Edna Regina Souza Santos RA 307290242 Turma 8° B Unidade Vila Maria
OS BENEFÍCIOS DO BRINQUEDO TERAPÊUTICO NO PÓS-OPERATÓRIO
THE BENEFITS OF THERAPEUTIC TOY IN THE POSTOPERATIVE
Área de concentração: Saúde da Criança
Orientador: Petrovane Morais Torres
Artigo científico apresentado a Universidade
Nove de Julho referente ao trabalho de conclusão
De Curso para obtenção do Titulo de Enfermeiro
Disciplina de Administração
Não Hospitalar
08:00 as 13:00
São Paulo
2011
OS BENEFICIOS DO BRINQUEDO TERAPÊUTICO NO PÓS-OPERATÓRIO
Edna Regina Souza Santos
Graduando em enfermagem pela universidade Nove de Julho
Email: [email protected]
Orientador: Petrovane Morais Torres
Especialista em Enfermagem em saúde da criança e do adolescente
Enfermeiro do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas-HCFMUSP
Professor do departamento de ciências da saúde da Universidade Nove de Julho
Email: [email protected]
Resumo: O brinquedo terapêutico é a utilização de uma brincadeira, que simula
situações, porém com um tema mais dirigido, onde a criança receberá explicação sobre
os procedimentos a que deve ser submetida. Objetivo: Mostrar os benefícios do
brinquedo terapêutico a criança que passou por cirurgia e necessita de curativo na
ferida operatória. Método: Foi realizado uma pesquisa de campo descritiva, qualitativa
a amostra foi constituída de 07 crianças que passam no ambulatório de um hospital
infantil estadual, situado na zona sul de São Paulo o comportamento das crianças foram
avaliados após a aplicação do brinquedo terapêutico. Resultado: Houve maior interesse
pelo procedimento e maior aceitação da criança em relação ao procedimento, os pais e
ou responsáveis se mostraram mais tranqüilos e participaram ativamente. Conclusão: o
brinquedo terapêutico se mostrou uma ferramenta efetiva na redução do estresse, tanto
da criança como do responsável, e pode ser utilizada pelo enfermeiro como um
instrumento de humanização da assistência de enfermagem.
Decritores: Brinquedo Terapêutico,Pós-operatório,humanização, curativo.
Abstract: The therapeutic play is to use a joke that simulatessituations, but with a more
focused theme, where the child will receive explanations about the procedures that
must be submitted.Objective: To show the benefits of therapeutic play in children who
underwent curative surgery and requires surgical
wound. Method:
We conducted
a descriptive field research, qualitative, quantitativesample consisted of 15 children
quantitativesample consisted of 15 children who spend at the clinic of a statechildren's
hospital, located in South St. Paul children's behaviorwere assessed after the application
of therapeutic play. Result:there was greater interest in the procedure and greater
greater acceptanceof children with regard to procedure, parents or guardians and were
more relaxed and actively
participated. Conclusion: The therapeutic
play proved an effective tool in reducing stress, both the child andthe person
responsible, and can be used by nurses as a tool ofhumanization of nursing care.
Keywords: Therapeutic play, post-surgery, healing, humane.
INTRODUÇÃO
A hospitalização é um estressor para a criança e sua família por isso torna-se
necessário que os profissionais de enfermagem conheçam o brinquedo terapêutico
como um dos recursos que podem ser utilizados para uma melhor assistência à
criança hospitalizada. E com a preocupação de conhecer melhor a criança e o
atendimento hospitalar humanizado a ela oferecido atualmente, que me levou a
pesquisar esse tema, o brinquedo terapêutico como recurso na assistência de
enfermagem à criança hospitalizada¹.
Vale ressaltar que o brinquedo terapêutico (BT) sempre esteve presente na
enfermagem, tanto que a primeira enfermeira a se referir a ele foi Florence
Nitghtingale, que na segunda edição de seu livro “Notas Sobre Enfermagem”,
publicado originalmente em 1961 e traduzido para o português em 1989, inclui um
item dedicado à criança, reconhecendo-a como um cliente diferenciado do adulto,
com necessidades próprias de assistência, como a necessidade de brincar, e cuja
satisfação ela considerava pudesse se recuperar adequadamente. O Brinquedo
normativo, recreação: Consiste nas atividades em que a criança se empenha
espontaneamente/livremente; em qualquer atividade que lhe seja agradável, não
tendo nenhuma meta extrínseca; e em que a sua participação nas atividades de
brinquedo é voluntária e espontânea. Enquanto o Brinquedo terapêutico: Consiste
nas atividades especializadas, direcionadas por profissionais de acordo com a idade e
o desenvolvimento cognitivo da criança, tendo como meta central promover o bemestar físico e emocional da criança que vivencia uma situação pouco comum à sua
idade, qual seja, a de hospitalização e cirurgia, provendo uma oportunidade para ela
recuperar sua sensação de autonomia e domínio3.
No Brasil, o brinquedo com finalidade terapêutica tem sido ainda pouco empregada
pelo enfermeiro, mas estudos recentes têm demonstrado interesse crescente desse
profissional em utilizar o brinquedo terapêutico na sua prática.
O Ministério da Saúde criou o Programa Nacional de Humanização da Assistência
Hospitalar (PNHAH), cuja implantação envolveu o próprio Ministério, Secretarias
Estaduais e Municipais de Saúde e entidades da sociedade civil, prevendo a
participação de gestores, profissionais de saúde e comunidade, colocando a dimensão
humana e subjetiva inserida na base de toda intervenção em saúde, da mais simples a
mais complexa. Lançado em 2000, o PNHAH busca melhorias na instituição
hospitalar e na formação educacional de seus profissionais com o objetivo
fundamental de aprimorar as relações entre profissional de saúde e usuário, dos
profissionais entre si e do hospital com a comunidade4.
O Art. 4º do estatuto da criança e do adolescente-(ECA) dispõe que é dever da
família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com
absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes vida, saúde, alimentação,
educação, esporte, lazer, profissionalização, cultura, dignidade, respeito, liberdade
e convivência familiar e comunitária, independente do estado em que a criança se
encontra portanto mesmo hospitalizada deve se preservar o direito de brincar da
criança5 8.
As conseqüências da hospitalização para a criança dependem de diversos fatores: a
idade por ocasião da internação, duração da hospitalização, tipo de doença, nível
prévio de funcionamento psíquico, preparo que recebeu para a hospitalização,
contatos terapêuticos antes, durante e após a permanência no hospital. O modo como
criança irar reagir à hospitalização depende da sua idade, da preparação para a
internação, das experiências anteriores com doenças, do apoio da família e da equipe
multiprofissional, e das suas condições emocionais. Outros fatores
importantes,
dizem respeito à família sua situação socioeconômica, forma como está estruturada,
relacionamento prévio com a criança, forma como costuma lidar com a ansiedade,
recursos que lhe são oferecidos para encarar a doença e a hospitalização.
Na brincadeira, as crianças praticam continuamente os processos complicados
estressantes de viver, comunicar-se e alcançam relações satisfatórias com outras
pessoas6.
A criança é um ser humano em desenvolvimento,
o crescimento e o
desenvolvimento são processos complexos que envolvem inúmeros componentes,
todos sujeitos a uma enorme variedade de influencias. O ambiente hospitalar é um
estressor para a criança que responde a isso conforme a fase do desenvolvimento que
se encontra: lactentes (do nascimento ate os 12meses), infantes (de 1 a 3 anos de
idade), pré-escolar ( de 3 a 6 anos de idade), escolar ( de 6 a 11ou 12 anos de idade)
e adolescente (12 a 19 anos de idade) 6
A criança pode reagir a uma injeção com tanta preocupação à retirada da agulha
quando à dor real. Elas temem que invasão ou a punção não volte a fechar e que suas
partes internas extravasarão.
As preocupações com a mutilação são primordiais durante determinadas faixa
etárias. A perda de qualquer parte do corpo é ameaçadora, mas os temores de
castração dos meninos em idade pré-escolar complicam sua compreensão dos
procedimentos cirúrgicos ou clínicos associada a área genital, como a circuncisão,
reparação de hipospadias ou epispadias e cisto por exemplo6.
Nessa fase a atividade e o prazer da criança focalizam-se na região genital. Sendo
nesta fase que aparecem os complexos de Édipo nos meninos e de Electra nas
meninas (teoria desenvolvimento psicosexual e da Personalidade, Freud).
A equipe de saúde pode criar condições em um espaço lúdico onde a realidade
vivenciada pela criança, na fase de hospitalização, seja envolvida pelo imaginário,
facilitando sua elaboração e aceitação.
Ao brincar de faz-de-conta a criança utiliza sua imaginação, memória, percepção e
criatividade, para representar a realidade a seu modo, permitindo a sua manifestação
no campo da consciência, de forma menos sofrida e melhor elaborada. Quando a
criança representa o que está acontecendo consigo por meio do brincar, ela projeta
algo palpável e visível, e quando projeta ela tem condições de sentir, ver e tocar em
algo concreto como nas bonecas. A utilização desses recursos cria condições para a
criança poder entender e aceitar melhor o que está se passando com ela. O lúdico
contribui para um melhor, mais tranqüilo e seguro esclarecimento do processo de
hospitalização7.
Após a realização de uma cirurgia, o paciente depara-se com uma ferida operatória,
que embora as vezes pareça uma simples linha de sutura requer cuidados especiais
concernentes à adequada avaliação e manejo no pós-operatório.esses cuidados, por
sua vez, são constantemente realizados pelo enfermeiro e equipe de técnica de
enfermagem pois são os profissionais que executam o curativo no pós-operatório1215
. Estoma e uma palavra derivado de dois termos gregos, os e tomia, que significa
abertura de uma boca ou comunicação entre um órgão interno e o exterior, com a
finalidade de suprir a função do órgão afetado, em diversos sistemas orgânicos13.
As causas dos estomas intestinais de eliminação são numerosas, diversificadas e
possuem varias formas de classificação: quando ao segmento exteriorizado, ao tempo de
permanência, à forma de exteriorização, à continência, à maturação e a via de acesso. 3
O paciente que se submete a uma estomia necessita de cuidados específicos, um
acompanhamento
especializado
que
atenda
suas
necessidades
psicológicas,psicosocias e psicoespirituais, e requer um plano de cuidados de
enfermagem abrangente e continuo14.
2. OBJETIVO
Descrever os benefícios do brinquedo terapêutico na realização do curativo em
feridas no pós-operatório em crianças de 2 a 7 anos.
METODOLOGIA
Tratou-se de uma pesquisa, descritiva de abordagem quantitativa, desenvolvida no
ambulatório de um hospital infantil estadual na cidade de São Paulo. O BT foi aplicado
em
7
crianças que realizam curativos de ostomia, colostomia, fechamento de
colostomia, hipospadia.Foi aplicado um formulário composto por 10 questões 5
questões de identificação e 5 de para responder o objetivo do estudo, (anexo 1), após
ter sido aprovado pelo comitê de ética em pesquisa do hospital Darcy Vargas(CEP
05614-040 CNPJ 46.374.500/0118-03). A criança e o responsável foram orientados
sobre a pesquisa e após o consentimento da criança, o responsável assinou o termo de
consentimento livre esclarecido( anexo 2). Em seguida foi oferecido brinquedo para a
criança, e explicado para ela o procedimento, a enfermeira então realizava o curativo,
muitas vezes a criança, vai passar um grande período da sua vida com o curativo por
isso a enfermeira precisa ensinar tanto a mãe quanto a criança a realizar o
procedimento, a seção de brinquedo terapêutico, inclui 2 bonecas, almotolia com soro
fisiológico, gases, bolsa de colostomia, e outros matérias
curativo.
específicos conforme
As reações eram registradas em formulário (chec list) contendo dados de identificação
da criança, e comportamento observados, a avaliação ocorre durante todo o curativo
onde a enfermeira observa as reações da criança e do responsável.
RESULTADOS
Gráfico 1- população envolvida na pesquisa.
Fonte: Pesquisadores , São Paulo 2011
A maioria das crianças eram do sexo Feminino 57% (4), com idade entre 2 a 7 anos e
57 % das crianças já foram submetida a cirurgia anteriormente, e 100% delas, as mães
afirmam que não tiveram contato com brinquedo terapêutico, o hospital conta com
brinquedoteca em todos os andares, inclusive no centro cirúrgico, o motivo da cirurgia
varia, hipospadia, colostomia, fechamento de ostomia, megacolo, infecção urostomia
contingente.
Gráfico 2- A aplicação do brinquedo terapêutico faz com que a criança se interesse
pelo procedimento?
Fonte: Pesquisadores 2011, São Paulo.
O gráfico mostra que 100 % da a maioria crianças se interessaram pelo procedimento,
oferecendo uma melhor atenção e um cuidado mais completo e humanizado.
Gráfico 3 – Analisando a compreensão da criança, mãe e ou responsável na utilização
do Brinquedo Terapêutico.
Fonte: Pesquisadores 2011 São Paulo
O gráfico mostra que 85% compreende o objetivo proposto porém 12% dos
participantes apresentam algum grau de dificuldade para entender e participar da
pesquisa, se faz necessário que nós em quando profissionais da área da saúde, podemos
desenvolver vários métodos de comunicação, para que possamos
nos fazer
ser
entendido, e prestar uma assistência integral ao paciente.
Gráfico 4 – Avaliação do comportamento da criança com relação ao procedimento
utilizando o brinquedo terapêutico.
Fonte: Pesquisadores 2011 São Paulo
O gráfico mostra que realmente, o brinquedo terapêutico por meio do lúdico, acalma a
criança, trazendo tranqüilidade, tanto para a mãe, quanto para o profissional que tem
uma oportunidade de explorar todas as dúvidas sobre o procedimento, tanto da mãe
quanto da criança, até porque muitos dessas crianças e pais vão conviver com esse
curativo se não por uma boa parte de sua vida, por toda ela, e se faz necessário um
recurso que venha trazer algum benefício para o cliente.
Gráfico 5 – Participação dos pais ou responsável na aplicação do Brinquedo
terapêutico, Interação com o profissional de saúde e com a criança.
Fonte: Pesquisadores 2011 São Paulo
Nota-se que a mãe e ou responsável participa ativamente da aplicação do brinquedo
terapêutico, demonstrando grande interesse, tirando suas dúvidas em relação ao
procedimento, demonstrando mais segurança em relação ao profissional de saúde,
auxiliando para que a criança consiga se sentir mais segura interagindo ativamente em
relação ao que esta sendo feito durante o procedimento.
Gráfico 6- Avaliando a efetividade do brinquedo com relação ao procedimento ao qual
a criança será submetida.
Fonte: Pesquisadores 2011 São Paulo
A criança fica mais tranqüila quando e explicado para ela tudo que vai acontecer por
meio da brincadeira por alguns instantes parece que elas se transportam para um
mundo só delas aonde nós não podemos entrar, ficando mais tranqüila, se mostra ainda
disposta a ajudar passando pelo procedimento com mais segurança.
DISCUSSÃO
A aplicação do brinquedo terapêutico no pós-operatório faz com que a criança se
interesse pelo procedimento, acalmando-a, traz a mãe para dentro do contexto
esperado, a mãe participa do procedimento sempre que solicitada, trazendo maior
tranqüilidade para a criança, contribuindo para com que ela fique mais segura e
apresentando maior adesão tratamento ao qual a criança precisa ser submetida.
CONCLUSÃO
Conclui-se, que a aplicação do brinquedo terapêutico em crianças que passaram por
cirurgia e necessitam de curativo na ferida operatória, possibilita uma melhor
compreensão do procedimento, fazendo com que a criança interaja com o profissional
de saúde, a mãe passa participar com mais confiança no procedimento, levando em
conta a importância da mãe ter uma efetividade no aprendizado, pois e ela junto com a
criança que vai dar continuidade a troca em casa.O brinquedo terapêutico se mostrou
uma ferramenta efetiva na redução do estresse, tanto da criança quando do profissional
de saúde e pode ser utilizada pelo enfermeiro como um instrumento de humanização
da assistência de enfermagem.
REFERENCIAS
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FOLHA DE REGISTRO DE NOTAS
Aluna: Edna Regina Souza Santos RA 307290242 Turma 8° B Vila Maria
Área de concentração:
Titulo do artigo:
Disciplina de estagio na ocasião da presentação do pôster :
Nota e Carimbo do Nota do Parecerista
Orientador
Nota do pôster
Média Final
CRONOGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE ORIENTAÇÃO DE TCC
Orientador: Petrovane Morais Torres
Aluna: Edna Regina Souza Santos
Acompanhamento de produtividade individual
Encontros
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
Datas
Rubricas
Área de concentração:
Titulo do artigo:
_________________________________
Assinatura e carimbo do orientador
INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DE TCC PELO ORIENTADOR
DEPARTAMENTO DE CIENCIAS DA SAUDE
São Paulo
de
de 2011
Eu professor orientador Petrovane Morais Torres orientador do trabalho de conclusão de
curso intitulado:
Realizado pelo aluno: Edna Regina Souza Santos RA 307290242
Atribuo nota ------- (
). E encaminho nesta data o presente trabalho
para apreciação, pois estou ciente e concordo com o conteúdo abordado pelo mesmo.
Atenciosamente ,
_______________________________
Assinatura e carimbo
AVALIAÇÃO DO ARTIGO PELO PARECISTA
ALUNO: Edna Regina Souza Santos
RA:307290242 Vila Maria Turma 8° B
TITULO DO TRABALHO: OS BENEFICIOS DO BRINQUEDO TERAPÊUTICONO
PÓS-OPERATÓRIO
NOME DO ORIENTADOR: Petrovane Moraes Torres
Item avaliado
Nota máxima
Titulo
0,25
Introdução
1,5
Objetivo
1,0
Metodologia
1,5
Resultados e
3,0
discussão
Nota atribuída
Justificativa
Referencias
1,0
bibliográficas
Considerações
1,0
finais / conclusões
Anexos
0,5
Formatação (fonte,
0,25
parágrafo, espaçamento,
paginação, dentre outros
NOTA FINAL: ________________ (__________________________________)
LOCAL DE DATA: _________________________________________________
Download

Edna Regina Souza Santos RA 307290242 Turma 8° B Unidade