MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL – DEB
ANEXO I
Edital Pibid n° /2012 CAPES
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID
DETALHAMENTO DO PROJETO INSTITUCIONAL
1. Nome da Instituição
UF
CNPJ
UNIVERSIDADE FEDERAL DE
PELOTAS - UFPel
RS
92.242.080/0001-00
2. Coordenador Institucional do projeto
Nome:
Sônia Maria Schio
CPF: 447.522.450-00
Departamento/Curso/Unidade: Departamento de Filosofia/Curso de Filosofia/Instituto de Filosofia,
Sociologia e Política
Endereço: Rua Almirante Barroso, 2832/304 - Centro
CEP: 96.10-280
Telefones: DDD (53) 30 27 52 60 e (53) 91 35 19 79
E-mail: [email protected]
Link para o Currículo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/5614697219000826
3. Apresentação da proposta (máximo 1 lauda)
A presente proposta, que visa a solicitar a continuidade do PIBID II/2009 CAPES/UFPel/5ª CRE por mais um
ano, ou seja de agosto de 2012 até julho de 2013, tem por objetivo prosseguir com as atividades que vêm
sendo efetivadas tanto na Universidade (por área, com estudos, discussões e elaboração de textos), entre
áreas (com oficinas, encontros, eventos) quanto nas escolas (com atividades trans, multi e interdisciplinares,
tanto entre os pibidanos, coordenador e supervisores, quanto com a Direção e Setores, professores e
alunos). Além disso, pretende-se aprofundar a intervenção que vem ocorrendo. Por exemplo, intensificar as
atividades de “cine clube” e de “café filosófico”, objetivando a atingir o maior número de alunos possível, além
de aperfeiçoar as discussões com aqueles e também daqueles que já participaram nos dois anos de atuação
do PIBID II nas Escolas. Em outros termos, qualificar as atividades já desenvolvidas por meio das atividades
planejadas e efetivadas, como os projetos interdisciplinares que foram organizados (Projetos) e executados
nas escolas, pelos pibidianos (licenciandos das várias áreas, coordenador de área/escola e supervisores),
junto aos docentes e alunos, com a colaboração das Direções e Setores, conforme consta no Projeto 2009 e
nos relatórios enviados para a CAPES/DEB/PIBID.
Em complemento, pretende-se efetuar algumas alterações na proposta anterior, pois, segundo Imre Lakatos,
a heurística positiva deve ser empreendida com afinco, enquanto que a negativa precisa ser evitada. Dessa
forma, insere-se à proposta de 2009 a inclusão da área de Educação Física, imprescindível para
complementar as atividades do PIBID II – Humanidades nas áreas que são predominantemente teóricas,
como Ciências Sociais, História, Filosofia, Letras e Pedagogia, assim como para colaborar com a área do
Teatro, que, como a Educação Física, possui um significativo referencial teórico, porém o coloca em prática,
de forma a tanto complementar quanto suplementar à tarefa da educação integral do estudante, quanto à
empreendida pelas outras disciplinas do currículo regular. Ou seja, as áreas de Teatro e Educação Física, ao
ampliarem a ligação entre o corpo, estético (sensível) ao espírito, permitem que o ser humano seja mais
completo, mais íntegro, ao permitir que seu corpo e sua mente funcionem em uníssono, o que retorna ao
1
espírito como possibilidade de ampliar o epistêmico, o lógico, o ético, entre outros.
Para efetivar a inclusão da Educação Física, solicita-se que haja a inserção, também, de mais uma escola de
Ensino Médio, ampliando as atividades, permitindo atingir um maior número de profissionais de educação
(docentes em atuação), como alunos. Nesse mesmo viés, gostar-se-ia de reduzir o número de acadêmicos da
área do Teatro, pois essa tem sido contemplada com inúmeros incentivos (bolsas e outros), além de possuir
variadas possibilidades de atuação, o que reduz o número de alunos que possam participar do PIBID.
Quanto à área de Pedagogia, e tendo em vista que existem duas licenciaturas funcionando na Faculdade de
Educação, com códigos diferentes enquanto licenciaturas da UFPel, possuindo alunos com ingresso distinto,
uma grande quantidade de alunos, e, com isso, com um número crescente de estudantes que se enquadram
nos quesitos que a CAPES estabeleceu como sendo necessários para a manutenção e a finalização do curso
de graduação, como as econômicas, de formação mais consistente, de aumento da autoestima, entre outras.
Dessa forma, acredita-se que a inclusão da área de “Pedagogia Noturno” seria não só importante para o
presente Projeto, mas para todos os verdadeiramente interessados na melhora da Educação Brasileira: os
próprios alunos da Pedagogia Noturno, os professores da Faculdade de Educação da UFPel, as outras áreas
que compõem o PIBID, a UFPel, com a sua Pró-Reitoria de Graduação, e inclusive a própria
CAPES/DEB/PIBID.
4. Nome e endereço das escolas da rede pública de
Educação Básica (enumerar todas as participantes
do Projeto Institucional)
Escola Municipal de Ensino Fundamental Ministro
Fernando Osório
Nº de
1
alunos
Subprojeto (s)
que atuarão na
escola***
225
Pedagogia,
Teatro, Letras
e
Educação
Física
**
Pedagogia,
Teatro, Letras
e
Educação
Física
Último IDEB
5.57
Av. Fernando Osório, nº 1522,
Bairro Três Vendas
Fone: (53) 32230390
Escola Municipal de Ensino
Habitacional Getúlio Vargas
Fundamental
Núcleo
2,8
Rua Doze, nº 95
Bairro Getúlio Vargas
Fone: (53) 30289911
Nome Instituto Estadual de Educação Assis Brasil
1.161
História,
Filosofia,
Letras, Teatro,
C. Sociais e
Ed. Física
5.16
Rua Antônio dos Anjos, 296.
Centro
Fone: (53) 3227-9099
Escola Técnica Estadual Professora Sylvia Mello
852
História,
Filosofia,
Letras, Teatro,
C. Sociais e
Ed. Física
4.95
Rua Evaristo da Veiga, 75.
Bairro Fragata
Fone: (53)3271-5200
Escola Estadual de Ensino Médio Adolfo Fetter
**
História,
Filosofia,
Letras, Teatro,
C. Sociais e
4,89
2
Ed. Física
Avenida Pinheiro Machado, 821
Bairro Fragata
(53)3221-1881
**
História,
Filosofia,
Letras, Teatro,
C. Sociais e
Ed. Física
4.94
**
História,
Filosofia,
Letras, Teatro,
C. Sociais e
Ed. Física
4,63
Escola Estadual de Ensino Médio Dr. Joaquim Duval
Rua Barão de Tramandaí, 980
Lindóia/Três Vendas
(53) 3223-1433
Escola Estadual de Ensino Médio AREAL
Avenida José Domingos de Almeida, 2684
Bairro Areal
(53) 32282594
*Inserir linhas de acordo com a quantidade de escolas.
** Aguardando informações das Instituições CRE e SEC de Pelotas/RS.
*** Maiores detalhes no item 11, abaixo.
1
Nº de alunos matriculados na escola considerando apenas o(s) nível(eis) de atuação do projeto.
5. Ações Previstas
5.1 – Ações de área:
a) estudos da proposta de mudanças para o Ensino Médio da SEDUC/RS, com o objetivo de conhecer e
compreender a proposta, assim como a auxiliar as escolas conveniadas a entendê-los e implantá-los sem
danos, seja aos alunos, ao corpo docente ou à qualidade do ensino.
b) aprofundamento dos estudos para o aperfeiçoamento dos conteúdos específicos de área, porém
adaptados ao propósito do PIBID, isto é, alfabetização e letramento e Ensino Médio.
c) planejamento e organização das atividades (por área, entre áreas e nas escolas); revisão constante dos
objetivos, isto é, continuação da avaliação permanente dos trabalhos; e, se necessário, retornar ao projeto
inicial para que os objetivos pretendidos sejam atingidos com o maior nível de concretização e de satisfação
daquilo que foi planificado. Sempre que necessário, alterar ou complementar as atividade com vistas a
adequar-se às demandas da Escola, em especial, respeitando suas especificidades.
5.2 – Ações entre as áreas:
i) continuação das reuniões mensais de coordenação; de reuniões bimensais ampliadas, ou seja, com a
participação da coordenação institucional e de gestão, dos coordenadores de área, dos supervisores e da
representação discente.
ii) encontros semanais nas escolas, visando a organização, a implementação e a avaliação das atividades.
iii) organização de encontros semestrais entre os pibidianos do PIBID II, e se possível, do PIBID 3, em forma
de encontros, seminários ou “rodas de conversa”, com o objetivo de relatar e ouvir a exposição de
experiências, assim como de participar de eventos dentro e fora da universidade, ligados ao PIBID ou não,
mas que visem a ampliar e a consolidar a formação dos futuros docentes.
5.3 – Ações nas Escolas:
I) interagir interdisciplinarmente, com a participação integrada dos licenciandos, da coordenação do PIBID e
os supervisores, com a anuência da Direção e dos setores, em forma de elaboração e execução de projetos
que atinjam a comunidade escolar com o fito de tratar, expondo e discutindo as temáticas, visando a
minimizar ou solucionar problemas pontuais, o bullying, a depredação da escola, por exemplo.
II) incluir os supervires nas discussões mais emergentes, com o objetivo de incentivá-los à busca da formação
continuada, seja em forma de novas informações sobre as mais variadas áreas, mas em especial naquela de
atuação, seja na de novas tecnologias ou na busca de pós-graduação.
3
III) buscar que os profissionais que atuam na escola conheçam, compreendam, incentivem e participem das
atividades do PIBID II em suas escolas, motivando-os a discutirem as questões que lhes são mais
importantes e incentivando-os à busca de soluções, ao aperfeiçoamento e à formação continuada.
IV) efetivar o “apoio à docência”, objetivo maior do projeto, no qual cada pibidiano acompanhe um professor
em sua sala de aula, participando dela, interagindo e atuando a partir daquilo que o professor permita e
precise.
v) contribuir, na medida do possível, isto é, repeitando as especificidades da escola, do professor e dos
alunos, para a qualificação do ensino, seja levando para a escola as teorias mais recentes, seja com o uso de
novas tecnologias, metodologias, ideias ou mesmo com o arrojo e a energia que os estudantes universitários
possuem, e que muitas vezes não é mais vivenciado no cotidiano escolar.
6. Resultados Pretendidos
6.1 – nas áreas:
a) qualificar o conhecimento dos pibidianos (alunos/bolsistas/licenciandos e supervisores) quanto aos
conteúdos específicos, didáticos e pedagógicos, e também quanto ao uso de tecnologias e demais
“ferramentas” para o ensino.
b) conscientizar os acadêmicos e os supervisores da necessidade de aperfeiçoamento constante, de leituras,
da importância da escrita e até da continuidade dos estudos por meio da pós-graduação.
c) permitir que os licenciandos conheçam a realidade escolar e se sintam integrados na possibilidade de
contribuir para a melhora da educação por intermédio de sua atuação/intervenção, no futuro, nessa realidade.
d) motivar o licenciando a concluir a graduação e a continuar na carreira de professor da escola pública,
momento em que podem intervir para o desenvolvimento de cada aluno enquanto pessoa humana, da
comunidade em geral, e do próprio ensino brasileiro.
6.2 – entre as áreas:
i) oportunizar que os pibidianos (acadêmicos e supervisores) percebam a importância das outras áreas do
conhecimento.
ii) permitir a ampliação do conhecimento, advindos dos estudos, planejamentos e demais atividades em
conjunto.
iii) ressaltar a importância da valorização das outras áreas de conhecimento pela ampliação do respeito por
elas.
iv) possibilitar a aprendizagem de atuação de forma integrada seja trans, multi ou interdisciplinarmente.
6.3. nas escolas:
I) contribuir para a ampliação dos conhecimentos dos alunos, seja por meio das atividades em sala de aula,
seja nas extraclasse, com o aumento da capacidade de análise, exposição, discussão dos conteúdos em tela.
II) motivar os professores da escola (supervisores, professores, direção) ao estudo contínuo, ao trabalho
conjunto, ao respeito à diferença e ao ensejo de realizar um trabalho que efetivamente contribua para a
formação de aluno, futuro cidadão da nação brasileira.
III) aperfeiçoar a formação do aluno de graduação da universidade por meio dos estudos, das diversas
atividades propostas, mas, em especial, pela “entrada” em sala de aula como coagente, pois junto ao
professor efetivo, conhecendo a realidade e intervindo nela a partir de situações reais.
7. Cronograma
Atividade
Mês de início
Mês de conclusão
Atividades de área (semanais)
Ago/2012
Julho/2013
Atividades entre áreas (semanais, sejam na
universidade, seja nas escolas, cfe. demanda)
Ago/2012
Julho/2013
Atividades nas escolas (semanais)
Ago/2012
Junho/2013
4
Avaliações (mensais)
Ago/2012
Junho/2013
Avaliação geral e elaboração do relatório
Julho/2013
Julho/2013
Encontros entre os coord. (geral, gestão, área –
mensais)
Ago/2012
Julho/2013
Encontros entre coord., superv., e representação
discente (bimensais)
Ago/2012
Julho/2013
Encontros gerais (todos – semestrais)
Dez/2012 (um)
junho/2013 (um)
*Inserir linhas de acordo com a quantidade de atividades.
8. Outros critérios que serão utilizados para a seleção de supervisores (além dos critérios
estabelecidos pela Portaria 260, de 30/12/2010)
Pretende-se demandar a atuação de 20 horas semanais, com atuao desempenho presencial de 12 h,
sendo as outras reservadas às tarefas de leitura, organização das atividades, elaboração textos, sejam
estes de relatórios ou outros.
Almeja-se que, tendo 7 escolas, se possa ter 2 supervisores em cada uma, ou até 3 naquelas de
ensino básico (1º, 2º e 3º ano do ensino fundamental).
As áreas de Teatro, de Filosofia e de Sociologia anseiam conseguir supervisores de suas respectivas
áreas, o que, além de facilitar a execução das atividades, serviria de incentivo aos alunos dessas
áreas, futuros professores.
Aspira-se, também, que os supervisores se integrem mais rapidamente às atividades, assumindo seu
papel de intermediários entre a universidade e a escola, o que será reiterado pelas coordenações
(geral, gestão e área).
9. Outros critérios que serão utilizados para a seleção dos bolsistas de iniciação à docência (além dos
critérios estabelecidos pela Portaria 260, de 30/12/2010) e para o controle de frequência e resultado do
trabalho desses bolsistas
Será exigido que eles dediquem, de fato, 20 horas ao programa, sendo 12 presenciais e as outras de
atividades de estudo, leitura e escrita.
Enterder-se-á como necessário que eles participem de todos os eventos do Projeto PIBID da UFPel:
encontros, rodas de conversa, palestras; assim como de uma grande quantidade daqueles
promovidos pelos seus cursos de origem e de outros que suplementem a formação acadêmica.
Haverá um forte incentivo para que participem de eventos complementares à formação, em especial
aqueles que tratem da formação de professores, novas teorias e tecnologias educacionais, além de
alguns voltados à pesquisa, pois o professor de sala de aula é o cientista que, com forma específica,
“aplica” o saber, tendo tanto valor quanto aquele que promove as descobertas.
10. Justificativa para a escolha das áreas, explicitando as necessidades formativas identificadas para
a formação de professores, com base nos dados do Educacenso, do Planejamento Estratégico do
Fórum Estadual Permanente de Apoio à Formação Docente ou de outros documentos oficiais da
Secretaria de Educação
Os PCN’s explicitam a importância de cada área do saber para uma formação mais ampla da criança e do
jovem, mesmo que o termo “formação” não seja o que melhor expõe o que é almejado em educação. Dessa
forma, e ainda em consonância aos PCN’s e às mais recentes teorias educacionais, a Escola tem como
principal dever oportunizar que os alunos se tornem pessoas íntegras, completas para que possam fazer um
bom uso de sua liberdade, de seus conhecimentos, capacidades e habilidades, visando a uma vida autêntica
no campo privado do lar, do trabalho, do convívio social, mas especificamente visando à uma cidadania ativa,
consciente e consistente. É nesse viés que, brevemente se pode afirmar:
1. A Pedagogia, atuando na alfabetização e letramento é a base sobre a qual se erige a existência do
humano enquanto humano. Sem saber ler e escrever, a pessoa fica privada tanto da compreensão do
mundo em que vive, quanto da participação efetiva nele.
2. A Educação Física, visando ao corpo integral, isto é, um composto de físico e espírito, contribui para,
além da melhora da saúde do corpo, a vivência em grupo, a ludicidade, a aprendizagem da vida em
5
conjunto com a necessária colaboração e respeito que disso advém.
3. O Teatro ensina que tão importante quanto o atuar, ou seja, conhecer e dominar o corpo e a mente
colocando-se no lugar do personagem, é indispensável a formação do espectador, aquele que, por
meio da mímesis chega à catarse, isto é, ao aperfeiçoamento espiritual pela experiência estética.
4. A Filosofia é imprescindível enquanto aquela que embasa todos os saberes científicos, e questiona,
discerne, conceitua permitindo que as mais diversas temáticas sejam tratadas de forma respeitosa e
ao mesmo tempo ampla e profunda, crítica e reflexivamente.
5. As Ciências Sociais permitem o estudo e o conhecimento do grupo humano em que se vive,
contextualizando-o, compreendo-o e apontando caminhos para a melhor forma de agir e de interagir
no espaço compartilhado com os outros.
6. A História é a área de conhecimento que situa a identidade humana no tempo. Por meio dela é
possível conhecer a trajetória do ser humano de forma cronológica: os eventos que ele vivenciou,
com suas dificuldades, guerras, pestes, mas também com seus inventos, avanços e aprendizagens.
7. A área de Letras/Português foi deixada ao final, pois sem ela todos os esforços empreendidos pela
Pedagogia, nos anos iniciais da vida escolar, assim como pelas demais áreas, perder-se-iam: essa
área possibilita a continuidade e o aperfeiçoamento dos conhecimentos e práticas, lhe adicionado
estilo, correção e elegância, porque, pela linguagem o ser está no mundo enquanto ser cognoscente.
11. Outras informações relevantes (quando aplicável)
Pelo exposto no item 10, justifica-se, também, a continuidade de nomenclatura desse programa que solicita a
continuidade, qual seja, o de “Humanidades”, pois todo ele se alicerça na crença de que somente o ser
humano consegue educar e ensinar outro ser humano, intervindo em sua intencionalidade, servindo-lhe de
exemplo (positivo ou negativo), pois as sete áreas, das quais seis atuam de forma conjunta desde outubro de
2009, mas que recebe a área de Educação Física com entusiasmo porque sabe-se que um ser humano
pleno, feliz, cidadão, necessita de um ensino/aprendizagem consistente e adequado a ele.
Por fim, faz-se necessário ressaltar que, ao invés de grandiosas, volumosas e abstratas atividades, optou-se
por aquelas de “base”, ou seja, por procedimentos que efetivamente vêm sendo empreendidos, e que se
pretende possam ser continuados, reforçados e até ampliados, pois coerentes com a realidade, com as
necessidades e com as possibilidades dos envolvidos.
Conforme a planilha enviada em 2011, pretende alterar (um pouco) a forma de distribuição de bolsistas,
sendo aprovada a atual proposta de continuidade. Sinteticamente:
a) Nível de coordenação:
Coordenador Institucional: 1 – Profa. Dra. Sônia Maria Schio
Coordenador de Gestão: 1 – Prof. Dr. Edgar de Ávila Gandra
Coordenadores de área/Escola: 8
1 e 2: Pedagogia diurno e Pedagogia noturno: Profas. Dras. Gilceane Porto e Lourdes Frison
3 – Filosofia: Prof. Dr. Eduardo Ferreira das Neves Filho
4 – Teatro: Profa. Dra. Fabiane Tejada Silveira
5 – Educação Física: Prof. Dr. Luiz Fernando Camargo Veronez
6 – Ciências Sociais: Profa. Dra. Vera Lúcia dos Santos Schwarz
7 – Letras/Português: Profa. Dra. Cleide Inês Wittke
8 – História:
b) Nível de supervisão e licenciandos:
i)
supervisores: 16 = 6 para as escolas municipais e 10 para as estaduais;
6
ii)
licenciandos: 155, com a seguinte distribuição:
- Pedagogia Diurno: 20
- Pedagogia noturno: 20
- Teatro: 12
- Educação Física: 24
- Letras/Português: 19
- Ciências Sociais: 20
- Filosofia: 20
- História 20
Total de bolsistas PIBID/CAPES/UFPel/5ª CRE – Humanidades, continuação: 181.
c) distribuição por Escola:
I)
Escolas municipais, em cada escola:
. coordenador de área/Escola: 1
. supervisores: 3 (1º ano, 2º ano e 3º ano)
. licenciandos: 20 da Pedagogia, 1 do Teatro, 2 da Educação Física e 2 de Letras/Português = 25 (para
atuação no 1º ano, 2º ano e 3º ano, 8 em média para cada ano, distribuídos nas várias salas de aula);
II)
Escolas estaduais, para cada escola:
. coordenador de área/Escola: 1
. supervisores: 2
. licenciandos: 2 do Teatro, 4 da Educação Física, 3 de Letras, 4 de Filosofia, 4 de Ciências Sociais e 4 de
História = 21 para cada Escola, distribuídos no 1º, 2º e 3º ano do Ensino Médio,nas diversas turmas de cada
ano.
7
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