EFEITO DO CONDICIONAMENTO DO ESMALTE E FONTES DE LUZ NA DUREZA E HABILIDADE DE UNIÃO DE ADESIVOS AUTOCONDICIONANTES EM RESTAURAÇÕES CLASSE I Souza-Junior EJ1, Prieto LT1, Araújo CTP1, Dias CTS2, Paulillo, LAMS1 [email protected] 1Faculdade de Odontologia de Piracicaba, Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP; 2Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo - USP Este estudo avaliou o condicionamento seletivo do esmalte (CSE) e fontes de luz na resistência à microtração (MTBS), dureza Knoop (KHN) e nanoinfiltração (NI) de sistemas restauradores com adesivos autocondicionantes em restaurações classe I de compósito. Para a MTBS confeccionou-se cavidades (4,8 x 4,8 x 3mm) em 40 molares, onde foram divididos em 8 grupos, onde a metade dos grupos recebeu condicionamento. Após esta primeira condição, os espécimes receberam 4 tratamentos: Clearfil SE Bond (CE) ou Adper SE Plus (AD); fotoativados com os LEDs Flashlite ou Radii. Após restauração com resina TPH, os dentes foram seccionados em palitos (0.9mm2) e submetidos à MTBS em máquina de ensaio (EMIC), com velocidade de 0.5mm/min. Foi avaliado o padrão de fratura em MEV. A NI foi observada em 24 dentes restaurados de acordo com os grupos acima em MEV. Para a KHN, 40 dentes restaurados da mesma maneira foram seccionados e avaliados. Os dados foram submetidos à ANOVA e teste de Tukey (p ≤0.05). O CASE para o AD diminuiu a MTBS imediata de 31,43 para 21,63 MPa, significativamente quando fotoativado com o Flashlite 1401. Para o CE, o CASE não afetou a resistência da união. O padrão de fratura mostrou mais fraturas adesivas para os grupos com CASE. Houve maior NI para o AD com o CASE, entretanto, para o CE, não houve diferença. Para a KHN, houve diferença entre as profundidades (profunda<média<superficial).A ação do condicionamento do esmalte é adesivo dependente. A nanoinfiltração de adesivos autocondicionantes foi influenciada pelo condicionamento ácido do esmalte.