SERVIÇOS DE RESTAURAÇÃO FLORESTAL E CONSTRUÇÃO
DE CURVAS DE NÍVEL NA ÁREA DE PRESERVAÇÃO
PERMANENTE (APP) NO ENTORNO DO FUTURO
RESERVATÓRIO DA USINA HIDRELÉTRICA SÃO DOMINGOS
DOCUMENTO 21
14º Relatório Executivo de Manutenção das Mudas
Plantadas
FLORIANÓPOLIS, 18 SETEMBRO DE 2014
APRESENTAÇÃO
Este documento refere-se ao Termo Aditivo 01 do Contrato n° 84420112018 firmado
entre a Eletrosul Centrais Elétricas S.A. e a Meio Biótico Consultoria S/S para a
continuidade dos Serviços de Restauração Florestal e Construção de Curvas de Nível
na Área de Preservação Permanente (APP) no entorno do futuro reservatório da Usina
Hidrelétrica São Domingos.
A Usina Hidrelétrica São Domingos, com potencia instalada de 48MW e 36,9 MW de
energia assegurada, localiza-se no Estado de Mato Grosso do Sul entre os municípios
de Água Clara e Ribas do Rio Pardo. Seu reservatório tem uma área de
aproximadamente 18,6 Km² implantada no Rio Verde, sendo alagada uma área de 17,7
Km².
Os serviços apresentados visam o atendimento ao disposto na Licença Ambiental de
Instalação n° 63/2009 emitida pelo IMASUL (Instituto de Meio Ambiente de Mato
Grosso do Sul) e objetivam a mitigação e compensação do impacto causado pela
supressão da vegetação necessária para a formação do reservatório, garantindo a
restauração da mata nativa e a conservação da diversidade da flora local, bem como a
perpetuação do patrimônio genético.
O escopo dos serviços é detalhado no Anexo 1 - Especificação Técnica (E.T.: DPM027/2011), e contempla a construção de 14,5 hectares de curvas de nível e a
Restauração Florestal de 170 hectares na Área de Preservação Permanente do
Reservatório da UHE São Domingos. A Restauração Florestal inclui: confecção de ilhas
de solo orgânico; controle prévio de formigas; preparo do solo e plantio de 50.000
mudas de espécies nativas; estaqueamento das mudas; replantio das mudas mortas;
manutenção das mudas.
A construção de curvas de nível e a implantação da restauração foram finalizados,
conforme apresentado nos Relatórios Executivos 01 a 06. A Manutenção das Mudas
Plantadas, é apresentada a cada 35 dias totalizando 20 relatórios.
O presente relatório se refere as atividades de Manutenção de Mudas Plantadas
realizadas entre 14 de agosto a 13 setembro de 2014. Esta atividade foi autorizada
por meio da Ordem de Serviço 02.
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SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR ................................................................ 4
1.1. EMPRESA RESPONSAVEL .............................................................................. 4
1.2. ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAÇÃO DA EXECUÇÃO ............................ 4
1.3. APROVAÇÃO DO DIÁRIO DE OBRA ............................................................... 4
2. IDENTIFICAÇÃO DO EXECUTOR DOS SERVIÇOS............................................... 5
2.1. EMPRESA RESPONSAVEL .............................................................................. 5
2.2. RESPONSÁVEIS TÉCNICOS ............................................................................ 5
3. INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 6
4. METODOLOGIA ....................................................................................................... 8
4.1. CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS .................................................... 8
4.3. ROÇADA AO REDOR DAS MUDAS ................................................................... 9
5. ATIVIDADES REALIZADAS .................................................................................. 11
5.1. CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS .................................................. 11
5.2. CAPINA DE COROAMENTO E ROÇADA ......................................................... 12
6. REGISTRO DE ANIMAIS DOMÉSTICOS .............................................................. 16
7. BIBLIOGRAFIA ...................................................................................................... 17
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1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR
1.1. EMPRESA RESPONSAVEL
Eletrosul Centrais Elétricas S.A.
CNPJ: 00.073.957/0001-68
Endereço: Rua Deputado Antônio Edu Vieira 999, Pantanal, Florianópolis, SC.
Site: www.eletrosul.gov.br
1.2. ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAÇÃO DA EXECUÇÃO
Djoni Diosel Lopes
Divisão de Coordenação Técnica e Administrativa - DMO
Telefone: (48) 3953-8396
Email: [email protected]
Lamartine Richard Junior
Divisão de Engenharia Ambiental - DEA
Telefone: (48) 32317672
Email: [email protected]
1.3. APROVAÇÃO DO DIÁRIO DE OBRA
Rafael Eid Shibayama
Engº Sup. Meio Ambiente UHESD
Telefone: (67) 3717-0790
Email: [email protected]
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2. IDENTIFICAÇÃO DO EXECUTOR DOS SERVIÇOS
2.1. EMPRESA RESPONSAVEL
Meio Biótico Consultoria S/S.
CNPJ: 10.529.860/0001-70
Endereço: Acadêmico Reinaldo Consoni 417, Florianópolis, SC.
Telefone: (48) 99266362, (48) 99192210
Email: [email protected]
Site: www.meiobiotico.com.br; www.meiobiotico.blogspot.com
2.2. RESPONSÁVEIS TÉCNICOS
Jonatha Alexandre Andrade Alves
Biólogo, Ms. Biologia Vegetal
CRBio 34850-01D
CTF IBAMA nº 4166304
ART Nº: 2012/00613
Currículo Lattes - http://lattes.cnpq.br/5743545945408069
Manuela Boleman Wiesbauer
Bióloga, Ms. Recursos Genéticos Vegetais
CRBio 58800-01D
CTF IBAMA nº 4166603
ART Nº: 2012/00469
Currículo Lattes - http://lattes.cnpq.br/6047891810883494
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3. INTRODUÇÃO
O Domínio Cerrado ocorre em nove Estados da Federação ocupando uma área de
2.036.448 km² (IBGE 2004) o que corresponde a cerca de 24 % do território nacional.
O Cerrado pode ser abordado de acordo com três definições (Ribeiro & Walter 1998,
Walter 2006 apud Bordini 2007):



Bioma Cerrado - refere-se a vegetação ocorrente no Planalto Central, no
Domínio Cerrado.
Cerrado em sentido restrito (strictu sensu) – designa um dos tipos
fitofisionômicos de formação savânica, e inclui o cerrado denso, típico, ralo e
rupestre. Esta é a formação dominante e característica do Bioma Cerrado.
Cerrado em sentido amplo (latu sensu) – reúne as formações savanicas e
campestres do bioma, incluindo cerradão, cerrado strictu sensu, campo sujo e
campo limpo.
O clima do Cerrado é estacional em que o período chuvoso dura de outubro a março,
seguido de um período seco de abril a setembro, possuindo uma precipitação total
anual variando de 1.400 e 1.700 mm e uma temperatura média anual entre 18° e 25°C.
(Mantovani & Pereira 1998).
Os solos do Cerrado são geralmente profundos e bem drenados, de baixa fertilidade,
como latossolos e areias quartzosas com alta concentração de alumínio (Mantovani &
Pereira 1998). Os períodos prolongados de deficiência hídrica, contribuem para uma
menor cobertura vegetal condicionando ao solo uma maior suscetibilidade a erosão,
agravada pelas limitações edáficas, o que compromete a sustentabilidade destes
ecossistemas (Bono et al 2005 apud Cooper 2010).
A vegetação original do Cerrado (latu sensu) apresenta um gradiente de biomassa,
intimamente relacionada com as características do solo. O campo limpo representa a
forma de menor biomassa, seguido de campo sujo, campo cerrado, cerrado strictu
sensu, e cerradão (Mantovani & Pereira 1998).
Uma das características da vegetação do Cerrado é a alta proporção de biomassa
subterrânea em relação a biomassa aérea, a produção de serrapilheira muito baixa, o
fluxo pequeno de nutrientes durante a reciclagem de biomassa proporcionando maior
longevidade das folhas, entre outras (Haridasan 2000).
A composição florística do Cerrado apresenta riqueza significativa, devido a
heterogeneidade das paisagens e diferentes tipos fitofisionômicos (Mendonça et al
1998 apud Bordini 2007). A flora também apresenta altas taxas de endemismo, sendo
que cerca de 44 % das espécies são endêmicas, tornando Cerrado a savana mais
diversificada do mundo (Klink & Machado 2005 apud Bordini 2007).
O Cerrado é considerado uma das formações vegetais mais difíceis de serem
restauradas (Barbosa 2010) e, ao contrario dos ecossistemas florestais, as pesquisas
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para restauração destas formações ainda são incipientes (Durigan 2005) tendo
evoluído nos últimos anos especialmente para o estado de São Paulo (Durigan 2011).
Não se observa no cerrado uma substituição cronológica de espécies. As árvores
típicas desta formação são todas heliófitas e geralmente de crescimento lento podendo
ser enquadradas como secundarias, uma vez que não existem espécies pioneiras
típicas (de crescimento rápido). Apenas no cerradão ocorrem algumas espécies que
regeneram a sombra que poderiam ser consideradas climáxicas. Por este motivo, a
usual categorização da sucessão secundaria em ecossistemas florestais não se aplica
e não tem utilidade pratica para a restauração no Cerrado (Durigan 2005, 2011,
Barbosa 2010). Desta forma a distribuição das espécies pode ser aleatória, não
havendo preocupação de plantar espécies que forneçam sombra para outras (Durigan
2011).
A resiliência (capacidade de regeneração natural) em áreas de cerrado depende da
natureza, intensidade e duração do impacto. Em locais onde ainda existem raízes para
rebrotar a restauração é muito fácil, bastando eliminar as perturbações. Para áreas
onde o impacto foi mais intenso ou persistiu por mais tempo e a regeneração e riqueza
são baixos, é recomendável o plantio de enriquecimento para aumentar a cobertura e a
diversidade. Áreas onde o solo foi excessivamente revolvido e alterado quimicamente
geralmente não apresentam potencial de regeneração natural uma vez que não há
registro de regeneração do cerrado por banco de sementes do solo ou trazidos pelo
vento ou animais. Neste caso é recomendado o plantio convencional com densidade de
até 2 mil mudas por hectare e com a maior diversidade possível (Durigan 2011).
Em qualquer um dos casos é preciso controlar processos erosivos e a competição com
gramíneas invasoras com capina, pastoreio controlado ou herbicida a base de glifosato.
Tanto para o plantio convencional como de enriquecimento é recomendado o controle
de formigas cortadeiras por até 3 anos (Durigan 2011).
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4. METODOLOGIA
A realização do serviço executivo de “Manutenção das Mudas Plantadas” segue as
orientações emitidas pela E.T.: DPM-027/2011 e inclui as atividades de Controle de
Formiga, Capina de Coroamento e Roçada ao Redor das Mudas conforme descrito a
seguir.
Além dessas atividades, são realizadas vistorias nos locais de plantio a fim de
identificar a ocorrência de animais domésticos, em especial gado bovino e caprino.
4.1. CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS
O controle de formigas ocorrerá permanentemente ao longo da manutenção, aplicandose iscas formicidas em novos focos observados nas áreas de plantio. Nesta etapa
foram realizadas o controle de formigas na proximidade da Faz. Zenith.
Em cada formigueiro identificado, é realizada a aplicação de iscas formicidas a cerca
de 10 cm do olheiro e a marcação com uma estaca (Figura 4-1). O combate de
formigas é realizado apenas em dias secos para evitar a dissolução das iscas.
ISCA
FORMICIDA
Figura 4-1. Aplicação de iscas formicidas e marcação dos formigueiros tratados.
O formicida utilizado é o Mirex-S, a base de sulfuramida, um composto com baixa
toxidade para peixes, algas, micro-crustáceos, organismos de solo, aves e abelhas. De
acordo com a recomendação do produto, são utilizadas as seguintes medidas:
 5 a 8 gramas de isca por metro quadrado de terra solta do formigueiro, para as
espécies do gênero Atta (saúvas);
 8 a 10 gramas por quemquenzeiro, para as espécies do gênero Acromyrmex
(quemquém).
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4.2. CAPINA DE COROAMENTO
A atividade de capina de coroamento ao redor das mudas é realizada de maneira
manual com o uso de enxada/enxadão, com o objetivo de erradicação de gramíneas e
ervas invasoras (Figura 4-2 A-B). O diâmetro do coroamento ao redor da muda
abrange aproximadamente 80 cm, tomando-se o cuidado para que não haja o
comprometimento da muda durante a realização da operação. Neste ciclo de atividades
foram realizadas capinas na APP da proximidade da Faz. São Bento, Faz.
Ribeirãozinho, Faz. Lontra, Rancho "MC", Faz. Cachoeira Preta e Faz. Zenith.
4.3. ROÇADA AO REDOR DAS MUDAS
O crescimento de espécies herbáceas e subarbustivas, durante o período de abril a
agosto de 2014, com destaque para o capim-braquiária (Brachiaria spp.), demandaram
de novas intervenções de roçada ao redor das mudas e seus agrupamentos em
núcleos (Figura 4-3 C-D).
Para a atividade de roçada são utilizadas roçadeiras da STIHL FS 160, abrangendo no
mínimo 1,0 m de diâmetro, chegando muitas vezes a cobrir a totalidade do núcleo do
plantio. Assim como as demais atividades, tomou-se o cuidado para não danificar as
mudas arbóreas plantadas e/ou regenerantes.
O material vegetal oriundo das roçadas é disposto sobre o solo ao redor de cada muda,
com a intenção de ajudar a conservar a sua umidade.
Neste ciclo de atividades foram realizados roçados ao redor das mudas na APP da
proximidade da Faz. São Bento, Faz. Ribeirãozinho, Faz. Lontra, Rancho "MC", Faz.
Cachoeira Preta e Faz. Zenith.
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A
B
C
D
Figura 4-1. Atividades de capina de coroamento na (A) Faz. Zenith 12/10/2014; B) Faz.
Ribeirzãozinho em 18/08/2014; C) Roçado ao redor de mudas na Faz. Cachoeira Preta em
10/09/2014 e D) Faz. São Bento em 15/08/2014.
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5. ATIVIDADES REALIZADAS
5.1. CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS
No período de manutenção compreendido entre 14 de agosto a 13 de setembro 2014
foram localizados 7 olheiros de formigas cortadeiras na APP restaurada na proximidade
da Faz. Zenith.
Conforme recomenda a Especificação Técnica, para cada olheiro combatido foi
instalada uma estaca de localização e referenciada a coordenada geográfica para
facilitar a fiscalização e as posteriores revisitas para acompanhamento do sucesso do
formicida aplicado. A localização das coordenadas do combate aos formigueiros é
apresentada na Tabela 5-1 e ilustrada na Figura 5-1.
Tabela 5-1. Localização dos novos olheiros de formiga cortadeira combatidos na área
de Restauração Florestal da APP do Reservatório da UHE São Domingos.
Data
Localidade
N° de Olheiros
12/09
Faz. Zenith
7
TOTAL
Coordenadas UTM (SAD69 – 22K)
Norte
Leste
7.783.990,91
271.349,68
7
Figuras 5-1. Combate de formigas cortadeiras na APP da Zenith em 12/09/2014
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5.2. CAPINA DE COROAMENTO E ROÇADA
A capina de coroamento e roçado ao redor de mudas, durante o período deste relatório
de atividades, foram realizadas nas APP’s de restauração florestal situadas na
proximidade da Faz. São Bento, Faz. Ribeirãozinho, Faz. Lontra, Rancho "MC", Faz.
Cachoeira Preta e Faz. Zenith.
Na Tabela 5-2 é apresenta uma síntese das atividades realizadas durante o período
informado acima, que compõem o boletim de medição n.o 19. O registro fotográfico
destas atividades é apresentado nas Figuras 5-2 e 5-3 para o roçado e capina.
Tabela 5-2. Síntese das atividades de capina de coroamento e roçado ao redor das
mudas realizadas na UHE São Domingos - MS.
Data
Localidade
Total
Plantado
São Bento
1840
14/08
Roçado
na Data
Mudas
Roçado
Coroamento
Acumulado
na Data
Coroamento
Acumulado
1712
1712
1712
1712
128
1840
128
1840
1328
1328
1328
1328
1456
2784
1456
2784
19/08
1328
4112
1328
4112
20/08
1488
5600
1488
5600
22/08
928
928
928
928
25/08
960
1888
960
1888
26/08
1248
3136
1248
3136
1040
4176
1040
4176
28/08
1056
5232
1056
5232
29/08
1088
6320
1088
6320
1/09
992
7312
992
7312
2/09
1120
8432
1120
8432
15/08
18/08
Ribeirãozinho
5600
27/08
Lontra
10560
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Data
Localidade
Total
Plantado
Roçado
na Data
Mudas
Roçado
Coroamento
Acumulado
na Data
Coroamento
Acumulado
3/09
1184
9616
1184
9616
4/09
944
10560
944
10560
10/09
Rancho MC
160
160
160
160
160
Cachoeira
Preta
1040
1040
1040
1040
1040
1536
1536
1536
1536
Zenith
4400
1408
2944
2944
2944
11/09
12/09
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A
B
C
D
E
F
Figura 5-2. Registro das áreas após atividades de capina e roçado na APP da proximidade da
A-B) Faz. Zenith 12/09/2014; C) Faz. Ribeirãozinho em 19/08/2014; D) Faz. Cachoeira Preta
10/09/2014; E-F) Faz. São Bento em 14/08/2014.
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A
B
C
D
Figura 5-3. Registro das áreas após atividades de capina e roçado na APP da proximidade da
A-B) Faz. Rancho MC em 10/09/2014; C) Faz. Lontra em 04/09/2014 e D) em 01/09/2014.
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6. REGISTRO DE ANIMAIS DOMÉSTICOS
Durante o período de realização das atividades novamente foi registrada a presença de
gado na APP da Faz. Zenith (UTM 7.783.975N; 271.329E), com registro de danos as
mudas (Figura 6-1 A-B). Na APP da Fazenda Ribeirãozinho também foi registrado a
presença de uma grande manada de gado (Figura 6-1 C; 7.787.096N; 270.962E à
7.787.296N; 271.389E). Acredita-se que o acesso do gado na área de restauração
florestal, se deve ao deplecionamento do reservatório (Figura 6-1 D). No dia avistado,
foi comunicado o escritório da Eletrosul na sede da UHE.
A
B
C
D
Figura 6-1. Gado localizado dentro da APP na A-B) Faz. Zenith; C) Faz. Ribeirãozinho e D)
Registro do Deplecionamento do Reservatório na Faz. Cachoeira Preta.
.
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7. BIBLIOGRAFIA
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DURIGAN, G.; MELO, A.C.G.; MAX,J.C.M.; VILAS BOAS, O.; CONTIERI, W.A.;
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