MAPA GEODIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
SECRETARIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL
MINISTRO DE ESTADO
Edison Lobão
Apoio Institucional
64°
61
13
Mesorregião do
Alto
Solimões
60
.
!
.
!
6°0'S
24
38
20
.
!
10
11
3
l
Baixo Amazonas
Madeira
Área de assentamento
12
2°
13
13
1
4
l14
6
20
19
14
l l
1
pu
na
43 - Silves
) Usina termoelétrica
02 - Amaturá
23 - Itacoatiara
44 - Tabatinga
03 - Anamã
24 - Itamarati
20
22
04 - Anori
25 - Itapiranga
05 - Apuí
26 - Japurá
06 - Autazes
27 - Juruá
07 - Barreirinha
28 - Jutaí
49 - Urucurituba
32 - Manicoré
Traçado planejado
(Gasoduto Coari-Manaus)
12 - Caapiranga
33 - Maraã
54 - Urucará
13 - Carauari
34 - Maués
55 - Nhamundá
14 - Careiro
35 - Nova Olinda do Norte
56 - Canutama
15 - Careiro da Várzea
36 - Novo Aripuanã
57 - Lábrea
37 - Parintins
58 - Eirunepé
Projetada - 69 KV
Projetada - 500 KV
20 - Humaitá
m
So li
Rio
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4
A
1
lAUTAZES
l
NOVA OLINDA DO NORTE
h
2
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3
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1
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1
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2
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Rio
TAPAUÁ
12
Ma
de
17
2
1
26
l
22
Sequência vulcanosedimentar
1
50
83
17
15
17
69
16
50
15
MANICORE
77
15
l
64
Convenções Cartográficas
6°
}
l
Aeroporto internacional
Aldeia indígena
Sedimentos e
Vulcanossedimentos Mesozóicos
e Paleozóicos, pouco a
moderadamente consolidados,
associados a grandes e
profundas bacias sedimentares
do tipo sinéclise
20 – Planaltos
21 – Superfícies Aplainadas Retocadas ou
Degradadas
22 – Colinas Dissecadas e de Morros Baixos
23 – Degraus Estruturais e Rebordos
Erosivos
Intercalações irregulares de
sedimentos arenosos e sílticoargilosos com finas camadas
de evaporitos e calcários.
24 - Colinas Dissecadas e de Morros
Baixos
Predomínio de rochas
calcárias intercaladas com
finas camadas sílticoargilosas
25 - Colinas Dissecadas e de Morros
Baixos
Arenitos, conglomerados,
tilitos e folhelhos
26 - Colinas Dissecadas e de Morros
Baixos
Arenitos, conglomerados,
siltitos, folhelhos e calcário
27 – Planaltos
28 – Chapadas e Platôs
29 – Superfícies Aplainadas Retocadas ou
Degradadas
30 – Inselbergs e outros relevos
residuais
31 – Colinas Amplas e Suaves
32 – Colinas Dissecadas e de Morros
Baixos
33 – Morros e Serras Baixas
34 – Domínio montanhoso
35 – Escarpas Serranas
36 – Degraus Estruturais e Rebordos
Erosivos
xi
Itu
1
l
66°0'W
ipu
91
90
l
29
089
88
3
11
1
l
l
56
Domínios e Subdomínios hidrogeológicos
74
0°0'
V=8,34
m³/h
--.!-
Ô
Puru
Rio
s
94
Bacias Sedimentares (aqüífero poroso)
Bacia do Acre (variável)
Ô Ô
.
!
V= 319 m³/h
.
!
Manaus
.
!
V= 113,14 m³/h
.
!
.
!
Ô
.
!
.
!
V=20 m³/h
Poroso/Fissural (média a baixa)
.
!
.
!
.
!
2
68°
Ô ÔÔ V= 56,71 m³/h
V=132 m³/h
.
!
90
64°
55
Ô
Ô
s
aj
ó
94
1:1.500.000
77
74
53
0
25
50
100
Datum
km
150
Ô
66°0'W
60°0'W
DISTRIBUIÇÃO DAS OCORRÊNCIAS MINERAIS E TÍTULOS MINERÁRIOS
Ô
Ô
.
!
72°0'W
66°0'W
72°0'W
66°0'W
Material de uso na construção civil
Geomineiro (minas)
X
Paleontológico (fósseis)
X
X
XXX
!
( Sítios geológicos do SIGEP
Geoparques propostos
X
X
#
*
+
$
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0
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Pólos de Ecoturismo
.
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0
0
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X
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Manaus
.
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.
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Saterê
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X
#
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X
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.
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P Manaus
##
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X
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*
X
X
.
!
arqueológicos e
arquipélagos
.
!
.
!
.
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.
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.
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.
!
R1a
.
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.
!
.
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.
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.
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.
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.
!
.
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.
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*
X #
#
*
.
!
Cachoeiras e serras
MINERAIS
METÁLICOS
.
!
!
.
Sede municipal
Principais rodovias
Escala: 1: 7.000.000
66°0'W
72°0'W
66°0'W
6°0'S
72°0'W
8 - PROVÍNCIA ESTANÍFERA DE
RONDÔNIA, SEGMENTO.
Corpos graníticos Jamari e Rondônia (Younger Granites).
9 - Estanho (columbita-tantalita).
Corpos graníticos Marié-Mirim.
10 - Estanho (nióbio e wolfrânio).
Corpos graníticos Marauiá e Cauaburi.
11 - PROVÍNCIA ESTANÍFERA DO
PITINGA (estanho: nióbio, zirconita,
criolita, tantalita, terras raras e
bauxita).
Jazimentos associados aos corpos Água Boa e Madeira e
placers da Região do Pitinga.
Distrito associado ao carbonatito Seis Lagos.
15 - Ouro.
Ocorrências associadas às aluviões e paleoplaceres do Grupo
Tunuí, Complexo Cumati e Formação Içá.
16 - Ouro.
Ocorrências associadas às aluviões e placeoplaceres diversos.
17 - Ouro.
Ocorrências associadas às vulcânicas Colíder.
20 - PROVÍNCIA AURÍFERA DO
TAPAJÓS, SEGMENTO.
23 - Ouro (columbita-tantalita).
60°0'W
ÁREAS DE RELEVANTE INTERESSE MINERAL E RESTRIÇÃO PARA A ATIVIDADE DE MINERAÇÃO
23
.
!
.
!
.
!
Aproveitamento Mineral
R4c
19
Escala: 1:7.000.000
Sedes municipais
Construção de Terminais
hidroviários no Amazonas
Principais rodovias
Fonte: Mapa de padrões de relevo modificado a partir do Mapeamento Geomorfológico da Amazônia 1:250.000 (IBGE, 2000).
66°0'W
60°0'W
!
.
Aeroporto de Manaus
Terminal de passageiros
Sedes municipais
(
!
0°0'
UNIDADES DE PADRÕES DE RELEVO
!
Porto de Manaus
Santa Isabel do Rio Negro
.
!
0a3
Instalação de processos
erosivos incipientes
(sulcos e ravinas)
3 a 30
R3a2 - Superfícies Aplainadas Retocadas
ou Degradadas
Instalação de processos
erosivos moderados a
severos (deslizamentos,
voçorocas e queda de
blocos/lascas)
Depósitos arenosos
desagregado de fácil
erosão.
topo plano: 0 a 3 (localmente
ressaltam-se vertentes
acentuadas: 10 a 25)
topo plano: 0 a 3 (localmente
ressaltam-se vertentes
acentuadas: 10 a 25)
topo plano a suavemente
ondulado: 2 a 5, excetuandose os eixos dos vales fluviais,
onde se registra vertentes
com declividades mais
acentuadas: (10 a 25)
0 a 10
0a5
Obras na BR-319
TIPOS DE PROCESSOS
EROSIVOS PREVISTOS
Gasoduto-Urucu-Coarí-Manaus
Instalação de processos
erosivos incipientes a severos
(sulcos, ravinas, deslizamentos,
voçorocas e queda de
blocos/lascas), além de
depósitos arenosos
desagregado de fácil erosão.
.
!
Linha de transmissão
Tucuruí-Macapá/AP - Manaus/AM
R3b – Inselbergs e outros relevos residuais
(cristas isoladas, morros-testemunho,
pontões, monolitos)
R4a1 - Domínio de Colinas Amplas e
Suaves
R4b - Domínio de Morros e de Serras
Baixas
Instalação de processos
erosivos incipientes a
moderados (sulcos,
ravinas e voçorocas)
.
!
!
(
.
!
.
!
.
!
.
!
.
!
.
!
!
(
.
!
Tabatinga
0a5
Coari
.
!
.
!
.
!
!
(
.
!
!
(
50 a 500
20 a 50
25 a 45, com ocorrência de
paredões rochosos
subverticais 60 a 90
3 a 10
Instalação de processos
erosivos incipientes a severos
(sulcos, ravinas, deslizamentos,
voçorocas e queda de
blocos/lascas).
R4c - Domínio Montanhoso (alinhamentos
serranos, maciços montanhosos, front de
cuestas e hogback).
R4e –Degraus Estruturais e Rebordos
Erosivos.
.
!
P
!
.
!
.
!
.
!
.
!
.
! !
!
(
(
.
!
.
! Autazes
!
(
.
!
.
!
.
!
.
!
Maués
.
!
.
!
!
(
S. Sebastião
do Uatumã
11
.
!
30
26
32
.
!
BR-317 - Pavimentação
5 a 20
.
!
02
.
!
.
!
.
!
35
.
!
.
!
.
!
acima de 300 podendo
apresentar, localmente,
desnivelamentos
inferiores a 200
Manicoré
.
!
.
!
!
(
01
.
!
!
(
.
!
.
!
Fase de Execução
acima de 300
25 a 45, com ocorrência de
paredões rochosos
subverticais 60 a 90
50 a 200
10 a 25, com ocorrência de
vertentes muito declivosas
acima de 45
Instalação de processos
erosivos moderados a severos
(deslizamentos, voçorocas e
queda de blocos/lascas)
28
39
22
.
!
6°0'S
.
!
Concluídas
Humaitá
Boca do Acre
Escala: 1:9.000.000
BR-319 - AM: Restauração,
Melhoramentos e Pavimentação
Manaus-AM - Porto Velho-RO
Proteção Integral
33
42
20
07
.
!
08
!
.
Uso Sustentável
Sede municipal
Principais rodovias
46
21
6°0'S
INSUMOS
AGRÍCOLAS /
MATERIAIS DE
USO NA
CONSTRUÇÃO
CIVIL
17
.
!
.
!
Terra indígena
!
(
03
36
.
!
Licitação de obra
Instalação de processos
erosivos incipientes (sulcos e
ravinas)
.
!
.
!
.
!
Ação preparatória
Linhito: 35,5 10 ton (indicada)
46,4 106 ton (inferida)
-
Séries graníticas subalcalinas
80 - Superfícies Aplainadas Retocadas ou
Degradadas
81 - Inselbergs e outros relevos residuais
82 – Colinas Amplas e Suaves
83 – Colinas Dissecadas e Morros Baixos
84 - Domínio montanhoso
Siderurgia, Metalurgia e Ligas Metálicas.
Metalurgia, Indústria Eletrônica, Indústria
Automobilística, Indústria Naval e Química.
Metalurgia, principalmente na confecção de
ligas do aço e, também, para a produção de
pilhas.
Metalurgia, Indústria Aeronáutica, Indústria
Automobilística e Indústria Eletrônica.
Jazimento de alteração da Fm. Alter do Chão.
Depósitos aluvionares do Rio Japurá.
Depósitos aluvionares do Rio Solimões.
Rochas vulcânicas do Grupo Iricoumé e corpos graníticos das
suítes intrusivas Mapuera, Abonari e Água Branca.
Depósitos aluvionares do Rio Japurá.
35 - PÓLO OLEIRO DE IRANDUBA
– MANACAPURU
(argila e laterita).
Cassiterita (Prim.): 305.977.955 kg
Cassiterita (Sec.): 14.548.911 kg
Ferro: 1.596.800 t
Niobio (Columb/Tantal): 2.708.001
kg
Nióbio (Pirocloro): 2.624.928 t
Ouro (Primário): Tântalo (Columb/Tantal):
2.017.957.666 kg
Zircão (Prim.): 2.179.577 t
Zircão (Sec.): 11.112 t
Criolita: 175.849.422 t
Cassiterita (Prim.): 6.644.328 t
Cassiterita (Sec.): 147.400 m3
Ferro: 11.600 t
Nióbio (Columb/Tantal): 6.644.328 t
Alumínio: 151,78 106 t (geológica)
Granitóides peraluminosos
85 - Superfícies Aplainadas Conservadas
86 - Superfícies Aplainadas Retocadas ou
Degradadas
87 - Inselbergs e outros relevos residuais
Ativo Financeiro, Indústria Eletro-eletrônica,
Joalheria, Medicina e Odontologia.
Monazita: 33 t (geológica)
Topázio 21 t (geológica)
Elaboração de planos de controle ambiental e programas de
reabilitação das áreas degradadas como parte integrante dos
Industria do papel e celulose (coating), Vidros,
processos de exploração e beneficiamento do caulim. Controle do
Cerâmica branca, Tinta e Industria
funcionamento das bacias de decantação para minimizar a quantidade
farmacêutica.
de sólidos em suspensão dispersos ao longo das drenagens e manter
o controle da qualidade das águas superficiais.
-
Complexos Granitóides
deformados
-
Caulim: 7.225.053.841 t
Séries graníticas subalcalinas
88 - Superfícies Aplainadas Retocadas ou
Degradadas
89 - Colinas Amplas e Suaves
Construção Civil , Indústria do vidro e eletroeletrônicos.
Aluviões do Rio Negro e corpos graníticos Rio Uaupés.
Depósito aluvionares do Rio Negro.
34 - Argila, areia e laterito.
Estabelecimento de medidas mitigadoras para os impactos ambientais
causados pela exploração e explotação dos bens minerais. Elaboração
de planos de controle ambiental e programas de reabilitação das áreas
degradadas como parte integrante dos processos de lavra, adequados
as especificidades de cada processo de exploração mineral, que visem
minimizar os impactos sobre a vegetação, fauna, drenagem
superficial, água subterrânea, solo, paisagem e relevo. Manutenção
das áreas de preservação permanente em torno das nascentes, rios,
lagos e topos de morros, cuidados relacionados aos processos de
assoreamento e voçorocamentos, controle da qualidade físico-química
das águas e de possível contaminação por mercúrio, principalmente
em garimpos.
Depósitos de planície de inundação e alteração da Fm. Alter do
Chão.
Depósitos de planície de inundação e de alteração da Fm. Alter
do Chão.
Depósitos de planície de inundação e de alteração da fm. Alter
do Chão.
36 - Argila, laterito.
Paleoplaceres do Rio Manicoré.
37 - Brita, seixo e potencial para
rochas ornamentais.
Depósitos aluvionares do Rio Negro e corpos graníticos da
região de Moura.
38 - Areia, argila, brita, laterito.
Litologia e produtos de alteração da fm. Alter do Chão.
39 - Seixo.
Depósitos aluvionares do Rio Aripuanã.
40 - Seixo e areia.
Depósitos aluvionares do Rio Nhamundá.
41 - Seixo e areia.
Depósitos aluvionares do Rio Uatumã.
Construção Civil e Revestimento.
Construção Civil.
Elaboração de planos de controle ambiental e programas de
reabilitação das áreas degradadas como parte integrante dos
processos de exploração e beneficiamento mineral. Mitigação dos
Construção Civil (aterros, argamassas e
cimento portland ) e Cerâmica vermelha (tijolos impactos sobre vegetação, paisagem, drenagem (assoreamento) e
paisagem (desenvolvimento de feições erosivas e pedreiras
e telhas).
abandonadas). Cuidados no controle da poluição sonora e atmosférica,
nos processos de extração e fragmentação da rocha nas áreas de
britagem das pedreiras.
Argilas Comuns: 13.665.053 t
Rochas (Britadas) e Cascalho: s.i
Areia: 67.579 m3
Argilas Comuns: 289.406 t
Gipsita: 30.000 t
Rochas (Britadas) e Cascalho: 33.045
m3
Construção Civil e Revestimento.
Séries graníticas sub-alcalinas
.
!
16
12
.
!
.
!
!
(
.
!
.
!
.
!
Áreas com Restrição à Mineração
Obra em andamento
6
Turfa : 350.000 m³ (estimada)
Ocorrências associadas às aluviões e paleoplacers da Fm.
Aracá.
32- Areia e Seixo.
45
INSUMOS
AGRÍCOLAS
42 - Calcário.
Jazimento associado à Fm. Itaituba (Bacia do Amazonas).
43 - Calcário e gipsita.
Jazimento associado às Fm. Itaituba e Nova Olinda (Bacia do
Amazonas).
44 – CALCÁRIO DO JATAPU
(calcáreo, ferro e gibsita).
Jazimento associado às Fm. Itaituba e Nova Olinda (Bacia do
Amazonas).
45 - ROCHAS CARBONÁTICAS
COM MINERALIZAÇÕES DE CU, Pb
E ZN DO SUCUNDURI (magnesita e
sulfetos).
Ocorrências associadas às rochas paleozóicas da bacia do Alto
Tapajós.
46 - Fosfato.
Ocorrências relacionadas às rochas paleozóicas da Bacia do
Alto Tapajós.
47 - DEPÓSITO DE SAIS DE
POTÁSSIO DE NOVA OLINDA DO
NORTE – ITACOATIARA (silvinita:
cloreto de potássio) / halita (cloreto
de sódio).
Jazimento associado à fm. Nova Olinda (bacia do Amazonas).
48 - Água potável de mesa.
Principalmente os aqüíferos do Grupo Trombetas e da Alter do
Chão. Subordinadamente os aqüíferos das Fms. Ipixuna,
Ererê, Lontra, Monte Alegre e Prosperança.
Nota: As cores de fundo no mapa representam
as Unidades Geológico-Ambientais.
90 - Superfícies Aplainadas Retocadas ou
Degradadas
91 - Colinas Amplas e Suaves
Construção Civil (Concretagem).
Cimento, Revestimento e Agricultura.
Cosntrução Civil (cimento portland , tinta, cal e
asfalto) e Agricultura (corretivo para solo).
Estabelecimento de medidas mitigadoras para os eventuais impactos
ambientais causados pelas atividades de exploração e transporte do
minério (balsas). Elaboração de planos de controle ambiental que
visem minimizar os possíveis passivos ambientais e os impactos sobre
a vegetação, fauna, drenagem superficial, água subterrânea, solo,
paisagem e relevo.
Calcário (Rochas): 5.903.333 t
Calcário (Rochas): 603.977 t
Agricultura (fertilizante para solo), Industria
química (Soda Caustica) e Consumo humano e
animal (halita).
Consumo doméstico.
-
Predominam Gnaisses
ortoderivados. Podem ou não
conter porções migmatíticas.
92 - Vertentes recobertas por depósitos
de encosta
93 - Superfícies Aplainadas Conservadas
94 - Superfícies Aplainadas Retocadas ou
Degradadas
95 - Inselbergs e outros relevos residuais
96 - Colinas Amplas e Suaves
97 - Morros e Serras Baixas
98 - Domínio montanhoso
99 - Escarpas Serranas
-
Potássio: 444.250.464 t
Reduzido impacto ambiental. Cuidados necessário na abertura dos
poços para evitar a contaminação do lençol freático e manutenção das
áreas naturais de recarga dos aquíferos com intuito de prevenir o
rebaixamento do lençol.
Complexos Granitóides
intensamente deformados:
ortognaisses
-
-
13
Escala: 1: 7.000.000
103.758.142 litros²
ÁGUA POTÁVEL /
MINERAL
Obs.:
Nota: As cores de fundo no mapa representam
as Unidades Geológico-Ambientais.
72°0'W
Fonte: Área com potencial mineral modificada a partir do SIG Geologia e Recursos Minerais do Estado do Amazonas (CPRM, 2006b); Áreas com potencial petrolífero (ANP, situação em set de 2009) e Área
protegidas federais e estaduais (Instituto de Proteção Ambiental do Estado do Amazonas - IPAAM e Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Amazonas - SDS, 2008 e 2009).
Fonte: Programa de Aceleração do Crescimento - PAC (disponível em www.pac.gov.br , acesso ago 2009).
66°0'W
60°0'W
54°0'W
72°0'W
66°0'W
60°0'W
- Terras mecanizáveis nas áreas mais planas dos
terrenos ondulados, exceto nas porções quartzosas.
Aptas para o uso agrícola condicionado a aplicação de
corretivos e fertilizantes. Preservação das áreas mais
declivosas.
- Moderada a alta capacidade de suporte.
- Favorabilidade hidrogeológica variável, com
reservatórios do tipo fissural. Quando houver falhas e
fraturas interconectadas podem se tornar bons
aquíferos.
- Baixa vulnerabilidade à contaminação: rochas
coesas, com baixa permeabilidade e baixa taxa de
infiltração. Presença de solos argilosos espessos que
funcionam como mantos depuradores, protegendo o
aquífero (64).
- Área de relevante interesse mineral: Segmento da
Província Aurífera do Tapajós. Presença de lentes e
veios de quartzo com ambiência propícia a
acumulações de ouro.
- Baixa fertilidade natural e relevo acidentado nas
encostas (Latossolos e Argissolos).
- Exposições rochosas em relevo forte ondulado com
solos pouco espessos. Camadas dobradas de rochas
compactas, com possibilidade de existência de
material de alta resistência ao corte e à penetração:
necessário o uso de explosivos e maquinários para a
remoção. Riscos de queda de blocos e desplacamento.
- Existência de metassedimentos sob a forma de
camadas dobradas, com pronunciada xistosidade;
soltam placas e se desestabilizam com facilidade em
taludes de corte (64).
- Presença de rochas com porosidade primária
extremamente baixa, desfavorável ao acúmulo de
águas subterrâneas.
- Localmente, a presença de falhas, fraturas e planos
de xistosidade pode conduzir rapidamente o
contaminante ao aquífero (64).
- Solos normalmente com média a alta fertilidade
natural, aptas para o uso agrícola. Terras mecanizáveis
nas áreas mais planas dos terrenos íngremes.
Preservação das áreas mais declivosas.
- Moderada a alta capacidade de suporte, baixa a
moderada resistência ao corte e à penetração e boa
estabilidade em taludes de corte (solos e perfis de
alteração espessos).
- Favorabilidade hidrogeológica variável: rochas
homogêneas, com algumas delas apresentando
porosidade primária relacionada a estruturas
vesiculares. A presença de falhas e fraturas gera
porosidade secundária, onde as águas subterrâneas
podem ser armazenadas de forma significativa.
- Baixa vulnerabilidade à contaminação: rochas
coesas, com baixa permeabilidade e baixa taxa de
infiltração. Presença de solos argilosos espessos que
funcionam como mantos depuradores, protegendo o
aquífero.
- Ocorrência de cromo, níquel, cobre, cobalto e
platinóides (65 e 66).
- Ambiência geológica favorável à mineralizações de
ouro, cobre, chumbo e zinco (67, 68, 69) e à
mineralizações de cobre, platina e ametistas (70, 71 e
72).
- Possibilidade de utilização como brita.
- Relevo acidentado nas encostas (Latossolos e
Argissolos). Presença de solum
(horizonte A+B)
pouco espesso. Ocorrência de pedregosidade e
rochosidade associados a solos rasos (Neossolo
Litólico). Ocorrência de concreções lateríticas
(Plintossolo Pétrico).
- Exposições rochosas em relevo forte ondulado a
íngreme (65, 66, 68, 69, 71 e 72) com solo pouco
espesso a inexistente. Rochas com moderada a alta
resistência ao corte e à penetração, que se alteram de
forma heterogênea deixando blocos e matacões em
meio aos solos: necessidade de uso de explosivos e
maquinários para a remoção.
- Ocorrências esporádicas de ravinas e voçorocas (67
e 70).
- Moderada a alta suscetibilidade à erosão (66, 68, 69,
71 e 72). Atuação frequente de processos de
movimentos de massa.
- São aquíferos
fissurais de potencial bastante
irregular: num determinado local um poço pode ter
boa vazão e, nas imediações, outro poço, de mesma
profundidade, pode apresentar-se seco.
- Falhas, fraturas e descontinuidades estruturais
profundas podem conduzir contaminantes aos
aqüíferos.
(1) - Dados de províncias, distritos, minas, jazidas, depósito, ocorrências, indícios e áreas potencias modificados do SIG Geologia e Recurso Minerais do Amazonas (CPRM 2006) e Títulos Minerários e Anuário Mineral do Departamento Nacional de Produção Mineral (disponível em
www.dnpm.gov.br, acesso entre junho e agosto 2009).
Há a presença de corpos graníticos e vulcânicos que poderiam vir a se tornar utilizados como rochas ornamentais, porém necessitando de estudos mais detalhados.
Há indícios, ocorrências e/ou pequenos garimpos de gemas (ametista, turmalina, água marinha, diamante e topázio).
(2) Dados Agência Nacional do Petróleo - Boletim Mensal de Produção 2007, conforme o Decreto n.º 2.705/98 (disponível em www.anp.gov.br, acesso set de 2008).
(3) Em caixa alta e negrito estão as áreas de Relevante Interesse Mineral (aproveitamento comprovado e/ou indicado). As demais áreas são aquelas com vocação geológica, podendo
ou não apresentar ocorrência mineral.
- Terras mecanizáveis nas áreas mais planas e solos
mais profundos (74 e 76). Aptas para o uso agrícola
condicionado a aplicação de corretivos e fertilizantes.
Preservação das áreas mais declivosas.
- Alta capacidade de suporte, baixa a moderada
resistência ao corte e à penetração e boa estabilidade
em talude de cortes (solos e perfis de alteração
espessos).
- Favorabilidade hidrogeológica variável: reservatórios
do tipo fissural, com potencial bastante irregular,
condicionado à presença de falhas, fraturas e outras
descontinuidades estruturais.
- Baixa vulnerabilidade à contaminação: rochas
coesas, pouco fraturadas, com baixa permeabilidade e
baixa taxa de infiltração. Presença de solos argilosos
espessos que funcionam como mantos depuradores,
protegendo o aquífero.
- Área de relevante interesse mineral: Província
Estanífera do Pitinga, onde está localizada a mina do
Pitinga, entre Presidente Figueiredo e Urucará O
estanho ocorre associado ao nióbio, zirconita, criolita,
tantalita e terras raras.
- Inúmeras mineralizações descritas de estanho e
columbita-tantalita, associadas aos corpos graníticos
- Corpos pegmatíticos com presença de berilo, quartzo
leitoso e columbita-tantalita.
- Favoráveis à utilização como brita e possível
utilização como rocha ornamental.
- Relevo com diversidade de paisagens, com
predomínio de áreas serranas.
Áreas com grande
beleza cênica, como as corredeiras no Alto Rio Negro,
Serra do Caburari, Morro Boa Esperança e a Serra Bela
Adormecida (São Gabriel da Cachoeira).
Petróleo: 1.951.665 m³
Gás: 3.546.111x 10³ m³
.
!
48
6°0'S
.
!
.
!
.
!
.
!
.
!
Lábrea
.
!
.
!
.
!
.
!
15 a 35
25 a 45, com ocorrência de
paredões rochosos
subverticais 60 a 90
47
.
!
.
!
.
!
Integração da BR-319
Hidrovia do Rio Amazonas
(Porto de Manaus)
.
!
MATERIAIS DE
USO NA
CONSTRUÇÃO
CIVIL
.
!
.
!
Gasoduto
Urucu - Coari - Manaus
.
!
Complexos Granitóides não
deformados
Ocorrências associadas às aluviões e paleoplaceres do Grupo
Tunuí e da Suíte Intrusiva Rio Içana.
Ocorrências associadas às aluviões e paleoplacers da Fm.
Aracá.
31 - Areia e Seixo.
33 - Argila, areia e laterito.
.
!
!
.
! .
.
!
.
!
80 a 200
38
.
!
.
!
.
!
.
!
.
!
.
!
.
!
.
!
.
!
.
!
30 a 80
P
Manaus
.
!
.
!
04
34
.
!
.
!
44
Ì
Ì
01
.
!
.
!
.
!
27 - Areia.
28 - Areia.
29 - Areia, seixo e potencial para
rochas ornamentais.
30 - Areia, seixo, brita e potencial
para rocha ornamental.
40
41
.
!
.
!
.
!
05
43
37
.
!
!
(
6°0'S
Ì
.
!
Borba
!
(
Benjamin Constant
Gasoduto
Urucu - Porto Velho
Petróleo: 22.761 x 10³ m³ (resv.
total)
Gás: 89.903.700 x 10³ m ³ (resv.
total)
Produção Contida (ROM)
Depósito aluvionares do Rio Madeira.
MINERAIS
INDUSTRIAIS
NÃO METÁLICOS
0°0'
.
!
.
!
.
!
.
!
!
.
!
(
!
(
!
(.! .!
MANAUS Itacoatiara
Manaquiri
.
!
.
!
!
(
.
!
Manacapuru
Tefé
.
!
.
!
.
!
R4d -Escarpas Serranas.
Instalação de processos
erosivos incipientes
(sulcos e ravinas)
10 a 30
.
!
26 - DEPÓSITO DE CAULIM DA BR174.
24
31
18
Blocos exploratórios (pesquisa)
para óleo e gás da ANP
Área com potencial para
água mineral e/ou potável
.
!
Fonte Boa
.
!
27
Minerais metálicos
Nhamundá
Minas.
Ì
.
!
Minerais industiais não metálicos
.
! .
!
R4a2 - Domínio de Colinas Dissecadas e
de Morros Baixos
plano a suavemente
ondulado: 2 a 5, excetuandose os eixos dos vales fluviais
topo plano, excetuando-se os
eixos dos vales fluviais
R3a1 - Superfícies Aplainadas
Conservadas
INCLINAÇÃO DAS
VERTENTES ( º )
29
06
Minerais energéticos
.
!
.
!
0 a 3 (localmente ressaltamse rebordos abruptos no
contato com a planície fluvial)
5 a 20 (associados às rampas
variável, dependendo da
de colúvio) / 20 a 45
extensão do depósito na
(associados aos cones de
encosta
tálus)
UNIDADE DE RELEVO
AMPLITUDE DO
RELEVO (m)
15
Materiais de uso na construção civil
.
!
!
(
10
.
!
Insumos agrícolas/Materiais de
uso na construção civil
0°0'
25 - Ouro, Nióbio (columbita),
monazita e topázio.
Campos em desenvolvimento ou
produção para óleo e gás.
14
Insumos agrícolas
Terminais hidroviários
Obras na BR-317
TIPOS DE PROCESSOS
EROSIVOS PREVISTOS
Área com Vocação Geológica
LT Tucuruí
Macapá/AP - Manaus/AM
Principais rodovias
60°0'W
0°0'
Área com aproveitamento mineral
comprovado e/ou indicativo, exceto
para materiais de uso na construção,
água mineral e óleo&gás.
25
09
Potencial Comprovado ou Indicativo
54°0'W
PRINCIPAIS OBRAS PROPOSTAS PARA O ESTADO DO AMAZONAS
R2c
.
!
Estabelecimento de medidas mitigadoras para os eventuais impactos
ambientais causados pelo possível derramamento de óleo e gás nas
áreas de influência das atividades de exploração e transporte.
Elaboração de planos de controle ambiental que visem minimizar os
impactos sobre a vegetação, fauna, drenagem superficial, água
subterrânea, solo, paisagem e relevo.
Reserva lavrável
Depósitos aluvionares do rio Puruê.
Ocorrências associadas às aluviões e paleoplaceres da Serra
da Neblina.
Província aurífera Tapajós, aluviões e veios de quartzo,
distribuídos pelo grupo Jacareacanga, Suíte Parauarí,
vulcânicas Bom Jardim, Salustiano e Aruri.
Depósitos aluvionares associados às vulcânicas Colíder e Suíte
Intrusiva São Romão.
Principais Locais com Atividade de Mineração
.
!
66°0'W
Ocorrência associadas às rochas paleozóicas da Bacia do Alto
Tapajós.
Ocorrência associadas às rochas paleozóicas da Bacia do Alto
Tapajós.
14 - JAZIDA DE NIÓBIO DE SEIS
LAGOS (nióbio, terras raras, titânio,
manganês e ferro.)
60°0'W
66°0'W
.
!
0 a 20
Corpos graníticos Serra da Providência e Rondônia (Younger
Granites).
21 - Ouro.
60°0'W
R2b3
20 a 50
7 - Estanho.
24 - Ouro (estanho, nióbio e cobre).
.
!
20 a 50
Corpos da Suíte Intrusiva Tapuruquara.
19 - Ouro.
Fonte: Títulos minerários do Departamento Nacional de Produção Mineral (disponível em http://sigmine.dnpm.gov.br/ , acesso ago 2009); Áreas com potencial mineral modificadas do SIG Geologia e Recursos
Minerais do Estado do Amazonas (CPRM, 2006a) e Áreas com potencial petrolífero (ANP, situação em set de 2009).
.
!
20 a 50
6 - Cromo, níquel, cobre, cobalto,
platinóides e potencial para rochas
ornamentais.
18 - Ouro.
Nota: As cores de fundo no mapa representam
as Unidades Geológico-Ambientais.
.
!
20 a 50
Jazimento de alteração da Fm. Nhamundá do Grupo
Trombetas.
22 - DEPÓSITOS DE OURO DO
RIO MADEIRA (ouro e areia).
R4e
Geração de Energia, Indústria Automotiva e
Construção Civil (asfalto), indústrias de
fertilizantes (uréia) e química (nafta).
.
!
.
!
6°0'S
até 40 metros
Jazimento de alteração da Fm. Alter do Chão.
5 - Ferro.
13 - Manganês.
.
!
.
!
R1c – Vertentes recobertas por depósitos
de encosta (leques aluviais, rampas de
colúvio e de tálus).
4 - Alumínio (bauxita).
12 - Manganês.
Escala: 1: 9.000.000
72°0'W
R4a1
Depósito cenozóico e de planície de inundação.
.
!
.
!
R2a1
3 -Turfa.
DADOS ECONÔMICOS
CUIDADOS AMBIENTAIS
.
!
Fonte: Sítios geológicos cadastrados na Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos - SIGEP; Geoparques propostos (Geodiversidade do Brasil - CPRM 2006); Sítios
arqueológicos (Arqueologia na Amazônia Central Vista de Uma Perspectiva da Região do Lago do Limão, MORAES, C. P. 2006, disponível em www.teses.usp.br/teses/disponíveis/71/71131/tde15052007-112151, acesso em out 2008); Base de dados geoespacializados de cavidades naturais subterrâneas do CECAV (disponível em www.icmbio.gov.br/cecav, acesso abr 2008); Unidades de
conservação e Pólos de ecoturismo (Instituto de Proteção Ambiental do Estado do Amazonas – IPAAM, 2008 e Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do
Amazonas - SDS, 2009).
.
!
.
!
.
!
#
*
#
*
#
*
.
!
Unidades de conservação com
visitação permitida
.
!
.
!
.
!
XX
X
.
!
#
*
Cachoeiras e corredeiras
X
X
Sedes municipais
6°0'S
6°0'S
.
!
.
!
.
!
.
!
.
!
.
!
.
!
.
!
Cachoeiras e corredeiras
.
!
Principais rodovias
.
!
.
!
.
!
!
.
.
!
.
!
.
!
.
!
.
!
.
!
.
!
6°0'S
.
!
R2b2
Depósitos associados à Formação Solimões (Bacia do
Solimões).
.
!
.
!
.
!
.
!
.
!
.
!
.
!
.
!
.
!
.
!
.
!
X
.
!
.
!
73 – Vertentes recobertas por depósitos
de encosta
74 – Superfícies Aplainadas Conservadas
75 – Inselbergs e outros relevos residuais
76 - Colinas Amplas e Suaves
77 - Colinas Dissecadas e Morros Baixos
78 - Morros e Serras Baixas
79 - Domínio montanhoso
.
!
.
!
.
!
P Manaus
.
!
.
!
.
!
.
!
.
!
2 - Linhito.
.
!
.
!
.
!
Séries graníticas alcalinas
MINERAIS
ENERGÉTICOS
.
!
.
!
.
!
6°0'S
.
!
.
!
.
!
R4b
.
!
.
!
.
!
.
!
.
!
.
!
.
!
.
!
.
!
.
!
.
!
.
!
.
!
.
!
.
!
.
!
Purus-Juruá
1a - óleo e gás: Folhelhos (rochas geradoras) da Fm.
Jandiatuba e arenitos (rocha-reservatório) da Fm. Juruá (subbacia Jandiatuba) - Bacia do Solimões.
1b - gás: Bacia do Amazonas.
USO LOCAL E PERSPECTIVAS DE
APLICAÇÃO
Geração de Energia e Insumo agrícola.
!
.
! .
.
!
Pedido de pesquisa
Autorização de pesquisa
Concessão de lavra
#
* Praias de rios, sítios
.
!
.
!
Títulos Minerários
.
!
.
!
1 - PROVÍNCIA DE ÓLEO E GÁS
DO JURUÁ E URUCU (óleo e
condensado).
CONTEXTO GEOLÓGICO
.
!
.
!
#
*
.
!
SUBSTÂNCIA ¹, ²
.
!
#
*
!
.
!.
.
!
.
!
.
!
.
!
.
!
Solimões
R3a2
.
!
X
.
!
.
!
.
!
.
!
Amazonas
0°0'
.
!
Ì
#
*
Ì
+
$
#
#
*
#
*$+ *
X
X
#
*
#
*
#
*
#
*
#
*
*
#
*#
#
0#
*
P
#
0
#
0
X
.
!
Madeira
R4d
X
.
!
.
!
Blocos de pesquisa da
ANP para óleo e gás
0°0'
Ì
.
!
Sítios arqueológicos
CLASSE
.
!
Rochas e minerais industriais
Praias
X de rio, arquipélagos e
Cachoeiras, corredeiras,
dunas fósseis
X
minas,
fósseis, e cavernas em
*#
#
*#
*
arenitos com inscrições
#
*
rupestres
#
*
.
!
# Pontos geoturísticos
R1f
2 a 20 metros.
Meridiano Central: 54° W de Greenwich
Falso Norte: 0
Falso Leste: 0
.
!
Recursos minerais energéticos
R3b
R3a1
Metais nobres
Espeleológico (cavernas)
!
(
60°0'W
R1c
R1b1 – Terraços Fluviais (paleo-planícies
de inundação em fundos de vales).
1984)
0°0'
+
$
Ì
COMPARTIMENTOS DE PADRÕES DE RELEVO
0
(WGS
PRINCIPAIS RECURSOS MINERAIS DO ESTADO DO AMAZONAS
Metais ferrosos
0°0'
Metais não ferrosos e semimetais
60°0'W
66°0'W
R1a - Planícies Fluviais ou flúvio-lacustres
(planícies de inundação, baixadas
inundáveis e abaciamentos).
1984
Gemas
Serras e demais formas alçadas, praias de rio, cachoeiras, grutas e corredeiras
0°0'
INCLINAÇÃO DAS
VERTENTES ( º )
System
Insumos para agricultura
Fonte: Mapa de Domínios e Subdomínios Hidrogeológicos do Brasil (CPRM, 2007).
AMPLITUDE DO
RELEVO (m)
Geodesic
Classes Utilitárias
Patrimônio Geológico e Arqueológico
72°0'W
World
CPRM - SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL. Mapa de Domínios e Subdomínios
Hidrogeológicos do Brasil. Brasília: CPRM, 2007. Inclui CD ROM.
.
!
R4a2
Planimétrico:
Vulcânicas básica
70 - Chapadas e Platôs
71 - Colinas Dissecadas e Morros Baixos
72 - Morros e Serras Baixas
CPRM - SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL. SIG Geologia e Recursos Minerais do
Estado do Amazonas. Brasília, 2006b. 126p. Inclui 1 CD ROM.
60°0'W
ATRATIVOS GEOTURÍSTICOS
Principais rodovias
.
!
Corpos Máficos-Ultramáficos
Fonte Bibliográfica:
CPRM - SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL. Mapa Geodiversidade do Brasil: Influência
da geologia dos grandes geossistemas no uso e ocupação dos terrenos. Brasília: CPRM,
2006a. 68 p. Inclui 1 CD ROM.
-V= 20m³/h
.
!
.
!
.
!
67 - Superfícies Aplainadas Retocadas ou
Degradadas
68 - Inselbergs e outros relevos residuais
69 - Morros e Serras Baixas
Consolidação dos dados digitais iniciais em Sistemas de Informações Geográficas – SIG.
CPRM - Serviço Geológico do Brasil
Divisão de Geoprocessamento
2009
6°0'S
V= 101m³/h
.
!
.
!
R2a2
Base cartográfica digital, escala 1: 1.000.000 obtida a partir da Base Cartográfica Integrada
Digital do Brasil ao Milionésimo do IBGE (2006), recortadas com base no novo limite
estadual, na escala 1: 250.000 (IBGE 2008), onde foram feitas simplificações, adaptações
e modificações na hidrografia e sistema viário pela CPRM.
Sistema de Projeção Cartográfica: Policônica
Referência Geodésica: Elipsóide União Geodésica e Geofísica Internacional - UGGI 67
53
.
!
V= 8,8 m³/h
.
!
33
Relevo Sombreado: iluminação artificial com declinação de 35º e elevação de 45º,
processada no software ENVI@ pela Divisão de Sensoriamento Remoto e Divisão de
Geoprocessamento.
75
64 - Colinas Dissecadas e de Morros
Baixos
65 - Inselbergs e outros relevos residuais
66 - Domínio montanhoso
Fonte dos dados do Modelo Numérico de Terreno: Shuttle Radar Topography Mission SRTM, resolução de 30 metros (Dados de domínio público disponíveis em: U. S.
Geological Survey, EROS Data Center, Sioux Falls, SD). Dados corrigidos e projetados
para o Datum WGS_1984).
72°0'W
.
!
0°0'
5,5 - 7,9
Base geológico-ambiental obtida a partir da reclassificação e generalização da Carta
Geológica do Estado do Amazonas ao Milionésimo (CPRM 2006).
.
!
72°0'W
[
3,5 - 5,1
Série básica e ultrabásica
33
.
!
Sedes municipais
R2c –Chapadas e Platôs
30
74
!
.
!
.
!
[
3,3 - 3,5
.
!
Escala: 1: 9.000.000
R2b3 – Planaltos
35
.
!
Carbonatos/Metacarbonatos (aquífero fissural)
R2b2 - Baixos Platôs Dissecados
30
.
!
Cristalino (baixa a muito baixa)
R2a2 – Tabuleiros Dissecados.
29
28
V= 99,0 m³/h
.
!
Vulcânica (variável)
[
33
.
!
.
!
0 - 2,6
Série máfico-ultramáfica
94
94
[
Sequências
Vulcanossedimentares
Proterozóicas dobradas,
metamorfizadas de baixo a alto
grau
Predomínio de
metassedimentos silticoargilosos, representados por
xistos
34
48
50
37
37
27
48
91
Magnitude dos Eventos Sísmicos (escala Richter)
51
29
37
9
48
Área susceptível à inundação e
eventos de solapamento de
margens (Terras Caídas).
.
!
Vulcânica (aquífero fissural)
R2a1 - Tabuleiros.
Ta
p
1
37
63 - Colinas Dissecadas e Morros Baixos
Área com concentração de
deslizamentos e voçorocas.
8°
94
55
66°
.
!
Metassedimento/Vulcânica (baixa)
R1f - Campos de Dunas (dunas fixas;
dunas móveis)
27
- Baixa fertilidade natural e relevo acidentado nas
encostas (Latossolos e Argissolos). Presença de solum
(horizonte A+B) pouco espesso (Neossolo Litólico).
Ocorrência de pedregosidade e rochosidade
associados a solos rasos e afloramentos de rocha.
Ocorrência de concreções lateríticas (Plintossolo
Pétrico). Baixa capacidade de retenção de umidade e
nutrientes nas áreas mais arenosas (Espodossolos e
Neossolos Quartzarênicos).
- Espessas camadas de rochas arenosas e
conglomeráticas, extremamente endurecidas, pouco
a moderadamente fraturadas, em relevos íngremes e
com solo pouco espesso a inexistente: alta resistência
ao corte e a escavação (necessário o uso de
explosivos).
- Áreas desaconselhadas à ocupação e que necessitam
de grandes intervenções para a estabilização dos
taludes de cortes: risco de desplacamento e queda de
blocos (60 a 62).
- Existência de metaconglomerados contendo seixos,
blocos e matacões de rochas duras e abrasivas, de
características geomecânicas e hidráulicas bastante
heterogêneas.
- Rochas apresentam cimentação e compactação
acentuadas, que lhes conferem uma porosidade
primária baixa, desfavorável ao acúmulo de águas
subterrâneas.
- Solos possuem baixa capacidade de reter e fixar
poluentes.
29
51
1
41
Predomínio de quartzitos
27
47
50
33
50
.
!
.
!
m³/h
Metassedimentos/Metavulcânicas
(aquífero fissural)
!
.
io
91
12
.
!
.
!
V=40 m³/h
.
!
.
!
.
!
V=235,71m³/h
.
!
.
!
ÔÔ
.
!
P
ÔÔÔV=203,07 m³/h
.
!
.
!
V=100,5 m³/h.!
.
!
.
!
V=44,2 m³/h V=.! 60 m³/h
!
.
!.
.
!
.
!
.
!
.
!V=
.
! 12,69
55
55
V= 36 m³/h
.
!
.
!
Poroso/Fissural (aqüífero misto)
31
91
94
40
96
96 11
12
V= 42,35 m³/h
.
!
.
!
l
74
Blocos exploratórios (pesquisa)
para óleo e gás da ANP.
31
75
l
2
12
Solimões (média a baixa)
Bacia do Amazonas (variável)
48
41
94
Pequena Central
a Hidrelétrica (PCH)
Susceptibilidade ao Risco Geológico
27
48
55
96
96
2
.
!
Bacia do Alto Tapajós (baixa a média)
l
11
2
l
50
48
47
1
81
29
75
33
.
!
Içá (alta a média)
!
.
l
l
2
Indiferenciadas (baixa)
6°0'S
96
Iq
ui
ri
Aluviões (Variável)
0°0'
!
l
32
!
50
- Chapadas e Platôs
– Inselbergs e outros relevos residuais
– Morros e Serras Baixas
– Escarpas Serranas
Inventário
Área com aproveitamento mineral
comprovado
e/ou
indicativo,
exceto para materiais de uso na
construção civil, água mineral e
oleo&gás.
l
36
51
- Baixa fertilidade natural, relevo acidentado nas
encostas (Latossolos e Argissolos), solos com
drenagem imperfeita
(Plintossolos) e sujeitos a
inundações periódicas nas áreas baixas (Gleissolos e
Neossolos Flúvicos). Baixa capacidade de retenção de
umidade e nutrientes nas áreas mais arenosas
(Espodossolos e Neossolos Quartzarênicos). Solos
mais suscetíveis aos processos erosivos devido ao
elevado gradiente textural, principalmente nas
encostas (Argissolos).
- Espessos pacotes subhorizontalizados, localmente
dobrados e falhados, formados por intercalações
irregulares de rochas ígneas e sedimentares, com
características geomecânicas e hidráulicas bastante
diferentes.
- Existência de rochas de baixa a alta resistência ao
corte. Probabilidade de ocorrência de blocos e
matacões em meio ao solo, sendo necessário o uso de
maquinário e explosivos para a remoção.
- Relevo forte ondulado a íngreme sobre solo pouco
espesso a inexistente, sujeito a movimentos de
massa. Áreas desaconselhadas à ocupação antrópica,
que necessitam de grande intervenção para a
estabilização dos taludes de cortes (57 e 58).
- Potencial hidrogeológico bastante irregular, com
baixa porosidade primária. Rochas nas quais as águas
subterrâneas se armazenam e circulam através de
fendas abertas, relacionadas a falhas, fraturas e
outras descontinuidades estruturais.
- Localmente, a presença de falhas e fraturas pode
conduzir rapidamente o contaminante ao aquífero.
- Terras mecanizáveis nas áreas mais planas e solos
mais profundos. Aptas para o uso agrícola
condicionado a aplicação de corretivos e fertilizantes.
Preservação das áreas mais declivosas e das áreas
arenosas e de solos rasos. Impedimentos a
mecanização nas áreas com lateritas e solos rasos.
- Alta capacidade de suporte.
- Favorabilidade hidrogeológica variável: são
reservatórios bastante irregulares, entretanto, na
presença de falhas e fraturas interconectadas, podem
se tornar bons aquíferos.
- Baixa vulnerabilidade à contaminação: predomínio
de metassedimentos arenosos . Onde há afloramentos
rochosos, sem cobertura de solo e sem fraturas, o risco
de contaminação das águas é muito baixo.
- Ocorrências de mineralizações de ouro, cromita,
pirita e columbita-tantalita associadas às aluviões do
Grupo Tunuí.
- Relevo bastante diversificado, com o predomínio de
áreas serranas. Áreas de grande beleza cênica, como
os Picos da Neblina, 31 de Março e do Padre, situados
no Parque Nacional Pico da Neblina. Outro exemplo é a
Serra do Aracá, , na qual há cachoeira com queda
d'água de 400m de altura
e o maior abismo
sulamericano, o Abismo Guy Collet, com 670m de
profundidade.
Áreas de Relevante Interesse Mineral
27
49
47
33
48
91
77
Província Estanífera de
R o n d3 ô n i a53 ( s e g m 45e n t o )
Área com alta favorabilidade hidrogeológica
Ô
Formações Cenozóicas (aqüífero poroso)
54
68
1
V= 10 m³/h
67
54
68
94
l
l
27
Operação
Sequências sedimentares
Proterozóicas dobradas,
metamorfizadas em baixo a
médio grau
59
60
61
62
27
75
67
56
60°0'W
BOCA DO ACRE
ã
a
a
Região Metropolitana
de Manaus
27
33
30
2
Õ
Ô Principais Poços SIAGAS (vazão m³/h)
3
Ari p
u ian
Drenagem bifilar
Rochas C
c o m27
46 a r b o n á t i c a s
M i n e r a l i z a ç ã o d e 49 C u , P46 b e 33
Z
do Sucunduri
3
10 n
32
11
.
!
- Baixa fertilidade natural, relevo acidentado nas
encostas (Latossolos e Argissolos), solos com
drenagem imperfeita
(Plintossolos) e sujeitos a
inundações periódicas nas áreas baixas. Baixa
capacidade de retenção de umidade e nutrientes nas
áreas mais arenosas (Espodossolos e Neossolos
Quartzarênicos). Solos mais suscetíveis aos processos
erosivos devido ao elevado gradiente textural,
principalmente nas encostas (Argissolos).
- Espessas camadas horizontalizadas, localmente
inclinadas, pouco a moderadamente fraturadas, com
rochas de características geomecânicas e hidráulicas
contrastantes em profundidade.
- Nas camadas de siltitos e folhelhos finamente
laminados e de sedimentos com argilominerais
expansivos há uma maior susceptibilidade à
desestabilização em taludes de corte e aos fenômenos
de colapsividade, por expansão e contração dos
argilominerais.
- Nas superfícies de topografia acentuada (33 a 36) a
ocupação é desaconselhada. São locais suscetíveis à
formação de voçorocas e escorregamentos.
- Intercalação entre rochas com comportamentos à
infiltração contrastantes: ocorrem desde arenitos
extremamente friáveis, vulneráveis à contaminação, a
areni tos comp actos e fo lhelho s d e b aix a
permeabilidade e boa capacidade de reter poluentes.
- Áreas de cabeceira de drenagem com inúmeras
nascentes, altamente vulneráveis à poluição. Devem
ser protegidas e monitoradas (33 a 36).
- Comum a presença de falhas e fraturas profundas
que podem conduzir contaminantes aos aquíferos.
- Nos relevos residuais e íngremes (33 a 36) a
tendência é de haver baixa taxa de infiltração e alta
taxa de escoamento superficial. No caso de
contaminação das águas, as substâncias nocivas se
infiltram pouco, porém são conduzidas rapidamente
aos igarapés.
30
11
12
R io
3
49
1
Cristalino (aquífero fissural)
- Baixa fertilidade natural e relevo acidentado nas
encostas (Latossolos).
- Espessas camadas horizontalizadas, pouco a
moderadamente fraturadas, com rochas com
caracterís ticas g eom ec ânicas e h idrául icas
contrastantes em profundidade.
- Maior possibilidade de se expor em taludes de corte
mudanças bruscas de litologias que facilitam as
desestabilizações.
- As camadas de folhelhos finamente laminados e
portadores de argilominerais expansivos fendilhamse, desagregam-se e se desestabilizam com facilidade
em taludes de corte. Susceptível aos fenômenos de
colapsividade.
- Condicionam água sulfurosa, com restrições ao
consumo humano.
90
}
29
32
91
3
50
52
l
30
12
70°
8°
UNIDADE DE RELEVO
- Boa fertilidade nos solos derivados de calcários.
- Terras mecanizáveis nas áreas mais planas e com
solos mais profundos com exceção das áreas arenosas
(27, 28, 29, 31, 32,). Aptas para o uso agrícola
condicionado a aplicação de corretivos e fertilizantes.
Preservação das áreas mais declivosas e das áreas
planas arenosas.
- Moderada a alta capacidade de suporte e baixa a
moderada resistência ao corte e à penetração (solo e
perfil de alteração espessos).
- Favorabilidade hidrogeológica variável: reservatórios
pouco conhecidos. Nas porções arenosas o potencial
hidrogeológico deverá ser elevado. Fraturas e outras
superfícies de descontinuidade propiciam ao sistema
porosidade e permeabilidade secundária, que
permitem acumulação de água em volumes
consideráveis.
- Baixa a alta vulnerabilidade à contaminação: a
vulnerabilidade será baixa onde houver solo espesso. A
migração dos poluentes dependerá essencialmente da
natureza do aquífero, do gradiente hidráulico do lençol
freático e da intensidade da contaminação.
- Nos relevos planos a ondulados (27, 28, 29, 31, 32) o
lençol freático, normalmente, é mais profundo, e há
maior poder de neutralização natural dos poluentes.
- Área de relevante interesse mineral: ocorrência de
rochas carbonáticas e fosfáticas com mineralizações
de cobre, zinco e ouro associadas.
- Expressiva camada de calcário dolomítico com
aplicação na agricultura, porém com reservas ainda
não quantificadas.
- Ocorrência de veios de magnesita (carbonato de
magnésio) e barita (sulfato de bário), fosfato, calcário
e sulfetos.
- Minas desativadas de manganês.
- Potencial para água potável de mesa e/ou mineral.
- Potencial hidrelétrico (Apuí).
- Área de beleza cênica com corredeiras, cachoeiras e
serras, recoberta por floresta ombrófila densa, com
algumas porções de floresta ombrófila aberta.
R
2
PAUINI
11
-2
l
32
3
Traçado planejado
(Gasoduto Coari-Manaus)
Usina Hidrelétrica (UHE)
50
Metarenitos, quartzitos e
metaconglomerados
Rodovia pavimentada ou
em pavimentação
Minas
36
91
R oo
l
GUAJARÁ
io
48
Ì
l
1
l
Povoado
Campo Petrolífero em
Desenvolvimento ou Produção
!
31
l
l 28
Porto
Rodovia não pavimentada
!
49
29
B
a)
nic
ô
az
0
23
R-
APUí
32
33
91
3
1
12
72°
50
29
47
88
l
2
72°0'W
- Aptas para o uso agrícola condicionado a porções
menos declivosas e à aplicação de corretivos e
fertilizantes. Preservação das áreas mais declivosas.
- Moderada a alta capacidade de suporte e baixa
resistência ao corte e à penetração (solo e perfil de
alteração espessos).
- Baixa a média favorabilidade hidrogeológica: quando
da presença de níveis arenosos e zonas fraturadas, o
potencial hidrogeológico poderá ser representativo.
- Baixa a moderada vulnerabilidade à contaminação:
existência de folhelhos, que apresentam baixa
permeabilidade, com boa capacidade de reter, fixar e
eliminar poluentes.
- Possibilidade da existência de arenitos silicificados,
que podem ser usados como pedra de revestimento, e
de folhelhos carbonosos.
Ar
R
io
l
12
R1b1
- Boa fertilidade nos solos derivados de rochas
calcárias.
- Terras mecanizáveis nas áreas mais planas e não
arenosas. Aptas para o uso agrícola condicionado a
aplicação de corretivos e fertilizantes. Preservação das
áreas mais declivosas.
- Baixa a moderada capacidade de suporte e
resistência ao corte e à penetração (solo e perfil de
alteração espessos).
- Favorabilidade hidrogeológica variável: é comum
dissolução química dos seus minerais, formando
cavernas, sumidouros e dolinas. Fraturas e outras
superfícies de descontinuidade, alargadas por
dissolução, proporcionam ao reservatório porosidade e
permeabilidade secundária, permitindo a circulação de
água em volumes consideráveis.
- Baixa a moderada vulnerabilidade à contaminação:
predomínio de siltitos, que apresentam baixa
permeabilidade, e calcários que se alteram para solos
profundos, com boa capacidade de reter, fixar e
eliminar poluentes.
- Área de Relevante Interesse Mineral: importante
depósito de silvinita (cloreto de potássio), associado a
espessa camada sedimentar da Bacia do Amazonas,
em subsuperfície. Mina de calcário e gipsita (24).
1
BR
FAVORABILIDADE HIDROGEOLÓGICA E POÇOS DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES DE ÁGUA SUBTERRÂNEA (SIAGAS)
- Baixa fertilidade natural, relevo acidentado nas
encostas (Latossolos e Argissolos). Solos sujeitos a
compactação onde as texturas são mais argilosas
(Argissolos).
- Espessas camadas horizontalizadas, pouco a
moderadamente fraturadas. Onde as camadas
calcárias são espessas pode haver uma maior
susceptibilidade aos processos de dissolução, gerando
dolinas e sumidouros de drenagem, que se
manifestam na forma de colapsos do terreno e
subsidências.
- Solos bastante argilosos, que se compactam e
imp ermeab ilizam excessivamente se f orem
continuamente mecanizados com equipamentos
pesados e/ou intensamente pisoteados pelo gado,
favorecendo a erosão laminar.
- Alteram-se para solos argilosos pouco permeáveis e
plásticos, bastante aderentes e escorregadios quando
molhados.
- Os reservatórios aquíferos são descontínuos e as
águas são do tipo carbonatada, com dureza elevada.
- Alto potencial para existência de locais de ligação
direta entre os fluxos d´água superficial e subterrâneo
(dolinas e sumidouros de drenagem): locais pelos
quais poluentes podem chegar rápido até às águas
subterrâneas sem sofrer nenhuma depuração.
3
l
67
- Baixa fertilidade natural, relevo acidentado nas
encostas (Latossolos e Argissolos), solos com
drenagem imperfeita (Plintossolos) e sujeitos a
inundações periódicas nas áreas baixas. Baixa
capacidade de retenção de umidade e nutrientes nas
áeras mais arenosas (Espodossolos e Neossolos
Quartzarênicos).
- Quando aflorantes, espessas camadas de rochas
mo d erad am ente end urecid as e f raturad as,
vulneráveis à erosão. Localmente apresentam
extrema erodibilidade, desagregando-se com
facilidade.
- Localmente ocorrem blocos e camadas com alta
resistência ao corte e à penetração.
- Nos relevos forte ondulados a íngremes (22 e 23) há
uma maior favorabilidade à instalação de feições
erosivas e movimentos de massa. As voçorocas e
escorregamentos são abundantes em taludes de
cortes mal-dimensionados.
- Maior possibilidade de se expor em taludes de corte
materiais que, em profundidade, apresentam
comportamentos geomecânicos e hidráulicos
contrastantes e vulneráveis à erosão (23).
- Existência de rochas de composição variada,
interferindo na taxa de infiltração. A presença de
f al h as , f rat u ra s e o u tr a s s up er f í ci e s d e
descontinuidades podem conduzir os poluentes aos
aquíferos.
- Nas superfícies onduladas a íngremes (22 e 23) o
lençol freático, normalmente, é mais raso, com menor
poder de neutralização natural dos poluentes.
- Áreas desaconselhadas à ocupação ou que
necessitam de grande intervenção para a estabilização
dos taludes de cortes. Há uma maior susceptibilidade
ao desenvolvimento de problemas geotécnicos (23).
l
2
3
3
48
77
HUMAITÁ
ENVIRA
2
72°0'W
- Baixa fertilidade natural, relevo acidentado (14, 18 e
19) nas encostas (Latossolos e Argissolos), solos com
drenagem imperfeita (Plintossolos) e sujeitos a
inundações periódicas nas áreas baixas (Gleissolos e
Neossolos Flúvicos). Baixa capacidade de retenção de
umidade e nutrientes nas áreas mais arenosas
(Espodossolos e Neossolos Quartzarênicos). Solos
mais suscetíveis aos processos erosivos devido ao
elevado gradiente textural, principalmente nas
encostas (Argissolos).
- Quando aflorante, espessas camadas de rochas
friáveis, pouco a moderadamente fraturadas,
extremamente vulneráveis a erosão.
- Presença de porções muito endurecidas: necessitam
de uso de maquinário e explosivo para a remoção.
- As porções de vertentes íngremes e declivosas (14 e
19) são desaconselhadas à ocupação. Maior
favorabilidade à instalação de feições erosivas e
movimentos de massa.
- Voçorocas e escorregamentos são abundantes às
margens das rodovias e potencializadas por obras de
engenharia de drenagem superficial inexistentes, mal
dimensionadas ou inacabadas.
- Lentes de argilas e litofácies mais endurecidas
diminuem a sua permeabilidade. Níveis enriquecidos
em ferro alteram localmente a qualidade das águas
subterrâneas.
- Nas superfícies planas (13 e 16) a taxa de infiltração
é maior. Nas partes mais fortemente onduladas (13 a
18), o lençol freático, normalmente, é mais raso, e o
poder de neutralização natural dos poluentes é menor.
- Área de cabeceiras de drenagem com inúmeras
nascentes, altamente vulneráveis à contaminação
(19).
88
}
12
2
LÁREA
l
7
Intercalações de sedimentos
arenosos, síltico-argilosos e
folhelhos
!
12
Carbonatos/Metacarbonatos (variável)
- Terras mecanizáveis nas áreas mais planas (20 e
21).e não arenosas. Aptas para o uso agrícola
condicionado a aplicação de corretivos e fertilizantes.
Preservação das áreas mais declivosas.
- Moderada a alta capacidade de suporte e baixa a
moderada resistência ao corte e a penetração (solo e
perfil de alteração de espessura espessos).
- Favorabilidade hidrogeológica variável: nos níveis
arenosos de elevada razão areia/argila e pouco
compactados/cimentados, o potencial hidrogeológico
poderá ser bastante expressivo. Fraturas propiciam ao
sistema porosidade e permeabilidade secundária,
permitindo acumulação de água em volumes
consideráveis.
- Baixa a moderada vulnerabilidade à contaminação:
arenitos compactos, folhelhos e siltitos vão exibir
baixa permeabilidade e taxa de infiltração.
- Em geral, o solo espesso comporta-se como um
excelente manto depurador, com boa capacidade de
reter e eliminar poluentes.
- Potencial para água potável de mesa e/ou mineral.
- Potencial hidrelétrico (Onça).
- Área com atrativos geoturísticos: Área proposta para
criação do Geoparque de Presidente Figueiredo.
Ambiente de grande beleza cênica, com corredeiras,
cachoeiras, grutas e cavernas com inscrições rupestres
esculpidas em arenitos.
l
-31
13 – Tabuleiros
14 – Tabuleiros Dissecados
15 – Baixos Platôs Dissecados
16 – Superfícies Aplainadas Conservadas
17 – Colinas Amplas e Suaves
18 – Colinas Dissecadas e de Morros Baixos
19 - Degraus Estruturais e Rebordos
Erosivos
l
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3
1
29
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4
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m
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(Tr
32
2
2
IPIXUNA
32
2
2
}
- Baixa fertilidade natural, relevo acidentado (12) nas
encostas (Latossolos e Argissolos). Solos com
drenagem imperfeita (Plintossolos) e sujeitos a
inundações periódicas nas áreas baixas (Gleissolos e
Neossolos Flúvicos). Baixa capacidade de retenção de
umidade e nutrientes nas áeras mais arenosas
(Espodossolos e Neossolos Quartzarênicos). Solos
mais suscetíveis aos processos erosivos devido ao
elevado gradiente textural, principalmente nas
encostas (Argissolos).
- Q u a n d o a f l o r an t e , e s p e s s a s c a m a d a s
horizontalizadas de baixo grau de consolidação, que se
desestabilizam e erodem com facilidade em taludes de
corte.
- Maior susceptibilidade à erosão quando ocorrem
superfícies fortemente onduladas e desprovidas de
vegetação (12).
- Na presença de camadas de linhito a resistência à
escavação e compressão torna-se menor, dificultando
a instalação das fundações das construções.
- Baixa à média favorabilidade hidrogeológica:
pequenas vazões, devido à sua constituição argilosa.
De modo geral, suas águas possuem baixa qualidade,
devido a fatores naturais como elevados teores de
matéria orgânica, enxofre e sódio. Utilizado em locais
onde ocorrem lentes arenosas e onde existem poucas
alternativas de abastecimento.
1
3
1
h
na
1
2
3
}
81
32
27
49
BR
Predomínio de arenitos e
arenitos cauliníticos
- Terras mecanizáveis nas áreas mais planas (13, 14,
15 e 16) e com solos mais profundos, com exceção das
áreas arenosas. Aptas para o uso agrícola
condicionado a aplicação de corretivos e fertilizantes.
Preservação das áreas mais declivosas e das áreas
planas arenosas (17).
- Alta capacidade de suporte e baixa a moderada
resistência ao corte e à penetração (solo e perfil de
alteração espessos).
- Presença de crostas lateríticas como fator de
proteção à instalação de processos erosivos (13, 14 e
15).
- Alta favorabilidade hidrogeológica: aquíferos
profundos e com grande expressão areal, com águas
de boa qualidade. Principal aquífero da região (Alter do
Chão).
- Baixa a moderada vulnerabilidade à contaminação:
arenitos e conglomerados compactos com porções
cauliníticas de baixa permeabilidade e alta capacidade
de reter e eliminar poluentes. Lençol freático afastado
da superfície. A espessa cobertura de solo funciona
como excelente manto depurador.
- Argilas pouco plásticas, provenientes dos processos
de lateritização, amplamente utilizadas pelo Pólo
Cerâmico das regiões de Iranduba e Manacapuru na
produção de tijolos.
- Nódulos, piçarras e concreções lateríticas são
utillizados na construção civil (aterros, argamassa e
cimento portland).
- Ocorrência da litofácies conhecida como “Arenito
Manaus”, que, devido a sua coesão, tem sido utilizado
como brita e revestimento.
- Área de Relevante interesse mineral: expressivo
depósito de caulim de classe mundial, de alta
qualidade, com aplicação nobre na indústria de papel
(coating) e cerâmica branca.
- Unidade potencial para água potável de mesa e/ou
mineral.
- Área com atrativos geoturísticos: extensas áreas
recobertas por floresta ombrófila densa, com algumas
porções de floresta ombrófila aberta, e campinarana.
Formas elevadas sobressaem na paisagem. Nas rochas
mais endurecidas (Arenito Manaus) há a formação de
inúmeras corredeiras e cachoeiras.
R io
2
55
50
32
Sede municipal
Ju
ru
e
l
2
EIRUNEPE }
37
49
3
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CANUTAMA
P
Rio
1
3
l Campo de pouso
"
R
l
io
Sedimentos Cenozóicos e
Mesozóicos, pouco a
moderadamente consolidados,
associados a profundas e
extensas bacias continentais
11 - Tabuleiros
12 - Colinas Dissecadas e de Morros
Baixos
an
ã
B
R31
9
1
Capital
57
32
ITAMARATI
P
2
32
l
R
Predomínio de sedimentos
argilo-arenosos e/ou sílticoargilosos de deposição
continental lacustrina
deltáica, ocasionalmente com
presença de linhito
27
1
Rio Tapauá
2
- Localmente, presença de concreções carbonáticas
que conferem boa fertilidade aos solos.
- Terras mecanizáveis nas áreas mais planas (11) e
com solos mais profundos com exceção das áreas
arenosas. Aptas para o uso agrícola, condicionada a
aplicação de corretivos e fertilizantes. Preservação das
áreas mais declivosas e das áreas planas arenosas.
- Moderada a alta capacidade de suporte e baixa
resistência ao corte e à penetração (solo e perfil
lateríticos).
- Baixa vulnerabilidade à contaminação dos aquíferos:
espessas camadas de sedimentos argilosos de baixa
permeabilidade e alta capacidade de reter e eliminar
poluentes.
64
1
3
49
R io
Coberturas Cenozóicas DetritoLateríticas
58
1
}
us
8 - Chapadas e Platôs
9 - Colinas Amplas e Suaves
10 - Colinas Dissecadas e de Morros
Baixos
!
1
1
15
3
2
Pu
r
Horizonte laterítico in situ
12
6°
- Terras mecanizáveis nas áreas mais planas e com
solos mais profundos (53, 54 e 56), com exceção das
áreas arenosas. Aptas para o uso agrícola
condicionado a aplicação de corretivos e fertilizantes.
Preservação das áreas mais declivosas e das áreas
planas arenosas.
- Moderada a alta capacidade de suporte, baixa a
moderada resistência ao corte e à penetração e boa
estabilidade (solos e perfis de alteração espessos).
- Favorabilidade hidrogeológica variável, com
reservatórios do tipo fissural. Quando houver falhas e
fraturas interconectadas podem se tornar bons
aquíferos.
- Baixa vulnerabilidade à contaminação: rochas
coesas, com baixa permeabilidade.
- Ambiência geológica favorável à existência de
mineralizações de ouro, cobre, chumbo e zinco.
- Complexo de serras, cachoeiras e corredeiras.
51
1
- Baixa fertilidade natural (Latossolos) e solos com
drenagem imperfeita (Plintossolos). Presença de solo
(horizonte A+B) pouco espesso. Ocorrência de
concreções lateríticas (Plintossolo pétrico).
- Rochas compactadas, espessas, coesas: moderada a
alta resistência ao corte e à penetração.
- Baixa a moderada suscetibilidade à erosão:
desenvolvimento esporádico (8 e 9) a freqüente (10)
de sulcos, ravinas e voçorocas.
- Aflora de forma bastante irregular (lajeados, blocos,
matacões e camadas irregularmente distribuídos em
subsuperfície), tornando-se problemático para
escavações e sondagem rotativas.
- Baixo potencial hidrogeológico: utilizado em locais
onde não existem alternativas de abastecimento.
Águas de baixa qualidade, geralmente enriquecidas
em Fe e Al, conferindo alteração no sabor e riscos à
saúde.
- Material poroso a coeso, normalmente permeável e
com baixa capacidade de reter e eliminar poluentes.
- M aior f avo reci ment o d a inf ilt ra ção d os
contaminantes (9 e 10).
- Baixa fertilidade natural, relevo acidentado nas
encostas (Latossolos e Argissolos), solos com
drenagem imperfeita
(Plintossolos) e sujeitos a
inundações periódicas nas áreas baixas (Gleissolos e
Neossolos Flúvicos). Baixa capacidade de retenção de
umidade e nutrientes nas áreas mais arenosas
(Espodossolos e Neossolos Quartzarênicos). Solos
mais suscetíveis aos processos erosivos devido ao
elevado gradiente textural, principalmente nas
encostas (Argissolos).
- Exposições rochosas, pouco a moderadamente
fraturadas, com alta resistência ao corte e à
penetração.
- Susceptíveis à queda de blocos, quando fraturadas.
Presença de campos de blocos e lajeiros expostos
(pode haver a necessidade de uso de explosivos).
- Áreas desaconselhadas à ocupação, que necessitam
de grande intervenção para a estabilização dos taludes
de cortes.
- Nas bordas dos corpos é comum a presença de falhas
e fraturas qu e fa cili tam a infilt ração dos
contaminantes até as águas subterrâneas (51 e 52).
- Possíveis carbonatos dissolvidos, que elevam a
dureza das águas subterrâneas.
8
15
1
83
- Terras mecanizáveis nas áreas planas a suave
onduladas e de solos espessos (8 e 9). Aptas para o uso
agrícola condicionado a aplicação de corretivos e
fertilizantes.
- Materiais de espessuras e variações laterais diversas:
moderada a alta capacidade de suporte e baixa a
moderada resistência ao corte e à penetração.
Presença de crostas lateríticas como fator de proteção
à instalação de processos erosivos.
- Moderada vulnerabilidade à contaminação dos
aquíferos: coberturas mais consolidadas, menos
permeáveis, dificultam a dispersão dos poluentes (8).
- Concreções ferruginosas amplamente utillizadas na
construção civil e revestimento (piçarreiras).
Horizontes argilosos utilizados na confecção de tijolos,
no preparo de argamassa e na produção de cimento
portland.
- Potencial para existência de mineralizações de ouro,
alumínio, manganês e nióbio associadas às crostas
lateríticas.
- A cobertura laterítica preserva o relevo, formando
belos platôs que se sobressaem na paisagem.
- Terras mecanizáveis nas áreas mais planas e com
solos mais profundos (46, 47 e 49), com exceção das
áreas arenosas. Aptas para o uso agrícola
condicionado a aplicação de corretivos e fertilizantes.
Preservação das áreas mais declivosas e das áreas
planas arenosas.
- Alta capacidade de suporte e moderada resistência ao
corte e à penetração (solos e perfis de alteração
espessos).
- Favorabilidade hidrogeológica variável, com
reservatórios do tipo fissural. Quando houver falhas e
fraturas interconectadas podem se tornar bons
aquíferos.
- Baixa vulnerabilidade à contaminação: intercalação
entre rochas com contrastantes comportamentos à
infiltração, que, de maneira geral, exibem boa
compactação e baixa taxa de infiltração.
- Potencial hidrelétrico (Balbina, Katuema e Fumaça).
- Ocorrência de ouro associado às rochas vulcânicas e
presença de veios de quartzo portadores de ouro e
sulfetos.
- Complexo de serras, cachoeiras e corredeiras,
recobertas por floresta ombrófila densa e aberta.
l l
Sedimentos Cenozóicos Eólicos
2
- Baixa fertilidade natural e relevo acidentado nas
encostas (Latossolos e Argissolos). Presença de solum
(horizonte A+B) pouco espesso. Ocorrência de
pedregosidade e rochosidade associados a solos rasos
(Neossolo Litólico). Ocorrência de concreções
lateríticas.Baixa capacidade de retenção de umidade e
nutrientes nas áreas mais arenosas (Espodossolos e
Neossolos Quartzarênicos).
- Espessas camadas horizontalizadas, pouco a
moderadamente fraturadas, com variação no
comportamento geomecânico em profundidade.
- As camadas síltico-argilosas são susceptíveis à
desestabilização em taludes de corte. Os litotipos
arenosos costumam ser friáveis, facilmente
susceptíveis à erosão em taludes de corte.
- Áreas íngremes com solo pouco espesso ou
inexistente, com exposição da face rochosa. Maior
favorabilidade ao surgimento de voçorocas e
desplacamentos (42, 43, 44 e 45).
- A permeabilidade e a porosidade primária dos
sedimentos quartzosos geralmente encontram-se
reduzidas pela diagênese elevada ou silicificação.
- Localmente a presença de falhas e fraturas pode
conduzir rapidamente o contaminante ao aquífero.
- Áreas de cabeceira de drenagem com inúmeras
nascentes, altamente vulneráveis à poluição.
ira
1
- Exposições rochosas, moderadamente fraturadas,
com alta resistência ao corte e à penetração.
- Susceptíveis à queda de blocos, quando fraturadas.
Presença de campos de blocos e lajeiros expostos
(pode haver a necessidade de uso de explosivos).
- Áreas íngremes, com topografia acidentadas,
associadas a formas retilíneas a côncavas, onde
ocorrem mudanças bruscas de declive, que favorecem
a instalação de processos erosivos.
- Áreas desaconselhadas à ocupação, que necessitam
de grande intervenção para a estabilização dos taludes
de cortes.
- Nas bordas dos corpos é comum a presença de falhas
e fraturas qu e fa cili tam a infilt ração dos
contaminantes até as águas subterrâneas.
- Áreas de cabeceira de drenagem com inúmeras
nascentes, altamente vulneráveis à poluição. Devem
ser protegidas e monitoradas.
- Possíveis carbonatos dissolvidos, que elevam a
dureza das águas subterrâneas.
- Terras mecanizáveis nas áreas mais planas e solos
mais profundos (39, 40 e 41). Aptas para o uso agrícola
condicionado a aplicação de corretivos e fertilizantes.
Preservação das áreas mais declivosas e das áreas
arenosas. Impedimentos a mecanização nas áreas
com lateritas.
- Moderada a alta capacidade de suporte e baixa a
moderada resistência ao corte e à penetração (solo e
perfis de alteração espessos).
- Baixa a moderada vulnerabilidade à contaminação:
rochas coesas com baixa permeabilidade. Quando
presente, o solo costuma ser argiloso e profundo com
boa capacidade de reter, fixar e eliminar poluentes.
Relevos onde a taxa de escoamento geralmente é
maior do que a de infiltração.
- Favorabilidade hidrogeológica variável, com
reservatórios do tipo fissural. Quando houver falhas e
fraturas interconectadas podem se tornar bons
aquíferos.
- Possibilidade de utilização dos seixos dos
conglomerados como material de empréstimo.
- Presença de finos níveis mineralizados com
manganês.
- Potencial hidrelétrico (Pitinga).
56
l
82
3
!
53 – Superfícies Aplainadas Conservadas
54 – Superfícies Aplainadas Retocadas ou
Degradadas
55 – Inselbergs e outros relevos residuais
56 – Colinas Amplas e Suaves
57 – Morros e Serras Baixas
58 - Degraus Estruturais e Rebordos
Erosivos
22
8
82
3
2
l
26
77
1
5
12
25
21
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3
Depósitos de Ouro do
Rio Madeira
1
2
NOVO ARIPUANÃ
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1
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24
24
25
15
P r o v í n c i a A u r í f 15e r a d o T a p a j ó s
21
3
(se
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e
n
t
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15
1
3
Sequências
Vulcanossedimentares
Proterozóicas, não ou pouco
dobradas e metamorfizadas
24
l
l
15
LIMITAÇÕES
15
24
1
1
!
4°
18
15
2
1
12
1
13
!
}
l
2
46 – Superfícies Aplainadas Conservadas
47 – Superfícies Aplainadas Retocadas ou
Degradadas
48 – Inselbergs e outros relevos residuais
49 – Colinas Amplas e Suaves
50 – Colinas Dissecadas e de Morros
Baixos
51 – Morros e Serras Baixas
52 - Domínio montanhoso
}
19
1
1
Predomínio de vulcanismo
ácido a intermediário
15
13
Depósito de Sais de
Potássio (silvinita) de
Nova Olinda do
N o r t e - 13 I t a c o15a t i a r a
!
5
2
2
16
!
16
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1
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MAUÉS l
Rio Igapó-açu
BENJAM IN CONSTANT
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R
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3
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M
!
15
- Favorabilidade hidrogeológica variável, com
reservatórios do tipo fissural. Quando houver falhas e
fraturas interconectadas podem se tornar bons
aquíferos.
- Baixa a moderada vulnerabilidade à contaminação:
rochas coesas, com baixa permeabilidade. Quando
presente, o solo costuma ser argiloso e profundo, com
boa capacidade de reter, fixar e eliminar poluentes.
- Área de relevante interesse mineral: importante
jazimento de classe mundial de nióbio e manganês
(maior jazimento de nióbio do mundo).
- Belas estruturas circulares, capeadas por crosta
laterítica com relevo pseudo-cárstico e lagos com
fontes termais (Serra de Seis Lagos). Reserva
Biológica Morro dos Seis Lagos.
!
!
u
ut
!
39 - Chapadas e Platôs
40 - Superfícies Aplainadas Conservadas
41 - Superfícies Aplainadas Retocadas ou
Degradadas
42 - Inselbergs e outros relevos residuais
43 - Domínio de Colinas Dissecadas e de
Morros Baixos
44 - Morros e Serras Baixas
45 - Degraus Estruturais e Rebordos
Erosivos
BOA VISTA DO RAMOS
URUCURITUBA
1
h
!
1
CARAUARI
2
l
ITACOATIARA
1
l
1
1
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10
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l
13
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13
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1
2
3
BARREIRINHA
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1
CAREIRO
3
ANORI
1
CODAJÁS
1
h
1
12
2
16
!
1
1
!
l
Coberturas Sedimentares
Proterozóicas, não ou muito
pouco dobradas e
metamorfizadas. Caracterizadas
por um empilhamento de
camadas horizontalizadas e
sub-horizontalizadas de várias
espessuras, de sedimentos
clasto-químicos de várias
composições
!
!
PARINTINS
!
15
1
MANAQUIRI
1
is
2
Paraná Copeá
AM
-0
CAREIRO DA VÁRZEA
1
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AM-3
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ATALAIA DO NORTE
15
RIO SOLIMÕES
S
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18
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13
14
15
IRANDUBA
16
CAAPIRANGA
1
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BERURI
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3
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2
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2
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SÃO SEBASTIÃO
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1
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2
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Província de Óleo e Gás do Juruá e Urucu
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TABATINGA ll
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MANACAPURU
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1
1
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62 - Santo Antônio do Içá
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Rio Jutaí
3
42 - São Sebastião do Uatumã
!
Pa
r
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61 - Benjamin Constant
l
1
JURUÁ
!
SÃO PAULO DE OLIVENÇA
TEFÉ
1
AMATURÁ
11
41 - São Paulo de Olivença
21 - Ipixuna
2
13
4
1
l
!
38 – Inselbergs e outros relevos residuais
Predomínio de sedimentos
arenosos e conglomeráticos,
com intercalações
subordinadas de sedimentos
síltico-argilosos
1
R io
Existente - 230 KV
ALVARAES
}
60 - Atalaia do Norte
40 - Santa Isabel do Rio Negro
3
3
1
P ó l o O l e i r o d e Manaus l
AM
I r a n d u b a3 – M a n a c a plu r u
- 0l
70
Gabro, anortosito,
carbonatito, dique de
lamprófiro
2°
lURUCARÁ
SILVES
l
!
SANTO ANTÔNIO DO IÇÁ
11
l
1
UARINI
1
2
59 - Guajará
39 - Rio Preto da Eva
19 - Fonte Boa
1
12
2
2
Rio Uatumã
13
a
Ev
11 - Borba
53 - Presidente Figueiredo
TONANTINS
3
Complexos Alcalinos intrusivos
e extrusivos, diferenciados do
Terciário, Mesozóico e
Proterozóico.
15
Rio
l
6
!
-34°
NHAMUNDÁ
13
1
3
-36°
15
RIO PRETO DA EVA
15
1
-40°
13
da
Rodovia pavimentada ou
em pavimentação
52 - Novo Airão
18 - Envira
}
Rio Içá
!
31 - Manaus
LINHA DE TRANSMISSÃO
12
50 - São Gabriel da Cachoeira
38 - Pauini
1
JUTAI
l
10 - Boca do Acre
17 - Codajás
do
A
48 - Uarini
51 - Barcelos
16 - Coari
NOVO AIRÃO
-44°
15
!
14
30 - Manaquiri
Reservatório d'água
(Usina Hidrelétrica de Balbina)
4
2
2
1
09 - Boa Vista do Ramos
Hidrovia
l
14
-48°
Calcário e Ferro do
Jatapu
14
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Rodovia não pavimentada
1
47 - Tonantins
29 - Manacapuru
08 - Beruri
FONTE BOA
12
46 - Tefé
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es
-52°
24
15
et
Pr
Pequena Central Hidrelétrica (PCH)
45 - Tapauá
1
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-56°
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Inventário
4
-60°
-64°
22
20
15
PRESIDENTE FIGUEIREDO 20
-32°
-68°
-72°
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18
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Operação
}
Ì
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Usina Hidrelétrica (UHE)
ra
22 - Iranduba
23
18 e p ó s i t o
D
de
Caulim da BR-174
13
l
20
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2
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-28°
20
Ì
49
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77
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l
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19
49
8
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67
80
78
1
3
2
46
82
82
Represa Balbina
78
8
6
3
1
01 - Alvarães
- Terras normalmente inaptas para o uso agrícola
devido dominância da textura arenosa. Baixa
capacidade de retenção de umidade e nutrientes nas
áreas mais arenosas (Espodossolos e Neossolos
Quartzarênicos). Baixa fertilidade natural, solos com
drenagem imperfeita (Plintossolos) e sujeitos a
inundações periódicas nas áreas baixas (Gleissolos e
Neossolos Flúvicos). Baixo a médio potencial
hidrogeológico.
- Coberturas inconsolidadas, altamente permeáveis,
pouco espessas e bastante erosivas que desmoronam
e erodem com facilidade em taludes de corte e aterro.
- Baixa capacidade de reter, fixar e eliminar poluentes.
- Alta vulnerabilidade à contaminação dos aquíferos
sub-aflorantes.
- Material desagregado, com muito baixa capacidade
de suporte, facilmente erodível e transportável,
principalmente com a retirada da cobertura vegetal.
- Área com necessidade de proteção da cobertura
florestal.
97
Rio Jaú
Divisão Municipal
Refinarias
a
1
18
68
47
- Favorabilidade hidrogeológica variável, com
reservatórios do tipo fissural. Quando houver falhas e
fraturas interconectadas podem se tornar bons
aquíferos.
- Baixa vulnerabilidade à contaminação: rochas coesas
com baixa permeabilidade e baixa taxa de infiltração.
- Predomínio de rochas que se alteram para solos
argilo-siltosos profundos, permeáveis e de alta
capacidade de reter, fixar e eliminar poluentes.
- Possibilidade de utilização como brita.
- Belas serras de estruturas circulares. Presença de
unidades de conservação.
-24°
-76°
78
80
47
47
21
Sistema de Energia e Transporte
a
8
1
3
MARAÁ
JAPURÁ
!
1
- Baixa fertilidade natural (Latossolos), solos com
drenagem imperfeita (Plintossolos) e sujeitos a
inundações periódicas nas áreas baixas (Gleissolos e
Neossolos Flúvicos). Baixa capacidade de retenção de
umidade e nutrientes nas áeras mais arenosas
(Espodossolos e Neossolos Quartzarênicos).
- Rochas sedimentares pouco consolidadas e muito
friáveis. Quando expostas tornam-se vulneráveis à
instalação de sulcos e ravinas, com taludes de cortes
instáveis.
- Quando recobertos por lateritas pode haver
materiais de diferentes resistências ao corte e à
penetração, necessitando de maquinário para a
remoção (solos espessos com fragmentos de crosta
laterítica e piçarras).
- Camadas de argilas plásticas com baixa resistência à
compressão, podendo ocasionar problemas nas
fundações.
- Aquíferos porosos sub-aflorantes, mais vulneráveis à
contaminação. Presença de sedimentos ricos em
matéria orgânica e ferro, que podem conferir alteração
no odor e sabor da água.
- Intercalações entre argilas e areias com moderada
taxa de infiltração e lençol freático não aflorante. Nos
terrenos ondulados (5) a taxa de infiltração tende a ser
menos elevada, diminuindo a vulnerabilidade em
relação ao relevo plano.
- Presença localizada de terras indígenas e unidades
de conservação.
1
6
Rio Japurá
2
2
Manaus e Entorno
Mesorregião do Alto Solimões
6
74
78
76
37 – Inselbergs e outros relevos residuais
-20°
l
47
71
82
l
93
1
2
49
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ini
Un
Rio
78
Série alcalina saturada e
alcalina sub-saturada
(sienito, quartzo-sienito,
traquito, nefelina sienito,
sodalita sienito, etc)
-16°
}
78
78
71
-12°
-32°
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3
78
p
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97
!
95
Alto Jurua
Alto Rio Negro
DAS - Distrito Agropecuário da SUFRAMA
49
70
77
51
-12°
-28°
76
83
-8°
-24°
Rio
7 - Campos de Dunas
8
Território da Cidadania
Sede municipal
49
-8°
70
72
71
71
71
-4°
47
44
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78
Amazonas
o
Ri
P
68
0°
-20°
71
ADEQUABILIDADES/
POTENCIALIDADES
4°
39
47
69
l
UNIDADES GEOLÓGICAS AMBIENTAIS
78
69
40
43
l
47
2
P Capital
74
94
37
6
6
DOMÍNIOS GEOLÓGICOS AMBIENTAIS
-34°
-36°
-40°
-44°
-48°
-52°
-16°
41
77
78
44
39
50
44
AM - 449
Dunas fixas
- Baixa resistência ao corte e à penetração.
- Alto potencial hidrogeológico: bons reservatórios,
com água de boa qualidade para consumo humano.
- Importante local de armazenamento e recarga de
aquíferos subjacentes.
- Área favorável à formação de depósitos de areias
quartzosas, bem selecionad as e com bom
arredondamento dos grãos, que podem ser
empregadas na indústria óptica.
- Área com atrativos geoturísticos: Presença de dunas
eólicas, parcialmente recobertas por campinas,
constituindo o sítio geológico das Dunas do Aracá,
município de Barcelos.
96
3
74
l
Rio Itaquaí
Sedimentos indiferenciados
Cenozóicos relacionados a
retrabalhamento de outras
rochas, geralmente associados
a superfícies de aplainamento.
l
6
93
61
} }
6 - Superfícies Aplainadas Conservadas
1
1
Convenções Cartográficas
Ìl
71
40
77
!
6
3
-56°
8°
-4°
70
69
77
6
!
}
Sedimentos retrabalhados de
outras rochas
6
6
4
-60°
44
-1
60°0'W
BARCELOS
1
6
4°
- Terras localmente aptas para agricultura, desde que
condicionadas a aplicação de corretivos e fertilizantes
nas áreas de textura mais argilosa.
- Baixa resistência ao corte e à penetração. Topo
rochoso próximo a superfície.
- Pode ser utilizado em localidades onde não existe
alternativa de abastecimento.
- Importante local de armazenamento e recarga de
unidades inferiores.
- Extensos areais com possibilidade de utilização como
fonte alternativa de areia para uso na construção civil.
- Área com atrativos geoturísticos: Belas superfícies
aplainadas recobertas por vegetação de campina.
6
3
6
2
66°0'W
6
8
l
6
l
72°0'W
1
47
71
78
47
50
71
50
98
95
6
Fonte: Território da Cidadania - Portal da Cidadania/Governo Federal (disponível em www.territoriosdacidadania.gov.br, acesso set 2009); Sistema de Informações
Georreferenciadas do Setor Elétrico - SIGEL (disponível em http://sigel.aneel.gov.br/brasil/viewer.htm, acesso ago 2009); Diretoria de Engenharia da Agência Nacional
do Petróleo - ANP, 2008); Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE (2006 e 2008) e Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA, 2009).
1
6
77
5
78
a
76
Escala: 1: 9.000.000
Nota: As cores de fundo no mapa representam
as Unidades Geológico-Ambientais.
ur
1
93
a
a
a
.
!
uc
6
6
3
57
M
BR
- Solos imperfeitamente a mal drenados (Gleissolos e
Neossolos Flúvicos), inadequados para o plantio de
culturas perenes ou espécies de raízes profundas (1),
sendo periodicamente inundáveis.
- Solos sujeitos a compactação onde a textura é mais
argilosa (Argissolos) (2).
- Capacidade de suporte variáve,l de muito baixa nas
camadas argilosas a média a alta nas arenosas.
- Dificuldades de escavação pela baixa coesão do
material e nível d'água raso.
- Frequentes solapamentos das margens dos rios
("Terras Caídas").
- Presença de camadas de argilas moles com baixa
capacidade de suporte, sujeitas a adensamentos,
recalques e rupturas de fundações e pavimentos
viários.
- Aquíferos porosos aflorantes, em geral rasos,
vulneráveis à contaminação. Presença de sedimentos
ricos em matéria orgânica e ferro, que podem conferir
alteração no odor e sabor da água.
- Alta vulnerabilidade à contaminação dos mananciais
hídricos superficiais e subterrâneos.
- Faixas de preservação permanente ao longo dos
cursos d'água e matas ciliares.
1
l
05
do
3
3
76
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á
-64°
0°
Província
E s t a n í f e r a d o P i t 78i n g a
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18
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4°
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Alto Juruá
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-72°
8°
42
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1
32
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1
78
3
1
1
0°S
95
3
Rio Negro
6
93
93
75
6
77
la
.
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59
O
75
6°0'S
Madeira
.
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R
3
75
6
3
LOCALIZAÇÃO
78
-76°
37
A
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78
EG
93
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45
61
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34
74
N
6
95
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50
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42
41
174
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95
96
RI
O
75
95
80
6
83
69
47
95
95
6
75
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uc
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76
75
65
6
6
75
65
95
6
Pa
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16
28
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75
60
75
76
SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA
75
93
75
6
io
.
!
5
61
3
93
75
74
INFLUÊNCIA DAS UNIDADES GEOLÓGICO-AMBIENTAIS E FORMAS DE RELEVO NAS
ADEQUABILIDADES/POTENCIALIDADES E LIMITAÇÕES FRENTE AO USO E OCUPAÇÃO (OBRAS DE ENGENHARIA,
AGRICULTURA, RECURSOS HÍDRICOS, FONTES POLUIDORAS) E NOS POTENCIAIS MINERAL E TURÍSTICO.
Diretor de Administração e Finanças
Eduardo Santa Helena da Silva
1
3
R
04
35
93
75
6
75
75
76
75
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60
3
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3
76
!94
és
74
76
6
74
Diretor de Relações Institucionais e Desenvolvimento
Fernando Pereira de Carvalho
6
ri
3 – Tabuleiros
4 – Tabuleiros Dissecados
5 - Colinas Amplas e Suaves
46
41
.
!
87
!
1
96
.
!
up
75
74
Diretor de Geologia e Recursos Minerais
Manoel Barreto da Rocha Neto
fa
Flúvio-lacustres
.
!
61
a
- Terras mecanizáveis nas áreas planas a suave
onduladas e não arenosas (3 e 5). Aptas para o uso
agrícola, condicionado a aplicação de corretivos e
fertilizantes.
- Alta capacidade de suporte e baixa a moderada
resistência ao corte e à penetração (solo e perfil de
alteração espessos).
- Alta favorabilidade hidrogeológica. Suas águas são de
boa qualidade, desde que não captadas dos níveis ricos
em matéria orgânica ou ferro.
- Moderada a baixa vulnerabilidade à contaminação
dos aquíferos. Presença de camadas argilosas
funcionando como barreiras à contaminação.
- Camadas de argila utilizadas na confecção de tijolos,
e com potencial para cerâmica branca.
- Uso das concreções ferruginosas como substrato de
estradas (piçarreiras) e na construção civil local.
Ua
75
6
76
78
75
94
Diretor de Hidrologia e Gestão Territorial
José Ribeiro Mendes
7
6
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59
74
BR
-
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15
96
0°S
e entorno
Manaus
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74
Jazida de
N i ó b i o6 d e S e i s79 L a g o
94 s
96
5
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Diretor-Presidente
Agamenon Sergio Lucas Dantas
3
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74
3
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79
Ju
2 - Terraços Fluviais
01
22
.
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! 29 .
!
03 .
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30
17
75
94
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BR-210
74
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Terraços aluvionares
.
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27
Manaus P
12
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!
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!
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!
43 49
.
!
09 07
.
!
.
!
23 .
!
60
92
"Geodiversidade é o estudo da natureza abiótica (meio físico) constituída por uma variedade
de ambientes, composições, fenômenos e processos geológicos que dão origem às paisagens, rochas,
minerais, águas, fósseis, solos, clima e outros depósitos superficiais que propiciam o desenvolvimento
da vida na Terra, tendo como valores intrínsecos a cultura, o estético, o econômico, o científico,
o educativo e o turístico (CPRM, 2006a)"
R
Sedimentos cenozóicos
inconsolidados, ou pouco
consolidados, depositados em
meio aquoso.
- Terras mecanizáveis nas áreas mais planas e com
solos mais profundos com exceção das áreas arenosas.
Apta para culturas adaptadas às condições de textura
arenosa.
- Relevo plano, em nível topográfico mais elevado,
preservado das cheias periódicas e com o lençol
freático pouco mais rebaixado.
- Baixa a moderada capacidade de suporte para obras e
baixa resistência ao corte e a penetração. Baixo
potencial erosivo.
- Boa drenabilidade e baixo risco de alagamento.
- Alta favorabilidade hidrogeológica. Suas águas são de
boa qualidade, desde que não captadas nos níveis ricos
em matéria orgânica ou ferro.
- Moderada vulnerabilidade à contaminação: pelo fato
de estarem num nível topográfico mais elevado,
preservado das cheias periódicas e com o lençol
freático pouco mais rebaixado, apresenta um risco
menor que as planícies aluvionares em relação a
contaminação dos aquíferos.
- Potencial mineral semelhante às planícies
aluvionares.
- Área com atrativos geoturísticos: Nas margens de
alguns rios e lagos são observados sítios arqueológicos
contendo objetos cerâmicos e terra preta de índio.
.!
3
96
94 78
79
79
75
73
79
io
1 – Planícies fluviais ou flúvio-lacustres
48
.
!
02
.
!
POTENCIALIDADES
- Terras mecanizáveis com boa potencialidade para
cultu ra s d e cic lo cur to ou a dap tad as ao
encharcamento.
- Baixa resistência ao corte e à penetração.
- Favorabilidade hidrogeológica variável: reservatórios
de grande importância para a região, de explotação
fácil e barata, mas pouco espessos e com águas por
vezes salobras.
- Presença de camadas argilosas funcionando como
barreira à propagação de eventuais contaminantes.
- Área de Relevante Interesse Mineral: Pólo Oleiro de
Manaus, Iranduba e Manacapuru.
- Potencial mineral para areia, argila e cascalho para
construção civil.
- Localmente, existência de turfeiras de baixo poder
calorífico, inviável para o aproveitamento energético,
porém utilizável no setor agrícola.
- Potencial à acumulação de ouro, cassiterita, outros
minerais pesados e algumas gemas (ametista,
turmalina, água marinha, diamante e topázio).
- Área com atrativos geoturísticos: Ambiente dos
arquipélagos, rios e de transição entre ecossistemas
aquáticos e terrestres. Presença de lagos, paranás e
igarapés. Na época de verão formam-se praias ao
longo dos rios.
62
LIMITAÇÕES
.
!
.!
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!
96
6
93
l
61
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3
DIRETORIA EXCUTIVA
75
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Planícies aluvionares
recentes
ADEQUABILIDADES/
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BR
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Baixo
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UNIDADE GEOLÓGICO AMBIENTAL
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l
87
6
Alto Rio Negro
INFLUÊNCIA DAS UNIDADES GEOLÓGICO-AMBIENTAIS E FORMAS DE RELEVO NAS
ADEQUABILIDADES/POTENCIALIDADES E LIMITAÇÕES FRENTE AO USO E OCUPAÇÃO (OBRAS DE ENGENHARIA,
AGRICULTURA, RECURSOS HÍDRICOS, FONTES POLUIDORAS) E NOS POTENCIAIS MINERAL E TURÍSTICO.
l
74
73
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79
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94
70°
40
86
87
85
85
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100
l
INFRAESTRUTURA E TERRITÓRIOS DA CIDADANIA
0°0'
79
AS
93
Colaboração
Edgar Shinzato
Hugo Galúcio Pereira
Isao Shintaku
Marcelo Eduardo Dantas
Marcelo Esteves Almeida
Mônica Mazzini Perrota
Nelson Joaquim Reis
Renê Luzardo
Sílvia Cristina Benites Gonçalves
Sílvio Roberto Lopes Riker
Conselheiros
Benjamim Bley de Brito Neves
Cláudio Sciliar
Luiz Gonzaga Baião
Jarbas Raimundo de Aldano Matos
98
65
75
75
73
ZO
N
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6
79
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98
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93
74
!
Sistema de Informações Geográficas e Layout do Mapa
Maria Adelaide Mansini Maia
Sheila Gatinho Teixeira
Aldenir Justino de Oliveira
Vice-Presidente
Agamenon Sergio Lucas Dantas
AM
A
6
l
60°0'W
93
100
1
Execução Técnica
Maria Adelaide Mansini Maia
Sheila Gatinho Teixeira
José Luiz Marmos
Carlos José Bezerra de Aguiar
Coordenação Regional
Valter José Marques
Presidente
Giles Carriconde Azevedo
65
65
Supervisão de Gestão Territorial
José Luiz Marmos
75
85
75
98
i
75
66°0'W
73
79
61
74
72°0'W
94
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R io Mau
és-Açu
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93
74
93
DOMÍNIO GEOLÓGICO AMBIENTAL
Coordenação de Geoprocessamento e da Base de Dados de Geodiversidade
Maria Angélica Barreto Ramos
Maria Adelaide Mansini Maia
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
79
79
75
68°
78
R io De
m in
Secretaria de Estado do Meio Ambiente e
Desenvolvimento Sustentável
98
77
Gerência de Hidrologia e Gestão Territorial
Daniel Oliveira
COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS/
SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL (CPRM/SGB)
93
99
Superintendente
Marco Antônio Oliveira
Departamento de Gestão Territorial
Cássio Roberto da Silva
SECRETÁRIO DE GEOLOGIA,
MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL
Cláudio Scliar
98
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MANAUS
COORDENAÇÃO NACIONAL
SECRETÁRIO EXECUTIVO
Márcio Pereira Zimmermann
SDS
LEVANTAMENTO DA GEODIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS
Complexo Granito-gnaisseMigmatítico e Granulitos
Predomínio de Gnaisses
paraderivados. Podem ou não
conter porções migmatíticas.
100 - Superfícies Aplainadas Conservadas
- Terras mecanizáveis nas áreas planas a onduladas
(80 e 82). Aptas para o uso agrícola condicionado a
aplicação de corretivos e fertilizantes. Preservação das
áreas mais declivosas.
- Alta capacidade de suporte, baixa a moderada
resistência ao corte e à penetração e boa estabilidade
em talude de cortes.
- Favorabilidade hidrogeológica variável, com
reservatórios do tipo fissural. Quando houver falhas e
fraturas interconectadas podem se tornar bons
aquíferos.
- Baixa vulnerabilidade à contaminação: rochas
coesas, pouco fraturadas, com baixa permeabilidade e
baixa taxa de infiltração. Presença de solos argilosos
espessos que funcionam como mantos depuradores,
protegendo o aquífero.
- Área de relevante interesse mineral: Segmento da
Província Aurífera do Tapajós. Presença de ouro em
aluviões e veios de quartzo associados às rochas
graníticas.
- Possibilidade de corpos graníticos pouco fraturados,
com interessantes padrões texturais, com potencial
para serem utilizados como rocha ornamental.
- Relevo com diversidade de paisagens. Áreas com
beleza cênica, com cachoeiras, corredeiras e serras.
- Terras mecanizáveis nas áreas planas a levemente
onduladas (85 e 86). Aptas para o uso agrícola
condicionada a aplicação de corretivos e fertilizantes.
Preservação das áreas mais declivosas.
- Alta capacidade de suporte, baixa a moderada
resistência ao corte e à penetração e boa estabilidade
em talude de cortes.
- Favorabilidade hidrogeológica variável, com
reservatórios do tipo fissural. Quando houver falhas e
fraturas interconectadas podem se tornar bons
aquíferos.
- Baixa vulnerabilidade à contaminação: rochas
coesas, com baixa permeabilidade e baixa taxa de
infiltração. Presença de solos argilosos espessos que
funcionam como mantos depuradores, protegendo o
aquífero.
- Ocorrências de ouro e columbita-tantalita associadas
às aluviões da Suíte Intrusiva Rio Içana, em São
Ga br ie l d a Ca ch oe ira . Ve ios p eg ma t ít ico s
mineralizados em turmalina e cordierita.
- Potencial para estanho, vanádio, nióbio e tântalo.
- Uso potencial como brita.
- Terras mecanizáveis nas áreas planas a levemente
onduladas. Aptas para o uso agrícola condicionado a
aplicação de corretivos e fertilizantes. Preservação das
áreas mais declivosas.
- Alta capacidade de suporte, baixa a moderada
resistência ao corte e à penetração e boa estabilidade
em talude de cortes.
- Favorabilidade hidrogeológica variável: reservatórios
do tipo fissural, com potencial bastante irregular,
condicionado à presença de falhas, fraturas e demais
descontinuidades estruturais.
- Mineralizações de estanho associadas aos corpos
graníticos.
- Presença de concreções ferruginosas que podem ser
empregadas como material de empréstimo (piçarra).
- Baixa fertilidade natural, relevo ondulado (76, 82 e
83) nas encostas (Latossolos e Argissolos) e
alagamentos periódicos nas áreas de baixada
(Gleissolos e Neossolos Flúvicos). Solos sujeitos a
compactação onde a textura é mais argilosa
(Argissolos).
- Baixa fertilidade natural, relevo acidentado (73, 75,
76, 79, 81, 83 e 84) nas encostas (Latossolos e
Argissolos), solos com drenagem imperfeita
(Plintossolos) e sujeitos a inundações periódicas nas
áreas baixas (Gleissolos, Neossolos Flúvicos e
Espodossolos). Presença de solum (horizonte A+B)
pouco espesso. Ocorrência de pedregosidade e
rochosidade associados a solos rasos (Neossolos
Litólicos).
- Ocorrência de rochas coesas, não deformadas, pouco
a moderadamente fraturadas, em relevo forte
ondulado a íngreme com solos pouco espessos ou
inexistentes: necessário uso de explosivos para
remoção.
- Moderada a alta suscetibilidade à erosão e à queda
de blocos.
- Os planos de descontinuidades (foliação, falhas e
fraturas) propiciam a percolação de fluídos, podendo
conduzir os contaminantes ao lençol freático (73, 75,
76, 79, 81, 83 e 84).
- Susceptível ao desenvolvimento de sulcos, ravinas e
voçorocas (79 e 84).
- Em geral, águas subterrâneas mineralizadas, sendo
necessário, em alguns casos, o emprego de
dessalinizadores para que se prestem ao consumo
humano.
- Baixa fertilidade natural e relevo acidentado nas
encostas (Latossolos). Solos sujeitos a compactação
onde a textura é mais argilosa (Argissolos).
- Ocorrência de rochas coesas, intensamente
fraturadas e foliadas, sob a forma de elevações
rochosas, campo de blocos e lajeiros (86 e 87): alta
resistência ao corte e à penetração (necessário uso de
explosivos para a remoção).
- Possibilidade do desenvolvimento de ravinas e
voçorocas em taludes de cortes (86 e 88).
- Áreas desaconselhadas à ocupação, que necessitam
de grandes intervenções para a estabilização dos
taludes de cortes: são bastante percolativos e soltam
blocos com facilidade (87).
- Em geral, águas subterrâneas mineralizadas, sendo
necessário, em alguns casos, o emprego de
dessalinizadores para que se prestem ao consumo
humano.
- Terras mecanizáveis nas áreas planas a levemente
onduladas. Aptas para o uso agrícola condicionado a
aplicação de corretivos e fertilizantes. Preservação das
áreas mais declivosas.
- Alta capacidade de suporte, baixa a moderada
resistência ao corte e à penetração (solos e perfis de
alteração espessos).
- Favorabilidade hidrogeológica variável: reservatórios
do tipo fissural, com potencial bastante irregular,
condicionado à presença de falhas, fraturas e demais
descontinuidades estruturais.
- Baixa vulnerabilidade à contaminação: rochas
coesas, com baixa permeabilidade e baixa taxa de
infiltração. Presença de solos argilosos espessos que
funcionam como mantos depuradores, protegendo o
aquífero.
- Potencial para ouro e minerais polimetálicos.
- Presença de concreções ferruginosas que podem ser
empregadas como material de empréstimo (piçarra).
- Baixa fertilidade natural (Latossolos). Solos sujeitos
a compactação onde a textura é mais argilosa
(Argissolos).
- Possibilidade de ocorrência de rochas muito coesas,
anisotrópicas, intensamente fraturadas, sob a forma
de campo de blocos e lajeiros: alta resistência ao corte
e à penetração (necessário uso de explosivos para a
remoção).
- Baixa a moderada suscetibilidade à erosão.
Ocorrências esporádicas de processos de erosão linear
acelerada (ravinas e voçorocas).
- Em geral, águas subterrâneas mineralizadas, sendo
necessário, em alguns casos, o emprego de
dessalinizadores para que se prestem ao consumo
humano.
- Terras mecanizáveis nas áreas levemente onduladas
a onduladas e solos mais profundos (93, 94, 96 e 100).
Aptas para o uso agrícola condicionado a aplicação de
corretivos e fertilizantes. Preservação das áreas mais
declivosas.
- Alta capacidade de suporte, baixa a moderada
resistência ao corte e à penetração (solos e perfil de
alteração espessos).
- Favorabilidade hidrogeológica variável: reservatórios
do tipo fissural, com potencial bastante irregular,
condicionado à presença de falhas, fraturas e demais
descontinuidades estruturais.
- Baixa vulnerabilidade à contaminação: rochas
coesas, com baixa permeabilidade e baixa taxa de
infiltração. Presença de solos argilosos espessos que
funcionam como mantos depuradores, protegendo o
aquífero (93, 94, 96 e 100).
- Área de relevante interesse mineral: Segmento da
Província Estanífera de Rondônia, no município de
Lábrea.
- Potencial para ouro, minerais polimetálicos e brita.
- Potencial hidrelétrico (São Gabriel da Cachoeira,
Cachoeiras São José, Fortaleza, Caracol e do meio).
- Relevo com beleza cênica, com existência de áreas
serranas, cachoeiras e corredeiras. Destaque para as
corredeiras do rio Curicuriari e a cachoeira do Caju.
- Baixa fertilidade natural, relevo acidentado (92, 95,
97, 98 e 99) nas encostas (Latossolos), solos com
drenagem imperfeita (Plintossolos) e sujeitos a
inundações periódicas nas áreas baixas (Neossolos
Flúvicos, Gleissolos e Espodossolos). Presença de
solum (horizonte A+B) pouco espesso. Ocorrência de
pedregosidade e rochosidade associados a solos rasos
(Neossolos Litólicos).
- Possibilidade de afloramentos rochosos coesos,
anisotrópicos (alternância de bandas ricas em
m in era i s q ua t zo -fe lds pá tic os e mi cá ceos),
intensamente dobrados e fraturados em relevo
íngreme, com solos pouco espessos ou inexistentes:
alta resistência ao corte e à penetração (necessário
uso de explosivos para a remoção). Riscos de queda de
blocos, escorregamentos e corridas de lama (92, 95,
97, 98 e 99).
- Os planos de descontinuidades estruturais propiciam
a percolação de fluídos, podendo conduzir os
contaminantes ao lençol freático (92, 95, 97, 98 e 99).
- Em geral, águas subterrâneas mineralizadas, sendo
necessário, em alguns casos, o emprego de
dessalinizadores para que se prestem ao consumo
humano.
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