NÍVEL DE CONCIENTIZAÇÃO AMBIENTAL NA PRAIA DO PRATA EM PALMAS - TO Geisa Ribeiro Carvalho– Acadêmica do curso de Gestão Ambiental – Católica do Tocantins Antonia Dália Pereira – Acadêmica do curso de Gestão Ambiental – Católica do Tocantins Láylla Cristhine Costa - Acadêmica do curso de Gestão Ambiental – Católica do Tocantins RESUMO O presente trabalho originou-se pela preocupação com a conscientização ambiental na Praia do Prata.Será utilizado o método descritivo e exploratório, onde no exploratório utiliza-se livros, revistas e sites. Já na descritiva aplicam-se questionários estruturados para obtenção dos resultados. Tem como objetivo identificar o conhecimento dos usuários sobre a coleta seletiva, observar vestígios de impacto ambiental e identificar os hábitos dos usuários quanto à separação do lixo em sua residência. Uma das principais conclusões e de investir numa mudança de mentalidade, conscientizando os grupos humanos da necessidade e adotar novos pontos de vista e novas posturas diante dos problemas de preservação do meio ambiente. Para uns, a maior parte dos problemas atuais pode ser resolvida pela comunidade cientifica, pois confiam na capacidade da humanidade produzir novas soluções tecnológicas. É evidente a importância de educar as pessoas para que ajam de modo responsável e com sensibilidade de, conservar o ambiente saudável no presente e para o futuro; saibam exigir e respeitar os direitos próprios e os de toda a comunidade e se modifiquem tanto interiormente como pessoa, quanto nas suas relações com o ambiente. PALAVRAS – CHAVE: Educação Ambiental, Coleta Seletiva, Meio Ambiente. 2 1. INTRODUÇÃO Nos dias atuais o meio ambiente tem se apresentado como forma de marketing por muitas empresas. O enfoque de cuidado tem sido difundido, porém a forma como é praticado esses cuidados ainda é insipiente. A perspectiva ambiental consiste num modo de ver o mundo no qual se evidenciam as inter-relações e a interdependência dos diversos elementos na constituição e manutenção da vida. A medida que a humanidade aumenta sua capacidade de intervir na natureza para satisfação de necessidade e desejo crescentes, surgem tensões e conflito quanto ao uso do espaço e dos recursos. Um dos locais que se pode observar a insipiência com os cuidados ambientais são as praias. Alimentos são jogados de qualquer forma sem um acondicionamento adequado. Infere-se que as pessoas ainda possuem pouca consciência que a participação individual faz toda diferença. Mesmo com essa hipótese, podemos ainda fazer a seguinte argüição: Como se encontra o nível de consciência ambiental dos usuários da praia do prata? Para responder essa pergunta o estudo se propõe a identificar o conhecimento dos usuários sobre a coleta seletiva, observar vestígios de impacto ambiental e identificar os hábitos dos usuários quanto à separação dos lixos em suas residências. 2. METODOLOGIA O método adotado será o descritivo e exploratório. Para a realização da pesquisa exploratória foram utilizados livros, revistas e sites ambos disponíveis na biblioteca da Faculdade Católica-To. Segundo Andrade (2006, p.124), “a pesquisa exploratória é o primeiro passo de todo trabalho cientifico”. O autor supracitado aponta ainda que as pesquisas exploratórias têm como principal finalidades ”facilitar a delimitação de um tema de trabalho; definir os objetivos ou formular as hipóteses de uma pesquisa ou descobrir um novo tipo de enfoque para trabalho que se tem em mente”. Para a realização da pesquisa descritiva foram aplicados questionários estruturados com 6 (seis) questões objetivas, sendo respondido por 40 (quarenta) usuários da praia do prata 3 abordando a faixa etária de idade tendo como objetivo analisar o nível de conscientização ambiental. A pesquisa foi realizada nos dias 25 (vinte e cinco) e 26(vinte e seis) do mês de abril do corrente ano. Para Andrade (2006, p.124) “ Uma das características da pesquisa descritiva é a técnica padronizada da coleta de dados realizada principalmente através de questionários e da observação sistemática. Outra forma de coleta de dados foi o método de observação, momento em que foi registrado a situação que se encontrava o local no momento da visita in loco 3. REFERENCIAL TEORICO 3.1 Meio Ambiente Segundo Lima (2007) a resolução CONAMA aborda alguns pontos de estrema importância para definir meio ambiente 306:2002 aborda que: “Meio Ambiente é o conjunto de condições, leis, influencia e interações de ordem física, química, biológica, social, cultural e urbanística, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas” Encontra-se na ISO 14001 (2004) a seguinte definição sobre meio ambiente: “circunvizinhança em que uma organização opera, incluindo-se ar, água, solo, recursos naturais, flora, fauna, seres humanos e suas inter-relações.” Entende-se que meio ambiente inclui todos os fatores que afetam diretamente o comportamento de um ser vivo ou de uma espécie incluindo a luz, o ar, a água, o solo e os próprios seres vivos que coabitam no mesmo ambiente. Segundo Lima (2007), a sociedade como um todo é responsável pela preservação do meio ambiente, então, é preciso agir da melhor maneira possível para não modificá-lo de forma negativa, pois isso terá conseqüências para a qualidade de vida da atual e das futuras gerações, entendendo que: O meio ambiente concebido, inicialmente, como as condições físicas e químicas, juntamente com os ecossistemas do mundo natural, e que constitui o habitat do homem, também é, por outro lado, uma realidade com dimensão do tempo e espaço. Essa realidade pode ser tanto histórica (do ponto de vista do processo de transformação dos aspectos estruturais e naturais desse meio pelo próprio homem, por causa de suas atividades) como social (na medida em que o homem vive e se organiza em sociedade, produzindo bens e serviços destinados a atender “as necessidades e sobrevivência de sua espécie (EMÍDIO apud, LIMA, 2007, p127). 4 No Artigo 225 da Constituição Federal existe a seguinte abordagem: Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à qualidade de vida impondo-se ao Poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. BRASIL (1988). Entende-se que a sociedade humana não se sustenta sem água potável, ar puro, solo fértil e sem um clima ameno. Muitas pessoas, no entanto, ainda não compreenderam isso. Ao desenvolver suas atividades socioeconômicas, destroem de forma irracional as bases da sua própria sustentação. Não percebem que dependem de uma base ecológica para a sua vida e a de seus descendentes. Vivem como se fossem a última geração sobre a Terra. 3.2. Educação Ambiental A educação ambiental constitui um processo ao mesmo tempo informativo e formativo dos indivíduos, tendo por objetivo a melhoria de sua qualidade de vida e a de todos os membros da comunidade a que pertencem. A legislação federal que institui a Política Nacional de Educação Ambiental define como educação “os processos por meio dos quais o individuo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade”. “A educação ambiental representa um passo preliminar importância para a implantação da Política Ambiental da organização, que se materializará por seu Sistema de Gestão Ambiental”. (VALLE, 2002, p.35). 3.3 Educação Ambiental Popular De acordo com Reigota (2009) a discussão sobre meio ambiente no mundo ocorreu por meio do "Clube de Roma" em 1968, que foi uma reunião dos economistas, industriais, banqueiros, chefes de estado, lideres políticos e cientistas de vários paises, buscando melhoria para o meio ambiente e da "Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano" em Estocolmo em 1972, a problemática ambiental passou a ser analisada na sua dimensão 5 planetária. Nesta última conferência, uma das resoluções indicadas no seu relatório final apontava para a necessidade de se realizarem projetos de educação ambiental. Reigota (2009) aborda ainda que após o evento em Estocolmo, ocorreu em 1977, a Unesco realizou em Tbilisi, URSS, a primeira Conferência Mundial de Educação Ambiental, após a realização de inúmeras outras a nível regional, nos diferentes continentes. Em 1987, em Moscou, foi realizada a segunda Conferência Mundial que reafirmou os objetivos da educação ambiental indicados em Tbilisi. Surgidos do consenso internacional, os objetivos da educação ambiental são: foram citados por UNESCO apud Reigota (2009) 1 - Consciência: Ajudar os grupos sociais e os indivíduos a adquirirem uma consciência e uma sensibilidade acerca do meio ambiente e dos problemas a ele associados. 2 - Conhecimento: Ajudar os grupos sociais e os indivíduos a ganharem uma grande variedade de experiências. 3 - Atividades: Ajudar os grupos sociais e os indivíduos a adquirirem um conjunto de valores e sentimentos de preocupação com o ambiente e motivação para participarem ativamente na sua proteção e melhoramento. 4 - Competência: Ajudar os grupos sociais e os indivíduos a adquirirem competências para resolver problemas ambientais. 5 - Participação: Propiciar aos grupos sociais e aos indivíduos uma oportunidade de se envolverem ativamente, em todos os níveis, na resolução de problemas relacionados com o ambiente. 3.4 Resíduos Sólidos A produção de resíduos sólidos na atividade humana do dia-a-dia (cotidiana) exige atitudes e hábitos convenientes. Em muitos locais e cidades aparecem exortações como: não jogue lixo nas ruas, lixo orgânico e inorgânico, lixo seco e lixo úmido, lixo seco e lixo reciclável, entre outros. 3.4.1 Classificação Tradicional dos Resíduos Sólidos Para Valle (2002) a classificação tradicional dos resíduos sólidos – que incluem os resíduos pastosos e líquidos concentrados que não fluem por canalizações – divide-os em 6 perigosos e não perigosos. Essa divisão decorre da constatação de que, de todo o volume de resíduos gerados pelo homem, apenas uma parcela relativamente pequena requer maior rigor em seu monitoramento e controle. Os resíduos não perigosos podem ser classificados como inertes e não inertes e sua disposição é relativamente simples e pouco onerosa. O autor aborda ainda que os resíduos domiciliares e uma parcela importante dos resíduos industriais são resíduos não perigosos. A segregação, no ponto de geração, dos resíduos perigosos dos não perigosos tem grande importância, pois reduz substancialmente os custos de tratamento e destinação final das diversas frações. Valle (2002) aponta que quanto á origem os resíduos sólidos são geralmente agrupados em: domiciliar, comercial, industrial, hospitalar, agrícola, público, entulho e de terminais ( portos, aeroportos entre outros). Quadro 1: Cores estabelecidas para a separação dos resíduos sólidos: Cor Material Verde Vidros Vermelho Plásticos Amarelo Metais Azul Papéis Preto Madeiras Laranja Resíduos perigosos Resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde Roxo Materiais radioativos Marrom Resíduos orgânicos (lixo úmido) Cinza Resíduos gerais não recicláveis ou misturados, ou misturados não passíveis de separação Fonte: Projeto unijui.com (2009) 3.4.2 Tratamento dos Resíduos Sólidos Segundo Projeto. Unijui (2009) A solução para o problema dos resíduos sólidos inicia no local onde são produzidos: em sua casa, na escola, nos estabelecimentos comerciais, industriais e de serviços, etc. É ali que deve ser feita a triagem, isto é, a separação dos materiais em resíduo seco e resíduo úmido, ou conforme critério acordado na sua cidade. Essa separação deve acontecer antes da coleta seletiva, que consiste no recolhimento diferenciado 7 dos resíduos, já separados no local onde são produzidos. Triagem e coleta seletiva são etapas fundamentais para viabilizar a reciclagem dos materiais, ou seja, modificar suas características físicas, retornando como matéria-prima para mais um ciclo produtivo. A reciclagem pode ser artesanal, industrial ou biológica. O Projeto. Unijui (2009) enfoca ainda que os materiais não podem ser reciclados ou reutilizados, uma das alternativas é a incineração, que é recomendada, principalmente, para resíduos de serviços de saúde (RSS), contaminados com materiais infecto-contagiosos. A técnica consiste em uma queima/combustão dos materiais sob altas temperaturas (geralmente acima de 900ºC), com uma quantidade apropriada de ar (oxigênio) e durante um tempo prédeterminado. Outra forma de gerenciamento de resíduos sólidos é o aterro controlado, que é uma técnica de disposição dos resíduos sobre o solo, recebendo camadas de terra para cobertura. Este tipo de gerenciamento gera poluição localizada, mas é preferível aos lixões, onde os resíduos são despejados a céu aberto, sem nenhum controle, atraindo e favorecendo a proliferação de vetores, contaminação das águas, ar e solo, entre outros problemas. A forma mais adequada para depositar os resíduos sólidos, é o aterro sanitário, que também consiste em dispor os resíduos sobre o solo, mas seguindo critérios de engenharia ambientalmente corretos, como, por exemplo, impermeabilização do solo - evitando a contaminação das águas -, cobertura dos resíduos com uma camada de solo - diminuindo a possibilidade de atrair vetores-, lagoas de decantação para recolhimento do chorume, entre outros. (PROJETOS UNIJUI, 2009) 3.5 Uma Questão de Saúde Quando disposto de forma inadequada, o lixo é responsável pela transmissão de várias doenças, porque, ao se decompor, libera substâncias que favorecem o desenvolvimento de diversos organismos patogênicos, além de propiciar a proliferação de vetores (moscas, ratos, baratas, mosquitos) que encontram alimento e abrigo nesse meio. Associado à falta de coleta e tratamento do esgoto urbano torna-se um grave problema de saúde pública. (PROJETOS UNIJUI, 2009). Os resíduos sólidos perigosos são os resíduos ou misturas que em razão de suas características, podem apresentar risco à saúde pública, provocando ou contribuindo para um aumento de mortalidade ou incidência de doenças, e ainda trazer efeitos adversos ao meio ambiente quando manuseados ou dispostos de 8 forma inadequada. O conceito de resíduos perigoso baseia– se, portanto no grau de nocividade que representa para o homem e o meio ambiente e pode variar de acordo com a legislação ambiental estabelecida em cada país. (VALLE, 2002, p.53). 4. ANALISE DOS DADOS 4.1 Analise dos Gráficos Faixa etária dos entrevistados 0% 0% 3% Menos de 10 11 a 13 14 a 17 18 ou mais 97% Gráfico 01: Faixa Etária dos Entrevistados Fonte: Praia da Prata - Pesquisa de Campo (2009) Pode-se observar que a faixa etária em suma é de usuários que possuem mais de 18 anos, ou seja, já deveriam possuir uma consciência acurada sobre o meio Ambiente. Fato este que será identificado nos próximos gráficos. Aquecimento Global - Infomações dos entrevistados 10% 18% Desprovido Totalmente Possui Parcialmente possui Totalmente 72% Gráfico 02: Conhecimento sobre aquecimento global Fonte: Praia da Prata - Pesquisa de Campo (2009) Sobre o Aquecimento Global a maioria possui um conhecimento parcial.As pessoas ainda não entende o que é Aquecimento Global. As mesma devem compreender que os 9 problemas ambientais interferem na qualidade de vida das pessoas,tanto local quanto globalmente. Economia de Agua - Habitos dos entrevistados 10% Desprovido Totalmente Possui Parcialmente possui Totalmente 52% 38% Gráfico 03: Hábitos economia de água dos entrevistados Fonte: Praia da Prata - Pesquisa de Campo (2009) A maioria possuem totalmente o hábito do uso da água mesmo assim precisam refletir sobre as conseqüências da falta de água e que elas estão diretamente relacionado com as ações do ser humano. Economia de Ene rgia - Habitos dos e ntrev istados 3% Desprovido Totalmente Possui Parcialmente 52% possui Totalmente 45% Gráfico 04: Hábitos economia de energia dos entrevistados Fonte: Praia do Prata - Pesquisa de Campo (2009) A maioria possui totalmente o conhecimento de economizar energia. E entendem da utilidade e necessidade desse recurso para a vida em geral e os processo vital mais importante dos quais elas faz parte. 10 Lixo úmido e seco - Habitos de separação 8% Desprovido Totalmente Possui Parcialmente possui Totalmente 35% 57% Gráfico 05: Hábitos separação de lixo dos entrevistados Fonte: Praia do Prata - Pesquisa de Campo (2009) A maioria e desprovida totalmente não tem o conhecimento das práticas de utilização. Não sabem do conhecimento e valorização do planejamento do lixo úmido seco como instrumento de promoção da melhoria da qualidade de vida. Ação reciclagem - participação dos entrevistados 8% 13% Desprovido Totalmente Possui Parcialmente possui Totalmente 79% Gráfico 06: Ação reciclagem - participação dos entrevistados Fonte: Praia do Prata - Pesquisa de Campo (2009) Sobre a ação de reciclagem a maioria são desprovido totalmente desse tipo de ação que valoriza a diversidade cultural na busca de alternativa de relação entre sociedade e natureza. 11 Coleta Seletiva - Identificação das cores 8% Desprovido Totalmente 47% Possui Parcialmente possui Totalmente 45% Gráfico 07: Coleta seletiva Fonte:Praia do Prata - Pesquisa de Campo (2009) O conhecimento da coleta seletiva é desprovido totalmente. Não tem o conhecimento e valorização das praticas que possibilitem a redução na geração e a correta destinação do lixo. 4.2 Observação Foto 01: Lixo sem acondicionamento adequado Fonte: Praia do Prata - Pesquisa de Campo (2009) É possível notar que o conhecimento da coleta seletiva e a preocupação com o meio ambiente dos usuários não possibilitem a redução na geração de impactos e a correta destinação do lixo. 12 Foto 02: Lixo acumulado Fonte: Praia do Prata - Pesquisa de Campo (2009) Observa-se a falta de educação ambiental dos usuários, que é de suma importância para a valorização e preservação do meio ambiente. Foto 03: Lixo sem acondicionamento adequado Fonte: Praia do Prata - Pesquisa de Campo (2009) Percebe-se que a falta de conscientização de usuários vem comprometendo o meio ambiente, resíduos expostos em lugares inadequados causando impactos ambientais. 13 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Uma das principais conclusões e de investir numa mudança de mentalidade, conscientizando os grupos humanos da necessidade e adotar novos pontos de vista e novas posturas diante dos problemas de preservação do meio ambiente. Para uns, a maior parte dos problemas atuais pode ser resolvida pela comunidade cientifica, pois confiam na capacidade da humanidade produzir novas soluções tecnológicas. É evidente a importância de educar as pessoas para que ajam de modo responsável e com sensibilidade de, conservando o ambiente saudável no presente e para o futuro; saibam exigir e respeitar os direitos próprios e os de toda a comunidade e se modifiquem tanto interiormente como pessoa, quanto nas suas relações com o ambiente. 6. REFERENCIAS ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia científica: São Paulo: Editora Atlas , 2006. APROMAC. Projeto de Educação Ambiental Parque Cinturão Verde de Cianorte: http://www.apromac.org.br/ea005.htm. Acesso em: 20 maio 2009. KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira . A questão ambiental e os resíduos industriais. http://br.monografias.com/trabalhos/residuos‐industriais/residuos‐industriais.shtml. Acessado em : 20 maio 2009. LIMA, Ana Marina Martins. Conceito de meio ambiente disponível em: http://ambientedomeio.com/2007/07/29/conceito-de-meio-ambiente/. Acesso em 29 jul. 2007. PROJETOS UNIJUI. Geração e gerenciamento de resíduos sólidos provenientes das atividades humanas. http://www.projetos.unijui.edu.br/gipec/sit-estudo/selixo/gipec-se-rotgg.htm. Acesso em: 20 maio 2009. REIGOTA, Marcos. Educação Ambiental Popular: http://www.rbep.inep.gov.br/index.php/emaberto/article/viewFile/757/678. Acesso em: 20 maio 2009 TRAVASSOS, Edson Gomes . A educação ambiental nos currículos: dificuldades e desafios: http://eduep.uepb.edu.br/rbct/sumarios/pdf/educamb.pdf . Acesso em: 2001. VALLE, Cyro Eyer do qualidade ambiental: ISO 14000/ Cyro Eyer do Valle. – São Paulo : Editora Senac São Paulo, 2002. 14