Remetente:
Confederação
Nacional
do Comércio
de Bens, Serviços
e Turismo
Av. Gal. Justo, 307
5º andar
CEP 20021-130
Rio de Janeiro – RJ
sumário
Ano XXV – Nº 1130
05 de Setembro de 2008
ECONÔMICO
Cenários Econômicos
N
os últimos anos, presenciamos um
cenário bastante positivo para o comércio. Embalado pela expansão do crédito, do emprego e da renda, o varejo tem
apresentado forte crescimento. Contudo,
apesar das perspectivas serem ainda positivas, riscos importantes surgem tanto
no cenário interno como no externo.
O cenário internacional favorável ao Brasil
desta década não encontra precedentes
na história. O crescimento acelerado da
economia mundial, baseado no fortalecimento de economias emergentes, como
a China, favoreceu o Brasil, pela sua dotação em recursos naturais. Com a estabilidade macroeconômica e a redução da
vulnerabilidade externa, o País recebeu a
classificação de grau de investimento.
O mercado interno também respondeu
positivamente. O ciclo de expansão do
crédito, que recentemente atingiu o volume recorde de 37% do PIB, permitiu que
o consumo das famílias se expandisse simultaneamente a uma melhora expressiva no mercado de trabalho. Vários setores industriais operam próximo ao seu limite de capacidade máxima, e as importações, para complementar essa demanda, aumentam rapidamente.
Essa conjugação de fatores positivos tem
exercido impacto sobre a confiança dos
empresários e consumidores. Mesmo
com a elevação nas taxas de juros, o crédito continua se expandindo via alongamento de prazos e existência de crescimento real da renda dos trabalhadores.
Porém, mudanças relevantes do panorama econômico estão em curso.
As incertezas para a economia global são
expressivas. Por um lado, a crise financeira americana persiste, sem dar sinais
de esgotamento num futuro próximo. De
outro, há uma clara desaceleração da
economia global, sobretudo nas economias centrais, representadas por Estados Unidos, União Européia e Japão. No
longo prazo, o impacto na economia brasileira poderá ser uma deterioração dos
termos de troca e uma reversão da taxa
de câmbio. No curto prazo, porém, o real
deve seguir estável, dado que sua trajetória foi reforçada pelo aumento do diferencial de juros internos e externos.
O principal desafio interno de curto prazo
é, sem dúvida, a incerteza quanto à evolução das taxas de juros. O boom das
commodities no mercado internacional
proporcionou efeitos ambíguos na economia brasileira. Assim como favoreceu os
termos de troca e as exportações brasileiras, também se traduziu em pressões inflacionárias. Como a demanda interna dá
sinais de aquecimento, as elevações de
preços anteriormente limitadas aos alimentos começam a se converter numa inflação menos pontual. Para conter o ajuste
inflacionário, o Banco Central iniciou um
novo ciclo da alta de taxa de juros.
A evolução recente do mercado de trabalho, combinada às expectativas de inflação e de crescimento econômico no médio prazo, sugere um arrefecimento do
consumo nos próximos meses. Contudo, a
desaceleração do rendimento médio real
do trabalho vem sendo, em certa medida,
contrabalançada pela redução do desemprego, garantindo um ritmo de expansão
da massa real de rendimentos ainda semelhante ao observado no ano passado.
Da mesma forma, o novo ciclo de aperto
monetário tem se traduzido na elevação
significativa e generalizada dos custos no
mercado de crédito. Em contrapartida, a
ampliação dos prazos médios dos empréstimos e financiamentos tem amortecido a
queda na contratação de novas operações.
Para o comércio, mesmo confirmando-se
um cenário menos favorável às vendas, o
faturamento real do varejo deverá crescer
nos próximos meses, com desempenho próximo ao observado em 2007. Hoje, o fator
que mais preocupa na evolução do crédito
à pessoa física e seus desdobramentos
para o comércio varejista é o atual
descasamento entre o crescimento do crédito e da massa real de salários. Logo, alongamentos exagerados na concessão de financiamentos sem a contrapartida de prazos compatíveis na captação de recursos
constituem riscos que devem ser levados
em conta pelas empresas do comércio.
Em suma, apesar das perspectivas positivas, a economia poderá apresentar
desaceleração no próximo ano. Para o comércio e para os prestadores de serviços,
num quadro de elevações da taxa de juros,
recomenda-se cautela. A compatibilidade
entre captação e concessão de recursos é
fundamental para mitigar esses riscos. n
2 Sumário Econômico
05 de Setembro de 2008
Maior Prazo Viabiliza Expansão
do Crédito ao Consumidor
A
ntecipando a retomada do ciclo
de elevação da taxa básica de
juros pela autoridade monetária em
abril, as instituições financeiras promoveram um forte reajuste das taxas
ao consumidor no início do ano. Somente no último mês de janeiro, o custo médio dos empréstimos e financiamentos às pessoas físicas passou de
43,9% para 48,8% ao ano.
De acordo com os dados mais recentes de crédito do Banco Central
do Brasil, em julho, as taxas de juros das operações destinadas às
pessoas físicas sofreram elevações
generalizadas e significativas, subindo, em média, 2,3 pontos percentuais
em relação a junho.
Após os consecutivos aumentos da taxa
básica de juros, o custo das operações
sofreu novos reajustes, acumulando, no
ano, uma variação de 7,5 pontos
percentuais contra um incremento de 1,75
ponto na Selic. No cheque especial, a alta
dos juros foi ainda mais pronunciada (+24,6
pontos percentuais), levando a taxa média desta modalidade a 162,7% ao ano.
Apesar do encarecimento do crédito
em 2008, as concessões de novos
empréstimos e financiamentos registram um crescimento médio de 10,2%
no acumulado de janeiro a julho deste ano em relação aos mesmos meses do ano passado. Em 2007, o total
das concessões avançou 13,6% sobre o ano anterior.
O amortecimento da desaceleração
no ritmo de concessão de crédito
advém, principalmente, da ampliação
dos prazos, fazendo com que, mesmo diante do maior custo financeiro,
a prestação ainda caiba no bolso do
consumidor.
A análise da relação entre o montante médio concedido e o prazo médio
operado sugere, inclusive, um recuo
de 3,7% no “peso mensal da prestação” para o consumidor na comparação entre julho deste ano e o mesmo mês de 2007. No crédito pessoal,
por exemplo, modalidade que responde por quase metade do volume de
recursos financiados, o recuo chega
a 5,3%, enquanto que no financiamen-
to de veículos esta relação apresenta uma queda de 19,8%.
Todavia, a contratação de novos e
mais caros recursos ainda não comprometeu a capacidade de pagamento
do consumidor, uma vez que o nível
de inadimplência, atualmente em
7,3% da carteira, cresceu apenas 0,2
ponto percentual em relação a julho
de 2007. Adicionalmente, os recentes números favoráveis do mercado
de trabalho, com crescimento tanto
do emprego quanto da renda, favorecem ainda o alargamento do prazo
médio das operações.
Considerada a mediana das expectativas para a taxa Selic ao final do
ano (14,75% ao ano), bem como o
crescimento econômico em torno de
4,8% para 2008, a taxa de juros dos
empréstimos tomados pelas pessoas
físicas deverá se situar próxima de
51,1% em dezembro, o que levaria
as concessões a uma expansão de
12,4% em 2008. Neste cenário, a relação crédito/PIB deverá encerrar o
n
ano em 38,9%.
Taxa de Juros em Alta Reduz Dívida Prefixada
O
s resultados das contas públicas
em julho de 2008 mostram que
o impacto do novo ciclo de aperto monetário já começa a ser sentido. Com
a alta dos juros, o perfil da dívida
mobiliária apresentou deterioração.
Além disso, o superávit primário expressivo veio acompanhado de um
crescimento dos juros nominais incidentes sobre a dívida, resultando na
piora do resultado nominal.
A participação dos títulos indexados
à Selic no total da dívida em poder do
público aumentou, enquanto que a dos
títulos prefixados se reduziu. Num
ambiente de perspectivas de alta de
juros, há maior procura por títulos pósfixados. A participação dos títulos prefixados caiu abaixo do limite estipulado no PAF 2008, obrigando o Tesouro a alterar suas metas. No mês de
julho, também houve redução do estoque da dívida mobiliária federal, decorrente principalmente do resgate líquido desses títulos
Paralelamente à piora no perfil, os juros incidentes sobre a dívida também
aumentaram. Com a alta da taxa
Selic, o custo da dívida pós-fixada
aumenta. Os títulos prefixados amortecem esse efeito, reduzindo o impacto
da política monetária sobre a dívida.
Contudo, como a maior parte desses
títulos é de curto prazo, sua participação na dívida se ajustou. Os novos limites estabelecidos pelo Tesouro Nacional para percentual da dívida prefixada passaram de 35% a 40%
para 29% a 32%; e os limites do
percentual da dívida indexada à taxa
Selic passaram de 25% a 30% para
31% a 34%. Atualmente eles repre-
sentam, respectivamente, 30,9% e
36,8% do total da dívida mobiliária interna.
O resultado dos juros nominais para o
mês de julho de 2008, correspondente a R$ 18,8 bilhões, foi 10,5% maior
que o obtido em junho e 33,3% superior ao de julho de 2007. No acumulado em 12 meses, em julho, o juros nominais atingiram R$ 173,4 bilhões, correspondentes a 6,3% do PIB. Além
do impacto do aumento da Selic, houve também perdas relacionadas à alta
dos índices de preços, que são
indexadores para 29,7% dos títulos
soberanos no mercado interno além
do impacto da apreciação cambial, já
que o saldo externo líquido é credor.
(Cont. na p. 3)
05 de Setembro de 2008
(Cont. da p. 2)
Assim como os juros, o resultado primário também apresentou forte expansão, mesmo frente a um crescimento dos gastos públicos. Em julho,
o resultado primário (que exclui a
despesa com juros) foi de R$ 12,1
bilhões, 8,5% superior ao obtido em
junho e 53,2% maior ao do mesmo
período do ano anterior. No acumulado em 12 meses, o superávit primário alcançou R$ 120,2 bilhões, correspondentes a 4,38%, ou seja, acima da meta ajustada.
Sumário Econômico
Desta forma, em julho, o déficit nominal apresentou crescimento de
14,4% em relação a junho de 2008 e
7,4% em relação a julho de 2007. No
acumulado em 12 meses, porém, o
resultado de R$ 53,1 bilhões representou os mesmos 1,94% do PIB
que no mês anterior.
Apesar da queda do estoque da dívida mobiliária, a divida interna líquida apresentou ligeiro aumento, de
49,4% do PIB em junho para 49,6%
em julho. Como a posição credora
externa em relação ao PIB seguiu
inalterada, houve aumento da dívida
3
líquida do setor público, de 40,4% do
PIB para 40,6%. No ano, porém, o
endividamento público como proporção do PIB segue em trajetória de
queda.
Em meio a um cenário favorável para
as contas públicas, em que a
vulnerabilidade externa é pequena e
a economia em crescimento aumenta
a arrecadação e reduz o nível de
endividamento público, a Fazenda
anunciou a mudança nos padrões da
contabilidade pública, que dará mais
ênfase ao resultado nominal, ao invés
de ao resultado primário.
n
Missão Empresarial a Washington
O
Conselho Empresarial BrasilEstados Unidos (CEBEU) irá enviar, na próxima semana, uma Missão de
Defesa de Interesses a Washington.
A missão terá alguns objetivos prioritários.
O primeiro, de natureza estratégica, visa
estabelecer contato com congressistas e
formadores de opinião nos EUA, para
apresentá-los ao trabalho do Cebeu, evidenciando quem são suas organizações formadoras, tanto nos EUA quanto no Brasil,
onde as mais representativas entidades
empresariais fazem parte do Conselho, inclusive a CNC. Da mesma forma, busca
ouvir dos representantes do Congresso dos
EUA e de outros funcionários do governo
suas visões sobre o comércio bilateral, dificuldades e possibilidades de iniciativas.
Nesse sentido, cumpre esclarecer que outras missões brasileiras já tentaram essa
abordagem, mas sem atingir a efetividade
almejada. Acredita-se que uma das razões
para isso é que sempre se procurou o diálogo com os chamados Brazil Corps, ou
seja, congressistas simpáticos ao Brasil,
mas, na maior parte das vezes, com posições vagas sobre os temas de interesse.
Na atual empreitada, a idéia é identificar
os interlocutores corretos, trabalho que
vem sendo feito pela seção norte-americana do Cebeu. Paralelamente, e não menos importante, encontrar assessores graduados dos dois candidatos à Casa Branca, para apresentação do Cebeu e para
ouvir suas posturas em relação às questões mais cruciais do comércio bilateral,
entre elas, a bitributação e o SGP. No
mesmo nível de relevância – e tendo como
pano de fundo o cenário pós-Doha – buscar com todos os interlocutores identificar as oportunidades para iniciativas de
cooperação entre Brasil e EUA.
Embora muitos analistas acreditem que o
SGP, em médio prazo, será extinto, ainda é
hoje um tópico de grande interesse para o
Brasil. O Sistema Geral de Preferências
norte-americano, iniciado em 1974, promove, dentro de determinados limites (quantitativos, qualitativos ou de valor), isenções
tarifárias para as importações oriundas de
países em desenvolvimento. Desde então,
tem sido um instrumento importante para
o estabelecimento da grande parceria entre Brasil e EUA no comércio internacional. De fato, tanto empresas, quanto consumidores brasileiros beneficiam-se diretamente do programa. As empresas norte-americanas com filiais no Brasil realizam 53% de suas exportações (intra-companhia) aos EUA através do SGP. Além
disso, ganham em competitividade internacional, ao contar com insumos e bens intermediários a custos mais baixos. Os próprios consumidores norte-americanos contam com produtos mais baratos e com boa
qualidade, em áreas em que não existe
competição com a produção interna de seu
país, não ameaçando, pois, o mercado de
trabalho local. Já pelo lado brasileiro –
embora os resultados de recente pesquisa
feita no âmbito da indústria revelem grande desconhecimento de nossos empresários sobre como se beneficiar do sistema
–, o SGP revela-se extremamente impor-
tante. Por exemplo: 21% das exportações
do Rio Grande do Sul aos EUA estão amparadas pelo SGP. Centenas de itens da
nossa indústria química são exportados sob
o amparo do SGP e, para alguns deles, é
fator decisivo na competitividade. Acredita-se também, que, graças às vendas
através desse sistema preferencial, sejam
mantidos 300 mil postos de trabalho (direta e indiretamente). Finalmente, há de
se convir que o SGP tem servido como
uma segunda melhor alternativa para a
integração comercial, na medida em que
uma série de fatores impediu o estabelecimento da integração hemisférica.
No entanto, o processo de renovação do
SGP expira em 31 de dezembro próximo,
sendo provável que cortes importantes sejam feitos no montante de benefícios a serem concedidos em 2009. Setores do Congresso norte-americano têm combatido o
sistema e, especialmente em relação ao
Brasil, cobram contrapartidas nos avanços
à proteção dos direitos de propriedade intelectual e na adoção de práticas empresariais social e ambientalmente amigáveis.
Caso a concessão seja retirada de fato
em níveis importantes, além do prejuízo
às relações de comércio, isso não significará qualquer benefício direto à sociedade norte-americana. A tendência é que
os produtos brasileiros sejam substituídos
por chineses, de qualidade inferior. E pensar que estamos falando em um programa (o SGP inteiro) que custa apenas 1,6%
das importações norte-americanas. n
Indicadores Econômicos e Outras Informações
DISCRIMINAÇÃO
OUT.2007
NOV.2007
DEZ.2007
JAN.2008
FEV.2008
MAR.2008
ABR.2008
MAI.2008
JUN.2008
JUL.2008
IGP (DI) (%) (FGV)
0,75
1,05
1,47
0,99
0,38
0,70
1,12
1,88
1,89
1,12
-
-
IGP (M) (%) (FGV)
1,05
0,69
1,76
1,09
0,53
0,74
0,69
1,61
1,98
1,76
-0,32
-
IPA-DI (%) (FGV)
1,02
1,45
1,90
1,08
0,52
0,80
1,30
2,22
2,29
1,28
-
-
INPC (%) (IBGE)
0,30
0,43
0,97
0,69
0,48
0,51
0,64
0,96
0,91
0,58
-
-
INCC-DI (%) (FGV)
0,51
0,36
0,59
0,38
0,40
0,66
0,87
2,02
1,92
1,46
-
-
0,30
0,38
0,74
0,54
0,49
0,48
0,55
0,79
0,74
0,53
-
-
IPCA (IBGE)
AGO.2008
SET.2008
( )
CÂMBIO COMERCIAL ¹ (R$/US$)
Venda
Compra
CÂMBIO PARALELO(¹) (R$/US$)
Venda
Compra
1,7980
1,7960
1,8360
1,8340
1,8100
1,8100
1,8041
1,8033
1,6800
1,6800
1,7300
1,7300
1,6700
1,6700
1,6681
1,6673
1,6046
1,6038
1,5700
1,5600
1,6300
1,6300
1,6700
1,6600
2,1000
2,0000
2,0500
1,9500
2,0300
1,9300
2,0200
1,9200
1,9500
1,8500
1,9200
1,8200
1,9000
1,8000
1,8500
1,7500
1,8300
1,7300
1,7800
1,6800
1,8200
1,7200
1,8200
1,7200
SALÁRIO MÍNIMO (R$)
380,00
380,00
380,00
380,00
380,00
380,00
415,00
415,00
415,00
415,00
415,00
415,00
(1) DATAS SELECIONADAS: 2007: Out.23/Nov.27/Dez.18 2008: Jan.22/Fev.26/Mar.25/Abr.15/Mai.27/Jun.24/Jul.29/Ago.26/Set.02
INDICADORES
VARIAÇÃO PERCENTUAL (%)
12 meses (2007 Agosto – 2008 Julho)
IGP-DI (FGV) ....................................
IGP-M (FGV) ....................................
IPA-DI (FGV) ....................................
INPC (IBGE) .....................................
INCC-DI (FGV) .................................
IPCA (IBGE) .....................................
14,81
15,12
18,91
7,56
10,38
6,37
VARIAÇÃO PERCENTUAL (%)
2008 – Janeiro – Julho
IGP-DI (FGV) ....................................
IGP-M (FGV) ....................................
IPA-DI (FGV) ....................................
INPC (IBGE) .....................................
INCC-DI (FGV) .................................
IPCA (IBGE) .....................................
8,35
8,71
9,87
4,87
7,96
4,19
EMPRESAS – IMPORTAÇÃO
2008 Jan. – Maio
Número de empresas
Percentual sobre total
DISCRIMINAÇÃO
Total .................................................................................................. 24.366 ............................ 100,00%
Acima de ................................... US$ 100.000.000 ............................ 88 ................................ 0,36%
De
Até
US$ 60.000.001
US$ 100.000.000
49
0,20%
US$ 40.000.001
US$
60.000.000
76
0,31%
IMPORTAÇÃO BRASILEIRA
US$ 20.000.001
US$
40.000.000
195
0,80%
US$ 10.000.001
US$
20.000.000
358
1,47%
US$
6.000.001
US$
10.000.000
383
1,57%
CONCENTRAÇÃO DE EMPRESAS
US$
4.000.001
US$
6.000.000
410
1,68%
POR FAIXA DE VALORES
US$
2.000.001
US$
4.000.000
973
3,99%
US$
1.000.001
US$
2.000.000
1.351
5,54%
2008 Jan. – Maio
US$
600.001
US$
1.000.000
1.289
5,29%
US$
400.001
US$
600.000
1.243
5,10%
US$
200.001
US$
400.000
2.313
9,49%
US$
100.001
US$
200.000
2.705
11,10%
US$
60.001
US$
100.000
2.539
10,42%
US$
1.001
US$
60.000
9.927
40,75%
Até US$
1.000 ............................................................................... 467 ................................ 1,97%
Fonte: Secex
Sumário Econômico
Publicação Semanal – Nº 1130 – Setembro 2008
Editor Responsável: Carlos Thadeu Gomes (Divisão Econômica) | Produção: Divisão Econômica
Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e TTurismo
urismo – Av. General Justo, 307 – CEP 20021-130 – Rio de Janeiro – RJ – Tel.: (21) 2544-3834 – Fax: (21) 2524-7111 | 2524-5916 Web site: www.portaldocomercio.org.br e-mail: [email protected]
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Presidente: Antonio Oliveira Santos
adros, Josias Silva
Vice-Presidentes: 1º - Abram Abe Szajman, 2º - Renato Rossi, 3º - Orlando Santos Diniz; Adelmir Araujo Santana, Carlos Fernando Amaral, José Arteiro da Silva, José Evaristo dos Santos, José Marconi M. de Souza, José Roberto TTadros,
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.portaldocomercio.org
.br
A íntegra das quatro últimas edições desta publicação estão disponíveis no endereço www
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