CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM:
GESTÃO EMPRESARIAL (PROCESSOS GERENCIAIS)
1o ao 6o PERÍODOS
PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES AUTÔNOMAS DE PROJETOS (AAPs)
1o SEMESTRE DE 2015
1. INTRODUÇÃO
Após a reestruturação da matriz curricular do curso de Tecnologia em Informática (Bancos de
Dados e Redes de Computadores), implantada a partir do 1o Semestre de 2009, e da nova matriz do
curso de Tecnologia em Gestão Empresarial (Processos Gerenciais), implantada a partir do 1 o Semestre
de 2010, ficou estabelecido um novo componente curricular a ser desenvolvido de maneira extra-classe
pelos alunos, as Atividades Autônomas de Projetos (AAPs).
As AAPs estão associadas a um período e seu desenvolvimento tem natureza interdisciplinar.
As AAPs determinam que os alunos que a cursam deverão desenvolver um projeto que envolva as
disciplinas obrigatórias de um mesmo período e, opcionalmente, as demais disciplinas, a critério dos
professores responsáveis pelas mesmas.
Um dos objetivos das AAPs é que os alunos entendam como cada disciplina pode contribuir
para a sua formação, de uma maneira mais prática que teórica. As AAPs ficarão sob a responsabilidade
de alguns professores. Outro importante objetivo das AAPs é que o aluno possa gerar produção
acadêmica, a partir dos trabalhos realizados nas mesmas. Essa produção acadêmica poderá
(recomendável) ser publicada em eventos e revistas.
Este documento é orientador das Ações desenvolvidas pelos professores na condução das AAPs.
O documento segue a seguinte organização:
- Seção 2: apresentam-se as disciplinas envolvidas, as obrigatórias e opcionais.
- Seção 3: apresentam-se as regras para formação dos grupos, definição de temas e atribuição dos
professores orientadores.
- Seção 4: apresentam-se as orientações sobre a Confecção e entrega do Projeto de AAPs.
- Seção 5: apresenta-se o Cronograma de Atividades.
- Seção 6: apresenta-se o Modelo de Planilha de Avaliação dos trabalhos.
2. DISCIPLINAS ENVOLVIDAS
A partir do 1o Semestre de 2010, ficou estabelecido que nem todas as disciplinas irão
obrigatoriamente participar das AAPs, separando-as em disciplinas obrigatórias e optativas, dentro de
um mesmo período.
É apresentada a seguir a tabela com as disciplinas sumarizando a ideia acima.
Tabela das disciplinas obrigatórias e optativas do curso de Gestão Empresarial
Período: 1o – Prof. Resp.
Obrigatória na
AAP?
Disciplina
Informática
Gestão
Aplicada
à Sim
Contabilidade
Administração Geral
Sim
Sim
Comunicação e Expressão
Inglês I
Matemática
Sociedade, Tecnologia e
Inovação
Sim
Sim
Não
Não
Período: 3o – Prof. Resp.
Organização, Sistemas e
Métodos
Sistemas de Informação
Gestão de Pessoas
Gestão de Marketing
Inglês III
Matemática Financeira
Disciplina
Obrigatória na
AAP?
Comportamento
Organizacional
Sim
Sociologia das Organizações
Métodos para Produção do
Conhecimento
Inglês II
Economia
Gestão Ambiental
Estatística Aplicada à Gestão
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Não
Período: 4o – Prof. Resp.
Sim
Direito Empresarial
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Gestão Financeira
Planejamento de Marketing
Inglês IV
Logística
Comunic. Emp. Geral
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Período: 5o – Prof. Resp.
Espanhol I
Análise de Investimentos
Proj. de Trab. de Grad. I
Gestão de Proj. Empresariais
Gestão da Produção
Fund. Gestão da Qualidade
Inglês V
Período: 2o – Prof. Resp.
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Período: 6o – Prof. Resp.
Espanhol II
Desenv. de Negócios
Negócios Internacionais
Sist. Integrados de Gestão
Planej. e Gestão Estratégica
Inglês VI
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
3. ALUNOS, FORMAÇÃO DE GRUPOS E ORIENTADORES
Todos os alunos deverão desenvolver a AAP no período em que ele estiver matriculado.
Em caso de dependência, o aluno deverá desenvolver a AAP no período em que estiver
matriculado com o maior número de disciplinas. Por exemplo, se um aluno está matriculado em 4
disciplinas no 3o período e 2 disciplinas no 2o período, neste caso, deverá fazer a AAP no 3o período.
Casos omissos serão resolvidos pelos Responsáveis da AAP do período.
Para o desenvolvimento das AAPs serão formados grupos de 4 a 6 alunos. Caberá aos
professores Responsáveis pela AAP no período a formação dos grupos bem como a distribuição dos
temas dos trabalhos. Cada grupo será acompanhado por um “Professor orientador” designado pelos
professores Responsáveis pela AAP no período, e em comum acordo com os mesmos. Os Professores
orientadores serão todos os professores de um dado período.
Importante: a critério dos Professores Responsáveis pela AAP em um dado período, os alunos
podem continuar trabalhando em um mesmo tema já iniciado em um período anterior, e se for de
comum acordo entre as partes envolvidas, também podem continuar com o mesmo orientador.
4. PROJETO – CONFECÇÃO E ENTREGA
O Projeto Final de AAP deverá seguir o modelo de um artigo de 8 a 12 páginas, conforme
disponível no site e também no ambiente Moodle, e deverá ser entregue impresso em espiral, com a
folha de rosto (anexo a esse regulamento) devidamente preenchida, na coordenação de curso, e
também em versão digital para o prof. Responsável pela AAP do semestre, obedecendo os prazos
previstos no cronograma apresentado na Seção 6 deste documento.
5. AVALIAÇÃO
A Avaliação do Projeto Final da AAP será feita somente pelos Professores das “Disciplinas
obrigatórias” e com a justificativa da nota, e o Professor Responsável pela AAP deverá calcular a média
aritmética geral e passar para os demais professores e para os alunos, e aquele grupo que quiser retirar o
artigo é só procurar a coordenação no início do semestre seguinte, conforme fluxograma a seguir:
Projeto Final
Entregue aos Professores
Responsáveis pela AAP
(impresso)
Professores das disciplinas
obrigatórias deverão avaliar os
projetos que ficarão disponibilizados
na sala dos professores
Professores Responsáveis pela AAP
do período deverão calcular a média
aritmética geral e repassar para os
demais professores e alunos.
Nota de 0 a 10.0
Cada Professor aplicará a
porcentagem, conforme estabelecido
no plano de ensino, da Média geral
do Projeto de AAP no cálculo da
Média Final do Semestre da sua
disciplina
Professores Responsáveis pela AAP
deverão fornecer à Secretaria os
alunos que cumpriram a AAP no
Final do Semestre (Formulário
próprio)
Importante: os professores dos períodos que tem AAP deverão incluir nos seus critérios de
avaliação do Plano de Ensino o peso que será aplicado à media final da disciplina, conforme fluxograma
anterior.
6. CRONOGRAMA 1o SEMESTRE DE 2015
Data
09/02/15
a
27/02/15
Ações
- Formação de Grupos, Distribuição de Temas e
Designação de Professor Orientadores aos
Grupos.
Responsáveis
Professores Responsáveis pela
AAP
- Apresentação do Ambiente Moodle, Modelo
de Projeto AAP (Artigo 10 a 25 pág.) e
Cronograma
02/03/15
a
20/03/15
Divulgação dos Grupos com seus Respectivos
Temas e Orientadores (Moodle e email)
Professores Responsáveis pela
AAP
A partir
do dia
20/03/15
Orientação e Acompanhamento do Projeto de
AAP
Professor Orientador
12/06/15
Data Final de Entrega do Projeto de AAP Coordenação de curso
IMPRESSO e digital*
*enviar para o prof. Responsável
pela AAP do semestre
13/06/15
a
23/06/15
Avaliação dos Projetos de AAP
Professores das disciplinas
obrigatórias
25/06/15
Entrega da Média Geral da AAP para todos os
professores, por email.
Professor Responsável pela AAP
A partir
de
10/08/15
Retirada do Projeto de AAP pelos alunos
Coordenação de curso
MODELO DE PLANILHA DE CONTROLE DE ORIENTAÇÕES
AAP - __° PERÍODO GESTÃO EMPRESARIAL
CONTROLE DE ORIENTAÇÕES
RESPONSÁVEIS:
ORIENTADOR:
TÍTULO:
ALUNOS
__/__
__/__
PRESENÇAS
__/__
ORIENTADOR
RESPONSÁVEL
ENCONTRO DE ORIENTAÇÕES:
ENCONTRO DE ORIENTAÇÕES:
ENCONTRO DE ORIENTAÇÕES:
Cada grupo deverá ter, no mínimo, três encontros registrados(*) com o professor
orientador durante o semestre.
(*) Presencial ou Virtual.
Esta ficha deverá aparecer como anexo ao texto final da AAP, comprovando as
orientações.
ANEXO 3: MODELO DE AAP – GESTÃO
TÍTULO: SUBTÍTULO DO ARTIGO (se houver) FONTE 121
Nome completo do(s) autor (es)2FONTE 12
(Nº máximo recomendado por grupo: QUATRO ALUNOS)
FORMATAÇÃO DO TEXTO:
- Tipo de letra: Arial 12 – alinhamento: justificado
- Margens: Esquerda e superior: 2,5cm – Direita e inferior 2,5cm.
- Espaçamentos: entre linhas e entre Títulos e Subtítulos 1,5.
- Resumo e Abstract: espaçamento simples em um único parágrafo
- nº de páginas: 8 a 12 (incluindo referências)
- Não utilizar negrito ou sublinhado para destaque. Utilizar itálico
RESUMO
Elemento obrigatório, constituído de frases concisas e objetivas, que deve apresentar
a natureza do problema estudado, objetivo pretendido, metodologia utilizada,
resultados alcançados e conclusões da pesquisa ou estudo realizado, contendo no
máximo 200 palavras, descritas em parágrafo único, sem enumerações de tópicos.
Em seguida, logo abaixo, aparecem as palavras-chave.
Palavras-chave: três a cinco termos significativos relacionados à pesquisa.
Separadas por ponto final e iniciadas com letra maiúscula.
TITLE: SUBTITLE OF PAPER - FONTE 12
ABSTRACT
Elemento obrigatório. É a versão traduzida para o inglês do resumo. Usar itálico.
Key Words: Versão inglesa dos três a cinco termos significativos apresentados como
palavras-chave. Separadas por ponto final e iniciadas com letra maiúscula.
1. Introdução
A introdução apresenta o assunto e delimita o tema, analisando a problemática
que será investigada, definindo conceitos e especificando os termos adotados, a fim
de esclarecer o assunto. Nela, devem constar os objetivos da pesquisa, o problema e
as hipóteses de trabalho ou as questões norteadoras (quando for o caso), a
justificativa da escolha e a metodologia utilizada, com base no referencial teórico
pesquisado.
2. Revisão da Literatura: Estado da Arte
Seção que descreve os estudos já feitos até então sobre o referido tema: uma
análise da literatura sobre o assunto tratado, com a finalidade de situar o leitor quanto
ao objeto de investigação.
1
Profº Orientador . Título e Nome
Graduandos do Curso de ....
2
Amplo debate entre os autores pesquisados e deles com o autor do artigo, com
o objetivo de identificar o estado da arte. Essa discussão baseia-se na bibliografia
disponível e atualizada, especialmente por meio do uso de periódicos científicos.
3. Fundamentação Teórica – Pode-se criar um título condizente, relacionado ao
tema da pesquisa
O referencial teórico compreende as teorias que dão suporte ao trabalho que
será desenvolvido (teorias de base). Aqui são apresentados e examinados em
detalhes os principais autores e contribuições ao desenvolvimento do tema. Poderá
haver subseções, uma vez que deverão ser contempladas as disciplinas obrigatórias
do semestre em que a AAP é registrada, apontando que aspectos das mesmas
foram aprofundados na AAP em questão.
4. Procedimentos Metodológicos
Parte do trabalho em que são apresentados e descritos os caminhos, os
métodos, as técnicas e os instrumentos de coleta e análise de dados. Pode conter
ilustrações explicativas. É importante lembrar que, de acordo com a Resolução
196/96 do Ministério da Saúde, foram criados os Comitês de Ética e Pesquisa (CEPs)
no Brasil, com o intuito de analisar e autorizar projetos de pesquisa que envolvam
seres humanos. Assim, se for o caso, deve-se apresentar a forma de consentimento
livre e esclarecido dos sujeitos, indivíduos ou grupos que participaram da pesquisa,
com anuência (consentimento) por si e/ou por seres representantes legais.
5. Resultados e Discussão
Parte do artigo em que são descritos, explicados e discutidos os resultados
alcançados com a pesquisa, utilizando-se referencial teórico a fim de argumentar e
sustentar o que foi encontrado. Pode conter ilustrações e as tabelas necessárias ao
entendimento da pesquisa.
Se o(s) autor(es) preferir(em), essa seção pode ser subdividida em resultados
(parte em que são oferecidos os resultados quantitativos da pesquisa e discussão (na
qual é comentado o que foi quantificado), com suas devidas explicações e
sustentações teórico-argumentativas.
6. Considerações Finais
Parte final do trabalho, na qual são apresentadas as conclusões alcançadas
com a pesquisa. Retomam-se os objetivos propostos, a fim de comprovar ou refutar
as hipóteses de trabalho, ou ainda, confirmar as respostas dadas às questões
norteadoras (quando for o caso). Nela, o autor manifesta o seu ponto de vista,
podendo apresentar recomendações e sugestões para trabalhos futuros.
REFERÊNCIAS (Seguir “Ordem Alfabética”, cf. NBR: 6023)
SOBRENOME, Nome. Título do trabalho. Edição. Local: Editora, ano. Páginas
SOBRENOME, Nome. Título do trabalho. Edição. Local: Editora, ano. Páginas
SOBRENOME, Nome. Título do trabalho. Edição. Local: Editora, ano. Páginas.
Demais modelos de referências, consultar a NBR: 6023 – REFERÊNCIAS e
verificar Orientações para citações com exemplos apresentados no final deste
documento.
GLOSSÁRIO: Elemento opcional, elaborado conforme NBR 14724 (ABNT). Tem por
objetivo definir as palavras-chave e os termos técnicos da pesquisa e é organizado
em ordem alfabética.
APÊNDICE: Elemento opcional. NBR 6022.
ANEXO: Elemento opcional.
ORIENTAÇÕES PARA CITAÇÕES
Elaboração: Professoras Eurídice da Conceição Tobias, Luciani Vieira Gomes
Alvareli e Elizabeth Thomaz Pereira.
Fatec Cruzeiro– Prof. Waldomiro May
ANEXO 4: NORMAS PARA FINALIZAÇÃO DAS AAPs
Não utilizar negrito e/ou sublinhado para destaque. Utilizar itálico para esta finalidade.
ORIENTAÇÕES PARA CITAÇÕES
Citações curtas (até 3 linhas): Devem aparecer entre aspas duplas no corpo do texto. As
referências devem ser feitas pelo sobrenome do autor, seguida do ano de publicação e da(s)
página(s) do livro quando se fizer necessária esta referência. Atentar para a notação:
‘Sobrenome VÍRGULA ano VÍRGULA ‘p.’ seguido do número da(s) página(s)’. O sobrenome
deverá estar em letras maiúsculas caso esteja entre parênteses. Se o mesmo for apresentado no
corpo do texto, somente a letra inicial deverá estar em maiúscula.
Essas escolhas criam contextos colaborativos (MAGALHÃES, 2004) para que as situações vivenciadas em sala
possam ser analisadas e discutidas como elementos à luz dos quais a aprendizagem do futuro profissional deve ser
entendida, fazem vir à tona suas diversas e por vezes conflitantes representações sobre ensinar e aprender línguas,
e funcionam como estratégias de pensamento (WERTSCH & SMOLKA, 1994) para que novos significados
possam ser construídos.
Citações longas (mais de 3 linhas): Devem ser destacadas com recuo de 4 cm da margem
esquerda. O texto deve ser formatado com fonte Arial, tamanhos 10 ou 11, espaçamento
simples e sem aspas. Favor seguir o mesmo sistema de referência parentética indicada no item
anterior.
Para os professores, a criação desses espaços nos cursos de Letras é essencial para que
possam repensar suas ações de maneira a atender as novas demandas desses contextos
e propiciar aos alunos desses cursos experiências de aprendizagem informadas em
outros modelos de ensino que não os tradicionalmente praticados. Para os alunos, a
criação de espaços em que possam discutir situações de aprendizagem experienciadas
ou observadas é essencial para que possam, ao questioná-las e analisá-las ao longo de
sua formação, tomar consciência de como essas situações se organizam e de quais
princípios as embasam. Em suma, para os alunos, a criação desses espaços é
importante para que eles possam construir, ao longo de sua formação nesses cursos,
um corpo de conhecimentos teóricos e de procedimentos e recursos práticos que lhes
permitam identificar as necessidades dos vários contextos com os quais se deparam e,
ao invés de agir com base em um modelo unívoco de ensino, agir de acordo com essas
necessidades (CASTRO, 1999, p. 217).
Tabelas (espaço simples) e figuras devem ser centralizadas assim como suas respectivas
legendas e fontes de referências. As legendas devem estar acima dos itens aos quais elas se
referem e as fontes abaixo dos mesmos. Os elementos visuais devem ser formatados para
impressão em preto e branco. O tamanho das letras deve ser 10.
As notas de rodapé devem aparecer numeradas em espaço simples, fonte 10, alinhamento
justificado. Não utilizar notas de fim.
Os anexos devem ser colocados na página seguinte após as referências, precedidos pela palavra
“ANEXO”, centralizada, em caixa alta, e em negrito.
As referências devem estar reunidas na última seção do trabalho de acordo com as normas da
ABNT (NBR 6023/2002).
RESUMO DAS PRINCIPAIS NORMAS DA ABNT (NBR 6023/2002)
Livro
VYGOTSKI, L. S. Pensamento e linguagem. 3.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
Capítulo de livro
TELLES, J. A. A trajetória narrativa. In: GIMENEZ, T. (Org.) Trajetórias na formação do
professor de línguas. Londrina: EDUEL, 2002. p.15-38.
Dissertação / Tese
SETTE, M. de L. D. A vida na sala de aula: ponto de encontro da Prática Exploratória coma
Psicanálise. 2006. 307 f. Tese (Doutorado em Letras) – Departamento de Letras, Pontifícia
Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
Artigo de periódico
MAGALHÃES, M. C. C. Projetos de educação contínua de educadores para uma prática
crítica. The ESPecialist, v. 19, n. 2, p. 169-184, 1998.
Artigo de periódico em meio eletrônico
BARCELOS, A. M. F. Narrativas, crenças e experiências de aprender inglês. Linguagem &
Ensino, v. 9, n. 2, p. 145-175, jul./dez. 2006. Disponível em:
<http://rle.ucpel.tche.br/php/edicoes/v9n2/06Barcelos.pdf>. Acesso em: 30 jul. 2008.
Resumo de trabalho apresentado em congresso
CUNHA, M. I. A.; BRAGA, W. G. Desafios da prática exploratória na escola. In:
CONGRESSO LATINO-AMERICANO SOBRE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE
LÍNGUAS, 1., 2006, Florianópolis. Resumos... Florianópolis: UFSC, 2006. p. 36.
Trabalho completo publicado em anais de congresso
BRAYNER, A. R. A.; MEDEIROS, C. B. Incorporação do tempo em SGBD orientado a
objetos. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS, 9., 1994, São Paulo. Anais...
São Paulo: USP, 1994. p. 16-29.
Elaborado por: Eurídice da Conceição Tobias
Revisado por: Luciani Gomes Alvareli
Download

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM: GESTÃO