Publicação da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil Ano I - nº 04 | março/abril | 2009 CENTRAL CASSI ESTá MAIS MODERNA Nova tecnologia permite solicitar serviços usando apenas o teclado do telefone página 6 Programa incentiva contratação de profissionais com deficiência Assinar guia em papel ou comprovante eletrônico? Como adotar novos hábitos para viver mais e melhor página 4 página 5 página 8 Editorial Reconhecimento da ANS e do mercado A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) classificou a CASSI entre os melhores planos de saúde do país, em estudo que considerou os investimentos realizados pelas empresas e seu relacionamento com participantes e prestadores. Essa colocação nos traz a segurança de que estamos tomando as medidas corretas quanto à qualidade do atendimento que oferecemos aos nossos participantes. Para você, as informações divulgadas pela ANS significam segurança em relação à amplitude da cobertura do Plano CASSI Família. Os recursos que você e sua família direcionam para nossos planos não devem ser vistos apenas como despesas no orçamento pessoal; precisam ser considerados como investimento em qualidade de vida, por meio de práticas de prevenção e permanente apoio nos momentos de adoecimento. É com esses pressupostos que administramos o dia-adia da Entidade. A avaliação favorável que obtivemos não se restringiu à agência reguladora. Somos respeitados também pelo mercado em virtude dos serviços que prestamos. Basta citar que ganhamos, em março, o Top Hospitalar 2008 (uma das premiações mais conceituadas no país no setor de saúde) como a melhor operadora nacional de autogestão. Para a escolha, foram entrevistados especialistas e executivos que atuam no segmento de saúde em todo o país. O reconhecimento do órgão regulador e do mercado comprova a qualidade de nossos serviços, que foi acompanhada pelo permanente compromisso com a sustentabilidade da Caixa de Assistência. Obtivemos superávit em nossas contas em 2008, totalizando R$ 262,3 milhões. O fortalecimento financeiro permite, entre outros benefícios, que possamos oferecer aos nossos participantes uma rede credenciada cada vez mais apta a atender a suas necessidades e propicia o aperfeiçoamento de nossa Central de Atendimento. Para você, a estabilidade financeira do plano é a garantia, de longo prazo, de que nossos serviços estarão a sua disposição quando precisar. Em 2009, temos todas as condições de estreitar ainda mais nosso relacionamento. Esperamos aprimorar nosso atendimento a partir de tudo o que já construímos, situação que nos estimula a buscar novos desafios quanto aos padrões de excelência da CASSI. Boa leitura, Carlos Neri Presidente 2 Expediente Conselho Deliberativo Maria das Graças C. Machado Costa (Presidente) Roosevelt Rui dos Santos (Vice-presidente) Carlos Frederico Tadeu Gomes (Titular) Ana Lúcia Landin (Titular) Antonio Sergio Riede (Titular) Solon Coutinho de Lucena Filho (Titular) Fernando Sabbi Melgarejo (Titular) Marcel Juviniano Barros (Titular) Claudio Alberto Barbirato Tavares (Suplente) Maria do Carmo Trivizan (Suplente) Milton dos Santos Rezende (Suplente) Jandyra Pacheco Barbosa (Suplente) João Vagnes de Moura Silva (Suplente) Carlos Célio de Andrade Santos (Suplente) Íris Carvalho Silva (Suplente) Conselho Fiscal Marcelo Gonçalves Farinha (Presidente) Gilberto Antonio Vieira (Titular) Francisco Henrique Pinheiro Ellery (Titular) Sérgio Iunes Brito (Titular) Ubaldo Evangelista Neto (Titular) Flávio Alexandre Ferreira Medeiros (Titular) Luiz Roberto Alarcão (Suplente) Marcos José Louzada (Suplente) Marco Antônio Resende (Suplente) Marcelo de Andrade Ribeiro (Suplente) Elington José de Morais (Suplente) Wagner de Siqueira Pinto (Suplente) Diretoria Executiva Carlos Eduardo Leal Neri (Presidente) Roberto Francisco Casagrande Herdeiro (Diretor de Administração e Finanças) Douglas José Scortegagna (Diretor de Saúde e Rede de Atendimento) Denise Lopes Vianna (Diretora de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes) Edição e Redação Editor: Sergio Freire (MTb-DF 7.630) Jornalistas: Marina Fernandes (MTb-DF 7.164), Nita Queiroz (MTb-DF 2.966) e Tatiana Beltrão (MTb-RS 4.929) Edição de arte Diagramação: Carlos Eduardo Peliceli da Silva Produção Impressão: Fórmula Gráfica e Editora Tiragem: 178.113 exemplares Edição: março/abril 2009 Imagens: Divisão de Marketing e Comunicação e Stockxchng. Capa: montagem sobre foto Stockxchng. Valor unitário impresso: R$ 0,18 Publicação da CASSI (Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil). “É permitida a reprodução dos textos, desde que citada a fonte”. ANS - nº 34665-9 Jornal CASSI CASSi em foco Carta do Participante Como faço se não receber meu boleto de cobrança do CASSI Família até a data do vencimento? Maria Odete Barreto de Melo Prezada Maria Odete, Conforme estabelecido em cláusula do contrato do plano CASSI Família, o fato de não receber o boleto de cobrança não dispensa o participante do pagamento em dia. Portanto, a CASSI disponibiliza por meio do site www.cassi.com.br ou da Central CASSI (0800 729 0080) uma nova via do boleto para que o pagamento ocorra dentro do vencimento e não haja prejuízos aos participantes. O boleto também pode ser obtido nas agências do Banco do Brasil, até a data do vencimento. Sou participante do CASSI Família, mas minha esposa não faz parte do plano. Estamos planejando ter um filho e gostaria de saber se, nesse caso, poderei incluir o bebê no plano, sem cumprimento de carência. NOTÍCIAS DA CASSI Avaliação da ANS - A CASSI recebeu pontuação de 0,65 no Índice de Desempenho da Saúde Suplementar (IDSS), que vai de 0 a 1. Elaborado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), o IDSS integra o Programa de Qualificação da Saúde Suplementar, que busca promover o aprimoramento do atendimento oferecido pelos planos. Apenas 15,4% das 1.327 operadoras de saúde avaliadas no país ficaram no mesmo patamar ou em nível superior. O índice teve como base de dados o ano de 2007. No site www.ans.gov.br, o beneficiário pode consultar as notas das operadoras, bastando ter em mãos o número de registro da empresa na ANS, sua razão social ou número de CNPJ. Site backup Silvio de Castro Fonseca - A CASSI está investindo na segurança das suas bases de informações. Uma das medidas adotadas é manter o centro de processamento de dados (Data Center) armazenado em dois ambientes tecnológicos. Assim, em caso de problemas no sistema principal, o chamado site backup (site de contingência) será acionado, reduzindo riscos de interrupções. Prezado Silvio, Nova diretoria da Unidas - A União Nacional Para o recém-nascido ser incluído no CASSI Família sem carência, é necessário que o pai ou a mãe da criança tenha cumprido o período de carência contratual para parto – ou seja, 300 dias. Também é preciso que a inclusão do bebê no plano seja efetuada num prazo de até 30 dias após o nascimento. Caso a adesão não ocorra neste período, a criança ainda poderá ser incluída no plano, mas terá de cumprir os prazos de carência previstos. Jornal CASSI das Instituições de Autogestão em Saúde (Unidas) elegeu, no dia 27 de abril, a nova diretoria e os Conselhos Deliberativo e Fiscal da entidade. O presidente da CASSI, Carlos Eduardo Leal Neri, foi eleito membro do Conselho Deliberativo e a gerente da Unidade Distrito Federal, Denise Rodrigues Eloi Brito, é a nova diretora de Integração. Os novos membros foram eleitos pela Assembléia Geral da Unidas, da qual participam instituições filiadas. O mandato é de dois anos. “A eleição de dois membros da CASSI para cargos na Unidas demonstra a importância da Caixa de Assistência no mercado de autogestão. Durante meu mandato, trabalharei para contribuir no aperfeiçoamento do sistema de saúde de autogestão no país”, disse Neri. 3 CASSI EM FOCO Desde fevereiro, Eronildo, Daniel e Miguel integram a equipe da Entidade na Sede, em Brasília Programa incentiva inclusão na CASSI Caixa de Assistência está atuando para estimular a contratação de profissionais com deficiência A CASSI está atuando para promover a inclusão de pessoas com deficiência em seus quadros. O Programa de Inclusão de Pessoas com Deficiência mobiliza os diversos setores da Entidade para que incentivem a participação desses profissionais nos processos seletivos. Ana Paula da Silva, Daniel de Souza Lima, Miguel Gustavo Verano e Eronildo Souza Monteiro são alguns dos 30 profissionais que já ingressaram na CASSI por meio do programa. Miguel, que perdeu o braço em um acidente de trânsito no ano passado, veio atraído pela perspectiva de crescimento na Entidade. Com experiência na área de informática, ele garante que não enfrenta limitações na realização do novo trabalho. “O que conta é o conhecimento 4 que temos”, avalia. Para Miguel, 31 anos, a contratação de pessoas com deficiência ainda é dificultada no país, mas não a evolução desses profissionais nas empresas. O colega Daniel, 24, também já se sente adaptado. Cadeirante há quatro anos, o jovem transita sem dificuldade pela CASSI Sede, em Brasília, e tira de letra o trabalho como auxiliar administrativo. Eronildo, 33 anos, trouxe para a CASSI sua experiência na área de atendimento. “Aqui não nos vêem com diferença”, afirma. O Programa está em conformidade com a Lei 8.123/91, que estabelece cotas para a admissão, pelas empresas, de pessoas com deficiência. Para Ana Paula, que atua na área de Recursos Humanos, a Lei estimula as empresas a se adequarem para receber esses trabalhadores. “Há muitos profissionais bem preparados procurando uma oportunidade para mostrar sua capacidade”, acredita a funcionária, que tem deficiência auditiva. O Brasil tem pelo menos 24,6 milhões de pessoas com deficiência, segundo o último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE - 2000). Boa parte dessa população sofre limitações no acesso à educação, ao lazer e ao trabalho. A Lei busca promover a inclusão social por meio da garantia do direito ao exercício da atividade profissional. A reserva legal de vagas aumenta as oportunidades de inserção no mercado. • O artigo 93 da Lei nº 8.213/91 estabelece que toda empresa com mais de 100 funcionários deve reservar de 2% a 5% das vagas para pessoas com deficiência. CASSI de seu Estado. Vagas específicas para profissionais com deficiência são divulgadas no item “Processo Seletivo” do site. • Se você conhece pessoas com deficiência em busca de trabalho, sugira que enviem currículo para a CASSI por meio do site www.cassi.com.br ou para a Unidade • Quer saber mais? Consulte o manual on line disponibilizado pelo Ministério do Trabalho e Emprego, no link www.mte.gov.br/fisca_trab/inclusao/sumario.asp. Jornal CASSI Em consulta, exame ou outros procedimentos, você só precisa assinar um desses documentos Seu Plano Guia em papel ou comprovante eletrônico? Sempre que procurar a rede credenciada, o participante deve ficar atento à assinatura das guias de autorização. Um dos cuidados fundamentais é não assinar, na mesma ocasião, a guia física e o comprovante emitido pela leitora do cartão magnético. Atualmente, mais de 9 mil prestadores de serviços credenciados na CASSI já utilizam o sistema de autorização eletrônica. Ao eliminar o trânsito de papéis, a tecnologia torna o atendimento mais ágil, traz mais segurança às informações e ainda reduz o custo operacional com o processamento das guias. Nas instituições credenciadas com o sistema automatizado, o beneficiário precisa assinar a primeira via do comprovante emitido pelo autorizador eletrônico e entregar ao prestador. A segunda via é para controle do participante. As guias em papel serão utilizadas em duas ocasiões: quando o prestador de Sistema de autorização eletrônica já é usado por 9 mil prestadores serviços não possuir o autorizador eletrônico ou quando estiver em fase de implantação do sistema. Nesse último caso, a autorização será feita por meio do equipamento eletrônico, mas o participante somente assinará a guia física. Se o prestador insistir na assinatura dos dois modelos de autorização, o beneficiário deve informar o ocorrido à Caixa de Assistência, enviando mensagem para o Fale com a CASSI, disponível no site www.cassi.com.br. É fundamental também que o participante se recuse a assinar guias em branco e procure inutilizar (com um risco) os campos para descrição do procedimento que não forem preenchidos. Atitudes como essas contribuem para que a CASSI ofereça um atendimento cada vez mais qualificado. SAIBA COMO ENCAMINHAR PEDIDO DE REEMBOLSO A documentação para pedido de Reembolso pode ser enviada diretamente à Unidade de Análise de Contas Médicas (UACM), que unificou as Centrais de Pagamento da CASSI. O material ainda pode ser encaminhado às Unidades da CASSI, mas o envio diretamente à UACM, por Correio, agiliza o ressarcimento da despesa ao participante. Jornal CASSI O Reembolso prevê a utilização de serviços médicos fora da rede credenciada da CASSI, conforme previsto em contrato. site antes de enviar a documentação, para ter certeza de que o material está completo e de que o formulário está corretamente preenchido. Para saber quando é permitido usar a modalidade e se é necessário pedir autorização prévia, consulte o site www.cassi.com.br, a Central CASSI (0800 729 0080) ou as Unidades. Também é importante consultar o O endereço da UACM é: Setor Comercial Sul, Quadra 01, Bloco H, nº 30, 7º/8º andar, Ed. Morro Vermelho, CEP 70.399-900, Brasília-DF. 5 SEU PLANO Central CASSI automatiza ATENDIMENTO Nova tecnologia permite ao participante solicitar serviços utilizando apenas o teclado do telefone A Central CASSI (0800 729 0080) está passando por um processo de revitalização e o participante já pode notar a diferença. Uma das novidades é a automatização do atendimento, que contribui para tornar o serviço mais ágil. Com a aquisição de nova Unidade de Resposta Audível (URA) – equipamento que permite processar comandos feitos a partir das teclas do telefone –, as ligações para a Central CASSI são direcionadas conforme o assunto e o perfil do interlocutor (participante ou prestador). Ao se identificar escolhendo a opção específica no menu inicial, o beneficiário tem acesso a uma série de opções voltadas para as suas necessidades. Algumas situações não precisam necessariamente do contato direto com o operador. É possível, por exemplo, conferir o número do cartão de identificação apenas digitando as opções vocalizadas pela URA. Outro serviço que está automatizado é o de solicitação de senhas de autorização. Para muitos procedimentos médicos, o prestador não precisa mais falar com o atendente. A senha é informada pelo atendimento eletrônico, sem fila de espera. Em breve, o participante também poderá solicitar 6 a segunda via do cartão de forma automática. É fundamental que o beneficiário e o prestador utilizem as funcionalidades do atendimento eletrônico. Ao escolher as opções de assuntos oferecidas pela URA, a ligação é direcionada a uma equipe de operadores especializada naquele tema. Assim, participante e prestador economizam tempo e garantem um atendimento mais qualificado. Todas as ligações recebidas pela Central CASSI são gravadas. Esse recurso, que busca oferecer mais segurança, vai contribuir para o monitoramento da qualidade do serviço e para aperfeiçoar o treinamento dos operadores. Os atendimentos feitos pelo 0800 729 0080 ficam registrados no sistema operacional da CASSI. Além dos investimentos em tecnologia, o processo de revitalização da Central de Atendimento inclui contratação e treinamento de recursos humanos (operadores e médicos). O objetivo é modernizar o principal canal de relacionamento da Caixa de Assistência com os participantes e prestadores, buscando agregar agilidade e eficiência ao serviço. Jornal CASSI SEU PLANO Atenção às dicas para AGILIZAR sEU contato COM A CASSI! 24 horas por dia, todos os dias – A Central CASSI funciona em horário ininterrupto, inclusive nos finais de semana e feriados. O maior volume de ligações ocorre em horário comercial, das 8h às 18h. Por isso, sempre que possível, evite ligar nesse período. Navegue sem medo – Em qualquer momento da navegação na URA, você pode escolher a “Opção 9” e falar diretamente com o operador. Se fizer algum comando errado, tecle “asterisco” (*) e volte para menu anterior ou “quadrado”(#) para retornar ao menu inicial. Identifique-se – Ao ligar para a Central CASSI, tenha em mãos o número do seu cartão de identificação. Isso agiliza o atendimento, pois quando sua ligação chegar a um dos atendentes será necessário apenas a confirmação de alguns dados. Protocolo – Anote o protocolo de atendimento vocalizado pela URA. Esse número identifica o seu atendimento e facilita o acompanhamento de suas demandas. Atendimento especializado – Quando você escolhe as opções oferecidas pelo menu eletrônico (1 – Rede Credenciada, 2 – Alteração Cadastral, 3 – Pagamento, 5 – Informações sobre o Plano), sua ligação é transferida para profissionais especializados naquele atendimento. Número do Cartão – Escolhendo a “Opção 4” do menu participante, você pode consultar automaticamente o número do cartão de identificação, que será vocalizado pela URA. Esse serviço também está disponível no link “Exclusivo Participante” do site da Caixa de Assistência. Internet – O site da CASSI oferece muitos serviços para o participante, entre eles: solicitação de segunda via de boleto bancário, consulta à rede credenciada, extrato de utilização dos serviços e demostrativo para fins de imposto de renda. Acesse www.cassi.com.br e cadastre-se no link “Exclusivo Participante” para aproveitar as facilidades. Mantenha seus dados sempre atualizados Jornal CASSI Ter informações corretas sobre os beneficiários de seus serviços é fundamental para que a CASSI possa garantir uma comunicação eficaz com seu público e planejar suas políticas de atendimento. Por isso, é importante que os participantes mantenham seus cadastros sempre atualizados. Toda vez que houver alteração em seus dados pessoais (como mudança de endereço, e-mail ou telefone), o participante pode fazer a atualização cadastral pela internet (no site www.cassi.com.br, espaço “Exclusivo Participante”), nas Unidades da CASSI ou por meio da Central CASSI (0800 729 0080). 7 Saúde Mudar para Viver mais (e melhor) Doenças cardiovasculares - as que mais matam no Brasil - estão associadas a hábitos de vida como obesidade, sedentarismo, má alimentação, tabagismo, estresse e consumo excessivo de álcool. Nesta reportagem, profissionais da CASSI alertam sobre principais riscos e participantes mostram que, com orientação médica e muita determinação, é possível conquistar uma vida mais saudável O casal Mariza Ortiz Costa e José Fernando Costa pode se orgulhar de uma vitória. Em 2008, os dois decidiram mudar de vida, e conseguiram. Mariza e Fernando adotaram uma alimentação saudável, passaram a fazer exercício e agora mantêm em dia as consultas médicas. A decisão veio depois de alguns sustos: na mesma época em que a hipertensão do marido se agravou, Mariza descobriu que sua taxa de colesterol estava alarmantemente alta. “Percebemos que, se quiséssemos viver com mais saúde, teríamos de tomar algumas atitudes”, conta ela. Com orientação dos profissionais da CliniCASSI Porto Alegre e muita força de vontade, os dois mudaram radicalmente a alimentação, substituindo frituras e doces por frutas e verduras. A determinação valeu a pena. Com o peso, a pressão e o colesterol mantidos sob controle, o casal está conseguindo reduzir seu risco cardiovascular e fugir de uma estatística preocupante. Pesquisa divulgada no fim de 2008 pelo 8 Ministério da Saúde apontou que as doenças cardiovasculares são a maior causa de morte de homens e mulheres no Brasil. Assim como o câncer – que ficou em segundo no ranking brasileiro da mortalidade -, essas doenças crônicas estão associadas a hábitos de vida, como má alimentação, sedentarismo, obesidade, estresse, tabagismo e consumo excessivo de álcool. Os males do aparelho circulatório (principalmente acidente vascular cerebral, infarto, doença hipertensiva e insuficiência cardíaca) foram responsáveis por quase um terço das mortes registradas em 2005, e os cânceres, por quase 17%. Para aqueles que nunca levaram a sério os conselhos médicos e ainda não se convenceram a mudar de hábitos, a pesquisa é um argumento irrefutável. “Comer alimentos com excesso de gorduras, de açúcares e de sal, fumar e consumir abusivamente bebidas alcoólicas potencializam o risco de doença circulatória”, afirmou o diretor do DeparJornal CASSI Arquivo pessoal Fernando e Mariza adotaram uma dieta saudável tamento de Análises de Situação de Saúde do Ministério da Saúde, Otaliba Libânio, durante a divulgação da pesquisa. “É preciso investir em hábitos saudáveis para melhorar a qualidade de vida e reduzir doenças e óbitos”, alertou. Mas se os médicos recomendam e as pesquisas comprovam que quem se cuida vive mais e melhor, por que temos tanta dificuldade em deixar de lado os comportamentos de risco? “Mudar um hábito não é fácil, e estar consciente disso é um dos primeiros passos para ter sucesso”, aconselha o médico José Ricardo Fonseca, da CASSI-DF. Estabelecer metas realistas, conhecer as dificuldades, pensar no motivo que nos leva a tentar mudar e procurar parceiros para atingir o objetivo – como a família e os amigos - são estratégias que podem facilitar essa mudança. “O esforço será recompensado pela melhoria na qualidade de vida da pessoa”, garante o médico, frisando a importância da orientação médica nesse processo. Saúde O aposentado Nivaldo Rodrigues Alencar, de Alagoas, comprovou na prática essa melhora. Com pressão alta e dificuldade para caminhar, Nivaldo cadastrou-se para receber atendimento com base na Estratégia Saúde da Família na CliniCASSI Maceió. Começou a ter acompanhamento médico sistemático e passou a controlar a pressão e a participar de grupos de caminhada. “Minha vida mudou radicalmente. Caminho uma hora todos os dias, perdi 10 quilos e não tenho mais dor na coluna e nos pés”, conta. Orientação pode ser decisiva - Quando há dificuldade em adotar comportamentos mais saudáveis, é importante buscar ajuda multiprofissional, diz Teófilo Guimarães Ferreira, médico de família da CASSI-AL que acompanha Nivaldo. “Temos uma tendência natural de permanecer numa ‘zona de conforto’. Tudo que venha a modificar ou fazer sair desse conforto vai gerar uma resistência”, diz o médico. Por isso, é aconselhável procurar orientação. Foi o que fez Enaura Lopes Nunes, também de Alagoas. Com acompanhamento de uma equipe multidisciplinar (que incluiu nutricionista, psicólogo e endocrinologista, além do médico de família), ela descobriu a importância da reeducação alimentar e da atividade física. “Não consigo mais ficar sem minhas caminhadas, pois elas me ajudam até a reduzir o estresse”, relata. A mudança de hábitos trouxe um ganho extra: o controle do diabetes melitus, sério fator de risco para doenças cardiovasculares e que ela detectou em consultas na CASSI. “Minhas taxas de glicose, colesterol e triglicerídeos estão controladas”, comemora. SAIBA MAIS • A pesquisa do Ministério da Saúde mostra que as chamadas “doenças da modernidade” são as que mais matam homens e mulheres no Brasil. De acordo com o estudo, 284 mil óbitos registrados em 2005 (ou 32,2% do total) foram causados por problemas do aparelho circulatório. Em segundo lugar vem o câncer, com 147,4 mil óbitos (17%). • As causas externas (homicídios e acidentes, principalmente) respondem pela terceira posição, com 14,5% dos óbitos. • O estudo revela uma mudança importante. Na década de 1930, as doenças cardiovasculares respondiam por não mais do que 12% das mortes no país. As principais causas de mortalidade na época eram doenças infecciosas e parasitárias. Jornal CASSI 9 SAÚDE Quer mudar de vida? Confira as orientações dos médicos da CASSI: • Mexa-se • A prática adequada e regular de atividade física garante inúmeros benefícios ao corpo. O exercício melhora a função cardiovascular e respiratória, reduzindo risco de doenças como infarto e aterosclerose. Previne obesidade e osteoporose, aumenta a força muscular e cria sensação de bem-estar, o que reduz a depressão e a ansiedade. O recomendável é que se faça, no mínimo, 30 minutos de exercício diário (que pode ser uma simples caminhada). • Evite o estresse • A relação entre o estresse e algumas doenças (especialmente as cardiovasculares) hoje é inegável. Quando estamos estressados, nosso organismo libera hormônios que afetam o batimento e as funções do coração, aumentam a pressão arterial e também debilitam o sistema imunológico. • Pare agora de fumar • Quatro milhões de mortes a cada ano no mundo são atribuídas ao tabagismo. O fumo causa quase 50 doenças diferentes e é responsável por 90 a 95% dos óbitos por câncer de pulmão. Ter orientação especializada pode ser determinante para parar de fumar. • Controle o consumo de álcool • A ingestão de bebidas alcoólicas em excesso é danosa para o organismo como um todo, sem falar no vício que a substância pode causar. O etanol contido nas bebidas alcoólicas é absorvido pela corrente sangüínea em poucos minutos após a ingestão e todo o corpo é afetado: fígado, estômago, coração, cérebro e rins, por exemplo, sofrem os efeitos. • Alimente-se bem • Adote uma dieta balanceada, com frutas, verduras e fibras sempre presentes. Evite alimentos que aumentam os triglicerídeos, como açúcares e álcool, e ricos em colesterol ou gorduras saturadas (como banha, embutidos, pele de frango, carne gorda e sorvetes). Use o mínimo de sal na comida e evite colocá-lo nos alimentos prontos. Para cerca de metade da população, o excesso de sal tem grande influência no aumento da pressão arterial. • Previna-se em relação aos fatores de risco • Mantenha as consultas médicas em dia para detectar precocemente (e tratar de forma adequada) fatores de risco como hipertensão, colesterol alto e diabetes. PESQUISA traz boas e más notícias Um levantamento realizado com 54 mil pessoas e divulgado em abril pode dar uma pista sobre os maiores desafios na tentativa de mudar hábitos que causam males à saúde. Elaborado a partir de entrevistas por telefone, o Vigitel 2008 (Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico) trouxe boas e más notícias: o brasileiro está fazendo mais atividade física, consome mais frutas e verduras e está fumando menos. Por outro lado, a incidência de obesidade aumentou e o consumo de bebida alcoólica, também - inclusive antes de dirigir. A obesidade, que atingia 11,4% da população adulta em 2006, em 2008 passou a afetar 13%. O consumo abusivo de álcool, admitido por 16% dos entrevistados em 2006, chegou a 19% no último levantamento. Em compensação, o índice de fumantes diminuiu: passou de 34,8% em 2006 para 15,7%. Os resultados subsidiam o Ministério da Saúde no monitoramento dos fatores de risco das doenças crônicas. Movimento pela saúde - Outro dado revelado pelo Vigitel diz respeito à atividade física: cerca de 26% dos brasileiros são sedentários, mostrou a pesquisa. Para incentivar a população a praticar exercício (e, assim, reduzir o adoecimento), o Ministério está elaborando um plano nacional de incentivo à atividade física e já lançou uma campanha, cujo foco é mostrar que não é difícil romper o sedentarismo. “Praticar atividade física é tão fácil que você faz brincando”, diz um dos cartazes (exibido, em parte, na foto ao lado). O primeiro passo é inserir o movimento no dia-a-dia. Preferir a escada ao elevador, dançar ou brincar com os filhos também são formas de se exercitar, lembra a campanha. 10 Jornal CASSI CURTAS notas de saúde Veja o que é notícia no Brasil e no mundo Sal e gordura demais – O Instituto Brasileiro de Duas bulas Defesa do Consumidor (Idec) detectou teores de açúcar, sal e gorduras acima do ideal em alimentos industrializados destinados a crianças. Trinta produtos foram estudados. No quesito sal, diversas marcas de salgadinhos ultrapassaram, na porção de 100 gramas, o recomendado para o consumo diário. Alguns apresentaram teores nutricionais acima do descrito na embalagem. Em outros, que se apresentam como livres de gordura trans, a substância foi detectada. O excesso de sacarose, considerado o pior dos açúcares, foi outro problema apontado pelo Idec. – O Brasil terá duas bulas de medicamentos: uma com linguagem técnica, destinada a médicos, e outra voltada aos pacientes, com informações mais didáticas. A bula do paciente continuará dentro da caixa do remédio, enquanto a outra será eletrônica, disponível no site de Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). As letras no texto da bula devem ficar maiores, para facilitar a leitura. A medida, que entra em vigor até o final do ano, visa reduzir problemas causados por bulas difíceis de ler, excessivamente técnicas para o público leigo e superficiais e desatualizadas para os médicos. Inibidores de saúde – Estados Unidos, Argentina e Brasil lideram, nessa ordem, o consumo de inibidores de apetite no mundo, informa relatório do International Narcotics Control Board (INCB), entidade ligada às Nações Unidas. Segundo o estudo, os três países responderam por 78% do consumo mundial desse tipo de estimulantes em 2007. O INCB alertou que ainda falta informação sobre os riscos do consumo inadequado desses remédios, chamados anorexígenos. Além de causarem dependência, eles podem acarretar problemas renais, hepáticos e cardíacos graves, afirma a instituição. No Brasil, os medicamentos mais usados são feitos a base de anfetamina. Álcool que mata – Doenças associadas ao alcoolismo causam em média 57 mortes por dia no Brasil, revelou pesquisa do Ministério da Saúde. Entre 2000 e 2006, mais de 146 mil óbitos foram associados ao consumo excessivo de álcool. Essas mortes são consideradas evitáveis, ressalta o Ministério. Os números mostram apenas uma parte do problema, já que não entram na estatística os casos de violência em que os agressores estão sob efeito de álcool ou de acidentes de trânsito provocados por pessoas que beberam. Vacina contra o câncer – A Rede Brasileira de Pesquisas sobre o Câncer começa a preparar os testes de uma vacina terapêutica para combater diferentes tipos da doença. Desenvolvida nos Estados Unidos pelo Instituto Ludwig, a vacina não evita o surgimento do câncer, mas pretende reforçar o sistema imunológico de pacientes que tiveram a doença para evitar novos tumores. Os primeiros testes em humanos devem começar ainda neste ano, estimam os pesquisadores. A Rede é formada por 19 instituições de pesquisa brasileiras. Ovo reabilitado – Estudo realizado por pesquisadores britânicos chegou à conclusão de que, ao contrário do que diz a crença popular, o consumo de ovos não provoca um aumento excessivo de colesterol, nem causa riscos de infarto. Para muitos, a presença deste elemento na gema seria causa de aumento do nível de colesterol no sangue. Entretanto, os pesquisadores concluíram que o efeito do colesterol presente nos ovos é pouco significante do ponto de vista clínico. A quantidade de gorduras saturadas na dieta exerce um efeito no colesterol sanguíneo muito maior do que a relativamente pequena quantidade de colesterol dos ovos, dizem os pesquisadores da Universidade de Surrey. Jornal CASSI 11 CASSI INFORMA CASSI vence Top Hospitalar 2008 A CASSI é a vencedora do Top Hospitalar 2008 na categoria Autogestão. Considerado um dos principais prêmios do setor no país, o Top Hospitalar é concedido a empresas e profissionais que se destacam na área da saúde. A entrega da premiação ocorreu em 31 de março, em São Paulo. Para escolher os finalistas na categoria, o comitê de avaliação – formado por executivos do setor de saúde, administrado- res hospitalares e vencedores de edições anteriores do prêmio – levou em conta os investimentos realizados pelas empresas em 2008, o posicionamento de mercado e a relação com clientes e prestadores de serviços. Depois de definidos os finalistas em cada uma das 24 categorias do prêmio, os vencedores foram eleitos por votação pela internet. Localize a CASSI CASSI Sede SCS • Qd. 8 • Ed. Venâncio 2000 • Bl. B 60 • 4º and. Brasília/DF • CEP 70333-900 Telefone: (61) 3212-5000 Unidade Acre Rua Quintino Bocaiúva, 1790 • Bosque Rio Branco (AC) • CEP 69909-400 Telefone: (68) 3223-0385 Gerente e.e.: Emilia Figueiredo Bezerra Unidade Alagoas Rua Dr. Antônio Pedro de Mendonça, nº 150 Pajuçara • Maceió (AL) • CEP 57030-070 Telefone: (82) 3327-5797 Gerente: Adriana Corado Corrêa Passos Unidade Amapá Av. Antonio Coelho de Carvalho, 910 • Centro Macapá (AP) • CEP 68900-001 Telefone: (96) 3223-2279 Gerente: José Augusto Dominguez Mendes Unidade Amazonas Av. Senador Álvaro Maia, nº 1286 • Praça 14 Manaus (AM) • CEP: 69020-210 Telefone: (92) 3131-2350 Gerente: Rosana Celeste Souza Maia Unidade Bahia Rua das Hortênsias, n° 274 Ed. Antônio Fernando Silvany • Pituba Salvador (BA) • CEP: 41810-010 Telefone: (71) 3453-8000 Gerente: Daylton José Ataíde Gomes Unidade Ceará Av. Dom Luís, nº 1233 - 2º andar Ed. Harmony Medical Center • Meireles Fortaleza (CE) • CEP: 60160-230 Telefone: (85) 3366-0500 Gerente: Henio Braga Junior 12 Unidade Distrito Federal STN • Conj M, entrada A • Edifício Centro Clínico Vital Brazil - Brasília (DF) CEP: 70770-909 Telefone: (61) 3424-4600 Gerente: Denise Rodrigues Eloi de Brito Unidade Espírito Santo Av. N.S. dos Navegantes, nº 325 Enseada do Suá • Vitória (ES) • CEP: 29050-420 Telefone: (27) 3335-3777 Gerente: Maria de Fátima Tudesco Unidade Pará Avenida Duque de Caxias, nº 277 • Marco Belém (PA) • CEP: 66093-400 Telefone: (91) 4008-2101 Gerente: Paulo Felix de Almeida Pena Unidade Paraíba Av. Júlia Freire, nº 1200 – Ed. Metropolitan 7º and • Expedicionários João Pessoa (PB) • CEP: 58041-000 Telefone: (83) 3015-2525 Gerente: Adriana Franck Sarmento Unidade Goiás Rua T-50 nº 566 • Setor Bueno Goiânia (GO) • CEP: 74215-200 Telefone: (62) 3250-6000 Gerente: Deborah do Egito Almeida Unidade Paraná Rua Mateus Leme, nº 651 • Centro Cívico Curitiba (PR) • CEP: 80530-010 Telefone: (41) 3219-9500 Gerente: Maria Helena Abonizio Guerreiro Unidade Maranhão Av. dos Holandeses, QD-09, nº 13 • Calhau São Luis (MA) • CEP: 65075-480 Telefone: (98) 2109-2100 Gerente: Maria do Socorro Rios Soares Fonseca Unidade Pernambuco Av. Cons. Rosa e Silva, nº 1.460 Executive Trade Center - 5º, 6º e 7º and. • Aflitos Recife (PE) • CEP: 52050-020 Telefone: (81) 3201-8300 Gerente: Mário Jorge da Cruz Vital Unidade Mato Grosso Rua Rui Barbosa nº 444 • Goiabeiras Cuiabá (MT) • CEP: 78020-805 Telefone: (65) 3617-9191 Gerente: Sandra Maria Luiz Pereira Unidade Piauí Av. Miguel Rosa, nº 3260 • Centro-Sul Teresina (PI) • CEP: 64001-490 Telefone: (86) 2106-9600 Gerente: Maria Helena Andrade Boavista Unidade Mato Grosso do Sul Rua Pedro Celestino, nº 2670 • São Francisco Campo Grande (MS) • CEP: 79002-372 Telefone: (67) 3322-2100 Gerente: Júlio Cesar Camisolão Unidade Rio de Janeiro Rua do Passeio, nº 62 - 7º, 8º e 9º and. • Centro Rio de Janeiro (RJ) • CEP: 20021-290 Telefone: (21) 3861-1700 Gerente: Paulo Muradas Unidade Minas Gerais Av. Raja Gabaglia, nº 1093 • Luxemburgo Belo Horizonte (MG) • CEP: 30380-090 Telefone: (31) 3290-6800 Gerente: Anderson Antônio Monteiro Mendes Unidade Rio Grande do Norte Avenida Rodrigues Alves, nº 766 • Tirol Natal (RN) • CEP 59020-000 Telefone: (84) 3087-2200 Gerente e.e.: Maria de Fátima da Silva Unidade Rio Grande do Sul Avenida Cristóvão Colombo, nº 2240, 5º e 6º andares • Floresta Porto Alegre (RS) • CEP: 90560-002 Telefone: (51) 2139-8000 Gerente: Aldo Cabral Rossi Júnior Unidade Rondônia Rua Tenreiro Aranha, 2862 Olaria • Porto Velho (RO) • CEP: 59020-200 Telefax: (69) 3223-6967 Gerente e.e.: Maria do Socorro Araujo Carvalho Unidade Roraima Em fase de implantação. Unidade Santa Catarina Rua Padre Clemente, nº 63 • Centro Florianópolis (SC) • CEP: 88015-350 Telefone: (48) 3952-2900 Gerente: Francisca Alzira Maia Galvão Unidade São Paulo Rua Boa Vista, nº 99 - 6º, 8º e 10º and. • Centro São Paulo (SP) • CEP: 01014-001 Telefone: (11) 2126-1500 Gerente: David Salviano Albuquerque Neto Unidade Sergipe Av. Tancredo Neves, nº 242 – Jardim • Grageru Aracaju (SE) • CEP 49025-620 Telefone: (79) 2105-4630 Gerente: Natanael Dantas Soares Unidade Tocantins Quadra 103 Norte, Av. LO-2, Lote 74 Plano Diretor Norte • Palmas (TO) CEP -77001-022 Telefax: (63) 3215-8002 Gerente e.e.: Fernanda Silva Almeida Central CASSI: 0800 729 0080 Jornal CASSI