implantados cursos voltados para as engenharias e computação, que são áreas estratégicas para o desenvolvimento, e que se enquadra o Curso de Engenharia Ambiental que aqui está sendo proposto. 3. PRINCÍPIOS NORTEADORES O curso de Engenharia Ambiental do Campus da UFC em Crateús assume os mesmos princípios que norteiam o curso de Engenharia Ambiental do Centro de Tecnologia da UFC em Fortaleza, quais sejam: 3 A manutenção da vocação histórica da universidade, a liberdade de pensamento e característicos, a geração reafirmando de novos sua conhecimentos, identidade que como lhes são instituição formadora/produtora de conhecimentos e desencadeadora de desenvolvimento social; A garantia de um ensino que contemple a diversidade do conhecimento e que, simultaneamente, forme profissionais com competências em áreas específicas, capazes de incorporar valores que propiciem o pleno exercício profissional; A adoção de práticas pedagógicas que privilegiem a evolução dos conhecimentos produzidos, que mudam numa velocidade sem precedentes na sociedade contemporânea; O desenvolvimento de atividades de ensino e de iniciação científica para que o aluno pense com liberdade e saiba agir criticamente no contexto social mais amplo, o que implica desenvolver no aluno o saber-pensar e o saber-agir com reflexão e criatividade; A ênfase na integração da formação geral com a específica como condição básica para a formação profissional/humana, associando ciência, técnica e humanismo ético; A articulação entre teoria e prática, pois os conhecimentos devem sempre ser/estar, de alguma forma, vinculados à atividade prática dos seres humanos no mundo natural e social; A criação de condições para a busca do diferente, do novo (inusitado), de forma consequente. Em outras palavras, isso se traduz no incentivo e valorização de atitudes proativas, criativas e empreendedoras; A compreensão da importância e da necessidade da continuidade de estudos na formação profissional, partindo-se do entendimento de que a graduação constitui apenas a primeira etapa da formação de um engenheiro; A inter-relação entre docência, ciência/pesquisa e extensão na prática pedagógica, criando condições para o pensamento crítico e criativo. 4 4. PERFIL DO ENGENHEIRO AMBIENTAL O Curso de Engenharia Ambiental entende que a formação do aluno de graduação se dá a partir da sua entrada na Academia e continua permanentemente durante o curso e posteriormente a ele. Este profissional deve estar em consonância com os princípios propostos para a educação no século XXI: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser. O Graduado em Engenharia Ambiental deverá: Possuir formação sólida formação em Engenharia, a qual é de fundamental importância para a resolução de muitos problemas ambientais, ou seja, de ter ciência dos limites da ação do homem em sua Interação com o meio ambiente; Compreender o verdadeiro sentido do desenvolvimento sustentável, podendo atuar na preservação, na recuperação e controle da Qualidade da água, ar e solo; Ser capaz de realizar diagnósticos ambientais, propondo medidas corretivas e preventivas através da aplicação de normas, técnicas e legislação em conformidade com os aspectos ambientais; Analisar os processos ambientais tanto de forma holística quanto reducionista; Possuir conhecimento para trabalhar nas áreas de Tecnologia Ambiental, Gestão Ambiental, Recursos Hídricos e Geotecnia Ambiental; Atuar em empresas na área de gestão ambiental e no desenvolvimento de mecanismos limpos de produção; Adaptar-se às mudanças do mundo contemporâneo, bem como ser agente de mudanças; Ser agente de informação à sociedade em questões de interesse ambiental; Ser capaz de compreender os métodos de produção, comunicação e transmissão articulada dos saberes, visando a integração entre ensino, pesquisa e extensão; 5 Ser capaz de interagir com profissionais que apresentem interface com a Engenharia Ambiental, tais como: Direito, Administração, Biologia, Engenharias, Sociologia, Antropologia, Química, entre outras; 5. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS O acesso ao curso de graduação em Engenharia Ambiental será o mesmo descrito para os outros cursos de graduação em Engenharia, do Campus de Crateús da UFC, os quais estão em conformidade com a Constituição Federal, LDB, pelo parecer nº 95/1998 e pelos decretos nº 2.306 de 19/08/1997 e nº 2.406 de 27/11/1997, ou seja, mediante processo seletivo de igualdade de oportunidades para acesso e permanência na instituição; equidade; conclusão do ensino médio ou equivalente e processo seletivo de capacidades. Assim, o concurso de seleção está aberto aos portadores de certificados de conclusão do Ensino Médio (2o Grau) ou de curso equivalente, segundo o art. 44, da lei 9394/ 96. A profissão do Engenheiro Ambiental é fiscalizada pelo CREA e suas competências e atribuições são definidas pelo Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, lei n. 5.194, de 1966, definidas pela resolução n. 218 de 1973 e, especificamente, regulamentada pela resolução do Confea n. 447 de 22 de setembro de 2000, a qual enquadra a profissão no grupo ou categoria da Engenharia, modalidade Civil. São designadas as seguintes atividades de sua competência: supervisão, coordenação e orientação técnica; estudo, planejamento, projeto e especificação; estudo da viabilidade técnico-econômica; assistência, assessoria e consultoria; direção de obra e serviço técnico; vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico; desempenho de cargo e função técnica; ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio, divulgação técnica e extensão; elaboração de orçamento; padronização, mensuração e controle de qualidade; execução de obra e serviço técnico; fiscalização de obra e serviço técnico; produção técnica e especializada; condução de trabalho técnico e execução de desenho técnico. 6 As diretrizes curriculares nacionais das engenharias, inclusive a Engenharia Ambiental, foram determinadas pelo Conselho Nacional de Educação por meio da RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002. 6. ÁREAS DE ATUAÇÃO O mercado de trabalho para o Engenheiro Ambiental é constituído por Empresas Públicas, Privadas ou de Economia Mista, Órgãos Governamentais nas três esferas de governo, além de organizações sociais de interesse público e Organizações não Governamentais. São exemplos de possíveis locais de trabalho para o Engenheiro Ambiental: Petrobrás, Empresas privadas como Vale, Vicunha, Odebrech, Estre Ambiental, Haztec, Foz do Brasil, entre outras, que requerem um profissional para tratar das atividades ligadas à gestão ambiental; Construtoras que desenvolvam projetos ambientais e civis; Empresas públicas e de economia mista como Funasa, Secretarias de Recursos Hídricos (SRH), Companhias de Gestão dos Recursos Hídricos, Agência Nacional de Águas, Companhias de Saneamento, Serviços Autônomos de Água e Esgoto e Agências reguladoras, além de órgãos ligados à legislação e fiscalização ambiental como Ministério do Meio Ambiente, Ministério das Cidades, Ministério Público, IBAMA, Secretarias estaduais e municipais do Meio Ambiente. Deve-se lembrar das inúmeras oportunidades em consultorias que trabalham com projetos na área ambiental como abastecimento/tratamento de água, esgotamento sanitário, tratamento de esgotos sanitários e industriais, resíduos sólidos urbanos e industriais, drenagem urbana, recuperação de áreas contaminadas e degradadas, estudos de impacto ambiental, certificação ambiental, planejamento ambiental, implantação de tecnologias limpas de produção, projetos de reúso de águas, projetos ligados a fontes de energia renovável, dentre outros. Portanto, o Engenheiro Ambiental poderá atuar em: Empresas privadas 7 Consultorias Órgãos governamentais Entidades ambientalistas Companhias de saneamento Empresas da construção civil que desenvolvam projetos sustentáveis Gerenciamento e implantação de Processos em indústrias Projetos de reflorestamento e reciclagem Restauração de áreas poluídas Pesquisador em centros ou universidades Elemento de interligação de outras profissões com o intuito de gerenciamento ambiental, etc. 7. METODOLOGIAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM 7.1. A organização do processo de ensino/aprendizagem no Curso de graduação em Engenharia Ambiental do Campus Crateús da UFC contribui para que: a) Os estudantes se responsabilizarem por suas atividades de aprendizagem e desenvolvam comportamentos proativos em relação aos estudos e ao desenvolvimento de suas competências; b) O professor torne-se um gestor do ambiente de aprendizagem e não um repassador de conteúdos conceituais; c) As matérias sejam organizadas de modo a facilitar e estimular os grupos de discussão, visando encorajar a interação entre os estudantes e viabilizar o processo de aprendizagem em grupo; d) O material didático seja organizado de forma que os conceitos venham sendo construídos e apresentados de forma lógica e incremental, evoluindo de conceitos simples para situações problema que levem os estudantes a construírem soluções que articulem os conhecimentos adquiridos; e) Sejam estabelecidos níveis de competência, de modo a desafiar a habilidade dos estudantes e estimular maior entendimento dos conceitos estudados; 8 f) As avaliações sejam projetadas de forma a permitir aos estudantes verificarem seu nível de compreensão e suas habilidades para usar os conceitos em situações problema. 7.2. A organização do processo de ensino/aprendizagem será orientada pelas seguintes referências: a) Organização do currículo por projetos de trabalho capazes de integrar diferentes matérias de uma mesma fase do curso, ou, até mesmo, matérias de diferentes fases; b) Oportunidade de estágios para alunos junto a organizações; c) Organização de laboratórios que permitam a simulação de situações de trabalho que poderão ser encontradas pelos futuros profissionais; d) Projetos de integração entre as diferentes unidades organizacionais da instituição de ensino superior que contribuem para a formação profissional dos estudantes; e) Realização de atividades extracurriculares e/ou complementares capazes de oferecer maiores informações a respeito das atividades exercidas na atuação profissional do Engenheiro Ambiental; 8. AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM De modo geral, os mecanismos de avaliação da aprendizagem do aluno em sala são muito particulares a cada professor que os determina no momento da elaboração do plano de ensino. Entretanto, o curso de Sistemas de Informação de Crateús, pretende incentivar a definição conjunta entre docentes e discentes das formas de avaliação e a utilização de instrumentos diversos, que além das provas objetivas, possam contemplar a realização de seminários, a elaboração de relatórios, a construção de projetos, protótipos, entendendo que a aprendizagem não se dá através da simples memorização de conteúdos, mas sim, contextualização. 9 a partir da sua compreensão e Ao lado disso, pretende-se a cada início de ano, realizar alguns fóruns de avaliação dos resultados do desempenho dos alunos em relação aos objetivos de cada disciplina e atividade, a fim de detectar dificuldades na aprendizagem, replanejar e tomar decisões que diminuam o represamento e evasão de alunos. Institucionalmente, a avaliação dos processos de ensino e de aprendizagem seguirá as normas estabelecidas pelo Regimento Geral da UFC, segundo o qual: Art. 109. A avaliação do rendimento escolar será feita por disciplina e, quando se fizer necessário, na perspectiva de todo o curso, abrangendo sempre a assiduidade e a eficiência, ambas eliminatórias por si mesmas. § 1o Entende-se por assiduidade a frequência às atividades correspondentes a cada disciplina. § 2o Entende-se por eficiência o grau de aproveitamento do aluno nos estudos desenvolvidos em cada disciplina. Art. 110. A verificação da eficiência em cada disciplina será realizada progressivamente durante o período letivo e, ao final deste, de forma individual ou coletiva, utilizando formas e instrumentos de avaliação indicados no plano de ensino e aprovados pelo Departamento. § 1o As avaliações escritas, após corrigidas, e suas notas transcritas nos mapas de notas pelo professor, serão devolvidas ao aluno. § 2o A devolução de que trata o parágrafo anterior deverá fazer-se pelo menos até 07 (sete) dias antes da verificação seguinte. § 3o Será assegurada ao aluno a segunda chamada das provas, desde que solicitada, por escrito, até 03 (três) dias úteis decorridos após a realização da prova em primeira chamada. § 4o É facultado ao aluno, dentro de 03 (três) dias úteis após o conhecimento do resultado da avaliação, solicitar justificadamente a respectiva revisão pelo próprio docente, encaminhando o pedido através do chefe do Departamento correspondente. Art. 111. Os resultados das verificações do rendimento serão expressos em notas na escala de 0 (zero) a 10 (dez), com, no máximo, uma casa decimal. Art. 112. A verificação da eficiência compreenderá as avaliações progressivas e a avaliação final. § 1o Entende-se por avaliações progressivas, aquelas feitas ao longo do período letivo, num mínimo de duas, objetivando verificar o rendimento do aluno em relação ao conteúdo ministrado durante o período. § 2o Entende-se por avaliação final, aquela feita através de uma verificação realizada após o cumprimento de pelo menos 90% (noventa por cento) do conteúdo programado para a disciplina no respectivo período letivo. Art. 113. Na verificação da assiduidade, será aprovado o aluno que frequentar 75% (setenta e cinco por cento) ou mais da carga horária da disciplina, vedado o abono de faltas. Art. 114. Na verificação da eficiência, será aprovado por média o aluno que, em cada disciplina, apresentar média aritmética das notas resultantes das avaliações progressivas igual ou superior a 07 (sete). § 1o O aluno que apresentar a média de que trata o caput deste artigo, igual ou superior a 04 (quatro) e inferior a 07 (sete), será submetido à avaliação final. § 2o O aluno que se enquadrar na situação descrita no parágrafo anterior será aprovado quando obtiver nota igual ou superior a 04 (quatro) na avaliação final, média final igual ou superior a 05 (cinco), calculada pela seguinte fórmula: MF = NAF + ∑ NAP/n 2 onde: MF = Média Final; NAF = Nota de Avaliação Final; NAP = Nota de Avaliação Progressiva; 10 n = Número de Avaliações Progressivas. § 3o Será reprovado o aluno que não preencher as condições estipuladas no art. 113, no caput e § 2o do art. 114. Art. 115. Constará da síntese de rendimento escolar o resultado final de aprovação do aluno, expresso por: a) Média aritmética das avaliações progressivas; b) nota de avaliação final; c) média final; d) frequência 9. AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO Esta avaliação terá como objetivo possibilitar a retroalimentação do processo de implementação do projeto para que seja possível detectar os pontos a serem revistos, ajustados e reformulados. Parte-se do entendimento do projeto pedagógico como um processo dinâmico, aberto e flexível que se constrói continuamente com a participação de toda a comunidade acadêmica diretamente relacionada ao curso (docentes, discentes e técnico-administrativos), bem como com a colaboração de representantes da sociedade, com o intuito de manter o curso sintonizado com as necessidades do mundo do trabalho. A avaliação do Projeto Pedagógico será feita em 6 (seis) anos e subsequente a cada 4 (quatro) anos. Esse esforço de construção coletiva implica a seleção de valores e conhecimentos. Para tal, é necessária a construção de um espaço democrático de tomada de decisões, que estimule o diálogo constante entre os participantes envolvidos, procurando construir uma rica dinâmica no cotidiano educativo e, consequentemente, assumir o compromisso com um pacto pedagógico (Veiga, 1998). Essa participação é fundamental, pois determina a legitimidade do projeto, mas não deve ser imposta. Deve ser conquistada por uma equipe coordenadora (Veiga, 1998), pois a imposição só gera projetos burocráticos que se revelam ineficientes (Gadotti, 1997). Avaliar o projeto demanda obter dados que informem sobre a sua qualidade, importando informações objetivas, como o nível de rendimento/desempenho dos alunos e professores, mas, sobretudo, o exame sobre a qualidade dos processos de ensino-aprendizagem e da gestão pedagógica-curricular conduzida pela coordenação 11 do curso com o apoio do Núcleo Docente Estruturante. Dessa forma, mais os produtos interessarão os processos. De acordo com Veiga (2003), a compreensão do projeto como processo inscreve-o numa inovação emancipatória ou edificante, que enfatiza o desenrolar da construção e reconstrução do projeto, pautada pelo debate entre os atores envolvidos sobre a realidade interna da instituição e o contexto social mais amplo. Nesse caso, o desenvolvimento do projeto dá-se: (i) pela via democrática; (ii) de dentro para fora; (iii) numa perspectiva globalizante e sistêmica; (iv) sem separação entre fins e meios, uma vez que a ação incide sobre ambos; (v) e pressupõe uma ruptura com o ensino tradicional, que, acima de tudo, predisponha as pessoas e a instituição para a indagação e para a emancipação. Assumir essa perspectiva, implica conceber que o projeto pedagógico não se restringe a um programa de estudos, a um agrupamento de planos de ensino ou a um conjunto de atividades ordenadas; implica reconhecer que o projeto não é algo estático, um documento, que uma vez construído deve ser arquivado ou enviado para as instâncias competentes como prova do cumprimento de formalidades burocráticas (Veiga, 1995). Contrariamente, a (re)construção de um projeto educativo decorre continuamente ao longo de um processo, pois o projeto não é um produto fechado. O seu processo de construção traduz-se nas tarefas de pensar/elaborar o projeto, pensar/realizar o projeto, pensar/avaliar o projeto e pensar/reformular o projeto, pois o que se pretende vai além da reorganização da educação, aquilo que se busca é a melhoria da qualidade de todo o processo vivenciado. Para efetivação dessa avaliação poderão ser utilizados instrumentos e técnicas diversas, tais como questionários, entrevistas, grupos focais, entre outras metodologias que permitam o levantamento de dados acerca da implementação do curso de Engenharia Ambiental do Campus de Crateús. Como estratégias de ação, planeja-se levar a cabo: - A discussão ampla do projeto pedagógico com o corpo docente do curso para avaliação da proposta formativa, buscando averiguar sua adequação aos parâmetros curriculares da área das TIC, bem como sua relação com o contexto local e regional 12 em que o curso está inserido e com a qualificação e experiência acadêmica e profissional de seus professores. - A escuta dos alunos, no decorrer da instalação do curso, para averiguar se suas expectativas em relação à formação estão sendo atendidas, para levantar as possíveis dificuldades existentes nas disciplinas, nos processos de ensino e de aprendizagem, como também se as condições de infraestrutura (salas de aula, laboratório, acervo da biblioteca) atendem as suas necessidades. - A promoção de encontros e debates incluindo representantes da sociedade sejam lideranças comunitárias, membros de associações profissionais, empresários, entre outros, para avaliar se o curso vai ao encontro das demandas sociais e econômicas. 10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR As Diretrizes Gerais do Projeto Pedagógico apresentadas anteriormente neste documento estabelecem também, os eixos norteadores para elaboração da Estrutura Curricular do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental, sendo apresentada a seguir. 10.1. Estrutura Curricular e sua Integralização A Estrutura Curricular é formada por 55 (cinqüenta e cinco) disciplinas Obrigatórias, 31 (trinta e uma) disciplinas Optativas, abrangendo 10 (dez) períodos. Assim, o Currículo do Curso envolve uma sequência de disciplinas e atividades ordenadas, na qual as disciplinas do 1º Ano (1º e 2º Período) são anuais, vindo em seguida uma série de disciplinas ofertadas do 2º ao 5º Ano (3º ao 10º Período) e as disciplinas optativas em regime semestral (períodos), com exceção apenas da atividade Projeto de Graduação ofertada no 9º período que é anual, ofertada no 5º ano (9º e 10º período). Essas disciplinas semestrais, no entanto, serão ofertadas uma vez por ano, salvo em caso especial indicado pela Coordenação do Curso e com a disponibilidade de pessoal docente. O Anexo 1 apresenta um quadro com a distribuição de todas as disciplinas obrigatórias. 13 O Currículo Pleno do Curso de Engenharia Ambiental inclui os conteúdos necessários à formação de um engenheiro ambientalista pleno, ou seja, as disciplinas que representam o desdobramento das matérias do Currículo Mínimo (disciplinas obrigatórias), complementado com as disciplinas de caráter optativo, assim como, Atividades Complementares (Flexibilização Curricular - disciplinas optativas e outras atividades acadêmicas), que atendem às exigências de sua programação específica, às características da instituição e às diferenças individuais dos alunos. Quanto as Atividades Complementares estas serão apresentadas detalhadamente no item 4.6. É Currículo Pleno estruturado com um tempo médio de 5 (cinco) anos (10 períodos). Vale dizer que o currículo poderá também, ser integralizado num prazo mínimo de 05 (cinco) anos (10 períodos) ou em um prazo máximo de 07 (sete) anos e 06(seis meses). Portanto, seguir a matrícula proposta é a melhor forma de o estudante concluir o Curso na duração média prevista, devendo cumprir integralmente o Currículo Pleno, a fim de que possa qualificar-se para a obtenção do diploma que lhe confira direitos profissionais. O Curso terá uma parte comum aos demais Cursos de Engenharia do Campus de Crateús que corresponde ao o 1º Ano, bem como todas as disciplinas de mesmo conteúdo ofertadas nos anos seguintes (2º ao 5º) para cada Curso de Engenharia. O Currículo Pleno do Curso é composto por disciplinas de formação básica e de formação geral que compreendem os fundamentos específicos e tecnológicos da Engenharia. A parte específica relativa à Engenharia Ambiental é constituída por disciplinas de formação profissional que possibilitam o conhecimento dos fundamentos, materiais, sistemas e processos dessa área. O Currículo Pleno, conforme foi mencionado anteriormente, é formado por disciplinas de caráter obrigatório (inclui a atividade Estágio Supervisionado para Engenharia Ambiental e a atividade Projeto de Graduação) que correspondem a 3.376 horas-aula e um mínimo de 144 horas-aula referentes a disciplinas optativas, além da possibilidade de integralizar até 192 horas em atividades complementares, sendo que 14 dessas 192 horas, 64 horas são destinadas as disciplinas de revisão que são obrigatórias no 1º ano, totalizando 3.712 (206 créditos). O Anexo 1 apresenta a Estrutura Curricular das disciplinas obrigatórias, o Anexo 2 apresenta as ementas e a bibliografia básica das disciplinas obrigatórias, o Anexo 3 apresenta a Estrutura Curricular das disciplinas optativas e o Anexo 4 apresenta as ementas das disciplinas optativas. 10.2. Os Grupos de Disciplinas Conforme Conteúdos Os conteúdos pedagógicos propostos para o Curso, em consonância com o perfil profissional dos egressos, estão baseados na RESOLUÇÃO Nº 11 DO CNE/CES de 11 de março de 2002, e abrangem quatro grupos de disciplinas classificadas conforme os conteúdos, ou seja: Conteúdos Básicos; Conteúdos Profissionalizantes; Conteúdos Específicos; Conteúdos Complementares. Conteúdos Básicos - as disciplinas com conteúdo de formação básica são todas obrigatórias, visam proporcionar ao aluno uma formação básica científica e tecnológica, fornecendo os meios adequados para o desenvolvimento de uma visão crítica sobre o cenário em que está inserida sua profissão, incluindo as dimensões históricas, econômicas, políticas e sociais. Conteúdos Profissionalizantes - as disciplinas com conteúdo de formação profissional são todas obrigatórias, têm por finalidade promover capacitação instrumental ao aluno, por meio do estabelecimento de métodos de análise e de síntese, e aprofundamento teórico-prático do ferramental que foi desenvolvido nas disciplinas de formação básica para que possa intervir no desenvolvimento da área da Engenharia Ambiental, seja na análise ou na síntese de soluções de problemas. 15 Conteúdos Específicos - as disciplinas com conteúdo de formação profissional específico são todas optativas e têm por finalidade o aprimoramento de técnicas avançadas em uma área específica da Engenharia Ambiental, proporcionando ao aluno, à sua escolha, um refinamento do campo de estudo que lhe seja mais atrativo. Conteúdos Complementares complementar, aqui - as elencadas disciplinas num grupo com conteúdo denominado de de formação Atividades Complementares são as disciplinas de revisão, as optativas e as atividades obrigatórias Projeto de Graduação e Estagio Supervisionado. A Tabela 1 mostra a distribuição geral da carga horária mínima, para obtenção diploma do Grau de Bacharel em Engenharia Ambiental, com relação aos núcleos de conteúdos e atividades. Tabela 1 - Distribuição da Carga Horária por Núcleos e Atividades Núcleo / Atividade Carga horária (h/a) % Núcleo de Conteúdos Básicos (NCB) – obrigatório 1.536 41,3 Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes (NCP) – obrigatório 1.616 44,5 64 1,7 Estágio Supervisionado (obrigatório) 160 4,3 Núcleo de Conteúdos Específicos (NCE) – optativas 144 3,8 Atividades Complementares (64 horas são destinadas as disciplinas de Revisão) 192 5,1 Projeto de Graduação (obrigatório) Total Geral do Curso 3.712 100,0 DAS 192 HORAS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OS ALUNOS TERÃO DE CUMPRIR 64 HORAS DESTINADAS AS DISCIPLINAS DE REVISÃO EM MATEMÁTICA E FÍSICA – MECANISMOS DE NIVELAMENTO 16 Para integralização do curso, foram estabelecidos os seguintes limites de carga horária: Carga horária por semestre Número de Horas Carga horária mínima (Carga horária total do curso dividida pelo 240h prazo máximo em semestres) Carga horária máxima (Carga horária total do curso dividida pelo 360h prazo ideal em semestres) Carga horária média (Carga horária mínima + carga horária 300h máxima divididas por dois) 10.2.1. Disciplinas dos Núcleos de Conteúdos Básico e Profissionalizante O Núcleo de Conteúdos Básicos do Curso de Ambiental é constituído por 23 (vinte três) disciplinas que perfazem 1.536 horas-aula (96créditos), que correspondem a 42,6% da carga horária total do Curso (as Diretrizes Curriculares estabelecem para o Núcleo de Conteúdos Básicos, um mínimo de 30% da carga horária total do Curso). As disciplinas do Núcleo de Conteúdos Básicos estão distribuídas conforme Tabelas seguintes. Tabela 2 - Núcleo de Conteúdos Básicos Comuns aos Cursos de Engenharia - 1º Ano (1º e 2º Períodos) Cód. Disciplinas Obrigatórias Requisitos Créditos Teórica 8 4 Prática Carga Horária RUCB1 RUCB2 Cálculo Fundamental Álgebra Linear 128 64 RUCC1 Probabilidade e Estatística 4 64 RUCD1 Física Fundamental 8 128 RUCD2 Física Experimental para Eng. RUCE1 Química Geral para Engenharia RUCK1 RUTC1 2 32 4 2 96 Programação Comp. e Introd. Ao Cálculo Numérico 4 2 96 Desenho para Engenharia 4 17 64 RUTA1 Introdução à Engenharia 2 Número de Créditos e Carga Horária Total 32 44 704 RUCB4 Revisão para Matemática do Ensino Médio (atividade complementar) 32 RUCD4 Revisão para Física do Ensino Médio (atividade complementar) 32 Número de Créditos e Carga Horária Total 64 A disciplina RUCC1 Probabilidade e Estatística, com 64 horas-aula, faz parte do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes. Conforme foi mencionado anteriormente, todas as disciplinas do 1º Ano (Tabela 2) são comuns a todos os Cursos de Engenharia do CT. Os códigos apresentados são meramente ilustrativos, todavia, são indispensáveis para o entendimento dos pré-requisitos. As Tabelas a seguir apresentam as disciplinas do 2º Ano (3º e 4º Períodos) do Currículo do Curso de Engenharia Ambiental. Tabela 3 - Disciplinas dos Núcleos de Conteúdos Básico e Profissionalizante do 2ºAno (3º Período) Cód. Disciplinas Obrigatórias Requisitos Créditos Teórica Prática Carga Horária RUCB3 Cálculo Vetorial Aplicado RUCB1 e RUCB2 4 64 RUCD3 Eletromagnetismo RUCB1 e RUCD1 4 64 RUTB1 Mecânica I RUCB1, RUCD1 e RUCD2 3 48 RUTD1 Matemática Aplicada RUCB1 e RUCB2 4 64 RUCD1 4 64 RUCC1 4 64 RUCB1 e RUCE1 3 48 RUTE3 RUTE1 RUTF0353 Termodinâmica Aplicada Fundamentos da Economia e da Administração Princípios de Processos Químicos e Bioquímicos Número de Créditos e Carga Horária 18 26 416 Tabela 4 - Disciplinas dos Núcleos de Conteúdos Básico e Profissionalizante do 2º Ano (4º Período) Créditos Carga Horária Cód. Disciplinas Obrigatórias Requisitos RUTB3 Mecânica II Transferência de Calor e Massa RUTB1 3 48 RUTE3 2 32 RUDEQ003 Teórica Prática RUTC2 Topografia RUCB1 e RUTC1 2 2 64 RUTH1 RUTD2 Eletrotécnica Métodos Numéricos Física Ondulatória e de Partículas RUCD3 RUCK1 e RUTD1 2 3 2 64 48 RUCD1 4 64 - 4 64 RUCD33 RUTC3 Ecologia Número de Créditos e Carga Horária 24 384 Vale observar que nas Tabelas 3 e 4, referentes ao 2º Ano, às disciplinas RUTC2 Topografia RUTF0353 Princípios de Processos Químicos e Bioquímicos, RUTE3 Termodinâmica Aplicada, RUTC3 Ecologia, RUTD1 Matemática Aplicada e RUTD2 Métodos Numéricos, em um total de 352 horas-aula, são do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes. As Tabelas 5 e 6 apresentam a distribuição das disciplinas do 3º Ano (5º e 6º Períodos) do Currículo do Curso de Engenharia Ambiental. Tabela 5 - Disciplinas dos Núcleos de Conteúdos Básico e Profissionalizante do 3º Ano (5º Período) Cód. RUTB5 RUTE7 RUTD4 RUDEMP01 RUDEHA001 RUTD0954 RUTD0954 Disciplinas Obrigatórias Resistência dos Materiais I Mecânica dos Fluídos Mecânica dos Solos I Fontes de Energias Renováveis Saneamento e Saúde Operações Unitárias Qualidade da Água e Controle da Poluição Requisitos Créditos Teórica Prática Carga Horária RUTB3 4 64 RUCB3 e RUTB1 4 64 RUTB1 RUTE3 RUTA1 RUCE1 3 2 2 4 RUTA1 e RUCE1 4 Número de Créditos e Carga Horária 19 1 64 32 32 64 64 24 384 Tabela 6 - Disciplinas dos Núcleos de Conteúdos Básico e Profissionalizante do 3ºAno (6º Período) Cód. Disciplinas Obrigatórias Requisitos Créditos Teórica Prática Carga Horária RUCG4 Geologia Geral e Mineralogia RUTA1 4 RUTE4 Ciência dos Materiais RUCE1 3 Climatologia TF320 4 64 Hidráulica Aplicada Resistência dos Materiais II RUTE7 4 64 RUTB5 4 64 Mecânica dos Solos II RUTD4 4 64 RUDEHA002 RUTD7 RUTB7 RUTD6 64 1 Número de Créditos e Carga Horária 24 64 384 Também, nas Tabelas 5 e 6 (3º Ano) cabe a seguinte observação: as disciplinas, RUDEMP01 Fontes de Energias Renováveis, RUCG4 Geologia Geral e Mineralogia, RUDEHA001 Saneamento e Saúde, RUTD0954 Operações Unitárias, RUDEHA002 Climatologia e RUTD7 Hidráulica Aplicada, são do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes e totalizam 320horas-aula. 10.2.2. Demais Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes As disciplinas do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes apresentadas nas Tabelas anteriores, em um total de 736 horas-aula somadas com as 880 horas-aula das demais disciplinas do 4º Ano (7º e 8º Período) e 5º ano (9º Período) que serão apresentadas nas Tabelas seguintes, totalizam 1.616 horas-aula, correspondendo a 44,8 % da carga horária total do Curso. Tabela 7 – Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Profissionalizante do 4ºAno (7º Período) Cód. Disciplinas Obrigatórias RUDEHA005 Geotecnia Ambiental RUDEHA006 Microbiologia Aplicada Requisitos Créditos Teórica Prática Carga Horária RUTD4 4 64 RU 4 64 20 RUTC9 Geoprocessamento RUTC2 4 64 RUTD10 Higiene Ind. e Seg. do Trabalho RUTE3 3 48 RUCC1 e RUTD7 4 64 RUTD7 3 48 RUTA1 3 48 RUTD9 RUTD935 RUTD948 Hidrologia Gestão de Recursos Hídricos Gestão de Resíduos Sólidos Número de Créditos e Carga Horária 25 400 Tabela 8 - Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Profissionalizante do 4º Ano ( 8º Período) Cód. Disciplinas obrigatórias RUDEHA010 Direito Ambiental RUDEHA011 Avaliação e Controle de Impactos Ambientais RUDEHA012 RUDEHA014 RUTD933 RUTD0965 Gerenciamento Ambiental na Empresa Recuperação de Áreas Degradadas Drenagem Urbana Requisitos Créditos Teórica Prática Carga Horária - 4 64 RUTA1 4 64 RUTA1 4 64 - 4 64 RUTD9 3 48 4 64 4 64 432 Sistema de Esgotamento e RUTD0954 Tratamento de Águas Residuarias Disciplina Optativa Número de Créditos e Carga Horária 27 Assim, vê-se que o currículo propicia ao aluno, ao concluir o 4º Ano, um forte conhecimento de Conteúdos Profissionalizantes em sua área de conhecimento, refletido consequentemente, no perfil esperado do profissional. Além disso, o aluno regular chega ao 5º Ano (9º e 10º Períodos) com quase todas as disciplinas obrigatórias cursadas, o que, certamente, proporcionará uma maior flexibilidade para realização das atividades curriculares de final de Curso e, principalmente, a disciplina Estágio Supervisionado que poderá ser desenvolvida em Obras ou Projetos de Engenharia que estejam em andamento fora da Cidade de Crateús ou até em outras cidades do estado. 21 10.3. Projeto de Graduação O Projeto de Graduação (Trabalho de Conclusão de Curso - TCC) objetiva capacitar os alunos na elaboração e apresentação de um trabalho acadêmico produzido a partir da inter-relação de conhecimentos vistos durante o curso, seguindo normas técnicas relativas à formatação do documento, às referências bibliográficas e às citações. Dessa forma, os alunos irão elaborar o Trabalho de Conclusão de Curso, sendo que ao final da atividade, o aluno deverá entregar no mínimo 03 (três) cópias, na forma de Monografia. De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais de Engenharia, é obrigatória a oferta de uma atividade de final de curso, como atividade de síntese e integração do conhecimento. Dessa forma, o curso de Engenharia Ambiental em Crateús contará com um Projeto de Graduação a ser ofertado em regime anual no 5º Ano (9º e 10º períodos), com uma carga horária de 32 horas em cada semestre, totalizando 64 horas de TCC. O TCC deverá ser obrigatoriamente, apresentado perante uma banca examinadora (defesa pública) composta de 03 (três) professores, sendo um, o professor-orientador da atividade e os outros dois convidados. Cabe à banca atribuir a nota final do aluno. Dada a especificidade dessa atividade, deverá ser elaborado um Manual do TCC para acordar e regulamentar as regras necessárias ao seu acompanhamento, bem como a sua orientação e avaliação. 10.4. Estágio Supervisionado Segundo Artigo 7º da Resolução Nº 11/2002 DO CNE/CES, “Os estágios devem ser obrigatórios sob supervisão direta da instituição de ensino, através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de realização da atividade. A carga horária mínima do Estágio Curricular deverá atingir 160 (cento e sessenta) horas”. 22 Também, está regulamentado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CEPE da UFC, e já faz parte da atual Estrutura Curricular do Curso de Engenharia Ambiental. Na Estrutura Curricular proposta é uma atividade semestral ofertada no 5º Ano - 9º Período, com caráter integralizante e com carga horária de 160 horas-aula práticas, conforme estabelece as Diretrizes Nacionais, correspondendo a 4,4% da carga horária total do Curso (vide Tabela 1). O estágio supervisionado constitui, portanto, uma atividade prática exercida pelo aluno do Curso de Engenharia Ambiental, em situação real de trabalho tanto em Projetos de Engenharia como, Empresas, Instituições e Entidades Públicas ou Privadas, com o objetivo de complementar sua capacitação profissional. As instruções ou regras que irão nortear o desenvolvimento dessa disciplina Estágio Supervisionado, serão definidas pela Coordenação do Curso e aprovadas pelo Conselho de Campus de Crateús. Quanto aos Professores que estiverem ministrando essa atividade, a computação de carga horária por docente seguirá os critérios definidos no Regimento da UFC. As Tabelas a seguir ilustram a distribuição dessas últimas atividades. Tabela 9 – Disciplinas Obrigatórias - 5º Ano (9º Período) Cód. RUTE2 RUDEHA015 RUTC8 Disciplinas Obrigatórias Engenharia Econômica Requisitos Créditos Teórica RUTE1 Prática Carga Horária 3 48 Planejamento e Licenciamento Ambiental 4 64 Disciplina Optativa 2 32 Disciplina Optativa 3 48 Atividades Complementares - 128 Projeto de Graduação - 32 12 352 Créditos Carga Horária Número de Créditos e Carga Horária Tabela 10 - Disciplina Obrigatória - 5º Ano (10º Período) Cód. Disciplinas Obrigatórias Requisitos 23 Teórica Prática RUTC8 Projeto de Graduação - 32 RUTC7 Estágio Supervisionado - 160 - 192 Número de Créditos e Carga Horária 10.5. Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Específicos (Optativas) Em atendimento ao que preceitua as Diretrizes Curriculares pertinentes, na Estrutura Curricular as disciplinas que compõem o Núcleo de Conteúdos Específicos são compostas por Disciplinas Optativas com carga horária de no mínimo de 144 horasaula, que corresponde a 3,8% da carga horária total do Curso, ofertadas pelo Departamento do Curso de Engenharia Ambiental. Em função das demandas dos alunos, e disponibilidade de docentes, a Coordenação do Curso, desde que haja um mínimo de 10 alunos interessados, poderá ofertar a cada período, um elenco de disciplinas optativas para que assim, o aluno possa cumprir a integralização curricular e, consequentemente, tenha possibilidade de se aprofundar em temas técnico-científicos com conteúdos voltados para as grandes áreas da engenharia. Conforme foi mencionado anteriormente as disciplinas optativas (Núcleo de Conteúdos Específicos) são apresentadas no Anexo 3. 10.6. Atividades Complementares As atividades complementares possibilitam o reconhecimento de habilidades e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, contribuindo para a flexibilização do currículo com a contabilização no histórico escolar de vivências adquiridas fora da sala de aula. Trata-se, portanto, de componentes curriculares enriquecedores da formação. No projeto formativo do curso de Engenharia Ambiental de Crateús, o aluno deverá integralizar 192 horas de atividades complementares, sendo que 64 horas são destinadas as disciplinas de Revisão para Matemática do Ensino Médio e Revisão 24 para Física do Ensino Médio que são consideradas obrigatórias no 1º ano do curso. São exemplos de possibilidades de atividades complementares: atividades de iniciação à docência (até 32 horas): exercício de monitoria; atividades de pesquisa (até 32 horas), como: participação no Programa de Iniciação Científica (PIBIC) e participação em outros projetos de pesquisa; produção técnica/científica (até 32 horas), como: publicação de trabalhos em revistas indexadas e não indexadas, jornais e anais; atividades de extensão (até 32 horas), como: participação em projetos sociais governamentais e não governamentais; atividades de participação e/ou organização de eventos (até 32 horas), como : congressos, seminários, conferências, simpósios, palestras, fóruns, semanas acadêmicas; experiências profissionais (até 32 horas), como: estágios não obrigatórios, estágios em empresa júnior e incubadora de empresa; vivências de gestão (até 32 horas), como : participação em órgãos colegiados da UFC, participação em comitês ou comissões de trabalhos da UFC e participação em entidades estudantis da UFC como membro da diretoria; atividades artístico-culturais e esportivas (até 32 horas), como : participação em grupos de arte, produção ou elaboração de vídeos, softwares, exposições e programas radiofônicos. A Coordenação do Curso de Engenharia Ambiental do Campus da UFC em Crateús juntamente com o colegiado do curso e o Núcleo Docente Estruturante (NDE) observando a Resolução CEPE/UFC nº. 7/2005 deverá estabelecer quais atividades serão reconhecidas como complementares e o limite de carga horária a ser aproveitada em cada uma delas. 25 10. CONSIDERAÇÕES FINAIS Gostaríamos de reafirmar que o Curso de Engenharia Ambiental que está sendo proposto para o Campus de Crateús enfatiza o desenvolvimento no futuro engenheiro de grande competência profissional de forma a que possa enfrentar as inúmeras questões demandadas pela realidade contemporânea. Nesse sentido, estão realçadas na formação do aluno, futuro profissional, a capacidade de formular, analisar e resolver problemas; tomar decisões e ter atitudes de iniciativas; adequar-se a processos e tecnologias diferentes, com criatividade e disposição para estar sempre aprendendo, elementos indispensáveis para atuação no momento atual quando os avanços tecnológicos ocorrem de forma quase contínua. 26 ANEXO 1 ESTRUTURA CURRICULAR DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 27 UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ - UFC Campus Crateús COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL ESTRUTURA CURRICULAR Ano Per. Cód. Disciplinas Obrigatórias Requisitos No de Créditos Carga Horária Total (1 crédito = 16 h-a) Teor. Prát. Disciplina Acumul. RUCB1 Cálculo Fundamental 8 128 RUCB2 RUCC1 RUCD1 RUCD2 RUCE1 Álgebra Linear Probabilidade e Estatística Física Fundamental Física Experimental para Engenharia Química Geral para Engenharia Programação Computacional e Introdução ao Cálculo Numérico Desenho para Engenharia Introdução à Engenharia Número de Créditos e Carga Horária Revisão para Matemática do Ensino Médio (Atividade Complementar) 4 4 8 64 64 128 32 96 RUCK1 1º 1º/2º RUTC1 RUTA1 RUCB4 4 2 2 4 2 4 2 44 - - - - Revisão para Física do Ensino Médio (Atividade Complementar) RUCB3 RUCD3 Cálculo Vetorial Eletromagnetismo RUCB1 RUCD1 RUTB1 Mecânica I RUTD1 Matemática Aplicada RUCB1, RUCD1 e RUCD2 RUCB1 e RUCB2 RUTE3 RUTE1 Termodinâmica Aplicada Fundamentos da Economia e da Administração Princípios de Processos Químicos e Bioquímicos RUTF0353 2º - 4º RUTB5 5º RUTE7 RUTD4 RUDEMP001 RUDEHA001 RUTD0954 RUTD0954 3º 6º RUCG4 RUTE4 RUDEHA002 RUTD7 RUTD6 RUTB7 64 4 4 3 64 64 48 4 64 RUCD1 RUCC1 4 4 64 64 RUCB1 e RUCE1 3 48 Mecânica II Transferência de Calor e Massa Topografia Eletrotécnica Métodos Numéricos Física Ondulatória e de Partículas Ecologia Número de Créditos e Carga Horária Resistência dos Materiais I RUTB1 RUTE3 RUCB1 e RUTC1 RUCD3 RUCK1 e RUTD1 RUCD1 - 3 2 2 2 3 4 4 RUTB3 4 Mecânica dos Fluidos Mecânica dos Solos I Fontes de Energias Renováveis Saneamento e Saúde Operações Unitárias Qualidade da Água e Controle da Poluição Número de Créditos e Carga Horária Geologia Geral e Mineralogia Ciência dos Materiais Climatologia Hidráulica Aplicada Mecânica dos Solos II Resistência dos Materiais II Número de Créditos e Carga Horária RUCB3 e RUTB1 RUTB1 RUTE3 RUTA1 RUCE1 RUTA1 e RUCE1 4 3 2 2 4 4 RUCE1 RUCE1 RUTE3 RUTE7 RUTD4 RUTB5 2 3 4 4 3 4 26 Número de Créditos e Carga Horária RUTB3 RUDEQ003 RUTC2 RUTH1 RUTD2 RUCD33 RUTC3 28 704 32 RUCD4 Número de Carga Horária 3º 96 64 32 704 32 416 2 2 24 1 24 2 1 1 24 48 32 64 64 48 64 64 384 64 64 64 32 32 64 64 384 64 64 64 64 64 64 384 768 1.184 1.568 1.952 2.336 7º RUDEHA005 Geotecnia Ambiental RUTD4 4 64 RUDEHA006 Microbiologia Aplicada RUTD0954 4 64 RUTC9 Geoprocessamento RUTC2 4 64 RUTD10 Higiene Industrial e Segurança Trabalho RUTE3 3 48 RUTD9 Hidrologia RUCC1 e RUTD7 4 64 3 3 48 48 RUTD935 RUTD948 Gestão de Recursos Hídricos Gestão de Resíduos Sólidos 25 Número de Créditos e Carga Horária 4º 8º RUDEHA010 RUDEHA011 RUDEHA012 RUDEHA014 RUTD933 RUTD0965 Direito Ambiental Avaliação e Controle de Impactos Ambientais RUTA1 Gerenciamento Ambiental na Empresa RUTA1 Recuperação de Áreas Degradadas Drenagem Urbana RUTD9 - Sistema de Esgotamento e Tratamento de Águas Residuarias Disciplina Optativa RUTE2 - - Número de Créditos e Carga Horária Engenharia Econômica RUDEHA015 Planejamento e Licenciamento Ambiental 5° 10º 64 64 64 64 48 4 64 4 64 27 RUTE1 - Disciplina Optativa 9º 400 4 4 4 4 3 3 432 48 4 64 2 32 48 Disciplina Optativa - 3 Atividades Complementares - - RUTC8 Projeto de Graduação - - RUTC8 Número de Créditos e Carga Horária Projeto de Graduação RUTC7 Estágio Supervisionado 2.736 3.168 128 12 32 352 32 3.520 160 Número de Créditos e Carga Horária 29 206 192 3.712 ANEXO 2 EMENTAS E BIBLIOGRAFIA BÁSICA DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS Ementas e Bibliografia Básica das Disciplinas Obrigatórias Curso de Engenharia Ambiental Currículo - 2015.1 30 RUCB1 - CÁLCULO FUNDAMENTAL (1º e 2º Período) Limites; Derivadas; Método de Newton; Máximos e mínimos; Teoremas fundamentais do Cálculo diferencial e integral de uma variável; Série de Taylor; Integrais definidas e indefinidas; Aproximação numérica de integrais; Cálculo de Zeros de funções; Áreas entre curvas; Volumes; Métodos de integração; Cônicas e Hipérboles. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Cálculo e Geometria Analítica, G.B.Thomas Jr. E R.L Finney, Livros Técnicos e Científicos Editora LTDA, 1989, vols. 1 e 2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Cálculo, James Stuart, Editora Cengage Learning, vols. 1 e 2 - 7ª Ed. 2013. Cálculo, Jon Rogawski, 2013, vols. 1 e 2 - 7ª Ed. 2013. RUCB2 - ÁLGEBRA LINEAR (1º e 2º Período) Álgebra matricial; Espaços Vetoriais; Espaços de funções; Fatorização de matrizes; Programação de matrizes; Programação linear; Aplicações em Engenharia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Álgebra Linear com Aplicações, David R. Hill e Bernard Kolman, Editora LTC9ª Ed. 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Álgebra Linear, Alfredo Steinbruch, Makron Books Álgebra Linear com Aplicações, Howard Anton, Editora Bookman, 10ª Ed. RUCC1 - PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA (1º e 2º Período) O Papel da Estatística na Engenharia. Análise Exploratória de Dados. Elementos Básicos de Teoria das Probabilidades. Variáveis Aleatórias e Distribuições de Probabilidade Discretas e Contínuas. Amostragem. Estimação e Testes de Hipóteses de Média, Variância e Proporção. Testes de Aderência, Homogeneidade e Independência. Análise de Variância. Regressão Linear Simples e Correlação. Regressão Linear Múltipla. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Montgomery, D.C. e Runger, G.C. (2003) Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.. Rio de Janeiro, RJ. Triola, M.F. (1999) Introdução à Estatística. LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro, RJ. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DE VASCONCELOS, Marco Antônio S. Economia: Micro e Macro. São Paulo: Editora Atlas, 2002. DE LACERDA, Antônio C. Economia Brasileira, 2ed., São Paulo: Ed. Saraiva, 2003. DE SOUZA, Nali de Jesus. Curso de Economia. São Paulo: Ed. Atlas. 2002. 31 LEITE, Antônio Dias. A economia Brasileira: de onde viemos e aonde estamos. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2004. KUPFER, David. Economia industrial. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2002. RUCD1 - FÍSICA FUNDAMENTAL (1º e 2º Período) Movimento uni e bi-dimensional; Leis de Newton; Lei de conservação da energia; Momento linear e angular; Movimento harmônico; Campo gravitacional; Mecânica dos fluidos; Calor e leis da termodinâmica BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Fundamentos de Física; Halliday, David, Resnick, Robert, Walker, Jearl; Vols. I, II, 9ª Edição; Ed. LTC; 2012. Física; Tipler, Paul A.; Vols I e II ; ª Edição. Ed. LTC; 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Física 1 – Mecânica, Sears, Francis; Young, Hugh D. Freedman; Roger A. Zemansky, Mark Waldo. Física 2 – Termodinâmica e Ondas. Sears, Francis; Young, Hugh D. Freedman; Roger A. Zemansky, Mark Waldo. Freedman, Roger A.; Freedman, Roger A.; Young, Hugh D.; Young, Hugh D. Addison Wesley. 12ª Edição, 2008. RUCD2 - FÍSICA EXPERIMENTAL PARA ENGENHARIA (1º e 2º Período) Aulas práticas em laboratório. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Fundamentos de Física; Halliday, David, Resnick, Robert, Walker, Jearl; Vols. I, II, 9ª Edição; Ed. LTC; 2012. Física; Tipler, Paul A.; Vols I e II ; ª Edição. Ed. LTC; 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Física 1 – Mecânica, Sears, Francis; Young, Hugh D. Freedman; Roger A. Zemansky, Mark Waldo. Física 2 – Termodinâmica e Ondas. Sears, Francis; Young, Hugh D. Freedman; Roger A. Zemansky, Mark Waldo. Freedman, Roger A.; Freedman, Roger A.; Young, Hugh D.; Young, Hugh D. Addison Wesley. 12ª Edição, 2008. RUCE1 - QUÍMICA GERAL PARA ENGENHARIA (1º e 2º Período) Estudo dos conceitos fundamentais da química, relações de massa e energia nos fenômenos químicos, desenvolvimento do modelo do átomo, classificação periódica e 32 estrutura molecular com ênfase em ligações no estado sólido. Água e soluções. Cinética e Equilíbrio Químico. Discussão das relações de equilíbrio e suas aplicações em fenômeno envolvendo ácidos, bases e sistemas eletroquímicos, especialmente corrosão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Brown, T.L., le May, Jr. H.E., Bursten, B.R., Burdge, J.R;, Química Ciência Central. 9ª ed., Pearson, São Paulo, 2005. Kotz, J.C., Treichel Jr. P. M., Química Geral e Reações Químicas, 5ª ed., vol. 1 e 2, Thomson, São Paulo, 2005. Masterton, W.L. Slowinski, E.J., Stanitski, C.L., Princípios de Química, 6aed., Guanabara, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Fine, L., Beall, H. Chemistry for Engineers and Scientists, Saunders, 1990. Chang, R., Química Geral – Conceitos Essenciais, 4ª Ed., McGraw Hill, São Paulo, 2006. Oxtoby, D.W; Nachtrieb, N.H., Frieman, W.A., Chemistry: Science of Change, 3ªed., Saunders, Philadelphia, 2003. Atkins, P., Jones L., Princípios de Química, 4ª Ed., Bookman, Porto Alegre, 2001. RUCK1 - PROGRAMAÇÃO COMPUT. E INTRODUÇÃO AO CÁLCULO NUMÉRICO (1º e 2º Período) Algoritmos. Estruturas Básicas de Controle. Introdução à Programação. Estruturas de Controle de Dados. Erros em aproximação numérica. Zero de funções. Solução numérica de sistemas Lineares e Inversão de Matrizes. Interpolação e Aproximação. Diferenciação Numérica. Integração numérica. Solução de Valores Iniciais de Equações Diferenciais Ordinárias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: B.W. Kernighan, D.M. Ritchie, A linguagem C de programação, Editora Campus, 1986. J.L. Szwarcfiter e L. Markenzon, Estruturas de dados e seus algoritmos, LTC Livros Técnicos e Científicos Ed., Rio de Janeiro, 1994. RUAS, V. Curso de Cálculo Numérico, São Paulo: LTC, 1983. BARROSO, L. e outros Cálculo Numérico com Aplicações, Harbra, 1987. RUGIERO, M.A.G. et al. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais, McGraw-Hill do Brasil, 1988. 33 Cláudio D. M. et al, Cálculo Numérico Computacional: teoria e prática, Ed. Atlas S.A., 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Lages, N. & Guimarães, A; Algoritmos e Estruturas de Dados. Editora LTC, Rio de Janeiro, 1994. Tremblay, Jean-Paul; Bunt, Richard B,; Ciência dos Computadores – Uma Abordagem Algorítmica; McGraw-Hill, 1983. Viana, Mateus Mosca; Fundamentos de Informática para Universitários; BRASPORT, Rio de Janeiro 1996. Winder, R., Developing C++ Software; Wiley; London; 1993. RUTC1 - DESENHO PARA ENGENHARIA (1º e 2º Período) Instrumentos e equipamentos de desenho. Coletânea de Normas Técnicas para Desenho da ABNT. Classificação dos desenhos. Formatação de papel. Construções geométricas usuais. Desenho à mão livre; Regras de cotagem. Vistas ortográficas. Cortes e seções. Perspectivas. Geometria Descritiva: Generalidades; Representação do Ponto; Estudo das Retas; Retas Especiais; Visibilidade; Planos bissetores; Estudo dos planos; Traços; Posições Relativas de Retas e Planos. Projeções cotadas. Computação Gráfica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FRENCH, Tomas E. e VIERCK, Charles 1. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica, Ed. Globo, 53 Edição, 1995. ABNT - Coletânea de Normas Técnicas para Desenho. PEREIRA, Ademar. Desenho Técnico Básico, Livraria Francisco Alves Editora S.A, 93 Edição, 1990. PINHEIRO, Virgílio de Athayde. Noções de Geometria Descritiva, vol. I, 48 Edição, Ao Livro Técnico SI A - Indústria e Comércio, 1985. RANGEL, A. P., Projeções Cotadas, Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SILVA, Sylvio F. A Linguagem do Desenho Técnico. PRÌNCIPE Jr. A. dos R. Noções de Geometria Descritiva Vol. I, Livraria Nobel S/A, 11ª Edição. RUTA1- INTRODUÇÃO À ENGENHARIA (1º e 2º Período) Engenharia, Ciência e Tecnologia. Engenharia, Sociedade e Meio Ambiente. Origem e evolução da Engenharia. Atribuições do Engenheiro, Campo de Atuação Profissional E os cursos de engenharia na UFC. Natureza do conhecimento científico. 34 O método científico. A pesquisa: noções gerais. Como proceder a investigação. Como transmitir os conhecimentos adquiridos. A importância da comunicação técnica (oral e escrita). O computador na engenharia. Otimização. A tomada de decisões. O conceito de projeto de engenharia. Estudos Preliminares. Viabilidade. Projeto básico. Projeto executivo. Execução. Qualidade, prazos e custos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CORDEIRO, Darcy. Ciência, pesquisa e trabalho cientifico: uma abordagem metodológica. 2. ed. Goiânia: Ed. UCG, 1999. 173p. ALVARENGA, Maria Amália de Figueiredo Pereira; ROSA, Maria Virgínia de Figueiredo Pereira do Couto. Apontamentos de metodologia para ciência e técnicas de redação científica: (monografias, dissertações e teses) de acordo com a ANT 2002.3. ed. rev. e ampl. Porto Alegre: Sergio Antônio Fabris, 2003. 181p. ISBN 8588278340(broch.) BASTOS, Cleverson Leite. Aprendendo a aprender: introdução a metodologia científica. 11. Ed. Petrópolis: Vozes, 1998. 104p. ISBN 8532605869. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARVALHO, Maria Cecília M. Construindo o saber: metodologia cientifica : fundamentos e técnicas . 8.ed. Campinas, SP: Papirus, 1998. 175p. ISBN 8530800710 BAZZO, Walter Antônio & PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à Engenharia. 5a Edição. Florianópolis: Editora da UFSC, 1997. HOLTZAPPLE, Mark T. & REECE, W.Dan. Introdução à Engenharia. LTC Editora, 2006. Coletâneas de Leis, Decretos e Resoluções do CONFEA e dos CREA‟S. Bibliografias complementares referentes a assuntos específicos que serão definidas conforme novidades tecnológicas e afins. RUCB4 - REVISÃO PARA MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO (1º Período) Revisão de todo o conteúdo de matemática visto no Ensino Médio. RUCD4 - REVISÃO PARA FÍSICA DO ENSINO MÉDIO (1º Período) Revisão de todo o conteúdo de física visto no Ensino Médio. RUCB3 - CÁLCULO VETORIAL APLICADO (3º Período) Funções vetoriais; Derivadas parciais; Equações diferenciais parciais; Equações a diferenças; Integrais múltiplas; Série de Taylor; Análise vetorial: teorema da divergência de Gauss e teorema de Stokes; Aplicações em Engenharia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Cálculo e Geometria Analítica. G.B. Thomas Jr. E R.L.Finney, Livros técnicos e 35 científicos Editora LTDA, 1989, vols.3 e 4. RUCD3 - ELETROMAGNETISMO (3º Período) Carga Elétrica. Campo e Potencial Elétricos. Dielétricos. Corrente e Circuitos Elétricos. Campo Magnético. Lei de Ampère. Lei de Faraday. Propriedades Magnéticas da Matéria. Oscilações Eletromagnéticas. Circuitos de Corrente Alternada. Equações de Maxwell. Ondas Eletromagnéticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Fundamentos de Física, Halliday, David, Resnick, Robert, Walker, Jearl, Vols. 3 e 4, Editora LRC, 2003/2004. Física, Tipler, Paul A., Vols II e III, Editora LTC; 2000. RUTB1 – MECÂNICA I (3º Período) Sistema de Forças. Equilíbrio. Estruturas. Forças Distribuídas. Trabalho Virtual. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Estática e Dinâmica, James L. Meriam e L. G Kraige, 4ª Edição,Livros Técnicos e Científicos Editora, S.A. RUTE3 - TERMODINÂMICA APLICADA (3º Período) Primeira lei da termodinâmica. Segunda lei da termodinâmica. Entropia. Irreversibilidade e disponibilidade. Ciclos de potência e de Refrigeração. Mistura de gases. Mistura de gás-vapor. Relações termodinâmicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: VAN WYLEN,G.J., SONNTAG, R.E., BORKNAKKE, C.; Fundamentos da Termodinâmica, Trad. da 6ª ed. americana, Ed. Edgard Blücher, 2003, 577p. MORAN, M.J., SHAPIRO, H.N.; Princípios de Termodinâmica para Engenharia; 4ª Ed.; LTC editora; 2002, 681 p. ÇENGEL, Y.A., BOLES, M.A.; Termodinâmica; 3ª Ed.; Ed. McGraw-Hill de Portugal; 2001, 1008p. RUTD1 - MATEMÁTICA APLICADA (3º Período) Trata-se de disciplina de grande importância para aqueles alunos que pretendem pósgraduar-se (mestrado e/ou doutorado) nas áreas que utilizam modelagem matemática aplicada à engenharia. Dentre essas áreas, citam-se: Geotecnia, Recursos Hídricos, Estruturas, etc. Além disso, a disciplina fornecerá a base teórica necessária ao entendimento dos fenômenos físicos de problemas de engenharia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Zill, Dennis G, e Cullen, Michael R.(2005), Equações Diferenciais, 3a, Edição MAKRON Books, São Paulo, Kreyszig, Erwin (1998), Advanced Engineering Mathematics 8th Edition, John 36 Wiley & Sons, Inc. New York, NY. Boyce, W. E. e Prima, R. C. D, (1994). Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno, 5ª edição, Editora Guanabara Koogan S. A. Bajpai, A. C., Mustoe, L. R. e Walker, E. (1980). Matemática Avançada para a Engenharia, Hemus Livraria e Editora LTDA. Hildebrand, F. B. (1976), Advanced Calculus for Applications, 2nd Edition, Prentice-Hall, Englewood Cliffs, NJ. RUTE1 - FUNDAMENTOS DA ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO (3º Período) Conceitos Básicos de Economia. Os recursos econômicos e o processo de produção. As questões-chave da Economia: eficiência produtiva. Eficácia alocativa, justiça distributiva e ordenamento institucional. Fundamentos de Macroeconomia. Fundamentos da Macroeconomia. As organizações e a administração. Os primórdios da administração. Abordagens da administração. O desempenho das organizações e o Modelo japonês de administração. Processo de administração. Administração de pessoas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHIAVENATO, ldalberto. Introdução à teoria Geral da Administração: edição compacta. São Paulo: Editora Elsevier, 2004. MAXIMIANO, Antônio C. A. Fundamentos de Administração: manual compacto para cursos de formação tecnológicas e sequenciais. São Paulo: Atlas, 2004. ROSSETI, José P. Introdução à Análise Econômica. São Paulo: Ed. Atlas. 2001. GALBRAITH, John K. A Economia ao Alcance de Quase Todos. São Paulo: Thomson Pioneira. 2001. RUTF0353 – PRINCÍPIOS DE PROCESSOS QUÍMICOS E BIOQUÍMICOS (3º Período) Balanços de Materiais. 1ª Lei da Termodinâmica e Balanços de Energia. Propriedades Volumétricas de Fluidos Puros. Efeitos Térmicos. Balanços de Massa e de Energia Simultâneos em Regime Permanente e Não Estacionário. Aplicações em Engenharias de Energias e Meio Ambiente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: RUTB3 - MECÂNICA II (4º Período) Cinética de Partículas. Cinética de Sistemas de Partículas. Cinemática Plana de Corpos Rígidos. Vibrações. Introdução à Mecânica Lagrangeana. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 37 Estática e Dinâmica, James L. Meriam e L. G Kraige, 4ª Edição,Livros Técnicos e Científicos Editora, S.A. RUDEQ003 – TRANSFERÊNCIA DE CALOR E MASSA (4º Período) Leis fundamentais de transferência de energia e massa. Equações de transporte. Transporte de energia e massa por difusão molecular e convecção. Transferência por convecção natural e forçada. Camada limite. Analogias com transporte de momentum. Transferência de calor e massa unidimensional estacionária e transiente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: RUTC2 – TOPOGRAFIA (4º Período) Introdução. Levantamentos Topográficos. Instrumentos de topometria. Sistemas de coordenadas topográficas. Topologia. Topometria. Superfície Topográfica. Taqueometria. Altimetria. Cálculo de áreas e volumes. Divisão de terreno. Introdução à locação de obras civis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BORGES, A.C. (1992) Topografia, Vol. 1 e 2 -. Ed. Edgard Blucher, São Paulo. BORGES,A.C. (1992) Exercícios de Topografia - Ed. Edgard Blucher. São Paulo. ESPARTEL, L. (1985) Curso de Topografia 78 Edição. CARDAO, C. (1980) Topografia, 2ª Edição. DOMINTGUES, F. A.A. (1979). Topografia e Astronomia de Posição para Engenheiros e Arquitetos, Editora Me Graw-hill do Brasil, São Paulo. LOCH,C., CORDINI, J. (1995). Topografia Contemporânea. Editora da UFSC, Santa Catarina. RUTH1 - ELETROTÉCNICA (4º Período) Conceitos básicos de eletricidade; esquemas: unifilar, multifilar e funcional; dispositivos de comando de iluminação; previsão de cargas e divisão dos circuitos da instalação elétrica; fornecimento de Energia elétrica; dimensionamento da instalação elétrica; aterramento; proteção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CERVELIN, Severino; Instalações Elétricas prediais. Editora Erica. NT 001 – COELCE RUTF0353 – PRINCÍPIOS DE PROCESSOS QUÍMICOS E BIOQUÍMICOS (4º Período) Balanços de Materiais. 1ª Lei da Termodinâmica e Balanços de Energia. Propriedades Volumétricas de Fluidos Puros. Efeitos Térmicos. Balanços de Massa e de Energia Simultâneos em Regime Permanente e Não Estacionário. Aplicações em Engenharias de Energias e Meio Ambiente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: RUTD2 - MÉTODOS NUMÉRICOS APLICADOS A ENGENHARIA (4º Período) 38 Introdução aos métodos variacionais. Solução de equações diferenciais pelo método dos resíduos ponderados. Análise do método dos elementos finitos em uma dimensão. Análise em duas dimensões. Análise de problemas transientes. Aplicações em problemas de engenharia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Reddy, J. N. . An Introduction To The Finite Element Method. 3ª Edição. Editora: Mc Graw-Hill, Ano: 2006. Vaz, Luiz Eloy Método dos Elementos Finitos em Análise de Estruturas, Editora: Elsevier. Ano: 2011. Assan, A. E. “Método dos Elementos Finitos Primeiros Passos, Editora: Unicamp, Ano: 2003. Zienkiewicz, O. C., Taylor, R. L. e Zhu, J. Z., “The Finite Element Method: Its Basis and Fundamentals, 6ª Edição, Editora: Elsevier, Ano: 2005. Cook, R. D., Malkus, D. S., Plesha, M. E. e Witt, R. J., Concepts and Applications Of The Finite Element Analysis – 4ª Edição, Editora: John Wiley & Sons. Ano: 2002. Chapra, S. C. e Canale, R. P. Métodos Numéricos em Engenharia, Editora McGraw-Hill, Ano: 2008. RUCD33 – FÍSICA ONDULATÓRUA E DE PARTÍCULAS (4º Período) Propriedades da luz; Interferência e difração; teoria da relatividade; física quântica; modelos atômicos; condução de eletricidade em sólidos; física nuclear; física de partículas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Fundamento de Física, Halliday, David, Resnick, Robert, Walker, Jearl, Vols. 3 e 4, Editora LRC, 2003/2004. Física, Tipler, Paul A., Vols II e III, Editora LTC; 2000. RUTC3 – ECOLOGIA (4º Período) Ecologia, Ecossistemas, Cadeias e redes alimentares. Estrutura trófica. Pirâmides ecológicas. Fatores limitantes. Dinâmica das populações. Interações ecológicas. Conceitos de habitat e nicho ecológico. Estrutura das comunidades e sucessão. Princípios de fluxo de energia. Energia e diversidade. Modelos de fluxo de energia em diferentes ecossistemas (sistemas terrestre e aquático, áreas urbanas e rurais). Aplicações de ecologia BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1988. BRAGA, Benedito et a!. Introdução à Engenharia Ambienta!. 2" ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005. 39 DAJOZ, Roger. Ecologia gera!. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1983. 472p. RUTB5 - RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I (5º Período) Tensão e Deformação. Propriedades Mecânicas dos Materiais. Tração e Compressão. Cisalhamento. Torção. Flexão de Vigas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HIBBELER, R. C. – Resistência dos Materiais – Pearson Education do Brasil, 5ª edição, 2004. GERE, J. M. – Mecânica dos Materiais – Pioneira Thomson Learning LTDA., 2003 RUTD5 - MECÂNICA DOS FLUIDOS (5º Período) Propriedades dos Fluidos. Estática dos fluidos. Cinemática dos fluidos: Método de Lagrange e de Euler; Equação de continuidade. Dinâmica dos fluidos: Teorema das quantidades de movimento linear e angular. Dinâmica dos fluidos reais; Base moderna da dinâmica dos fluidos: Análise dimensional. Semelhança dinâmica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Fox and McDonald: Introdução à Mecânica dos Fluidos. 5.00. Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 2001. Streeter, V.L.; Wylie,E.B.: Mecânica dos Fluidos. 7 ed. McGraw-Hill, São Paulo, 1982. Munson, B.R.; Young, D. F. ; Okiishi, T. H. : Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. Ed. Edgard Blucher, São Paulo, 1997. RUTD4 - MECÂNICA DOS SOLOS I (5º Período) Origem e Formação dos Solos; Propriedades das Partículas Sólidas dos Solos; Índices Físicos; Estrutura dos Solos; Plasticidade e Consistência dos Solos; Capilaridade e Permeabilidade dos Solos; Tensões no Solo; Compressibilidade e Adensamento; Resistência ao Cisalhamento dos solos; Compactação dos Solos; Classificação dos solos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAPUTO, Homero Pinto – Mecânica dos Solos e suas Aplicações – Livros Técnicos e Científicos S. A. SOUSA PINTO, Carlos de – Curso Básico de Mecânica dos Solos – Oficina de Textos. ORTIGÃO, J. A. R. – Introdução à Mecânica dos Solos dos Estados Críticos – Livros Técnicos e Científicos S. A. VARGAS, Milton – Introdução à Mecânica dos Solos - Editora McGraw – Hill do Brasil. LTDA. 40 NORMAS da ABNT RUDEMP001 – FONTES DE ENERGIAS RENOVÁVEIS (5º Período) Fontes de energia renováveis. Energia de biomassa. Aproveitamento solar térmico. Aproveitamento solar fotovoltaico. Energia eólica. Energia das marés. Energia Geotérmica. Considerações econômicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: B. Godfrey, Renewable Energy, 2ª edição, Oxford Press; N. K. Bansal, M. K. Lemann e M. Mellis, Renewable Energy Sources and Conversion Technology, Tata McGraw Hill Publishing Company Limited, New Delhi (1990); R. Wgenmayr, T. Buhrke, Renewable Energy: Sustainable Energy Conceppts for the for the Future, Wiley-VCR, 2008; Handbook of Energy Efficiency and Renewable energy, F. Kreith, D. Y. Goswami, CRC Press. RUDEHA001 – SANEAMENTO E SAÚDE (5º Período) Conceito de Saúde. Saúde Pública. Meio ambiente e doenças. Noções de microbiologia e de Epidemiologia. Noções de Saúde Pública. Saneamento Urbano e Rural. Aspectos normativos. Saneamento e saúde. Educação ambiental. Planos Municipais de Saneamento Básico. Gestão do Saneamento Básico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Rezende, Sonaly Cristina; Heller, Léo. O Saneamento no Brasil: Políticas e Interfaces. UFMG. 2ª/2008. FUNASA. Manual de Saneamento. 3ª ed. Brasília: Fundação Nacional de Saúde. 2006. PHILIPPI JR, A. Saneamento, saúde e ambiente: Fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri, SP: Manole, 2004. RUTD0954 – OPERAÇÕES UNITÁRIAS (5º Período) Processos sólido-fluido de tratamento de efluentes industriais. Processos de separação de misturas. Equalização. Neutralização. Sedimentação. Decantação. Flotação. Coagulação. Precipitação. Agitação. Aeração. Escoamento de fluidos em meios porosos. Manuseio e descarte de lodos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: WANG, L. K., HUNG, Y-TSE, SHAMMAS, N. K. (Eds) Handbook of Environmental Engineering: Physicochemical Treatment Processes, Vol 3, Humana Press, 2005 SPELLMAN. F. R., Handbook of Water and Wastewater Treatment Plant Operations, Lewis Publishers CRC Press Company, 2003. 41 J. D. Seader, Ernest J. Henley. Separation Process Principles. Wiley-Blackwell. 2.ED./2005. Warren McCabe, Julian Smith, Peter Harriott. Unit Operations of Chemical Engineering. McGraw-Hill Science. 7ª Ed. / 2004. RUTD0954 – QUALIDADE DA ÁGUA E CONTROLE DA POLUIÇÃO (5º Período) Distribuição de água no planeta, água como meio ecológico, principais usos da água e seus requisitos de qualidade. Características físicas da água: principais parâmetros, formas de medição. Características químicas da água: principais parâmetros, formas de medição. Características bacteriológicas da água: principais parâmetros, formas de medição. Características hidrobiológicas da água: principais comunidades, uso de organismos como indicadores de qualidade de água, controle de organismos em mananciais. Principais fenômenos poluidores da água: contaminação, eutrofização, assoreamento, acidificação. Análise Integrada da qualidade da água. Legislação brasileira sobre qualidade da água: classes dos corpos d‟água, padrão de potabilidade, índice de qualidade de água. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRANCO, S. M., 1991, „Hidrologia Ambiental‟, vol. 3, Edusp, ABRH. ; VON SPERLING, M. . Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Vol. 1. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos.. 3. ed. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental - UFMG, 2005. v. 1. 452 p. ; RUCG4 – GEOLOGIA GERAL E MINERALOGIA (6º Período) Minerais, Unidades Formadoras das Rochas. Rochas Sedimentares, Ígneas e Metamórficas. Estruturas Geológicas. Tempo Geológico. Relação da mineralogia com as demais áreas do conhecimento, definições e conceitos de mineral. Cristalografia, Cristalografia do Raios X. Cristaloquímica, propriedades físicas dos minerais. Gênese e ambientes de formação dos minerais. Mineralogia sistemática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Christiansen, E. H. e Hamblin, W. K. (1998). Earth´s dynamic systems, 8ª ed. 740p. Dana, J.D. (1976) Manual de mineralogia. Porto Alegre. LTC, Rio de Janeiro. Klein, C. E Hurlbut Jr. (1998) Manual of Mineralogy (after James D. Dana), Twenty-first edition, revised. Press, F.; Siever, R.; Grotzinger, J.; Jordan, T.H. (2006) Para entender a terra. Menegat, R. (coord. Tradução). Bookman, 656p. Skinner, B.J. e Porter, S.C. (1995), The dynamic earth. 3ª ed., 563p. 42 Teixeira, W.; Toledo, M.C.M.; Fairchild, T. R.; Taioli, F. (organizadores) (2003), Decifrando a terra. Oficina de Textos, São Paulo, 557p. Dana J. W. & Salisbyry E. ; Dana's System of Mineralogy. Vol. 1 72. Ed. John Wiley and Sons Inc 1995. Cornelius, S. Jr.; & Klein. ; Manual de Mineralogia de Dana. Ed. Reverté S. A. Margareth, M. A.; Manual de Mineralogia (apostila), Ed. Universidade de Fortaleza (UNIFOR). RUTE4 – CIÊNCIA DOS MATERIAIS (6º Período) Ligações químicas. Estruturas cristalinas. Defeitos nos cristais. Difusão atômica. Solidificação dos metais. Estrutura do lingote metálico. Deformação dos materiais. Recozimento dos metais. Fratura dos materiais. Diafragma de equilíbrio. Materiais orgânicos e suas propriedades. Polímeros termoplásticos e termofixos. Fibras de vidro. Ensaios físicos, dureza, tração e impacto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Callister W. D.; Ciência e Engenharia de Materiais, Uma Introdução- ; 5ª Ed., LTC, 2002. RUDEHA002 – CLIMATOLOGIA (6º Período) Introdução ao estudo do clima. Conceitos e definições: clima e tempo. Meteorologia e Climatologia. Fundamentos de Hidrometeorologia. Balanço de energia, temperaturas diárias e sazonais, umidade atmosférica, formação da precipitação, movimento atmosférico (pressões, ventos e forças atuantes). Vento na escala local e na escala global. Medidas das variáveis meteorológicas. Introdução a Micrometeorologia. Clima Global. Balanço de Energia global e Transferência meridional de energia. Circulação geral da atmosfera e Ciclo hidrológico na escala planetária. Circulação geral dos Oceanos. Modelos Climáticos Globais. História e Mudança do Clima. História do Clima na Terra e Noções de Paleoclima. Mudança Climática. Clima no Brasil e Nordeste Brasileiro. Principais sistemas sinóticos. As massas de ar atuantes no Brasil. Interpretação de fenômenos atmosféricos: tipos de massas de ar e zona de convergência intertropical. Fundamentos e conceitos de física ambiental na atmosfera. Interpretação de imagens de satélites, acompanhamento das condições do tempo. Os elementos do clima e os fatores de modificação das condições do tempo. Modelos de Previsão Climática. Modelos de previsão climática global. Modelos de previsão climática regional. Downscaling estatístico. Ecologia Climatológica: conceitos e aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Physics of Climate. J.P. Peixoto e A. H. Oort. Ed. AIP Press. 1991. Meteorology Today. Donald Ahrens. Sétima Edição. Ed. Tompson. 2003. Global Physical Climatology. Dennis L. Hartmann. Ed. Academic Press. 1994. 43 Earth Climate: Past and Future. William F. Huddiman. Ed. Freeman. 2000. Introduction to Micrometeorology. S.Pal Arya. International Geophysics Series. Vol 79. Ed. Academic, Press. 2001. Ecological Climatology: Concepts and applications. Gordon Bonan. Ed. Cambridge. 2002. Applied Atospheric Dynamics. A.H. Lynch e J.J. Cassano. Ed. Wiley. 2006 Short Course in Cloud Physics. R.R. Rogers e M.K. Yau. Ed. ButterworthHeinemann. 1989. Fundamentos de Dinâmica aplicada à Meteorologia e Oceanografia. M.A.M. Lemos e A.D.Moura. Ed. Holos. 2002. RUTD7 - HIDRÁULICA APLICADA (6° Período) Conceitos básicos. Escoamento permanente e uniforme em condutos forçados. Perdas de carga localizada. Sistemas hidráulicos de tubulações. Sistemas elevatórios – cavitação. Redes de distribuição de água. Escoamento permanente e uniforme em canais. Projeto e construção de canais. Escoamento através de orifícios, bocais e vertedores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Porto, R. M. Hidráulica Básica. EESC – São Carlos – SP. 1998.540p. Neto, J. M. &Alvarez, G. A. Manual de Hidráulica. Editora Edgar Blucher LTDA. Volumes I e II. São Paulo. 1991. Silvestre, Paschoal. Hidráulica Geral. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. Rio de Janeiro. 1985. RUTB7 - RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II (6° Período) Análise de Tensões e Deformações. Deformações de Vigas. Flambagem de Colunas. Métodos de Energia. Critérios de Ruptura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HIBBELER, R. C. – Resistência dos Materiais – Pearson Education do Brasil, 5ª edição, 2004. GERE, J. M. – Mecânica dos Materiais – Pioneira Thomson Learning LTDA., 2003. RUTD6 - MECÂNICA DOS SOLOS II (6° Período) Investigação Geotécnica; Movimento da Água no Solo; Ruptura dos solos e seus problemas. Empuxo de Terra; Estabilidade de Taludes; Capacidade de Carga; Fundações Diretas; Fundações Profundas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 44 CAPUTO, Homero Pinto – Mecânica dos Solos e suas Aplicações – Livros Técnicos e Científicos S. A. SOUSA PINTO, Carlos de – Curso Básico de Mecânica dos Solos – Oficina de Textos. ORTIGÃO, J. A. R. – Introdução à Mecânica dos Solos dos Estados Críticos – Livros Técnicos e Científicos S. A. VARGAS, Milton – Introdução à Mecânica dos Solos - Editora McGraw – Hill do Brasil. LTDA. NORMAS da ABNT RUDEHA005 – GEOTECNIA AMBIENTAL (7º Período) Tipos de Resíduos Sólidos. Geomecânica dos Resíduos Sólidos. Projeto de Aterros de Resíduos. Contaminação do Solo e Água subterrânea. Transporte de Poluentes em Solos. Técnicas de Remediação. Barragens de Rejeitos. Processos Erosivos. Controle de Erosão. Investigação e Monitoramento Geoambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Braja, M. das. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. Thomson Learning. 6ª/2007. Boscov, Maria Eugenia Gimenez. Geotecnia Ambiental. Oficina de Textos. 1ª/2008. Massad, Faiçal. Obras De Terra: Curso Básico de Geotecnia. Oficina de Textos. 1ª/2003. Craig, R. F. Mecânica Dos Solos. LTC. 7ª/2007. Pinto, Carlos De Sousa. Curso Básico de Mecânica dos Solos. Oficina de Textos. 3ª/2006. RUDEHA006 – MICROBIOLOGIA APLICADA (7º Período) Origem da vida e evolução das Espécies. A célula. Funções celulares. Nutrição e respiração. Código genético. Reprodução. Fundamentos da Microbiologia. Importância da microbiota no ambiente. Papel dos microrganismos nos diferentes ciclos biogeoquímicos. Biodegradação. Microbiologia aplicada ao tratamento de esgotos e de resíduos sólidos. Biorremediação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Madigan, M.T.; J.M. Martinko; P.V. Dunlap; e D.P. Clark, Microbiologia de Brock, 12ª edição. Upper Saddle River; Upper Saddle River, NJ, 2009. Lehninger, A.L.; Nelson, D.L.; e Cox, M.M. Principles of Biochemistry, Worth Publishers, New York, 1993. 45 Tortora, G.J.; Funke, B.R;. e Case, C.L. Microbiologia. Artmed, Porto Alegre, 2000. Maier, Pepper; Gerba, C.P. Environmental Microbiology: Ed. Academic Press. 2003. Madsen, Eugene L. Environmental microbiology: from genomes to biogeochemistry. Oxford, UK: Blackwell Pub., 2008. ix, 479 p. ISBN 9781405136471. The Prokaryotes: A Handbook on the Biology of Bacteria (v. 1-7). Martin Dworkin (Editor), Stanley Falkow (Editor), Eugene Rosenberg (Editor), KarlHeinz Schleifer (Editor), Erko Stackebrandt (Editor). Microbial Ecology of Activated Sludge. R. J. Seviour and Per Halkjaer Nielsen. 2010. IWA publishing, London, UK. RUTC9 – GEOPROCESSAMENTO (7º Período) Introdução à Cartografia. Significado e aplicação do mapeamento. Teoria da distorção. Projeções cartográficas e Projeções Geodésicas. Representação Cartográfica. Conceitos gerais de Geoprocessamento. Sistemas de Informações Geográficas. Fundamentos da Fotogrametria Analítica e Digital. Fundamentos de Sensoriamento Remoto. Sistemas de Posicionamento por Satélites. Aplicações em Engenharia Ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CÂMARA, G.; Casanova, M. A.; Hemerly, A.; Medeiros, C. B. M; Magalhães, G. C. Anatomia de sistemas de informação geográfica. Campinas: SBC/ Escola de Computação, 1996. CÂMARA, G. E MEDEIROS, J.S.; Geoprocessamento para Projetos Ambientais; 2ª edição; INPE, São José dos Campos, 1998. CHAVES, Joselisa Maria; FRANCA-ROCHA, t. ex.: 3 Washington de Jesus Sant´anna da. Geotecnologias: trilhando novos caminhos nas geociências . Salvador: SBG, Núcleo Bahia/Sergipe, 2006. 221 p. CONCEIÇÃO, C. L.; DE SOUZA J. L. S. Noções básicas de coordenadas geográficas e cartografia. Porto Alegre, 2000. 82p. FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. Ed. Oficina de Textos. São Paulo, 2004. FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. FLORENZANO, T. G. Imagens de satélite para estudos ambientais. São Paulo. Oficina de Textos, 2002. 97p. NOVO, E. M. L. M. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. São Paulo: Edgar Blucher, 1989. ROCHA, Cézar Henrique Barra. Geoprocessamento: tecnologia transdisciplinar. 2ª ed., rev. E atual. Juiz de Fora. 2007. 46 SILVA, Ardemirio de Barros. Sistemas de informações geo-referenciadas: conceitos e fundamentos. Campinas: Ed. da Unicamp, 1999. STAR, J.; Estes, J. Geographical information systems: an introduction. Englewood Cliffs, NJ: Prentice Hall, 1990, 300p. • STEFAN Lang, THOMAS Blaschke. Análise da Paisagem com SIG.Editora: Oficina de Textos, 2009. 424 p. RUTD10 - HIGIENE INDUSTRIAL E SEGURANÇA DO TRABALHO (7º Período) Conceitos. Problemas devido à pressão, à temperatura, à ventilação, à umidade. Metabolismo basal. Poluição atmosférica. Aparelhos de medição. Noções de doenças profissionais. Legislação trabalhista. Segurança industrial. Interesse da Segurança. Ordem e limpeza. Segurança de andaimes e obras. Perigos da corrente elétrica e das explosões. Incêndios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Segurança e Medicina do Trabalho – Normas Regulamentadoras. Ed. Atlas. Curso de Engenharia do Trabalho – FUNDACENTRO – 6 volumes. Segurança Industrial e Saúde, Torreira, Raúl Peragallo – Ed. Libris, 1997. Segurança do Trabalho & Gestão Ambiental, Barbosa Filho, Antônio Nunes – Ed. Atlas 2001. RUTD9 – HIDROLOGIA (7º Período) Definição. Histórico. Ciclo hidrológico. Bacias hidrográficas. Fatores Climáticos. Meteorologia do Nordeste Brasileiro. Precipitação. Chuvas intensas. Infiltração. Evaporação e evapotranspiração. Escoamento superficial. Hidrógrafa. Hidrograma unitário. Previsão de enchentes. Propagação de enchentes. Regularização de vazões. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Hidrologia Aplicada – Ticiana Studart – 2004 (notas de aula) Hidrologia e Recursos Hídricos – Antônio Marozzi Righeto, EESC USP, 1998. Hidrologia Básica – N. L. S. Pinto et allii, Editora Edgar Blucher LTDA, São Paulo, 1976. Hidrologia Aplicada – S.M. Vilela e A Matos, Editora McGraw-Hill, São Paulo, 1975. RUTD935 – GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS (7º Período) Introdução ao Gerenciamento de Recursos Hídricos. Usos múltiplos da água e escassez dos recursos hídricos. Modelos de gestão de água. Balanço Hídrico: oferta e demanda de água. Critérios de desempenho de sistemas de recursos hídricos. Histórico do gerenciamento de recursos hídricos no Brasil: arcabouço jurídico-políticoinstitucional. Instrumentos de Gestão: enquadramento dos cursos d‟água, Plano de bacia, outorga cobrança e sistema de informações. Elementos de Economia do Meio Ambiente. Elementos de Economia dos Recursos Hídricos. Análise Custo Benefício e Custo efetividade. Experiência de Cobrança pelo Uso da água no Brasil. Experiência de Planejamento de Recursos Hídricos no Brasil. Mecanismos de Alocação de Água. 47 Gestão de infraestrutura hídrica. Gestão da qualidade da água. Gestão Integrada de águas Superficiais e Subterrâneas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Notas de Aula do Professor; Water Resources Management. N. Grigg. Ed. MacgrawHill, 1996. Gestão de Águas: Princípios e Práticas. Org. N. Campos e T. Studart. Ed. ABRAH, 2001. RUTD948 - GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (7º Período) Resíduos sólidos. Características. Problemas Ambientais. Acondicionamento dos resíduos. Coleta: coleta regular e especial. Coleta seletiva. Transporte. Reciclagem de resíduos. Aterro sanitário. Compostagem. Incineração. Aspectos legais e institucionais. Sistemas de Gestão de resíduos sólidos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARROS, R. T. V. Elementos de gestão de resíduos sólidos. Belo Horizonte: Tessitura, 2012. COMPROMISSO EMPRESARIAL PARA RECICLAGEM. Lixo municipal. Manual de gerenciamento integrado. 2ª ed. São Paulo: Cempre / IPT, 2.000. MANUAL DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS. Rio de Janeiro: Ibam, 2001. LIMA, J. D. de. Sistemas integrados de destinação final de resíduos sólidos urbanos. Rio de Janeiro: ABES, 2005. RUDEHA010 – DIREITO AMBIENTAL (8º Período) Demonstrar a relevância do Direito Ambiental na sociedade contemporânea, desenvolvendo no aluno o espírito crítico e reflexivo sobre os temas ambientais da atualidade. Apresentar e discutir, criticamente e de forma integrada, os principais aspectos do Direito Ambiental, fornecendo-lhe elementos básicos sobre tutela jurídico-ambiental, políticas públicas, medidas protetivas, punitivas e sócio-educativas aplicadas ao Meio Ambiente. Fomentar no aluno a capacidade de análise jurídica das questões sociais e urbanas, com uma preocupação ambiental, de modo a torná-lo apto a desenvolver-se neste ramo do direito que renova o atual sistema jurídico ao apresentar questões de interesses difusos, com comprometimento e articulação entre as três esferas de governo e a sociedade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito ambiental. 12. ed. Rio de Janeiro: Editora Lumen Juris, 2010. ____________. Manual de Direito Ambiental: (Discussão de Casos para Cursos Universitários com Provas de Concursos). 3. ed. Rio de Janeiro: Editora Lumen Juris, 2011. 48 BELCHIOR, Germana Parente Neiva. Hermenêutica Jurídica Ambiental. São Paulo: Saraiva, 2011. CANOTILHO, José Joaquim Gomes e LEITE, José Rubens Morato (organizadores). Direito Constitucional Ambiental Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2007. FIORILLO, Celso Antonio. Curso de direito ambiental brasileiro. 10.ed. São Paulo: Saraiva 2009. MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 17. ed. São Paulo. Malheiros 2009. MILARÉ, Édis. Direito do ambiente: doutrina, jurisprudência, glossário. 6.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. SILVA, José Afonso. Direito ambiental constitucional. 7.ed. São Paulo: Malheiros, 2009. SÉGUIN, Elida. O Direito Ambiental: nossa casa planetária. 3. Ed. Rio de Janeiro: Editora Forense, 2006. SIRVINSKAS, Luís Paulo. Manual de Direito Ambiental. 7. ed. São Paulo. Saraiva, 2009. RUDEHA011 – AVALIAÇÃO E CONTROLE DE IMPACTOS AMBIENTAIS (8º Período) Homem e o meio ambiente. Impactos ambientais das atividades humanas. Impactos nos meios físicos, biótico e antrópico. Aspectos legais e institucionais do Estudo de impacto Ambiental (EIA). Relatório de impactos Ambiental (RIMA). Métodos de avaliação de impactos. Medidas Mitigadoras. Programas de acompanhamento e monitoramento. Estudos de casos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2006. Manual de Impactos Ambientais. Fortaleza: Banco do Nordeste, 1999. TOMASI, L. R. Estudo de Impacto Ambiental. São Paulo, CETESB, 1993. TOMASI, L. R. Estudo de Impacto Ambiental. São Paulo, CETESB, 1993. BRASIL. MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL. Diretrizes ambientais para projeto e construção de barragens e operação de reservatórios. Brasília: PROÁGUA Semi-Árido, 2005. 49 BRASIL. MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL. Diretrizes ambientais para projeto e construção de sistemas de captação, tratamento e adução de água. Brasília: PRO-ÁGUA Semi-Árido, 2005. MOTA, S. Introdução à Engenharia Ambiental. 4ª ed. Rio de Janeiro: ABES, 2006. RUDEHA012 – GERENCIAMENTO AMBIENTAL NA EMPRESA (8º Período) Gestão Ambiental: histórico e perspectivas. Gestão Ambiental Empresarial: abordagem e modelos: a variável ambiental nos negócios, o meio ambiente na empresa. Valoração Ambiental Energética: conceitos e aplicações. Sistema de Gestão Ambiental e as Certificações Ambientais. Série ISO 14000 e EMAS. A ISO 14001: Sistema de Gestão: conceitos e procedimentos. Avaliação. Planejamento. Atualização. Implantação. Auditoria. Gerenciamento de resíduos gerados. Avaliação do ciclo de vida do produto. Produção mais limpa e ecoeficiência. Normas sobre rotulagem ambiental. Normas sobre a avaliação do ciclo de vida. Normas sobre definição de metas e monitoramento de um sistema de gestão ambiental. Normas sobre auditoria ambiental. Casos exemplares em adequação ambiental de empresas. Problemas, dificuldades, complexibilidades e obstáculos em adequação ambiental de empresas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Cerqueira, J. P. Sistemas De Gestão Integrados: ISO 9001, ISO 14001, OHSAS 18001, SA 8000, NBR 16001 - Conceitos e Aplicações. Qualitymark. 1ª/2006. Philippi J Dias, Sustentabilidade. R. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Atlas. 1ª/2008. Montibeller F. G. Empresas, Desenvolvimento e Ambiente: Diagnóstico e Diretrizes de Sustentabilidade. Manole. 1ª/2006. Seiffert, M. E. B. ISO 14001: Sistemas de Gestão Ambiental. Atlas. 3ª/2007. Almeida, F. Experiências empresariais em sustentabilidade: avanços, dificuldades e motivações de gestores e empresas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.r., Arlindo. Curso de Gestão Ambiental. Editora Manole Ltda. 1ª/2004. RUDEHA014 – RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS (8º Período) Passivos ambientais. Fundamentos químicos, biológicos e hidrogeológicos na recuperação de áreas degradadas. Resiliência de sistemas ambientais, obras de recuperação de praias, recuperação de dunas e de áreas de mineração off-shore, despoluição de lagoas costeiras, dragagem de estuários e recuperação de margens. Desativação de empreendimentos industriais. Avaliação de periculosidade e ações de recuperação; legislação específica técnicas e metodologias utilizadas na reconstrução BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 50 ARAUJO, G.H. S. et al. Gestão Ambiental de Áreas Degradadas. 320p. 2005. ABES Editora. NUVOLARI , A. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. 411p. 2005. ABES Editora. MACEDO, J.A.B. . Introdução à química ambiental. 1027p./2006. ABES Editora MOTA. S. Gestão Ambiental de Recursos Hídricos. 343p. 2008. ABES Editora MOTA, S. Introdução à Engenharia Ambiental. Rio de Janeiro: ABES, 2006. 4a ed. 2006. PHILIPPI JR., A. et al. Eduação Ambiental e Sustentabilidade. 878p. 2005. ABES Editora. PIVELI, R. P.; KATO, M. T. Qualidade das águas e poluição: aspectos físicoquímicos. ABES, 1ª Ed.2006. POVEDA, E.P.R. A eficácia legal na desativação de .emprendimentos. minerários. 238p. 2007. ABES Editora. RODRIGUES, D. & MOERI, E. Áreas Contaminadas - Remediação e Revitalização . 204 p. 2006. ABES Editora SANTOS, L.M.M. Avaliação ambiental de processos industriais. 177 p. 2002. ABES Ed. BAIRD, Colin Química Ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2002. 2a ed. BARBOSA, L . M. Manual sobre princípios de recuperação vegetal de Áreas degradadas. SÃO Paulo: Secretaria de Estado do Meio Ambiente, 2000. 76p. BAPTISTA, G.M.M 2003. Diagnóstico ambiental de erosão laminar: modelo geotecnológico e aplicação. Editora Universa, Brasília, 101p. CORRÊA, R.S. & BAPTISTA, G.M.M. - orgs. 2004. Mineração e áreas degradadas no cerrado. Editora Universa, Brasília, 174p. CORRÊA, R.S. 2006. Recuperação de áreas degradadas pela mineração no Cerrado - Manual para revegetação. Brasília: Ed. Universa, 187p. DERISIO, J.C.. Introdução ao Controle de Poluição Ambiental. 192p./2007. ABES Editora. EMBRAPA, 1999. Sistema brasileiro de classificação de solos. Rio de Janeiro. Serviço de Produção de Informação, Embrapa Solos, 412p. 51 GOEDERT, W.J. 1986. Solos dos cerrados: Tecnologias e estratégias de manejo. (W.J. Goedert) EMBRAPA, Centro de Pesquisa Agropecuária dos Cerrados, 423p. KAGEYAMA, P. Y. et al. Restauração ecológica de ecossistemas naturais. 2003. Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais - FEPAF. Botucatu SP. 340p. LOPES, A.S. 1983. Solos sob "Cerrado": características, propriedades e manejo. Instituto da Potassa & Fosfato, Instituto Internacional da Potassa. Piracicaba, SP. 162p. LORA, E. E. S. Prevenção e controle da poluição nos setores energético, industrial e de transporte. Rio de Janeiro: Interciência, 2002. 2a ed. MALAVOLTA, E. & KLIEMANN, H.J. 1985. Desordens nutricionais no cerrado. Associação Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fosfato - POTAFOS. Piracicaba, SP.135p NETO, F. L.; BELLINAZZI, R.. Simpósio sobre terraceamento agrícola. Campinas: Anais Fundação Cargill 1991. 226 p. RODRIGUES, Ricardo Ribeiro, LEITÃO FILHO, Hermógenes de Freitas (eds.) Matas Ciliares: conservação e recuperação. São Paulo: EDUSP/FAPESP, 2001. 2a ed. SOUSA, D.M.G. & LOBATO, E. 2002. Cerrado: correção do solo e adubação. EMBRAPA Cerrados. Planaltina, DF. 415p. . RUTD933 – DRENAGEM URBANA (8º Período) Águas urbanas; Estudos Pluviométricos em áreas urbanas, Redes Pluviométricas, Equações de Chuvas Intensas, Estudos de Bacias de Drenagem, Escoamento Superficial, Bacias Rurais e Urbanas, Método Racional e do Hidrograma Unitário. Estruturas de Drenagem. Sarjetas. Bocas de Lobo. Poços de Visitas. Galerias. Dimensionamento de Um Sistema de Drenagem. Especificações. Construção. Soluções não convencionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Drenagem Urbana – Carlos Tucci – ABRH – 1995; Manual de Projeto de Drenagem Urbana – CETESB RUTD0965 – SISTEMA DE ESGOTAMENTO E TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUARIAS (8º Período) Problemática dos esgotos sanitários. Classificação dos sistemas de esgotamento sanitário. Caracterização quantitativa e a qualitativa dos esgotos. Soluções individuais 52 de esgotamento sanitário. Hidráulica dos condutores livres e dos condutores forçados. Diretrizes de planejamento e de projeto. Projeto dos órgãos constituintes do sistema de esgotamento sanitário, rede coletoras, interceptadores, emissários, sifões invertidos, travessias, dissipadores de energia e estação elevatórias. Noções de Operação de sistemas. Tratamento de esgotos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Nuvolari, Ariovaldo (Coord). Esgoto Sanitário; Coleta, Transp., Trata. e Reuso. Abes. 1ª/2003. Tsutiya, Milton Tomoyuki; Sobrinho, Pedro Além. Coleta e Transporte de Esgoto Sanitário. Abes. 2ª/2000. VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3ª edição. Belo Horizonte: UFMG, 2005. 452 p. DOS SANTOS, A. B. Avaliação técnica de sistemas de tratamento de esgotos. Fortaleza : Banco do Nordeste, 2008, v.1. p.145. RUTE2 - ENGENHARIA ECONÔMICA (9º Período) Fundamentos da Matemática Financeira. Capitalização Simples. Desconto. Capitalização Composta. Taxa de juros. Séries de Pagamentos Uniformes. Empréstimos. Análise de Alternativas de Investimento. Risco e Incerteza BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MOTA, Régis, CALÔBA, Guilherme. Análise de Investimentos. São Paulo: Atlas, 2002. CASAROTTO, Nelson Filho, KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de Investimentos. São Paulo. Editora Atlas, 1998. MATHIAS, Washington Franco & GOMES, José Maria. Matemática Financeira. São Paulo, Atlas, 2002. VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira. São Paulo. Atlas, 1997. Planejamento e Licenciamento Ambiental RUDEHA015 – PLANEJAMENTO E LICENCIAMENTO AMBIENTAL (9º Período) Teoria do planejamento aplicado ao meio ambiente. A evolução da legislação ambiental frente aos sistemas de produção. Planejamento ambiental aplicado a obras de grande envergadura; planejamento ambiental na indústria. O desenvolvimento sustentável e a nova ordem econômica. Licenciamento ambiental como instrumento da Política Ambiental. Licença e autorização. Competência para licenciar. Atividades a serem licenciadas. As etapas do licenciamento ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 53 Ceará. Superintendência Estadual do meio Ambiente (SEMACE). Guia de Licenciamento Ambiental. Carvalho Jr, F. H. Teixeira e Franco, R. M. 2001. 52p. Philippi Jr., Arlindo. Curso de Gestão Ambiental. Editora Manole Ltda. 1ª/2004. Philippi Jr., Arlindo. Saneamento, Saúde e Meio Ambiente. Editora Manole Ltda. 1ª/2004. RUTC8 - PROJETO DE GRADUAÇÃO (9º Período) A disciplina deve incluir uma orientação dos alunos quanto ao desenvolvimento da proposta e do projeto propriamente dito, incluindo aspectos de redação e formatação de relatórios técnicos e científicos. O conteúdo restante depende do tema escolhido pelo aluno. Deve conter uma revisão bibliográfica relacionada ao tema escolhido e a preparação do plano do trabalho a ser iniciado neste semestre e concluído no semestre seguinte. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Severino, A. J. (1999) Metodologia do Trabalho Científico. 20ª edição. Cortez São Paulo. RUTC7 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO (10º Período) Prática em Situação Real de Trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Resolução nº 19/CEPE, de 17 de junho de 1992. 54 ANEXO 3 ESTRUTURA CURRICULAR DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS Estrutura Curricular das Disciplinas Optativas Curso de Engenharia Ambiental – CRATEÚS/UFC Currículo - 2015.1 Disciplinas Optativas Disciplinas Cód. Requisitos Créditos Carga Horária RUCB0699 Álgebra Aplicada I 04 64 RUCB0700 Análise Aplicada I 04 64 RUHB868 Português Instrumental 04 64 RUHC747 Inglês Técnico 04 64 RUHC0755 Francês Instrumental I 04 64 PD0077 Língua Brasileira de Sinais 04 64 RU1220 Relações Étnico Raciais e Africanidades 04 64 RU1221 Educação em Direitos Humanos 04 64 RU1222 Educação Ambiental 04 64 55 RUDEHA016 RUDEHA018 RUDEHA019 RUPRG0003 RUDEHA020 RUDEHA021 Saneamento ecológico Produção mais limpa Análise de riscos ambientais Educação Ambiental Reuso das Águas Tópicos especiais em Tecnologia e Gestão Ambiental I 04 04 04 04 04 04 64 64 64 64 64 64 RUDEHA022 Tópicos especiais em Tecnologia e Gestão Ambiental II 04 64 Conservação e Proteção de Mananciais Gestão de projetos Proteção e recuperação ambiental em obras geotécnicas 04 04 04 64 64 64 Métodos de investigação e monitoramento geoambiental 04 64 Instalações hidráulicas e sanitárias e Prediais 03 48 Hidráulica transiente Água subterrânea Sistema de Abastecimento e Tratamento de Água 03 03 04 48 48 64 Hidráulica de canais Modelagem de qualidade de água Engenharia costeira Tópicos especiais em Recursos Hídricos e Geotecnia Ambiental I Tópicos especiais em Recursos Hídricos e Geotecnia Ambiental II 03 04 04 04 48 64 64 64 04 64 Saneamento I Saneamento II 03 03 48 48 RUTD0962 RUDEECC002 RUDEHA023 RUDEHA024 RUTD14 RUTD938 RUTD931 RUTD0960 RUTD936 RUDEHA025 RUDEHA026 RUDEHA027 RUDEHA028 RUTD8 RUTD11 56 ANEXO 4 EMENTAS DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS Ementas das Disciplinas Optativas Curso de Engenharia Ambiental Currículo – 2015.1 57 RUCB0699 Álgebra Aplicada I Espaços vetoriais; espaços vetoriais de dimensão finita; transformações lineares; polinômios; autovalores e autovetores; espaços com produto interno; operadores em espaços com produto interno; traço e determinante; sistemas lineares. RUCB0700- Análise Aplicada I Conjuntos finitos e infinitos; números reais; sequências de números reais; séries numéricas; noções de topologia; limites de funções; funções contínuas; derivadas; fórmula de Taylor e aplicações da derivada; a integral de Riemann; cálculo com integrais; sequências de séries de funções. RUPD0077 Língua Brasileira de Sinais Fundamentos historicoculturais da Libras e suas relações com a educação dos surdos. Parâmetros e traços lingüísticos da Libras. Cultura e identidades surdas. Alfabeto datilológico. Expressões não-manuais. Uso do espaço. Classificadores. Vocabulário da Libras em contextos diversos. Diálogos em língua de sinais RUHB868 - Português Instrumental Compreensão e produção dos diversos tipos de textos, percebendo-lhes a natureza – literária ou técnica e o tipo de composição – Narrativo – conforme a destinação que venha a ter. Estudos e elaboração de uma monografia e de outras composições de natureza técnica, necessárias ao desempenho profissional. Revisão dos aspectos gramaticais mais ligados à produção de textos técnicos. RUHC747 - Inglês Técnico Desenvolvimento de estratégias e habilidades de leitura e dos aspectos linguísticotextuais, objetivando a compreensão de textos em língua francesa de complexidade elementar e intermediária. RUHC0755 - Francês Instrumental I Desenvolvimento de estratégias e habilidades de leitura e dos aspectos linguísticotextuais, objetivando a compreensão de textos em língua francesa de complexidade elementar e intermediária. RU1220 - Relações Étnico Raciais e Africanidades Negritude e pertencimento étnico. Conceitos de africanidades e afrodescendência. Cosmovisão africana: valores civilizatórios africanos presentes na cultura brasileira. Ancestralidade e ensinamentos das religiosidades tradicionais africanas nas diversas dimensões do conhecimento no Brasil. Introdução à geografia e história da África. As origens africanas e as nações africanas representadas no Brasil. O sistema escravista no Brasil e no Ceará. Aportes dos africanos à formação social e cultural do Brasil e do Ceará. Personalidades africanas, afrodescendentes e da diáspora negra que se destacaram em diferentes áreas do conhecimento. Contexto das Ações Afirmativas hoje. Atualização do legado africano no Brasil. Desconstrução de preconceitos e desdobramentos teórico-práticos para a atuação do profissional na sua área de inserção no mercado de trabalho. 58 RU1221- Educação em Direitos Humanos Direitos Humanos, democratização da sociedade, cultura e paz e cidadanias. O nascituro, a criança e o adolescente como sujeitos de direito: perspectiva histórica e legal. O ECA e a rede de proteção integral. Educação em direitos humanos na escola: princípios orientadores e metodologias. O direito à educação como direito humano potencializador de outros direitos. Movimentos, instituições e redes em defesa do direito à educação. Igualdade e diversidade: direitos sexuais, diversidade religiosa e diversidade étnica. Os direitos humanos de crianças e de adolescentes nos meios de comunicação e nas mídias digitais. RU1222 - Educação Ambiental Educação Ambiental, conceitos e metodologias na pesquisa e no ensino. Princípios da Educação Ambiental. Fundamentos filosóficos e sociológicos da Educação Ambiental. Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis; A Agenda XXI; A Carta da Terra e outros marcos legais da EA. Educação Ambiental e sua Contextualização (Urbana e Rural). Paradigmas Epistemo-educativos Emergentes e a Dimensão Ambiental. Educação Ambiental: uma abordagem crítica. Educação Ambiental Dialógica e a Práxis em Educação Ambiental. RURUDEHA016 - Saneamento ecológico Higiene. Produção de alimentos. Gerenciamento de resíduos. Agentes patogênicos e transmissão de doenças. Higienização de excreta e as diretrizes da Fundação Mundial de Saúde (WHO). Tratamento e reúso de água cinza. Diferentes tipos de sanitários. Tratamento de excreta. Urina, fezes e resíduos sólidos domésticos usados como fertilizantes. Hortas e jardins urbanos. Prática e perspectivas de ecosan. Tecnologia do futuro. RUDEHA018 - Produção mais limpa Conceitos e práticas ambientais. Estruturação de projeto. Avaliação de produção mais limpa. Seleção do Processo para Produção mais Limpa. Identificação e avaliação das opções de P+L. Implantação das opções de P+L. Análise de ciclo de vida de produtos. Compatibilidade e integração dos princípios do Sistema de Gestão Ambiental com a estratégia de Produção mais limpa. RUDEHA019 - Análise de riscos ambientais Conceito de riscos. Objetivos e etapas da análise de riscos. Identificação: análise preliminar de perigos, HAZOP, análise de modos de falhas e efeitos (FMEA). Probabilidade de eventos, frequência de falhas, noções de confiabilidade. Análise de consequências: descargas, derramamentos, dispersão de gases, explosões. Vulnerabilidade. Cálculo e apresentação do risco. RUPRG0003 - Educação Ambiental Educação Ambiental, conceitos e metodologias na pesquisa e no ensino. Princípios da Educação Ambiental. Fundamentos filosóficos e sociológicos da Educação Ambiental. Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis; A Agenda XXI; A Carta da Terra e outros marcos legais da EA. Educação Ambiental e sua Contextualização (Urbana e Rural). Paradigmas Epistemo-educativos Emergentes e a Dimensão Ambiental. Educação Ambiental: uma abordagem crítica. Educação Ambiental Dialógica e a Práxis em Educação Ambiental. 59 RUDEHA020 – Reuso das Águas Importância do aproveitamento de esgotos. Caracterização e classificação dos efluentes domésticos e industriais. Tratamento de esgotos para o reuso. Requisitos de qualidade para as diversas aplicações da água reutilizável. Diversas formas de reuso: irrigação, hidropônica, piscicultura, industrial, urbano, em edificações (águas cinza), outros. Aspectos sanitários, econômicos, sociais e institucionais do reuso de águas. Estudo de casos. RUDEHA021 - Tópicos especiais em Tecnologia e Gestão Ambiental I A definir RUDEHA022 - Tópicos especiais em Tecnologia e Gestão Ambiental II A definir RUTD0962 - Conservação e Proteção de Mananciais Recursos Hídricos: usos múltiplos, conflitos de uso. Causas de degradação de recursos hídricos. Poluição. Conservação de recursos hídricos. Medidas de Proteção. A bacia hidrográfica como unidade de gestão. Relação água/vegetação/solo. Disciplinamento do uso e ocupação do solo visando à proteção dos recursos hídricos de uma bacia hidrográfica. Zoneamento. Controle do parcelamento. Controle da erosão. Proteção da drenagem da água. Faixas de proteção de recursos hídricos. Aspectos legais e institucionais. RUDEECC02 - Gestão de projetos Aspecto institucionais relacionados aos Recursos Hídricos e Meio Ambiente no Brasil. Sistemas de organização de projetos. Planejamento, execução e controle de projetos. Cronograma físico e financeiro. PERT/CPM. Matemática financeira. Avaliação de projetos de Recursos Hídricos. RUDEHA023 - Proteção e recuperação ambiental em obras geotécnicas Drenagem de Água e Percolados. Impermeabilização de Solos: geossintéticos, liners argilosos, materiais alternativos. Técnicas de Reforço de Solo. Técnicas de Recomposição de Taludes. Barragens de Rejeitos. Utilização de Rejeitos em Obras para Recuperação de Áreas Degradadas. RUDEHA02 - Métodos de investigação e monitoramento geoambiental Programação da Investigação e Monitoramento Geoambiental. Coleta de amostras. Sondagens de Simples Reconhecimento. Ensaios de Campo: SPT, CPT-U, palheta. Métodos Indiretos para Investigação Geotécnica: GPR, métodos sísmicos, métodos eletro-resistivos. Ensaios de Placa. Ensaio de Infiltração de Água. Ensaio de perda d‟água. Ensaio de cisalhamento direto in situ. Piezômetros e Medidores de Nível d água. Medidores de Vazão. Medição de Deslocamentos Verticais (recalques) e Horizontais. Marcos Superficiais. Placas de Recalques e Inclinômetros. RUTD14 - Instalações hidráulicas e sanitárias prediais Instalações Prediais de Água Fria. Instalações Prediais de Água Quente. Instalações Prediais de Esgotos Sanitários. Instalações Prediais de Águas Pluviais. Instalações Prediais de Combate à Incêndio. 60 RUTD938 - Hidráulica transiente Escoamento não permanente em condutos forçados. Golpe de Aríete. Proteção contra o Golpe de Aríete. Escoamento não permanente em canais. Ondas em canais e rios. RUTD936 - Hidráulica de canais Código: Créditos: 3 Pré-requisito: TD926 Escoamento á superfície livre. Aspectos energéticos do escoamento. Escoamento Uniforme. Quantidade de movimento. Função. Momento. Ressalto Hidráulico. Perfis de escoamento longitudinal. Determinação da linha d´água em escoamento nãouniformes: soluções exatas e Método de aproximação direta para canais irregulares. Modelagem Hidráulica de rios. Canais, pontes, bueiros, vertedouros e comportas. Uso de programas computacionais para dimensionamento e simulação hidráulica de canais, rios, bueiros e pontes. Escoamento Transiente em rios e canais. RUTD931 - Água subterrânea Ocorrência de água subterrânea; Equações de movimento; Hidro química; Captação; Modelagem de aquíferos. RUTD0960 - Sistema de Abastecimento e Tratamento de Água Considerações sobre consumo de água e definição dos parâmetros básicos. Captação: de águas superficiais e de águas subterrâneas. Linhas adutoras e órgãos acessórios: Classificação e dimensionamento. Peças especiais. Reservatórios de distribuição: capacidade, tipos e tubulações. Rede de distribuição: recomendações de projeto, dimensionamento, rede ramificada e rede malhada. Método de Hardy-Cross. Noções de Operação de sistemas. Tratamento de água. RUDEHA025 - Modelagem de qualidade de água Processos hidrodinâmicos de transporte de poluentes - dispersão, difusão, evecção, estratificação térmica e de densidade. Aspectos dos cursos d‟água: rios, reservatórios, estuários e aquíferos. Poluentes conservativos e não conservativos. Modelos de qualidades da água nos corpos d‟água. RUDEHA026 - Engenharia costeira Noções de mecânica das ondas, marés e correntes. Morfologia costeira (linha de costa e perfil praial). Transporte de sedimentos longitudinal e transversal. Obras costeiras (molhes, diques, espigões, muros). Erosão de costas, métodos de proteção, o papel das dunas. Proteção de dunas. Obras de proteção e acesso aos portos. Obtenção e tratamento de dados hidrometeorológicos, oceanográficos e morfológicos. Monitoramento costeiro. Impactos ambientais das obras costeiras com ênfase à erosão e sedimentação. RUDEHA027 - Tópicos especiais em Recursos Hídricos e Geotecnia Ambiental I A definir RUDEHA028 - Tópicos especiais em Recursos Hídricos e Geotecnia Ambiental II A definir 61 RUTD8 - SANEAMENTO I Saneamento. Importância. Atividades. Saneamento e Saúde. Águas e doenças. Aspectos Qualitativos. Consumo de Água. Fontes de água: mananciais. Sistemas de Abastecimento de água. Captação. Adução. Reservação. Distribuição. Aspectos construtivos e operacionais. Noções sobre tratamento da água. RUTD11- SANEAMENTO II Limpeza pública, Resíduos sólidos: características, coleta, transporte, processamento e destino final. Esgoto. Características. Corpos receptores. Poluição. Redes coletoras. Estações elevatórias. Fossas. Tratamento de esgotos. 62 ANEXO 5 FORMULÁRIO DE CRIAÇÃO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DO 1º ANO 63 UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR FORMULÁRIO DISCIPLINA PARA CRIAÇÃO E/OU REGULAMENTAÇÃO DE ( x ) Regulamentação (se a disciplina está prevista no Projeto Pedagógico) ( ) Criação/Regulamentação (se a disciplina não está prevista no Projeto Pedagógico) 1. Unidade Acadêmica que oferta a Disciplina (Faculdade, Centro, Instituto, Campus): Campus Crateús 2. Departamento que oferta a Disciplina (quando for o caso): 3. Curso(s) de Graduação que oferta(m) a disciplina Código Currículo (Ano/ do Nome do Curso Grau do 1 Semestre) Curso Curso Engenharia Ambiental Bacharelado 2015.1 Caráter da Disciplina2 Semestr e de Oferta3 Obrigatória 1º e 2º 4. Nome da Disciplina: Cálculo Fundamental 5. Código da Disciplina (preenchido pela PROGRAD): 1 Preencher com Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo. Preencher com Obrigatória, Optativa ou Eletiva. 3 Preencher quando obrigatória. 4 Quando eletiva, preencher com a habilitação ou ênfase a que se vincula a disciplina. 2 64 Habilitação 4 6. Pré-Requisitos 7. Correquisitos 8. Equivalências Não (x) Não (x) Não (x) Sim ( ) Código Nome da Disciplina/Atividade Sim ( ) Código Nome da Disciplina/Atividade Sim ( ) Código Nome da Disciplina/Atividade 9. Turno da Disciplina (é possível marcar mais de um item): ( x ) Matutino ( x ) Vespertino ( ) Noturno 10. Regime da Disciplina: ( ) Semestral ( x ) Anual ( ) Modular 11. Justificativa para a criação/regulamentação desta disciplina – Máximo de 500 caracteres (mostrar a importância da área / do conteúdo para a formação do aluno, a pertinência da disciplina na integralização curricular e outros aspectos): Os conceitos fundamentais do calculo diferencial e integral devem existir fortemente na formação dos Engenheiros, pois todo o desenvolvimento de ferramentas utilizado pelos Engenheiros exige o conhecimento destes. 12. Objetivo(s) da Disciplina: Fornecer conhecimentos básicos do cálculo diferencial e integral em uma, duas e três dimensões. 13. Ementa: Limites. Derivadas. Método de Newton. Máximos e mínimos. Teoremas fundamentais do Cálculo diferencial e integral de uma variável. Série de Taylor. Integrais definidas e indefinidas. Aproximação numérica de integrais. Cálculo de Zeros de funções. Áreas entre curvas. Volumes. Métodos de integração. Cônicas. Hipérboles 14. Descrição da Carga Horária Número de Número de Carga Horária 65 Carga Horária Carga Horária Semanas: 32 Créditos: 08 Total: 128 Teórica: 04h/s Prática: 0h/s 15. Bibliografia Básica (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 03 títulos): Cálculo e Geometria Analítica, G.B.Thomas Jr. E R.L Finney, Livros Técnicos e Científicos Editora LTDA,1989, vols. 1 e 2. 16. Bibliografia Complementar (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 05 títulos – de acordo com instrumento de avaliação de Curso de Graduação, INEP/maio-2012 ou legislação posterior): Cálculo, James Stuart, Editora Cengage Learning, vols. 1 e 2 - 7ª Ed. 2013. Cálculo, Jon Rogawski, 2013, vols. 1 e 2 - 7ª Ed. 2013. 17. Aprovação do Colegiado do Departamento (quando for o caso) Data de Aprovação: _________________________________ Chefe(a) do Departamento Assinatura e Carimbo 18. Aprovação do(s) Colegiado(s) de Curso(s) Código do Curso: Data de Aprovação: _________________________________ Coordenador(a) do Curso Assinatura e Carimbo 19. Aprovação do Conselho da Unidade Acadêmica 66 Data de Aprovação: _________________________________ Diretor(a) da Unidade Acadêmica Assinatura e Carimbo 20. Aprovação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Câmara de Graduação) Data de Aprovação: ________________________________ Presidente(a) da Câmara de Graduação Assinatura e Carimbo Orientações para tramitação do processo: Deve ser aberto e encaminhado processo à Pró-Reitoria de Graduação / Câmara de Graduação, contendo: 1) Ofício(s) informando a data de aprovação da criação e/ou regulamentação da(s) disciplina(s) pela Coordenação do Curso, pelo(s) Departamento(s) envolvido(s) – se for o caso – e pela Direção da Unidade Acadêmica; 2) Formulário para Criação e/ou Regulamentação de Disciplina integralmente preenchido, com assinaturas, datas e carimbos solicitados. UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR FORMULÁRIO DISCIPLINA PARA CRIAÇÃO E/OU REGULAMENTAÇÃO ( x ) Regulamentação (se a disciplina está prevista no Projeto Pedagógico) ( ) Criação/Regulamentação (se a disciplina não está prevista no Projeto Pedagógico) 1. Unidade Acadêmica que oferta a Disciplina (Faculdade, Centro, Instituto, Campus): Campus Crateús 67 DE 2. Departamento que oferta a Disciplina (quando for o caso): 3. Curso(s) de Graduação que oferta(m) a disciplina Código Currículo (Ano/ do Nome do Curso Grau do 5 Semestre) Curso Curso Engenharia Ambiental Bacharelado 2015.1 Caráter da Disciplina6 Obrigatória Semest re de Habilitação 8 Oferta7 1º e 2º 4. Nome da Disciplina: Álgebra Linear 5. Código da Disciplina (preenchido pela PROGRAD): 6. Pré-Requisitos 7. Correquisitos 8. Equivalências Não (x) Não (x) Não (x) Sim ( ) Código Nome da Disciplina/Atividade Sim ( ) Código Nome da Disciplina/Atividade Sim ( ) Código Nome da Disciplina/Atividade 9. Turno da Disciplina (é possível marcar mais de um item): ( x ) Matutino ( x ) Vespertino ( ) Noturno 10. Regime da Disciplina: ( ) Semestral ( x ) Anual ( ) Modular 5 Preencher com Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo. Preencher com Obrigatória, Optativa ou Eletiva. 7 Preencher quando obrigatória. 8 Quando eletiva, preencher com a habilitação ou ênfase a que se vincula a disciplina. 6 68 11. Justificativa para a criação/regulamentação desta disciplina – Máximo de 500 caracteres (mostrar a importância da área / do conteúdo para a formação do aluno, a pertinência da disciplina na integralização curricular e outros aspectos): Operações com matrizes e os métodos computacionais de programação linear, que são campo de atuação da Álgebra Linear tem papel fundamental na resolução de problemas formulados pelos Engenheiros, nas diversas áreas de Engenharia, devendo esta disciplina fazer parte da formação geral de um Engenheiro. 12. Objetivo(s) da Disciplina: Fornecer os conhecimentos necessários para a modelagem e análise dos sistemas lineares. 13. Ementa: Álgebra matricial; Espaços Vetoriais; Espaços de funções; Fatoração de matrizes; Programação de matrizes; Programação linear; Aplicações em Engenharia. 14. Descrição da Carga Horária Número de Número de Semanas: Créditos: 32 04 Carga Horária Total: 64 Carga Horária Teórica: 02h/s Carga Horária Prática: 0h/s 15. Bibliografia Básica (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 03 títulos): Algebra Linear com Aplicações, David R. Hill e Bernard Kolman, Editora LTC- 9ª Ed. 2013. 16. Bibliografia Complementar (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 05 títulos – de acordo com instrumento de avaliação de Curso de Graduação, INEP/maio-2012 ou legislação posterior): Álgebra Linear, Alfredo Steinbruch, Makron Books Álgebra Linear com Aplicações, Howard Anton, Editora Bookman, 10ª Ed. 17. Aprovação do Colegiado do Departamento (quando for o caso) 69 Data de Aprovação: _________________________________ Chefe(a) do Departamento Assinatura e Carimbo 18. Aprovação do(s) Colegiado(s) de Curso(s) Código do Curso: Data de Aprovação: _________________________________ Coordenador(a) do Curso Assinatura e Carimbo 19. Aprovação do Conselho da Unidade Acadêmica Data de Aprovação: _________________________________ Diretor(a) da Unidade Acadêmica Assinatura e Carimbo 20. Aprovação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Câmara de Graduação) Data de Aprovação: ________________________________ Presidente(a) da Câmara de Graduação Assinatura e Carimbo Orientações para tramitação do processo: Deve ser aberto e encaminhado processo à Pró-Reitoria de Graduação / Câmara de Graduação, contendo: 1) Ofício(s) informando a data de aprovação da criação e/ou regulamentação da(s) disciplina(s) pela Coordenação do Curso, pelo(s) Departamento(s) envolvido(s) – se for o caso – e pela Direção da Unidade Acadêmica; 2) Formulário para Criação e/ou Regulamentação de Disciplina integralmente preenchido, com assinaturas, datas e carimbos solicitados. 70 UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR FORMULÁRIO DISCIPLINA PARA CRIAÇÃO E/OU REGULAMENTAÇÃO DE ( x ) Regulamentação (se a disciplina está prevista no Projeto Pedagógico) ( ) Criação/Regulamentação (se a disciplina não está prevista no Projeto Pedagógico) 1. Unidade Acadêmica que oferta a Disciplina (Faculdade, Centro, Instituto, Campus): Campus Crateús 2. Departamento que oferta a Disciplina (quando for o caso): 3. Curso(s) de Graduação que oferta(m) a disciplina Código Currículo (Ano/ do Nome do Curso Grau do 9 Semestre) Curso Curso Engenharia Ambiental Bacharelado 2015.1 Caráter da Disciplina10 Semestr e de Oferta11 Obrigatória 1º e 2º 4. Nome da Disciplina: Física Fundamental 5. Código da Disciplina (preenchido pela PROGRAD): 9 Preencher com Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo. Preencher com Obrigatória, Optativa ou Eletiva. 11 Preencher quando obrigatória. 12 Quando eletiva, preencher com a habilitação ou ênfase a que se vincula a disciplina. 10 71 Habilitação 12 6. Pré-Requisitos 7. Correquisitos 8. Equivalências Não (x) Não (x) Não (x) Sim ( ) Código Nome da Disciplina/Atividade Sim ( ) Código Nome da Disciplina/Atividade Sim ( ) Código Nome da Disciplina/Atividade 9. Turno da Disciplina (é possível marcar mais de um item): ( x ) Matutino ( x ) Vespertino ( ) Noturno 10. Regime da Disciplina: ( ) Semestral ( x ) Anual ( ) Modular 11. Justificativa para a criação/regulamentação desta disciplina – Máximo de 500 caracteres (mostrar a importância da área / do conteúdo para a formação do aluno, a pertinência da disciplina na integralização curricular e outros aspectos): As Engenharias têm como arcabouço teórico os conceitos advindos da física, tendo as mesmas como preocupação primordial o uso dos conhecimentos teóricos da física na melhoria de qualidade de vida da sociedade. Sendo assim, os conteúdos práticos das engenharias não podem andar dissociados dos conteúdos de física. Diante do exposto, as disciplinas de física são fundamentais para o embasamento teórico dos futuros engenheiros, o que as torna imprescindíveis para a formação em engenharia. 12. Objetivo(s) da Disciplina: Fornecer os conceitos básicos de Mecânica Clássica e Termodinâmica indispensáveis para a solução e análise dos problemas em engenharia. 13. Ementa: Movimento uni e bi-dimensional. Leis de Newton. Lei de conservação da energia. Momento linear e angular. Movimento harmônico. Campo gravitacional. Mecânica dos fluidos. Calor e leis da 72 termodinâmica 14. Descrição da Carga Horária Número de Número de Semanas: Créditos: 32 08 Carga Horária Total: 128 Carga Horária Teórica: 04h/s Carga Horária Prática: 0h/s 15. Bibliografia Básica (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 03 títulos): Fundamentos de Física; Halliday, David, Resnick, Robert, Walker, Jearl; Vols. I, II, 9ª Edição; Ed. LTC; 2012. Física; Tipler, Paul A.; Vols I e II ; ª Edição. Ed. LTC; 2012. 16. Bibliografia Complementar (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 05 títulos – de acordo com instrumento de avaliação de Curso de Graduação, INEP/maio-2012 ou legislação posterior): Física 1 – Mecânica, Sears, Francis; Young, Hugh D. Freedman; Roger A. Zemansky, Mark Waldo. Física 2 – Termodinâmica e Ondas. Sears, Francis; Young, Hugh D. Freedman; Roger A. Zemansky, Mark Waldo. Freedman, Roger A.; Freedman, Roger A.; Young, Hugh D.; Young, Hugh D. Addison Wesley. 12ª Edição, 2008. 17. Aprovação do Colegiado do Departamento (quando for o caso) Data de Aprovação: _________________________________ Chefe(a) do Departamento Assinatura e Carimbo 18. Aprovação do(s) Colegiado(s) de Curso(s) Código do Curso: Data de Aprovação: _________________________________ Coordenador(a) do Curso Assinatura e Carimbo 73 19. Aprovação do Conselho da Unidade Acadêmica Data de Aprovação: _________________________________ Diretor(a) da Unidade Acadêmica Assinatura e Carimbo 20. Aprovação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Câmara de Graduação) Data de Aprovação: ________________________________ Presidente(a) da Câmara de Graduação Assinatura e Carimbo Orientações para tramitação do processo: Deve ser aberto e encaminhado processo à Pró-Reitoria de Graduação / Câmara de Graduação, contendo: 1) Ofício(s) informando a data de aprovação da criação e/ou regulamentação da(s) disciplina(s) pela Coordenação do Curso, pelo(s) Departamento(s) envolvido(s) – se for o caso – e pela Direção da Unidade Acadêmica; 2) Formulário para Criação e/ou Regulamentação de Disciplina integralmente preenchido, com assinaturas, datas e carimbos solicitados. UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR FORMULÁRIO DISCIPLINA PARA CRIAÇÃO E/OU REGULAMENTAÇÃO ( x ) Regulamentação (se a disciplina está prevista no Projeto Pedagógico) ( ) Criação/Regulamentação (se a disciplina não está prevista no Projeto Pedagógico) 1. Unidade Acadêmica que oferta a Disciplina (Faculdade, Centro, Instituto, Campus): Campus Crateús 74 DE 2. Departamento que oferta a Disciplina (quando for o caso): 3. Curso(s) de Graduação que oferta(m) a disciplina Código Currículo (Ano/ do Nome do Curso Grau do 13 Semestre) Curso Curso Engenharia Ambiental Bacharelado Caráter da Disciplina14 Semestr e de Oferta15 Obrigatória 1º e 2º 2015.1 4. Nome da Disciplina: Física Experimental para Engenharia 5. Código da Disciplina (preenchido pela PROGRAD): 6. Pré-Requisitos 7. Correquisitos 8. Equivalências Não (x) Não (x) Não (x) Sim ( ) Código Nome da Disciplina/Atividade Sim ( ) Código Nome da Disciplina/Atividade Sim ( ) Código Nome da Disciplina/Atividade 9. Turno da Disciplina (é possível marcar mais de um item): ( x ) Matutino ( x ) Vespertino ( ) Noturno 10. Regime da Disciplina: 13 Preencher com Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo. Preencher com Obrigatória, Optativa ou Eletiva. 15 Preencher quando obrigatória. 16 Quando eletiva, preencher com a habilitação ou ênfase a que se vincula a disciplina. 14 75 Habilitação 16 ( ) Semestral ( x ) Anual ( ) Modular 11. Justificativa para a criação/regulamentação desta disciplina – Máximo de 500 caracteres (mostrar a importância da área / do conteúdo para a formação do aluno, a pertinência da disciplina na integralização curricular e outros aspectos): 12. Objetivo(s) da Disciplina: Introduzir o método experimental indispensável na solução de problemas de engenharia. 13. Ementa: Aulas práticas em laboratório: Instrumentos de medidas. Experiências de mecânica. Experiência de estática dos fluidos. Experiência de acústica. Experiência de calor. Experiência de Eletrostática. Instrumentos de medidas elétricas 14. Descrição da Carga Horária Número de Número de Semanas: Créditos: 32 02 Carga Horária Total: 32 Carga Horária Teórica: 0h/s Carga Horária Prática: 32h/s 15. Bibliografia Básica (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 03 títulos): Fundamentos de Física; Halliday, David, Resnick, Robert, Walker, Jearl; Vols. I, II, 9ª Edição; Ed. LTC; 2012. Física; Tipler, Paul A.; Vols I e II ; ª Edição. Ed. LTC; 2012. 16. Bibliografia Complementar (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 05 títulos – de acordo com instrumento de avaliação de Curso de Graduação, INEP/maio-2012 ou legislação posterior): Física 1 – Mecânica, Sears, Francis; Young, Hugh D. Freedman; Roger A. Zemansky, Mark Waldo. Física 2 – Termodinâmica e Ondas. Sears, Francis; Young, Hugh D. Freedman; Roger A. Zemansky, Mark Waldo. Freedman, Roger A.; Freedman, Roger A.; Young, Hugh D.; Young, Hugh D. Addison Wesley. 12ª Edição, 2008. 17. Aprovação do Colegiado do Departamento (quando for o caso) 76 Data de Aprovação: _________________________________ Chefe(a) do Departamento Assinatura e Carimbo 18. Aprovação do(s) Colegiado(s) de Curso(s) Código do Curso: Data de Aprovação: _________________________________ Coordenador(a) do Curso Assinatura e Carimbo 19. Aprovação do Conselho da Unidade Acadêmica Data de Aprovação: _________________________________ Diretor(a) da Unidade Acadêmica Assinatura e Carimbo 20. Aprovação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Câmara de Graduação) Data de Aprovação: ________________________________ Presidente(a) da Câmara de Graduação Assinatura e Carimbo Orientações para tramitação do processo: Deve ser aberto e encaminhado processo à Pró-Reitoria de Graduação / Câmara de Graduação, contendo: 1) Ofício(s) informando a data de aprovação da criação e/ou regulamentação da(s) disciplina(s) pela Coordenação do Curso, pelo(s) Departamento(s) envolvido(s) – se for o caso – e pela Direção da Unidade Acadêmica; 2) Formulário para Criação e/ou Regulamentação de Disciplina integralmente preenchido, com assinaturas, datas e carimbos solicitados. 77 UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR FORMULÁRIO DISCIPLINA PARA CRIAÇÃO E/OU REGULAMENTAÇÃO DE ( x ) Regulamentação (se a disciplina está prevista no Projeto Pedagógico) ( ) Criação/Regulamentação (se a disciplina não está prevista no Projeto Pedagógico) 1. Unidade Acadêmica que oferta a Disciplina (Faculdade, Centro, Instituto, Campus): Campus Crateús 2. Departamento que oferta a Disciplina (quando for o caso): 3. Curso(s) de Graduação que oferta(m) a disciplina Código Currículo (Ano/ do Nome do Curso Grau do 17 Semestre) Curso Curso Engenharia Ambiental Bacharelado 2015.1 Caráter da Disciplina18 Semestr e de Oferta19 Obrigatória 1º e 2º 4. Nome da Disciplina: Probabilidade e Estatística 5. Código da Disciplina (preenchido pela PROGRAD): 17 Preencher com Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo. Preencher com Obrigatória, Optativa ou Eletiva. 19 Preencher quando obrigatória. 20 Quando eletiva, preencher com a habilitação ou ênfase a que se vincula a disciplina. 18 78 Habilitação 20 6. Pré-Requisitos 7. Correquisitos 8. Equivalências Não (x) Não (x) Não (x) Sim ( ) Código Nome da Disciplina/Atividade Sim ( ) Código Nome da Disciplina/Atividade Sim ( ) Código Nome da Disciplina/Atividade 9. Turno da Disciplina (é possível marcar mais de um item): ( x ) Matutino ( x ) Vespertino ( ) Noturno 10. Regime da Disciplina: ( ) Semestral ( x ) Anual ( ) Modular 11. Justificativa para a criação/regulamentação desta disciplina – Máximo de 500 caracteres (mostrar a importância da área / do conteúdo para a formação do aluno, a pertinência da disciplina na integralização curricular e outros aspectos): A Estatística caracteriza-se como um dos mais potentes ferramentais analíticos de apoio à tomada de decisão, sendo indispensável na formação dos profissionais de Engenharia que desejem se enquadrar no novo perfil de engenheiro demandado pelo mundo moderno: um profissional com grandes habilidades quantitativas, ao mesmo tempo bastante sensível às questões sociais e ambientais, com elevados conhecimentos de informática, domínio de línguas estrangeiras, além de excelente capacidade de comunicação oral e escrita. Compondo a grade curricular do ciclo básico fundamental dos cursos de Engenharia da UFC, esta disciplina visa introduzir aos alunos os conceitos teóricos básicos das três principais áreas da Estatística (Estatística Descritiva, Teoria das Probabilidades e Inferência Estatística), possibilitando suas aplicações ao longo das disciplinas do ciclo profissional, assim como em estudos futuros de pós-graduação. Espera-se dos alunos que, ao final do curso, sejam capazes de: Compreender a importância da Estatística como ferramenta de coleta, análise e interpretação de dados e informações para a identificação, análise e solução de problemas de engenharia; Dominar os conceitos teóricos básicos nas áreas de Estatística Descritiva, Teoria das Probabilidades e Inferência Estatística, identificando seu potencial de aplicação nas diversas áreas da Engenharia; Desenvolver relatórios concisos e bem apresentados, fazendo uso de tabelas e gráficos; Utilizar programas computacionais de edição de textos e planilhas eletrônicas para a 79 apresentação e análise de dados. 12. Objetivo(s) da Disciplina: Fornecer os conceitos básicos de estatística e probabilidades indispensáveis para a análise e solução dos problemas em engenharia. 13. Ementa: O Papel da Estatística na Engenharia. Análise Exploratória de Dados. Elementos Básicos de Teoria das Probabilidades. Variáveis Aleatórias e Distribuições de Probabilidade Discretas e Contínuas. Amostragem. Estimação e Testes de Hipóteses de Média, Variância e Proporção. Testes de Aderência, Homogeneidade e Independência. Análise de Variância. Regressão Linear Simples e Correlação. Regressão Linear Múltipla. 14. Descrição da Carga Horária Número de Número de Semanas: Créditos: 32 04 Carga Horária Total: 64 Carga Horária Teórica: 2h/s Carga Horária Prática: 0h/s 15. Bibliografia Básica (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 03 títulos): Montgomery, D.C. e Runger, G.C. (2003) Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.. Rio de Janeiro, RJ. Triola, M.F. (1999) Introdução à Estatística. LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro, RJ. 16. Bibliografia Complementar (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 05 títulos – de acordo com instrumento de avaliação de Curso de Graduação, INEP/maio-2012 ou legislação posterior): Bussab, W.O. e Morettin, P.A. (2002) Estatística Básica. Editora Saraiva, São Paulo, SP. Lopes, P.A. (1999) Probabilidades & Estatística: Conceitos, Modelos e Aplicações em Excel. Reichmann & Affonso Editores, Rio de Janeiro, RJ. Lapponi, J.C. (1997) Estatística Usando Excel 5 e 7. Lapponi Treinamento e Editora, São Paulo, SP. Stevenson, W.J. (1986) Estatística Aplicada à Administração. Editora Harbra Ltda., São Paulo, SP. Milton, J.S. e Arnold, J.C. (1990) Introduction 10 Probability and Statistics: Principles and Applications for Engineering and the Computing Sciences. McGraw Hill, New 80 York, EUA. Ang, A.H.S. e Tang, W.H. (1975) Probability Concepts in Engineering Planning and Design. Volume 1 - Basic Principles. John Wiley & Sons, Inc. New York, EUA. Benjamin, J.R. e Cornell C.A. (1970) Probability, Statistics, and Decision for Civil Engineers. McGraw-Hill Book Company. New York, EUA. 17. Aprovação do Colegiado do Departamento (quando for o caso) Data de Aprovação: _________________________________ Chefe(a) do Departamento Assinatura e Carimbo 18. Aprovação do(s) Colegiado(s) de Curso(s) Código do Curso: Data de Aprovação: _________________________________ Coordenador(a) do Curso Assinatura e Carimbo 19. Aprovação do Conselho da Unidade Acadêmica Data de Aprovação: _________________________________ Diretor(a) da Unidade Acadêmica Assinatura e Carimbo 20. Aprovação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Câmara de Graduação) 81 Data de Aprovação: ________________________________ Presidente(a) da Câmara de Graduação Assinatura e Carimbo Orientações para tramitação do processo: Deve ser aberto e encaminhado processo à Pró-Reitoria de Graduação / Câmara de Graduação, contendo: 1) Ofício(s) informando a data de aprovação da criação e/ou regulamentação da(s) disciplina(s) pela Coordenação do Curso, pelo(s) Departamento(s) envolvido(s) – se for o caso – e pela Direção da Unidade Acadêmica; 2) Formulário para Criação e/ou Regulamentação de Disciplina integralmente preenchido, com assinaturas, datas e carimbos solicitados. UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR FORMULÁRIO DISCIPLINA PARA CRIAÇÃO E/OU REGULAMENTAÇÃO DE ( x ) Regulamentação (se a disciplina está prevista no Projeto Pedagógico) ( ) Criação/Regulamentação (se a disciplina não está prevista no Projeto Pedagógico) 1. Unidade Acadêmica que oferta a Disciplina (Faculdade, Centro, Instituto, Campus): Campus Crateús 2. Departamento que oferta a Disciplina (quando for o caso): 3. Curso(s) de Graduação que oferta(m) a disciplina Código Grau do Currículo 21 (Ano/ do Nome do Curso Curso 21 Preencher com Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo. 82 Caráter da Semestr e de Habilitação Curso Engenharia Ambiental Semestre) Disciplina22 Oferta23 2015.1 Obrigatória 1º e 2º Bacharelado 24 4. Nome da Disciplina: Química Geral 5. Código da Disciplina (preenchido pela PROGRAD): 6. Pré-Requisitos 7. Correquisitos 8. Equivalências Não (x) Não (x) Não (x) Sim ( ) Código Nome da Disciplina/Atividade Sim ( ) Código Nome da Disciplina/Atividade Sim ( ) Código Nome da Disciplina/Atividade 9. Turno da Disciplina (é possível marcar mais de um item): ( x ) Matutino ( x ) Vespertino ( ) Noturno 10. Regime da Disciplina: ( ) Semestral ( x ) Anual ( ) Modular 11. Justificativa para a criação/regulamentação desta disciplina – Máximo de 500 caracteres (mostrar a importância da área / do conteúdo para a formação do aluno, a pertinência da disciplina na integralização curricular e outros aspectos): Proporcionar conhecimentos e valorização dos princípios químicos que fundamentam a aplicação criativa e prática da Engenharia em suas diversas modalidades. 22 Preencher com Obrigatória, Optativa ou Eletiva. Preencher quando obrigatória. 24 Quando eletiva, preencher com a habilitação ou ênfase a que se vincula a disciplina. 23 83 12. Objetivo(s) da Disciplina: Fornecer os conceitos básicos de Química Geral. 13. Ementa: Estudo dos conceitos fundamentais da química, relações de massa e energia nos fenômenos químicos, desenvolvimento do modelo do átomo, classificação periódica e estrutura molecular com ênfase em ligações no estado sólido. Água e soluções. Cinética e Equilíbrio Químico. Discussão das relações de equilíbrio e suas aplicações em fenômeno envolvendo ácidos, bases e sistemas eletroquímicos, especialmente corrosão. 14. Descrição da Carga Horária Número de Número de Semanas: Créditos: 32 06 Carga Horária Total: 96 Carga Horária Teórica: 02h/s Carga Horária Prática: 1h/s 15. Bibliografia Básica (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 03 títulos): Brown, T.L., le May, Jr. H.E., Bursten, B.R., Burdge, J.R;, Química a Ciência Central. 9ª ed., Pearson, São Paulo, 2005. Kotz, J.C., Treichel Jr. P. M., Química Geral e Reações Químicas, 5ª ed., vol. 1 e 2, Thomson, São Paulo, 2005. Masterton, W.L. Slowinski, E.J., Stanitski, C.L., Princípios de Química, 6aed., Guanabara, 1990. 16. Bibliografia Complementar (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 05 títulos – de acordo com instrumento de avaliação de Curso de Graduação, INEP/maio-2012 ou legislação posterior): Fine, L., Beall, H., Chemistry for Engineers and Scientists, Saunders , 1990. Chang, R., Química Geral-Conceitos Essenciais, 4a ed., McGraw HiII, São Paulo, 2006. Oxtobv, D.W; Nachtrieb, N.H., Frieman, W.A., Chemistry: Science of Change. 3a ed., Saunders, Philadelphia, 2003. Atkins P., Jones L., Princípios de Química 4a ed., Bookman, Porto Alegre 2001. 17. Aprovação do Colegiado do Departamento (quando for o caso) 84 Data de Aprovação: _________________________________ Chefe(a) do Departamento Assinatura e Carimbo 18. Aprovação do(s) Colegiado(s) de Curso(s) Código do Curso: Data de Aprovação: _________________________________ Coordenador(a) do Curso Assinatura e Carimbo 19. Aprovação do Conselho da Unidade Acadêmica Data de Aprovação: _________________________________ Diretor(a) da Unidade Acadêmica Assinatura e Carimbo 20. Aprovação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Câmara de Graduação) Data de Aprovação: ________________________________ Presidente(a) da Câmara de Graduação Assinatura e Carimbo Orientações para tramitação do processo: Deve ser aberto e encaminhado processo à Pró-Reitoria de Graduação / Câmara de Graduação, contendo: 1) Ofício(s) informando a data de aprovação da criação e/ou regulamentação da(s) disciplina(s) pela Coordenação do Curso, pelo(s) Departamento(s) envolvido(s) – se for o caso – e pela Direção da Unidade Acadêmica; 2) Formulário para Criação e/ou Regulamentação de Disciplina integralmente preenchido, com assinaturas, datas e carimbos solicitados. 85 UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR FORMULÁRIO DISCIPLINA PARA CRIAÇÃO E/OU REGULAMENTAÇÃO DE ( x ) Regulamentação (se a disciplina está prevista no Projeto Pedagógico) ( ) Criação/Regulamentação (se a disciplina não está prevista no Projeto Pedagógico) 1. Unidade Acadêmica que oferta a Disciplina (Faculdade, Centro, Instituto, Campus): Campus Crateús 2. Departamento que oferta a Disciplina (quando for o caso): 3. Curso(s) de Graduação que oferta(m) a disciplina Código Currículo (Ano/ do Nome do Curso Grau do 25 Semestre) Curso Curso Engenharia Ambiental Bacharelado 2015.1 Caráter da Disciplina26 Semestr e de Oferta27 Obrigatória 1º e 2º Habilitação 4. Nome da Disciplina: Programação Computacional e Introdução ao Cálculo Numérico 5. Código da Disciplina (preenchido pela PROGRAD): 25 Preencher com Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo. Preencher com Obrigatória, Optativa ou Eletiva. 27 Preencher quando obrigatória. 28 Quando eletiva, preencher com a habilitação ou ênfase a que se vincula a disciplina. 26 86 28 6. Pré-Requisitos 7. Correquisitos 8. Equivalências Não (x) Não (x) Não (x) Sim ( ) Código Nome da Disciplina/Atividade Sim ( ) Código Nome da Disciplina/Atividade Sim ( ) Código Nome da Disciplina/Atividade 9. Turno da Disciplina (é possível marcar mais de um item): ( x ) Matutino ( x ) Vespertino ( ) Noturno 10. Regime da Disciplina: ( ) Semestral ( x ) Anual ( ) Modular 11. Justificativa para a criação/regulamentação desta disciplina – Máximo de 500 caracteres (mostrar a importância da área / do conteúdo para a formação do aluno, a pertinência da disciplina na integralização curricular e outros aspectos): A utilização da programação de computadores, aliada à tecnologia a ela associada, se constitui num importante suporte à resolução de problemas de engenharia. Esta disciplina deverá preparar o aluno para utilizar ferramentas computacionais nas atividades do curso de engenharia, consolidando uma formação que será útil na sua vida profissional, bem como introduzir os algoritmos básicos utilizados na solução de problemas através de solução numérica. 12. Objetivo(s) da Disciplina: Fornecer as ferramentas necessárias para programação computacional bem como o desenvolvimento de algoritmos para a solução numérica de problemas. 13. Ementa: Algoritmos. Estruturas Básicas de Controle. Introdução à Programação. Estruturas de Controle de Dados. Erros em aproximação numérica. Zero de funções. Solução numérica de sistemas Lineares e Inversão de Matrizes. Interpolação e Aproximação. Diferenciação Numérica. Integração numérica. Solução de Valores Iniciais de Equações Diferenciais Ordinárias. 87 14. Descrição da Carga Horária Número de Número de Semanas: Créditos: 32 06 Carga Horária Total: 96 Carga Horária Teórica: 2h/s Carga Horária Prática: 1h/s 15. Bibliografia Básica (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 03 títulos): B.W. Kernighan, D.M. Ritchie, A linguagem C de programação, Editora Campus, 1986. J.L. Szwarcfiter e L. Markenzon, Estruturas de dados e seus algoritmos, LTC - Livros Técnicos e Científicos Ed., Rio de Janeiro, 1994. RUAS, V. Curso de Cálculo Numérico, São Paulo: LTC, 1983. BARROSO, L. e outros Cálculo Numérico com Aplicações, Harbra, 1987. RUGIERO, M.A.G. et al. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais, McGraw-Hill do Brasil, 1988. Cláudio D. M. et al, Cálculo Numérico Computacional: teoria e prática, Ed. Atlas S.A., 1989. 16. Bibliografia Complementar (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 05 títulos – de acordo com instrumento de avaliação de Curso de Graduação, INEP/maio-2012 ou legislação posterior): Lages, N. & Guimarães, A; Algoritmos e Estruturas de Dados. Editora LTC, Rio de Janeiro, 1994. Tremblay, Jean-Paul; Bunt, Richard B.; Ciência dos Computadores - Uma Abordagem Algorítmica; McGraw-Hill, 1983. Viana, Mateus Mosca; Fundamentos de Informática para Universitários; BRASPORT, Rio de Janeiro, 1996. Winder, R., Developing C++ Software; Wiley; London; 1993. 17. Aprovação do Colegiado do Departamento (quando for o caso) Data de Aprovação: _________________________________ Chefe(a) do Departamento Assinatura e Carimbo 88 18. Aprovação do(s) Colegiado(s) de Curso(s) Código do Curso: Data de Aprovação: _________________________________ Coordenador(a) do Curso Assinatura e Carimbo 19. Aprovação do Conselho da Unidade Acadêmica Data de Aprovação: _________________________________ Diretor(a) da Unidade Acadêmica Assinatura e Carimbo 20. Aprovação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Câmara de Graduação) Data de Aprovação: ________________________________ Presidente(a) da Câmara de Graduação Assinatura e Carimbo Orientações para tramitação do processo: Deve ser aberto e encaminhado processo à Pró-Reitoria de Graduação / Câmara de Graduação, contendo: 1) Ofício(s) informando a data de aprovação da criação e/ou regulamentação da(s) disciplina(s) pela Coordenação do Curso, pelo(s) Departamento(s) envolvido(s) – se for o caso – e pela Direção da Unidade Acadêmica; 2) Formulário para Criação e/ou Regulamentação de Disciplina integralmente preenchido, com assinaturas, datas e carimbos solicitados. UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR 89 FORMULÁRIO DISCIPLINA PARA CRIAÇÃO E/OU REGULAMENTAÇÃO DE ( x ) Regulamentação (se a disciplina está prevista no Projeto Pedagógico) ( ) Criação/Regulamentação (se a disciplina não está prevista no Projeto Pedagógico) 1. Unidade Acadêmica que oferta a Disciplina (Faculdade, Centro, Instituto, Campus): Campus Crateús 2. Departamento que oferta a Disciplina (quando for o caso): 3. Curso(s) de Graduação que oferta(m) a disciplina Código Currículo (Ano/ do Nome do Curso Grau do Semestre) Curso Curso29 Engenharia Ambiental Bacharelado 2015.1 Caráter da Disciplina30 Semestr e de Oferta31 Obrigatória 1º e 2º 4. Nome da Disciplina: Desenho para Engenharia 5. Código da Disciplina (preenchido pela PROGRAD): 6. Pré-Requisitos 7. Correquisitos Não (x) Não (x) Sim ( ) Código Nome da Disciplina/Atividade Sim ( ) Código Nome da Disciplina/Atividade 29 Preencher com Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo. Preencher com Obrigatória, Optativa ou Eletiva. 31 Preencher quando obrigatória. 32 Quando eletiva, preencher com a habilitação ou ênfase a que se vincula a disciplina. 30 90 Habilitação 32 8. Equivalências Não (x) Sim ( ) Código Nome da Disciplina/Atividade 9. Turno da Disciplina (é possível marcar mais de um item): ( x ) Matutino ( x ) Vespertino ( ) Noturno 10. Regime da Disciplina: ( ) Semestral ( x ) Anual ( ) Modular 11. Justificativa para a criação/regulamentação desta disciplina – Máximo de 500 caracteres (mostrar a importância da área / do conteúdo para a formação do aluno, a pertinência da disciplina na integralização curricular e outros aspectos): O desenho é um meio objetivo e prático de se representar graficamente as formas e dimensões dos objetos, residindo aí sua importância no desenvolvimento tecnológico, tendo em vista a dificuldade de descrever formas através da linguagem escrita, sem, entretanto, desconhecer o valor das informações que essa linguagem possa proporcionar. Ele auxilia o aluno ou o Engenheiro, Arquiteto, etc. desde a fase de geração de alternativas de solução para um determinado problema, na fase de análise dessas soluções, tendo em vista a escolha daquela mais adequada até a fase de desenvolvimento, detalhamento e comunicação final. 12. Objetivo(s) da Disciplina: Fornecer ferramenta gráfica para auxiliar na solução de problemas. 13. Ementa: Instrumentos e equipamentos de desenho. Normas Técnicas da ABNT para Desenho. Classificação dos desenhos. Formatação de papel. Construções geométricas usuais. Desenho à mão livre; Regras de cotagem. Vistas ortográficas. Cortes e seções. Perspectivas. Noções de Geometria Descritiva: generalidades; representação do Ponto; estudo das retas; retas especiais; visibilidade; planos bissetores; estudo dos planos; traços; posições relativas de retas e planos. Projeções cotadas. Computação gráfica. 14. Descrição da Carga Horária Número de Número de Semanas: Créditos: 32 04 Carga Horária Total: 64 91 Carga Horária Teórica: 2h/s Carga Horária Prática: 0h/s 15. Bibliografia Básica (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 03 títulos): FRENCH, Tomas E. e VIERCK, Charles 1. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica, Ed. Globo, 53 Edição, 1995. ABNT - Coletânea de Normas Técnicas para Desenho. PEREIRA, Ademar. Desenho Técnico Básico, Livraria Francisco Alves Editora S.A, 93 Edição, 1990. PINHEIRO, Virgílio de Athayde. Noções de Geometria Descritiva, vol. I, 48 Edição, Ao Livro Técnico SI A - Indústria e Comércio, 1985. RANGEL, A. P., Projeções Cotadas, Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1999. 16. Bibliografia Complementar (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 05 títulos – de acordo com instrumento de avaliação de Curso de Graduação, INEP/maio-2012 ou legislação posterior): SILVA, Sylvio F. A Linguagem do Desenho Técnico. PRÍNCIPE Jr, A dos R. Noções de Geometria Descritiva VaI. I, Livraria Nobel SI A, 118 Edição. 17. Aprovação do Colegiado do Departamento (quando for o caso) Data de Aprovação: _________________________________ Chefe(a) do Departamento Assinatura e Carimbo 18. Aprovação do(s) Colegiado(s) de Curso(s) Código do Curso: Data de Aprovação: _________________________________ Coordenador(a) do Curso Assinatura e Carimbo 19. Aprovação do Conselho da Unidade Acadêmica 92 Data de Aprovação: _________________________________ Diretor(a) da Unidade Acadêmica Assinatura e Carimbo 20. Aprovação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Câmara de Graduação) Data de Aprovação: ________________________________ Presidente(a) da Câmara de Graduação Assinatura e Carimbo Orientações para tramitação do processo: Deve ser aberto e encaminhado processo à Pró-Reitoria de Graduação / Câmara de Graduação, contendo: 1) Ofício(s) informando a data de aprovação da criação e/ou regulamentação da(s) disciplina(s) pela Coordenação do Curso, pelo(s) Departamento(s) envolvido(s) – se for o caso – e pela Direção da Unidade Acadêmica; 2) Formulário para Criação e/ou Regulamentação de Disciplina integralmente preenchido, com assinaturas, datas e carimbos solicitados. UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR FORMULÁRIO DISCIPLINA PARA CRIAÇÃO E/OU REGULAMENTAÇÃO ( x ) Regulamentação (se a disciplina está prevista no Projeto Pedagógico) ( ) Criação/Regulamentação (se a disciplina não está prevista no Projeto Pedagógico) 1. Unidade Acadêmica que oferta a Disciplina (Faculdade, Centro, Instituto, Campus): Campus Crateús 93 DE 2. Departamento que oferta a Disciplina (quando for o caso): 3. Curso(s) de Graduação que oferta(m) a disciplina Código Currículo (Ano/ do Nome do Curso Grau do Semestre) Curso Curso33 Engenharia Ambiental Bacharelado 2015.1 Caráter da Disciplina34 Semestr e de Oferta35 Obrigatória 1º e 2º 4. Nome da Disciplina: Introdução a Engenharia 5. Código da Disciplina (preenchido pela PROGRAD): 6. Pré-Requisitos 7. Correquisitos 8. Equivalências Não (x) Não (x) Não (x) Sim ( ) Código Nome da Disciplina/Atividade Sim ( ) Código Nome da Disciplina/Atividade Sim ( ) Código Nome da Disciplina/Atividade 9. Turno da Disciplina (é possível marcar mais de um item): ( x ) Matutino ( x ) Vespertino ( ) Noturno 10. Regime da Disciplina: ( ) Semestral ( x ) Anual ( ) Modular 33 Preencher com Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo. Preencher com Obrigatória, Optativa ou Eletiva. 35 Preencher quando obrigatória. 36 Quando eletiva, preencher com a habilitação ou ênfase a que se vincula a disciplina. 34 94 Habilitação 36 11. Justificativa para a criação/regulamentação desta disciplina – Máximo de 500 caracteres (mostrar a importância da área / do conteúdo para a formação do aluno, a pertinência da disciplina na integralização curricular e outros aspectos): A presente disciplina justifica-se pela necessidade de despertar habilidades, abrir horizontes e encaminhar o aluno do primeiro ano do curso de Engenharia, numa destacada etapa de sua vida, ou seja, a sua profissionalização. Portanto, são apresentadas ferramentas, informações e exemplos que certamente serão úteis no decorrer do curso de graduação e até mesmo durante as atividades profissionais após o curso. 12. Objetivo(s) da Disciplina: Apresentar aos discentes as áreas de atuação do Engenheiro Ambiental e informações sobre as ferramentas que irá utilizar. 13. Ementa: Engenharia, Ciência e Tecnologia. Engenharia, Sociedade e Meio Ambiente. Origem e evolução da Engenharia. Atribuições do Engenheiro, Campo de Atuação Profissional e os cursos de engenharia na UFC. Natureza do conhecimento científico. O método científico. A pesquisa: noções gerais. Como proceder a investigação. Como transmitir os conhecimentos adquiridos. A importância da comunicação técnica (oral e escrita). O computador na engenharia. Otimização. A tomada de decisões. O conceito de projeto de engenharia. Estudos Preliminares. Viabilidade. Projeto básico. Projeto executivo. Execução. Qualidade, prazos e custos. 14. Descrição da Carga Horária Número de Número de Semanas: Créditos: 32 04 Carga Horária Total: 64 Carga Horária Teórica: 2h/s Carga Horária Prática: 0h/s 15. Bibliografia Básica (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 03 títulos): CORDEIRO, Darcy. Ciência, pesquisa e trabalho cientifico: uma abordagem metodológica . 2. ed. Goiânia: Ed. UCG, 1999. 173p. BASTOS, Cleverson Leite. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia cientifica. 11ª ed. Petrópolis: Vozes, 1998. 104p. ISBN 8532605869 ALVARENGA, Maria Amália de Figueiredo Pereira; ROSA, Maria Virgínia de Figueiredo Pereira do Couto. Apontamentos de metodologia para ciência e técnicas de redação científica: (monografias, dissertações e teses) de acordo com a ANT 2002.3. ed. rev. e ampl. Porto Alegre: Sergio Antônio Fabris, 2003. 181p. ISBN 8588278340(broch.). 95 16. Bibliografia Complementar (sugere-se a inclusão de, pelo menos, 05 títulos – de acordo com instrumento de avaliação de Curso de Graduação, INEP/maio-2012 ou legislação posterior): CARVALHO, Maria Cecília M. Construindo o saber: metodologia cientifica : fundamentos e técnicas . 8.ed. Campinas, SP: Papirus, 1998. 175p. ISBN 8530800710 BAZZO, Walter Antônio & PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à Engenharia. 5a Edição. Florianópolis: Editora da UFSC, 1997. HOLTZAPPLE, Mark T. & REECE, W.Dan. Introdução à Engenharia. LTC Editora, 2006. Coletâneas de Leis, Decretos e Resoluções do CONFEA e dos CREA’S. Bibliografias complementares referentes a assuntos específicos que serão definidas conforme novidades tecnológicas e afins. 17. Aprovação do Colegiado do Departamento (quando for o caso) Data de Aprovação: _________________________________ Chefe(a) do Departamento Assinatura e Carimbo 18. Aprovação do(s) Colegiado(s) de Curso(s) Código do Curso: Data de Aprovação: _________________________________ Coordenador(a) do Curso Assinatura e Carimbo 19. Aprovação do Conselho da Unidade Acadêmica 96 Data de Aprovação: _________________________________ Diretor(a) da Unidade Acadêmica Assinatura e Carimbo 20. Aprovação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Câmara de Graduação) Data de Aprovação: ________________________________ Presidente(a) da Câmara de Graduação Assinatura e Carimbo Orientações para tramitação do processo: Deve ser aberto e encaminhado processo à Pró-Reitoria de Graduação / Câmara de Graduação, contendo: 1) Ofício(s) informando a data de aprovação da criação e/ou regulamentação da(s) disciplina(s) pela Coordenação do Curso, pelo(s) Departamento(s) envolvido(s) – se for o caso – e pela Direção da Unidade Acadêmica; 2) Formulário para Criação e/ou Regulamentação de Disciplina integralmente preenchido, com assinaturas, datas e carimbos solicitados. Fortaleza, Fevereiro de 2014. 97