GRAN ONLINE INSS Interpretação Textual Interpretar Para ler e entender um texto é preciso atingir dois níveis de leitura: a informativa e a de reconhecimento. A primeira deve ser feita cuidadosamente por ser o primeiro contato com o texto, extraindo-se informações e se preparando para a leitura interpretativa. É essencial, quando se interpreta, seguir os seguintes passos: ENTENDER > COMPREENDER > ANALISAR LINGUAGEM GRAMATICAL (NORMA CULTA) (NORMA PADRÃO) (NORMA FORMAL) X LINGUAGEM COLOQUIAL (NORMA INFORMAL) (NORMA REGIONAL) (ORALIZAÇÃO) (GÍRIA, PALAVRÃO) Análise Interpretativa: SIM -Afirmação NÃO -Inferência -Extrapolação QUESTÃO CESPE Estação do ano mais aguardada pelos brasileiros, o verão não é sinônimo apenas de praia, corpos à mostra e pele bronzeada. O calor extremo provocado por massas de ar quente ― fenômeno comum nessa época do ano, mas acentuado na última década pelas mudanças climáticas ― traz desconfortos e riscos à saúde. Não se trata somente de desidratação e insolação. Um estudo da Faculdade de Saúde Pública de Harvard (EUA), o maior a respeito do tema feito até o momento, mostrou que as temperaturas altas aumentam hospitalizações por falência renal, infecções do trato urinário e até mesmo sepse, entre outras enfermidades. “Embora tenhamos feito o estudo apenas nos EUA, as ondas de calor são um fenômeno mundial. 1 Portanto, os resultados podem ser considerados universais”, diz Francesca Domininci, professora de bioestatística da faculdade e principal autora do estudo, publicado no jornal Jama, da Associação Médica dos Estados Unidos. No Brasil, não há estudos específicos que associem as ondas de calor a tipos de internações. “Não é só aí. No mundo todo, há pouquíssimas investigações a respeito dessa relação”, afirma Domininci. “Precisamos que os colegas de outras partes do planeta façam pesquisas semelhantes para compreendermos melhor essa importante questão para a saúde pública”, observa. Internet: (com adaptações). 2 Com relação às ideias e às estruturas do texto acima, julgue os itens que se seguem. 1. Infere-se do texto que ainda falta a contribuição de muitos países para as pesquisas que associem altas temperaturas a internações por enfermidades relacionadas aos efeitos do calor. Portanto, os resultados podem ser considerados universais”, diz Francesca Domininci, professora de bioestatística da faculdade e principal autora do estudo, publicado no jornal Jama, da Associação Médica dos Estados Unidos. No Brasil, não há estudos específicos que associem as ondas de calor a tipos de internações. “Não é só aí. No mundo todo, há pouquíssimas investigações a respeito dessa relação”, afirma Domininci. “Precisamos que os colegas de outras partes do planeta façam pesquisas semelhantes para compreendermos melhor essa importante questão para a saúde pública”, observa. Internet: (com adaptações). 2 Portanto, os resultados podem ser considerados universais”, diz Francesca Domininci, professora de bioestatística da faculdade e principal autora do estudo, publicado no jornal Jama, da Associação Médica dos Estados Unidos. No Brasil, não há estudos específicos que associem as ondas de calor a tipos de internações. “Não é só aí. No mundo todo, há pouquíssimas investigações a respeito dessa relação”, afirma Domininci. “Precisamos que os colegas de outras partes do planeta façam pesquisas semelhantes para compreendermos melhor essa importante questão para a saúde pública”, observa. Internet: (com adaptações). 2 Com relação às ideias e às estruturas do texto acima, julgue os itens que se seguem. 1. Infere-se do texto que ainda falta a contribuição de muitos países para as pesquisas que associem altas temperaturas a internações por enfermidades relacionadas aos efeitos do calor. Com relação às ideias e às estruturas do texto acima, julgue os itens que se seguem. 1. Infere-se do texto que ainda falta a contribuição de muitos países para as pesquisas que associem altas temperaturas a internações por enfermidades relacionadas aos efeitos do calor. 2. Depreende-se das informações do texto que o calor causado por massas de ar quente e intensificado por mudanças climáticas transformou o verão em uma estação prejudicial à saúde das pessoas, pelo aumento de hospitalizações por doenças como falência renal. Estação do ano mais aguardada pelos brasileiros, o verão não é sinônimo apenas de praia, corpos à mostra e pele bronzeada. O calor extremo provocado por massas de ar quente ― fenômeno comum nessa época do ano, mas acentuado na última década pelas mudanças climáticas ― traz desconfortos e riscos à saúde. Não se trata somente de desidratação e insolação. Um estudo da Faculdade de Saúde Pública de Harvard (EUA), o maior a respeito do tema feito até o momento, mostrou que as temperaturas altas aumentam hospitalizações por falência renal, infecções do trato urinário e até mesmo sepse, entre outras enfermidades. “Embora tenhamos feito o estudo apenas nos EUA, as ondas de calor são um fenômeno mundial. 1 Estação do ano mais aguardada pelos brasileiros, o verão não é sinônimo apenas de praia, corpos à mostra e pele bronzeada. O calor extremo provocado por massas de ar quente ― fenômeno comum nessa época do ano, mas acentuado na última década pelas mudanças climáticas ― traz desconfortos e riscos à saúde. Não se trata somente de desidratação e insolação. Um estudo da Faculdade de Saúde Pública de Harvard (EUA), o maior a respeito do tema feito até o momento, mostrou que as temperaturas altas aumentam hospitalizações por falência renal, infecções do trato urinário e até mesmo sepse, entre outras enfermidades. “Embora tenhamos feito o estudo apenas nos EUA, as ondas de calor são um fenômeno mundial. 1 Com relação às ideias e às estruturas do texto acima, julgue os itens que se seguem. 1. Infere-se do texto que ainda falta a contribuição de muitos países para as pesquisas que associem altas temperaturas a internações por enfermidades relacionadas aos efeitos do calor. 2. Depreende-se das informações do texto que o calor causado por massas de ar quente e intensificado por mudanças climáticas transformou o verão em uma estação prejudicial à saúde das pessoas, pelo aumento de hospitalizações por doenças como falência renal. Com relação às ideias e às estruturas do texto acima, julgue os itens que se seguem. 1. Infere-se do texto que ainda falta a contribuição de muitos países para as pesquisas que associem altas temperaturas a internações por enfermidades relacionadas aos efeitos do calor. 2. Depreende-se das informações do texto que o calor causado por massas de ar quente e intensificado por mudanças climáticas transformou o verão em uma estação prejudicial à saúde das pessoas, pelo aumento de hospitalizações por doenças como falência renal. Dissertação É uma produção textual baseada em estudo teórico de natureza reflexiva, que consiste na ordenação de ideias sobre um determinado tema. Dissertar é debater, discutir, questionar, expressar ponto de vista, qualquer que seja. É estabelecer relações de causa e consequência, é dar exemplos, é tirar conclusões, é apresentar um texto com organização lógica das idéias. Dissertação Expositiva: Na dissertação expositiva, é apresentada uma ideia, uma doutrina que expõe o que outros pensam sobre o tema ou assunto. Geralmente se faz a amplificação da ideia central, demonstrando sua natureza, antecedentes, causas próximas ou remotas, consequências ou exemplos. Dissertação Argumentativa: Na dissertação argumentativa, o autor quer provar a veracidade ou a falsidade de ideias; pretende convencer o leitor ou ouvinte, dirige-se a seu raciocíneo através de argumentos, de provas evidentes, de testemunhas. Dissertação Expositiva e Argumentativa: Tanto apresenta a ideia, quanto pretende convencer o leitor. Partes: Introdução Desenvolvimento Conclusão Pra que serve o sono? Todo mundo dorme todo dia, inclusive os bichos. Se a gente for somar o sono de cada dia, uma criança de 9 anos deve ter dormido um tempo total de 3 anos! Já pensou? Mas pra que serve todo esse tempo de sono? O Sidarta Ribeiro, cientista do Instituto Internacional de Neurociência da cidade de Natal, no Rio Grande do Norte, pesquisa esse assunto. E ele chegou à conclusão de que o sono é um fixador de memórias. Quer dizer: quando a gente dorme, as memórias do dia são fixadas no cérebro, o que facilita que lembremos delas no dia seguinte. Quem dorme mal ou vira a noite estudando tem mais dificuldade de lembrar do que estudou. Por isso, o jeito é estudar durante o dia, e caprichar no sono de noite... Roberto Lent. Ciência hoje das Crianças. 16 set. 2005 Disponível em: http://cienciahoje.uol.com.br (com adaptações) Pra que serve o sono? Todo mundo dorme todo dia, inclusive os bichos. Se a gente for somar o sono de cada dia, uma criança de 9 anos deve ter dormido um tempo total de 3 anos! Já pensou? Mas pra que serve todo esse tempo de sono? O Sidarta Ribeiro, cientista do Instituto Internacional de Neurociência da cidade de Natal, no Rio Grande do Norte, pesquisa esse assunto. E ele chegou à conclusão de que o sono é um fixador de memórias. Quer dizer: quando a gente dorme, as memórias do dia são fixadas no cérebro, o que facilita que lembremos delas no dia seguinte. Quem dorme mal ou vira a noite estudando tem mais dificuldade de lembrar do que estudou. Por isso, o jeito é estudar durante o dia, e caprichar no sono de noite... Roberto Lent. Ciência hoje das Crianças. 16 set. 2005 Disponível em: http://cienciahoje.uol.com.br (com adaptações) Pra que serve o sono? Todo mundo dorme todo dia, inclusive os bichos. Se a gente for somar o sono de cada dia, uma criança de 9 anos deve ter dormido um tempo total de 3 anos! Já pensou? Mas pra que serve todo esse tempo de sono? O Sidarta Ribeiro, cientista do Instituto Internacional de Neurociência da cidade de Natal, no Rio Grande do Norte, pesquisa esse assunto. E ele chegou à conclusão de que o sono é um fixador de memórias. Quer dizer: quando a gente dorme, as memórias do dia são fixadas no cérebro, o que facilita que lembremos delas no dia seguinte. Quem dorme mal ou vira a noite estudando tem mais dificuldade de lembrar do que estudou. Por isso, o jeito é estudar durante o dia, e caprichar no sono de noite... Roberto Lent. Ciência hoje das Crianças. 16 set. 2005 Disponível em: http://cienciahoje.uol.com.br (com adaptações) Pra que serve o sono? Todo mundo dorme todo dia, inclusive os bichos. Se a gente for somar o sono de cada dia, uma criança de 9 anos deve ter dormido um tempo total de 3 anos! Já pensou? Mas pra que serve todo esse tempo de sono? O Sidarta Ribeiro, cientista do Instituto Internacional de Neurociência da cidade de Natal, no Rio Grande do Norte, pesquisa esse assunto. E ele chegou à conclusão de que o sono é um fixador de memórias. Quer dizer: quando a gente dorme, as memórias do dia são fixadas no cérebro, o que facilita que lembremos delas no dia seguinte. Quem dorme mal ou vira a noite estudando tem mais dificuldade de lembrar do que estudou. Por isso, o jeito é estudar durante o dia, e caprichar no sono de noite... Roberto Lent. Ciência hoje das Crianças. 16 set. 2005 Disponível em: http://cienciahoje.uol.com.br (com adaptações) Distanciamento Discursivo: Texto Pessoal - 1ª pessoa (sing. ou pl.) Texto Impessoal - 1ª pessoa (sing. ou pl.) - 3ª pessoa Ontem, o IPCA-15 (medido em 30 dias terminados no dia 15 de cada mês) veio muito acima do esperado: avanço de 0,33% em julho, contra 0,18% em junho. Os números parecem baixos. O que preocupa é o que está por trás deles. Já dá para identificar, por exemplo, nova pressão sobre os preços dos alimentos. A origem disso está no Meio-Oeste dos Estados Unidos, o maior cinturão produtor de grãos do mundo, que enfrenta a mais séria seca desde 1956. Em apenas 30 dias (até ontem), as cotações do milho na Bolsa de Chicago sofreram um rali de 54%; as do trigo, 48%; e as da soja, 30%. Celso Ming Ontem, o IPCA-15 (medido em 30 dias terminados no dia 15 de cada mês) veio muito acima do esperado: avanço de 0,33% em julho, contra 0,18% em junho. Os números parecem baixos. O que preocupa é o que está por trás deles. Já dá para identificar, por exemplo, nova pressão sobre os preços dos alimentos. A origem disso está no Meio-Oeste dos Estados Unidos, o maior cinturão produtor de grãos do mundo, que enfrenta a mais séria seca desde 1956. Em apenas 30 dias (até ontem), as cotações do milho na Bolsa de Chicago sofreram um rali de 54%; as do trigo, 48%; e as da soja, 30%. Celso Ming QUESTÃO CESPE Um estudo da Universidade da Califórnia, em Davis – EUA, mostra que a curiosidade é importante no aprendizado. Imagens dos cérebros de universitários revelaram que ela estimula a atividade cerebral do hormônio dopamina, que parece fortalecer a memória das pessoas. A dopamina está ligada à sensação de recompensa, o que sugere que a curiosidade estimula os mesmos circuitos neurais ativados por uma guloseima ou uma droga. Na média, os alunos testados deram 35 respostas corretas a 50 perguntas acerca de temas que os deixavam curiosos e 27 de 50 questões sobre assuntos que não os atraíam. Estimular a curiosidade ajuda a aprender. Planeta, dez/2014, p. 14 (com adaptações). A respeito das ideias e das estruturas linguísticas do texto acima, julgue os itens subsecutivos. 1. Os dados apresentados acerca das respostas dos “alunos testados” constituem argumentos a favor da tese do texto, expressa por “a curiosidade é importante no aprendizado”. Um estudo da Universidade da Califórnia, em Davis – EUA, mostra que a curiosidade é importante no aprendizado. Imagens dos cérebros de universitários revelaram que ela estimula a atividade cerebral do hormônio dopamina, que parece fortalecer a memória das pessoas. A dopamina está ligada à sensação de recompensa, o que sugere que a curiosidade estimula os mesmos circuitos neurais ativados por uma guloseima ou uma droga. Na média, os alunos testados deram 35 respostas corretas a 50 perguntas acerca de temas que os deixavam curiosos e 27 de 50 questões sobre assuntos que não os atraíam. Estimular a curiosidade ajuda a aprender. Planeta, dez/2014, p. 14 (com adaptações). A respeito das ideias e das estruturas linguísticas do texto acima, julgue os itens subsecutivos. 1. Os dados apresentados acerca das respostas dos “alunos testados” constituem argumentos a favor da tese do texto, expressa por “a curiosidade é importante no aprendizado”. Um estudo da Universidade da Califórnia, em Davis – EUA, mostra que a curiosidade é importante no aprendizado. Imagens dos cérebros de universitários revelaram que ela estimula a atividade cerebral do hormônio dopamina, que parece fortalecer a memória das pessoas. A dopamina está ligada à sensação de recompensa, o que sugere que a curiosidade estimula os mesmos circuitos neurais ativados por uma guloseima ou uma droga. Na média, os alunos testados deram 35 respostas corretas a 50 perguntas acerca de temas que os deixavam curiosos e 27 de 50 questões sobre assuntos que não os atraíam. Estimular a curiosidade ajuda a aprender. Planeta, dez/2014, p. 14 (com adaptações). A respeito das ideias e das estruturas linguísticas do texto acima, julgue os itens subsecutivos. 1. Os dados apresentados acerca das respostas dos “alunos testados” constituem argumentos a favor da tese do texto, expressa por “a curiosidade é importante no aprendizado”. Um estudo da Universidade da Califórnia, em Davis – EUA, mostra que a curiosidade é importante no aprendizado. Imagens dos cérebros de universitários revelaram que ela estimula a atividade cerebral do hormônio dopamina, que parece fortalecer a memória das pessoas. A dopamina está ligada à sensação de recompensa, o que sugere que a curiosidade estimula os mesmos circuitos neurais ativados por uma guloseima ou uma droga. Na média, os alunos testados deram 35 respostas corretas a 50 perguntas acerca de temas que os deixavam curiosos e 27 de 50 questões sobre assuntos que não os atraíam. Estimular a curiosidade ajuda a aprender. Planeta, dez/2014, p. 14 (com adaptações). A respeito das ideias e das estruturas linguísticas do texto acima, julgue os itens subsecutivos. 1. Os dados apresentados acerca das respostas dos “alunos testados” constituem argumentos a favor da tese do texto, expressa por “a curiosidade é importante no aprendizado”.