FUNDAÇÃO-CASA RUY BARBOSA
ARTES DECORATIVAS
EM PORTUGAL E NO BRASIL
Docente: Prof. Doutor Gonçalo de Vasconcelos e Sousa
Professor Catedrático da Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa
Objectivos
O estudo das artes decorativas e da cultura material oferece uma variedade de
perspectivas de análise e de investigação, abarcando o estudo dos objectos propriamente
ditos, a sua envolvência social e o quadro de mentalidades que com eles se relaciona
dinamicamente.
Portugal e o Brasil oferecem uma riqueza inestimável de exemplos dentro deste
universo, que vai desde o mobiliário à ourivesaria, da talha à azulejaria, dos vidros aos
têxteis, das cerâmicas ao metais não preciosos. Nesta perspectiva, a composição de
ambientes decorativos constitui um campo amplo de exploração, nele interagindo
encomendantes e artífices, sob o signo do gosto, que foi evoluindo ao longo dos séculos,
nomeadamente das centúrias de Setecentos e Oitocentos, as principais balizas
cronológicas que teremos em consideração.
O principal objectivo deste curso, organizado em cinco sessões, é provocar a reflexão
em torno dos desafios que estas temáticas oferecem, permitindo um amplo campo de
discussão teórico e prático. Neste enquadramento, serão tidas em conta noções de
apuramento terminológico, de comportamentos e sociabilidades, que constituem o pano
de fundo justificador das atitudes do consumo de bens artísticos e utilitários.
Desta forma, a História e a História da Arte interagem com a Antropologia, a Estética e
a Psicologia Social, tendo por pano de fundo os objectos que marcavam os distintos
grupos sociais, em realidades económicas e geográficas diferenciadas, como são as de
Portugal e o Brasil.
1.ª sessão (segunda-feira, dia 10 de Junho)
CONCEITOS GERAIS SOBRE ARTES DECORATIVAS
1 – Conceitos gerais das Artes Decorativas
1.1. – Artes maiores, artes utilitárias e artes sumptuárias
1.2. – Artes Decorativas e Artesanato
1.3. – Artes Maiores versus Artes Menores
1.4. – Artista versus Artífice
2 – Transversalidade das Artes Decorativas: Uma leitura epocal e transepocal
3 – Classificação das Artes Decorativas
3.1. – Artes Decorativas Móveis
3.2. – Artes Decorativas de Aplicação Arquitectónica
3.3. – Artes do Ornamento Humano
4 – Perspectiva socioartística na análise das Artes Decorativas
4.1. – Concepção e execução do objecto em Artes Decorativas
4.2. – Caracterização do objecto
4.3. – Clientela e História dos objectos
5 – Uma visão sobre os estilos nas Artes Decorativas
BIBLIOGRAFIA
ACAYABA, Marlene Milan, coord. – Equipamentos, usos e costumes da casa
brasileira. São Paulo: Museu da Casa Brasileira, 2000. 5 vols.
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FALCÃO, José António, dir. – Entre o Céu e a Terra: Arte Sacra da Diocese de Beja.
Beja: Departamento do Património Histórico e Artístico da Diocese de Beja, 2000. 3
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FERREIRA, Maria Augusta Trindade – Lenços e chitas de Alcobaça. [S.l.]: Gabinete de
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FERREIRA-ALVES, Natália Marinho – A escola de talha portuense e a sua influência
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MANDROUX-FRANÇA, Marie-Thérèse – Information artistique et «mass media» au
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PEREIRA, João Castel-Branco, coord. – As colecções do Museu Nacional do Azulejo,
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SANTOS, Manuela de Alcântara – Mestres ourives de Guimarães. Porto: IMC; Museu
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SIMÕES, J. M. Santos – Azulejaria em Portugal no século XVII. 2.ª ed., revista e
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SIMÕES, J. M. Santos – Azulejaria em Portugal no século XVIII. Lisboa: Fundação
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SIMÕES, J. M. Santos – Azulejaria portuguesa nos Açores e na Madeira. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, 1963.
SOUSA, Gonçalo de Vasconcelos e – Artes da mesa em Portugal: do século XVIII ao
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SOUSA, Gonçalo de Vasconcelos e – Pratas em colecções do Douro. Porto: Bienal da
Prata de Lamego; Lello Editores, 2001.
TRILLING, James – The language of ornament. London: Thames & Hudson, cop.
2001.
2.ª sessão (terça-feira, dia 11 de Junho)
FONTES PARA O ESTUDO DAS ARTES DECORATIVAS EM PORTUGAL E
BRASIL
2.1.– A documentação
2.1.1. - Pública
2.1.2. - Privada
2.1.3. - Eclesiástica e Institucional
2.1.4. – Estudos de caso
a) Nicolau Raposo do Amaral: uma leitura triangular em pleno oceano
Atlântico a partir dos Açores
b) Testamentos e Artes Decorativas
2.2.– A iconografia
2.2.1. – Pintura de ambientes
2.2.2. - Retrato
2.2.3. – Gravura
2.2.4. – Fotografia
2.2.5. – Facturas oitocentistas e novecentistas
BIBLIOGRAFIA
LUCIE-SMITH, Edward – The story of craft: The craftsman’s role in society. New
York: Van Nostrand Reinhold Company, cop. 1981.
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TEIXEIRA, Luís Manuel – Dicionário ilustrado de Belas-Artes. Lisboa: Editorial
Presença, cop. 1985.
TRILLING, James – The language of ornament. London: Thames & Hudson, cop.
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HILDYARD, Robin – European ceramics. London: V&A Publications, 1999.
MATOS, Maria Antónia Pinto de – A casa das porcelanas: Cerâmica chinesa da CasaMuseu Dr. Anastácio Gonçalves. [S.l.]: Instituto Português de Museus, 1996.
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VALENTE, Vasco – O vidro em Portugal. Porto: Portucalense Editora, 1950.
PALLA, Maria José – Traje e pintura: Grão Vasco e o retábulo da Sé de Viseu. Lisboa:
Editorial Estampa, 1999.
SILVA, Alberto Júlio – Modelos e modas: traje de Corte em Portugal nos séculos XVII
e XVIII. Porto: Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 1993 (separata).
SOUSA, Gonçalo de Vasconcelos e – Ditames do Gosto Setecentista: o negociante de
grosso trato, Nicolau Maria Raposo do Amaral, de Ponta Delgada, e as Artes
Decorativas. In SOUSA, Gonçalo de Vasconcelos e, dir. – Matrizes da investigação em
Artes Decorativas [I]. Porto: CITAR, 2010, pp. 15-44.
SOUSA, Gonçalo de Vasconcelos e – Legados humanos e devocionais: Artes
Decorativas nos testamentos lisboetas da segunda metade de Setecentos. In SOUSA,
Gonçalo de Vasconcelos e, dir. – Matrizes da investigação em Artes Decorativas II.
Porto: UCE-Porto; CITAR, 2011, pp. 11-42.
SOUSA, Gonçalo de Vasconcelos e – Uma loja de tecidos em Ponta Delgada, nos finais
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em Artes Decorativas III. Porto: UCE-Porto; CITAR, 2012, pp. 11-40.
SOUSA, Gonçalo de Vasconcelos e – A baixela do scout Bahia, do Brasil, pela
Ourivesaria Santos, do Porto (1910). O Tripeiro. Porto: Associação Comercial do Porto,
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TEIXEIRA, Madalena Braz, coord. – O traje Império e a sua época: 1792-1826.
Lisboa: Museu Nacional do Traje, 1992.
3.ª sessão (quarta-feira, dia 12 de Junho)
AMBIENTES DECORATIVOS EM PORTUGAL (E NO BRASIL)
1 – Conceito de ambiente decorativo
2 – Ambientes decorativos unitários e ecléticos
3 – Ambientes decorativos religiosos e profanos
4 – Exemplos de ambientes decorativos setecentistas em palácios e casas senhoriais
5 – Exemplos de ambientes decorativos oitocentistas e do princípio do século XX
5.1. – Estudo de caso: a desaparecida casa de António Bernardo Ferreira, o Porto
6 – Projectos de ambientes decorativos de meados do século XX
BIBLIOGRAFIA
CARITA, Hélder; CARDOSO, Homem – Oriente e Ocidente nos interiores de
Portugal. Porto: Civilização Editora, [s.d.].
SAMPAIO, Jorge Pereira de – Casas com tradição em Portugal. Lisboa: Estar Editora.
1998.
SIMÕES, J. M. Santos – Azulejaria em Portugal no século XVII. 2.ª ed., revista e
actualizada, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1997.
SIMÕES, J. M. Santos – Azulejaria em Portugal no século XVIII. Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian, 1979.
SIMÕES, J. M. Santos – Azulejaria portuguesa nos Açores e na Madeira. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, 1963.
SOUSA, Gonçalo de Vasconcelos e – António Bernardo Ferreira (1835-1907) e a sua
casa do Largo da Trindade, no Porto. In CLUNY, Isabel; FAUVRELLE, Natália –
Dona Antónia: uma vida singular/a life of her own. Peso da Régua: Museu do Douro,
D. L. 2012., pp. 82-105.
SOUSA, Gonçalo de Vasconcelos e – Artes Decorativas, estuques e ambientes
decorativos, em Portugal: Breve reflexão de conjunto. In A presença do estuque em
Portugal: Do Neolítico à época contemporânea; estudos para uma base de dados.
[S.l.]: Câmara Municipal de Cascais, 2009, pp. 98-109.
STOOP, Anne de – Palácios e casas senhoriais do Minho. Porto: Civilização Editora,
imp. 1993.
4.ª sessão (quinta-feira, dia 13 de Junho)
ARTES DO MOBILIÁRIO EM PORTUGAL E NO BRASIL NOS SÉCULOS
XVIII E XIX
1– Conceitos introdutórios
1.1. – Apreciação crítica das propostas de António de Aguiar
1.2. – A classificação do Instituto dos Museus e da Conservação (Portugal)
1.3. – Mobiliário civil e religioso
1.4. – Técnicas e materiais
1.5. – Fontes para o estudo do mobiliário
2– Matrizes de influência no mobiliário português e brasileiro dos séculos XVIII e
XIX.
3– Mobiliário barroco
3.1. – Principais tipologias de peças de mobiliário
3.2. – Elementos ornamentais
4– Mobiliário rococó
4.1. – Principais tipologias de peças de mobiliário
4.2. – Elementos ornamentais
5– Mobiliário neoclássico
5.1. – Principais tipologias de peças de mobiliário
5.2. – Elementos ornamentais
BIBLIOGRAFIA
AGUIAR, António de – Mobiliário português do século XVIII: achega para o seu
estudo. Ocidente. Lisboa. Vol. 48 (Separata).
CANTI, Tilde – O móvel no Brasil: Origens, evolução e características. Lisboa; Rio de
Janeiro: Fundação Ricardo do Espírito Santo Silva; AGIR Editora, 1999.
FERRÃO, Bernardo – Mobiliário Português. Porto: Lello & Irmão, 1990. 4 volumes.
FRANCO, Carlos de Almeida – O mobiliário das elites de Lisboa na segunda metade
do século XVIII. Lisboa: Livros Horizonte, 2007.
FREIRE, Fernanda Castro – 50 dos melhores móveis portugeuses. Lisboa: Chaves
Ferreira, D. L. 1995.
MADUREIRA, Nuno Luís – Cidade: espaço e quotidiano (Lisboa: 1740-1830). Lisboa:
Livros Horizonte, D.L. 1992.
PINTO, Maria Helena Mendes – Móveis. In Artes Decorativas portuguesas no Museu
Nacional de Arte Antiga: Séculos XV-XVIII. Lisboa: Secretaria de Estado da Cultura;
Museu Nacional de Arte Antiga, 1979, pp. 21-142.
SANDÃO, Arthur de – O móvel pintado em Portugal. Porto: Livraria Civilização, imp.
1966.
SMITH, Robert C. – Cadeirais de Portugal. Lisboa: Livros Horizonte, 1968.
SOUSA, Maria da Conceição Borges de; BASTOS, Celina – Normas de inventário:
mobiliário. [S.l.], IPM, 2004.
5.ª sessão (sexta-feira, dia 14 de Junho)
DESENHOS DE JÓIAS NOS SÉCULOS XVIII A XX
1 – Características da joalheria em Portugal e no Brasil: 1770-1850
2 – Principais tipologias e elementos ornamentais: do Neoclássico ao primeiro
Romantismo.
3 – Joalheria e retrato
4 – Desenhos de Jóias do século XVIII
5 – Desenhos de Jóias de Joaquim Félix de Carvalho (1801)
6 – Livro de Desenhos de Jóias de “MASL”
7 – Livro de Desenhos de Jóias de José António Mourão (1830)
8 – Livro de Desenhos de Jóias “Bruno de Vasconcelos”
9 – Desenhos de José Rosas Júnior (1885-1958)
BIBLIOGRAFIA
GODINHO, Isabel da Silveira, dir. – Tesouros Reais. Lisboa: Secretaria de Estado da
Cultura; Instituto Português do Património Cultural; Palácio Nacional da Ajuda, 1991.
OREY, Leonor d', dir. – Cinco séculos de joalharia: Museu Nacional de Arte Antiga,
Lisboa. London: Zwemmer, 1995.
PIMENTEL, António Filipe – Reflexos do ciclo do ouro e dos diamantes do Brasil na
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de Valladolid; Secretariado de Publicaciones, 1990, pp. 207-214.
SILVA, Nuno Vassallo e – Joalharia portuguesa. Lisboa: Bertrand Editora, 1995.
SILVA, Nuno Vassallo e – As custódias-jóias de Setecentos. Oceanos. Lisboa:
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SOUSA, Gonçalo de Vasconcelos e – A joalharia no Porto ao tempo dos Almada.
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SOUSA, Gonçalo de Vasconcelos e – Exuberância e cromatismo: Portugal e Brasil na
Joalharia de Setecentos. In PANIAGUA PÉREZ, Jesús; SALAZAR SIMARRO, Nuria;
GÁMEZ, Moisés – El sueño de El Dorado: estúdios sobre la plata ibero-americana
siglos XVI-XIX. Léon; México: Universidad de León, Área de Publicaciones; Instituto
de Humanismo e Tradición Clásica; Instituto Nacional de Antropología y Historia,
2012, pp. 429-450.
SOUSA, Gonçalo de Vasconcelos e – A joalharia em Portugal: 1750-1825. Porto:
Livraria Civilização Editora, 1999.
SOUSA, Gonçalo de Vasconcelos e – Percursos da joalharia em Portugal: Séculos
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SOUSA, Gonçalo de Vasconcelos e – Livro de desenhos de jóias de José António
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SOUSA, Gonçalo de Vasconcelos e – Álbum de desenhos de jóias portuguesas (ca.
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SOUSA, Gonçalo de Vasconcelos e – José Rosas Júnior (1885-1958) e a criação da
joalharia portuguesa da primeira metade do século XX. In SOUSA, Gonçalo de
Vasconcelos e – Actas do III Colóquio Português de Ourivesaria. Porto: UCE-Porto;
CIONP; CITAR, 2012, pp. 37-58.
TRINDADE, Simone – A sedução das jóias: séculos XVIII e XIX: colecção particular
São Paulo. Salvador: FMCCP, 2005.
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