Plano Municipal de Educação LEI Nº 720/2015, DE 12 DE JUNHO DE 2015. 04 05 Plano Municipal de Educação Junho/2015. 06 Plano Municipal de Educação de Novo São Joaquim-MT Junho/2015. Organização:- Heyla Santana da Silva & Varlei Aparecida de Jesus - Comissão Técnica Graficos:- Heyla Santana da Silva Redação:- João Francisco dos Santos, Norval Augusto Coelho & Varlei Aparecida de Jesus Secretaria Municipal de Educação de Novo São Joaquim-Mato Grosso. Rua Cachoeira da Fumaça, Nº77, Bairro Jardim das Palmeiras/CEP: 78625000/Fone: (66)3479-1158. educaçã[email protected] 07 Plano Municipal de Educação Novo São Joaquim-MT ÍNDICE A-APRESENTAÇÃO...............................................................................................................11 B-APRESENTAÇÃO E HISTÓRICO.....................................................................................17 C-FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA/OBJETIVOSE PRIORIDADES....................................18 D-GRÁFICOS INDICATIVOS................................................................................................31 E- IDEB MUNICIPAL.............................................................................................................32 F- RECURSOS DO FUNDEB..................................................................................................33 G- FUNDOS FINANCEIROS..................................................................................................34 H- DIRETRIZES.......................................................................................................................35 I- METAS E ESTRATÉGIAS..................................................................................................36 J-EDUCAÇÃO INFANTIL......................................................................................................47 L- ENSINO FUNDAMENTAL........................................................................................55 M- ENSINO MÉDIO................................................................................................................64 N- EDUCAÇÃO ESPECIAL...................................................................................................70 O- EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA.........................................................71 P- ENSINO SUPERIOR...........................................................................................................72 Q- CURSOS: PÓS-GRADUAÇÃO..........................................................................................73 R- DADOS EDUCACIONAIS ................................................................................................74 S- FINANCIAMENTOS...........................................................................................................77 T- ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO.........................................................................80 U- CONSIDERAÇÕES FINAIS..............................................................................................81 V- BIBLIOGRAFIA.................................................................................................................82 08 09 Como Prefeito Municipal da cidade de Novo São Joaquim-MT, quero dizer que sou muito grato pela oportunidade do Plano Municipal de Educação estar sendo realizado neste pleito. Vejo o plano como um grande avanço, pois se trata de política pública que zela pelo bem e melhoria dos planos de governo em cumprimento a Lei, bem como publitizar o mesmo através de mídias, ressaltando o quanto é importante construir o plano de acordo com a realidade, pensando para ser executado exatamente onde existem maiores necessidades de melhorias educacionais. Quero falar também da fundamentação real e do suporte oferecido pelo MEC, auxiliando nas motivações dos cidadãos a partir da construção de novas ideias e ideais, visando sempre à construção de uma sociedade melhor através da educação. Leonardo Faria Zampa Prefeito Municipal 010 Enquanto Secretária municipal de Educação e Cultura do Município de Novo São Joaquim-MT, me sinto honrada com a elaboração e conclusão do PME no qual tem por finalidade facilitar as necessidades educacionais do município, visando assim uma educação de qualidade em todo o processo ensino aprendizagem no que se refere a demanda. Sobretudo, as metas estão estabelecidas a curto, médio e longo prazo, uma vez que, foi levada em consideração a realidade do município. Entretanto, a construção desse plano é resultado de um árduo trabalho que envolveu professores e demais profissionais que foram elementos responsáveis e fundamentais na Equipe técnica, que com certeza ainda farão parte nessa caminhada rumo ao futuro da Educação de nosso município. Meus agradecimentos ao Prefeito Leonardo Faria Zampa, pela parceria e ações conjuntas disponibilizadas em prol da construção do PME. Mônica Damassena Marçal Mariano Secretária Municipal de Educação 011 É uma imensa honra e um enorme desafio que nos foi confiado, parabéns a equipe pelo comprometimento e brilhante atuação. Este trabalho não seria realizado sem a cooperação de toda a equipe técnica. Acreditamos que a Educação seja o maior instrumento de transformação social que uma nação possui, demonstramos que é possível realizar a expansão do ensino mantendo compromisso e responsabilidade pelo trabalho coletivo. E esse por sua vez tem sido o maior de todos os desafios. Ressaltamos nossos agradecimentos tanto quanto a dimensão de nossos anseios, acreditando e depositando a nossa fé, ainda que num futuro distante, pois temos a convicção de que nosso trabalho renderá frutos nesse e em diferentes contextos. Somos sabedores do grande desafio quanto à execução deste, para que sejam cumpridas as dezoito metas, a partir de suas 65 estratégias. Entretanto, constitui apenas o marco inicial de um processo que desenvolverá ao longo de dez anos; com a capacidade de gerir consideráveis avanços que conceba uma educação com mais qualidade em nosso município. Redação e execução: Heyla Santana da Silva João Francisco dos Santos Varlei Aparecida de Jesus 012 Plano Municipal de Educação Novo São Joaquim-MT PREFEITO MUNICIPAL Leonardo Farias Zampa SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Mônica Damassena Marçal Mariano PRESIDENTE DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO João Francisco dos Santos COMISSÃO RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Representante da Assessoria Jurídica: Carlos Royttmen Pires da Silva Representante do Poder Legislativo: Silvestre Peres de Amorim Representante da Secretaria Municipal de Educação: Mônica Damassena Marçal Mariano Representante da Secretaria Municipal de Saúde: Rosania Neves Rosa Representantes da EE. Diniz Alves de Toledo: Sueli Maria Ávila Silveira Elha Marcia Miguel da Silva Representantes da EE. José de Alencar: Edinete Barbosa Gomes Damascena Nubia Rafaela da Silva Representantes da EMEB. Tio Patinhas: Varlei Aparecida de Jesus Representantes da EMEB. Joaquim Rodrigues Soto: Elza Gonçalves Pereira da Silva Alício Caetano de Moura 013 Plano Municipal de Educação Novo São Joaquim-MT Representantes da EMEB. Oscar Zaiden de Menezes: Volnei Tafarel Divino Alves Chaveiro Representantes da EMEB. Itaquerê: Ademirton Martins Silveira Lucivana Oliveira dos Santos Representante da Creche Municipal Emily Giovanna Sato Lopes: Leila Claudia Damassena Mendes Heyla Santana da Silva Representante da Escola Municipal de Educação Especial Izaias Rodrigues Alves: Sara Rodrigues Alves Elita Parreira dos Santos Representante do Departamento de Recursos Humanos: Andeburgo Franklin da Silva Representante da Secretaria de Administração: Geraldo Pereira da Silva Sobrinho Representante da Secretaria de Assistência Social: Marcia Camargo Marçal Representante do Conselho da Merenda Escolar: Ivaneide Bento dos Santos Representante do Conselho de Segurança: Nilton Manoel Farias de Souza Representante do Conselho Tutelar: Admar Ferreira da Silva Representante da Comissão do Transporte Escolar: Divino Aparecido Alves de Moraes Representante do Conselho Municipal de Educação: João Francisco dos Santos 014 Representante do Sindicato dos Trabalhadores Rurais: Robson Correa Faria Representante do Conselho do FUNDEB: Norval Augusto Coelho Representante da Assessoria Pedagógica: Wilson Facio 015 Plano Municipal de Educação Novo São Joaquim-MT COMISSÃO TÉCNICA RESPONSÁVEL PELO TEXTO BASE Carlos Royttmen Pires da Silva Silvestre Peres de Amorim Mônica Damassena Marçal Mariano Geraldo Pereira da Silva Sobrinho Varlei Aparecida de Jesus Elza Gonçalves Pereira da Silva Junior Silva Heyla Santana da Silva João Francisco dos Santos Norval Augusto Coelho Wilson Facio 016 Plano Municipal de Educação Novo São Joaquim-MT 1.0-Apresentação do Plano Municipal O Plano Municipal de Educação - PME é um documento que visa contemplar os anseios da sociedade, e está embasado em sua história cultural e na busca de uma sociedade mais igualitária, garantindo seus direitos, preceituada pela Constituição Federal de 1988, em seus artigos 205, 206 incisos I a VIII e 208 incisos I a VII, parágrafos 1º, 2º e 3º e na Lei de Diretrizes de Bases da Educação Nacional - LDB nº 9.394/96. Considerando a necessidade do estabelecimento de registros da intenção política no âmbito educacional, em termos de aporte de recursos financeiros, nos limites e capacidades para responder ao desafio de oferecer uma educação de qualidade, o PME constitui um instrumento de planejamento visando às diretrizes previstas nos objetivos educacionais para atingir as metas estabelecidas. Plano Municipal de Educação objetiva proporcionar educação com qualidade e responsabilidade social, diminuindo as desigualdades sociais e culturais, erradicar o analfabetismo, ampliar o nível de escolaridade da população e propiciar a qualificação para o trabalho. Em síntese, o Plano Municipal de Educação, define as diretrizes para a gestão municipal, bem como, as metas para cada nível e modalidade de ensino atendido pelo poder público municipal, visando à formação, à valorização do magistério e aos demais profissionais da educação. Consiste no propósito do Poder Público em desenvolver um conjunto de estratégias com as quais responderá as demandas educacionais para os próximos 10 anos. Constituíram subsídios para a preparação desse documento, estudos, pesquisas, avaliações internas e externas, contatos, reuniões de posicionamento e tomadas de decisão, que apontaram as expectativas a serem contempladas pelo Conselho Municipal de Educação. 017 Plano Municipal de Educação Novo São Joaquim-MT Devemos destacar que conforme a Lei Estadual nº 9.143, março de 1.995, em seu Art. 4º, sobre as atribuições do Conselho Municipal de Educação, no Inciso II está descrito: “colaborar com o Poder Público Municipal na formulação da política e na elaboração do Plano Municipal de Educação”, assim como na Lei Municipal nº 6.597, outubro de 2011, em seu Art. 3º, Inciso II, alínea b: “subsidiar a elaboração e acompanhar a execução do Plano Municipal de Educação”. 1.1-APRESENTAÇÃO DO MUNICIPIO: 1.2-Origem: Sua fundação deu-se com o inicio do povoado de São Joaquim do Rio Manso no dia 29 de junho de 1972, teve como origem o povoamento do Médio Vale do Araguaia que foi resultado da famosa Marcha Para o Oeste. O distrito recebeu forte influencia de colonização desenvolvida pelo movimento de migração patrocinada pelos incentivos fiscais do governo federal. Novo São Joaquim foi desmembrado de Barra do Garças-Mt, sendo emancipado através da Lei Estadual Nº 5007 em 13 de Maio de 1986. 1.3- Estrutura Física e Geográfica: O município se localiza na região leste do Estado de Mato Grosso, no Médio vale do Araguaia. No centro da Região Centro Oeste do Brasil, a 420 km de Cuiabá e 240 km de Barra do Garças. 1.4- Estrutura Socioeconômica: A sociedade local é composta de imigrantes de todos os cantos do país principalmente das regiões Sul, Sudeste, Nordeste e Centro- Oeste. Vieram para a região atraída pelo solo de excelente qualidade e pelas condições de trabalhos oferecidos pelos grandes fazendeiros atualmente é uma cidade que se caracteriza pelo seu desenvolvimento socioeconômico. Com uma economia baseada nas atividades: Agrícola: Arroz, algodão, soja e milho; Pecuária: Gado bovino (cria e leite); Extração: Carvão vegetal; Produção de Energia: Através das Usinas Hidrelétricas Salto Belo, Água Suja e Nooidore; 1.5-Turismo: Cachoeiras e trilhas ecológicas. 1.6-Poder Executivo: Arrecadação de R$ 600.000,00 Seiscentos Mil reais) mensais, com 400 ( quatrocentos ) funcionários e 07 secretários. Prefeito: Leonardo Farias Zampa Vice: Célio Severino de Jesus 018 Secretário de obras: Sebastião Jesus Mota Junior Secretário de Educação: Mônica Damassena Marçal Mariano Secretário de Saúde: Rosania das Neves Rosa Secretário de Agricultura: Robson Martins Barros Secretário da Fazenda: Geraldo Pereira da Silva Sobrinho Secretário de Administração: Geraldo Pereira da Silva Sobrinho Secretario de Finanças: Geraldo Pereira da Silva Sobrinho Secretário de Esporte e lazer: Secretária de Promoção e Ação Social: Isabella Mendonça 1.6-Poder Executivo: Arrecadação de 48.000,00 (Quarenta e oito mil reais) mensais, 06 (seis) funcionários e 09 (nove) vereadores. Presidente: Clelio Moreira de Avila 1.7-Poder Judiciário: O mesmo conta com uma Comarca, que concentra boa entrada de remessa financeira no município através do funcionalismo público fixo e em trânsito. Com instalação do Fórum também serão instalados as várias modalidades de cartórios, serão ampliados os sistemas de segurança com aumento do contingente de policiais militares e civis. 1.8-Atividades Agropecuárias: Propriedades de tamanho pequeno, médio e grande. 1.9-Pequenos e médios produtores|: Em região de solo com alta fertilidade e ondulado estão aproximadamente 1.500 produtores com destaque para Assentamento Santo Idelfonso onde vivem 503 famílias em propriedades com área individual de 42 hectares; Uma indústria de laticínios com produção de 1.500 Kg de mussarela e provolone por dia; O rebanho bovino de 204.000 cabeças, com predominância de engorda e leite pela excelente qualidade do solo. 2.0-Grandes produtores: Em região de topografia plena são plantados aproximadamente 220.000 hectares de soja, 20.000 hectares de algodão; 03 indústrias beneficiadoras de algodão instaladas no município; O volume de recursos movimentado no Agronegócio esta em torno de R$ 450.000,00 (quatrocentos e cinquenta mil reais). O município ainda tem disponível 70.000,00 hectare de terras propicia ao plantio de soja e algodão que estão ocupadas com pastagens. 019 2.1- Usinas hidrelétricas O município possui 03 (três) PCH (pequenas centrais elétricas) que produzem 7.000 KW de energia elétrica. PCH – Salto Belo – 4,0 MW PCH – Água Suja – 2,0 MW PCH – Noidore – 1,0 MW A partir de 2006, entra em processo de licitação a construção de 01 (uma) usina Hidrelétrica que será construída no Rio das Mortes com nome de Água Limpa, que produzirá 320.000 KW de energia com investimentos da ordem de USS 300.000.000,00 (trezentos milhões de dólares), trazendo um grande beneficio ao município. Está fase de estudo e levantamento outra Usina Hidrelétrica neste município que produzirá 130.000 KW de energia elétrica. Vale ressaltar que a tão conhecida Usina de Manso no município de Chapada dos GuimarãesMT produz 210.000 KW de energia. O município tem 40% de sua população na zona Rural que é basicamente composta por 01 grande assentamento e 02 distritos que são atendidos com energia elétrica, água encanada, escola, posto de saúde e telefonia. Na área urbana, contamos com um grande fluxo de comércios como 03 postos de combustível, 02 instituições bancária, 08 supermercados 03 oficinas de máquinas pesadas e de carros, 07 lojas de roupas de moda, 05 salões de beleza, 03 farmácias, 02 dormitórios e 02 hotéis de médio porte, 04 churrascarias 02 pizzarias 03 lojas de produtos veterinários, 02 discotecas, 01 hospital equipado com salas de cirurgias, 02 laboratórios com bioquímica e com aparelho de ultrassonografia, sendo um particular e outro público, o município conta com 04 médicos clínicos, dos quatro, 01 cubana, que veio para o município pelo programa do governo federal mais médicos, 03 dentistas, 04 escolas municipais e uma creche, 02 escolas estaduais, 02 postos de saúde na zona urbana e 03 PSF na zona rural. 2.1-Aspectos Históricos Antes de 1960 viviam na região os indígenas; Em 1960 chegam para a região Sr. Pedro David e Sr. Manoel Pereira Brito; Em 1962 chegam Sr. Damásio Moreira Lima e Sr. Paulo Brito; 1.970, Dona Avelina abriu a primeira casa de hospedagem; 1676, os Bandeirantes Manoel de Campos Bicudo, passou pelo Rio das mortes, em busca de célebres minas das martírias. 020 1.972, Olímpio José Martins, proveniente de Novo Brasil-Go, instalou uma máquina de beneficiamento de arroz, as margens do Córrego Fundo dando origem ao Vilarejo de São Joaquim do Rio Manso. No final de 1.972, o Sr. Joaquim Alves Soto fez a divisão de uma área de terra de sua propriedade em lotes e distribuiu as famílias que estavam interessadas em construir suas casas; E nos anos seguintes Geraldo Ramiro, Alípio Rodrigues de Moura e Diniz Alves de Toledo também fizeram loteamentos; com isto, o vilarejo só prosperou. Em 1.973, a comunidade católica escolheu como padroeiro do vilarejo São Joaquim e Sant’Ana; e a Assembleia de Deus instalou seu primeiro templo. 021 Plano Municipal de Educação Novo São Joaquim-MT No início da ocupação da região foram através de grandes fazendas cuja as quais arrendavam áreas de terra a famílias que cultivavam a policultura de subsistência e entregavam a terra formada de capim. Atualmente temos na região do Itaquerê grandes fazendas Agroindustriais com alta tecnologia. Na Fazenda Santo Idelfonso e Tamboril existem os assentamentos da Reforma Agrária. As demais áreas do município são mescladas entre médias e pequenas propriedades. Limites Históricos de Novo São Joaquim: O município de Novo São Joaquim, se limita: Ao Norte com: Campinápolis e Santo Antônio do Leste; Ao Nordeste com: Nova Xavantina; Ao Sul com: Poxoréo, General Carneiro e Barra do Garças; Ao Oeste com: Primavera do Leste. Caracterização Física: Localização: localiza na região leste do Estado de Mato Grosso, na micro região do Médio Araguaia, à 420 km de Cuiabá e 240 km de Barra do Garças. Área urbana: 1.739,78318 hectares /24.858,993m2; Altitude média: 360 m; Área do Município: 5 022,477 km2. Coordenadas Geográficas: Sul: 14º. “54’22” Latitude Sul; e 53º 0057 Longitude Oeste de Greenwich. Leste; Clima: Tropical quente; 4 meses seco de maio a agosto; Precipitação anual 1.750 mm; Temperatura média 24ºC. Formação vegetal: 022 Predomina o cerrado; Áreas isoladas de mata. Solo: Arenoso; Misto 50% argila com 50% areia; Terra de cultura; Terra de cascalho. Relevo: Predomina planalto ao oeste a leste terreno ondulado com alguns morros; Depressão do Araguaia. Aspectos Geológicos: Coberturas não dobradas do Fanerozóico, sub-bacia ocidental do Paraná. Bacia Hidrográfica: Bacia do Araguaia-Tocantins; 023 Plano Municipal de Educação Novo São Joaquim-MT Principais Rios: Rio das Mortes, Rio Pedro Dantas, Rio Noidore e Rio Águia Infraestrutura – Três usinas hidrelétricas no Município: PCH – Salto Belo 4,0 MW; PCH – Água Suja 2,0 MW; PCH – Noidore 1,0 MW. Totalizando 7,0 MW que, está interligada em Nova Xavantina-MT na rede Suja. Nacional de Energia. Comunicação: Telefone fixo; Rede celular ( TIM); Internet; Correio; Televisão; Revistas; Jornais; Fax. 024 Plano Municipal de Educação Novo São Joaquim-MT Via de Acesso: Terrestre e aéreo. Aspectos Populacionais Etnias: A grande maioria da população é proveniente de miscigenação entre branco, índio e negro. Origens: Os primeiros habitantes vieram do sudeste do Estado de Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais. Posteriormente vieram migrantes do Nordeste, Sudeste e Sul. População: 6.024 Habitantes. Rural Urbana. Fonte: IBGE/estimativa 2010 025 Plano Municipal de Educação Novo São Joaquim-MT 1.1.1.3. MAPA DO MUNICÍPIO 026 Plano Municipal de Educação Novo São Joaquim-MT 1.1.1.4. MAPA DO ESTADO DE MATO GROSSO 027 Plano Municipal de Educação Novo São Joaquim-MT 1.1.1.5. DISTRIBUIÇÃO DO MUNICIPIO 028 Plano Municipal de Educação Novo São Joaquim-MT 1.1.1.6 FORMAÇÃO ADMINISTRATIVA A denominação, Novo São Joaquim é em homenagem ao Santo Padroeiro do lugar. O termo “Novo” foi acrescentado para diferenciá-lo de município homônimo. A Lei de criação do município é de numero 5.007, de 13 de maio de 1986. A região onde atualmente se localiza o município de Novo São Joaquim, era primitivamente habitada pelo povo indígena xavante; ainda hoje temos remanescentes na aldeia Volta Grande, que faz parte da área Indígena de Sangradouro. A partir do século XVII, começaram a circular por via fluvial (Rio das Mortes), as primeiras expedições de reconhecimento, mineradoras e científicas. Em 1676, os Bandeirantes Manoel de Campos Bicudo, passou pelo Rio das mortes, em busca de célebres minas das martírias. Novo São Joaquim foi influenciado pela Fundação Brasil Central, no entanto não teve presente nenhuma colonizadora. A partir da correção do solo, modernização da agricultura e incentivos fiscais, centenas de famílias principalmente do sul e sudeste migraram para esta região. Através da Lei nº 4.322 de 29 de Junho de 1981 foi criado o Distrito de São Joaquim no Município de Barra do Garças-MT. A Genealogia do município de Novo São Joaquim, teve sua origem do município de Cuiabá que deu origem Araguaia (depois extinta), que deu origem no município de Registro do Araguaia (depois extinto) que deu origem ao Município de Araguaiana (depois extinto) do qual originou-se Barra do Garças, que deu origem ao Município de Novo São Joaquim. Os primeiros a chegar na região a não ser os indígenas, foram Sr. Pedro David e Sr. Manoel Pereira Brito em 1.960, Sr. Damásio Moreira Lima e Sr. Paulo Brito em 1.962. Durante a década de 1.960 e nos primeiros anos da década 1.970, formou-se a Gleba Aldeia que não prosperou. Em 1.970, Dona Avelina abriu a primeira casa de hospedagem. Em 1.972, Olímpio José Martins, proveniente de Novo Brasil-Go, instalou uma máquina de beneficiamento de arroz, as margens do Córrego Fundo dando origem ao Vilarejo de São Joaquim do Rio Manso. 029 No final de 1.972, o Sr. Joaquim Alves Soto fez a divisão de uma área de terra de sua propriedade em lotes e distribuiu as famílias que estavam interessadas em construir suas casas; e nos anos seguintes Geraldo Ramiro, Alípio Rodrigues de Moura e Diniz Alves de Toledo também fizeram loteamentos; com isto, o vilarejo só prosperou. Em 1.973, a comunidade católica escolheu como padroeiro do vilarejo São Joaquim e Sant’Ana; e a Assembleia de Deus instalou seu primeiro templo. Depois da emancipação já foi desmembrado desta área território o município de Santo Antônio do Leste. Hoje o município contém dois distritos Cachoeira da Fumaça e Projeto Itaquerê. O distrito da Cachoeira da fumaça se originou por trabalhadores, que foram se apossando da terra dessa localidade. Já o distrito do Itaquerê, foi colonizado. No início da ocupação da região foram através de grandes fazendas cuja quais arrendavam áreas de terra a famílias que cultivavam a policultura de subsistência e entregavam a terra formada de capim. Atualmente temos na região do Itaquerê grandes fazendas Agroindustriais com alta tecnologia. Na fazenda Santo Idelfonso e Tamboril existem os assentamentos da Reforma Agrária. As demais áreas do município são mescladas entre médias e pequenas propriedades. 030 Gráficos Indicativos Relação de Alunos do Município de Novo São Joaquim-MT, pertencentes à Rede Municipal de Ensino – 2014. Relação de Alunos do Município de Novo São Joaquim-MT EDUCAÇÃO INFANTIL 140 ANOS INICIAIS ANOS FINAIS TOTAL 331 119 131 187 139 0 15 192 60 0 74 11 42 140 0 119 0 51 82 0 TOTAL 0 0 20 13 7 42 ANOS FINAIS 31 2 4 ANOS INICIAIS 0 EDUCAÇÃO INFANTIL 0 Fonte: Censo Escolar 2014 031 Relação de Alunos do Município de Novo São Joaquim-MT, pertencentes à Rede Estadual de Ensino – 2014. Alunos da rede Estadual de Ensino - 2014 600 500 400 300 Alunos da rede Estadual de Esnsino - 2014 200 100 0 1°ao 5° anos 6°ao 9° anos Ensino Médio Total Fonte: Censo Escolar 2014 IDEB MUNICIPAL - Índice de desenvolvimento da Educação Básica IDEB MUNICIPAL 6 5 4 5° ano 3 9° ano 2 Meta do INEP 1 0 2009 2011 2013 INEP 2014 032 RECURSOS DO FUNDEB, ANO 2014. Município: Novo São Joaquim UF: MT Ano: 2014 Origens do FUNDEB RECURSOS DO FUNDEB, ANO 2014 2.500.000,00 FPE 2.000.000,00 EPM 1.500.000,00 IPI-EXP ICMS 1.000.000,00 COMPLEMENTAÇÃO DA UNIAO 500.000,00 Lei Complementar ITR Total Individual 10 9 8 7 IPVA 6 5 4 3 2 1 0,00 ITCMD Total de tostos A partir de 1998, dos valores do FPM, FPE, IPI-Exportação e ICMS LC 87/96, já está descontada a parcela de 15 % (quinze por cento) destinada ao FUNDEF. A partir 2007, dos valores do FPM, FPE, IPI-Exportação e ICMS LC 87/96 e do ITR, já estão descontados da parcela destinada ao FUNDEB. 033 TODOS OS FUNDOS FINANCEIROS ANOS 2014 Município: Novo São Joaquim UF: MT Ano: 2014 FPM 7.000.000,00 ITR 6.000.000,00 IOF 5.000.000,00 LC 87/96 4.000.000,00 LC 87/96-1579 3.000.000,00 2.000.000,00 FUNDEB LC 87/96-1579 1.000.000,00 FPM 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Total Individual 0,00 CIDE FEX FUNDEF FUNDEB Total A partir de 1998, dos valores do FPM, FPE, IPI-Exportação e ICMS LC 87/96, já está descontada a parcela de 15 % (quinze por cento) destinada ao FUNDEF. A partir 2007, dos valores do FPM, FPE, IPI-Exportação e ICMS LC 87/96 e do ITR, já estão descontados da parcela destinada ao FUNDEB. 034 DIRETRIZES I – Erradicar o analfabetismo; II – Universalização do atendimento escolar; III – Superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da cidadania e na erradicação de todas as formas de discriminações; IV - Melhoria na qualidade de ensino; V – Formação para o trabalho e para a cidadania, com ênfase nos valores morais e éticos em que se fundamenta a sociedade; VI – Promoção da Educação em diretos humanos, à diversidade e à sustentabilidade socioambiental; VII – Promoção humanística, cultural, científica e tecnológica do Município de Novo São Joaquim/MT; VIII – Estabelecimento de meta de aplicação de recursos públicos em educação, resultantes da receita de impostos, compreendida a proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino fundamental, da educação infantil e da educação inclusiva; IX - valorização dos profissionais de educação; X - difusão dos princípios da equidade e do respeito à diversidade; XI - fortalecimento da gestão democrática da educação e dos princípios que a fundamentam. 035 METAS E ESTRATÉGIAS META 1 : Promover continuamente o sistema único de Ensino a partir de 2016. ESTRATÉGIAS: a) Estabelecer parceria com o Estado b) Fazer remanejamento de pessoal Docente no regime de cooperação técnica. c) Ajustar a regulamentação do pedido de Processo de Autorização das escolas. d) Adequar o Projeto Político Pedagógico. e) Havendo necessidade, ajustar a estrutura física. Essa meta foi elaborada para atender o Plano Municipal em alinhamento entre os Planos Federal e Estadual de Ensino, visando o melhoramento qualitativo do ensino Publico do Município. A fim de que os Educandos alcancem até 2020 a média determinada pelo IDEB. META 2 : Universalizar o ensino fundamental de 9 anos para toda a população de 6 a 14 anos e garantir que pelo menos 95% dos alunos concluam essa etapa na idade recomendada, até 2024. ESTRATÉGIAS: a) Capacitar profissionais b) Atendimento necessário como, por exemplo: médico Oftalmologista, psicólogo, odontólogo, nutricionista dentre outros, conselho tutelar e professores articulador. A meta do plano Municipal foi criada para o alinhamento entre o Plano Federal e Estadual de Ensino, atendendo a exigência, para facilitar o atendimento dos alunos caso houver necessidade adequação por faixa etária, em consonância com as necessidades e especificidades dos educandos. META 3 : Garantir, imediatamente, a aplicabilidade integral dos recursos financeiros públicos, conforme previsto em lei, destinados à educação. ESTRATÉGIAS: a) Disponibilizar informações de forma transparente para o conselho do FUNDEB e buscar incrementar as receitas municipais colocando a descrição do bem compro sem rubrica descrevendo cada bem compro. b) Conscientizar a população quanto à solicitação de notas fiscais no ato da compra. 036 A meta 3 do plano Municipal foi criada a fim de atender a exigência do MEC alinhando o Plano Federal e Estadual de Ensino as realidades dos municípios. Facilitando a transparência das aplicações dos recursos do FUNDEB. META 4: Assegurar, imediatamente, a existência de plano de carreira para os profissionais da Educação Básica pública. ESTRATÉGIAS: a) Cumprir o Plano de Carreiros Cargos e Salários e de valorização dos profissionais da Educação Básica do Sistema Municipal de Ensino nas formas legais. b) Assegurar a aplicação da Lei Nº 11.738, de 16 de, Julho de 2008/ prevista no PCCS tomando a como referencia base a partir de Janeiro de 2016. c) Assegurar no plano a aplicação da Lei N° 9.394, de 20 de Dezembro de 1996; Decreto Federal n° 7.415 de 30 de Dezembro de 2010, tomando a como referencia base a partir de Janeiro de 2016. A meta foi elaborada para atender o Plano Municipal em consonância entre os Planos Federal e Estadual de Ensino, garantindo a partir desse o melhoramento qualitativo e salarial, dos profissionais atuantes na Educação. A fim de que todos tenham seus direitos deveres e progressões assegurados conforme Lei do Plano de Cargos Carreira e Salario. META 5: Oportunizar formação específica inicial e continuada, de modo que todos que atuam na educação possuam formação em nível superior até 2017. Essa meta foi elaborada levando em consideração os profissionais que estão se formando e para aqueles que já estão formados garantindo assim, que todos os profissionais inseridos no processo possuam e garanta o direito à formação superior. ESTRATÉGAS: a) Firmar convênios e parcerias com Instituições Privadas, Estaduais e Federais. b) Oportunizar acessibilidade para o profissional durante a Formação. c) Garantir e assegurar atendimento assistencial e direito de qualidade durante a formação. META 6: Garantir a implantação do Programa Mais Educação do MEC, na educação perímetro urbano em, 60% das escolas públicas, de forma a atender, pelo menos, 60% dos alunos da educação básica A partir de 2016. 037 META 7: Oferecer educação em tempo integral em perímetro urbano em, 60% das escolas públicas, de forma a atender, pelo menos, 25% dos alunos da educação básica A partir de 2025. A meta foi estabelecida de acordo com o plano Nacional /Estadual para garantir assim, a construção, ampliação, reformas e assim buscar o melhoramento dos padrões de qualidade das escolas em tempo integral viabilizando o atendimento diferenciado aos alunos que possuem ou não habilidades e/ou dificuldades específicas de aprendizagem. Garantindo atividades e acompanhamento pedagógicos multidisciplinares de forma que o tempo de permanência da criança e adolescente seja igual ou superior à carga horária sugerida pelo Plano Nacional de acordo com a realidade do município. ESTRATÉGIAS: a) Firmar parcerias com outras secretarias do município para disponibilizar profissionais capacitados a fim de atender a demanda da meta; b) Ampliar e|ou construir infraestrutura física e mobiliária adequada para atender a toda a clientela; c) Ampliar o quadro de profissionais docente e administrativo nas unidades onde ocorrer a integralização; d) Reestruturar e assegurar um atendimento de qualidade por parte dos profissionais, adequando o PPP, para atender as novas necessidades de uma educação em tempo integral; e) Implantar gradativamente até o final da vigência do Plano Municipal em todas as escolas públicas municipais a educação em tempo integral de acordo com as possibilidades do município. f) Assegurar que a composição de turmas seja de no máximo 20 alunos. META 8: Ofertar a Educação Infantil para 100% de crianças de 4 e 5 anos até 2016. A Educação infantil, primeira etapa da Educação Básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até 06 anos de idade, em seus aspectos Físico, Psicológico, Intelectual e Social complementando a ação da família e da comunidade. (Artigo 02 LDB.) ESTRATÉGIAS: a) Ampliar a equipe técnico-pedagógica da Educação Infantil com o objetivo de fortalecer o acompanhamento das atividades nas Instituições de Educação Infantil objetivando a eficiência da qualidade no atendimento do Ensino Infantil. 038 b) Oferecer e assegurar transporte escolar público de qualidade que atenda toda a demanda dos alunos da rede pública de ensino, sobretudo alunos da zona rural, inclusive alunos portadores de necessidades especiais. c) Garantir e efetivar profissionais auxiliares para cooperar na demanda em salas d) Ampliar e modernizar os instrumentos pedagógicos conforme as novas de aula; tecnologias; e) Manter, ampliar e construir, em regime de colaboração a construção e ampliação de escolas infantis, bem como a aquisição de equipamentos e mobiliários visando à melhoria da estrutura física e tecnológica. f) Ampliar a relação/criança, infraestrutura e materiais didáticos adequados ao processo educativo, considerando as características das distintas faixas etárias. g) Assegurar espaços lúdicos de interatividade considerando a diversidade étnica de gênero e sociocultural tais como: brinquedoteca, biblioteca, salas de vídeo, ambientes adequados para o descanso, refeitório adequado e parques infantis de acordo com as normas vigentes. h) Disponibilizar profissionais da área para monitorar o intervalo e recreação das crianças. META 9: Atender 100% da população escolarizável no Ensino Fundamental até 2016 na idade apropriada. ESTRATÉGAS: a) Criar turmas de superação e/ou articulação para equiparar o nível de conhecimento de todos os educandos; b) Colocar em cada unidade de ensino, onde ocorrer à integralização no município, um monitor de pátio. META 10: Garantir a oferta de ensino médio a 100% da demanda, com acréscimos anuais de 25% até 2017. Essa meta vem de encontro com a própria LDB, que aponta para a possibilidade de ofertar distintas modalidades de organização. Desse modo, dentre os grandes desafios, está o de organizar formas de enfrentar a diferença de qualidade reinante nos diversos sistemas educacionais, garantindo uma escola de qualidade para todos. Além disso, também é desafio indicar alternativas de organização curricular que, com flexibilidade, deem conta do 039 atendimento das diversidades dos sujeitos. (Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica). ESTRATÉGIA: a) Divulgar a todos os interessados da rede municipal de ensino acesso a efetivação da matrícula, fortalecendo a qualificação e permanência responsável do corpo docente durante o processo de aprendizagem dos educandos. b) Elevar gradualmente o número de vagas já existentes, bem como criar novas vagas conforme a demanda. META 11: Ampliar as matrículas da Educação Profissional técnica de nível médio, de modo a triplicá-las até 2017. A meta referente à profissionalização, a LDB, modificada pela lei nº11. 741/2008 prevê formas de articulação entre o Ensino Médio e a Educação Profissional: a articulada (integrada ou concomitante) e a subsequente, atribuindo à decisão de adoção as redes e instituições escolares. A profissionalização nesta etapa da Educação Básica é uma das formas possíveis de diversificação, que atende a contingência de milhares de jovens que têm o acesso ao trabalho como uma perspectiva mais imediata. (DCNEB, pág, 171.) ESTRATÉGIAS: a) Aderir aos cursos técnicos oferecidos pelo governo federal e estadual e outras instituições; b) Promover divulgação ampla através de campanhas publicitárias em rádio, panfletos, etc... c) Oferecer curso com flexibilidade curricular conforme demanda. d) Garantir o acesso à educação profissional e tecnológica integrada ou sucessiva ao ensino médio com perfil adequado as características sócio econômicas das regiões onde será ofertada. e) Estabelecer o direito a um sistema de ensino adequado a sua diversidade f) Promover a educação profissional visando, também, a formação integral do ser g) Ofertar a educação profissional técnica de nível médio na modalidade de cultural. humano. Educação a Distância com a finalidade de ampliar e democratizar o acesso ao Ensino Superior por meio de convênios firmados entre o município e Instituições de Ensino Superior a Distância. 040 META 12: Ofertar vagas de Educação de Jovens e Adultos - EJA para 100% da demanda existente até 2016. Conforme o art.208 da Constituição Federal determina que o dever do Estado para com a Educação é efetivado mediante a garantia da Educação Básica obrigatória e gratuita dos 4 aos 17 anos de idade, assegura inclusive, sua oferta gratuita para todos os que a ele não tiverem acesso na idade certa. (Diretrizes Curriculares Nacionais da educação Básica.Pág.158). ESTRATÉGIAS: a) Incentivar essa clientela a voltar para a escola; b) Criar estratégias que incentivem e motivem os jovens e adultos a estudarem novamente; c) Proporcionar condições às pessoas que se encontram em situação de vulnerabilidade social, meios necessários para acesso à Educação Profissional, permanência e conclusão de sua formação. d) Garantir a formação continuada de docentes do sistema de ensino público que atuam na Educação de Jovens e Adultos articulada à educação profissional. META 13: Ofertar educação básica a toda população escolarizável que mora no campo, em escolas do e no campo, até 2017. Conforme, art.2º Os sistemas de ensino adotarão medidas que assegurem o cumprimento do artigo 6º da Resolução CNE/CNB n°1/2002, quanto aos deveres dos Poderes Públicos na oferta de educação Básica ás comunidades rurais. ESTRATÉGIAS: a) Garantir o direito a essa população a acessibilidade e estabilidade a escolas de qualidade no entorno de suas moradias. b) Adotar os modos próprios de vida no campo como fundamentais para a construção da identidade das crianças moradoras em regiões rurais. c) Flexibilizar o calendário, costumes e atividades respeitando as diferenças quanto a atividade econômica dessas populações. META 14: Expandir o atendimento aos estudantes com deficiências, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, atendendo a 100% da demanda até 2016. 041 Como caracteriza o Decreto nº 6.571/2008, CNE os sistemas de ensino devem matricular os alunos portadores de necessidades especiais nas classes comuns do ensino regular e no Atendimento Educacional Especializado (AEE), ofertados em sala de recursos multifuncionais ou em centros de (AEE) da rede pública ou de Instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos. ESTRATÉGIAS: a) Fazer investimentos nas salas multifuncionais; b) Manter e qualificar os profissionais que trabalham com essa demanda; c) Estabelecer parcerias com outras secretarias para atender os alunos especiais; d) Estabelecer a inclusão do (AEE) Atendimento Educacional Especializado de Ensino no Projeto Político Pedagógico das escolas da rede regular de ensino. e) Investir na formação dos profissionais que atuarão na educação espacial e no (AEE). META 15: Igualar a escolaridade média entre grupos de cor e raça declarados à Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE até 2016. Do ponto de vista do Conselho Nacional de Educação, com fundamentação no parecer CNE/CP 3/2004, de 10 de Março de 2004, homologado pelo Ministro da Educação em 19 de Maio de 2004, resolve: Art. 1º A presente Resolução institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a elaboração das Relações Étnicos-Raciais e para o ensino de História e Cultura Afro Brasileira e África, a serem observadas pelas instituições de ensino, que atuam nos níveis e modalidades da Educação Brasileira e, em especial, por instituições que desenvolvem programas de formação inicial e continuada de professores. META 16: Aumentar progressivamente a carga horária em 02 horas por ano, atingindo pelo menos sete horas diárias, para 50% (cinquenta por cento) dos estudantes matriculados na Educação Básica a partir de 2023. ESTRATÉGIAS: a) Garantir a construção, estruturação e manutenção de escolas de tempo integral, promovendo a articulação com os diferentes espaços educativos e equipamentos públicos como bibliotecas, praças, parques, entre outros como pontos turísticos e de lazer. b) Melhorar os padrões de qualidade das escolas de tempo integral existentes no município, viabilizando atendimento diferenciado aos/as alunos/as com habilidades ou dificuldades específicas de aprendizagem. 042 c) Fortalecer o regime de colaboração com a União e o Estado para a ampliação da jornada escolar, atendendo a educação em tempo integral nas escolas públicas do ensino fundamental. d) Implantar a partir de 02 horas na escola Isaías Rodrigues Alves com a turma do AEE; e) Dar continuidade na Creche no período integral implantar atividades pedagógicas; f) Implantar 02 horas na escola municipal Joaquim Rodrigues Soto Dentro dessa linha, O novo Plano Nacional de Educação caracteriza a Resolução CNB/CEB, nº 07/2010 do Ministério da Educação, aposta na escola de tempo integral. O documento estabelece que até 2024, metade das escolas públicas do País deve garantir Ensino em tempo integral. Em 10 anos 25% dos estudantes terão que passar pelos menos 7 (sete ) horas diárias em salas de aula. Meta 17: Valorizar os profissionais do magistério das redes públicas de educação básica de forma a equiparar seu rendimento médio ao dos demais profissionais com escolaridade equivalente, até o final do sexto ano de vigência deste PNE. ESTRATÉGIA: a) Pagar o mínimo exigido pela Lei nº 11.738, de 16 de julho de 2008. O novo valor será de R$ 1.917,78 Assegura o art.3º da LDB, ao definir os princípios da Educação Nacional, prevê a valorização dos profissionais da Educação. Meta 18: Assegurar, no prazo de 2 anos, a existência de Planos de Carreira para os profissionais da Educação Básica e superior pública de todos os sistemas de ensino e, para o plano de Carreira dos profissionais da educação básica pública, tomar como referência o piso salarial nacional profissional, definido em lei federal, nos termos do inciso VIII do art. 206 da CF. `Para garantir a aplicação da assistência financeira específica da União na implementação de políticas de valorização dos profissionais do magistério da rede municipal de ensino, em particular o piso salarial nacional. 043 ESTRATÉGIAS: a) Colocar em prática O Plano de Cargos Carreira e Salários, garantido assim, o acompanhamento permanente da evolução salarial tomando como referência o piso salarial nacional conforme legislação em vigência. b) Assegurar a avaliação Institucional interna no PPP. c) Aplicar a avaliação Institucional a todos os profissionais da Educação. d) Estabelecer em Portaria/Normativas as sanções e gratificações das avaliações Institucionais nos resultados. Através de mecanismos elaborados pela equipe técnica da Secretaria Municipal de Educação. e) A avaliação dar-se a na perspectiva de melhorar e incentivar o processo Ensino Aprendizagem, bem como o desempenho de todos os profissionais da Educação. As estratégias foram estabelecidas para que a Avaliação Institucional interna seja assegurada no PPP (Projeto Político Pedagógico) e detalhada no plano de gestão, e realizada anualmente. Levando em consideração as orientações contidas na regulamentação vigente, para rever o conjunto de objetivos e metas a ser concretizadas, mediante a ação dos diversos segmentos da comunidade educativa (Gestores, professores, Pais, alunos de maior idade, e demais colaboradores envolvidos na comunidade escolar), o que pressupõe indicadores compatíveis com a missão da escola, além de clareza quanto ao que seja qualidade social da aprendizagem e da escola. FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO MUNICIPAL Recursos vinculados para a educação A Constituição, em seu artigo 212, caput, garante um gasto mínimo de recursos financeiros que o Poder Público é obrigado a aplicar em educação: A União tem de aplicar nunca menos de 18%, e os Estados, DF e Municípios, no mínimo, 25% de algumas de suas receitas em despesas relativas à manutenção e desenvolvimento do ensino. Os recursos vinculados não podem ser aplicados em educação em geral, mas somente em despesas com manutenção e desenvolvimento do ensino (MDE). Em princípio, os recursos vinculados podem ser gastos em todas as etapas e modalidades de educação básica escolar. Entretanto, como já vimos, segundo a LDB (art. 11, V), o Município só pode aplicar os 25% da receita de impostos no Ensino Fundamental e na Educação Infantil, e somente recursos acima desse porcentual podem ser destinados ao Ensino Médio e à Educação Superior, mesmo assim, se estiverem atendidas plenamente as necessidades de sua área de competência. 044 Os porcentuais fixados pela Constituição são “o mínimo” que os governos devem destinar ao ensino. Porcentual maior do que 25% pode ter sido estabelecido na Constituição Estadual ou na Lei Orgânica Municipal. Esses recursos não podem ser gastos em outras ações, como Segurança, Saúde ou Habitação, devendo obrigatoriamente aplicá-los em despesas com o ensino. Para calcular o porcentual de recursos vinculados para o ensino, não se considera toda a receita prevista nos orçamentos públicos, mas apenas os impostos, isto é, as taxas e as contribuições não integram a base de cálculo dos recursos vinculados. Por outro lado, a receita resultante de impostos corresponde à soma dos impostos próprios e das transferências de impostos previstas pela Constituição, assim como dos valores da dívida ativa de impostos, multas e juros de mora. No caso dos Municípios, incluem-se, portanto: − os impostos próprios (IPTU, ISS, ITBI) e a respectiva dívida ativa, multas e juros desses impostos; - as transferências constitucionais recebidas da União (FPM, IRRF, ITR, IOF-ouro); - as transferências constitucionais recebidas do Estado (ICMS, IPVA, IPI-Exportação). Não são consideradas para o cálculo do porcentual vinculado ao ensino as despesas realizadas com recursos provenientes de transferências legais (salário-educação e outros) a exemplo dos Programas de Alimentação Escolar, Transporte Escolar e Programa Dinheiro Direto na Escola ou de convênios assinados com a União e o Estado; nem tampouco as despesas realizadas com recursos recebidos a mais à conta do FUNDEB, quando o Município recebe mais do que contribui. A Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (LDB), estabelece quais despesas podem (Art. 70) e quais não podem (Art. 71) ser consideradas como próprias de manutenção e desenvolvimento do ensino. O FUNDEB O Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB) foi instituído pela Emenda Constitucional nº 53, de 19 de dezembro de 2006, e regulamentado pela Lei nº 11.494, de 20 de junho de 2007, e pelo Decreto nº 6.253/2007 (com as alterações do Decreto nº 6.278, de 29/11/2007). Sua implantação se deu em 1º de janeiro de 2007, por meio da Medida Provisória nº 339, de 28/12/2006. 045 O FUNDEB copia os mesmos mecanismos que deram certo no Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (FUNDEF): sub vincula recursos fiscais de Estados e Municípios à Educação Básica redistribuindo esses recursos de acordo com o número de alunos matriculados nas redes estaduais e municipais das três etapas da Educação Básica e garante um valor mínimo nacional por aluno, promovendo a partilha de responsabilidades entre o governo estadual e os governos municipais. O FUNDEB é um de natureza contábil, no âmbito de cada Estado, que contempla todas as etapas e as modalidades da Educação Básica, com vigência de 14 anos (até 2020). Composição do FUNDEB O Fundo é composto, basicamente, por recursos provenientes dos impostos e transferências dos Estados, Distrito Federal e Municípios, vinculados constitucionalmente e por parcela de recursos federais a título de complementação financeira da União. Implantado de 046 Diagnóstico municipal EDUCAÇÃO INFANTIL 1- TOTAL DE INSTITUIÇÕES a) Urbanas e Rurais EDUCAÇÃO INFANTIL DE 0 A 3 ANOS 1 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0 Educação Infantil 0 a 3 anos em 2010. 2011 2012 2013 2014 2015 b) Urbanas e Rurais EDUCAÇÃO INFANTIL DE 4 E 5 ANOS 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 Educação Infantil 4 e 5 anos 2010 2011 2012 2014 2015 047 2- TAXA DE NATALIDADE E MORTALIDADE DO MUNICÍPIO TAXA DE NATALIDADE DO MUNICÍPIO 2010 500 400 300 200 100 0 2011 2012 2013 2014 TOTAL 3- NÚMERO DE CRIANÇAS NO MUNICÍPIO NÚMERO DE CRIANÇAS NO MUNICÍPIO 0 a 1 ano 350 2 anos 300 3 anos 250 4 anos 200 5 anos 150 Não Matriculados 100 total Matriculados 50 0 2011 2012 2013 2014 2015 048 4- CRIANÇA QUE FREQUENTA ESCOLA POR FAIXA ETÁRIA NA ZONA URBANA Número de Crianças que frequenta Escola por faixa etária 0 a 3 anos Rural 0% 4 a 5 anos Rural 6% 0 a 3 anos Urbano 19% 4 a 5 anos Urbano 75% 5- NÚMERO DE MATRÍCULAS E PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL DAS REDES DE ENSINO DO MUNICÍPIO A) Ofertada pela Rede Municipal As demais Estadual, Privada / Filantropica não oferta esta modalidade.… Creche de (0 a 1 ano) NÚMERO DE MATRÍCULAS E PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL DAS REDES DE ENSINO DO MUNICÍPIO 25 20 15 10 5 N° de Matricula na Z. Urbana N° de Matricula no Campo N° de Professores 0 2011 2012 2013 2014 2015 2011 2 2012 2 2013 2 2014 1 2015 2 N° de Matricula no Campo 0 0 0 0 0 N° de Matricula na Z. Urbana 20 24 25 18 19 N° de Professores 049 B) Creche de (2 anos) Ofertada pela Rede Municipal As demais Estadual, Privada / Filantropica não oferta esta modalidade. NÚMERO DE MATRÍCULAS E PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL DAS REDES DE ENSINO DO MUNICÍPIO 30 20 10 N° de Matricula na Z. Urbana N° de Matricula no Campo N° de Professores 0 2011 2012 2013 2014 2015 2011 3 2012 3 2013 3 2014 2 2015 2 N° de Matricula no Campo 0 0 0 0 0 N° de Matricula na Z. Urbana 25 30 29 28 30 N° de Professores C) Ofertada pela Rede Municipal As demais Estadual, Privada / Filantropica não oferta esta modalidade. Creche de ( 3 anos) NÚMERO DE MATRÍCULAS E PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL DAS REDES DE ENSINO DO MUNICÍPIO 150 100 50 N° de Matricula na Z. Urbana N° de Matricula no Campo N° de Professores 0 2011 2012 2013 2014 2015 2011 3 2012 3 2013 3 2014 2 2015 2 N° de Matricula no Campo 0 0 0 0 0 N° de Matricula na Z. Urbana 40 43 57 90 105 N° de Professores 050 D) Pré - Escola ( 4 anos) Ofertada pela Rede Municipal As demais Estadual, Privada / Filantropica não oferta esta modalidade. NÚMERO DE MATRÍCULAS E PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL DAS REDES DE ENSINO DO MUNICÍPIO 60 40 20 N° de Matricula na Z. Urbana N° de Matricula no Campo N° de Professores 0 2011 2012 2013 2014 2015 2011 8 2012 8 2013 8 2014 8 2015 8 N° de Matricula no Campo 20 25 20 21 23 N° de Matricula na Z. Urbana 50 55 60 51 50 N° de Professores E) Ofertada pela Rede Municipal As demais Estadual, Privada / Filantropica não oferta esta modalidade. Pré - Escola ( 5 anos) NÚMERO DE MATRÍCULAS E PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL DAS REDES DE ENSINO DO MUNICÍPIO 100 50 N° de Matricula na Z. Urbana N° de Matricula no Campo N° de Professores 0 2011 2012 2013 2014 2015 2011 8 2012 8 2013 8 2014 8 2015 8 N° de Matricula no Campo 25 20 25 30 30 N° de Matricula na Z. Urbana 89 73 68 72 74 N° de Professores 051 5-INSTITUIÇÕES QUE OFERECEM ATENDIMENTO EM EDUCAÇÃO DE TEMPO INTEGRAL DE 0 A 05 ANOS Ofertada somente pela Rede Municipal As demais, Estadual, Privada / Filantropica não oferta esta modalidade. Atendimento em educação de tempo integral e período Total de alunos atendidos de 0 a 5 anos 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 2011 1 2012 1 2013 1 2014 1 2015 1 4 e 5 anos em um período 3 3 3 3 3 Total 4 4 4 4 4 0 a 3 anos em periodo Integral 052 6- FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL Etapa Educação Infantil de 0 a 3 anos Educação Infantil de 4 e 5 anos Ofertada pela Rede Municipal As demais, Estadual, Privada / Filantropica não oferta esta modalidade. Quantidade de professores por nível de escolaridade 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 Educaão Inf. 0 a 3 anos 0 Educaão Inf. 4 a 5 anos 0 Ens. Médio 0 0 Ens. Médio com Magistério 2 1 Graduação 0 2 Pós-graduação / Especialização 0 6 Mestrado 0 0 Doutorado 0 0 TOTAL 2 9 Ens. fundamental 7- FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE APOIO EM SALA DE AULA NAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO INFANTIL Quantidade de profissionais de apoio em sala de aula por nível de escolaridade 5 4 3 TOTAL Doutorado Mestrado Pós-graduação / Especialização Graduação Ens. Médio com Magistério Ens. Médio Ens. fundamental 2 1 0 Ed. Ed. Inf. 0 Inf. 4 a3 a5 anos anos Ens. fundamental Ens. Médio Ens. Médio com Magistério Graduação Pós-graduação / Especialização Mestrado 053 8- SITUAÇÃO E PREVISIBILIDADE DOS ESPAÇOS FÍSICOS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL PREVISIBILIDADE DOS ESPAÇOS FÍSICOS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Instituições de Ensino Educação Inf. 0 a 5 anos 2 1,8 1,6 1,4 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 Ed. Inf. 4 a 5 anos Z. Rural Ed. Inf. 4 a 5 anos Z. Urbana Ed. Inf. 0 a 3 anos Z. Rural Ed. Inf. 0 a 3 anos Z. Urbana Em fasa Com Sem Situação Necessida Situação de Em Com nessidade autorizaçã fundiária de de construçã fundiária de oe Não funciona espaço construçã o (Recurso Regulariza mento adequado reforma e credencia regulariza o da próprio, ampliação mento da PAR) Ed. Inf. 0 a 3 anos Z. Urbana 1 1 0 0 0 0 1 0 Ed. Inf. 0 a 3 anos Z. Rural 0 0 0 0 0 0 0 0 Ed. Inf. 4 a 5 anos Z. Urbana 1 1 1 0 1 0 1 0 Ed. Inf. 4 a 5 anos Z. Rural 2 2 2 0 2 2 2 0 054 ENSINO FUNDAMENTAL De 2010 a 2015 não teve Ensino Fundamental EJA 1° e 2°Seg Não existe Quilombola no Município. 9- TOTAL DE INSTITUIÇÕES Total de Instituições Ensino Fundamental Regular e EJA 3 2,5 2 1,5 Indígena Est. Indígena Mun. Campo Est. Campo Mun. Urbano Priv. Urbano Est. 1 0,5 0 2010 2011 2012 2013 Urbano Mun. 2014 2015 2010 1 2011 1 2012 1 2013 1 2014 1 2015 1 Urbano Est. 0 0 0 0 0 0 Urbano Priv. 0 0 0 0 0 0 Campo Mun. 3 3 3 3 3 3 Campo Est. 1 1 1 1 1 1 Indígena Mun. 1 1 1 1 1 1 Indígena Est. 0 0 0 0 0 0 Urbano Mun. 055 10- NÚMERO DE MATRÍCULAS E PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL DAS REDES DE ENSINO DO MUNICÍPIO N° DE MATRÍC. E PROFESSORES DO ENS. FUND. DAS REDES DE ENS. DO MUNICÍPIO Não a Rede Privada no Município 4 Professores em cada Nivel por Ano 60 50 40 30 20 9° ano 10 7° ano 5° ano 0 3° ano 1° ano(6 anos 2011 No Campo 1° ano(6 anos 13 2011 Zona Urbana 34 2012 No Campo 24 2012 Zona Urbana 41 2013 No Campo 42 2013 Zona Urbana 53 2014 No Campo 39 2014 Zona Urbana 41 2015 No Campo 24 2015 Zona Urbana 41 2° ano 25 40 16 47 32 48 29 49 32 35 3° ano 34 54 31 37 25 49 37 41 27 47 4° ano 30 44 27 55 29 44 32 50 25 40 5° ano 44 54 22 49 31 49 27 45 25 44 6° ano 47 49 36 40 29 40 35 45 25 45 7° ano 38 46 25 34 31 47 25 44 28 42 8° ano 47 35 34 40 32 36 26 41 27 39 9° ano 48 42 40 56 37 36 30 36 26 42 056 11- LEVANTAMENTO DA TAXA DE APROVAÇÃO/REPROVAÇÃO DO 1º ao 3º ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL Não existe rede privada no Município para o Ensino Fundamental Taxa de aprovação/reprovação 1° ao 3°ano do Ensino Fundamental Municipal 100% 80% 60% Aprovados 40% Reprovados 20% 0% 2010 2011 2012 Reprovados Aprovados 2013 2014 057 12- LEVANTAMENTO DA TAXA DE APROVAÇÃO/REPROVAÇÃO DO 4º ao 6º Não existe rede privada no Município para o Ensino Fundamental ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL Taxa de aprovação/reprovação 4° ao 6°ano do Ensino Fundamental Municipal 100% 80% 60% Aprovados 40% Reprovados 20% 0% 2010 2011 2012 Reprovados Aprovados 2013 2014 058 13- LEVANTAMENTO DA TAXA DE APROVAÇÃO/REPROVAÇÃO DO 7º ao 9º Não existe rede privada no Município para o Ensino Fundamental ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL 100%Taxa de 90% aprovação/reprovação 7° ao 9°ano do Ensino Fundamental Municipal 80% 70% 60% 50% Aprovados 40% reprovados 30% 20% 10% 0% 2010 2011 2012 2013 2014 14- LEVANTAMENTO DO PERCENTUAL DA TAXA DE DISTORÇÃO IDADE/ANO - ENSINO FUNDAMENTAL PERCENTUAL DA TAXA DE DISTORÇÃO IDADE/ANO - ENSINO FUNDAMENTAL 8% 6% 4% 2% 0% Não ofertada na rede Privada do Município Não a dados da rede Estadual O levantamento do percentual são pertencentes a rede Municipal 2012 2013 2014 059 15 - LEVANTAMENTO DO PERCENTUAL DA TAXA DE ABANDONO - ENSINO FUNDAMENTAL PERCENTUAL DA TAXA DE ABANDONO - ENSINO FUNDAMENTAL 100% 80% 60% 40% 2012 20% 2013 0% 1° ano 2°ano 2014 3°ano 4°ano 5°ano 6°ano 7°ano 2014 2012 8°ano 9°ano Não ofertada na rede Privada do Município, logo não existe abandono. Não a dados da rede Estadual O levantamento da taxa de abandono são pertencentes a rede Municipal 16 - IDEB (ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA) Título do Gráfico Ens. Fund. (anos iniciais) 4,4 4,3 5,3 3,7 4,6 2009 2009 2009 Rede Rede est. Brasil mun. 4 4,6 4,4 2011 Rede mun. 5,2 4,4 Ens. Fund. (anos finais) 5 4,1 4,9 4 3,7 5,2 4,2 0 2011 Rede est. 2011 Brasil 2013 Rede mun. 2013 Rede est. 2013 Brasil 060 17- METAS PROJETADAS DO IDEB Meta projetadas do IDEB Ens. Fund. (anos iniciais) 4,8 4,4 4,8 4,2 4,7 5 5 4,4 5 Ens. Fund. (anos finais) 5,3 5,34,7 5,5 5,3 5,65 2015 2015 2015 2017 2017 2017 Rede Rede 2019 2019 Brasil Rede Rede 2019 2021 Mun. Est. Brasil Rede 2021 Mun. Est. Rede Brasil Rede Rede Mun. Est. Mun. Est. 5,7 5,1 2021 Brasil Refere-se ao Mun. Est. e Brasil 18- PROFICIÊNCIA PROFICIÊNCIA Lingua Portuguesa e Matemática 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 E.F.(anos iniciais) E.F.(anos finais) E.F.(anos iniciais) E.F.(anos finais) 061 19-INSTITUIÇÕES QUE OFERECEM ATENDIMENTO EM EDUCAÇÃO DE Aa Instituições Municipal, Estadual e Privada não oferecem essa modalidade. TEMPO INTEGRAL NO ENSINO FUNDAMENTAL Educação de tempo integral no Ens. Fundamental Municipal 0 0 0 Estadual 0 Privada 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2011 Matríc. 2012 Matríc. E Atendidos 2013 Matríc. E Atendidos E Atendidos 2014 Matríc. E Atendidos 0 2015 Matríc. E Atendidos 20- FORMAÇÃO DOS PROFESSORES Formação dos Professores Rede de Ens. Municipal 15 10 5 0 Anos Iniciais Anos Finais 062 21- SITUAÇÃO E PREVISIBILIDADE DOS ESPAÇOS FÍSICOS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL SITUAÇÃO E PREVISIBILIDADE DOS ESPAÇOS FÍSICOS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL 16 14 12 10 8 6 4 2 0 Ensino Fund. Urbana Ensino Fund. Rural 063 ENSINO MÉDIO 22- TOTAL DE INSTITUIÇÕES A) TOTAL DE INSTITUIÇÕES DO ENSINO MÉDIO REGULAR E EJA 4 3,5 Ens. Méd. Regular Urbano Est. 3 Ens. Médio Regular Campo Est. 2,5 Ens. Médio Regular Indí. Est. 2 Ens. Médio Regular quilombola Est. 1,5 Ens. Médio EJA Urbano Est. 1 Ens. Médio EJA Campo Est. Total Ens. Médio EJA Urbano Est. Ens. Médio Regular Indí. Est. Ens. Méd. Regular Urbano Est. 0,5 2015 2014 2013 2012 2011 2010 0 Total 064 23 - NÚMERO DE MATRÍCULAS E PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO DAS REDES DE ENSINO NO MUNICÍPIO a) 1° ano do Ens. Médio regular ofertada pela Rede Estadual As demais Municipais, Privada / Filantropica e Federal não oferta esta modalidade NÚMERO DE MATRÍCULAS E PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO DAS REDES DE ENSINO DO MUNICÍPIO 200 150 N° de Professores 100 N° de Matricula no Campo N° de Matricula na Z. Urbana 50 N° de Matricula na Z. Urbana N° de Professores 0 b) 2° ano do Ens. Médio regular ofertada pela Rede Estadual As demais Municipais, Privada / Filantropica e Federal não oferta esta modalidade NÚMERO DE MATRÍCULAS E PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO DAS REDES DE ENSINO DO MUNICÍPIO 80 70 60 50 N° de Professores 40 N° de Matricula no Campo 30 N° de Matricula na Z. Urbana 20 10 N° de Matricula na Z.… 0 2011 2012 N° de Professores 2013 2014 2015 065 C) 3° ano do Ens. Médio regular ofertada pela Rede Estadual As demais Municipais, Privada / Filantropica e Federal não oferta esta modalidade NÚMERO DE MATRÍCULAS E PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO DAS REDES DE ENSINO DO MUNICÍPIO 50 45 40 35 30 N° de Professores 25 N° de Matricula no Campo 20 N° de Matricula na Z. Urbana 15 10 5 N° de Matricula na Z. Urbana 0 2011 2012 N° de Professores 2013 2014 2015 066 1° ano do Ens. Médio EJA ofertada pela Rede Estadual As demais Municipais, Privada / Filantropica e Federal não oferta esta modalidade d) NÚMERO DE MATRÍCULAS E PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO DAS REDES DE ENSINO DO MUNICÍPIO 70 60 50 40 N° de Professores N° de Matricula no Campo 30 N° de Matricula na Z. Urbana 20 10 N° de Matricula na Z. Urbana N° de Matricula no Campo N° de Professores 0 2011 2012 2013 2014 2015 NÚMERO DE MATRÍCULAS E PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO DAS REDES DE ENSINO DO MUNICÍPIO 50 Privada / Filantropica e Federal não oferta esta modalidade 2° ano do Ens. Médio EJA ofertada pela Rede Estadual As demais Municipais, e) 40 30 N° de Professores N° de Matricula no Campo 20 N° de Matricula na Z. Urbana 10 0 N° de Matricula na Z. Urbana N° de Professores 067 24 - LEVANTAMENTO DA TAXA DE APROVAÇÃO/REPROVAÇÃO DO ENSINO MÉDIO TAXA DE APROVAÇÃO/REPROVAÇÃO DO ENSINO MÉDIO 250 200 150 100 Aprov. 50 0 Reprov. Reprov. 2010 2011 2012 Aprov. 2013 2014 Não ofertada nas redes Privada e Federal no Município O levantamento do percentual são pertencentes a rede Estadual 25-) LEVANTAMENTO DO PERCENTUAL DA TAXA DE ABANDONO: ENSINO MÉDIO LEVANTAMENTO DO PERCENTUAL DA TAXA DE ABANDONO: ENSINO MÉDIO REGULAR E EJA 35 30 25 20 15 2012 10 2013 5 2014 0 2014 2013 1° ano Regular 2°ano Regular 3°ano Regular 2012 1°ano EJA 2°ano EJA Não ofertada nas redes Privada e Federal no Município O levantamento do percentual são pertencentes a rede Estadual 068 26- INSTITUIÇÕES QUE OFERECEM ATENDIMENTO EM EDUCAÇÃO DE TEMPO INTEGRAL NO ENSINO MÉDIO: . oferecem essa modalidade no Município As Instituições Estadual, Federal e Privada não ATENDIMENTO EM EDUCAÇÃO DE TEMPO INTEGRAL NO ENSINO MÉDIO 1 0,8 0,6 Estadual 0,4 Federal 0,2 0 Privada Federal Privada Estadual Não existem Instituições Estadual, Federal e Privada que ofertam essa modalidade no Município. Logo não há professores. 069 EDUCAÇÃO ESPECIAL 28 - ATENDIMENTO A ALUNOS COM DEFICIÊNCIA, TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO OU ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO: ATENDIMENTO A ALUNOS COM DEFICIÊNCIA, TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO OU ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO 7 6 5 4 Estadual Urbana 3 Estadual Ruram 2 1 0 2010 2011 2012 2013 Estadual Urbana 2014 2015 Nada consta nas redes Privada e Municipal 070 EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA 29- INSTITUIÇÕES QUE OFERTAM CURSOS NO MUNICÍPIO: INSTITUIÇÕES QUE OFERTAM CURSOS NO MUNICÍPIO 1 0,8 0,6 Instituiçoes N° de matriculas 0,4 Cursos 0,2 Cursos N° de matriculas Instituiçoes 0 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Não existiram instituições que ofertaram cursos no município do ano de 2010 a 2015. Para tanto não há levantamento da taxa de aprovação/reprovação da educação profissional e tecnológica, tanto como levantamento do percentual da taxa de abandono/evasão da educação profissional e tecnológica. 071 ENSINO SUPERIOR 32- CURSOS DE GRADUAÇÃO OFERECIDOS NO MUNICÍPIO ENSINO SUPERIOR 1 NÃO HOUVE CURSOS DE GRADUAÇÃO OFERERTADOS NO MUNICÍPIO DO PERIODO DE 2013 A 2015 0,8 0,6 0,4 0,2 0 2013 Estadual 2014 Federal N° de vagas ofertadas N° de matriculas N° de professores Modalidade 2015 Privado N° de concluintes 33- CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (MESTRADO E DOUTORADO) PÓS-GRADUAÇÃO ( MESTRADO E DOUTORADO) N° de vagas ofertadas 1 NÃO HOUVE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (MESTRADO E DOUTURADO OFERERTADOS NO MUNICÍPIO DO PERIODO DE 2013 A 2015 0,9 N° de matriculas 0,8 N° de concluintes 0,7 N° de professores 0,6 Modalidade 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0 Modalidade N° de professores N° de concluintes N° de matriculas N° de vagas ofertadas 072 34- CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (ESPECIALIZAÇÃO - LATO SENSU) 1 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0 N° de vagas ofertadas N° de matriculas N° de concluintes 2013 2014 Estadual Federal Modalidade N° de professores N° de concluintes N° de matriculas N° de vagas ofertadas N° de professores Modalidade 2015 Privado PÓS-GRADUAÇÃO (ESPECIALIZAÇÃO - LATO SENSU) Não houve cursos de pós-graduação (especialização - lato sensu) ofertados no município do período de 2013 a 2015. 073 DADOS EDUCACIONAIS 35- EM QUAIS PROGRAMAS E PROJETOS DO MEC E DA SEDUC O MUNICÍPIO ESTÁ INSERIDO? PROGRAMAS E PROJETOS DO MEC E DA SEDUC DO MUNICÍPIO 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 ORIGEM Segmento Conteplado Municilal Federal Ed. Infantil Ens. Médio Téc. E Prof. Estadual Filantropico/ONG Ed. Fundamental EJA O município não está inserido nos demais programas, como: Programa mais Educação, Programa de Erradicação do Trabalho Infantil, SISPACTO Ensino Médio, PDDE Água na Escola, PDDE Escola Sustentável, PDDE Escola Prioritária, Mais Cultura. 074 36- TOTAL DE PESSOAS ALFABETIZADAS NO MUNICÍPIO ALFABETIZADAS NO MUNICÍPIO Alfabetizados Percentual 5309 84% 2010 2011 2013 2014 2015 Dados do IBGE 2010 37- TOTAL DE PESSOAS NÃO ALFABETIZADAS NO MUNICÍPIO NÃO ALFABETIZADAS NO MUNICÍPIO Não alfabetizados Percentual 715 15% 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Dados do IBGE 2010 075 40- A GESTÃO DAS INSTITUIÇÕES ESCOLARES NO MUNICÍPIO OCORRE GESTÃO DAS INSTITUIÇÕES ESCOLARES NO MUNICÍPIO 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 Direção Direta Indicação/cargo comicionado Municipal Estadual Outros Federal 076 FINANCIAMENTO 41- RECURSOS APLICADOS NA MELHORIA E QUALIDADE DA EDUCAÇÃO RECURSOS APLICADOS NA MELHORIA E QUALIDADE DA EDUCAÇÃO 5.000.000,00 4.000.000,00 3.000.000,00 2.000.000,00 1.000.000,00 0,00 2010 Desp. Ed. % 2011 Desp. Ed. Infantil (1) 2012 2013 Ens. Fundamental (2) 2014 Outros (3) Total (1+2+3) 077 42- RECURSOS APLICADOS COM PESSOAL RECURSOS APLICADOS COM PESSOAL 3.500.000,00 3.000.000,00 2.500.000,00 2.000.000,00 1.500.000,00 1.000.000,00 500.000,00 0,00 2010 Desp. Pag. Prof. (1) % 2011 2012 2013 Desp. Pag. Equipe Téc. Vigias Motor. (2) 2014 %2 Encargos(3) Total (1+2+3) 078 43- RECEITAS DA EDUCAÇÃO NO MUNICÍPIO RECEITAS DA EDUCAÇÃO NO MUNICÍPIO 3.500.000,00 FUNDEB 3.000.000,00 Salario Edu. 2.500.000,00 PAR PNATE 2.000.000,00 PNAE 1.500.000,00 Transporte Esc./Est. 1.000.000,00 Total Recursos do Município PDDE Transporte Esc./Est. PNAE PNATE PAR Salario Edu. FUNDEB 500.000,00 0,00 PDDE Recursos do Município Total 44- TABELA SALARIAL DE DESPESAS COM PESSOAL - EVOLUÇÃO DO PISO SALARIAL MUNICIPAL Tabela salarial de valor do piso inicial do município 2500 2000 Carga Horária 1500 2008 1000 2009 500 0 2015 2013 2011 2009 Carga Horária 2010 2011 2012 2013 2014 2015 079 O Plano Municipal de Educação de Novo São Joaquim-MT, elaborado para o Decênio 2015 – 2024 idealiza o instrumento norteador da educação municipal para o período de 10 (dez) anos, sendo indispensável à previsão e o estabelecimento de mecanismos de acompanhamento e de avaliação que possibilitem ao sistema educacional o cumprimento das metas e estratégias instituídas para esse Decênio. A disposição e sistematização deste PME acrescenta um elenco de ações estratégicas associadas, a serem praticadas no decorrer desses anos, tendo como foco a qualidade na Educação Básica do Município, do Estado e consequentemente do país. Assim, na implantação do PME será instituído o Fórum Municipal de Educação representado pelos diferentes segmentos da sociedade civil e do poder público, a quem incumbirá à coordenação na esfera do município do Acompanhamento e Avaliação da implantação e prática deste Plano. Com a aprovação do PME, serão realizadas periodicamente ações estratégicas de acompanhamento como seminários municipais e audiências públicas sob a coordenação do Fórum Municipal de Educação, tendo em vista o monitoramento da execução do PME. Após os primeiros anos da aprovação do PME, almeja-se que seja realizada a primeira avaliação externa junto às representações do FME por meio do qual serão projetadas avaliações bianuais para que sejam consolidadas as devidas adaptações, em tempo hábil para o cumprimento das metas e estratégias na execução das políticas públicas educacionais do município. 080 Considerações finais. Assumimos o desafio de buscar o envolvimento de profissionais na participação direta ou indiretamente na construção do Plano Municipal de Educação, este por sua vez, demonstrou-se bastante ativo durante todo o processo, e à medida que a equipe técnica foi se habituando às ferramentas de trabalho, as reuniões também ficavam mais produtivas, provocando novos conceitos e debates em torno do mesmo. O desenvolvimento do PME nos permitiu, enquanto Equipe técnica, articular muitos conhecimentos já adquiridos ao longo da construção do mesmo, na busca dos objetivos do fazer acontecer. Também ficaram evidentes no decorrer das diversas fases desse trabalho, as dificuldades de adequação entre os PME’s Federal e Estadual em conformidade as reais necessidades do município; podendo-se assegurar um conjunto de metas e estratégias préestabelecidas que consequentemente sejam cumpridas de acordo com as particularidades de cada uma, levando em consideração as pesquisas, levantamento de dados bem como os resultados obtidos. No sentido de buscar resolução para os fatos mais urgentes, bem como aprimorar os objetivos articulados no e para o sistema de educação em regime de colaboração por meio de ações integradas das diferentes esferas governamentais. Esperamos que, ainda dentro desses moldes, o PME seja visto como um instrumento norteador; onde o planejamento das metas e estratégias seja respeitado, o objetivo geral é de melhorar o desempenho do processo educativo em sua amplitude, e para tanto, sabemos que existe uma relação precisa entre sonho e realidade. O que Rubem Alves define como: “(…) qualquer reforma organizacional é sujeita a desconfianças, resistências e é quase sempre conflitiva, exigindo uma estratégia para a sua implantação”. 081 Bibliografia. http://pne.mec.gov.br/alinhando-os-planos-de-educacao/situacao-dos-planos-de-educacaO http://idebescola.inep.gov.br/ideb/consulta-publica http://ide.mec.gov.br/2014/ http://www3.tesouro.gov.br/estados_municipios/transferencias_constitucionais_novosite.asp http://aplicacoes.mds.gov.br/sagi/RIv3/geral/index.php?file=entrada&relatorio=249 http://simec.mec.gov.br/pde/graficopne.php http://conae2014.mec.gov.br/ http://www.deolhonosplanos.org.br/colecao/ http://pne.mec.gov.br/perguntas-frequentes http://www.cidades.ibge.gov.br/xtras/uf.php?lang=&coduf=51&search=mato-grosso http://painel.mec.gov.br/ http://www.qedu.org.br/ http://www.observatoriodopne.org.br/ http://seriesestatisticas.ibge.gov.br/lista_tema.aspx?op=0&no=4 http://foradaescolanaopode.org.br/home http://www.fnde.gov.br/fnde-sistemas/sistema-siope-apresentacao/siope-relatoriosmunicipais Lei nº 11.738, de 16 de julho de 2008. Decreto nº 7.415, de 30 de Dezembro de 2010. Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica LDB, Lei nº 11.741/2008. Plano Nacional 13.005, de 25 de Junho de 2014. Plano Nacional de Educação, resolução CNB/CEB, nº 07/2010. 082