MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO
Pró-Reitoria de Ensino
Núcleo de Processo Seletivo Discente
ANÁLISE COMPARATIVA DOS INGRESSOS POR VESTIBULAR E SISU
Os processos que envolvem ingresso e permanência de estudantes na Universidade
são mediados por variáveis, como: distância da Universidade em relação à cidade de origem,
interesse pelo curso escolhido, dentre outras, que podem determinar a procura por cursos,
entrada, permanência e evasão.
As principais formas de ingresso na UFTM são: processo seletivo Vestibular, substituído
pelo SISU a partir de 2014, e processos seletivos de Transferência e Portador de Diploma, para
ocupação de vagas ociosas.
Com a transformação da Faculdade de Medicina em Universidade, em 2005, a oferta de
novos cursos consolidou-se no primeiro semestre de 2010, com a abertura de 844 vagas para
ingresso a partir daquele período. Para o segundo semestre, anualmente, são oferecidas 480
vagas, oriundas dos cursos de periodicidade semestral.
Em 2014, a UFTM passou a oferecer o curso de Licenciatura em Educação no Campo
por meio da oferta de 120 vagas semestrais (2014-1; 2014-2; 2015-1), totalizando 360 vagas.
Em 2015, com a inauguração do Campus Iturama e a abertura de dois cursos - Licenciatura em
Ciências Biológicas e Química, foram oferecidos mais 100 vagas anuais.
Para este estudo, considerou-se os ingressos pelo vestibular a partir de 2010, após a
consolidação da oferta de maior parte dos cursos.
O número de candidatos ingressantes em 2010-1, por meio do vestibular, foi de 822
estudantes, compondo taxa de ocupação de 97,39%, restando 22 vagas ociosas. No vestibular
de inverno, em 2010-2, foram preenchidas 458 vagas, correspondendo a uma taxa de
ocupação de 95,41%. A ocupação de vagas de 2010 a 2013 pelos processos seletivos
Vestibulares é demonstrada na Tabela 1, abaixo.
Tabela 1: Ocupação de Vagas Iniciais de 2010 a 2013.
Ingresso
Vestibular
Ocupação
Percentual
(%) das
vagas
2010-1
2010-2
2011-1
2011-2
2012-1
2012-2
2013-1
2013-2
822
458
841
461
799
420
800
395
91,39
95,41
99,64
96,04
94,66
87,5
94,78
82,29
Fonte: Divisão de Controle Acadêmico/UFTM
Org.: Nupe/UFTM
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Os percentuais de ocupação de vaga a partir de 2010 permaneceram, em sua maioria,
acima de 90%, com exceção dos vestibulares de inverno de 2012-2 e 2013-2. Umas das
possíveis causas para redução desse índice pode ser atribuída à greve ocorrida no primeiro
semestre de 2012. A análise da evasão nesse período, verificada a partir das matrículas
realizadas no segundo período dos cursos, indica essa ocorrência. A Tabela 1A, do Anexo, foi
elaborada com base nas matrículas realizadas para o segundo período. Verifica-se que as
menores progressões, ou maiores evasões encontram-se nos cursos com baixa procura.
As vagas não preenchidas nos vestibulares dos primeiros semestres de 2012 e 2013
correspondem a 3,25% do total de vagas do vestibular. Nos ingressos do segundo semestre, o
percentual aumentou para 9,68%, com déficit aproximado de 186 vagas, de um total de 1.920
vagas.
A partir de 2014, a UFTM aderiu ao Sistema de Seleção Unificada - SISU. Na nova
forma de ingresso, inúmeras variáveis foram incluídas nos ingressos de alunos. Além da
UFTM, outras Instituições Federais de Ensino Superior (IFES), que também passaram a utilizar
o SISU, relatam resultados efetivos similares.
A classificação de candidatos de diversas partes do Brasil, com diferentes faixas de
renda, a possibilidade de escolha em mais de uma IFES e de mais um curso passaram a
influenciar os ingressos e a permanência de estudantes.
De 2010-1 a 2013-2, as oito edições dos vestibulares da UFTM mantiveram média
aproximada de 8.351 candidatos, e ocupação efetiva de 92,71% das vagas.
O SISU, em suas quatro edições, mobilizou, em média, 13.140 candidatos, valor 36%
superior à inscrição nos vestibulares. No entanto, a ocupação de vagas seguiu outra dinâmica,
conforme mostra a Tabela 2.
Os ingressos em 2014-1 e 2015-2 mantiveram percentuais de ocupação acima de 90%.
Somente em 2014-2, as vagas preenchidas foram de apenas 65,41%, resultando em 166
vagas ociosas no período. Algumas situações corroboram para a baixa ocupação dessas
vagas, entre elas: o calendário para matrícula definido pelo MEC (o início do semestre letivo
interferiu no número máximo de chamadas para completar as vagas); a baixa procura por
alguns cursos, principalmente algumas licenciaturas, e, também, a origem dos candidatos que,
em função de limitações logísticas ou financeiras, não realizaram matrícula.
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Outros fatores relacionados à sistemática operacional do SISU devem ser considerados
nesse estudo, o que requer por parte da UFTM estudos mais aprofundados acerca da origem
desses estudantes.
Com a abertura do Campus Iturama, a partir do primeiro semestre de 2015, passaram a
ser oferecidas 100 novas vagas para ingresso em dois cursos. O número de inscritos para
essas vagas foi considerado satisfatório, com 426 candidatos ao curso de Licenciatura em
Ciências Biológicas e 333, ao curso de Licenciatura em Química. As matrículas seguiram os
calendários do SISU e da UFTM, no entanto, a ocupação foi de apenas 12 vagas para Ciências
Biológicas e 8, para Química.
Em contato com os classificados por telefone, percebeu-se que grande parte dos
inscritos eram “treineiros”, estudantes do ensino médio, e ainda, moradores de localidades
distantes à Iturama.
Em caráter emergencial, foi aberto processo seletivo vestibular com a oferta de 50
vagas (25 para cada curso), sendo preenchidas 100% dessas vagas remanescentes.
Tabela 2: Ocupação de Vagas Iniciais de 2014 a 2015
Ano/n° de vagas
2014-1/844
2014-2/480
2015-1/944
2015-2/480
Ingresso Sisu
Ocupação Percentual (%)
das vagas
Déficit em vagas
Déficit Percentual (%)
786
93,13%
317
66,05%
859
90,99%
442
92,08%
58
6,87%
163
33,95%
85
8,1%
38
7,91%
Fonte: Divisão de Controle Acadêmico/UFTM
Org.: Nupe/UFTM
Na análise dos gráficos 1, 2 e 3, verifica-se a origem escolar dos ingressantes pelo
SISU a partir de 2014-1, respectivamente. Nos levantamentos baseados nas informações do
Siscad, constata-se que mais da metade dos classificados pelo SISU é de egressos do ensino
público.
A Lei 12.711/2012, que assegura até 50% das vagas dos cursos de graduação das
IFES para estudantes oriundos de escolas públicas, somada à possibilidade desse estudante
bem pontuado de concorrer também na ampla concorrência, elevou o acesso desse grupo à
Universidade Pública Federal.
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Gráfico 1: Origem dos Ingressantes pelo SISU no primeiro semestre de 2014
55,47%
41,34%
Escola Pública
436
Escola Particular
325
Indefinido
23
Outras
2
Total:
0,25%
786
2,92%
Org.: Nupe/UFTM
Gráfico 2: Origem dos Ingressantes pelo SISU no segundo semestre de 2014
58,36%
41%
Escola Pública
185
Escola Particular
130
Indefinido
1
Outras
1
Total:
Org.: GAIA, Elizabeth.
0,32%
Org.: Nupe/UFTM
0,32%
317
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Gráfico 3: Origem dos Ingressantes pelo SISU no primeiro semestre de 2015
56%
42%
Escola Pública
483
Escola Particular
364
Indefinido
7
Outras
5
Total:
1%
859
1%
Org.: Nupe/UFTM
Os dados relacionados à origem escolar dos alunos indicam também o desempenho da
UFTM na garantia do acesso às vagas determinadas por lei. Tal concessão pode traduzir-se
também em ação afirmativa, beneficiando acesso de estudantes de baixa renda e pertencentes
a grupos excluídos em função da cor, por exemplo.
Os quadros de 1 a 6 mostram a origem dos ingressantes nas vagas regulares
oferecidas pelo SISU. Os quadros 1, 3 e 5 tratam da origem dos estudantes de escola pública e
os quadros 2, 4 e 6, origem dos estudantes egressos de escolas privadas.
A leitura dos quadros oferece a seguinte análise:
a)
No consolidado, mais da metade das vagas são ocupadas por alunos oriundos dos
estados de Minas Gerais e São Paulo;
b) O estado de Goiás é o terceiro estado de origem, porém com participação muito
baixa, o que confirma a região de influência da UFTM em Minas Gerais e São Paulo;
c) Minas Gerais tem a maior parte dos egressos do ensino público;
d) São Paulo tem a maior parte dos egressos do ensino privado.
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Quadro 1: Origem dos Ingressantes
egressos da Escola Pública 2014-1
Bahia
Distrito Federal
Espírito Santo
Goiás
Mato Grosso
Minas Gerais
Pará
Paraná
São Paulo
Não informado
1
1
1
3
1
306
2
3
113
5
Quadro 3: Origem dos Ingressantes
egressos da Escola Pública 2014-2
Distrito Federal
Goiás
Minas Gerais
Pará
Paraná
São Paulo
Não informado
1
3
121
2
1
53
4
Quadro 5: Origem dos Ingressantes
egressos da Escola Pública 2015-1
Amapá
Bahia
Distrito Federal
Espírito Santo
Goiás
Maranhão
Mato Grosso
Minas Gerais
Rio de Janeiro
São Paulo
Tocantins
Não informado
1
1
2
3
3
1
1
311
1
126
1
32
Quadro 2: Origem dos Ingressantes
egressos da Escola Particular 2014-1
Bahia
Distrito Federal
Espírito Santo
Goiás
Mato Grosso
Mato Grosso do Sul
Minas Gerais
São Paulo
Não informado
1
7
1
9
1
2
127
173
4
Quadro 4: Origem dos Ingressantes
egressos da Escola Particular 2014-2
Bahia
Distrito Federal
Goiás
Mato Grosso do Sul
Minas Gerais
Paraná
São Paulo
Não informado
1
1
9
1
53
1
62
2
Quadro 6: Origem dos Ingressantes
egressos da Escola Particular 2015-1
Bahia
Ceará
Distrito Federal
Goiás
Minas Gerais
Pará
Rio de Janeiro
São Paulo
Não informado
1
1
1
9
134
1
1
194
22
Org.: Nupe/UFTM
Quando observado os municípios de origem pelo SISU, Uberaba possui maior número
de ingressantes, seguido por Ribeirão Preto, Franca, Uberlândia, Araxá, Araraquara, São José
do Rio Preto, Igarapava, Ituverava, Guaíra. O percentual de ingressantes originários dos
municípios próximos à Uberaba é baixo, com destaque apenas para Uberlândia e Araxá,
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prevalecendo maior número de estudantes oriundos dos municípios do Nordeste de São Paulo,
conforme mostra o Quadro 7.
Quadro 7: Municípios de origem dos estudantes da UFTM.
Município de Origem
Estado
N° de estudantes de 2014-1 a
2015-1
1
Uberaba
MG
661
2
Ribeirão Preto
SP
124
3
Franca
SP
100
4
Uberlândia
MG
62
5
Araxá
MG
47
6
Araraquara
SP
30
7
São José do Rio Preto
SP
28
8
Igarapava
SP
24
9
Ituverava
SP
23
10
Guaíra
SP
19
11
Sacramento
MG
16
12
São Carlos
SP
16
13
São Paulo
SP
15
14
São Joaquim da Barra
SP
15
15
Sertãozinho
SP
14
16
Iturama
MG
14
17
Belo Horizonte
MG
13
18
Ituiutaba
MG
9
19
Patos de Minas
MG
7
20
Patrocínio
MG
7
21
Campo Florido
MG
7
22
Aramina
SP
7
23
Divinópolis
MG
7
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24
Conceição das Alagoas
MG
5
25
Araguari
MG
4
26
Ibiá
MG
3
27
Monte Carmelo
MG
3
28
Nova Ponte
MG
2
29
Veríssimo
MG
2
30
Delta
MG
2
Org.: Nupe/UFTM
O Quadro 7 informa o seguinte cenário:
a) Os dados desses trinta municípios correspondem a 65,54% dos ingressantes no
período de 2014-1 a 2015-1;
b) Ao todo, São Paulo e Minas Gerais são responsáveis por 92,09% dos ingressos
nesse período;
c) O Estado de Goiás é origem de 37 estudantes;
d) Distrito Federal, 13;
e) Espírito Santo, 6;
f)
Pará e Paraná, 5;
g) Mato Grosso e Rio de Janeiro, 2;
h) Ceará, Maranhão, Tocantins e Mato Grosso do Sul, 1;
i)
Outros 56 alunos não tiveram sua origem identificada.
Uma pergunta recorrente é se com o Sisu, cujo alcance de abrangência nacional
favoreceria a mobilidade de candidatos de outras partes de Brasil, a evasão desses candidatos
seria maior. Diante dos dados, observa-se que, como a participação de outros estados é
pequena, as maiores evasões vão se concentrar em Minas Gerais e São Paulo, que é origem
da maior parte dos estudantes. A relação entre origem e desistência aponta as seguintes
análises:
a) De 2014 a 2015, as evasões de alunos ingressantes pelo Sisu somam 377
evadidos;
b) O maior percentual encontra-se entre os candidatos de ampla concorrência, como
mostra os Gráficos 4 e 5;
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c) Como os maiores percentuais dos ingressos são de alunos oriundos de escolas
públicas, isso também se repercute na evasão, que se acentua nesse grupo Gráfico 6;
d) Entre os grupos cotistas observa-se que a evasão se mantém uniforme;
Gráfico 4: A evasão e as modalidades de inscrição nas edições do SISU 2014 e 2015
Org.: Nupe/UFTM
Gráfico 5: A evasão dos discentes em relação aos grupos de inscrição
Org.: Nupe/UFTM
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Gráfico 6: Evasão dos ingressantes egressos de escola pública e escola particular
Org.: Nupe/UFTM
e) Embora o maior percentual de evasão seja nos estados de maior ingresso, a evasão
daqueles originados de outras regiões, como mostra o gráfico 7, não alcança 10%;
Gráfico 7: Origem dos inscritos evadidos por região de naturalidade
Org.: Nupe/UFTM.
f)
A maioria desses alunos é da Região Sudeste;
g) A origem é um dado relativo, visto que o candidato pode ter nascido em uma
localidade, mas ter seu domicílio em outra;
h) Os naturais de Uberaba correspondem a ¼ dos desvinculados. Quando analisado
os residentes, o percentual sobe para 38,5%;
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Gráfico 8: Ingressantes desvinculados naturais de Uberaba
Org.: Nupe/UFTM
Gráfico 9: Ingressantes desvinculados residentes em Uberaba
Org.: Nupe/UFTM
i)
O Gráfico 10 mostra aumento sucessivo da evasão recorrente em todos os grupos,
mas com crescimento acentuado entre os estudantes da ampla concorrência.
j)
O estudo detalhado da evasão na UFTM poderá fornecer subsídios para redução da
saída de alunos.
k) É necessária maior celeridade no diagnostico e aplicação de medidas para redução
da evasão, a perda de alunos impacta diretamente no montante de recursos
destinados a UFTM.
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Gráfico 10: Evasão dos ingressantes pelo SISU na UFTM por edição e modalidades
Org.: Nupe/UFTM
Gráfico 11: Evasão dos ingressantes pelo SISU na UFTM por edição
Org.: Nupe/UFTM
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CONSIDERAÇÕES
Em comparação com os vestibulares, os percentuais de ingressos a partir do Sisu não
sofreram grandes oscilações, exceto no segundo semestre de 2014. Até a presente data
(setembro de 2015), a taxa de ocupação de 2015-2 atingiu 92,08%.
Existem cursos cuja procura apresenta-se baixa, repercutindo no número de
ingressantes, e consequentemente, no aumento de vagas ociosas. Ações pontuais junto a
esses cursos, incluindo maior divulgação, é ação necessária e urgente.
A análise superficial das evasões indica que cursos com baixa procura registram os
maiores índices de evasão. Constata-se que essa ocorrência limita-se a poucos cursos, o que
favorece desenvolvimento de estratégias para aumento do ingresso e combate a evasão.
Públicos egressos do ensino médio há mais tempo podem desconhecer a nova forma
de ingresso pelo Sisu ou ainda, perder a inscrição para o Enem, que ocorre muitos meses
antes ao processo de ingresso.
A adoção de forma mista de ingresso, Sisu no início do ano e Vestibular no segundo
semestre contemplaria mais candidatos que, por algum motivo, não se inscreveram no Enem,
principalmente os candidatos de maior idade, cujo perfil é recorrente dos cursos de licenciatura.
A pouca efetivação de matrículas pelo Sisu no Campus Iturama aponta a necessidade
de se pensar estrategicamente os ingressos, a partir da percepção que o Sisu, embora tenha
alcance nacional, exclui determinados perfis de candidatos aos cursos da UFTM.
A UFTM não dispõe de planejamentos ou políticas orçamentárias previstas para atender
aos processos seletivos de ingresso.
REFERÊNCIAS
Departamento de Registro e Controle Acadêmico – Divisão de Controle Acadêmico
Diretoria de Tecnologia de Informação
NUPE/UFTM
Elizabeth Silva Gaia1
Jacqueline Oliveira Lima Zago2
Larissa de Sousa Silveira3
Leonardo José Silveira4
1
Licenciada em Letras – Português/Inglês pela Universidade de Uberaba e Especialista em Língua Portuguesa.
Email: [email protected]
2
Pedagoga e Mestre em Educação pela Universidade Federal de Uberlândia. Email: [email protected]
3
Licenciada em Letras – Português/Inglês e Mestre em Estudos Linguísticos pela Universidade Federal de
Uberlândia. Email: [email protected]
4
Licenciado em Geografia e Mestre em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Uberlândia. Email:
[email protected]
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ANEXOS
Tabela 1A - Número e porcentagem de alunos matriculados no segundo período letivo por semestre
Fonte: DRCA / UFTM
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Análise de dados sobre a evasão dos ingressantes pelo SISU na UFTM por edição
e Unidade Federativa de residência dos discentes
Tabela 2 A: SISU 2014/1
UF
Residência
Egresso
de
Escola:
Minas
Gerais
Particular
Pública
Particular
Pública
Particular
Pública
Particular
Pública
São Paulo
Distrito
Federal
Bahia
AC
G1
G2
G3
G4
8
7
12
1
28
6
3
9
5
1
6
7
1
1
9
3
3
6
Total
8
28
12
8
0
1
0
1
36
20
1
1
58
Org.: Nupe/UFTM
Tabela 3 A: SISU 2014/2
UF
Residência
Egresso
de
Escola:
Minas
Gerais
Particular
Pública
Particular
Pública
Particular
Pública
Particular
Pública
Particular
Pública
Particular
Pública
Particular
Pública
Particular
Pública
São Paulo
Goiás
Paraná
Bahia
Distrito
Federal
Espírito
Santo
Mato Grosso
Org.: Nupe/UFTM
AC
G1
G2
G3
G4
19
12
18
3
1
1
1
1
1
57
7
5
12
7
3
1
1
-
10
3
-
11
3
-
12
13
14
Total
19
47
18
17
1
1
0
1
1
0
1
0
1
1
0
66
35
2
1
1
1
1
1
108
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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Núcleo de Processo Seletivo Discente
UF
Residência
Egresso
de
Escola:
AC
Espírito
Santo
Particular
Pública
Particular
Pública
Particular
Pública
Particular
Pública
Particular
Pública
Particular
Pública
4
29
19
20
7
2
1
82
Goiás
Minas
Gerais
São Paulo
Distrito
Federal
Rio de
Janeiro
Org.: Nupe/UFTM
Tabela 4 A: SISU 2015/1
G1
G2
G3
1
9
4
14
9
1
10
1
1
15
6
23
G4
7
7
14
Total
0
1
4
1
30
59
20
25
2
1
-
1
5
89
45
2
1
143
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