LEITOR [email protected] ONDE ESTAMOS Twitter@zerohora Editado por: Paula Minozzo- 3218-4113 Instagram@zerohorarbs Facebook facebook.com/zerohora Google+ plus.google.com/+zerohora WhatsApp (51) 9667-4125 COMENTÁRIOS CRISE NO RS Sartori, ao abordar a questão dos salários do funcionalismo, “pediu compreensão”. Ora, todos são sabedores de que o Estado não vai bem nas finanças, porém esperava-se mais coerência para que colocasse no bolo do parcelamento também os subsídios dos outros poderes. JOÃO ALBERTO ANTUNES OURIQUE Advogado – São Luiz Gonzaga Sou policial civil há 23 anos. Hoje, como retorno pelos serviços prestados, vejo o governo virando as costas para nós, funcionários públicos, com total desprezo, o titular deste governo nem mostra a cara em uma entrevista coletiva. Muitos irmãos deram a própria vida pela sociedade gaúcha, como ficaram? As contas e os juros virão. Que tranquilidade teremos para dar segurança se não a temos? Buscaremos a devida reparação do dano moral na Justiça. Hoje temos profissionais desamparados, mal equipados, desmotivados e inseguros. Que será da sociedade gaúcha se as leis não são respeitadas pelo próprio governo? MEIO AMBIENTE É doentia a falta de interesse do Estado pelo meio ambiente. Concordo com a Agapan: “O Estado está facilitando e estimulando os crimes ambientais”, deixando prescrever mais de 2,4 mil infrações florestais na Secretaria do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Sema). Por que não fecham essa secretaria? A sociedade gaúcha espera que a ação civil pública, ajuizada pelo Ministério Público, condene os administradores pela péssima gestão e que os cofres públicos sejam devidamente ressarcidos. JOSETE SANCHEZ SOBRE ZH O PESADELO DE LÚCIA A postura da advogada de parte dos réus da operação Lava-Jato – especializada em delação premiada –, que encerrou suas atividades profissionais no Brasil, é emblemática. Prova a complexidade de nossa atual crise, que esperamos ter solução dentro dos princípios legais que o Estado democrático de direito possibilita e, com isso, iniciarmos um novo ciclo da gestão pública bem como da iniciativa privada que venha em benefício de toda a nação brasileira. É o nosso sonho. A reportagem de ZH “O Pesadelo de Lúcia: quatro dias com os ladrões, três meses com a burocracia” (página 18, 29/7) fez uma reprodução indevida e inadequada das atribuições da Polícia Civil, representada, no caso, pelo Departamento Estadual da Criança e do Adolescente (Deca). A Polícia Civil não faz perícias, mas requisita perícias oficiais ao Instituto-Geral de Perícias (IGP). O IGP, embora integrante da Secretaria da Segurança Pública, não tem qualquer vinculação funcional e subordinação à Polícia Civil, sendo responsável pelo atendimento das requisições policiais que receber. Apesar do sofrimento de qualquer cidadão que tenha um veículo roubado, recuperado e devolvido tempos depois, a demora na liberação e restituição do veículo não pode ser “debitada” à Polícia Civil, que, no caso citado pela reportagem, encaminhou o veículo para perícia junto ao Departamento de Criminalística no mesmo dia em que foi apreendido seu condutor. JOSÉ DE ANCHIETA NOBRE DE ALMEIDA CHRISTIAN NEDEL Advogado – Rio de Janeiro (RJ) Delegado de polícia – Porto Alegre RICARDO DE SOUZA SALAMON Comissário de polícia – Viamão LAVA-JATO Cartas (ou fotos) ou histórias pessoais de leitores que envolvam Zero Hora devem ser endereçadas à seção Do Leitor com nome, profissão, endereço, nº do CPF do remetente e fone para contato. ZH reserva-se o direito de selecioná-las e resumi-las para publicação