Mantida pela Sociedade Pimentense de Educação e Cultura - CGC02.798.518/0001-48 Av. Castelo Branco – 780, Centro fone: (69)451-4100 Reconhecida pela Portaria Ministerial nº 3303 de 18.10.04 Publicado no DOU de 19.10.04 Curso de especialização Enfermagem em Saúde pública com ênfase em PSF turma 08 ANTONIO JOSÉ DE ANDRADE DIFICULDADE ENCONTRADA POR PROFICIONAIS DE ENFERMAGEM REFERENTE AO EXAME CITOPATOLOGICO EM ATENÇÃO PRIMÁRIA Á SAÚDE NO BRASIL NO PERÍODO DE 2000 A 2013: REVISÃO INTEGRATIVA. Porto Velho-RO 2013 ANTONIO JOSÉ DE ANDRADE DIFICULDADE ENCONTRADA POR PROFICIONAIS DE ENFERMAGEM REFERENTE AO EXAME CITOPATOLOGICO EM ATENÇÃO PRIMÁRIA Á SAÚDE NO BRASIL NO PERÍODO DE 2000 A 2013: REVISÃO INTEGRATIVA. Trabalho de conclusão de curso, elaborado como requisito parcial para obtenção de pósgraduação em Enfermagem, apresentado Faculdadede Pimenta Bueno. Porto Velho/RO 2013 ANTONIO JOSÉ DE ANDRADE DIFICULDADE ENCONTRADA POR PROFICIONAIS DE ENFERMAGEM REFERENTE AO EXAME CITOPATOLOGICO EM ATENÇÃO PRIMÁRIA Á SAÚDE NO BRASIL NO PERÍODO DE 2000 A 2013: REVISÃO INTEGRATIVA. Trabalho de conclusão de curso, de especialização em Saúde pública com ênfase em PSF apresentado Faculdade de Pimenta Bueno. Data da aprovação: 13 / 03 /2014 AGRADECIMENTOS Primeiramente agradeço a deus, por ter me iluminado nesta grande vitória, com garras e forças, sabedoria para vencer esta maravilhosa batalha que tanto esperava que um dia fosse ser realizada. Pagina de Aprovação O presente Artigo Cientifico de conclusão de curso, de especialização em Saúde pública com ênfase em PSF apresentado na Faculdade de Pimenta Bueno, elaborado como requisito parcial para obtenção de pós-graduação em Enfermagem, com orientação e supervisão da Professora Andréia Fagundes Grave, e da Professora especialista Catiúscia da S. Pereira e aprovado com nota 9.50. Porto Velho-RO, 13 de Março de 2014. RESUMO O estudo realizado a partir de uma revisão integrativa, sendo descritiva exploratória e foram utilizadas bibliografias publicadas entre os anos de 2000 a 2013, sobre as dificuldades dos profissionais de enfermagem na realização do exame preventivo em atenção primária á saúde, com a finalidade de esclarecer as dificuldades dos profissionais, que vêm atuando com as mulheres constantemente. Os profissionais de enfermagem é capacitado junto com a equipe multiprofissional, desenvolvem o trabalho de rastreamento, com prevenção, e orientação de suporte no tratamento. O PCCU sendo divulgados e preconizados pelo Ministério da Saúde, alguns dados mostra que ainda há problemas em relação vergonha, à falta de informações, conhecimento acolhimento das mulheres na importância da realização do exame preventivo, gerando assim um problema de saúde pública muito séria, os profissionais da saúde em especial os profissionais de enfermagem que lidam diariamente e diretamente com a população feminina. Conclui que os profissionais de enfermagem têm grandes dificuldades na realização do exame Papanicolau, frente ao programa saúde da mulher. Palavras-chave: dificuldades dos profissionais de enfermagem na realização de exame PCCU, exame citopatologico, enfermagem. SUMÁRIO INTRODUÇÃO........................................................................................................................ 7 1OBJETIVOS......................................................................................................................... 9 1.1 OBJETIVO GERAL........................................................................................................... 9 1.2 OBJETIVO ESPECÍFICOS .............................................................................................. 9 2MATERIAIS E MÉTODOS ................................................................................................. 10 2.1 TIPO DE PESQUISA...................................................................................................... 10 2.2 COLETA DE DADOS .................................................................................................... 10 3. CRITERIOS DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO.................................................................... 11 4REFERENCIAL TEÓRICO................................................................................................ 12 4.1 FAIXAS ETARIA DE IDADE PARA REALIZAÇÃO DO PCCU ........................................ 15 4.2 DIFICULDADES DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM NA REALIZAÇÃO DO 16 EXAME PCCU........................................................................................................................ 4.3 ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM................................................................................ 20 4.4 LEGISLAÇÕES DE ENFERMAGEM............................................................................... 21 5 RESULTADOS E DISCUSSÕES ....................................................................................... 22 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................................ 24 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................... 26 INTRODUÇÃO É necessário para se ter saúde, que o profissional em especial o profissional de enfermagem, continue atuando com o programa do MS Ministério da Saúde, com as usuárias, oferecendo as orientações, serviços e iniciativa voltada para o exame Papanicolau, bem como a divulgações das prevenção do câncer do colo do útero, uma vez que ações comportamentais podem minimizar os riscos das pacientes que estão expostas a doença (BRASIL, 2006). Na APS, Atenção Primaria à saúde, da mulher brasileira encontram-se elevados números de casos estimados para a não realização do preventivo, sendo que os motivos incluem: medo, descuido, comodismo, timidez, falta de tempo e conhecimento, ausência de sintomas, dificuldades de acesso a APS, pessoas de baixa renda, vergonha de expor sua genitália, dentre outros. Todos esses elementos dificultam a assistência dos profissionais de enfermagem em trabalhar na divulgação e realização do exame PCCU (BRASIL, 2006). Os enfermeiros são profissionais essenciais para o processo de prevenção e detecção do câncer do colo de útero. Para o enfermeiro realizar um diagnostico é necessário conhecer os processos propedêuticos, estar capacitado para distinguir os achados normais daqueles que são anormais, sendo que a avaliação é continua com todas as interações entre os enfermeiros e os clientes (CARVALHO, 2004). No programa Saúde da Família e saúde da mulher que atuam na atenção básica com a população feminina o enfermeiro é encarregado de passar as pacientes,informações, orientações e atuar na prevenção sobre a necessidade da realização do exame Papanicolau, sendo possível através das campanhas educativas sobre o PCCU (CORREIA, 2012). Os profissionais de enfermagem estão preparados para lidar com as dificuldades que se encontram na realização do exame Papanicolau, oferecendo todas as informações e orientações necessárias para as mulheres que procuram a Atenção Primaria a Saúde? Espera-se com esta pesquisa demonstrar o comportamento e o desempenho dos profissionais da enfermagem, e também das usuárias dos programas saúde da mulher, relatando a importância do vinculo a (APS) Atenção Primária á Saúde do enfermeiro a população feminina oferecendo os conhecimentos técnicos e científicos relacionados ao exame preventivo. 1 OBJETIVOS 1.1 OBJETIVO GERAL Verificar as dificuldades encontradas por profissionais de enfermagem frente à realização, na abordagem paciente/ clientes, referente a não realização do exame citopatológico em atenção primária á saúde no Brasil do ano de 2000 a 2012. 1.2 OBJETIVO ESPECÍFICOS Identificar os motivos que possam dificultar a realização dos exames PCCU. Verificar os fatores relacionados para a não realização do exame Papanicolau. Analisar as atuações dos profissionais de enfermagem frente a prevenção promoção do controle do câncer do colo uterino. 2 MATERIAIS E MÉTODOS 2.1 TIPOS DE PESQUISA Este estudo constitui-se de revisão integrativa, realizada entre julho a Novembro de 2012, do tipo descritivo exploratório para procedimento de conclusão de curso, no qual realizou consulta através de material didático de acordo com Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Para Lakartos (2011) as fontes de documentos, as bibliografias variam, fornecendo aos pesquisadores diversos dados e exigência sua manipulação e procedimento diferentes, dando possibilidade um embasamento teórico de assunto que está sendo estudado. 2.2 COLETAS DE DADOS Foram utilizadas para esta pesquisa revisões integrativas, através de livros artigos publicadas no período de 2000 a 2012. Selecionados nos bancos de dados pesquisado, 60 artigos publicados, em português.Como ferramentas para pesquisa do trabalho foram utilizados, as seguintes fontes, internet: sites google, Scielo, scholar, INCA, bibliodigital, revista Brasileira de educação Médico, Revista eletrônica, Revista Brasileira de Cancerologia, Ministério da saúde, manuais do PAISM, e livros com referência do tema abordado. 3 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO Os critérios de inclusão são os artigos publicados no período de 2000 a 2012, escrito em língua portuguesa sobre as dificuldades dos profissionais de enfermagem referente ao exame PCCU na abordagem com a paciente/cliente. Os critérios de exclusão da pesquisa foram àqueles artigos que não abordaram as dificuldades dos profissionais de enfermagem ao exame citopatológico publicado antes do ano de 2000, e também foram excluídos os artigos que descrevem certas dificuldades encontradas em profissionais de enfermagem do sexo masculino e feminino na abordagem para realização do PCCU. 4 REFERÊNCIAL TEÓRICO No passado do século XX davam prioridade apenas para o tratamento do câncer, a saúde não tinha meios de prevenção por não conhecer a doença, só em 1937 foi adotada uma política voltada para a prevenção do controle do câncer, o centro de cancerologia do serviço de assistência hospitalar no Distrito Federal no Rio de Janeiro constituindo mais tarde o Instituto Nacional de Câncer (INCA 2011). Para Robbins e Cotran (2006) os tumores benignos e malignos apresentavam dois componentes básicos de células neoplásicas que são a proliferações que constituem seu parênquima e o estroma de sustentação formado por vasos sanguíneos e tecidos conjuntivos. O colo do útero é revestido, por várias camadas de células epiteliais pavimentosas, que ao sofrerem transformações intra-epiteliais progressivas, podem evoluir para uma lesão cancerosa invasiva em um período de10 a 20 anos.A evolução do câncer do colo do útero é lenta, passando por fases pré-clínicas detectáveis e curáveis, seus fatores de risco para o desenvolvimento do câncer do colo uterino é a idade precoce na primeira relação sexual, multiplicidade de parceiros sexual, história de infecções sexualmente transmitidas da mulher e de seu parceiro,considera-se também a infecção pelo Vírus do Papiloma Humano (HPV)também pode estar associado quanto ao tabagismo (BRASIL, 2002). O câncer do colo do útero pode ser prevenido com o exame que pode diagnosticar as lesões, com grandes chances de cura ao paciente. O exame citopatológico (Papanicolau), é o exame preventivo mais utilizado para diagnóstico de câncer cervical, que deve ser feito regularmente.o câncer no modo avançado podem apresentar sintomas como sangramento durante a relação sexual (PASSOS, 2006). Segundo Carvalho (2004)p 97, comenta que, Quando apresentada á infecção em mulheres com HPV, ou em parceiro com HPV o risco é ainda maior para desenvolver o câncer de útero, por isso iniciar o tratamento por profilaxia o quanto antes. O Programa Saúde da Família saúde da mulher tem uma grande importância no trabalho da atenção primaria em saúde na população feminina quanto à informação,orientação sobre a necessidade do exame preventivo e a prevenção de doenças relacionada ao útero,através das campanhas educativas como palestras divulgação e orientação sobre o PCCU, as mulheres mais velhas não faz o exame PCCU devido a ausência da relação sexual (CORREIA, 2012). Foi encontrada também uma das dificuldades para a não realização do exame PCCU devido o agendamento de consultas, datas bem distantes disponível nas APS (Atenção Primária a Saúde). Quando as usuárias deparam com essa dificuldade aos serviços de saúde, elas procuram outras APS em busca de uma data mais próxima para o atendimento, deparando com profissionais que não atuam na área, encaminhando, diretamente para o serviço de alta complexidade, a mesma vem a desistir para realização do exame Papanicolau (JORGE, 2011). Um dos métodos principais para rastreamento do câncer do colo do útero é o Papanicolau, segundo a OMS, com cobertura da população-alvo no mínimo, 80% tem garantia no diagnóstico e tratamento adequados dos casos alterados, em alguns países desenvolvidos o câncer do colo do útero foi reduzido, onde foi implantado com qualidade na cobertura no tratamento das mulheres.Em população assintomática, aparentemente saudável, tendo como importância de identificar lesões sugestivas de câncer para investigação e tratamento com um rastreamento seguro comprovadas e barato e de fácil aceitação pela população (INCA, 2011). A coleta da colpocitologia é realizada por meio de introdução de espéculo vaginal não lubrificado para que não haja intercorrência na qualidade do material, e a lubrificação em mulheres na pós-menopausa é recomendada a necessidade do uso do soro fisiológico. O esfregaço deve representar possíveis células cervicais, algumas orientações para a realização do exame PCCU, é não estar menstruada, não ter relações sexuais, não utilizar creme e duchas vaginais nas 48 horas antes do exame o ideal e utilizar duas lâminas, uma para o material da ectocérvice e outra a endocérvice para evitar desencadeamento entre uma raspagem á outra. Já nos casos de gestantes a coleta deve ser cuidadosamente para evitar sangramento e não assustá-las acalmando-as e explicando que o exame não causa aborto(FERNANDES, 2007). Já Paulino (2009, p. 270 e 271), diz que a técnica de coleta é utilizada no exame PCCU na preparação do esfregaço, recomenda-se a coleta tríplice, fundo de saco vaginal posterior, ectocérvice e endocérvice em uma única lâmina, previamente limpa e identificada por meio de lápis diamante, marcador de azulejo ou lápis-grafite, no caso da extremidade da lâmina for fosco. Em mulheres grávidas, a coleta deverá ser duplo fundo de saco vaginal posterior e ectocérvice independentemente da idade gestacional. Para o controle do Câncer do Colo do Útero é analisado por meio de metas, estabelecida no programa Pacto pela Vida instituído desde 2006 realizadas pelos médicos enfermeiros e equipes do programa de saúde da mulher, composto pelos médicos ginecologistas e enfermeiros em Atenção Primária a Saúde,a qualquer tempo desde que a paciente esteja em condições e recomendações, adequadas para os procedimentos, como por exemplo,evitar relações sexuais sem o uso da camisinha antes das 48 horas da realização do exame, não devem utilizar duchas, cremes vaginais, espermicidas ou realizar exames transvaginais em até 48 horas antes da realização do exame, não esta menstruada, aguardar o 5º dia após o término da menstruação(BRASIL, 2006). Ainda o autor descreve que o exame pode ser realizado em qualquer fase da gestação, preferencialmente antes do sétimo mês utilizando à espátula de Ayre para a coleta do material, a utilização de escova endocervical fica a critério do profissional que realiza o exame. Já para as mulheres que preservam a integridade do hímem, o exame é inócuo e carece de valor preventivo. A presença de condiloma vulvar ou anal (HPV) indica a necessidade do exame, anualmente (BRASIL, 2006). O câncer cérvico-uterino há décadas vem sendo alvo de atenção na comunidade por destacar nas mortalidades de populações femininas especialmente em países desenvolvido, o câncer cérvico-uterino inicia-se a partir de uma lesão intra-epitelial progressiva que evolui para um câncer invasivo num prazo de 10 a 20 anos caso não for oferecido tratamento, tendo fazes pré-clínica detectáveis e curáveis com altos potenciais de prevenção e de cura. Alguns estudos têm relacionado o desenvolvimento do câncer cérvico-uterinos ao comportamento sexual das mulheres com a transmissão do agente infeccioso o papiloma vírus humano (HPV), considerado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) o principal fator de risco da doença, outros fatores como o tabagismo, a multiplicidade de parceiros, o inicio precoce da atividade sexual, as condições de higiene, alimentação inadequada e o uso de contraceptivos orais (FERNANDES, 2007). 4.1 FAIXAS ETÁRIAS PARA REALIZAÇÃO DO PCCU O PCCU no Brasil é oferecido para mulheres com faixa etária de 25 a 64 anos que tiveram ou tem atividade sexual ativa. A OMS (Organização Mundial de Saúde) relata que o câncer de útero tem aumentado nas mulheres entre 30 a 39 anos de idade com pico na quinta ou sexta décadas de vida,às infecções por HPV são responsáveis por lesões de baixo grau, já as mulheres com mais de 65 anos com os exames preventivo adequadamente regulamentado com resultados normais, o risco de desenvolver o câncer cervical é reduzido. A rotina para o rastreamento de câncer do colo do útero no Brasil é a repetição do exame Papanicolau a cada três anos, após dois exames normais consecutivos realizados em um ano(BRASIL, 2011). Núcleo de Atenção Integral à Saúde da Mulher (NAISM) o público alvo para as ações de prevenção do câncer do colo do útero, informa que é constituído por mulheres na faixa de risco, ou seja, com idade entre 25 a 59 anos, onde se concentra a maior incidência de lesões precursoras de alto grau e maior possibilidade do desenvolvimento de câncer do colo do útero, deve ser realizado o exame preventivo em mulheres que já tiveram ou tenham atividade sexual, independente da faixa etária, uma vez por ano, após dois exames anuais consecutivos com resultados negativos, realizar a cada três anos(INCA, 2006). Embora o câncer afete mulheres de todas as idades as mais acometidas na maioria das vezes são em mulheres com mais de 65 anos de idade, o câncer fica em segundo lugar como causador principal de morte de mulheres nos Estados Unidos, perdendo apenas para as doenças vasculares mutação genética do DNA celular, dando um formato de clone, ocorre quando uma célula normal é transformada pela maneira anormal, as células adquirem as características invasivas e as alterações acontecem nos tecidos adjacentes(BRUNNER; SUNDDARTH, 2009). 4.2 DIFICULDADES DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM NA REALIZAÇÃO DO EXAME PCCU Para Lopes (2006), a investigação inicial deve ser organizada para permitir uma coleta e diagnostico eficiente. Apresenta vários modelos a ser desenvolvidos com questões abertas ou fechados na entrevista com as clientes facilitando a investigação e registro dos dados coletados. Por outro lado, alguns dados podem ser suprimidos numa entrevista inicial quando se percebe que a mulher está muito alterada emocionalmente e que certas perguntas podem constrangê-la naquele momento ou não são imprescindíveis para o seu atendimento. O enfermeiro deve sempre se perguntar se os dados investigados são úteis ou relevantes para determinada cliente, restringindo-se àqueles realmente importantes, tratando-as de forma única e holística. Uma das dificuldades apresentada foi à vergonha, por relatarem o desconforto da posição ginecológica e por ter que mostrar o corpo para uma pessoa que não conhece, algumas delas relataram que faz porque conhece a importância do exame, outros sentimentos destacado pelas mulheres é o medo pode ser decorrente de dois fatores. O medo dos profissionais machucá-la com os instrumentos e o medo de receber um diagnóstico ruim (VILLANI, 2012). Quanto aos principais motivos, encontrados pelos autores, para as mulheres recusarem a realizar o exame preventivo, é devido a pouca escolaridade, ausência de companheiro, indisponibilidade de horários e tempos adequados, dificuldade de acesso ao serviço de saúde, medo, constrangimento de realizá-lo, ou de um resultado positivo para o câncer do útero. Alguns dos fatores de risco encontrados para desenvolver o câncer de útero foram, devido ao uso do tabagismo, pois as fumantes têm um fator de risco para o câncer isso pode ser explicado pelo fato de que tabagistas tem hábitos menos saudáveis sendo importante relatar que os profissionais de enfermagem devem ficar mais atentos quanto a este comportamento, pois relatam que as maiorias das mulheres fumantes tendem negar a sua situação de risco pessoal (SILVA, 2011). De acordo com Jorge (2011),traz relato para a coleta da ectocervical e a endocervical faz-se necessário à exposição do corpo e manipulação dos órgãos genitais femininos, situações estimulam a não realização do exame Preventivo. As mulheres têm medo de que o exame seja doloroso, desconfortável e por não apresentar sintomas ginecológicos elas acabam a não procurar o sistema de saúde. Já os principais fatores determinantes da relação entre a realização do exame preventivo do câncer de colo uterino é a ocorrência da doença,a falta de informações e orientação, faz com que os diagnósticos sejam com grande percentual do aumento a mortalidade, as estratégias que envolvam educação, orientação e conhecimento da população Brasileira, voltada para Atenção primaria de saúde demonstram para as mulheres que e uma principal medida de prevenção do câncer de colo do útero a realização de exame PCCU (GOMES, 2012). Carvalho (2004) descreve que quando as pessoas tem infecção por HPV o risco de desenvolver o câncer e maior, e o tratamento quanto mais precoce possível, evite a desenvolver o câncer do colo do útero. As possíveis dificuldades em que o enfermeiro encontra durante a organização e realização do exame PCCU, bem com suas contribuições na promoção, prevenção e planejamento de novas estratégias que podem estar sendo desenvolvido nas APS,o diagnóstico das infecções por HPV e através dos esfregaços celulares quanto em cortes de tecidos, a OMS (Organização Mundial da Saúde) traz como o principal fator de risco para o desenvolvimento de câncer de colo uterino a infecção pelo HPV (Papiloma Vírus Humano) vem tornando gravíssimo problema de saúde pública, especialmente nos países subdesenvolvimento ou, em desenvolvimento, devido a precocidade das atividades sexuais, o sexo casual com diferentes parceiros estão reconhecidamente associados a sua incidência (ROSENBLATT,2005). Encontram-se também diversos motivos que levam a maioria das mulheres a não realizar o preventivo, entre eles ressaltam; saúde, doenças e prevenção devido à falta de conhecimento, fatores culturais sociais, políticos,frente a questões da qualidade dos atendimentos e organizações dos serviços de saúde percebe que a questão de prevenção não é simplesmente uma escolha, mas uma decisão envolvendo emoções, experiência, conhecimento, circunstâncias econômico, e por avaliação das respostas obtidas no serviço realizado entre a possibilidade acessível (RIBEIRO, 2011). O Papanicolau é um exame que causa incômodo, medo, vergonha e ansiedade na coleta e no resultado, após a realização deixa as mulheres calmas e tranqüilas, elas não deixam de omitir sentimentos negativos relacionados ao exame.O Papanicolau é um método manual a olho nu, realizado por profissionais enfermeiros ou médicos de identificação de células sugestivas de pré-invasão e de lesões malignas. Entre os fatores de insuficiência na coleta de matérias e recursos humanos, ausência ou demora das mulheres procurarem o serviço de saúde podem estar associado com os profissionais da saúde que acolhe a usuária, porem suas influências, seus valores culturais, sua raça e experiências vividas, suas crenças e expectativas de vida idéias construídas ao longo de sua vida, dificulta a abordagem do profissional enfermeiro (JORGE, 2011). Também foi apresentado para a não realização do exame: crença religiosa, de ser saudável e não apresenta sintomas,sem queixas ginecológicas; medo em relação ao câncer de útero e ao próprio procedimento, sentimentos de embaraço ou vergonha, desconforto físico e desconhecimento da importância do exame e da finalidade do preventivo, algumas dificuldades no agendamento do exame, e não ter acesso ao local da consulta, incentivo incompreensão do parceiro para realizar o exame (RODRIGUES, 2012). Frente ao exposto Figueiredo (2001, p 39) relata que: “O enfermeiro tem como finalidade garantir a toda mulher o acesso a exame preventivo de diagnóstico e tratamento nos serviços especializados, trabalhando na promoção do ajustamento da saúde da mulher, realizando orientação sobre tabus e principalmente o medo da realização do exame tornando rotina de toda mulher, já que o câncer de colo e uma doença com alto potencial de cura desde que diagnosticado precocemente”. A fim de garantir a eficácia dos resultados, a mulher deve evitar relações sexuais, não usar duchas, medicamentos vaginas ou anticoncepcionais locais nos três dias anteriores ao exame. O exame não e realizado durante o período menstrual, exceto se for um período menstrual prolongado, além do habitual. A colposcopia permite examinar com mais detalhes o colo uterino, devendo ser realizada a cada 3 a 5 anos, dependendo dos achados e indicação médico( SANTOS, 2009). O Papanicolau deve ser realizado por profissional habilitado, sendo o enfermeiro que esta a frente deste procedimento, entre as recomendações estão evitar relação sexual por um período de 24 horas, não realizar duchas, não usar creme vaginal pelo menos três dias ante da coleta, não está menstruada, devem ser realizado no mínimo 5 dias após o ciclo. A coleta começa com perguntas e explicações dos procedimentos a cliente, posicionando ela na mesa ginecológica, avaliar região vulvar e perineal, introduzir o espéculo sem lubrificante até a visualização do colo, retirar células através das espátulas e escovinha e fixar na lâmina o material, usando fichado spray (FIGUEREDO, 2008). Nós casos de Carcinoma, a enfermagem deve atentar-se para o lado psicológico da paciente, ressaltando a importância do tratamento e cura, utilizando da integridade princípios e doutrinas do SUS, todos os seres humanos devera ser atendido com esta visão integral pelo sistema de saúde, na promoção prevenção e recuperação de saúde (LEI N 8.080, 1990). O enfermeiro deve orientar quanto a necessidade do exame PCCU, muitas mulheres não sabem a importância do preventivo, procurando o serviço devido algumas queixas ginecológica e não pela informações que o exame serve para diagnosticar lesões percussoras do câncer do colo uterino (OLIVEIRA, PINTO, 2007). A Atenção Primaria a Saúde (APS) conta com o profissional enfermeiro atuando não somente na colheita citológica, mais especialmente, na promoção prevenção e detecção precoce do câncer cérvico-uterino (DIÓGENES, 2001). 4.3 ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM Os profissionais de enfermagem têm uma grande responsabilidade na prevenção do câncer do colo uterino, com um objetivo de identificar a populações de alto risco para as doenças, trabalhando no desenvolvimento e ações de planejamentos controle e supervisão de programa de educação e prevenção contribuindo para um diagnóstico precoce do câncer, sendo que todas as mulheres tem probabilidade de desenvolver o câncer do colo do útero(DEZEM,2006). Após a coleta do material para o exame preventivo, os profissionais de enfermagem devem agendar uma nova data para a entrega do resultado, se a cliente for bem acolhida, ela retornará a unidade para receber as orientações de acordo com o resultado do exame, se não ocorrer este retorno espontâneo, é necessário que ACS (Agente Comunitário da Saúde) localize essa paciente e se a paciente não retornar, e necessário que o enfermeiro realize a consulta domiciliar (BRASIL, 2006). O enfermeiro precisa desenvolver atitudes como: fornecer calor humano, ter interesse e respeito pela paciente ouvir silenciosamente a manifestação de insatisfação da paciente e ou de seu familiar acerca de uma expectativa não correspondida, ter sigilo do seu exame, orientá-la de forma clara e objetiva quanto ao seu exame e o diagnostico apresentando, transmitindo tranquilidade e segurança quanto ao profissionalismo (FARAH, 2008). Segundo INCA (2010), determina que as ações de enfermagem no tratamento do câncer do colo uterino visam oferecer uma assistência integral individualizada, para cada paciente, informando sobre cada passo no tratamento, seja por cirurgia, radioterapia ou tratamento combinando, fornecendo informações das possíveis complicações, sendo que os profissionais de enfermagem atuam diretamente no auto cuidado com o paciente. 4.4 LEGISLAÇÕES DE ENFERMAGEM A lei 7.498 de 25 -06-1986 dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem e da outras providencias. Traz em 2011, outras resoluções do Conselho Federal de Enfermagem COFEN como a N°381/2011 que Normatiza a execução, pelos profissionais de enfermagem, da coleta de material para colpocitologia oncótica pelo método de Papanicolau. Também encontra a resolução COFEN N° 385/2011 que Altera o termo inicial de vigência da resolução COFEN n° 381, de 18 de julho de 2011, normatiza a execução, pelo enfermeiro, da coleta de material ectocervi e endocervi para colpocitologia oncótica pelo método Papanicolau (COFEN, 2012). A lei que regulamentamos exercícios dos profissionais de enfermagem tem um grande conceito de recolher e organizar a profissão de enfermagem, sendo de livre o exercício da enfermagem em todo território nacional, porem a enfermagem e suas atividades somente poderá ser exercida por pessoas legalmente habilitado e escritas no conselho regional de enfermagem COREN com jurisdição na área onde ocorre o exercício. Nas resoluções do COREN é de suma importância estas leis para amparar os profissionais de enfermagem na realização do exame PCCU dando respaldo para quaisquer danos que possa a intervir na conduta do profissional de enfermagem na realização do exame Papanicolau (COREN, 2009). 5 RESULTADOS E DISCUSSÂO Alimentação com pouco ou nenhuma vitamina C, o uso de anticoncepcionais, fatores socioeconômicos, medo, e o preconceito dos companheiros, destacam um dosprincipais problemas de saúde publica no Brasil o câncer de útero(BRASIL, 2002). O enfermeiro encontra varias dificuldades na realização do exame PCCU, atuando na, prevenção e planejamento nas UBS, a OMS (Organização Mundial da Saúde) traz o HPV (Papiloma Vírus Humano) como o principal causador de câncer do colo vem tornando gravíssimo problema de saúde pública, nos países subdesenvolvimento e em desenvolvimento (ROSENBLATT, 2005). Greenwood (2006) relata que alguns aspectos que impede o retorno da mulher para receber o resultado do seu exame de Papanicolau, são os relacionamentos da mulher e o profissional ao serviço da saúde, algumas situações de trabalho da mulher, a falta de transporte, algumas greves que atrasa na liberação do resultado do exame, falta de comunicação com a cliente, dificuldade para conseguir um novo atendimento, quando a mulher não comparece na data agendada. O enfermeiro é o profissional capacitado e comprometido com a promoção da saúde e que transforma a educação contribuindo para minimizar os problemas. Fernandes (2007),o tabagismo, a multiplicidade de parceiros, o início precoce da atividade sexual, as condições de higiene alimentação inadequada, o uso de contraceptivos orais. O câncer cérvico-uterino é uma enfermidade progressiva com transformação neoplásica intra-epitelial que pode evoluir para um processo invasivo, com período de 10 a 20 anos, desenvolve com alteração leve, moderadas, acentuada, o câncer cérvicouterino está relacionado com: Nível socioeconômico baixo, início de atividade sexual em idade precoce, multiplicidade de parceiro ambos os sexos, principalmente as decorrentes de infecção por papilomavirus (HPV), são considerados ainda como fatores relativos às pessoas que tem hábito de fumar e carência nutricional como a hipovitaminoseA (PAULINO, 2009). Outro aspecto que deve ser discutido é a presença de fatores de risco para o câncer de colo uterino, como a baixas condições socioeconômicas, o início precoce da atividade sexual, à multiplicidade de parceiros sexuais, os tabagismos, à higiene íntima inadequada, uso prolongado de contraceptivos orais. O câncer do colo uterino é mais incomum em mulheres com menos de 25 anos de idade e sua incidência sofre declínio após os 60 anos, com incidência concentrando-se entre a quarta e quinta décadas de vida (DIÓGENES, 2010). Segundo Dantas (2011), Realizou a pesquisa com o número de oito mulheres atendidas no serviço de saúde para a realização do exame preventivo, os problemas mais relacionados foram: precária situação socioeconômica de vida, a falta de conhecimento sobre o exame PCCU, apresentando também dificuldades no diálogo da enfermeira com as pacientes e que elas limitavam impondo barreiras quando questionava questões de timidade feminina no exame preventivo e na vida sexual, a mulher ocasionava pela vergonha de mostrar o corpo, aspectos culturais relativos à posição social da mulher os seios, a vagina e o útero, a natureza sexual. A pesquisa apresenta as características sócias demográfico das mulheres buscando relatar informações de artigos já publicados, que traz na maioria das usuárias na faixa etária de 25 a 65 anos de idade, com renda baixa e a pouca escolaridade relacionam-se a baixa adesão aos programas de prevenção do câncer do colo de útero (JORGE, 2012). Nas rotinas de atendimento à saúde da mulher em relação ao Programa de Prevenção do Câncer de colo uterino, apresenta diversas dificuldades do profissional enfermeiro em relação ao aborda mento das usuárias na atenção primaria de saúde, dentre eles temos: o medo, vergonha, relato de incomodo na realização do exame Papanicolau, a ansiedade, a dificuldade em agendamento de consultas devido à falta de tempo das usuárias e até mesmo devido à acessibilidade ao programa por apresentar poucas unidades com rede de cobertura devido ao grande aumento de procura e também devido às usuárias ter pouco conhecimento da importância da realização do exame e do conhecimento do câncer uterino (PINHO, 2012). Já Teixeira (2012), relata que o controle do câncer do colo do útero no Brasil e no mundo, é o segundo tipo de câncer mais incidente entre as mulheres, sendo responsável pelo óbito de cerca de 275 mil mulheres por ano entre 25 e 64 anos, que já tiveram atividade sexual.Os primeiros programas de rastreamento populacional do câncer do colo do útero surgiram em algumas regiões dos Estados Unidos, na década de 1950. Para Tavares (2012), descuido, falta de tempo, medo de ser mal tratada durante a realização do exame, considerar o exame desnecessário por não ter problemas ginecológicos e o medo de descobrir a doença são fatores relevantes para a mulher recusar a realizar o PCCU. 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS De acordo com os levantamentos bibliográficos conclui-se que os profissionais de enfermagem que atua na atenção primariam da saúde, vem lidando com várias dificuldades referentes o exame preventivo. Os enfermeiros devem estar preparados para atender todas as demandas, orientando e atuando junto com a equipe multiprofissional, de forma humanizada, deve também demonstrar segurança durante a anamnese procedimentos e orientação pós-coleta, deixando claro que ocorrerá o sigilo das informações passadas para a cliente, dentro das normas da ética profissional. O presente estudo demostrou o conteúdo,para uma assistência de enfermagem com qualidade satisfatória na realização do exame preventivo,para atender as usuárias do SUS (Sistema Único de Saúde), instituição privada.Para a população esse estudo descreve as dificuldades dos profissionais de enfermagem na realização do exame citopatológico, de forma clara e objetiva fazendo com que os profissionais de enfermagem atuem na atenção primaria da saúde. O profissional de enfermagem é capacitado e tem uma grande responsabilidade na realização do exame PCCU, acima de tudo organização da assistência à saúde da mulher nos serviços e na capacitação dos profissionais da área da saúde, qualidade e continuidade das ações de prevenção e controle da doença.De acordo com os autores, as dificuldades que os profissionais de enfermagem encontram na realização do exame Papanicolau no dia a dia, sendo que as mais destacadas pelos autores atuais são; o medo e a vergonha de mostrar o corpo,também foram apresentados o pouco conhecimento das mulheres sobre a importância da realização do exame, e do câncer do colo uterino, a pouca escolaridade relacionam-se a baixa adesão aos programas de prevenção do câncer do colo de útero, algumas mulheres considera o exame preventivo desnecessário por não ter problemas ginecológicos, e o medo de descobrir alguma doença são fatores que levam a mulher recusar a realizar o exame preventivo. OHPV (Papiloma Vírus Humano) vem tornando gravíssimo problema de saúde pública no desenvolvimento do câncer do colo uterino, dentro de outras dificuldades pelos profissionais de enfermagem encontra-se o retorno das mulheres na APS para pegar o resultado do exame, carga horária de trabalhos prolongada, o uso de anticoncepcionais orais em uso prolongado, fatores socioeconômicos, alimentação com ausência de vitamina C, e o preconceito dos companheiros, falta de tempo e transporte para a APS, relatos também de greves, atraso na liberação do resultado do exame, falta de comunicação com a cliente/paciente relacionada aos profissionais, os níveis socioeconômicos baixos, início da atividade sexual em idade precoce, multiplicidade de parceiro de ambos os sexos, tabagista ou hábito de fumar, carência nutricional como hipovitaminose A, á higiene íntima inadequada. Contudo está pesquisa demonstrou que o profissional enfermeiro encontra-se preparado para diversas situações no atendimento com a população. 7 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS BRASIL; Ministério da Saúde, Prevenção do Câncer do colo útero, Manual técnico Profissional de saúde, 2002. BRASIL, Ministério da Saúde.Prevenção do Câncer do Colo do Útero, Manual Técnico, Profissionais de Saúde., 2002. BRASIL; Ministério da saúde. Controle dos Cânceres do Colo de Útero e Mama. Caderno de atenção básica Brasília 2006. BRASIL, MINISTERIO DA Saúde, Nota Técnica Para Padronização das Consultas Voltada à Prevenção do Câncer do Colo Do Útero 2006. BRASIL, Ministério da Saúde, Nota técnica Para Padronização das Consultas Voltada á Prevenção do Câncer do colo do útero no âmbito da SES/DF, 2006. BRASIL; Ministério da Saúde, Instituto Nacional do Câncer (INCA). Diretrizes Brasileiras para o Rastreamento o Câncer do colo do Útero. 2011. BRASIL; Ministério da Saúde Lei n 8.080 de 1990. 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