Escotismo: ambiente de aprendizagem Fim Epílogo © Wo r l d S c o u t B u r e a u I n c . 2 Jorge © Wo r l d S c o u t B u r e a u I n c . “Hoje o Mundo é mesmo fácil” Gonçalo Cadilhe Ana Rita Trabalhar em equipa Gestão de projetos Organização de eventos Falar em público Liderança No início… Capítulo 1 © Wo r l d S c o u t B u r e a u I n c . 6 “O termo Escotismo (…) significa um sistema de preparação para a cidadania, através de jogos, tanto para rapazes como para raparigas” © Wo r l d S c o u t B u r e a u I n c . 7 “O Escotismo não é uma ciência obtusa ou difícil: é, ao contrário, um jogo divertido, se o virmos do lado certo. Ao mesmo tempo é educativo e (como o perdão) beneficia tanto a quem o concede como a quem o recebe.” © Wo r l d S c o u t B u r e a u I n c . 8 O esquema escotista de treino para a cidadania Aids to Scoutmastership (BP) (Guia do Chefe Escoteiro) A consciência de educar Capítulo 2 © Wo r l d S c o u t B u r e a u I n c . 10 Programa educativo Proposta educativa Áreas de desenvolvimento Objetivos educativos Ciclo de programa Objetivos educativos © Wo r l d S c o u t B u r e a u I n c . 12 Jovens Sistema patrulhas Quadro simbólico Atividades Vida de Grupo Natureza Lei e Promessa Objectivos educativos Progressão Adultos 13 DESAFIOS Objetivos educativos Atividades Atividades Progresso pessoal Adultos Gestão do processo Adultos que temos (e que queremos) Um ambiente de aprendizagem Capítulo 3 © Wo r l d S c o u t B u r e a u I n c . 15 Ambiente de aprendizagem, um ecossistema que dispõe de estruturas, ferramentas e processos que impulsionam a aprendizagem e o desenvolvimento pessoal, num contexto comunitário interativo. - Dimensões física e psicossocial - +/- estruturado Em que ambiente jogamos o Escotismo? Fundamentos do Escotismo (Princípios, Lei e Promessa, Método, Rituais…) © Wo r l d S c o u t B u r e a u I n c . 17 Em que ambiente jogamos o Escotismo? Realidades locais (condições sociais e económicas, cultura, tradições…) Fundamentos do Escotismo (Princípios, Lei e Promessa, Método, Rituais…) © Wo r l d S c o u t B u r e a u I n c . 18 Um tabuleiro onde se joga o jogo © Wo r l d S c o u t B u r e a u I n c . 19 Um somatório de atividades e experiências Objetivo educativo Atividade Experiência © Wo r l d S c o u t B u r e a u I n c . 20 Escutismo: aprendizagem pela experiência Kolb © Wo r l d S c o u t B u r e a u I n c . 21 Escotismo: um ambiente de aprendizagem © Wo r l d S c o u t B u r e a u I n c . 22 Dois enfoques*: • Atividade(s) • Avaliação * Sobretudo a nível local O Programa Educativo no Escotismo… …é a totalidade das oportunidades de aprendizagem de que os jovens podem usufruir (o Quê), criadas para atingir o fim do Escotismo (o Porquê) e experienciadas usando o Método Escoteiro (o Como) Política Mundial do Programa Educativo (2014) © Wo r l d S c o u t B u r e a u I n c . 24 Animador: um “gestor ambiental” Capítulo 4 © Wo r l d S c o u t B u r e a u I n c . 25 Onde pára o…animador? © Wo r l d S c o u t B u r e a u I n c . 26 © Wo r l d S c o u t B u r e a u I n c . 27 © Wo r l d S c o u t B u r e a u I n c . Tank you 28 Os animadores e os ambientes © Wo r l d S c o u t B u r e a u I n c . 29 © Wo r l d S c o u t B u r e a u I n c . 30 O papel do animador na aprendizagem pela experiência 1. Aceita que não é o centro da atividade (do que se passa) 2. Aborda o episódio de aprendizagem de forma positiva e não-dominante 3. Ajuda a identificar experiências que interessem aos jovens e com que se comprometem 4. É capaz de explicar o propósito da situação de aprendizagem 5. Partilha as suas ideias e sensações com os jovens, admitindo que também é uma experiência de aprendizagem para ele 6. Liga os objetivos de aprendizagem com os objetivos da atividade ou experiência direta 7. Ajuda a identificar e recolher recursos relevantes 8. Faz com que os jovens experimentem e descubram soluções sozinhos 9. Busca o equilíbrio entre “o que deve ser” e a realidade 10. Deixa clara a diferença entre ser animador e jovem “animado” © Wo r l d S c o u t B u r e a u I n c . 31 O papel do animador na aprendizagem pela experiência 1. Aceita que não é o centro da atividade (do que se passa) 2. Aborda o episódio de aprendizagem de forma positiva e não-dominante 3. Ajuda a identificar experiências que interessem aos jovens e com que se comprometem 4. É capaz de explicar o propósito da situação de aprendizagem 5. Partilha as suas ideias e sensações com os jovens, admitindo que também é uma experiência de aprendizagem para ele 6. Liga os objetivos de aprendizagem com os objetivos da atividade ou experiência direta 7. Ajuda a identificar e recolher recursos relevantes 8. Faz com que os jovens experimentem e descubram soluções sozinhos 9. Busca o equilíbrio entre “o que deve ser” e a realidade 10. Deixa clara a diferença entre ser animador e jovem “animado” © Wo r l d S c o u t B u r e a u I n c . 32 Moçambique e os cortinados Epílogo (agora é que é mesmo…) © Wo r l d S c o u t B u r e a u I n c . 33 © Wo r l d S c o u t B u r e a u I n c . 34 © Wo r l d S c o u t B u r e a u I n c . 35 © Wo r l d S c o u t B u r e a u I n c . 36 “A.S.M. Hutchinson, em uma das suas novelas, sugere que a juventude necessita de um ambiente apropriado. (…) nós temos no Escotismo esse ambiente adequado para lhe oferecer. Um ambiente que Deus oferece a todos: ar livre, felicidade e possibilidade de ser útil.” Baden- Powell (Aids to Scoutmastership) © Wo r l d S c o u t B u r e a u I n c . 37 Obrigado. THANK YOU Thank you